Exército Português inicia processo de recepção de novos veículos táticos blindados VAMTAC ST5

O Exército Português, através da Unidade de Suporte Geral de Material do Exército em Benavente, iniciou o processo de recebimento de Veículos Táticos Leves Blindados VAMTAC ST5 (VTLB), após a chegada dos quatro primeiros veículos do primeiro lote de dez, no final da semana.

O processo de aceitação do primeiro VAMTAC ST5 consiste na inspeção e verificação da conformidade técnica do VTLB pela Equipe de Inspeção Multidisciplinar, composta por membros da Diretoria de Materiais e Transportes, da Brigada de Reação Rápida e da Diretoria de Comunicações e Sistemas de informação.

Como parte desse processo, os veículos também são submetidos a uma série de testes e provas de suas capacidades operacionais na pista de teste do tipo no UAGME Aberdeen Proving Ground.

A aquisição de uma nova família de veículos impõe a necessidade de qualificar os motoristas para conduzi-los, de modo que o 1º Curso de Treinamento para Motoristas VTLB VAMTAC ST5 foi realizado ontem no UAGME.

FONTE: Exército Português

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Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
5 anos atrás

Bichinho bonito!!!
Piada da português em 3, 2, 1…
; )

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Joao Moita Jr
5 anos atrás

Não fala isso… toca lembrar do famoso “drone da marinha”

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Ricardo Bigliazzi
5 anos atrás
Madmax
Madmax
Responder para  Ricardo Bigliazzi
5 anos atrás

Kkkkkkkk putz, que palhaçada. Isso foi sério? Tá de sacanagem?

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Ricardo Bigliazzi
5 anos atrás

Ricardo, que idiotice, é sabido que o erro foi humano, o lançamento manual foi mal realizado.
Aliás, drones de pequeno porte são cada vez mais comuns nos três ramos das Forças Armadas Portuguesas, tanto nacionais como importados, Portugal aliás vende e faz parte do desenvolvimento desse tipo de tecnologia em projectos multinacionais da OTAN e UE.
A Marinha já opera, aliás, drones de médio porte a partir dos patrulhas oceânicos, esses drones são precisamente da empresa do referido drone que foi mal lançado.

Flanker
Flanker
Responder para  Peter nine nine
5 anos atrás

Hehehehe….mas, apesar disso tudo, foi muito engraçado!! Toda uma preparação, narração e…….kkkk
Acho que por ser da Marinha, o drone pensou que era um submarino …..hehehehehe
Não se irrite, meu caro…..portugueses são uma fértil fonte de piadas aqui no Brasil, assim como o contrário, aí, deve ser verdadeiro!

peter nine-nine
peter nine-nine
Responder para  Flanker
5 anos atrás

“assim como o contrário, aí, deve ser verdadeiro!”
Por acaso não, não conheço nenhuma.

peter nine-nine
peter nine-nine
Responder para  peter nine-nine
5 anos atrás

Mas sim, foi engraçado de certa forma,

Madmax
Madmax
Responder para  peter nine-nine
5 anos atrás

Falar mal de português é falar mal de nós mesmos. Pelo menos eu acho. Penso que não somos em nada diferentes, somos um povo só.

Fábio Bueno Vinholo
Fábio Bueno Vinholo
5 anos atrás

Ué! Pensei que os blindados portugueses fossem todos conversíveis?!

Carlos Branco
Carlos Branco
Responder para  Fábio Bueno Vinholo
5 anos atrás
Silas AC
Silas AC
5 anos atrás

Os milicos daqui que dizem que tanto faz serem blindados…tem algum comentário???

rdx
rdx
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

Tanto faz porque o EB nunca teve que enterrar companheiros ou cuidar de mutilados de guerra…e não duvido que em caso de guerra, o EB use Marruá na linha de frente e LMV para transportar comandantes e generais na retaguarda.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
5 anos atrás

Os portugas estão em combate na África.
Este projeto é espanhol, que o usa no Afeganistão.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

o EB fala isso pq não vão ser os oficiais que vão estar neles perto da linha de frente.

Émerson Gabriel
Émerson Gabriel
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

Se tanto faz, melhor comprar Hilux então

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
5 anos atrás

Bonito, lembra um Humvee

Triest
Triest
Responder para  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
5 anos atrás

Foi baseado no mesmo.

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Triest
5 anos atrás

Triest, mais ou menos, o objectivo da versão inicial era garantir uma prestação comparável ao humwe, mas superior.
A versão actual, a ST5, é diferente da inicial e ainda mais diferenciada do Humwe.
Portanto ele tem semelhanças com o Hmwe não porque foi baseado nele mas porque foi desenhado para cumprir, no mínimo, as mesmas funções.

Vitor Silva
Vitor Silva
Responder para  Triest
5 anos atrás

Queria só lembrar que os ainda atuais humvee que estão na RCA, só receberam blindagem em 2005 colocada por uma empresa Israelita, aquando da ida de um destacamento Português para o Afeganistão.
Quem estiver interessado em mais informações, pode consultar o seguinte link:
https://www.dn.pt/poder/exercito-ja-tem-as-primeiras-viaturas-blindadas-de-quatro-rodas-11441139.html

peter nine-nine
peter nine-nine
Responder para  Vitor Silva
5 anos atrás

Vitor você não está incorrecto, mas está a ser impreciso, assim como a referida matéria do seu link.
Apenas parte das viaturas sofreram essa intervenção em Israel, as restantes já foram compradas com protecção.
Das diferenças estéticas mais claras, são as janelas das portas traseiras, a APK, o tal lote de 20 e tal HMMWV´s que recebeu blindagem em Israel, contam com um par de janelas “meio triangular”, enquanto que as M1151A1, que já foram adquiridas com a mesma, contam com todas as janelas “quadradas”.
De facto Portugal conta tanto com HMMWV´s blindados como não blindados, mas sabe-se apenas que são entre 45 e 50 os HMMWV´s blindados na versão “standard” que vemos nas missões. Existem também versão ambulância (parcialmente blindada) assim como de comando e observação e também as já referidas não blindadas, vistas ocasionalmente em treinos, mas em reduzido número.
O que quero concluir é que, os blindados standard que estamos acostumados a ver, Portugal conta com dois lotes diferentes, o tal que referiu, e o tal que não referiu, sendo que esse que não referiu está aliás apto a fornecer maior protecção que a APK, de kit israelita, razão pela qual me inclino a acreditar que ainda estará, a A1, em serviço durante mais um par de anos, talvez até mais, ou, talvez menos.

Vitor Silva
Vitor Silva
Responder para  peter nine-nine
5 anos atrás

Em percebo a sua resposta, agora vou eu corrigir o numero de unidades é de 37, deste mesmo blindado.
Leva-me a crer, isto sou eu a pensar que o exercito da RCA, possivelmente ficará com alguns humvee do destacamente Português.
Mas tb não faz muito sentido manter a versão A1, por mais alguns anos, não só pela questão da logistica, logo menos padronização dos equipamentos. O mais provavel é serem vendidos , enquanto tiverem valor militar.

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Vitor Silva
5 anos atrás

Se são de facto 37, é porque foram sendo encostados, o que não me admiraria nada, tendo em conta os esforço operacional a que Portugal os sujeita.
Quanto a logística, existem mais dois ramos, a força aérea, que opera também variantes do HMMWV na ex. UPF e marinha, que carece destes meios e não tem, para já, viaturas destinadas para os fuzileiros.
O primeiro lote era de pouco mais de 20, o segundo lote era de pouco mais de 20, pouco mais de 20 mais pouco de mais de 20, da pouco menos que 50… Daí a minha conclusão.

Matheus
Matheus
5 anos atrás

É um Humvee bombadão, bacana.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
5 anos atrás

Vai aparecer comentário dizendo que esse é melhor que o LMV, quer apostar?

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Marcelo Andrade
5 anos atrás

E você seria capaz de contrapor com argumentos técnicos e operacionais ?

rdx
rdx
Responder para  Marcelo Andrade
5 anos atrás

Se o EB tivesse comprado o VAMTAC ele seria considerado o melhor LMV do mercado pelos “sindicalistas” de plantão.

Mauricio R.
Responder para  Marcelo Andrade
5 anos atrás

Melhores que o LMV: RG-32 e Foxhound.

rdx
rdx
Responder para  Mauricio R.
5 anos atrás

Melhor que o LMV: JLTV

Kommander
Kommander
Responder para  rdx
5 anos atrás

O JLTV é realmente superior, mas tava tendo alguns problemas no motor, superaquecimento, etc… Não sei se já foo resolvido.

peter nine-nine
peter nine-nine
Responder para  rdx
5 anos atrás

O Exército Português considera o JLTV uma viatura de classe diferente, para este, o JLTV conta com características que o colocam como um eventual complemento da classe dos VAMTAC, mas não como um concorrente.

FERNANDO
FERNANDO
5 anos atrás

Eita, isso sim que o EB deveria ter.

JOSE CLAUDIO DA SILVA
JOSE CLAUDIO DA SILVA
5 anos atrás

Pelo menos na pintura, dar de 10 x 0.

Pablito
Pablito
5 anos atrás

Eita, coisa linda! Onde compro um desses?! kkk

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Os portugueses compraram pra justamente despachar os ultrapassados Humvees… Mas pelo que andei lendo, tem toda uma novela de atrasos e renegociações por de trás dessa compra.
.comment image

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Olhe que nem por isso, até que foi rápido a escolha e aquisição…

Vitor Silva
Vitor Silva
Responder para  Bardini
5 anos atrás

A compra foi feita através de uma agência da NATO, para que não houvesse atrasos ou contratempos como em outros concursos, esta recebe uma % do valor, penso que se não estou em erro de 5%. Estes blindados, alguns irão para a RCA, afim de substituir os humvee, que são de 2000, e já estão muito gastos inclusive já estiveram em Timor leste, aquando da independência deste País.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Aliás, falando em 4×4 blindado, os franceses começaram a testar o novo VBMR:
.
https://www.youtube.com/watch?v=6B3gDS0Fa68

rdx
rdx
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Impressionante

Bardini
Bardini
Responder para  rdx
5 anos atrás

O bicho é grande pra kcete… entre 15 e 17t nas versões contratadas e 18t de peso máximo de crescimento!

Caio
Caio
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Nossa ele tem a cara dos blindados 4×4 da seginda guerra mundial; Deve custar os tubos.

Bardini
Bardini
Responder para  Caio
5 anos atrás

Vai depender da versão… pelo o que li, vai variar entre 500 e 1 milhão de Euros a unidade. Não achei tão caro, não… Um Foxhound britânico (não é bem da mesma classe) custa quase 1 milhão de libras, pra ti comparar. Teria que ver quanto custa um Dingo ou um Bushmaster, pra comparar melhor. De cabeça não lembro.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Bardini
5 anos atrás

O Bushmaster PMV custa U$$ 500.000,00.

Francisco Herês
Francisco Herês
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Tá bom pra transporte de valores no Brasil, o bichão parece pesadamente blindado e lento pra kct.

Kommander
Kommander
Responder para  Francisco Herês
5 anos atrás

Achei exagerado até, parece um alvo enorme. Mas se todo esse tamanho compensar na blindagem, o bicho vai ser seguro.

Vitor Silva
Vitor Silva
Responder para  Francisco Herês
5 anos atrás

Sim este têm 3 vezes mais blindagem de placa de cerãmica e de aço do que o hunvee e o motor é muito mais potento e igual aos Pandur 8×8 Luso.

RENAN
RENAN
5 anos atrás

Vou fazer uma pergunta besta
Por que a engenharia destes 4×4 não investem em designer para ricochetiar projéteis e estilhaços?
Vejo sempre este mesmo desenho sem evoluir tecnicamente para melhorar o desenho de sobrevivência do veículo.
Da mesma forma que existe um desenho para atenuação da explosão de minas e IED, deve existir desenhos para diminuir a penetração de tiro frontal.

Bardini
Bardini
Responder para  RENAN
5 anos atrás

O que tu quer já foi feito…comment image

RENAN
RENAN
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Perfeito obrigado pela atenção. Bardini
O VAB já foi vendido para 16 países com mais de 5000 unidades produzidas
Impressionante.
Isso já melhorou bastante em designer.
Mas poderia dar um ângulo ( < ) neste formato na frente. Bem linear .
Parabéns aos franceses desde a década de 70 já fazem algo relevante.

Bardini
Bardini
Responder para  RENAN
5 anos atrás

De blindado sobre roda, é difícil ter alguém no mundo que entende mais do que os franceses…

Mauricio R.
Responder para  Bardini
5 anos atrás

A não ser quem sabe, os sul-africanos.

Bardini
Bardini
Responder para  RENAN
5 anos atrás

Aliás, aproveitando, o VAB será justamente substituido pelos modernos VBMR 6×6 e 4×4… então, acho que isso desbanca a sua linha de pensamento ??‍♂️

groosp
groosp
Responder para  Bardini
5 anos atrás

No mesmo sentido temos o M-1117 americano, um desenvolvimento do Cadillac Gage Commando.comment image

groosp
groosp
Responder para  RENAN
5 anos atrás

Existe aquilo que se chama na engenharia de “solução de compromisso” entre blindagem inclinada e volume interno. A definição de solução de compromisso pode ser resumido por “A cada escolha, uma renúncia”. Em alguns momentos a equipe de projetistas chega em algo como uma bifurcação e deve optar, sendo impossível ter o melhor dos dois mundos. Conseguir o mesmo volume interno com uma blindagem inclinada exige um veículo maior, resultando em um maior peso, exigindo um motor mais potente e outra suspensão, gerando uma espiral ascendente de peso e custo.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Prefiro estecomment image

Francisco Herês
Francisco Herês
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Tb gostei mais desse.

Salim
Salim
5 anos atrás

Uma viatura desta custa caro, 2 para 1 Guarani ou pior. Para leva 3 ou 4 militares, guarani leva 11 e pode ser utilizado em varias configurações. Concordo que ele tem vantagens mobilidade, mesmo no GLO as forças armadas náo vão correr atrás bandido, nem deveriam entrar na frente pois a doutrina exercito e inutilizar inimigo e policia deve prender bandido ( teoricamente). um IED ou míssil portátil anti carro imobiliza os dois. Hoje, situação atual e no médio prazo, náo seria mais producente focar Guarani e trabalhar com universidades para termos uma solução nacional com baixo custo!?!!!?

Bardini
Bardini
Responder para  Salim
5 anos atrás

Não concordo em nada.
.
Depende do blindado em questão e o preço de aquisição não é o principal fator mandatório. E no fundo, tu tais comparando meios que são complementares e não concorrentes.
.
O Guarani leva um Grupo de Combate de 9 integrantes. Tu poderia ter fácilmente um 4×4 com essa configuração, por algo como metade do preço de um Guarani, se isso fosse o problema…
.
“Concordo que ele tem vantagens mobilidade, mesmo no GLO as forças armadas náo vão correr atrás bandido, nem deveriam entrar na frente pois a doutrina exercito e inutilizar inimigo e policia deve prender bandido ( teoricamente)”
.
Veja onde os portugueses estão atuando e RESPEITE os caras, que não correram…
.
Era para o Brasil estar exatamente ali:
.
https://www.youtube.com/watch?v=C-mg9cOkrsM
.
“e trabalhar com universidades para termos uma solução nacional com baixo custo!?!!!?”
.
O tempo e o dinheiro que vão ser injetados nessa aventura sem garantias e que demoraria um tempo ridículo de absurdo, bancaria a aquisição de quantos blindados que a IVECO já desenvolveu e testou, sendo que ela não deixa de investir aqui no país, sendo que ela contrata muita gente aqui e sendo que ela já faz a economia girar aqui?

Salim
Salim
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Caro Bardini, o que vi neste seu video da ação portuguesa se assemelha a ação de nossas forças Haiti e a configuração básica dos comboios Iraque, VBT abrindo comboio, no meio e fechando comboio entremeados por viaturas leves e de apoio ( as vezes com helicópteros escolta ). Por isto questiono a priorização de focar no Guarani, visto que lmv e bem caro e dispendioso operar.

rui mendesmendes
rui mendesmendes
Responder para  Salim
5 anos atrás

No Haiti???? Era missão de manutenção de paz, nada a ver com o que se passa na RCA. Informa-te bem.

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  rui mendesmendes
5 anos atrás

As pessoas tendem a confundir se.
A missão portuguesa na RCA, não é uma missão típica de que se seria de esperar ao abrigo da ONU, trata se de uma QRF e portanto quando empenhada, na maioria das vezes assim o é como força de combate. Portanto, uma reação do comando, a um ataque anterior por parte dos grupos armados.
Conclui se, portanto, que é uma missão de combate, bem mais do que uma típica missão de paz ao abrigo dos capacetes azuis. Os portugueses que na RCA servem, não têm como missão primária o policiamento, ao invés, servem como uma unidade de intervenção, uma tropa de choque destinada a afugentar os grupos armados que violem a integridade dos acordos de paz e dos limites territoriais a que estão actualmente circunscritos. A FND portuguesa sai da base, por norma, com o objectivo concreto de encontrar e expulsar grupos armados, como missão secundária, têm a parte mais convencional, como o puro simples policiamento (por meio da sua presença numa determinada localidade que se considere estar a ser assediada pelo inimigo) mas também o apoio humanitário e não só, como se pode observar no seguinte link, da ONU, que em certo ponto aborda também o lado mais humano da missão portuguesa naquele país: https://youtu.be/GhsVGG8_s9U

Selvatico91
Selvatico91
Responder para  rui mendesmendes
5 anos atrás

Negativo. A missão da MINUSTAH era de imposição da paz. Após a Força Jauru, do Brasil, subjugar as gangues de Cité Soleil, passou-se à manutenção da paz.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Detalhes interessante do vídeo que postei, dos bravos portugueses na África:
https://www.youtube.com/watch?v=C-mg9cOkrsM
.
0:15 Pandur II cruzando uma ponte em péssimo estado.

2:58 Humvee sendo rebocado. Falha/quebra? Foi comprometido pelo fogo inimigo?

3:14 Humvee que tomou um RPG (?) na lateral.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Lição importante que salta aos olhos e sempre causa confusão aqui:

Os 4×4 não subsituem os VBTP. Trabalham juntos.
Os 4×4 fazem o desbordamento e investem em velocidade.
1:52 Os VBTP desembarcam na área de contato e passam a usar os 4×4 como anteparo para progressão.

PONTO FINAL. CHEGA. NÃO FALO MAIS !
MARRUÁ NÃO FAZ O QUE LMV FAZ!

rdx
rdx
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

As grandes vantagens do 4×4 são a agilidade e a consciência situacional (nesse tipo de missão ter muita superfície com vidro é uma vantagem)

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Boa noite Carvalho.

O que é desbotamento?

O que significa “investir em velocidade”?

rdx
rdx
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Aparentemente, um Humvee recebeu estilhaços de granada (RPG ou granada de mão)

Imaginem o Marruá do EB no lugar do Humvee. Seriam pelo menos 04 militares mortos ou feridos.

gari
gari
Responder para  rdx
5 anos atrás

Sou bem leigo no quesito, mas gosto do Marruá, não vejo o porque ele não possa ser tão ou mais resistente que o Hummer, fora o fato do Ex. ter adquirido ele com menos blindagem.

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Bardini, houve mais que uma viatura danificada, aliás, desde 2017 todas as FND’s entraram em combates nos seis meses que cada uma por lá se movimentou.
O HMMW em questão foi alvo de um engenho explosivo, deflagrado pelo inimigo que iniciou depois uma emboscada, prontamente respondida por meio do uso das tipologias de armamento ao dispor daquela força da ONU.
: https://www.portugaldefensenews.com/l/videos-e-imagens-militares-continuam-envolvidos-em-combates-na-rca/

Bardini
Bardini
Responder para  Peter nine nine
5 anos atrás

Ali realmente não é o Haiti… O buraco é bem mais embaixo.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Saca como os argentinos utilizam os seus Mercedes Benz MB230G3.

https://www.youtube.com/watch?v=5Zvl4tcfJJY

Silas AC
Silas AC
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Tu acredita que aquele pessoal embarcado já não ia receber chumbo já na chegada??

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

Silas, os portugueses já sabiam da possibilidade de serem emboscados pois já tinham previamente captado, via drone, os movimentos do grupo armado, não só eles já contam ser alvo de chumbo como parte da sua missão é mesmo confrontar o inimigo e, nesse sentido, convida, de certa forma, o combate. Claro que o objectivo não é levar com chumbo, mas ser alvo do mesmo é garantido em operações deste género.

peter nine-nine
peter nine-nine
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Suspeito que a viatura esteticamente mais danificada, terá sido o alvo do engenho porque o inimigo poderá ter pensado que esta não era blindada, visto que a HMMWV APK tem um aspecto mais ligeiro que a HMMWV M1151A1.

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

É prova que para brasileiro sempre o que vem de fora é melhor que o santo de casa.
Esse veículo português me lembra o Gladiador II (exceto a frente que é mais rebaixada e com angulação mais aguda).
Engraçado que os mesmos algozes do Gladiador/Guará 4WS agora estão elogiando o blindado português.
Complexo gigantesco de cria se vira latas (pois nosso complexo vai além do complexo de vira latas ).

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Beleza não põe mesa, já dizia o ditado, o projeto do Gladiador era horrível tecnicamente

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

Você trabalhou no projeto?
Favor fornecer dados técnicos para ratificar sua afirmação caro Matheus!

Bardini
Bardini
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

O blindado foi IMPORTADO da Espanha.
.
Vlw, Flw… E bom passeio com seu doguinho raivoso…

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Olha é meu fã o lesadão do Bardini kkkk.

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Olá Fox, o vamtac é um desenho da espanhola urovesa, fabricado também em Espanha, em Galiza.
Portugal já teve uma indústria militar mínimamente relevante (considerando o tamanho do país) na área de armas ligeiras e blindados de rodas, mas tal não é o caso nos dias de hoje, em parte porque o tamanho das forças armadas não garante a escala de produção como nas decadas passadas. O último blindado a ser fabricado em Portugal foi o Pandur II, substituto da chaimite, também fabricado em Portugal, mas tal dificilmente se voltará a repetir. Tanto que a G3 portuguesa foi substituída pela belga Scar sem sequer se analisar a possibilitada de a fabricar sob licença (ou outra), e faz sentido, não existe escala, as FA portuguesas limitam se hoje ao necessário, que é cumprir com as obrigações internacionais, missões de apoio civil e humanitário e resposta a conflitos iminentes durante uma fase inicial…. E isso não existe efectivos como antes se fazia sentir necessário. Não adianta gastar milhões de euros em forças que não se usam e que, apenas pelos números, pouca diferença fariam.
A indústria militar nacional portuguesa aposta hoje mais em produtos eletrónicos e tecnologia (softwares, partes de hardware, drones, sistemas de comunicação, monitores, etc) , construção naval, serviços de apoio na área da Aeronáutica (peças e serviços de manutenção e revisão) e equipamentos de protecção individual e de combate (coletes, botas, uniformes).

rui mendesmendes
rui mendesmendes
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Pois, mas praticamente, lamber as botas dos Americanos, aí tu já falas de complexo de vira-lata.

Francisco Herês
Francisco Herês
5 anos atrás

Esse ângulo da foto não favoreceo o bichão, ficou parecido com aqueles horrendos veículos Quad ingleses da WWII. Eram tão feios que ninguém queria emprestado.

Carvalho
Carvalho
5 anos atrás

Materia em outro site fala que o Vantac ia participar dos testes do EB, mas que ficou retido por problemas alfandegáriaos, perdendo o prazo dos testes.

E depois falam dós portugueses!!!!
Oh que burros !!

Carvalho
Carvalho
5 anos atrás

Piada de Português???

Em outro site consta que o VAMTAC ia participar dos testes do EB, mas ficou de fora porque perdeu o prazo retido por questões alfandegárias!!!

Vou rir para não chorar….

Carvalho
Carvalho
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Regras são regras !!
Duela a quien duela !!!

Carvalho
Carvalho
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Sempre fui defensor da introdução do LMV no EB (na verdade de uma vtr 4×4 blindada).

Mas estou começando a acreditar que as coisas foram facilitadas para o veículo da IVECO concorrer somente com os pangarés daqui.

Juarez
Juarez
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Que bom, alguém abre os olhos e sai das trevas.

Carvalho
Carvalho
5 anos atrás

A propósito da atuação dos Portugueses na RCA, o jornal Zero Hora de hoje traz uma entrevista com o Gen. brasileiro comandante da MINUSCO, na RDC.
Perguntado sobre a decisão do governo Temmer de não enviar tropas, ele responde:
“Lamento muito”

rdx
rdx
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Salvo engano, uma das desculpas para não enviar tropas para a África foi justamente a falta de blindados 4×4.

Juarez
Juarez
Responder para  rdx
5 anos atrás

As razões são que não teríamos Anvs para CAS adequadas, pois teriam que gastar uma grana enorme para deixar os STs no nível dos Afegaos.
Não teríamos vtrs adequadamente blindadas, não teríamos C4I mínimo para uma operação desta envergadura e principalmente não teríamos ninguém com culhoes para peitar a mídia na hora que os sacos pretos começassem a chegar nos C 130.
O Haiti perto RCA e um playground infantil.

Silas AC
Silas AC
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Juarez,
Discordo em alguns pontos:
O EB demonstrou possui condições muito boas de C4I em operações de imposição de paz, tendo até organizado alguns exercícios com a participação de vários exércitos vizinho.
Será que nossos A-29 são tão inferiores aos usados no Afeganistão?
Quanto às viaturas….concordo….jogo é jogo…treino é treino. Marruá é para treino.

Juarez
Juarez
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

Silas entre os nossos STs e os Afegão tem um Grand Cannyon no meio de distância tecnológica.
A capacidade de C4I do EB, da FAB e da MB é exatamente igual a zero, pois não temos ainda um sistema criptografia padrão e não temos um canal de satélite exclusivo operando.
De resto, fosse o “merdoá” ou aquela cruza de Candango com Vemaguete que o EB comprou na feira de usados de Roma a preço de caviar, o primeiro iria virar pó na primeira batida e o segundo cheio de parafernalhas eletrônicas estaria inoperante naquele clima de merd..da Africa central em 60 dias.
Esquece, aquilo lá é para profissional, não para amadores que fingem que FAL é fuzil e que um jipe montado a facão é um veículo militar.

Selvatico91
Selvatico91
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Pára na frente de um FAL, portado um um “amador” !

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

Silas, mais uma vez, o C4I (Command, Control, Communications, Computers, and Intelligence) o Brasil tem, mas não devemos comparar o Haiti à RCA, pois é um cenário totalmente diferente.
Tudo depende do trabalho que o Brasil na altura queria realizar naquele teatro, que eu honestamente não sei ao certo qual. Na altura falou se em enviar 1000 militares, mas desconheço de quais unidades brasileiras e para que fins operacionais.
A meu ver, seria de extrema utilidade, para ONU e para os parceiros que ali operam, uma contribuição brasileira por meio do envio de unidades especializadas, talvez de operações especiais ou de elite, para serem empregues da mesma forma quem tem sido usada a QRF portuguesa, por outro lado o envio de aeronaves, digamos 2 helis utilitários e 4 tucanos ou helicópteros de ataque, seria também de extrema utilidade, quem sabe não fosse possível até o desdobramento dois dois (entre 200 e 300 militares para operações terrestres e 4 ou 6 aeronaves para apoio aéreo, estando a ONU na RCA muito carente desta última capacidade).

No entanto, como se sabe, tal possibilidade foi arrumada, e, entre os motivos, estão os que o Juarez referiu. Lembro me perfeitamente de ler algo como o teatro ser considerado muito perigoso por não haver capacidade nem meios, assim como indisponibilidade monetária de apetrechar a força com o treino e com os referidos meios e capacidades necessários (os blindados que refere, por exemplo, e a ausência de doutrina nos mesmos). Portanto não há dúvida que o Brasil tem capacidade de se desdobrar neste tipo de operação, não teve foi vontade de preparar pessoal e meios para tornar um teatro complexo em algo operacionalmente viável.
Também Portugal “vê se grego” na RCA, não tem como mandar meios aéreos para apoiar a sua força, depende de caças franceses estacionados num paiz vizinho que nem me lembra o nome, assim como de helis paquistaneses, nem sempre disponíveis e cuja colaboração nem sempre é tão fácil como os vídeos aparentam.
Na maioria das operações, os portugueses estão isolados, apoiados quando possível por um heli paquistanês e é só, a várias centenas de quilómetros das forças de capacetes azuis mais próximas. O risco daí aderente já foi referenciado pelas entidades competentes aqui em Portugal, tendo já sido requerido que se adquira, o mais depressa possível, helis armados novos em condições de serem desdobrados. Suspeito que se Portugal quiser mesmo continuar o seu empenhamento neste teatro africano, poderá ter que deixar de lado outras missões em teatros como Afeganistão, Iraque, Leste Europeu e por aí, pois, na hipótese de se pretender suprir estas necessidades sem mexer em orçamentos ja com fim e cronologia defenida, esta seria a única maneira de acelerar projectos para estes fins, que têm prazos de 2023 e para depois, encurtando-os, por meio do desvio de verbas. O simples desdobramento de meios que Portugal já tem na RCA já requereu um esforço bastante elevado, desdobrar meios para a RCA é uma tarefa bem mais difícil do que se possa pensar e de esforço acrescido comparado com os diversos cenários em que Portugal já destacou ou destaca militares… as infraestruturas são das piores que se pode imaginar, o clima, o tipo de solo… Para não falar que a RCA é um completo “shit show”, como um americano diria. Os portugueses estiveram, na altura da primeira FND, estacionados numa base lamacenta, mal instalada num terreno mal preparado, com condições sanitárias bem baixo do que se possa imaginar, dizendo se até que a forma como estava edificada, representava um risco directo em caso de ataque, existem reportagens e vídeos que mostram o que falo, é só procurar.
Para piorar a coisa, só existe uma via logística para enviar o que seja necessário para aquele teatro, a via aérea, escusado será referir os vários Antanov que Portugal já teve de contratar para mandar meios, munições e suprimentos….. Por um lado é bom, as forças são para se usar e, se existem capacidades, valências ou que seja, em falta, as mesmas têm de ser supridas, seja adquirindo ou obtendo o que seja necessário, seja alugando a terceiros, como no caso dos antanov para mandar blindados e carga cujo volume da mesma justifique o uso destes aparelhos.

Ups, acho que me perdi no raciocínio, o que quero realmente, e também, dizer, é que cada teatro, cada operação, requer uma preparação diferente, seja nos meios utilizados, seja nas valências, seja na doutrina, seja no que for,.Portugal também tem larga experiência em missões da ONU, UE e NATO, ainda assim, não impediu os serviços de informação de desaconselhar vivamente o envio de militares. Não é porque um país realiza uma operação, tida de sucesso, num qualquer cenário seja ele Iraque, Haiti, RDC, ou maldita Somália, um teatro de operações é sempre diferente e, por isso, requer preparação específica que por sua vez requer disponibilidade, muito antes de capacidade, visto que a dita capacidade está dependente da disponibilidade monetária, política e militar em satisfazer necessidades específicas para um teatro de operações que é ele mesmo específico, pois é diferente de todos os outros.

Silas AC
Silas AC
Responder para  Peter nine nine
5 anos atrás

99 e Juarez
Não tenho a mínima dúvida de que a RCA é bem mais complexo que o Haiti. Não sustentei isso.
Apenas digo que temos condições de ir operar na área com base nas seguintes premissas:
– O ST, apesar de inferior ao congênere Afegão, pode exercer as funções CAS *(se um MI-24 armado pode….porque não um ST?);
– O guarani REMAX + o LMV podem suprir as necessidades de blindagem em ações de combate, tal como visto no vídeo das tropas Portuguesas. Mesmo que se considere que o LMV tenha taxa elevada de indisponibilidade elevada como o Juarez afirma.
– O conflito na RCA não vai exigir grande necessidades de criptografia e satélite próprio (pelo menos eu acho).

Enfim, sem querer desprezar os alertas dos amigos (e considerando a relativa fraqueza do adversários – contam apenas com armamento de tubo de calibre não superior a .50 e empregam artefatos explosivos improvisados), acho que seria um desafio interessante (exatamente por representar um degrau acima em relação ao Haiti).

A fala do General que citei diz tudo: O EB queria ir (por razões institucionais e, muitas vezes, pessoais – ganhos monetários, ascensão na carreira e realização profissional.

Conheci pessoal que foi a Suez e Haiti. É como um Engenheiro ser chamado a trabalhar na construção de Itaipu.

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Silas AC
5 anos atrás

Silas, eu concordo consigo plenamente, como já referi aqui no passado, ver forças brasileiras e portuguesas a operarem juntos seria de imensa satisfação de ver.
Mas depois voltamos ao mesmo ponto, não se discute tanto a capacidade mas sim a disponibilidade. GUARANI e LMV, claro, meios que sem dúvida teriam de ser empregues, mas tal requer preparo que “quem manda” não autoriza.
É necessário estabelecer tácticas e procedimentos, preparar veículos e militares, etc. Quando o Brasil diz que não temos capacidade económica ou o que seja, o que realmente quer dizer é, não nos apetece gastar dinheiro nisso e achamos que é demasiado perigoso, não justifica o esforço e não vamos andar agora a perder tempo e dinheiro com exercícios de preparação, a adestrar as unidades escolhidas para a missão.

É como qualquer área, numa linha de produção de uma fábrica, se a chefia decide que tem de modernizar a linha, tal vai requerer actividades de formação para que o trabalho seja maximizando com o novo equipamento, se, por outro lado, ao invés da linha, se decide modernizar apenas procedimentos, tal vai requerer o adestramento dos trabalhadores para que operem com as novas técnicas da forma mais segura e profissional possível, usando um equipamento que já têm (no caso em particular, e que temos em mente:Guaranis e LMV)

Não basta ter e, por isso, enviar, é necessário que os meios e tropa estejam cientes, preparados e equipados para o teatro de operações, a custo de uns poucos milhões.

Peter nine nine
Peter nine nine
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

*MONUSCO

Alfa BR
Alfa BR
5 anos atrás

Enquanto isso na Argentina…

Exércicio “Lanza Urbana” realizado pelo Exército Argentino.

Consiste de uma operação de forças combinadas envolvendo manobra aeromóvel e assalto por FT blindada.

https://youtu.be/p1ARZxD1ejY