Exército Brasileiro padroniza o emprego do Rádio TPP-1400

A Portaria nº 313-EME, de 2 de dezembro de 2015, publicada no Boletim do Exército nº 50, de 11 de dezembro de 2015 aprovou a padronização do Rádio Transceptor Portátil Pessoal TPP-1400 produzido pela Indústria de Material Bélico do Brasil, em decorrência do Parecer da Comissão Especial encarregada dos estudos para a padronização de materiais de uso da Força Terrestre.

O TPP-1400 foi desenvolvido para atender às necessidades de pequenos grupos em operações militares, policiais, de segurança pública ou privada, ideal para as comunicações de curta distância, mesmo nos mais desafiadores ambientes urbanos. Além de possibilitar comunicação digital entre os membros da equipe, todas as transmissões são criptografadas, garantindo a segurança das informações e integridade dos usuários. Pode ser alimentado tanto pelas baterias Li-Ion inteligentes recarregáveis CB-2352i quanto por pilhas alcalinas convencionais.

O TPP-1400 é integrado por diversos acessórios que potencializam a sua capacidade operacional. O combinado por condução óssea, OTF-2200, idealizado para facilitar a comunicação em ambientes operacionais, possibilita a transmissão do som por condução óssea, sendo possível separar completamente os ruídos gerados pelo ambiente de operação dos sons que devem ser transmitidos pelos equipamentos de rádio. Essa característica se torna especialmente importante em situações de ruído intenso, permitindo a comunicação por sussurros.

O Compressor de Vídeo CTV-1410 permite a codificação e transmissão de vídeo em tempo real ao comandante operacional. Com peso e dimensões reduzidas, pode ser utilizado com diferentes optrônicos comerciais fixados em pontos diferentes da roupa, em capacetes e armamentos. Sua alimentação é fornecida pelo próprio transceptor, dispensando a utilização de bateria dedicada.

A padronização do TPP-1400 pela Força Terrestre confirma a qualidade, confiabilidade, eficácia e resistência do equipamento que será utilizado pelo futuro COMBATENTE BRASILEIRO (Projeto COBRA), demonstra a relevância da empresa no contexto da base industrial de defesa e consagra a IMBEL como fornecedora de produtos estratégicos de defesa ao seu principal cliente, o Exército.

FONTE: Imbel

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

66 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
João Moro
João Moro
5 anos atrás

Um grande avanço! Parabéns ao EB pelo bom projeto.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

E vamo que vamo, quanto mais materiais/equipamentos nacionais melhor !!!

Francisco Soares
Francisco Soares
5 anos atrás

Portaria de 2015! Havia alguma pendência para publicar a notícia somente em 2019?

João Moro
João Moro
Responder para  Francisco Soares
5 anos atrás

Ao que indica a matéria, a padronização completa só ocorreu agora. Ou seja, a portaria determinou a padronização em 2015 e o EB conseguiu atendê-la neste ano.

Dario Renato
Dario Renato
5 anos atrás

Qual a opinião dos instrutores sobre o tiro com os dois olhos abertos?

Mazzeo
Mazzeo
5 anos atrás

Caro Colombelli,
Tendo um por GC seria apenas para contato entre os Cmt de GC com o Cmt de Pel ?
Esse não seria rádio tático para uso entre pelo menos os Cmt de ET e o Cmt do GC, dai os 3 por GC ?
Pelo visto está mais para o MIBTR do que para um PRC-343.

Ademais, noticia excelente.

Gabriel BR
Gabriel BR
5 anos atrás

Muito bom.

Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

É o “Baofeng” brazuca

Erikson
Erikson
5 anos atrás

E como faz com os fones se tem que usar capacete?

Doug385
Doug385
Responder para  Erikson
5 anos atrás

O modelo similar ao Fast da Ops Core que é fabricado hoje pela Imbrafiltro.

Wardog1
Wardog1
5 anos atrás

Otimo!

Facilita a vida do inimigo.

Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

Por que ?

wardog1
wardog1
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Qq padronização facilita o planejamento do inimigo

Se os alemaes n tivessem feito a enigma, teriam ganho a seg guerra

Os americanos ganharam a guerra da info contra os japoneses devido ao codigo navajo

A unica forma d se proteger do planejamento inimigo e sendo caotico

paulop
paulop
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Nao sei se o teu argumento tem serventia, mas a padronização é uma forma de reduzir custos, melhorar a logística e padronizar o treinamento dos operadores. Manda um e-mail pro pessoal que lida com a logística do Exército Indiano e pede pra eles se é fácil de lidar lá.
Abraço

Doug385
Doug385
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Naquele tempo não havia salto de frequência.

Guacamole
Guacamole
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Você está confundindo padronização de material com criptografia.

A criptografia naquela época, era feita por tambores que giravam dentro do Enigma.
Hoje em dia é um software que contem uma tripa de algarismos e letras que é atualizado via USB (ou pen drive) e que pode ser mudado a qualquer tempo.
A menos que alguém consiga descobrir exatamente o código que está sendo usado, se usar aquela mesma frequência, só vai escutar estática e chiado pois o sinal está todo codificado.

Padronização é apenas a utilização de um mesmo modelo de material para a tropa.

wardog1
wardog1
Responder para  Guacamole
5 anos atrás

Nao to confundindo nada

A padronização d hardware e procedimentos facilita a vida do inimigo

E salto d frequencia ta longe d proteger comunicações

Principalmente qndo o hardware e conhecido

Homogeneidade e morte certa na guerra

Doug385
Doug385
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Salto de frequência é definido por software, não por hardware.

wardog1
wardog1
Responder para  Doug385
5 anos atrás

Doug

Pode ser pelos 2

No vietna, era hardware

Doug385
Doug385
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Se foi no Vietnã não pode ser. Foi.

rafa
rafa
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Wardog, e o que vc sugere? Usar talkabout? Ou melhor ainda, usar um sistema importado (que pode ser quebrado pela empresa fabricante).
Se vc queria caos, pode ter certeza que dentro da Imbel existe o caos que vc gosta. Rs… Além do mais, nada impede da comunicação ser feita, por exemplo na lingua tupi-guarani na Amazônia.

Agora, eu acho que vc errou (e muito) com relação ao Enigma. Vc poderia até dizer que os submarinos estariam mais bem protegidos. Mas dizer que os alemães perderam a guerra por causa do Enigma, é desvalorizar os esforços conjuntos, principalmente russo no fronte. Eles estavam ali lutando, e nada tinham a ver com o Enigma.

wardog1
wardog1
Responder para  rafa
5 anos atrás

Sugiro jamais padronizar meios q possam dar vantagem estrstegica ao inimigo

Aviação satélites comunicações fabricas submarinos

Jamais devem ser padronizados

No caso das comunicações, tem uma cacetada d hardware no mercado q podem ser usados p montar um sistema

Grandes unidades devem ter sistemas diferentes e os protocolos devem mudar constantemente

Quem acha dificil fazer q abra a vaga p quen pode fazer

Nao foi so a padronizadao d codigos dos alemaes q is levou a derrota, mas sem a enigma, os sjbs alemaes iriam continuar o sitiamento da Inglaterra e impedir o desembarque da normandia

Os russos tb receberam inteligência dos ingleses devido a quebra di enigma

Felizmente as democracias di mundo

Jorge Augusto
Jorge Augusto
Responder para  rafa
5 anos atrás

Nada, ele ta sugerindo comprar um modelo de rádio para cada soldado do EB kkkkkk

MMerlin
MMerlin
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Fala isso pra França durante a ocupação alemã na WW2.
Remanejamento de tropas, sem uso da comunicação, foi caótico levando a derrota em poucos dias.

wardog1
wardog1
Responder para  MMerlin
5 anos atrás

Foi derrotado em poucos dias devido a ideia idiota da linha maginot

Proveu um alvo fixo e facilitou o planejamento dos alemaes

Iam perder independente d comunicacoes

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Negativo. Demoraram a reagir porque nem telefone tinham para se comunicar com as unidades.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Alexandre Fontoura
5 anos atrás

Exato!

Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Vai ser impossível treinar a turma sem padronização.

wardog1
wardog1
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Treinamento deve ser feito por ensino a distancia

D acordo c a tecnologia escolhida p a grande unidade

Chico Novato
Chico Novato
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Eu não ia me meter… Mas depois do ensino a distância…
Tchê, tu agir taticamente de maneira imprevisível e caótica… Ok, vá lá
Mas equipar, treinar, transportar, alimentar e manobrar uma força de centenas de milhares de homens sem padronização é… Sei lá não dá pra dar nome…
É simplesmente ignorar milênios de história militar. Estude as reformas de mariano, que transformaram o exército romano na maior e mais duradoura potência militar que a história já registrou.

wardog1
wardog1
Responder para  Chico Novato
5 anos atrás

Chico

Algum problema c o ensino a distância?

Ta ligado q o eceme da aula assim ne?

wardog1
wardog1
Responder para  Chico Novato
5 anos atrás

Chico

As reformas d Mario foram feiras p padronizar organizacao d tropas

Tropas devem ser padronizadas por questão d eficiência d execução d manobras

Ja disposicoes comunicações equipamentos inteligência devem ser caóticos p impedir o planejamento inimigo e p dar flexibilidade ao cmd d campo

Se Napoleão n tivesse se tornado caótico, jamais teriamos ouvido falar nele

Idem p Shaka Alexandre Ngo diem Washington etc

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  wardog1
5 anos atrás

“Ja disposicoes comunicações equipamentos inteligência devem ser caóticos p impedir o planejamento inimigo e p dar flexibilidade ao cmd d campo”

Tão caótico que impedirá o planejamento da própria força e não dará flexibilidade ao próprio comando de campo…

João Girardi
João Girardi
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Incrível como sempre, SEMPRE tem um brasileiro pra tentar impedir que as coisas necessárias sejam feitas para resolver o problema e em 100% das vezes envolve alguma desculpa completamente imbecil e imobilizante. Efeito Dunning-Kruger na veia.

“Não podemos operar MBTs de 3ª geração porque as estradas não suportam.”
“Não podemos operar um fuzil 5,56 porque não “vara” tronco.”
“Não podemos simplesmente comprar equipamentos modernos pq é necessário de transferência de tecnologia até pra porca e parafuso de qualquer equipamento.”
“Não podemos privatizar tal empresa porque é empresa de “setor estratégico”.” (leia-se cabide de emprego que drena recursos do povo brasileiro)
E assim por diante.

E o resultado dessa busca compulsiva pela perfeição imaginária sem quebrar um objetivo grande em passos menores é sempre nada acontece feijoada.

Como se numa guerra, o alto-comando inimigo fosse saturar sua capacidade de filtrar informações prestando atenção nas comunicações de CADA… PEQUENA… FRAÇÃO… que um exército grande como o brasileiro tem. Me poupe.

E como se não houvessem outras medidas que podem ser adotadas na I E Com Elt de uma operação para manter o sigilo das comunicações.

Os russos passaram a usar esse tipo de rádio a pouco tempo, os americanos usam a mais de 20 anos, os chineses também. É um meio eficaz de se comunicar no campo de batalha e por isso mesmo precisa ser usado. Não entendo essa insistência brasileira em não querer resolver os problemas só para posar de diferente.

e como eu já falei antes, é simplesmente impossível você prestar atenção em todas as informações do campo de batalha, principalmente em algo minúsculo e relativamente insignificante a coisas maiores como um GC de infantaria empregando rádios. O inimigo vai procurar prestar atenção e identificar aquilo que é mais sensível, e simplesmente não há como prestar atenção em tantos soldados operando rádios na linha de frente, a informação é excessiva demais para ser organizada.

wardog1
wardog1
Responder para  João Girardi
5 anos atrás

Girardi

Ninguém vai prestar atencao em peq fracoes?

Recomendo a lição d sun tzu:

Jamais pense o q o inimigo ira fazer,mas sim no q ele PODE fazer

Basta um hardware infectado p comecar a vazar

Na batalha d midway, is americanos testaram a escuta dos japoneses acerca do fornecimento d água em midway

Qq informações q um gc passe pode ser tornar estrategica

Padronizacao d com e gravissimo

Se outras nacoes estao fazendo isso, todas estao se fragilizando

Provavelmente, no efeito boiada da justificativa logistica

João Girardi
João Girardi
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Como já falei antes: o mais importante são os indicativos, saltos de frequências, códigos de operações que são previstos em documentos que determinam como serão as operações, isso sim tem que ser feito com sistemas de segurança que não sejam padronizados de forma que o inimigo prejudique a descoberta do inimigo. Padronização do equipamento, perto do que mencionei acima, não é nada.

Leu Sun Tzu e pelo visto leu muito mal porque ele fala justamente da necessidade organização das tropas que irá comandar.

Se formos pela sua lógica, então a cadeia logística dos alemães da segunda guerra, com frequentes faltas de peças de reposição pros blindados devido à falta de padronização é um bom exemplo.

Um meio rápido de comunicação é necessário para que as tropas possam agir com eficácia e em tempo útil no campo de batalha. Sem o rádio vamos usar o quê? Sinais com as mãos em que é necessário estar dentro do alcance visual? Bandeirolas igual os franceses que foram derrotados pelos alemães? Toques de corneta igual nas guerras napoleônicas? Gritar ordens pro inimigo ouvir? Suspeito que seja apenas um troll mesmo.

Efeito boiada? Fala isso pros russos que invadiram a Crimeia em 2014 então, todos os soldados equipados com novos sistemas de rádios do programa Ratnik e mesmo assim ninguém conseguiu prever que a Ucrânia seria invadida. Não é “efeito boiada”, é questão de sensatez usar rádio hoje em dia. Caso o rádio falhe ou haja algum tipo de bloqueio por parte do inimigo, então outros meios serão empregados.

A propósito, esse é outro vício irritante do brasileiro: o provincianismo o leva a pensar que sabe mais de guerra do que generais veteranos 4 estrelas de superpotências porque leu um ou outro livro.

Em meio a tantos problemas, essa é uma medida acertada do Exército Brasileiro.

Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Velho…

Você vive em outra dimensão

Doug385
Doug385
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Eu fico feliz em termos alguém aqui com uma visão e conhecimento tão elevados. Verdadeiro especialista. Quem dera as Forças Armadas dessem ouvidos ao Wardog1. Nossa defesa seria muito melhor.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

não queria ser desrespeitoso mas vc só falou m…..

Hélio
Hélio
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

Ora ora ora, temos um grande e”jênio” da estratégia militar entre nós

wardog1
wardog1
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

Colombeli

Os russos ganharam nos numeros e na vantagem estratégica da quebra sa enigma

Os alemaes perderam tempo em tentar conseguir o melhor

Nao tem nada a ver c padronização

wardog1
wardog1
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Colombelli

Tu so vais saber como o inimigo se aproveitou da tua padronização qndo tu levares o tufo.

Qq criptografacao pode ser quebrada e, se o hardware foi construido pelo teu inimigo oi aliado dele, tu vais ser hackeado

Enigma n e mais usado?

Cidadão,

Isto foi so um exemplo

A história militar e REPLETA d quebra d segredos e sempre vai ter um walsingham p ler tuas mensagens

E ele agradece vossa padronizacao

Edson Parro
Edson Parro
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Wardog1
Na sua visão, o exército dos EUA era padronizado na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial?
E na Guerra da Coréia e na Guerra do Vietnam era padronizado?

wardog1
wardog1
Responder para  Edson Parro
5 anos atrás

Edson

Se tua pergunta for seria, detalha e justifica ela

Do jeito q ta, parece sofismo e n tenho tempo p sofistas

rafa
rafa
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Muito simplista sua resposta. Seu pensamento em não padronização é extremamente equivocado. Você está errado, Wardog1. Nem mesmo as forças especiais, notóriamente conhecidas em ter uma liberdade com relação a padrões, utilizam os mesmos rádios, os mesmos AN/PEQs, as mesmas armas, os mesmos satélites, etc. Seria um equívoco eles terem equipamentos distintos que tivesse uma comunicação diferente com o restante da tropa, ou com o comando, etc.

O que se deve garantir nesse aspecto, é a segurança da informação, não apenas via criptografia digital, mas também por meio de criptografia linguística previamente estabelecida. Um exemplo seria: “Comando, Foxtrot!”. Para um ouvinte externo, Foxtrot não significa nada. QSL?

wardog1
wardog1
Responder para  rafa
5 anos atrás

Rafa

Ja ouviste falar em invasao d sis d banco?

Invasao d sis da CIA?

Os chineses tem vastos recursos em hacking
Russos tb

Os eua tem a NSA

Cameras chinesas foram proibidas no pentagono pq tinha backdoor implantado

E querem padronizar hardware em toda a instituição?

É mt negligência

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Cara, agora você tirou uma dúvida que eu tinha: A Índia deve ter lido seus cometários lá atrás! A Força Aérea deles é uma salada mista!!!! kkkkkk

Wilson Lobe Junior
Wilson Lobe Junior
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

Existe o conflito entre padronizar e ter várias opções. Tem vantagens e desvantagens em cada um. Mas no cenário Sul americano a padronização é melhor pois nossos inimigos “teoricos” não conseguiriam quebrar os códigos.

wardog1
wardog1
Responder para  Wilson Lobe Junior
5 anos atrás

Lobe

Nossos vizinhos sao amigos pq n tem conflito d fronteira nem economico

As ameacas ao Brasil sao Eua Inglaterra e franca

E contra esses q devemos nos preparar

João Girardi
João Girardi
Responder para  wardog1
5 anos atrás

E com esse comentário provou que não sabe do que fala.
“Nossos vizinhos sao amigos pq n tem conflito d fronteira nem economico

As ameacas ao Brasil sao Eua Inglaterra e franca”

Vamos ignorar completamente a Venezuela é um narco-estado que está ajudando as FARC a colocar armas e drogas dentro do Brasil para nossos traficantes venderem e enfrentarem a polícia.

Vamos ignorar que a marinha confirmou que o petróleo encontrado na nossas praias é de origem venezuelana.

Vamos ignorar que os EUA ficaram do nosso lado quando a esquerda deu chilique e implorava pela formação de uma coalizão internacional para invadir a Amazônia e derrubar o Bonoro.

Felipe
Felipe
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

Camarada, hoje o equipamento rádio tem códigos de criptografia digital + salto de frequência e em ultimo caso ainda tem a possibilidade de usar mensagens pré estabelecidas. Hoje para conseguir ouvir o inimigo, só com uma guerra eletrônica muito boa ou capturando o aparelho, sendo que nesta última, a ação provável seria trocar todo o aparato assim que for percebido a captura do material. Abc

Elton
Elton
5 anos atrás

Alguém explica porque enquanto um TPP1400 custa cerca de 1500 USD um PCR152 custa dezenas de vezes mais ?

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Como sempre o EB fica para adotar eternamento os equipamentos desenvolvidos e quando resolvem ficam desatualizados.
Precisam priorizar qual área é prioritário investir e investir pesado nessa área, e para mim essa área seria o COBRA (Combatente Brasileiro).
Mas sonham com Helicópteros de ataque, Blindados 4×4 ultra caros e importados enquanto a tropa fica com o basicão.
Se não investirem pesado no projeto COBRA, quando o mesmo entrar em operação já estará desatualizado, vide vários exemplos como ALAC, MSS 1.2 etc etc etc.
Off Tipic
Os editores do site usaram a matéria achada por mim e postada no “I Seminário Internacional de Defesa e Proteção da Amazônia” rsrs.
Ao menos nessa área de telecomunicações e eletrônica a Inbel dá um show, pena que o designer e qualidade no acabamento não atinja também a área de armamento.

Tomcat
Tomcat
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Caro Colombelli, não entendi esse trecho seu:

“Pois bem, ao que apurei tempos atras, foram adquiridos 3 lançadores e 60 misseis como lote piloto.”

Foi adquirido o que? O ALAC?

Dario Renato
Dario Renato
Responder para  Tomcat
5 anos atrás

Neste trecho ele está falando do MSS.

tomcat4.0
tomcat4.0
Responder para  Tomcat
5 anos atrás

Parar com o MSS foi de uma falta de visão absurda pois, se não me engano, estavam já planejando ou projetando o MSS de lançamento por aeronaves(no caso nossos helicópteros) mas…..

Mauricio R.
5 anos atrás

Pelo menos não é nem alemão, ou francês, ou israelense e também não tem Embraer ou Avibras no negócio.
Nossa EB, desta vez você se superou!!!!

Lucas
Lucas
5 anos atrás

Finalmente uma foto aonde o soldado NÃO SEGURA o fuzil pelo carregador… rsrsrsrsrs

O bloqueado.
O bloqueado.
Responder para  Lucas
5 anos atrás

É aqui que vai ter treta pela empunhadura do fuzil ?

Dario Renato
Dario Renato
Responder para  Lucas
5 anos atrás

O apoio do cotovelo sobre o joelho exige uma pegada mais adiantada no guarda mão.

Doug385
Doug385
Responder para  Lucas
5 anos atrás

Pelo menos poderia fechar a mira com ambos os olhos abertos…

rafa
rafa
Responder para  Lucas
5 anos atrás

Hahaha.. boa.

Mas o que pega era que o FAL tinha o problema de cair o carregador. Então adotou-se segurar pelo carregador. Espero muito que o novo fuzil não tenha esse problema.

De qualquer maneira, não se deve tombar a cabeça ao fazer a visada do disparo. O fuzil que deve chegar até a visada, e não o contrário.

O bloqueado
O bloqueado
Responder para  rafa
5 anos atrás

Eu mesmo tenho a vista esquerda melhor que a direita, e sou destro. Não há jeito.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
5 anos atrás

Parabéns ao E.B e a Imbel, gostaria de ver como o dispositivo ficaria com um capacete ocultando-o, achei ele muito grande e pode expor o combatente facilmente, mas em vista que nem isso tínhamos é uma conquista inegável, acredito que a distribuição será mesmo dessa forma que o amigo aí mencionou, 1 para o SGT comandante de GC + 2 para os CB comandantes de esquadrão

Lembro de uma discussão sobre o uso de pistolas em combate, cai no mesmo assunto da exposição…. ou todo mundo usa, ou ninguém usa

Jhon
Jhon
5 anos atrás

A comunicação não pode ser feita via watzap? A comunicação é para marcar futebol e churrasco!

JR.Negão
JR.Negão
5 anos atrás

qual o alcance operacional desse rádio, alguém sabe informar?