VÍDEO: Manobra Escolar 2019
A Manobra Escolar 2019, realizada pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), ocorreu no período de 4 a 15 de novembro. Foram mais de 4 mil militares, num dos maiores Exercícios de combate simulado, que ocuparam o Campo de Instrução da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e regiões adjacentes ao município de Resende, no estado do Rio de Janeiro.
Como eu queria fazer parte dessa equipe ;/
A guerra é um horror.
Dickens, a guerra é horrível, mas quando a única opção a ela se torna se submeter a uma força agressora, então a guerra é inevitável.
“A paz queremos com fervor, a guerra só nos causa dor. Porém, se a pátria amada, for um dia ultrajada, lutaremos sem temor “.
Forças Armadas não existem apenas para fazer a guerra. Elas cumprem o papel e manutenção da integridade territorial, identidade nacional, auxílio humanitário, fator de poder geopolítico, desenvolvimento tecnológico e industrial e, principalmente no nosso caso evitar a guerra como fator de dissuasão. Se engana quem pensa que só servem para ir à guerra. A guerra é um fator político e geopolítico. São os políticos quem decide se elas vão ou não a guerra e a elas estão sob suas responsabilidades os fatores políticos e geopolíticos ao qual o país se insere no mundo. São elas quem auxiliam o poder político em decisões geopolíticas e estratégicas. Sim. As missões das Forças Armadas são vastas.
Perdão Colombelli tem outras formas ex:profissional da saude de nivel superior e tecnico tbm pode fazer parte ate com 38 anos e tem algumas lacunas para serviço temporario.
Show de bola. Bem filmado.
Excelente vídeo promocional.
Brasil acima de tudo!
CM
Excelente ! As forças armadas fazem alguma manobra em conjunto unindo as três forças ? Seria possivel uma manobra escolar do exercito com participação dos fuzileiros navais?
Prezado Colombelli, desculpe -me a falta de conhecimento sobre veículos pesados do Exército (seriam Tanques de Guerra?) mas gostaria de comentar aqui algo que estive pensando mas não sei se procede, daí gostaria de um pronunciamento seu. Desde já agradeço a sua atenção. É o seguinte: por ocasião da crise da Venezuela, logo no início do governo Bolsonaro, especulou-se muito a possibilidade de algum envolvimento militar do Brasil na região de fronteira com aquele país. Debateu-se aqui no Forte que teríamos muita dificuldade em deslocar tanques (rsrs…) do Sul para a fronteira norte porque não tínhamos ferrovias cobrindo o trajeto e que nossas rodovias não estão preparadas para transportes tão pesados assim. As pontes não aguentaria tanto peso. Eu pergunto: por questões estratégicas, não seria interessante o governo brasileiro ir substituindo e/ou construindo pontes nas rodovias federais da Amazônia, ainda que por intermédio da Engenharia do Exército, para que carretas com veículos militares pesados possam transitar tranquilamente? Até acho que o ideal seria um deslocamento de material pesado em quantidade ser por ferrovias mas já que não temos tô apelando para rodovias preparadas. Abraços!
Caro Guppy,
Permita-me “atravessar” a resposta. Dúvida pertinente, mas envolve questões muito distintas. Vou falar dessa parte de infra-estrutura e aí o Sr. Colombelli responde sobre a parte de blindados.
Precisamos de infra-estrutura decente não necessariamente para defesa, mas para melhora da nossa produtividade como economia. Ou seja, gerar emprego e renda. Melhorar a logística de defesa seria um plus. Melhor infraestrutura, menor custo de produção. Produtos mais baratos, mais exportações, mais dólares entrando, etc. etc.
Infraestrutura (transporte, energia, saneamento básico…) são projetos de longo prazo. Levam-se mais de uma década para maturar. Isto é, além do fato de que leva-se anos para construir tal “equipamento”, leva-se mais alguns anos para se “sentir” as melhoras daquela localidade com a nova infra. Por isso, infraestrutura tem de ser POLÍTICA DE ESTADO, e não política de governo. Pois em democracias, governos vem em vão, mas a política de estado tem de continuar.
Continuando…
Sobre as ferrovias ou rodovias para a Amazônia, envolve vários pontos. Vamos às dificuldades:
1 – Como o Brasil é muito deficiente em infraestrutura em geral, muita coisa está pendente, atrasada e, portanto, uma quantidade infindável de coisas estão para serem feitas. Isso demanda MUITO dinheiro (trilhões de Trumps) e com REGULARIDADE. O que se vê aqui é um governo que despeja milhões em uma obra, não termina, e o novo governo inicia outra.
2 – Pessoal vai me xingar aqui, mas estou nem aí… A cleptocracia de empreiteiras brasileiras é mais velha que o mundo e ocorre desde sempre (inclusive nos governos militares). O governo PT não a inventou, mas subiu alguns degraus em magnitude, opulência e institucionalização. Com isso essas obras são constantemente superfaturadas, com licitações fraudulentas, projetos mal desenhados, etc.
3 – FUNDAMENTAL. Legislação ambiental. Aí mata o papai… Para você chamar a nossa legislação de complicada e anacrônica, a legislação teria de melhorar muito. Ela está em outro patamar dimensional. Para se ter uma ideia, meio-ambiente é matéria constitucionalmente concorrente nos 3 níveis de governo. Assim, existe a legislação federal, 27 legislações estaduais, mais não sei quantas mais legislações municipais. Tirar todas as licenças ambientais no Brasil é muito pior do que um parto. Na Amazônia as exigências são exponencialmente aumentadas… Ambiente sensível, terras indígenas…
Vamos às boas notícias.
1 – Pela primeira vez temos um ministério dedicado ao tema e melhor de tudo… Um ministro que ao que tudo indica é bom pra garai e com uma equipe técnica própria de altíssimo nível. Não falo isso apenas pelo que vejo na imprensa, mas por conversar com pessoas de BNDES, do congresso, etc.
2 – Os projetos deste ministério são riquíssimos. Priorizará concessões à iniciativa privada e deveremos ver um grande crescimento deste setor nos próximos anos, tanto em rodovias, quanto em ferrovias. Estou pondo muita fé e espero não me decepcionar.
3 – Não curto muito esse cara, mas o dep. Kim Kataguiri está sendo o relator da nova legislação ambiental, para trazê-la ao século XXI. Legislação muito boa, mas as resistências políticas são imensas. Por isso o relatório final ainda não foi aprovado na comissão de meio-ambiente. Espero que ocorra ainda este ano, pois já era para ter saído.
4 – Vamos ver se essa grana de Árabes e Chineses que o PR foi buscar será bem aplicada na infraestrutura. Um dos maiores objetivos é esse.
Finalmente respondendo a pergunta de se veremos mais rodovias e ferrovias na Amazônia… Nem tão cedo. Como falei, infraestrutura é longuíssimo prazo. Espera aí, no mínimo, 10 anos… Mas põe pra mais de 15 aí…
Pra se divertir um pouco, veja esta fala do ministro Tarcísio na Comissão de Meio Ambiente do congresso sobre a nova legislação ambiental: Uma aula.
https://www.youtube.com/watch?v=qSS00s9vysw&t=5s
Para muitos, pode parecer ridiculo, mas uma malha de Dirigiveis hibridos poderiam movimentar cargas de ate 200 toneladas sem preocupação com estes obstaculos geograficos , ambientais e políticos.
Movimentar 200 ton a 120km/hora, pode ser uma luva para o Brasil com tantas deficiencias e assim, projetos tão debatidos que se arrastam em outros continentes poderiam fazer todo o sentido aqui.
Colombeli se você está falando do “Benedível” o dirigível da Benedita da Silva, o contrato era tão caro que daria para comprar um helicóptero Esquilo por mês. Não que eu fique surpreso com um negócio deste num governo do PT.
https://www.youtube.com/watch?v=JO76dkzV28k
https://www.youtube.com/watch?v=yudl471Akec
Eu montei uma visão evolutiva de um Dirigível hibrido ( pode voar independente do Gas) para vigilancia maritima e patrula anti submarina, mas com plena capacidade de realizar inspeções de navios ( Guarda Costeira), por meio de dois veículos de ligação:
a) Um heli leve AH-6 little Bird
b) Um Hovercraft Griffon transformado em Hoverwind ( Hovercraft que voa efeito solo)
Isto poderia ser usado na amazonia tambem.
https://www.youtube.com/watch?v=kv0aa_87Y30
Você bem citou o caso da Venezuela. Nesse caso não é nem que as pontes não aguentariam. O problema é chegar em RR por exemplo, nós só temos uma via de acesso pela BR 174, e pra chegar até o Amazonas rodando tem que ser pela BR 319, somente. E isso não puxa só o problema de trnp de blindados e sim de toda a logística. Se a FAdv corta esse itinerário de suprimento já era. Modal ferroviário seria o ideal pra lá. Questao de peso nao é tão problema e temos um exemplo interessante. Uma parte de BIA Astros atirou lá no Oiapoque por modal rodoviário e fluvial. Demorou mas chegaram kkkk
BR 319 Porto Velho – Manaus não é asfaltada no trecho do ‘meio” e muitas pontes precárias de madeira. Na época das chuvas fiica intransitável ,somente os jipeiros , picapeiros e motos arrriscam neste período. Detalhe: ela já foi asfaltada e hoje falta aLicença ambiental para reconstituir a BR 319.
Hoje Foi Anúnciado pelo MINISTRO TARCÍSIO ?? , o início das OBRAS na BR -319 em toda sua Extensão 900 KM –
https://youtu.be/oXdYeBNxJgI
Ele tem que segurar os balseiros, senão não vai adiantar de nada
JÁ COMEÇOU O ASFALTAMENTO BR -319 ✨??✨ ? https://youtu.be/LOeeHpJS0lE BRASIL ACIMA DE TUDO ??
Lembro que foi noticiado que a Venezuela tem mai de 5000 atgms listados em seu inventário confirmando a tática preconizada pelo Sr Colombelli.
Foi o MPF que recentemente denunciou um esquema de corrupção no TJBA, Colombelli. Estavam atrapalhando também?
Poderiam inclusive incluir outras instituições nós exercícios como exemplo polícia militar , exercícios vê integração operacional.
Prezado
Ha muuitos exercicios, nos quais a PM participa.
O Manobrao da AMAN. engloba o amplo espectro dos conflitos modernos, especialmenre o q ocorre na Zona de Combate.
As PM atuariam na guerra na Zona do Interior e de. Defesa, o q muda muito os aspectos operacionais,, logisticos e legais.
Sds.
Muito legal!!!
Qual é a peça de artilharia???
Abs
Thank you, sir.
Passando pra lembrar q neste fim de semana, desde anteontem, está ocorrendo a Operação Membeca no Campo de Instrução da AMAN.
São as tropas da 1ª DE desta vez.
E no contexto da Operação Membeca foi realizada a Operação Saci pela, Exercício de Adestramento Avançado da Brigada de Infantaria Paraquedista.
https://youtu.be/y5zXecbJMs8
Senhores GFC_RJ, Carvalho2008, Colombelli, Eduardo Oliveira, M65 e Carlos, o meu muito obrigado pelas respostas e considerações à minha pergunta. Fiquei até tranquilo ao saber que blindados não são muito adequados para se movimentarem naqueles terrenos, ambos os lados da fronteira, e que o mais aconselhável é manter-se presente com equipamentos mais adequados. Muito obrigado mesmo a todos. As considerações sobre infraestrutura também acrescentaram muito. Abraços.
Para sorte ou azar…a fronteira conta com a propria parede verde da Selva.
Não se tem como avançar massivamente nela.
O maximo que se pode fazer são incursões de provocação.
So sobra mesmo algumas pequenas areas de Roraima e poucas cidades de fronteira, ai é que se daria um confronto para blindados, mas seria um gargalo tatico para qualquer lado.
Muito bom. Ocorreu também a CA-Sul, Exercício de Adestramento de Simulação Viva, com tropas da 6° Brigada de Inf Blindada com a Força Oponente.
?
Não sou especialista em ataque cibernético mais e um erro utilizar o sistema Windows nesse tipo de treinamento,deveria utilizar o Linux ou qualquer outro sistema criado pelos brasileiro o risco de vazamentos de dados e muito alto.
Prezado Agnelo, você foi claro em relação aos M-198: imprestáveis. O mesmo se aplica aos M-119? Qual a alternativa econômica em estudo para a artilharia de 155?
Prezado
O q sei é q o M198, para as quantidades q precisamos, não tem a disponibilidade necessária. Há peças boas, sim, mas não na quantidade necessária.
Os M-109 estão bons. Não conheço a disponibilidade q os EUA tem pra fornecer, mas para nos atender foi muito bom.
Há um Grupo de Trabalho dando duro pra selecionar a Art AR q se quer priorizada de Bda e AD.
Sds
Obrigado, Agnelo.
Há vídeos e reportagens sobre esse assunto em revistas e blog sobre assuntos militares q passam bem essas informações.
Sds
Com relação a renovação da artilharia de 105mm, há alguma coisa em estudo? M-119 via FMS, por exemplo.
Colegas, acho que todos que acompanham o meio militar de uma forma ou de outra ja ficaram sabendo que o US army ja quer se livrar dos seus Bradley a partir de 2025, portanto para nos que adoramos FMS dos equipamentos estocados americanos não seria uma boa pra substituir os M113 das quinta e sexta brigadas blindadas ?
Vale lembrar que os EUA ja tem hoje uns 3 mil Bradleys estocados.
Outro questionamento, porquê o EB chama a 5 e 6 brigadas de infantaria blindada e cavalaria blindada e não só de brigada blindada como é no exterior (armor division/brigade) ?
Manter 2 nomes tradicionais.
Somente isso.
Mas uma coisa, com a introdução do Guarani já não esta na hora de criar algumas uma brigada mecanizada como as da guerra fria que assemelham-se as panzergranadier e não somente brigadas mecanizada inspiradas no modelo das brigadas Stryker ?
Pelo que tenho pesquisado os exércitos da Otan depois de muito tempo de separarem seus blindados das unidades de infantaria mecanizada agora estão voltando a montar unidades com o mix das 2 em uma unidade.
Acho difícil acontecer, pois a Cav Mec tem função distinta da Inf Mec.
Quando vc põe uma unidade com dois meios diferentes, há necessidade de q esta possua recursos logisiticos para ambos. Isso encarece esse suporte.
A vantagem é q desde os preparos mais básicos, já há integração entre eles.
Sds
Já li que havia estudo para dotar a Bgda de Inf. Mec com um RCC SR.
Tem estudo, mas li q vários exércitos q adotaram o CC-SR estavam redefinindo isso, pois não atendeu o q se pensava.
Por isso, aliado ao grave problema financeiro, a Vtr q vier, q atenderia isso, deverá ser pra substituição do Cascavel.
Realmente, não sei precisar se o RCC-SR “morreu” ou não.
Tenho pensado o seguinte:
1) A princípio, uma brigada de infantaria mecanizada que disponha de um RCC SR não será, em essência, muito diferente em composição de um RCMec (uma combinação de CC SR e VBTP SR).
2) Talvez vc se lembre que varias vezes falei aqui que o RCMec, no entanto, é fraco em infantaria, o que faz com que os GC raramente sejam acionados nos exercícios ;
3) Assim sendo, as Bgdas Cav Mec poderiam ser substituída por BGdas Inf Mec, caso as mesmas recebessem o RCC SR.
4) Hoje, a única diferença entre estas duas formações é a presença de um RCB SL na Bgda Cav Mec. Mas o RCB poderia ser integralmente substituído por uma fração das Bgda Bld (já que possuem constituição idêntica – combinação de CC SL e Fuz em VBTP SL).
5) Este arranjo, que pode ser considerado pouco ortodoxo, de certa maneira já foi feito na uniformização das antigas Bgda de Inf Bld e de Cav Blda, certo? Com ganhos inequívocos sobre logística e padronização de doutrina.
6) Pois bem, resta a questão: a Bgda Inf. Mec com um RCC SR poderia cumprir as funções da Bgda Cav Mec? Penso que, considerando os novos meios disponíveis de vigilância e recon…..absolutamente SIM!
7) Todas as situações de combate que consigo imaginar que caberiam a Cav Mec poderiam ser cumpridas pela Inf. Mec.
Porisso sou entusiasta incondicional da introdução da Inf Mec no EB, com todos os seus componentes LMV + Guarani + CC SR
Desculpe se não consegui ser claro…mas isso seria realmente transformador no EB.
Algo como o Gripen na FAB, que irá substituir os meios de interceptação, Caça e ataque.
Saudações
Ao meu ver um RCC SR não faz um que um CC sobre esteiras faz.
E um regimento de CCs pode ser colocado no lugar de um batalhão de infantaria mecanizada assim não inviabilizaria a CavMec na brigada com seus meios sobre rodas, somente reduziria para o numero de batalhões de infantaria.
O exército americano já está interessado em CC leves para algumas brigadas de infantaria e stryker.
Augusto,
Preste atenção por favor:
1)Em nenhum momento falei que o RCC SR fará o que o RCC SL fará!! Não deturpe minha colocação
2) vc disse que um regimento CC pode ser colocado no lugar de um batalhão de infantaria mecanizada?? NÃO !!!
Carvalho me desculpe eu nem tinha lido seu comentário so fui ler após postar o meu.
Mas de qualquer jeito um RCC pode sim ser colocado no lugar de um batalhão de infantaria mecanizada.
Na europa isso tem arrodo, uma brigada que ao invés de 3 batalhões tem 2 + regimento ou companhia de CC, geralmente já acompanhados de VCIs.
Augusto,
Desculpe, também entendi mal a tua colocação.
Tu estava te referindo ao mix da brigada. Mas aí não seria quase o que chamamos de brigada blindada?
É mais ou menos a blindada é 2 RCC e 2 BIB + a esquadrão de cavalaria mecanizada.
Essa seria que eu falei seria :
– 1 Esq CavMec
– 1 RCB turbinado com 2 esquadrões de infantaria ao invés de 1
– e de resto o normal, com 2 batalhões de infantaria mecanizados completos, equipados com os VBTP-MR.
você tiraria um BIMec e colocaria um RCB.
https://en.wikipedia.org/wiki/43rd_Mechanized_Brigade_(Netherlands)
Olha essa estrutura, única coisa diferente é que eu propus um RCB e la tem RCC.
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/FMEBPMAM.pdf
Augusto e Agnelo
Vejam este artigo escrito por oficiais do EB, a respeito de uma nova proposta para as forças mecanizadas.
Eles propõem a eliminação dos RCB e introdução de um BIMec nas Brigadas Cav Mec.
O objetivo seria dar maior poder de infantaria na Brigada.
Vale a pena ler.
Abraços
Acabar com os RCBs seria, na opinião dos Oficiais do EB autores do artigo, aumentar a capacidade de infantaria em ambientes urbanos e complexos, características do combate moderno !!
Bardini !
Também para ti !!
A rigor, a Única diferença na composição das Bgda Inf Mec e Cav Mec seria apenas na quantidade de regimento ou batalhões, muito próximo do que eu propus acima anteriormente.
No artigo também fala que uma das deficiências das forças mecanizadas é a ausência de uma vtr leve blindada, que permitirá maior flexibilidade e apoio ofensivo!!!
E tinha militar dizendo que não havia grande vantagem nos LMV em substituição dos Marruá!!!
https://www.armyupress.army.mil/Portals/7/military-review/Archives/Portuguese/MilitaryReview_20131231_art005POR.pdf
Augusto,
Trago mais uma contribuição. Artigo do Gen de Brigada General de Brigada Joarez Alves Pereira Junior, onde ele contextualiza a possibilidade e vantagens de introduzir viatura SOBRE RODAS nos RCBs.
Discute, inclusive, a possibilidade de as brigadas Cav Mec e Inf Mec desempenharem as mesmas funções (embora prefira destinar funções específicas para cada uma)
Ou seja. Isto é uma possibilidade real, que deve ser considerada, pensando nos cenários de economia de meios e no tipo de ameaça que enfrentaremos nos próximos 40 anos.
Excelente Material !!!
Deve ter uma turminha aqui se remoendo….
Não aceitam contrariar um milico !!
O pessoal fica quietinho…só dando deslike
Prezado
Depende da missão q a Marruá terá e da missão q o LMV terá.
Dependendo de como estará a Área de Retaguarda, vale um LMV em detrimento dele “mais à frente”?
Não dá pra ter LMV em tudo.
Sds
Não precisa nem escrever um livro e fazer muita conta, pra ver que a estrutura do EB parou no tempo e precisa de um severo choque de “anos 20”, sendo reestruturada para fazer muito, muito, muito, muito mais com menos, modernizando estruturas e pessoal num sentido geral.
Camarada
É um estudo q se tem feito.
Realmente, concordo q com os recursos atuais para Rec e Vig, desde q se altere a previsão de material dos BIMec, há possibilidade da Bda Inf Mec cumprir missões da CMec.
O RDB SL confere um considerável poder de
Combate para uma Bda q tem pouco apoio (Art 105 e Cia Eng), mas trás um “peso” logisitico grande por misturar roda e lagarta.
Parece interessante por um BIMec no lugar do RCB.
Agora, será q vale um RCC SR no lugar de um BIMec nas Bda Inf Mec? Muito estudo.
Sempre acho q temos de ter cuidado em copiar literalmente outras doutrinas.
Por que?
São realidades diferentes.
Países da OTAN tem creditado capacidades pra outros exércitos aliviando os seus.
Um país pode se basear mais em Bda Mec, pois suas ameaças “individuais” assim são suportadas, e se “escoram” em Bda Bld de outros exércitos no contexto OTAN. Outros, mantém suas forças blindadas, por entenderem seu contexto e até indústria bélica.
Sds
No caso do Chile, como as forças armadas deveriam lidar com os rebeldes fanáticos?
Seguidores do foro de São Paulo?
Fazendo valer o direito de manifestação previsto na CF 88, desde que sejam pacíficas.
Queria saber o que a Constituição BRASILEIRA de 88 tem a ver com os protestos no CHILE.
Começou quebradeira e vandalismo, só gastar bala de borracha ,gás lacrimogênio e spray de pimenta (mas isso a PM resolve, a princípio). 😉
Negociar, para que não haja quebradeira nem violência contra gente desarmada. Brasileiro contra brasileiro, é o fim da picada.
O maior golpe que o governo deles deu para controlar os tumultos foi assumir que existem problemas sérios a serem resolvidos. O Pinera não fez isso por ser bonzinho, mas por ter cérebro.
Uma dúvida que sempre tive….essa composição seria a brigada escolar ? No caso a 9 brigada de infantaria motorizada?
Não, Rafael, é chamada Manobra Escolar pq é o exercício no terreno que juntam todas as instituições de ensino do EB (exceto os colégios militares), com apoio de varias OM, de varias brigadas, com o intuito de desdobrar e simular uma brigada no terreno, em situação real, ou seja, dos cmt de batalhões, estado maior até os soldados nas esquadras sao formados por alunos e cadetes. Aí vc tem os batalhões de infantaria, um regimento de cavalaria, um batalhão de engenharia, grupo de artilharia, batalhão logístico, hospital de campanha, tudo desdobrado no terreno. Durante o ano letivo todas as escolas passam por exercícios em seus respectivos objetivos e funções, e, na manobra escolar, se juntam. No ano que eu participei do manobrão a Nona apoiou com pessoal, mas não vai a brigada toda não.
Prezado
Não
As escolas tem seus meios.
Grosso modo, a 9ª Bda é Escola pois apoia a AMAN, ESA, ESLog, ESAO, ECEME, IME e forma os Sgt Combatentes e técnicos temporários do CML, DECEX, OM do DCT e COLOG.
Já formou os Sgt de carreira e os aperfeiçoou.
Sds
Exato. Pelo que vi no vídeo todas as armas do EB (infantaria, cavalaria, comunicações, material bélico, aviação, intendência e outras), operam em conjunto. Com esse tipo de manobra e emprego de material bélico e humano como um todo o EB deve aferir como está a operacionalidade e verificar o que precisa ser feito para melhorar pois é uma instituição viva que sofre transformações no decorrer do tempo o que é normal e inerente à instituição.