I Seminário Internacional de Defesa e Proteção da Amazônia

O Exército Brasileiro, por meio do Comando Militar do Norte (CMN), promoveu o I Seminário Internacional de Defesa e Proteção da Amazônia (Amazon Security and Defence Exhibition – ASDX), que ocorreu no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém.

Durante o evento, foram debatidos os temas de Segurança, Defesa, Meio Ambiente e Desenvolvimento, e apresentadas soluções inovadoras da indústria nacional e internacional voltadas para as Forças Armadas, Forças de Segurança Pública e Agências de Governo, além de tecnologias que contribuem com o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

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wwolf22
wwolf22
5 anos atrás

o uniforme que o EB utiliza hoje na Amazônia é o ideal para ser usado nessa região?
Ele protege contra insetos?? é a prova d’água?? faz o soldado passar mal de calor??
o coturno é ideal para este tipo de ambiente?? o EB tem convenio com algum laboratório para o desenvolvimento de remédios(talcos/pomadas/…) para que o combatente não tenha problemas nos pés e em outras partes do corpo por estar num fardamento úmido/molhado?

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  wwolf22
5 anos atrás

O uniforme não protege totalmente de insetos, não é a prova d’água e nem térmico, deu uma boa melhorada com a gandoleta (substituindo a quente e incômoda gandola), o atual coturno não é impermeável, se molha fica pesado e baixa a moral. O Exército tem seu próprio laboratório, o qual produz pomada, repelente, etc. Porém nosso fardo aberto (equipamento) é muito bom, os próprios equipamentos de sobrevivência são muito bons, o repelente do EB arde mas é muito bom kkk, a ração operacional é muito boa, o Parafal cano curto pra selva é muito bom e o adestramento de alto nível.

João Adaime
João Adaime
Responder para  wwolf22
5 anos atrás

Nos anos 1970 eu vi um coturno usado na selva. O solado era normal, com o cano todo em lona e com furinhos próximo ao solado. Eu perguntei o que eram aqueles furos e me disseram que era para a água escoar.
Não sei se este modelo ainda é usado.

wwolf22
wwolf22
Responder para  wwolf22
5 anos atrás

Senhores, grato pelas ótimas informações complementares.

Carlos Eduardo Goes
Carlos Eduardo Goes
Responder para  wwolf22
5 anos atrás

Mas eu não entendo ainda essa sisma do EB em adotar:
– camuflagem digital, com tecidos mais respiráveis e leves, que tenham melhor isolamento térmico;
– coturno camuflado impermeável, ao invés do preto ensopado;
– cotoveleiras e joelheiras, protegendo estas áreas de impactos;
– um colete de proteção balística com sistema MOLLE;
– capacetes mais avançados, que possam receber sistemas de comunicação e visão noturna;

E tantos outros avanços que melhoram a performance e o conforto do combatente.

O mundo evolui, se preparando para a guerra que esta por vir, e o nosso EB, ainda insistindo em manter sempre o mais do mesmo. E na hora que realmente se fizer necessário, nossas tropas irão novamente para as linhas de frente mal equipadas e defasadas, como sempre aconteceu. Podemos ter um ótimo treinamento, precisamos que o nosso combatente seja um conjunto completo (equipamentos e treinamento), caso contrario, serão apenas mais bucha de canhão.

wwolf22
wwolf22
Responder para  Carlos Eduardo Goes
5 anos atrás

Carlos Eduardo, as FE utilizam todo esse material ai que vc mencionou… acho que só não tem o coturno camuflado…

Pablo
Pablo
Responder para  wwolf22
5 anos atrás

Pelo que sei, o padrão do coturno do EB é da década de 70. Vi há uns 2 anos que o exercito estudava modificar esse padrão para um mais atual e confortável (finalmente). Quando servi, costumávamos chamar os coturnos fornecidos pelo EB de caixa d’agua. O motivo não precisa explicar haha

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
Responder para  wwolf22
5 anos atrás

Essa é a situação ideal Colombelli, mas vc bem sabe disso que, muita coisa no EB não muda por tradição e padronização. Um exemplo é o IA2, a Força 3 não aprovou, o pessoal que opera na selva prefere o Parafal, mas tiveram que engolir seco o IA2 kkkk. Algumas coisas, se fosse pelos guerra, mudaria sim, como substituir o coturno por uma bota tática. Só não muda pelos aspectos que citei aqui. É igual chave nato, eu sou de matbel e sei muito bem que uma viatura não precisa de chave nato kkkk, mas as viaturas até hoje vem com esse troço que só da trabalho e problema.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Eduardo Oliveira
5 anos atrás

Kkkkkkkkkkk a chave NATO é CRUEL!!!!!!!!
Tem q fazer curso!!!!

João Adaime
João Adaime
5 anos atrás

A defesa e segurança internas são de competência dos estados. A gente vê os governadores criticando e reclamando ajuda mas na hora da ação, tiram o corpo fora. Para o governo federal atuar em cada estado, deveria haver uma intervenção geral na administração de cada unidade da Federação que pedir socorro. O governador cederia o lugar para um interventor federal.
Acredito que em pouco tempo diminuiriam as queimadas e o desmatamento. Sem falar no contrabando, pirataria fluvial e narcotráfico.
O tempo do lero lero já passou. Ou os governadores assumem suas responsabilidades ou entregam o boné para um interventor.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

A competência é dos estados, mas a bufunfa fica com a União. Então o problema é em Brasília mesmo. Só haveria mudança se Brasília só servisse para uma coisa: tomar café com outros presidentes, e no máximo controle do BCB.

João Adaime
João Adaime
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Prezado Defensor
Você está certíssimo. Brasília concentra muito dinheiro. Mas é bom lembrar que os estados são, também, um sumidouro de dinheiro. E muito na corrupção e no desperdício por má administração.
Porém dinheiro há. O governo federal possui 281 fundos públicos para os mais diversos setores. Destes, a ideia é extinguir 248, liberando 220 bilhões de reais.
Será que nestes 281 fundos não existe algum destinado à Amazônia? Vale uma busca. Daí cabe ao governador apresentar um projeto para defesa e segurança, dizendo o que pretende, do que precisa e quanto custa. Sei que muito dinheiro fica preso nestes fundos por simples falta da apresentação de um plano do seu uso. Parece incrível, mas é a mais pura verdade.
Logo, é preciso passar do lero lero para a ação.
Abraço

LUCAS DA SILVA RIBEIRO
LUCAS DA SILVA RIBEIRO
5 anos atrás

Seminário internacional ?? Pra que ?? Em prol da Amazônia ??? Mas a Amazônia sendo Brasileira não diz respeito a maís ninguém, seminário internacional pra receber ordens de outros ??

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Muito blá blá blá e pouca ação como sempre.
Porque já não adquirem os novos IA2, Olhar VDN X1, LPR-40 ou DGS 888 Raptor, CB-90 com fabricação local, Novo Fardamento mais adaptativo, Novo coturno, Luvas, Coletes Táticos, Camel Pack, TPP-1400, Silenciadores, no fuzil de precisão ALC .308 em polímero,
Laça granada para fuzis e pessoal, Metralhadora portátil e mais pessoal em 7.62 mm, drones portáteis e de vigilância aérea tipo o Falcão Avibras, sistemas de tratamento de água portátil etc.
Tudo isso oferecido pela industria nacional, ai ficam eternamente discutindo o “sexo dos anjos” sem chegar a decisão alguma, e enquanto isso o generalato fica sonhando com helicópteros de ataque sem ter armamento para arma-los.
Cansativo de mais!
Segue imagens de duas configurações que julgo interessante para o guerreiro de selva.
Pratica, leve e funcional !
http://www.imbel.gov.br/images/noticias/radio-tpp-eb.jpg
http://www.imbel.gov.br/images/produtos/fuzis/FZ762IA2-emp.jpg

Off Topic
Matéria interessante sobre a adoção do TAPP-1400
http://www.imbel.gov.br/index.php/noticias-imbel/18

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Parabéns ao EB!

everton
everton
5 anos atrás

Amazonia e caso perdido, as forças armadas do Brasil nao tem equipamentos para defender a Amazonia de uma suposta invasao europeia, o que temos sao de origem europeia, bastaria algumas sançoes e todos caças gripen ficariam no chao, as fragatas e submarinos ficariam nos portos sem peças e muniçoes de reposiçao,tanques e carros de combate totalmente parados por falta de muniçao e peças. Amigos a amazonia ja era nossas forças armadas todas usam brinquedos dos nossos inimigos, nessa futura guerra que mais cedo ou mais tarde vai acontecer os Europeus nao vao precisar dar se quer um tiro, vao utilizar apenas a palavra (Nao) desculpa a falta de acetuaçao meu teclado deu pau kkkkk

uwupigos
4 anos atrás
akumovo
4 anos atrás
uboxomif
4 anos atrás

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igbokupaf
4 anos atrás

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