UFRJ celebra 45 anos da Ponte Rio-Niterói com palestras e homenagem
Maior ponte do hemisfério sul e uma das maiores do mundo em área construída, com um comprimento total de mais de 13 quilômetros, a Ponte Rio-Niterói completa 45 anos neste ano. Para celebrar a data, a Escola Politécnica da UFRJ (Poli-UFRJ), através do Programa de Projeto de Estruturas (PPE), promoverá um ciclo de palestras com os principais engenheiros envolvidos no desenvolvimento do projeto, construção, melhoria de desempenho dinâmico e manutenção da ponte. Será realizado no próximo dia 30 de outubro, das 9h às 16h, no auditório André Rebouças, no Centro de Tecnologia, Bloco D, Sala D-220.
A programação prevê uma sequência de palestras de engenheiros envolvidos com a história da ponte desde o seu projeto até os dias de hoje. Inicia com a apresentação do professor emérito da Poli-UFRJ Benjamin Ernani Diaz, responsável técnico pelo projeto da ponte juntamente com Antônio Alves de Noronha Filho no primeiro escritório de engenharia civil do país a utilizar computadores para realizar cálculos numéricos de estruturas, a Noronha Engenharia S.A.
Em seguida o engenheiro civil Bruno Contarini, referência em construção de pontes e viadutos, discorrerá sobre os grandes desafios construtivos vencidos em obra de tal vulto. Na parte da tarde ocorrerão as palestras do pesquisador do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ Ronaldo Battista, autor do projeto que reduziu em mais de 80% as oscilações provocadas pelo vento no vão central da ponte; e do engenheiro Carlos Siqueira, que atuou no passado na fiscalização da construção da ponte e até hoje atua na manutenção da obra, sendo talvez a pessoa que mais dedicou seu tempo à obra.
Organizado pela professora Maria Cascão Ferreira de Almeida, coordenadora do Programa Projeto de Estruturas (PPE/POLI/UFRJ), o encontro busca estimular os alunos com exemplos de engenharia brasileira de excelência evidenciando o alto nível dos profissionais formados pelo curso de Engenharia da UFRJ e o quanto eles podem contribuir para o desenvolvimento do Brasil. “O evento possibilita que os alunos possam conhecer ex-alunos ou ex-professores da Poli-UFRJ que tiveram um papel fundamental na construção de um marco da engenharia brasileira como a Ponte Rio-Niterói, que detém até hoje números impressionantes de tráfego em seu sistema viário”, explica a professora.
As inscrições para o evento são gratuitas e podem ser feitas pelo site.
Homenagem
Após o ciclo de palestras, o professor emérito Benjamin Ernani Diaz será homenageado em Sessão Solene da Congregação da Poli-UFRJ com a medalha André Rebouças. Responsável técnico pelo projeto da Ponte Rio-Niterói, Ernani Diaz é formado em Engenharia Civil pela Poli-UFRJ, com o grau de Doktor-Ingenieur pela Universidade Leibniz de Hannover, na Alemanha. É autor e coautor de mais de 100 artigos publicados na área de Engenharia de Estruturas Civis e autor de diversos programas de computador. Já foi chefe do Departamento de Estruturas e Prefeito da Cidade Universitária, sendo responsável pelo projeto de telefonia digital da UFRJ e do reflorestamento da Península do Catalão, participando de projetos de urbanismo, de asfaltamento e de reflorestamento da Ilha do Fundão.
Abaixo, a programação do evento:
- 9h – Abertura
- 9h15 – A nova modalidade de projetar com o computador – Prof. Benjamin Ernani Diaz
- 10h30 – Grandes desafios construtivos vencidos – Engenheiro Bruno Contarini
- 11h45 – Mesa redonda
- 12h – Almoço
- 13h30 – Soluções inovadoras para melhor desempenho dinâmico – Prof. Ronaldo Battista
- 14h30 – Melhorias e Inovações – Eng. Fabio Stocco
- 14h50 – Referência mundial em manutenção de grandes estruturas – Engenheiro Carlos Henrique Siqueira
- 15h50 – Mesa redonda
- 16h – Encerramento
DIVULGAÇÃO: Pacto Comunicação
Imaginar que na década de 1970 tínhamos sonhos de se tornar uma potência:contruiamos grandes obras e projetos como :angra 1,sindacta ,itaipu ,ponte rio Niterói,fragatas avançadas e submarinos modernos e dificil ate hoje acreditar que poderíamos ter nos tornado hoje uma potência militar e industrial e perdemos a oportunidade.
SÓ na sua ilusão mesmo né. Porque a droga que vivemos hoje é reflexo do desgoverno dessa época.
Olha, tivemos bons avanços no período, uma industria de defesa que se estabeleceu e o dominio do ciclo do urânio, mas também pagamos um preço alto. Podemos por nessa conta a usina de Itaipú que teve um financiamento muito nebuloso, a usina de Angra e outras tantas obras. Na questão de gestão publica e governança cito apenas Paulo Maluf. Concordo contigo foi um período que nos custa até hoje.
O problema que isso é que lançou as bases de um endividamento sistêmico do Estado brasileiro com as graves consequências que sofremos até hoje.
Sem contar que apressou a queda do Governo militar.
Em resumo, o Governo, à época, lançou programas de investimento com endividamento elevado quando o Mundo todo estava em retração.
Isso mostrou-se fatal para a economia brasileira.
Mas houve um fator imprevisível à época: o choque dos preços do petróleo, a partir de 1973.
Pode ter sido imprevisível, mas, tendo ocorrido, teriam de ser feitas correções de rumo que não foram feitas.
Não tão imprevisível assim. A OPEP já vinha dando sinais de descontentamento pelo preço que recebia das multinacionais petroleiras desde a década de 1960. A reação dos países produtores era mais que aguardada. A crise de produção (e de preços, por consequência) de 1973 era uma crise anunciada há tempos.
Exato, Kings. Os países do mundo subdesenvolvido, em especial os da América Latina viviam a farra dos empréstimos externos a juros baixos nos anos 1970. Quando o governo Reagan assumiu em 1980, uma das primeiras medidas econômicas adotadas foi a elevação dos juros americanos, o que impactou diretamente os juros dos empréstimos contraídos, tornando o serviço da dívida desses países impagável. Daí a quebradeira geral, Brasil no meio.
Caramba Kings é vc? Q milagre vc falar alguma coisa que tem sentido!
Aqui, para algumas pessoas, não é a coisa que faz sentido, mas a coisa que agrada.
Daí, vc pode medir grande parte de ‘likes’ e ‘dislikes’.
Vou repetir já que a moderação limou o anterior..
Quer dizer que as Luletes, agora vão criticar estatismo, gasto estatal desenfreado e endividamento do Governo ?
Sério que eu vivi para ler isto ? Para vocês admitirem que esta prática leva a economia ao total caos…
Cavalheiros
O pangloss lembrou bem. A crise do petróleo. Resultado de um boicote dos países da Opep por causa da guerra do Yom Kipur. Na verdade o boicote visava atingir EUA, Europa Ocidental e Japão, que apoiaram Israel no conflito.
Com isto, o preço do barril saltou de 2 dólares para 15. Ou valores aproximados.
O Brasil importava 70% do petróleo que consumia. Contra nós não houve boicote, mas ficou proibitivo continuar importando na quantidade que fazíamos. Quem viveu naquela época lembra que os postos de combustível não funcionavam aos fins de semana. Tivemos de racionar o consumo. E a velocidade nas estradas estava limitada a 80 km/h, também por motivo de economia.
Ainda naquela época o ministro da Fazenda Delfim Neto dizia: “Dívida externa não se paga, se administra”.
Com petróleo barato, exportações em alta, economia bombando e juros amigáveis a lógica dele parecia estar certa. Só faltou combinar com árabes e israelenses.
A dívida subiu, inflação idem. O problema só foi solucionado no governo do FHC. Com altos custos sociais e econômicos. Porém os governos que se seguiram a este puseram tudo a perder de novo, desta vez sem choque do petróleo.
Agora deixo uma reflexão para o pangloss e demais colegas que aqui frequentam: nosso problema seria “apenas” petróleo ou crise mundial? Ou quem sabe tenhamos algum problema interno que ainda não aprendemos a controlar?
Temos um grande problema interno que ainda não aprendemos a controlar, o nosso sistema político e eleitoral. E uma tal de urna eletrônica. Sabe-se lá quem a controla…
Prezado João Adaime, nossos problemas internos nos paralisam, mesmo diante de cenários externos favoráveis. A última fase de expansão do nosso PIB foi bem modesta, consideradas nossas potencialidades (nunca efetivadas). Nosso voo é sempre de galinha, limitados por gargalos estruturais como infraestrutura deficiente, tributação irracional, baixa produtividade e tantos outros problemas.
Sim, problemas externos nos afetam, e até demais, mas o fator interno, em minha opinião, é preponderante em nosso fracasso como nação.
O que mudou no país foi a questão cultural.
De Vargas até os militares em seu apogeu, o único pensamento econômico era o desenvolvimento do país de uma forma ou de outra. Naquela época não se tinha esse pensamento social que temos hoje enraizado no pensamento popular, tempos atrás os líderes políticos defendiam o desenvolvimento criando mega-obras no país gerando infraestrutura e empregos, convidando montadoras internacionais a instalarem suas fábricas no país e muitas outras políticas econômicas orientadas nesse sentido.
No Brasil atual, as chamadas políticas sociais tomaram conta dos orçamentos dos governos por conta de voto político, sobrando pouco espaço para o investimento público e se transformaram num sumidouro de recursos com desperdício desnecessário criando um círculo vicioso.
Esse é o contraste histórico.
Por outro lado, desenvolvimento sem bem-estar social não vale nada.
Exemplo vivo é o que está ocorrendo agora no Chile, onde temos indicadores econômicos gerais bons, mas onde a população vem passando por um processo de empobrecimento constante nos últimos trinta anos.
Lá, tudo tornou-se muito caro, desde os serviços de fornecimento água, luz, transporte até saúde e educação (que teve de voltar a ser estatal).
Sem contar o desastre da previdência social onde grande parte dos aposentados ganha de meio a um salário mínimo local. Isso quando pagam.
O Chile tem altíssimo índice de suicídio de idosos por questões financeiras.
Caro João. Por coincidência, escrevi a mesma coisa no post sobre a troca dos IKL pelo navio peruano. Após a II Guerra, as forças armadas brasileiras estavam alinhadas com os EUA para um provável guerra leste-oeste. A crise da dívida externa foi consequência da necessidade de importar petróleo caro usando crédito caro. A outra alternativa seria parar o país. Nesse mesmo período, o Brasil encerra o tratado de colaboração militar com os EUA que garantia excedentes dos EUA, buscando aquisições na Europa. O governo militar fracassou por que foi incapaz de reduzir a desigualdade social. Acho que pouca gente aqui conheceu o que era a periferia das grandes cidades (nada diferente do que agora, talvez pior). A partir da década de 70, o Brasil era a Belindia… 1/3 da população vivendo com padrão belga, e 2/3 em padrão indiano.
Eu conheci, ví e viví!
Muito, mas muito diferente do que é hoje. Aliás, “bang-bang” era só na TV.
“Ma, così é se vi pare!”.
Se me mostrarem apenas uma, “umazinha” apenas … Uma única grande obra, iniciada e terminada após o governo “militar” eu saio da posição nacionalista (sem envergamento seja para esquerda ou direita) e viro direitista, fascista, esquerdista, centrista…. Não vale as “operações” tipo petrobrás, bndes, plano color, etc…. Até hoje somos agraciados com o que foi feito na época…
Hoje existem mais obras que no passado, só que paradas por falta de verbas. No Regime militar as obras tinham começo, meio e fim.
Obras espetaculares feitas para durar! Hoje nem ciclovia se consegue fazer direito!
A ditadura militar foi uma maravilha, e quem discorda de mim tem razão…
Outra das muitas importantes obras dos governos militares.
Nessa época era duro viver no Brasil.
Os estudantes estudavam.
Aos trabalhadores não faltava trabalho.
Você saia de noite sem medo de assalto.
Arrastão era instrumento de pescador.
Bala perdida era o cara que dava pra vagabundo.
É vagabundo estava exilado do país.
Favelas crescendo, inflação corroendo o salário, esgoto correndo na porta de casa, analfabetismo, era um céu amiguinho, pode crer!
Nessa época eu era criança e vivia muito bem.
Meu pai era militar.
Isso já tinha antes do governo militar assumir.
A tranquilidade também. A violência começou a sair de controle no final dos anos 70 e início dos anos 80.
Você tá falando do pós-regime militar?? porque tudo isso expandiu-se na “redemocratização”.
E os homens…
Eram homens, e mulheres, mulheres.
E jacaré era bicho d’água…
Quando deixei o Brasil em 1989, não se trancava a porta de casa, a Brasília do meu pai estava sempre em frente a casa, muitas vezes com a chave na ignição. Eu era menino, mas me lembro que não tinha nem noção de palavras como tiroteio, assassinato, etc. Tinha uma vaga noção do que era maconha, e olhe lá.
O Brasil de hoje em comparação é um país totalmente diferente. Pelo que eu me lembro, o Brasil daquela época tinha um nível de civilização muito superior ao de hoje.
Antes tínhamos moralismo e civismo. Hoje temos Pablo Vittar e Anita.
Pornochanchada era um exemplo de moralismo, nossa! Kkkkk
É verdade, tinha muita gente falando “ingual”, “imbigo”, “imbu”…
Caro Defensor, concordo com suas colocações as questões educacionais, em especial no período do regime militar, mas para fazermos uma análise mais séria, temos que levar em consideração a história da educação brasileira e a demografia brasileira. Até a década de 60 o Brasil era basicamente agrícola, mais ou menos 76% da população brasileira vivia na zona rural, na época a educação obrigatória era somente os anos iniciais do fundamental, ofertado na zona rural, anos finais também conhecido como ginasial era ofertado somente nas cidades. Assim sendo, impossível ofertar o ginasial e o ensino médio na zona rural, além de não existir financiamentos para a educação, a história da alimentação escolar, data da década de 30 ou 40, não tenho certeza, que foi financiada pelos americanos. O problema do financiamento da educação básica, foi resolvido somente na década de 90 do século passado, com a criação do FUNDEF bancando o ensino fundamental e na sequência o Fundeb bancando toda a educação básica e ensino médio. Sempre achei que nos governos de esquerda, a disparidade de recursos destinados para o ensino básico e superior, seria corrigido, com maior volume de recursos do superior para o básico, o que não ocorreu. O Brasil é muito extenso, com muitas peculiaridades regionais, mas cada governo que passa faz um pouco. Em resumo não acho uma verdade culpar determinados governos pelos problemas educacionais do nosso país, pois foram mais de 400 anos sem políticas educacionais, que começa bem devagar com Getúlio.
Abs
E critica tanto quem mantinha o Brasil daquele jeito e adora os que destruiram o país..
Vai entender
Não sei se seu comentário foi direcionado a mim, mas não vejo muita diferença entre o PT e a ditadura não, as práticas eram as mesmas, a ditadura comprou a oposição pelo medo com tantos políticos sendo cassados por decreto presidencial, e o PT com mensalão, petrolão, etc. A ditadura perseguiu opositores com a polícia, o PT com o politicamente correto e o linchamento público.
Se a ditadura foi tão boa, por que diabos terminou numa convulsão social que levou anos para ser atenuada?
Ao contrário dos tontos eu tenho bagagem em ciência política e vivência para saber a merda que era a ditadura, e a merda que foi o PT. Não troco um pelo outro, e acho que os dois afundaram juntos por que seguiram as mesma idéias de colocar o Estado à frente do indivíduo. Aliás ponham um presidente militar (se estivessem vivos) num debate com o Lula, e eles discordarão muito pouco entre si.
É exatamente daquilo que me lembro!
Essa é a diferença de quem viveu uma época e de quem acha que “leu tudo sobre com foi uma época”. O referencial é tudo.
Uma pesquisa mostrou que os velhos russos sentem saudades do comunismo, por que segundo eles havia segurança, respeito, civismo, moralismo, blábláblá…
Preciso dizer mais nada né? Se perguntarem para os idosos de hoje como era o passado, é capaz deles elogiarem até a caxumba, o sarampo, e a poliomielite….
E você afirma que o Brasil de hoje é melhor que era nas décadas de 60,70 e 80 ?
Tirando a parte da economia o Brasil só andou para trás.
Não é? Fala sério! Se hoje apenas metade dos brasileiros tem saneamento básico, não quero nem lembrar como era naquela época. Na casa da minha avó nem energia tinha, era no lampião mesmo, o ferro de passar era o de brasa…
Mas o pesado da infra-estrutura foi na época dos militares e saneamento básico é tarefa de governo municipal e que ainda está muito abaixo do necessário.
Eu concordo que os militares e a esquerda tem mais em comum do que eles admitem, mas tem coisa que não tem como negar.
Hoje em dia temos uma sociedade muito mais hostil do que antigamente e nem todos estes avanços que vocês diz que o Brasil teve serviram para amenizar isto.
O problema é este você “não lembra”, pois não viu “Defensor da liberdade”. Alguém te contou, e sabe-se lá o que você entendeu, simples assim. Mas, argumenta e analisa como se tudo soubesse. Talvez o rancor, talvez recalque, sei lá, parecem que anuviam seu senso crítico. Tenho um dó de você!
Olha só como vivemos em uma contradição, se eu disser que prefiro democracia à governo militar vou ser negativado. Mas… a esquerda também não gosta de democracia. Eu não tenho ” ditadura de estimação “. Hoje eu posso escrever isso aqui, já há 40 anos eu poderia ser preso só pelo que escrevi aqui! PS: Sou Libertário (E poe direita nisso)
João Moita,
Falou tudo.
Gil,
O único êrro cometido pelo govêrno militar, foi permitir a volta dêsses mesmos vagabundos exilados.
Tadeu Mendes,creio que o maior erro do governo militar,foi trancafiar terroristas com a população carcerária do presidio de Ilha Grande,que rapidamente aprendeu conceitos de guerrilha urbana e a importância de uma cadeia de comando hierarquizada, e dali surgiu a Falange vermelha,embrião do crime organizado no Br.
Simples assim!
Havia trabalho e não um simples “emprego”.
Hoje há muito mais trabalho pelo avanço tecnológico e pelas mudanças de comportamento de consumo, comparação para lá de esdrúxula.
Ponte Rio-Niterói,um marco na engenharia do país,esbelta e elegante.
Desde Getulio Vargas que iniciou a marcha para o oeste em 1933,depois JK em Goias e Brasilia,o Regime Militar que mudou a façe do pais,FHC que criou Tocantins -Palmas,
o petróleo e agronegócio que aumentou em 40% o nosso PIB,a nossa divida interna e parte da externa algo como 1 trilhão de dólares,na Europa sonho de muitos,com a Inglaterra com dividas de 8 trilhões de dólares,Alemanha e França com 4 trilhões,
Itália e Espanha com 2.5 bilhões,Portugal com 500 bilhões,vejam a lista completa no google.Os governos se endividam pela população,na futura Europa os presidentes serão gerentes de banco.A humanidade segue em frente.
Paulo Costa,
Se o Brasil não tivesse se endividado com o objetivo de sair da era agrícola em que se encontrava, o mesmo ainda estaria no mesmo status de república de bananas, que vinha desde os tempos da colônia.
Tem outro detalhe ,mesmo com crescimento econômico forte, a população crescia em um ritmo de quase 100% a cada trinta anos,a média era de 6 filhos por mulher comparado aos 2 atualmente nesse ritimo era impossível levar um estado de bem estar social a todos os brasileiros e os militares sabiam disso então priorizaram as bases de sustentação da economia.
Elton,
Aí está o maior fatôr negativo para alcançar um prosperidade tão almejado até os dias de hoje: A bomba demográfica explodiu no Brasil , e com dilacerou a chances do Brasil se tornar uma das nações mais ricas do mundo.
O tema ainda é um tabu, mas verdade seja dita: a ausência de um plano a nível nacional de contrôle da natalidade.
Grandes áreas urbanas no país se parecem com a Faixa de Gaza.
Não concordo, o Brasil tem 208 milhões de habitantes, EUA tem 320 milhões. Territórios de tamanhos semelhantes sendo que o Brasil tem muito mais riquezas. O problema não é gente de mais não e ainda será um problema; hoje as pessoas vivem muito mais e tem menos filhos Mesmo com a reforma da previdência não resolve o problema, e isso é no mundo ocidental como um todo, principalmente Europa. Nova York é um bom exemplo de um lugar que no passado foi a faixa de gaza e hoje é muito mais segura.
Tadeu,criamos uma infraestrutura para atrair industrias,tivemos que fazer rodovias,ferrovias,portos,aeroportos,universidades,e hoje temos em torno de 110 mil industrias,ou seja uma boa base industrial.No momento estamos
expandindo para as regiões do pais o desenvolvimento,graças ao endividamento que fizemos antes.
Paulo Costa,
Estou plenamyde acôrdo com o seu comentário.
kkkk, Colombelli, a Ponte ia sair do RJ, ir até Santos, voltar, passar pela Ilha do Governador e depois chegar em Niterói!!! , com dois andares, um pra ir e outro pra voltar!!! kkkkk
Qual a relevância do tema para um blog militar?
Sem ofensas, só pra entender critério editorial.
Publicamos para dar uma força ao pessoal de engenharia da UFRJ.
Muito bom. A infraestrutura, em várias dimensões, faz parte do assunto defesa.
Entendi. Tks
A iniciativa foi boa, mas ninguém nem falou da UFRJ, só falaram dos governos militares rs
Off-Topic..
Aguardando os xingamentos de vassalo dos chinas ao Bolsonaro, porque isentou os chineses tb de visto para entrar no Brasil.
O risco ao contrário de americanos é que os chinas resolvam ficar por aqui de vez.
Ainda estou aguardando os xingamentos.
Xingamento é para quem não tem argumento rs.
Bela foto da Ponte no trecho denominado grande curva. Após sua construção a melhor coisa que aconteceu foi a concessão à iniciativa privada. Antes administrada pelo DNER era uma buracada só.
Sonho com uma dessa cruzando o canal de Santos.
André Rebouças ! Engenheiro, abolicionista, exilado com a família imperial. Ferrovia do Porto de Paranaguá e outras obras foram dele. Dá nome junto com o irmão ao Túnel Rebouças e outros espaços públicos no Brasil.