Norwegian Mobile Ground Based Air Defence - 2

A Diehl Defence participa do desenvolvimento e produção de um novo sistema móvel de defesa aérea terrestre, que será entregue ao Exército Norueguês. O contratante principal deste programa é a Kongsberg Defense & Aerospace AS.

O sistema empregará mísseis ar-ar IRIS-T da Diehl Defence, que já estão em serviço com a Força Aérea Norueguesa. Semelhante ao sistema de defesa aérea IRIS-T SLS, que acaba de entrar em serviço no Exército Sueco, o míssil IRIS-T pode ser usado tanto em aplicações lançadas pelo ar quanto em solo.

Os mísseis serão lançados a partir de um avançado lançador de mísseis IRIS-T SLS baseado nos principais componentes da Diehl Defence. Além disso, a Diehl Defence apoiará Kongsberg na integração do IRIS-T SLS na arquitetura geral do sistema.

A Noruega é agora o segundo país depois da Suécia, que emprega o IRIS-T SLS para proteger seu espaço aéreo. O novo sistema fornecerá uma capacidade única para proteger as forças norueguesas durante suas operações de manobra.

Míssil ar-ar Iris-T também pode ser usado para defesa aérea terrestre

FONTE: Diehl Defence

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Gabriel BR
Gabriel BR
5 anos atrás

Em alguma hora teremos que falar em uma defesa antiaérea para o EB…

João Moro
João Moro
Responder para  Gabriel BR
5 anos atrás

Na comissão de Defesa da Câmara já foi pauta.

RENAN
RENAN
Responder para  João Moro
5 anos atrás

Decidiu o que irá comprar e quando?
Ou se iremos produzir localmente.
Por favor o que se concluiu?
Qual a verba liberada e a partir de quando?

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Alcance, principais tipos de alvo?
É viável para o EB?

Mauricio R.
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Tem o SLM, que engaja alvos a até 40 Km de distância e 20 Km de altitude.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Colombelli ou uma AAe anti-pgm, aí você não precisa ter médio alcance.

Rodrigo
Rodrigo
5 anos atrás

Porque não fazemos isso com o nosso míssil A DARTER….
Seria muito interessante ver ele na configuração tetre/ar….
Como foi tentado anteriormente com o piranha.
Que acabou não dando certo….

Mauricio R.
Responder para  Rodrigo
5 anos atrás

Pelo mesmo motivo que não deu certo com o míssil Piranha, não há alguém competente que integre.

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  Mauricio R.
5 anos atrás

Escreveu besteiras e num futuro breve saberá porquê.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

Esse Iris – T integrado ao chassi do Astros será o provável vencedor do programa de defessa AA de médio alcance do EB.

Mauricio R.
Responder para  Space Jockey
5 anos atrás

Integrar o míssil ao lançador é somente uma parte pequena por sinal, da tarefa.
E quem faz o C2????
O EDT do Astros não tem capacidade antiaérea.
Seria mais lógico portanto integra-lo ao EDT FILA, se é que ainda existem, que é realmente um sistema antiaéreo.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Rodrigo
5 anos atrás

Porque o a-darter tem 20 km de alcance lançado do ar.
Lançado do solo este número diminui.

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  MMerlin
5 anos atrás

Para isto usa-se booster.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

Usa-se.
Mesma lógica aplicada no VS-30, para o VSB-30 e em outros tantos mísseis.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Rodrigo
5 anos atrás

seria o ideal, traria mais independência ao Brasil

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Passo, iria de CAMM-ER, já que o CAMM vai para às Corvetas.

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

O EB já deixou para trás está idéia. Aliás, a própria AVIBRAS, que hoje assume a industrialização do A-DARTER, também já deixou pra trás o CAMM.

O novo sistema antiaéreo do EB será made in Brazil.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

O míssil provavelmente não, o restante sim, radar, integração, viatura.

Gordo
Gordo
5 anos atrás

Parece que será algo bem promissor. Será que não serão colocados em cilindros para que os mísseis não fiquem expostos o que facilita em muito o transporte e recargas.

César
César
5 anos atrás

A Avibras já tem um projeto em andamento de um sistema, de baixa e média altura.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  César
5 anos atrás

Conte mais sobre este projeto para nós muchacho.

Mauricio R.
Responder para  César
5 anos atrás

Melhor comprar algo que os sul africanos, ou os sul coreanos já usem.
Assim não seremos os únicos operadores.
Pode ser algo europeu também, mas sem a participação da Avibras, quem sabe ai a conta fica menos salgada.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Mauricio R.
5 anos atrás

O projeto já está em andamento, calçado pelo EB e exposto no senado pelo general Ivan Ferreira. Está sendo tratado como prioridade. Mas, devido a escasses de recursos, está sofrendo atrasos.

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  César
5 anos atrás

Será executado pela AVIBRAS e deve contar com o A-DARTER como plataforma base.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

Eu aposto mais no Iris T, mas se for o A-darter melhor ainda, o caminho natural pro Brasil é produzir.

wwolf22
wwolf22
5 anos atrás

Só espero que este SUPOSTO projeto de defesa aérea que o EB possui não acabe como o projeto do míssil MAR…

Pedro
Pedro
5 anos atrás

Esses sistemas antiaereos que simplesmente pegam um missel Ar-Ar e colocam em uma carreta ou sobre um veiculo tem um desenvolvimento e design muito grosseiro, para nao dizer improvisado! Não existe proteção alguma ao missel, seja de fogo ou tambem do meio ambiente, como lama, chuva, poeira e outros detritos.

Mauricio R.
Responder para  Pedro
5 anos atrás

No Iris-T SL e no Falcon (SLM) os mísseis são protegidos.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Pedro
5 anos atrás

É míssil, com I e não míssel. Eu ví várias fotos desse do Iris T e todos tinham conteiner, acho que esse da matéria é apenas demonstrativo.

rui mendesmendes
rui mendesmendes
Responder para  Pedro
5 anos atrás

Pois, essa parte de cobrir o míssil, é a mais facil, qualquer empresa de armamento consegue fazer isso.

RENAN
RENAN
5 anos atrás

Gostaria que o Brasil comprassem qualquer coisa de qualquer nação apenas para ter algo relevante em devesa anti aérea.

Não adianta nada ter uma base de submarinos se não tem capacidade de defesa de ponto contra mísseis de cruzeiro impossível para um radar detectar, não adianta ter um monte de aeronaves se elas estiverem no chão na hora de um ataque será tudo perdido pois não temos defesa Antiaéreo para proteger nossas bases aéreas.

Qualquer coisa em quantidade relevante já seria um senário menos apavorante que hoje.

Se tiver por exemplo 5 Pantsir-S1 ou similares para defender a base de submarinos e fechar o espaço aéreo da base para deixá-los em modo automático, com aproximação de aeronaves apenas com o sistema de IFF ( interrogador amigo inimigo).

Já seria um avanço

O mesmo para as principais bases aéreas do Brasil.

RENAN
RENAN
Responder para  RENAN
5 anos atrás

Senário= cenário

Juarez
Juarez
Responder para  RENAN
5 anos atrás

Renan, os sistemas Russos são totalmente incompatíveis com nossos sistemas de IFF.

RENAN
RENAN
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Foi só um exemplo pode ser o sistema americano chinês qualquer coisa para quem estiver pelado serve para cobrir as vergonhas.

Avenger
Centurion C-RAM Phalanx CIWS

Qualquer coisa que possa receber um identificador amigo inimigo e que funciona no automático 24 horas por dia.

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
Responder para  RENAN
4 anos atrás

Se a MB já escolheu o seu míssil de lançamento vertical, que vai equipar as mini fragatas, o razoável é usarmos o mesmo vetor para as demais forças armadas. Padronização é tudo.