Competição VBR Master Gunner 2019
No período de 7 a 11 de outubro, no 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado – Ponta Porã – MS, sob a coordenação da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, o 6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, única tropa mecanizada da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, representado pela guarnição de Viatura Blindada de Reconhecimento (VBR), composta pelo 3º Sgt FILIPE PEDROSO COELHO, Cb DANTE CARDOSO e Cb IGOR DA SILVEIRA LOVATO, participou da 3ª Edição de Avaliação Competitiva de Adestramento das Guarnições de VBR “Competição VBR Master Gunner”, sagrando-se bicampeão.
O evento, considerado a maior competição de tropas mecanizadas da América Latina, contou com a participação de 14 Organizações Militares de várias regiões do Brasil. As guarnições foram avaliadas nas seguintes oficinas: Aprestamento da VBR, Preparação para o Tiro, Balizamento Noturno, Condução Avançada, Tiro no Estande Reduzido, Roteiro de Tiro, Tiro Noturno, Combate de Encontro, Primeiros Socorros e Manutenção.
Fonte: Comando Militar do Sul
Excelente! Esse tipo de competição deve ser estimulada, por que, na falta de combate, o clima acirrado da base para a criação de soluções que podem ser usadas posteriormente, já que há uma “vitória” em jogo. Parabéns aos envolvidos, e que o EB amplie para as demais armas.
Talvez no futuro as FA façam competições além de olimpíadas, como competição entre as unidades de helicópteros, por exemplo.
Também acho excelente estas competições para validar adestramento em época paz, mantendo tropa motivada.
Muito boa solução para o treinamento, eleva o desejo da tropa de melhorar cada vez mais.
Excelente mas, confesse Bille ;
“entre as unidades de helicópteros, por exemplo”
Este é seu desejo secreto.rs
Um abraço, tava sumido hein!!!
Tomcat 4.0
kkkk, mas que seria bacana, seria…
A idéia é pq todas as forças tem helicopteros bem parecidos, alguns até iguais. Inclusive, dependendo da prova, é possivel convidar as polícias e bombeiros.
De embarcação, EB só tem embarcação leve e a FAB só tem balsa e voadeira.
De VTR, a FAB só tem uno, caminhão e caminhonete.
Blindados, EB e MB podem fazer.
Aviação de Caça, a FAB e MB – e elas já participam da CRUZEX. Aliás, a Av Ex tinha que participar. É um ambiente complexo, multinacional, e vai dar um trabalho inicial.
De tropa especial, salvo engano o EB já sedia uma competição em GO.
AAe as 3 têm, embora em níveis bem diferentes.
Se planejar direito, tem mais coisa pra ser feita, só falta ajustar.
Forte abraço!
Desde a primeira edição que já acho show de bola este evento motivador e excelente para adestramento antes, durante e depois do evento. Fico imaginando quando estiverem com uma VBR mais moderna e capaz, o quanto mais motivador será para os combatentes. Aço!!!
Espero que surja vídeos da competição
Parabéns aos competidores
Que venha logo o Guaraní 8×8 para aposentar de vez nosso valoroso cascavel.
Outra boa opção seria a retomada da produção de uma média quantidade desse canhão Koqueril 90 mm nacional ( para alguns Guaranis 6×6 e reativação da linha de produção).
Após isso, estudos de uma versão 105 mm para os Guaranis 8×8.
Temos os projetos do Koqueril 90 mm, fabricamos no passado e com um pouquinho mais de vontade podemos evoluir o projeto para um 105 mm.
Como dizemos em engenharia, “o difícil é fazer o primeiro, os outros são só cópias do primeiro”.
Eu ainda acho que vale a pena modernizar todos os nossos cascavel trocando tudo inclusive torre canhão, motor, transmissão, suspensão, comunicaçao, instrumentraçao e ate dar uma blindagem maior neles
Melhor ceder eles pra nações amigas e investir isso tudo que mencionou em um Guarani 6×6 com a nova torre/canhão 90mm da Coqueril a qual está no estado da arte em sensores e afins. Ae adicina-se um lançador de ATGM e pronto .
Buscando o máximo de comunalidade com a VBTP. Atualmente é questionável a utilidade de uma torre com canhão 90 mm num veículo 6×6. Eu acho mais versátil uma torre com canhão 30 mm com mísseis Spike…. uma UT30MK2, por exemplo.
Penso que a hipotética versão do Guarani 6×6 substituta do Cascavel deveria ter uma silhueta mais baixa.
existe este projeto de modernização proposto
https://www.youtube.com/watch?v=_V_JTA3nSkM
Sonho de consumo é aquela torre do novo blindado 6×6 francês ,o Jaguar EBMR. 😉
Eu também iria de 90 mm Coqueril nacional, com munição de urânio empobrecido.
Como ATGM , por mais defasado que seja, optaria pela versão veicular do MSS 1.2.
Como sensor optaria por uma versão veicular do Sentir- M20.
Pronto teríamos um caça carros nacional.
Podemos até desenvolver versão semelhante sobre os M108, retirando a torre do canhão e em parceria entre Ctex, IME,Ares e Equitron desenvolver a nova torre e integração dos sistemas.
Partilho de sua ótica caro Tomcat 4.0.
Resumindo tua modernização um carro novo.um projeto novo no escopo do Guarani.
Entusiasta Militar, tem certas coisas que “nascem” com o projeto e depois não tem como mudar. Pegue por exemplo a capacidade de resistir às IED.
a diferença é que já existe o nosso VBR e enquanto essa versão. do guarani ainda não existe e nem se sabe se sairá, já que não basta colocar um canhao e ta pronto.
e além disso , na questão do custo, imagino o preço de comprar cada guarani modificado será muito maior que modificar um veiculo próprio ja nosso.
entao, eu não acho certo EB modernizar só 10% deles.como estão falando por ai.
Melhor comprar os centauros 105mm usados da Itália e moderniza-los na planta da iveco….parece que a italia vai trocar pelos novos centauro II 120mm
https://www.youtube.com/watch?v=Lx2QhMZwGbo
este outro video aqui, demonstra o cascavel ainda vivo e operante na Siria…
https://www.youtube.com/watch?v=Yowhh9N4Qgk
ops…errei…na Libia…
Para guerra assimétrica de media intensidade ainda dão um bom caldo, uma melhorada na blindagem e na eletrônica/ópticos, fica bom pra cobertura e limpeza na retaguarda e cobertura de movimentação tática de meios mais parrrudos.
e aqui em ação no Iraque….
https://www.youtube.com/watch?v=OQJ5UJXUPCQ&t=17s
O canhão do Cascavel tem uma precisão ruim. 30 mm torc 30 muito mais precisão e cadência de fogo
Desculpe discordar! O canhão naontem uma precisão ruim! A nossa munição que tem um coeficiente de dispersão severamente grande e o atual canhão é desprovido de um computador balístico e de um sistema de controle de tiro…esse que é o problema! O que mais fiz na minha vida foi atirar de Cascavel e afirmo, ele é preciso! Basta ser modernizado. Forte abraço!
O que o 90mm danifica o 30mm com munição moderna também fura. Contra os grandes MBT aí não adianta mesmo, seja 90mm, 30mm, só 105mm pra cima. O Cascavel é um carro com projeto dos anos 70, naquela época esse canhão conseguia por fora de combate um T-55, hoje ele mal arranha a blindagem dos modernos. Melhor hoje seria 30mm bushmaster com mira eletrônica. O menor calibre é compensado pela precisão e cadência de tiro.
Odilon, exato, se modernizar eletrônica o 90 mm e muito bom. Ate mbt com Tiro de 90 mm nas fucas fica tonto. Se agregar misseis caça tanque fica mortal. Devido ao NR razoável viaturas e o domínio desta tecnologia, acredito que uma modernização teria um custo beneficio muito bom. Tem solucoes mais modernas e eficazes, porem o custo e muito alto para pais dimensões Brasil, levando em conta também capacidade de possíveis oponentes.
Esses blindados parecem de ataque puro sangue, diferente do Guarani que parece ser uma viatura para transporte de tropas (mais longa, mais alta e com aparência de canhão de menor calibre).
Olhando as munições do armamento principal, achei o estojo delas bem curtas para os padrões atuais… Alguém mais achou isso?
Canhão de baixa pressão, não dá pra esperar muita coisa em termos de desempenho daquilo ali… Ai tu fez bem em notar o tamanho do estojo, explica muita coisa da arma.
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É um canhão que ainda serve para apoio de fogo. Saiu fora dessa função, se torna uma arma completamente ultrapassada. É muito limitado…
Saudações…pergunta de leigo , porque a torre do cascavel na ultima foto parece esta acorrentada?
Poderíamos ter alinhado alguns canhões de 105 mm. a mais. Ou será que a compra dos Abrams A1 foi descartada? Melhor um pássaro na mão do que cinco no imaginário. A obtenção de blindados não pode ser relegada. O MBT ainda é a peça central do TO de guerra blindada. As opções ainda são muito caras ou de longo prazo de obtenção. Concluída a campanha contra os “defeitos” do Abrams, a Grécia comprou uns 200 e Taiwan, mais uns 120 (zero bala). ´Ele é um MBT simples de operar e de manter. 70% da manutenção se faz no campo. O tempo de vida da turbina é de 20000 horas. Faz calor, faz sim. Bebe? Razoavelmente. Mas, melhor o calor da turbina do que o fogo de contra bateria de um inimigo melhor armado.