IVECO Veículos de Defesa oficializa a contratação do LMV-BR para o Exército Brasileiro
Primeiro lote com 32 unidades do veículo será entregue para as forças terrestres até 2022
Após a licitação que a IVECO Veículos de Defesa foi escolhida para ser a fornecedora da nova Viatura Blindada Multitarefa Leve de Rodas (VBMT-LSR) 4X4 do Exército Brasileiro (EB), a marca concretiza a negociação com o contrato de fornecimento de 32 unidades do LMV-BR para a Diretoria de Fabricação (DF), subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do EB. As viaturas serão entregues até 2022.
A cerimônia de assinatura do contrato, que aconteceu em 6 de novembro no Quartel General do Exército Brasileiro em Brasília/DF, teve a presença do embaixador da Itália no Brasil, de oficiais generais e executivos da CNH Industrial. “Esse é um momento em que fortalecemos, ainda mais, a parceria da montadora com o Exército Brasileiro. O LMV-BR é peça-chave do Programa Guarani, que tem o objetivo de modernizar a frota de Viaturas Blindadas de Rodas 4X4, 6X6 e 8X8 das forças terrestres”, afirma Humberto Spinetti, diretor da IVECO Veículos de Defesa para a América do Sul, marca da CNH Industrial.
Os 32 LMV-BR serão produzidos na planta da marca na Itália, e passarão por um processo de pintura, integração do sistema de Armas e sistema de Comando e Controle no Brasil. “Alta confiabilidade, facilidade de manutenção e baixos custo de operação foram considerações importantes durante o projeto. A proposta é que os próximos lotes sejam produzidos na fábrica de Sete Lagoas (MG), onde o blindado Guarani 6X6 já é produzido”, finaliza Spinetti.
Apto para missões de patrulhamento, missões de paz e combate em qualquer ambiente, seja on-roda ou off-road, mais de quatro mil unidades do LMV já foram vendidas para países de diferentes continentes, o que comprova a qualidade e credibilidade do produto.
Viatura Blindada Multitarefas/Leve de Rodas (VBMT-LSR) – LMV-BR
Viatura tática para missões especiais com alto nível de proteção (balística e antiminas), a Viatura Blindada Multitarefa Leve de Rodas (VBMT-LSR) tem alta mobilidade comprovada em diversos tipos de terrenos com performance e excelente autonomia. A viatura já foi adotada por vários países que fazem parte da OTAN, entre eles Itália, Espanha, Bélgica, Áustria, Inglaterra e Noruega e já foi utilizado em missões no Afeganistão, Líbano, Kosovo e Chade.
O LMV-BR proporciona desempenho, confiabilidade e maior conforto para a guarnição com agilidade e segurança em qualquer tipo de missão. A geração atual do LMV-BR, com motor de 190cv de potência, da FPT Industrial, é equipada com transmissão automática modernizada com 06 velocidades, aprimorando a condução e o desempenho em condição off-road, e um novo sistema de filtragem de ar para o motor.
Um novo sistema de controle eletrônico de estabilidade (ESP), capaz de trabalhar em condição off-road, melhora a segurança da condução, bem como a mobilidade em terrenos irregulares. O sistema de suspensão independente foi projetado para aprimorar a mobilidade em qualquer tipo de terreno, combinado com pneus off-road e sistema automático de calibragem.
O novo design da célula da guarnição foi desenvolvido especialmente para transportar com segurança até cinco militares totalmente equipados, com mochilas, armamento e equipamentos pessoais. O layout interno proporciona ótima ergonomia para a guarnição além de incorporar um painel digital de última geração. A proteção balística é reforçada com a utilização de novos materiais na estrutura da carroceria.
O LMV-BR foi projetado para oferecer uma ampla variedade de aplicações, incluindo Posto de comando, Reconhecimento, Patrulha, Plataforma de sistemas de armas leves, Medevac (evacuação médica), entre outras. O veículo foi projetado para ser compatível com os recursos de direção de imagem térmica e NVG (óculos de visão noturna) para possibilitar a condução noturna.
IVECO Veículos de Defesa
A IVECO Veículos de Defesa tem origem italiana e mais de 80 anos de tradição no desenvolvimento e fabricação de soluções para as áreas de defesa e proteção civil. Com clientes em mais de 100 países, incluindo os países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a marca comercializa uma gama completa de veículos multifuncionais, blindados e para transporte de cargas e tropas.
DIVULGAÇÃO: IVECO Veículos de Defesa
Finalmente!!! Parabéns ao EB. Agora precisamos solucionar para ontem a defesa aérea de área.
Como assim, não considere esta vertente solucionada, só foram assinadas 32 unidades, certo? Continua a faltar satisfazer esta necessidade.
Pergunta, a previsão é de quantas destas Ivecos? O objectivo é produzir as restantes no Brasil? Tenho a certeza que tal já deverá ter sido aqui discutido, de facto tenho a ideia de já o ter pesquisado, mas se puderem me actualizar.
Quantos veículos a gente não sabe. Se forem comprados esses 32 já será uma vitória! 🙂
Ja tem 16, foram comprados ano passado pra intervenção federal
Cara, você lê e interpreta o que lê ou é apenas um comentarista de título?
O texto é claro sobre que foi fechado o contrato para um lote de 32 unidades fabricadas na Itália, e que os lotes seguintes serão fabricados na unidade da Iveco em Sete Lagoas/MG, de onde sai o VBTP-MR Guarani.
a última unidade deste lote será entregue até 2022, ou seja, a partir do ano que vêm já receberemos unidades deste lote.
Sobre a quantidade, é bom lembrar que o EB já conta com 16 LMV que foram adquiridos no ano passado para o Gabinete de Segurança do EB na Força de Intervenção no Rio de Janeiro, serão então 32 + os 16 que já temos e mais os lotes seguintes que serão montados em Sete Lagoas?/MG.
Beserra, sim li, e sim, a minha pergunta, se fosse apenas basear se na sua resposta, permaneceria a aguardar resposta.
Existe algum avanço concreto na fabricação deste tipo de viaturas nas instalações de Sete Lagoas? A matéria por acaso dá certezas sobre qual a estratégia concreta para fabricar e implementar no serviço o número pretendido de viaturas? Não, não dá. Aliás, afinal, qual o número pretendido? Portanto tenha respeito, se o senhor se satisfaz com a informação presente no texto, abstenha se de me responder, é simples, coloque a negativacão e siga para o comentário seguinte.
Graças ao colombelli, que me respondeu abaixo, fico no entanto com uma ideia mais concreta, pelo que fico a este agradecido.
A matéria não é específica e só aparentaria assim o ser para alguém com muito pouco interesse ou com alto grau de ignorância. Até 2022? OK, mas quantas ao ano? a primeira chega quando? É suposto adivinhar como o senhor fez? quantas chegam de quantos em quantos meses? percebe o que quero dizer? Lançar o ano de 2022 não é para mim suficiente, o público deve ser melhor informado, especialmente o brasileiro, que está, para todos os efeitos, a pagar a conta.
Quanto a futuros lotes, o próprio sr.Spinetti nao é claro, dando a entender que mais se trata de uma prospecção, uma previsão e/ou intenção, que algo garantido, o mesmo se pode concluir quanto ao local de fabrico das mesmas. Cito: – “A proposta é que (…)” -.Não sei quanto a si, mas a escolha das palavras a mim não me dá grandes garantias.
Conclui se portanto que, como se sabe ah anos, a ideia de todo este projecto é dar preferência ao fabrico no Brasil do máximo de blindados e componentes, e também se conclui que, no que toca ao LMV em particular, poucos avanços concretos foram feitos neste sentido, não estando eu aqui a dizer que são inexistentes. Os dados continuam a contar com reduzida integridade e o futuro do projecto prossegue na base do “temos intenção”, “a proposta é de que”, “prevê se”, etc. Não me estou no entanto a queixar, apenas coloquei a proposta para que alguém que estivesse eventualmente melhor informado, fizesse o favor de espor essa informação.
A única coisa que o senhor fez, para quem de facto tenha um mínimo de zelo, é demonstrar que quem de facto pouco esforço faz para interpretar o que está escrito, é você mesmo, que se limitou a referir as 32 unidades referidas no texto, assim como no meu comentário, não fornecendo qualquer informação que já não estivesse na matéria, e ainda interpretando de forma errónea o cerne e motivo da minha questão. O senhor, afinal, entendeu o que da minha questão? Eu admito que a edificação da mesma foi pobre da minha parte, mas, tal se deveu, em parte, porque estamos num site dedicado ao tema concreto da defesa, por isso pensei que não fosse preciso muito para me fazer expressar, mas, como se pode ver, enganei me.
As minutas de entrega, e detalhes do contrato vão ser de domínio publico e vão estar no contrato, que quiça, será publicado para os brasileiros poderem o ler e debater.
Não adianta tentar parecer inteligente tentando depreciar o comentário dos coleguinhas. O texto é claro apenas no que ele quer informar, e o fez. Simples e direto ao ponto. 😉
Beserra, está tudo bem? A única pessoa que depreciou seja o que for, foi você mesmo, a minha questão foi pertinente, já a forma como decidiu responder, nem tanto.
Se você considera isto simples e directo ao ponto, honestamente, contenta se com pouco.
Exacto, quiçá será publicada informação mais precisa, que era precisamente o que eu procurava saber: se já alguém poderia ter lido algo mais detalhado sobre o assunto.
“Não adianta tentar parecer inteligente tentando depreciar o comentário dos coleguinhas” – Beserra, não se faça de sonso.
Onde estão os primeiros 16?
Não existe isso de “necessidade total”. O EB não necessita de LMV para todas as suas unidades.
Seria uma insensatez todos os PCMec, alguns já “vencidos” no tempo, receberem LMV.
O EB vai continuar combinando meios antigos com mais modernos.
Isto não é apenas uma questão de limitação orçamentária, mas de inteligência no planejamento de alocação de meios.
Não são meios mais antigos, são meios inadequados para a guerra moderna. Cada Marruá em operação é um atestado do exército brasileiro como tropinha de faz de conta.
Colombelli, obrigado.
Suspeito que não seja muito sensato realizar o esforço de as fabricar no Brasil para pouco mais de 150 unidades, tal tem o potencial de incorrer num aumento desnecessário de custos de fabrico e para poucas unidades. Esperemos por isso que seja possível concretizar mais do que dois lotes made in Brasil.
De facto, sendo que presentemente estamos em 2019, 2022 é um prazo um pouco longo de mais para entregar apenas 32 unidades, foi este prazo que, também em parte, motivou a origem do meu comentário.
Concordo que, se estivéssemos a incluir diferentes tipologias, para diferentes funções, da mesma viatura, 920 unidades seria um número perfeitamente sensato para satisfazer as necessidades aderentes da dimensão do Brasil. Versões anti carro, porta morteiro, ambulância, viaturas sanitárias, de reconhecimento e colecta de informações, assim como outras, poderiam ser inseridas numa família baseada no LMV.
Sim colombelli, mas, considerando a potencial dificuldade económica, alcançar as 900, por si só, já iria requerer que o exército procurasse edificar múltiplas capacidades nesta família de viaturas.
Se o exército procurar satisfazer múltiplas valências com a LMV, tem muito mais facilidade em arranjar orçamento para um número mínimo de 900 unidades. 2000 será sempre um número bastante difícil.
Caro Colombelli, parece compra engana paisano, 32 viaturas para 2022, fabricadas Itália. Enquanto isto guarani que tem impacto direto no operacional e letalidade da tropa vai ficando para traz. Embora náo sejam para mesma aplicação, optaria ate por retrofit básico cascavel . Exercito parece estar focando recursos para uma intervenção interna e náo na defesa Brasil.
“Exercito parece estar focando recursos para uma intervenção interna e náo na defesa Brasil.”
.
Daqui a pouco tu é capaz de descobrir que é justamente pra isso que serve o EB.
Colombelli estes jipes serviriam para o que em caso agressão, não teríamos quase nada retaguarda para se contrapor a um ataque e nem para contra atacar. Desculpe só servem para atirar fumigenos pra dar tempo para nós correr. Cascavel modernizado com sistema óptico atual e canhão 90 mm com munição moderna e Guarani com remax ou 40 mm automatica espalhados ou alocados em regiões críticas só seriam superados por coluna mbt ou ataque aereo.
Reconhecimento avançado seria muito mais producentes o uso de drones, vant armado ou até helicoptores ataque/super tucano. Levando em conta imensidão de nosso território.
Provavelmente esse lote será o de familiarização de nossos engenheiro com o projeto, visto que será produzido na Itália! O próximos deverão ser feito aqui mesmo.
É bom para o EB que isso tudo tenha se resolvido. Imagine se o processo caducasse e tivesse voltar para a estaca ZERO. O prejuízo seria maior.
É verdade essa história de transferência da brigada paraquedista para Goiás?
Essa história vem de décadas já kkkk, é igual a história de um bavex em Santa Catarina. A única coisa que faria sentido nisso era juntar com o Copesp e ficar no “meio” do país, mas muito provavelmente não vai acontecer. A mística do pqd no Rio fala mais alto kkk. E eles sao aerotransportados, ou seja, sem muita dificuldade pra chegar rápido em qualquer lugar do país, diferente dos batalhões aeromoveis.
É fundamental neste momento a retirada da BPQD da cidade do Rio de Janeiro, a moral e imagem da tropa vem sendo severamente abalada e prejudicada pelo ambiente na qual a mesma se encontra, no passado foi símbolo de orgulho e disciplina hoje mais parece uma unidade infiltrada por favelados e indisciplinados, lástima…
É triste vc dizer isso por não conhecer o trabalho dos caras.
Eduardo conheço e tive contato com várias gerações de PQDs, a tropa atual está uma merda, lástima…
Você fala mal de favelado mas o maior lixo que saiu da BdaInfPqdt foi um certo capitão vizinho de milicianos……
Menos preconceito com quem é mão de obra barata explorada até o bagaço pra que você possa falar asneira na internet
A Brigada de Inf. PQDT será sim transferida para Anápolis-GO. Não é coincidência que o KC-390 e o 1GTT operará nesta cidade. A Brigada de Op. Esp. já se encontra em Goiânia, local a 50 km de Anápolis. Acredito que uma vez o 1GTT implantado no centro-oeste, o EB deve acompanhar a mudança, mas a questão orçamentária ditará essa transferência.
Abraços.
Top
2022??
Pq tudo é pra depois e depois do ano que vem!
Verbas se alocam. Certas coisas devem ser mais ágeis não.
Estamos falando de um lote piloto!!!!
Eu pessoalmente fiquei sem perceber se serão entregues até 2022, como dá, à primeira vista, a entender, ou se a partir de 2022 chega a primeira. De facto, quando chega a primeira? Quando chega a última?
Por fim, partilho a sua visão, o lote não é representativo de tal esforço fabril que só em 2022 se pode entregar a última ou comessar a entregar a primeira. Mediante o facto de que só são 32 unidades, o financiamento e entrega da primeira deveria estar concluído dentro de poucos meses, com a última a ser entregue poucos meses a seguir à primeira, portanto, dentro de 2020.
Manter as mordomias é mais importante que equipar a tropa.
No texto consta ” …até 2022″, ou seja ,as entregas terão fim neste ano e não o seu início. Como este lote será feito na Itália, creio q ano q vem já tenhamos entregas dos primeiros veículos.
Sim Tom, é isso que dá a entender à primeira vista, mas, brinquei com as palavras porque o prazo é de facto longo e não sendo um lote propriamente grande, porque não se sabe uma data aproximada da entrega da primeira? Porque temos de supor? Derrepente, talvez a primeira só chegue em 2021, até podem chegar todas ao mesmo tempo, até 2022.
Toda essa novela para 32 unidade.
Foi uma boa aquisição, mas no mínimo umas 100 seria interessante.
Welton, o segundo e o terceiro lope preveem mais 77 unidades cada. O total é de 186.
Para uma tropa de 150 mil pracinhas?
Tô vendo que por décadas verei Marruá e caminhões para trasporte e missões de reconhecimento
Rodrigo, penso que sim. O EB não substituirá todos os Marruá pelos LMV. Aliás, apenas uma pequena parte.
Toda a “novela” foi para o contrato, este lote inicial será de 32 unidades montadas na Italia, os lotes posteriores serão produzidos na unidade da Iveco em Sete Lagoas/MG, está bem claro no texto.
Só para completar. Os demais veículos além dos 32 iniciais serão formalmente considerados como um “follow-up” da compra inicial. Não precisa de nova licitação, mas terá que ter verba empenhada para que seja feito o pedido. Aí depende do orçamento.
excelente noticia…
mudando de veiculo, por que o EB não pega os blindados CASCAVEIS restantes e não faz algo parecido com esse do link… https://www.youtube.com/watch?v=F1xvSQNllyI
Meu caro, uma torre desta no Guarani seria sonho de consumo total. Creio que por aqui(tendo dindin e vontade) se poderia colocar a Torc-30 e acrescentar a Remax e mais um lançador do ATGM nacional e teríamos algo parecido mas os custos desse tipo de sistema são elevados(país sério e que leva defesa a sério não mediria esforços pra ter o melhor mas……).
Náo fazemos isto porque o foco esta desvirtuado, exercito deveria focar defesa pátria e náo GLO, missão ONU ou intervenção interna. Sisfrom se arrastando, blindados se exaurindo, compra em quantidade misseis portáteis anti carro, mísseis táticos media e longa distancia , radar M200 operacional.
O foco deve estar onde existe ameaça.
A maior ameaça é anarquia interna e externa, fomentada ou não por interesses corporativos ou de outros governos.
O LMV cai como uma luva para as necessidades do EB.
Quanto à letalidade, o LMV com Remaxpoderá ser tão letal quanto um Guarani. Trabalharão juntos. O argumento de que devem ser priorizados os Guarani apenas daria ensejo a uma força desequilibrada.
O LMV se presta a ações ofensivas, e não apenas de reconhecimento, na qual o Marruá não pode atender.
A matéria cita explicitamente a mudança doutrinária que será necessária com a introdução deste meio.
O mundo mudou, as ameaças mudaram, a maneira de fazer guerra mudou. Os meios precisam mudar.
LMV e Guarani são partes de um novo sistema de armas. Não devem ser dissociados.
Por fim….o EB acerta na mosca quando moderniza as forças mecanizadas e empurra com a barriga o “problema” das brigadas blindadas.
A anarquia interna só ocorre quando governo trabalha para satisfazer suas necessidades e nao a da população. O desvirtuamento da missão das forças armadas e mais um detalhe que gera descontentamento e desconfiança. Guerra assimétrica teria justificativa se fossemos ocupar um outro país ou um levante popular contra governo déspota, ditatorial e não democrático. Espero que Brasil não chegue a este retrocesso e se ocorrer uma ameaça a isto espero que forças armadas corram a acudir a população brasileira.
Alô Salim, Alô Salim…Câmbio!
Planeta Terra chamando !!
Já leu os jornais hoje?
Viu o que está acontecendo no Chile?
Viu o que está acontecendo na Bolívia?
Na Venezuela?
Na América Central?
No Rio?
Enfim abriu-se as porteiras para a passagem do LMV e que cheguem logo os primeiros e o segundo lote seja contratado para fabricação aqui em MG. Ótima notícia!!!
É bom lembrar que além destes 32 do lote inicial, já temos 16 viaturas entregues no ano passado, que foram para o Gabinete de Intervenção do EB para a Segurança Publica no Rio de Janeiro, que após o fim da intervenção serão incorporados em unidades de Infantaria Motorizada.
Beserra(FN), é bom também lembrar que serão veículos bem diferentes destes. Basicamente teremos dois tipos de LMV. Esses 16 que já vieram e foram comprados “off-the-self” (do jeito que estavam) e aqueles customizados para o EB (com tropicalização e tudo mais). Será a mesma coisa que comparar os Leopard 1A3 com os 1A5. É tudo Leopard, mas são diferentes.
Poggio, as 16 Viaturas do Gabinete vão voltar para a IVECO, vão receber os hardware do EB e as devidas tropicalizações.
Tá de brincadeira 3 anos para adquirir 32 veículo 4×4?
Não consigo encontrar uma explicação plausível
Vou repetir o que descrevi para o Peter logo acima:
Cara, você lê e interpreta o que lê ou é apenas um comentarista de título?
O texto é claro sobre que foi fechado o contrato para um lote de 32 unidades fabricadas na Itália, e que os lotes seguintes serão fabricados na unidade da Iveco em Sete Lagoas/MG, de onde sai o VBTP-MR Guarani.
a última unidade deste lote será entregue até 2022, ou seja, a partir do ano que vêm já receberemos unidades deste lote.
Sobre a quantidade, é bom lembrar que o EB já conta com 16 LMV que foram adquiridos no ano passado para o Gabinete de Segurança do EB na Força de Intervenção no Rio de Janeiro, serão então 32 + os 16 que já temos e mais os lotes seguintes que serão montados em Sete Lagoas?/MG.
Já compraram 16 em 2018.
Agora 32. Depois o restante dos 186 pretendidos para começo.
Somando tudo vem 202 nessa PRIMEIRA FASE.
Depois, perto do fim das entregas e com a linha de montagem aqui, vão começar o “pinga-pinga” tradicional no EB.
Num ano vem 10. No outro mais 25. E assim vai, conforme os cofres permitem.
Igual fizeram com os Marruás e caminhões e agora com o Guarani.
Vamos andando do jeito que dá.
Melhor que ficar parado.
É já que não tem jeito mais, espero que o LMV entregue tudo aquilo que promete ao EB.
Parabéns a Iveco, ao menos apertaremos os parafusos em Sete Lagoas rsrsrs.
Muito bem, demorou!
Qual o motivo que levou o Exército Britânico a colocar à venda os seus veículos desse modelo?
Alguém sabe ou teve acesso aos relatórios de custos de manutenção e operação desses veículos?
São 03 motivos:
1. Reduzido espaço interno. Não tem espaço para transportar os equipamentos da guarnição e esse problema se agravou com a instalação de uma estação de armas remotamente controlada.
2. Pouco confiável (causando sérios problemas de disponibilidade)
3. Proteção blindada inadequada contra as ameaças encontradas no Iraque e no Afeganistão.
O motivo principal se chama JLTV, que substituiria não só o Panther, como também Husky e Vector. Talvez substituiria também parte das Land Rovers e no futuro, até o Foxhound…
E mesmo sabichão, então lê o relatório de problemas infindaveis, quebras de motor, de turbina, demora no atendimento de peças. Deve ser tudo coisa “dus americanu malvadu.”
“Bela” compra, então……
Se não for comprado em grandes quantidades não haverá propósito na aquisição. A regra é clara, quanto mais unidades tem um lote, mais barato sai o produto, gera mais empregos e fomenta a industria nacional.
Francamente, mais de 02 anos para produzir 32 veículos desses?
Dessa vez eu vou ter que dar uma de Nonato… O que tem de tão complexo nesses veículos para essa demora toda? Teria a ver com orçamento da parte brasileira? Será que a planta da Fábrica na Itália está abarrotada de pedidos?
E antes que algum Ufanista venha encher o saco, eu vi que a matéria fala que é só o primeiro lote e tbm vi que as entregas são “até” 2022. Mas podem falar o que quiser…prazo extremamente longo para a construção de algo que não é tão complexo.
Onde estão os M-198 que seriam comprados usados?