I Seminário Internacional de Defesa e Proteção da Amazônia
O Exército Brasileiro, por meio do Comando Militar do Norte (CMN), promoveu o I Seminário Internacional de Defesa e Proteção da Amazônia (Amazon Security and Defence Exhibition – ASDX), que ocorreu no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém.
Durante o evento, foram debatidos os temas de Segurança, Defesa, Meio Ambiente e Desenvolvimento, e apresentadas soluções inovadoras da indústria nacional e internacional voltadas para as Forças Armadas, Forças de Segurança Pública e Agências de Governo, além de tecnologias que contribuem com o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
o uniforme que o EB utiliza hoje na Amazônia é o ideal para ser usado nessa região?
Ele protege contra insetos?? é a prova d’água?? faz o soldado passar mal de calor??
o coturno é ideal para este tipo de ambiente?? o EB tem convenio com algum laboratório para o desenvolvimento de remédios(talcos/pomadas/…) para que o combatente não tenha problemas nos pés e em outras partes do corpo por estar num fardamento úmido/molhado?
O uniforme não protege totalmente de insetos, não é a prova d’água e nem térmico, deu uma boa melhorada com a gandoleta (substituindo a quente e incômoda gandola), o atual coturno não é impermeável, se molha fica pesado e baixa a moral. O Exército tem seu próprio laboratório, o qual produz pomada, repelente, etc. Porém nosso fardo aberto (equipamento) é muito bom, os próprios equipamentos de sobrevivência são muito bons, o repelente do EB arde mas é muito bom kkk, a ração operacional é muito boa, o Parafal cano curto pra selva é muito bom e o adestramento de alto… Read more »
Nos anos 1970 eu vi um coturno usado na selva. O solado era normal, com o cano todo em lona e com furinhos próximo ao solado. Eu perguntei o que eram aqueles furos e me disseram que era para a água escoar.
Não sei se este modelo ainda é usado.
Usei muito esse coturno na selva. Era da Vulcabras. Por mais que a água saísse pelos furinhos, ficar com a meia encharcada o dia todo era um baita de um incômodo. O Jeito era colocar perto da fogueira a noite para secar. E o efeito da água, depois de certo tempo de uso, fazia com que o solado descolasse. Passada essa fase comecei a usar calçado de goretex. Enchia de água nas travessias, mas depois era só tirar do pé, jogar a água fora e seguir viagem.
Senhores, grato pelas ótimas informações complementares.
Mas eu não entendo ainda essa sisma do EB em adotar: – camuflagem digital, com tecidos mais respiráveis e leves, que tenham melhor isolamento térmico; – coturno camuflado impermeável, ao invés do preto ensopado; – cotoveleiras e joelheiras, protegendo estas áreas de impactos; – um colete de proteção balística com sistema MOLLE; – capacetes mais avançados, que possam receber sistemas de comunicação e visão noturna; E tantos outros avanços que melhoram a performance e o conforto do combatente. O mundo evolui, se preparando para a guerra que esta por vir, e o nosso EB, ainda insistindo em manter sempre o… Read more »
Carlos Eduardo, as FE utilizam todo esse material ai que vc mencionou… acho que só não tem o coturno camuflado…
Colombelli, teve uma carta escrita por um soldado norte-americano que estava no Vietnã para a sua mãe. A mãe perguntava se ele queria doces, chocolates, etc. Ele trocava tudo isso por um carregamento de meias novas. 🙂
Pelo que sei, o padrão do coturno do EB é da década de 70. Vi há uns 2 anos que o exercito estudava modificar esse padrão para um mais atual e confortável (finalmente). Quando servi, costumávamos chamar os coturnos fornecidos pelo EB de caixa d’agua. O motivo não precisa explicar haha
Essa é a situação ideal Colombelli, mas vc bem sabe disso que, muita coisa no EB não muda por tradição e padronização. Um exemplo é o IA2, a Força 3 não aprovou, o pessoal que opera na selva prefere o Parafal, mas tiveram que engolir seco o IA2 kkkk. Algumas coisas, se fosse pelos guerra, mudaria sim, como substituir o coturno por uma bota tática. Só não muda pelos aspectos que citei aqui. É igual chave nato, eu sou de matbel e sei muito bem que uma viatura não precisa de chave nato kkkk, mas as viaturas até hoje vem… Read more »
Kkkkkkkkkkk a chave NATO é CRUEL!!!!!!!!
Tem q fazer curso!!!!
A defesa e segurança internas são de competência dos estados. A gente vê os governadores criticando e reclamando ajuda mas na hora da ação, tiram o corpo fora. Para o governo federal atuar em cada estado, deveria haver uma intervenção geral na administração de cada unidade da Federação que pedir socorro. O governador cederia o lugar para um interventor federal.
Acredito que em pouco tempo diminuiriam as queimadas e o desmatamento. Sem falar no contrabando, pirataria fluvial e narcotráfico.
O tempo do lero lero já passou. Ou os governadores assumem suas responsabilidades ou entregam o boné para um interventor.
A competência é dos estados, mas a bufunfa fica com a União. Então o problema é em Brasília mesmo. Só haveria mudança se Brasília só servisse para uma coisa: tomar café com outros presidentes, e no máximo controle do BCB.
Prezado Defensor Você está certíssimo. Brasília concentra muito dinheiro. Mas é bom lembrar que os estados são, também, um sumidouro de dinheiro. E muito na corrupção e no desperdício por má administração. Porém dinheiro há. O governo federal possui 281 fundos públicos para os mais diversos setores. Destes, a ideia é extinguir 248, liberando 220 bilhões de reais. Será que nestes 281 fundos não existe algum destinado à Amazônia? Vale uma busca. Daí cabe ao governador apresentar um projeto para defesa e segurança, dizendo o que pretende, do que precisa e quanto custa. Sei que muito dinheiro fica preso nestes… Read more »
Seminário internacional ?? Pra que ?? Em prol da Amazônia ??? Mas a Amazônia sendo Brasileira não diz respeito a maís ninguém, seminário internacional pra receber ordens de outros ??
Muito blá blá blá e pouca ação como sempre. Porque já não adquirem os novos IA2, Olhar VDN X1, LPR-40 ou DGS 888 Raptor, CB-90 com fabricação local, Novo Fardamento mais adaptativo, Novo coturno, Luvas, Coletes Táticos, Camel Pack, TPP-1400, Silenciadores, no fuzil de precisão ALC .308 em polímero, Laça granada para fuzis e pessoal, Metralhadora portátil e mais pessoal em 7.62 mm, drones portáteis e de vigilância aérea tipo o Falcão Avibras, sistemas de tratamento de água portátil etc. Tudo isso oferecido pela industria nacional, ai ficam eternamente discutindo o “sexo dos anjos” sem chegar a decisão alguma, e… Read more »
Parabéns ao EB!
Amazonia e caso perdido, as forças armadas do Brasil nao tem equipamentos para defender a Amazonia de uma suposta invasao europeia, o que temos sao de origem europeia, bastaria algumas sançoes e todos caças gripen ficariam no chao, as fragatas e submarinos ficariam nos portos sem peças e muniçoes de reposiçao,tanques e carros de combate totalmente parados por falta de muniçao e peças. Amigos a amazonia ja era nossas forças armadas todas usam brinquedos dos nossos inimigos, nessa futura guerra que mais cedo ou mais tarde vai acontecer os Europeus nao vao precisar dar se quer um tiro, vao utilizar… Read more »
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