República Tcheca vai comprar 8 helicópteros UH-1Y Venom e 4 AH-1Z Viper
No dia 12 de novembro, o ministro da Defesa Lubomir Metnar apresentou ao governo da República Tcheca um documento no qual informou sobre um contrato público para a compra de 12 helicópteros multiuso. A compra assumirá a forma de um acordo intergovernamental com os EUA, através do qual o departamento de defesa adquirirá o sistema H-1, uma combinação de 8 helicópteros polivalentes UH-1Y Venom e 4 AH-1Z Viper, que possuem 85% de comunalidade de peças.
“O exército precisa de novos helicópteros. Quanto antes nos livrarmos da dependência da tecnologia russa, melhor. É por isso que queremos assinar o contrato este ano para que até 2023 os helicópteros estejam equipados com as Forças Armadas da República Tcheca”, disse o ministro da Defesa Metnar.
O preço dos helicópteros é de CZK 14,6 bilhões (US$ 620 milhões) sem IVA e está alinhado com o que o Exército dos EUA pagaria. Estão incluídos não apenas os helicópteros, mas também equipamentos e munições, peças de reposição, simulador de treinamento e treinamento de conversão inicial para pilotos e pessoal técnico.
A vantagem é que é uma forma de contrato governo-governo que garante a segurança e a confiabilidade do fornecimento. Em termos do envolvimento da indústria de defesa tcheca, o Ministério da Defesa espera pelo menos 30% do valor do contrato em favor das empresas tchecas.
FONTE: Ministério da Defesa da República Tcheca
Como andava aquela proposta de comprar pro brasil também pelo Foreign Military Sales?
Murchou??
Nem com Viagraaaaaaaaaaaaa
esquece
E como tem Nós saído caro esses FMS e outras promessas, tudo na base da “amizade”. Não é de hoje que gostamos de trocar bens por quinquilharias, nesse caso material estocado. É quinquilharia no contexto de termos um orçamento entre os 15 maiores do mundo e ainda assim dependemos dessas doações, como se fossemos algum Pais miserável pronto pra prestar favores. Fico imaginando o que falam de Nós nos corredores do Pentágono.
Pelo que Eu, Ouço…. o Brasil, vai Optar pelos Helicópteros A 129 Mangusta Italianos de segunda Mão.
Espero ! Ou ele ou seu “brimo” turco…
Super Cobra podre? Melhor ir direto no Viper.
SE O EXÉRCITO TIVESSE COMPRADO 4 VIPER POR ANO , IA DEVAGAR MAS O PROJETO ANDARIA , HAJA VISTO A PAUSA NO CONTRATO HELIBRÁS ..
Esse valor não esta muito alto???Muito caro mais de 600 milhoes de dolares????4 cobras e 8 Venon é muito dinheiro por muito pouco.
Peças sobressalentes, simulador , treinamento …e etc
Mesmo assim Gabriel e um valor muito esticado teria que ser sobressalentes pra vida toda e acho que seria muito ainda.
Alex, peças de Huey se encontra na esquina, mas não países que faziam parte do Pacto de Varsóvia. Eles literalmente tem que estocar tudo do zero. A primeira compra é sempre a mais cara de todas, justamente pelos motivos que o GabrielBR explicitou. Compras posteriores tendem à ser bem mais baratas.
Como gostaria de ver uma foto como as desta matéria com ambas as aeronaves nas cores do EB/CFN/FAB.
Quem gosta de lixo é mulher de bandido, o Brasil tem que ir de T-129 Atak.
Defensor: entendo que o Atak também tem suas virtudes, mas o sistema H-1 é um combo que já foi exaustivamente testado e é a base da aviação de asas rotativas de ataque do USMC. Pode ser caro, no início, mas compensa pela relação custo x benefícios. Talvez apenas o Mi-24 (aquele russo que é híbrido entre hel. Ataque e hel. Transporte) tenha características que se complementam ao H-1.
Abraço
O MI 24 seria ideal para o A-140 visto que pode descarregar soldados em um assalto anfíbio e lhes prestar apoio com grande poder de fogo. mas infelizmente uma naval acredito que não exista, para emprego no EB o H-1 eu acho que seria mais interessante.
TeoB o MI-24/35 não é navalizado e ou facilidades para operar em embarcados ou seja provavelmente seria uma versão bem exclusiva lembre dos Chinook Ingleses foram navalizado porem não é um versão própria (não tem as “facilidades” com por exemplo recolhimento e armação da hélices o que demanda maior tempo de para retira-lo e inseri-lo no hangar).
O mi24/35 pode sim ser usado embargado porém terá um desate maior alem da corrosão porém creio que der para melhora sua capacidade de operar embargado mais seria caro e demorado
Eu tb, Tomcat, super-cobras e Chinooks seria um espetáculo, mas como os “especialistas” são totalmente contra, eles devem servir para os outros países, menos para nós, fazer o quê?
O Brasil já tem velharia demais, coisa velha dá manutenção demais e cada vez mais caras.
O EB quer/queria a versão mais recente da época a F Block I, considerando que o EB provavelmente manteria só uma base para eles teria que ter capacidade de REVO..
E para que precisamos desses helicópteros Tomcat?
Não temos armamentos para dotar essas aeronaves, os armamentos americanos costumam sofrer embargos, a tropa de infantaria não tem nem o mínimo, como uma simples mira óptica no fuzil (que diga se de passagem é ultra velho).
O IA2 (Frankenstein) não está recebendo encomenda a contento por falta de verbas, o Guarani 8×8 foi cancelado por não ter dinheiro e por aí vai.
Na minha opinião as FAAs nacionais deveriam é co desenvolver o Míssil Ar Solo (MAS 5.1) em eterno desenvolvimento no Ctex.
Ou então nacionalizar a cabeça de busca do Mokapa Sul Africanos.
Encomendar da Avibras os foguetes guiados semelhantes ao LCPK, desenvolver uma versão aérea da Torc- 30mm .
Aí desenvolver um programa semelhante ao Harpia Colombiano, dotando alguns BH com esses armamentos.
Tem que se priorizar em verbas curtas, e comprar equipamentos que não precisamos não é a solução.
Ainda mais helicópteros que atuaram em ambiente marinho e deserto, e que muito provavelmente terão que sofrer um oneroso processo de modernização.
O IA2 foi um dos piores projetos da história do EB, caro e medíocre !
Refiro-me ao fuzil da Imbel quando falo caro e medíocre.
Concordo em gênero, número e grau caro Gabriel.
E ainda assim comparado a um helicóptero de ataque é mais barato de se adquirir e manter, não recebe encomenda a contento, imagine um helicóptero de araque.
Foxtrot, me refiro aos meios novos e esta dupla é absurdamente eficiente, que o diga estar sendo empregado na USMC. Os armamentos dos mesmos viriam, como é de praxe , no conjunto da obra no contrato. Não podemos continuar com a mentalidade do “pra quê precisamos deste ou daquele equipamento militar ” caro ou não, se prepara para guerra/conflito é antes e não durante onde ,na correria, a falta de doutrina no uso dos meios faz passar vergonha como os iraquianos com o Abrams apanhando de rebeldes/insurgentes/terroristas por não dominarem a máquina e perderam, por isso, muitos veículos e afins pois ter não é igual a operar.Temos riquezas demais , tudo o que de melhor podermos adquirir ,treinar ,manter e obter doutrina de emprego ainda é/será pouco.
Tomcat em partes concordo com você.
Só estou falando que temos prioridades muito mais latentes do que helicópteros de ataque.
Estou mostrando que há soluções locais que nos atenderiam muito melhor do que adicionar mais uma peça no quebra cabeça logístico que é nossas FAAs.
Os Colombianos em seu projeto Harpia já nos mostrou isso e tem dado muito certo por lá.
Mas se ainda assim resolverem adotar um helicóptero de araque, porque não unir EB/CFN/FAB/MB e em cooperação com os Sul Africanos nacionalizar o Hoowalk?
Porquê não cooperar com a Argentina em seu Sicaré de ataque?
Porque não desenvolver o pacote de armas nacionais descritas por mim acima e desenvolver uma versão de ataque leve do Pantera, BH ?
Concordo que temos que nos armar e muito bem em tempos de paz para que na guerra estejamos prontos, mas adiantará nos preparar com helicópteros e sistemas de armas importados?
Adiantará ter uma aviação de asas rotativas boa e uma infantaria completamente incapaz ?
Adiantará depender de equipamentos que podem nos ser negados em período de necessidade.
Como eu disse abaixo, eu prefiro um trilhão de vezes lutar com uma versão nacional do UH-1, feito por empresa local do que depender de equipamento e tecnologia feita em qualquer parte desse planeta e que pode ser sujeita a embargos.
Porque sai muito mais caro e demorado do que comprar pronto.
Até pesquisar, desenvolver, testar e fabricar, já se perdeu totalmente o gap da necessidade.
Quer exemplo maior do que o avião indiano, o Tejas?
Logo, por que você vai pesquisar e desenvolver em 10, 15 anos, para depois de aprovado começar a construir?
Pode-se até fazer isso, mas, até lá, melhor ter um sistema testado e aprovado em combate.
LINDA essa camuflagem Tcheca hein, muito bonita…, não gosto do verde musgo dos nossos helicópteros, más reconheço que são os mais eficientes e que camuflam mais…
Lindo, melhor que aquele camuflado horroroso das aeronaves da FAB.
Acho que um tom verde musgo, cinza chumbo ou negro cairia melhor no KC-390 do que aquele camuflado desnecessário!
Os Apaches são muito caros, acho os Cobra de bom tamanho para o Brasil…, os Russos são máquinas brutas e aguentam o tranco, más esse problema que falam de padronização de ferramentas e peças, não dá para confiar…
E pensar que eu ainda sonhava com Viper pro EB e FN…
Bem, deixa isso pra lá…
“O exército precisa de novos helicópteros. Quanto antes nos livrarmos da dependência da tecnologia russa, melhor…”. Com todo o respeito aos equipamentos russos, mas é o melhor a se fazer no caso da Rep. Tcheca. Se eles entendem que a Russia pode ser um inimigo em potencial, é melhor não depender deles.
A tá João Moro.
Então a melhor opção é depender de americanos e europeus ocidentais como sempre fizemos?
Os E.A.U são antigos “aliados” americanos e irão comprar o poderoso o mortal SU-35.
Se eles perceberam que os americanos não são o que parece nós iremos depender deles?
Eu prefiro um milhão de vezes depender de uma versão armada nacional do venerável UH-1 Hewy do que depender de qualquer equipamento importado não importa de onde seja.
Mas se não houver opção a minha escolha seria o MI-28
Foxtrot. No meu comentário, não afirmei que a melhor opção seria “depender dos americanos e europeus ocidentais”. Recomendo reler o meu comentário e melhor interpretá-lo. Acredito que no caso deles eles devem fazer como o Brasil: tentar desenvolver equipamentos próprios (exemplo KC-390) ou adquirir a tecnologia de fora (exemplo prosub).
Vamos sempre depender de um ou outro,goste vc ou não! Qual seria sua solução mágica?
Marcos, alguma porcentagem de dependência haverá, mas os países devem trabalhar para que essa dependência seja a menor possível.
Que depedência amigo. Os Helicopteros Russo foram como serão de qualquer fornecedor, comprados de prateleira, sem falar que são muito poucos e estão na FAB e não no exército. Só para constar, ate a colombia tem mais helicopteros Russos que nós e não trocam por outro devido a resistência ebaixo custo dos mesmos.
Cristiano de Aquino Campos, podem e são muito bons os equipamentos russos mas se a Rep. Tcheca entrar em guerra com a Rússia, você acha que a Rússia venderá peças de reposição a Rep. Tcheca?? O caso da Rep. Tcheca não dá para comparar com o Brasil: o Brasil não faz fronteira com a Rússia e nem foi dominada por esta. Abraço!
Mas, a Rússia apóia ativamente a Venezuela, com material bélico, técnicos militares e mercenários da PMC Wagner. Coincidentemente a Venezuela faz fronteira com a região do Brasil onde estão desdobrados os Helicópteros Russos, a amazônia brasileira.
Basta verificar que a Rússia, se necessário, vai preferir apoiar a Venezuela do que o Brasil.
A Venezuela faz fronteira com o Brasil.
Isso se chama Geopolítica.
Wilson, a Venezuela faz fronteira com o Brasil, sim, inegável porém a Venezuela não é a Russia, nem o Brasil adquire equipamento e peças da Venezuela e nem o Brasil foi dominado pela Venezuela. A lógica anterior não se aplica a essa que você sugeriu. Abraço!
Eu acho que você confundiu Russia com frança já que a única montadora no país e francesa e não Russa.
Obs. A única técnologia que os franceses nós repassaram em decadas de hegemonia no país foo a de fuzelagem e só.
Cristiano de Aquino Campos, não me confundi no comentário. Também no meu primeiro comentário não fiz referência alguma a Brasil, França, EUA, etc. Acredito que este comentário seu não seja procedente. Abraço!
Perfeito seu comentário caro Cristiano.
É o que ando falando dessas “cooperações” do Brasil com Americanos e Europeus ocidentais.
Se engana que qualquer país transfere tecnologias.
Tecnologias se desenvolve ou adquire no co desenvolvimento, mas da forma como nos estamos fazendo hoje não dá.
Dando nossas empresas de defesa para a multi estrangeiras em troca de promessa de cessão de tecnologia.
Absurdo.
Sob a Montabras (Helibras), é exatamente isso, e para piorar o que já é ruim o bastante, após assinatura do contrato HXBR o governo de minas que seria 51% das ações da empresa vendeu 45% para Eurocopter que já detia outros 49%.
Agora em suma temos uma verdadeira montadora da Eurocopter em solo local kkkkk.
Senhores, João Moro escreveu exatamente isto, desenvolver tecnologia aqui, a tecnologia ocidental está a frente da russa ou China, portanto o lógico e usar o que se tem de melhor e evoluir em cima disto. Se os antigos operadores de equipamento russo estão fazendo isto, qual a razão de queimar dinheiro e tempo com este tipo equipamento?!!
Não há essa defasagem tecnológica que você fala não amigo. No máximo apenas na técnologia furtiva de caças e bombardeiros.
A China ainda está defasada no campo de motores aeronáuticos está atrás da Russia. Não me parece que a Russia quer vender tal tecnologia a eles, porem duvido que em dez anos a china já não tenham superado esse problema.
Em alguns pontos a tecnologia ocidental está a frente da russa ou China porém em outros (como o caso do Avangard) a Russia ou a China estão a frente. Ademais, até usuários de equipamento russos podem tentar dominar a tecnologia e aprimorá-las. A China já fez isso com mísseis. Só destaco que no meu comentário original não comentei sobre a capacidade tecnológica entre países do ocidente e do oriente.
É nem isso o EB possui no momento, nem similar.
Então o inveja que me corrói.
O namoro por aqui começou com os helicópteros turcos, depois os norte americanos, na sequência os italianos e por fim acabaremos com mais alguns helicópteros russos. Anotem aí ! Tudo em troca da liberação dos nossos produtos por lá !
Mi-28 Night Hunter na cabeça !
Sem aviônica israelense não rola amigo.
Deus de ouça, porque o Mi-28 é uma máquina!
Era meu favorito na disputa, agora está melhor ainda o Mi-28 NE. A questão dos helis(parrudos e fodões digo de passagem,minha opinião) é que o pós venda é horrível e eles não teem padrão na montagem dos aparelhos(tipo, em um heli os cabos passam por um lugar e em outro lote de helis do mesmo modelo os cabos estão em outro canto, como mencionado ter sido isto motivo de dor de cabeça pra FAB no caso dos Sabres). A parte boa é que o Mi-28 tem muita comunalidade com o Mi-35 que a FAB já usa e domina e isto ajudaria na cadeia logística em matéria de manutenção ao menos. E tbm está sendo montada uma unidade(no caso uma parceria com empresa de manutenção aqui em BH MG) de manutenção de helis russos aqui em BH o que tbm já ajudará bastante.
Russo no EB não vai rolar! Nem adianta espernearem ou fazer biquinho.
Então manda o exército parar de comprar IGLAS que e Russo.
Acha que vão comprar helicópteros russos?
Eu não sou contra, amigo. Acredito que seja um bom helicóptero mas nosso governo é alinhado com o outro lado e a introdução dos outros helicópteros russos que compramos, segundo alguns, foi difícil.
Por isso não levo muita fé.
Eu não duvido. Mi-28 está na lista do EB pelo que eu ví no vídeo do Caiafa entrevistando o piloto do EB que voou o helicóptero turco.
eu não acharia ruim, até mesmo se viesse mais SABRES
O Brasil tem gente demais na folha de pagamento das forças armadas, para um país que não vê guerra há uns 80 anos. Tem gente demais ganhando muito e fazendo nada. Demite 25% e vai sobrar dinheiro para comprar apaches para o EB e o CFN. Se os Americanos não quiserem vender, banana para eles, a gente iria de Mi-28 com os russos, e ainda comprava uns S-400 para provocar.
Olha o valor realmente investido pelo exército nós últimos anos
Defesa terrestre 2014 R$1.383.613.396,65
Defesa terrestre 2015 R$867.867.860,65
Defesa terrestre 2016 R$1.225.088.468,17
Defesa terrestre 2017 R$1.101.566.025,73
Defesa terrestre 2018 R$1.515.655.660,89
Defesa terrestre 2019 R$802.458.898,42
Média de 1,1 bilhão de reais por ano 0,26 bilhão de dólares por ano. Por este número você tem um panorama como a defesa é levada a sério pelos militares. Agora pesquisa a folha de pagamento e os benefícios, escola para filhos, hospital, financiamento, etc.
Perfeito comentário. concordo com Sr. Renan . Não só o EB mais as duas outras Forças estão também numa idêntica situação de penúria em equipamentos. Falta de Gestão e “vergonha na cara”. Grande abraço.
esses numeros são reais???pergunto porque não acabamos o ano de 2019???apenas por isso.
Caro Alex Tiago acho que não são, pois agora em 2019 oficiais de alta patente das FAAs conseguiram 75% de aumento na folha de pagamentos para o senado e presidência da República aprovar o projeto de reforma previdenciária que eles mesmos fizeram kkkkkkkk.
Quem me dera ganhar 19.000 livres e ainda chegar para meu chefe pedir 75% de aumento no salário para ele aprovar minha aposentadoria especial.
Não estou me referindo a dinheiro de pensão e soldo, estes valores são de investimento
Buenas. Tem que ver os valores do MD também. Tem dinheiro do MD que é repassado ao EB para investimentos, mas no portal da transparência são rubricas do MD.
Na prática, é um pouco mais. Salvo engano a média gira em 2bi.
Portal da transparência atualizado até dia 19/11/2019
Infelizmente, o orçamento de nossas Forças Armadas é focado em salários, pensões e outras benesses. A prioridade nunca foi e nunca será uma força realmente combativa, temos um remendo aqui outro ali, sempre compras em pequeno número e incompatíveis com o tamanho de nosso território.
Colombelli, Qual voce acha que o EB vai escolher? E qual vc acha a melhor opção?
Vou dar me pitaco, precisamos mais de helicopteros de transporte que de ataque.
O ideal são helicopteros do porte do H225M e do H 145.
Eu iria de Cobras e Chinooks…, 2 Chinooks carregam 1 companhia inteira…, no modelo atual de EC-725 precisamos de 4 para carregar 1 companhia
Chinook não é de uma categoria, em peso de decolagem, acima do EC 725?
Quem não tem Pitt-Bull , caça com Bull Terrier Cristiano de Aquino…
Colombelli
Creio que existe um equívoco grande seu em comparar Héli de ataque com os LMV.
Os Heli são máquinas sofisticadas e representam o que há de mais moderno em operação ofensiva nos BAvex
Os LMVs serão carregadores de piano…eles serão as vtr mais demandadas e com maior número de missões na Cav e na Inf em ambientes complexos urbanos.
Quanto à sua lista de prioridade, ela me parece voltada para uma ameaça presente urgentíssima. Dotar todas as unidades com armas anti-carro é investir em um armamaneto que perde validade e funcionalidade em um espaço de pouco tempo.
Neste sentido, a prioridade deve ser de introduzir melhoramentos tecnológicos e e evolução doutrinária. Como está sendo feito com o LMV.
Comprar Alac, AT 4 e CG a rodo não constituirá inovação nenhuma ao EB.
Correto !
Os investimentos tem que ser pensados para daqui a 20 anos.
Sair comprando Alac e Carl Gustav, só se for para queimar munição “afudê” em manobras.
“Comprar Alac, AT 4 e CG a rodo não constituirá inovação nenhuma ao EB.”
Não é inovação. É adequação. Nós somos deficientes em meios AC e AA a nível unidade.
Perfeito Alfa,
Temos estes armamentos e sabemos usá-los.
Precisamos comprar como se estivéssemos em uma situação de escalada de conflito?
Ou precisamos focar naquilo que não haverá opção de compra imediata e que constitui inovação doutrinária, como a Inf. Mecanizada? E além disso, induz a indústria nacional….
Eu prefiro a segunda opção
Me desculpe Colombelli
Mas interpretei muito corretamente o que vc disse.
Heli de ataque não é prioridade, é uma arma muito sofisticada, cara é para o qual não vislumbramos um cenário de utilização a longo prazo.
LMV é feijão com arroz, necessário já, para o qual não temos sucedâneo e com indústria nacional envolvida. Cenários de utilização literalmente batendo na porta.
LMV é introdução doutrinária sem paralelo no EB. Nunca tivemos viatura Tática Leve blindada com capacidade de engajamento em combate.
Em termos de prioridade, com cobertor curto, o LMV é muito mais importante do que ALAC ou Carl Gustav (onde em qualquer cenário de escalada podemos adquirir ou colocar nossa indústria a produzir). Não é necessário treinar para usar Alac.
LMV ainda vai precisar de refinamento doutrinário que não foi de todo captado pela tropa.
Realmente é difícil debater com vc.
Não falei que armas AC são menos importantes que o LMV.
Falei que não são prioritárias (considerando possibilidades e cenários de utilização)
Já temos Alac e CG. Podemos vir a produzir o Alac rapidamente, para o qual a indústria nacional já está desenvolvendo)
Lmv é prioritário. Será o 1a vtr a ser engajada em um conflito para os cenários desenhados para os próximos 20 anos.
Se vc continua a acreditar em conflitos padrão Saica, direito seu.
Considerando o tom que esta conversa está tomando, sugiro encerrarmos por aqui.
Se o comando trabalhasse com o cenário Saica, não estaria adquirindo LMV como está fazendo. Não é isso o que dizem todos os estudos desenvolvidos pelo MD, EM e ESAO.
Aliás….deprimente a situação das Bgda Blindadas. Pq será???
Impressionante como vc não é capaz de manter uma linha de raciocínio coerente, somente para prevalecer seu ponto de vista, inclusive se contradizendo.
O que tem o PT a ver com isso?
Vc mesmo dizia, com relação aos LMV, que 900 não eram necessários. Agora está repisando nesta tecla absurda.
Teu batalhão?? Tem orgulho dos M113?
O que importa onde moro??
Começo a dar razão aos que afirmam aqui que é desajustado.
Realmente desajustado
Não sabe a hora de parar.
Aconteceu a mesma coisa com a menina da sorveteria. Precisou vir a polícia militar.
Ninguém precisa ser chamado para nada. Aqui qualquer um dá sua opinião, principalmente quando um sujeito tenta impor sua ideia com base em dois anos de quartel….a mais de 20 anos.
Cavalgadura não aceita ser contrariado.
Toma jeito seu infantil. Cresce para a vida e para o respeito aos outros.
“Nunca falei que era ou não necessário 900 LMV disse que isso era a necessidade da cavalaria (…).Pra mim não é necessario nenhum”
Deu curto circuito no cérebro.
Fez curso com a Dilma de raciocínio lógico.
Rapaz
Vc está precisando mesmo de um corretivo.
É valente somente contra mocinhas atrás de um balcão de sorveteria?
Pelo que sei faltou coragem de falar mal de oficial pela frente.
Colombelli
Tem agora a nova versão do Mi-28 com novo radar , comandos duplicados , motor atualizado , novos sensores e a possibilidade de disparar novas armas inclusive um novo míssil com 25 km de alcance .
As duas grandes vantagens do AH-1Z são a escala e o financiamento.
.
Mas a preferência sempre foi pelos benefícios que os italianos podem oferecer…
Quais seriam esses benefícios Bardini?
Benefícios para a indústria local…
Se for nos moldes da Helibrás, desde já dispenso, não faz falta.
Quais seriam os benefícios Bardini???
Boa tarde Tomcat. O benefício seria restrito ao EB e o GF entrarem com o orifício retal e os turcos com o pênis em condição de altíssima excitação, emplico:
Para o número de anvs pretendidas não tem o menor sentido prático, técnico e financeira de produzir aqui por questão de escala de produção que ficará inviável.
Acontecera a mesma coisa que está acontecendo com os EC 725, caros, cheios de restrições e até hoje apesar das promessas da “faz de contra copter” não se exportou sequer um parafuso deles .
A melhor opção para o EB e um Heli ocidental em função de nossa doutrina de operação e manutenção ser toda ela do ocidente, ter alta escala de produção que garante preços acessíveis spare parte e de boa m fornecedor confiável.
Nestas condições sobram dois modelos:
O Apache e o AW1 Z, sendo que o segundo não é tão assim mais barato que o Apache, pois o processo de navalizacao impoe padrões construtivos estremamente rigorosos e materiais como o magnesio tem que substituídos.
Para tubetes uma ideia um Venom custa mais caro que um BJ.
Espero ter te ajudado a pensar fora da “casinha”.
Eu não sabia que o EC725 era de origem oriental. Sempre achei que a França era na europa ocidental.
Creio que foi uma referência transversal ao T-129 turco.
A bem da verdade, a origem dele é “acidental”, pois não tem DNA militar, apresenta sérias restrições operacionais em função dos problemas com power train, que prejudicam o cumprimento da missão, jogam seus custos para a estratosfera, os quais pessoas como você que acham lindo pagam a conta.
Amigos gostaria muito da opinião de todos
O que é mais interessante para o a nação brasileira.
Um helicóptero puro sangue de ataque ou um intermediário.
Exemplo um AH-1Z irá destruir o que precisa mais não fará outra tarefa a não ser atacar um inimigo ou proteção de um comboio.
Já o AH2 Sabre cumpre no nosso TO a missão de escolta e destrói alguma coisa na missão de ataque.
Além disso pode socorrer um ferido, pode levar 8 fuzileiros armados em uma infiltração, ou mesmo levar munição e suprimentos para uma equipe avançada. Pois tem blindagem e armamentos para se proteger e infiltra no interior do território inimigo.
Na minha humilde opinião o AH2 Sabre é Para o Brasil muito mais útil que um helicóptero de ataque puro sangue, ou algum similar do AH2 se existir.
Por favor quem poder dar a sua opinião agradeço.
Prezado
O Sabre não faz isso. Ele não tem o desempenho em voo (manobrabilidade) pra voo tático como os outros He Atq. Não é por menos q a própria ex-URSS e hoje Russia adotam He Atq como o ocidente.
A doutrina sovietica pensava diferente e viu q não dava. (isso acontece, quando se põe em prática o q é testado em exercício – exemplo de como a OTAN empregava o Tornado IDS em Atq, e viu q tinha de ser diferente durante a Tempestade do Deserto).
A ideia sovietica era, se não desse pra manter superioridade aerea por tempo suficiente, mesmo os He Atq q chegassem “lá na frente” poderiam ter alguma tropa pra já atuar na retaguarda da OTAN. Por isso, eles apopstaram em mais velocidade do q manobrabilidade.
Isso é importante?
Bom…. pelos dados q tenho antigos, um MANPAD tem 20% de chances de abater uma Anv q voe até 50 pés. E 80% de chances de abater acima de 50 pés, ou seja…. tem q voar muito baixo e rápido.
Muito rápido e baixo combina com menor tamanho e mais manobrabilidade.
É o pouco q sei de leitura e conversa com os pilotos das 3 forças.
Sds
Renam,
O Agnelo destrinchou o problema do Sabre.
Entretanto, na minha opinião, é um valioso vetor a ser utilizado em operações onde os MANPads não estejam presentes.
(Afinal, é para isso que serve o serviço de inteligência – identificar o tipo de ameaça e força do oponente)
– Combate à noite, com poderosos canhões 23 mm;
– Dispõe do único míssel AC no inventário das FFAA
É evidente que, para os pilotos, ele é um pato (anda pouco, nada pouco e voa pouco), mas todo o infante gostaria de ter um sobre a sua cabeça.
Mas será que o A-29 não faria seu papel?
Na verdade, na função CAS, eles se complementam. No Vietnã isto ocorreu com frequência com. H zao, Cobra, e o Skyraider fazendo o “Sandy”.
Ahhh Juarez…
Vietnam era na época que cada função tinha um avião específico.
Hoje não é mais assim
Não, o ST também não é vacinado contra “manpads”, seu desempenho cinemático não permite.
Honestamente, o Brasil precisa de uma máquina que opere, que cumpra a missão.
1- H60
2- H60 armado (padrão Colômbia)
No TO da AL, não há ameaça que não possa ser enfrentada com H60 armado. Mas ele precisa de um míssil AC ou tipo TOW/hellfire para ataques contra AAe S300 ou AC mesmo.
Faz muito mais sentido e fica muito mais em conta, e da pra pagar.
O resto é utopia ou sexo dos anjos.
O Sabre é a única aeronave do acervo das 3 FA que é completamente equipada com capacidade de sobrevivência a qualquer ameaça (inclusive DQBRN). Os MI24 foram usados em Chernobyl por conta da sua proteção para selar os reatores. Ele tem pressão positiva na cabine, e é voltado para o emprego armado, uma máquina fantástica. Mas a logística não ajuda e em função do TO um H60 armado faz um bom serviço, ainda que no peru os pilotos prefiram os MI24 contra o Sendero Luminoso por que aguenta muito mais a porrada.
Em se tratando de helicóptero de ataque e nas possíveis missões no horizonte da força, será que não seria mais importante contar com um bom canhão, capacidade de operar com tanque extra de combustível e ainda transportar boa quantidade de foguetes burros?
.
Não que o míssil não seja importante, claro que é, só não o enxergo como sendo um fator principal para o Brasil que demandaria a aquisição de algo como o Arpía III.
.
Eu sei que o Battlehawk tem a opção de ser equipado com canhão GIAT e integrado ao HMD, mas aí não seria encarecer a ponto de começar a ficar próximo de um puro sangue?
.
O emprego do Tiger em suporte das forças francesas na Africa é um bom exemplo do que quero dizer… O canhão tem extenso uso e é barato para dar suporte. E é um 30mm, importante destacar.
Sr. Bille. Concordo e gostei do seu comentário. Acredito que poderíamos encomendar mais algum esquadrão. Porém depende da FAB, MD… a mesma história de sempre. Questão de manutenção: já existe uma empresa responsável pela manutenção dessas aeronaves em MG.
Grande abraço.
Não e que os Peruanos preferem o MI 24, e que doutrina operacional de asa rotativa deles e toda de origem russa, portanto natural esta preferência.
Tu bem sabes que hoje temos três lotes distintos de Mi 35 na FAB o que tornou a diagonal de manutenção um pesadelo logístico.
Agora, independente do que o EB quiser, nos próximos cinco a sete anos, não tera condições nem de manter e operar qualquer Anv de ataque orgânica.
Não precisamos de “H-60 padrão Colômbia”, podemos comprar o padrão da própria fábrica:
(https://youtu.be/eYHQs9hJ0gQ)
Se não temos com ter, operar e manter nenhum helicóptero de ataque puro sangue, podemos muito bem nos virarmos com as capacidades que aquilo que já está no inventário pode nos oferecer.
Silas, Bille, Bardini,
Percebi anteriormente que é heresia neste espaço creditar qualidades de combate ao Sabre.
Entendi mal ou vcs aprovam a introdução do vetor no inventário das FFAA ????
Podia tomar vergonha e abrir essa carteira checa pra comprar o C-390 também. Digo o mesmo de dona Argentina
Argentina? Kkkkkk ali já era! O bom é que vai ficar mais barato ir para Bariloche.
Vergonha porquê? Vocês compram algo deles também? O dinheiro é deles e compram o que querem a quem querem. Não vos devem nada.
Brasil escolheu o Vaiper, vaipertando o cinto! Tem que pagar as pensões de filhas do amigo da amante do oficial…
Acredito que devemos e necessitamos de aeronaves puro sangue de ataque,oque seria uma grande evolução para a AvEx.
Muitos gostariam de ver poderosos Apaches por aqui,assim como russos ou helicópteros ocidentais como AW-129 mangusta ou Airbus Tiger e até o T-129 ATAK.
Acho que devemos adquirir aquilo que a atual situação pode nos deixar adquirir,se vier o Bell AH-1Z viper ou W que venha,
Mas que possamos adquirir oque possamos operar e oque o bolso possibilita,pois não adianta adquirir uma aeronave como um apache e ele ficar como aeronave de exposição.
E se não der para adquirir um sangue puro,que adquiríssemos um “mestiço” que também possa servir de aeronave de reconhecimento,ataque e proteção de tropas.
Não temos inimigos poderosos onde precise de um grande número de helicópteros para destruir divisões blindadas como aconteceu entre o AH-64 e os MBTs iraquianos na guerra do golfo ou para destruir MBTs russos caso em algum futuro incerto,haja uma invasão eslava contra países da Europa.
Se não podemos ir com um cavalo de batalha puro-sangue,que possamos ir até de pônei puro-sangue ,mas que seja de acordo com nossa situação orçamentaria e para oponentes que estejam no nosso nível.
Poderíamos usar como exemplo os sul coreanos e seu LAH,aqui temos o Pantera do Exército Brasileiro,que é utilitário, mas Nada impediria do EB desenvolver em parceria versões de ataque a partir dele como o chineses e os sul-coreanos fizeram.
Ou caso fosse possível,adquirir o H-155B1 para desempenhar tal papel.
Seria uma opção para quem não tem bala para comprar os badalados Tiger, A-129 ou AH-64 Apache, uma aeronave para acompanhar e proteger tropas em solo, e tem o DNA airbus para atestar a qualidade.
Socorro, sucata francesa de H-155 reciclada!!!!
Para quem não tem grana para comprar puro sangue zero quilometro,”sucatas” europeias dessa caem muito bem em países com bolsos não tão fundos ou mal gerenciados…
Quem pode vai de apache,quem não pode vai até de Bell KIOWA Warrior ou até de AH-6 Little Bird.
OFF Topic: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2019/11/22/cameras-de-seguranca-registram-momento-em-que-helicoptero-cai-sobre-telhado-de-fabrica-no-paraguai-video.ghtml
“” ….Quanto antes nos livrarmos da dependência da tecnologia russa, melhor. “”
Ingratos, depois de tudo de bom que a URSS fez por voces kkkk
E muito triste mas nosso governo ao que parece só tem tempo para brigas politicas, não tem tempo para investir nas nossas Forças armadas.
Eu gostaria muito que o nosso corpo de fusileiro da MB tivessem ao menos meia duzia desse helicópteros de ataque para mobiliar o o nosso PHM Atlântico.
Quem dera… UH-1W ou algo mais!
Uma pena mesmo.
Se fosse efetuada a compra, que é casada com a atualização, teríamos a garantia no uso da aeronave até 2030. Claro que deve existir um limite de horas/voo, mas já vai contra o que alguns argumentam de que seriam entregues “no osso”.
O Super Cobra é um dos melhores custos benefícios de sua categoria.
Quando vejo esta foto eu fico triste, não sei porque .rs
Se você que ter e operar antes de mais nada, capacite sua indústria a fornecer:
?w=800&h)
Agora se a indústria só está interessada em ser EED, compre de prateleira e deixe-a morrer seca!!!!
Larguem de leva-la pela mãozinha, não merece.
Grande feito dos turcos,que além de construir o helicoptero,vem equipado com eletrônica nativa…
?w=600&ssl=1
Cobras, Vipers e Venons ao por do sol…
(https://www.snafu-solomon.com/2019/12/ah-1w-sundown-flightphotos-by-lance-cpl.html)
Turquia lança desenvolvimento de motorização para helicópteros:
(https://disq.us/?url=https%3A%2F%2Fwww.snafu-solomon.com%2F2019%2F12%2Fturkey-starts-ts3000-engine-project.html&key=QWYtD8D-sBguxKGqSbCMPw)
Já tá ficando chato isso, sempre eles…