Exercício de Cavalaria com a participação de alunos do NPOR

Jaguarão (RS) – No período de 6 a 11 de outubro, o 12º Regimento de Cavalaria Mecanizado recebeu o Curso de Cavalaria do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre, em virtude de Pedido de Cooperação de Instrução (PCI).

A atividade teve por objetivo, proporcionar aos alunos a oportunidade de participarem de um exercício no terreno onde foram cumpridas missões clássicas da Arma de Cavalaria, particularmente das frações mecanizadas, tais como: reconhecimento, movimento retrógrado e ocupação de posição de bloqueio, colocando em prática o conhecimento adquirido e contribuindo com o desenvolvimento de atributos intrínsecos do Oficial de Cavalaria.

Ainda no período que os alunos estiveram na OM, os mesmos puderam realizar o tiro com o armamento coletivo de um pelotão de cavalaria mecanizado.

Ao final foi realizada a Análise Pós-Ação da atividade, quando os instrutores transmitiram os pontos positivos, negativos e oportunidades de melhoria para os alunos.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Space Jockey
Space Jockey
5 anos atrás

FN-MAG ok, mas com cinta de elos fixos…

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Space Jockey
5 anos atrás

Mais do que isso: nunca vi uma MAG daqui equipada com mira ótica.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Não só para o pessoal da cavalaria, mas da infantaria. Um tripé mais leve e compacto também faria bem.

Note que há 37 anos a infantaria britânica já dispunha de miras noturnas nas suas metralhadoras:
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Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

No Exército Britânico é chamada de GPMG SF (Sustained Fire). Provê apoio pelo fogo continuo, em rajadas longas. É quase um fogo indireto.
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Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Aqui tem uma guarnição disparando uma em apoio a um ataque durante um exercício no Quênia:

https://www.instagram.com/p/BqmWqkhBBOc/?utm_source=ig_web_button_share_sheet

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Só para efeito de curiosidade:

Atual organização do pelotão de fuzileiros dos Btl Inf L do Exército Britânico.

https://www.battleorder.org/british-rifle-platoon-2019?fbclid=IwAR2MAW9VjZMI_lX5sTAnsHI57NaUGHEKgY7BKMr8XLDb9nnv3CEgrAdo4tg

São 3 MAG (L7A2 por lá) por Pel, 1 em cada GC.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Colombelli os britânicos estão retirando as Minimi (L110 por lá) de serviço pois concluíram que a arma é deficiente na função que exerce (?). Para compensar a perda de poder de fogo colocaram as MAG nos GC, penso eu como medida provisória.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Space Jockey
5 anos atrás

Umm… ouvi falar que a de elos desintegráveis ocorre menos falhas, mas na minha mão nunca ví.

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Eu ainda não entendo o porquê de não se aproveitar os conhecimentos de fabricação local do canhão Koqueril 90 mm (acho que é isso mesmo) fabricados localmente, somar a fábricação dos morteiros de 120 mm raiados nacionais e se desenvolver um canhão 120 mm nacional.
Realmente não entendo porque até hoje não sabemos fazer um simples “tubo de pressão” ?
Complicado viu !

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

o segredo aparentemente nao é a usinagem….mas a metalurgia…o material em si….o tubo é de alta pressão….acho que o problema é a liga de material…embora sempre fiquemos com o problema de qtde de encomendas….a coisa nunca gira…então ninguem faz….

ScudB
ScudB
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Amigo Foxtrot!
Na realidade (se não entrar nos detalhes) só existem 2 países que “inventam” seus canhões de CC de ponta – a Alemanha e a Rússia. O resto – so copia ou fabrica sob licença. OU ficam com soluções tipo “mais ou menos”.
O colega carvalho2008 esta absolutamente certíssimo!
Um grande abraço!

Salim
Salim
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Complicado náo e. E muito caro e o volume de producão nunca se pagaria. A compra da tecnologia sob licença ou simples compra e o mais sensato. Desenvolver a producão da munição estrategicamente e mais importante.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Mas o engraçado é que já fizemos sob licença os canhões de 90 mm da Koqueril aqui no Brasil para os Cascavéis.
Ou seja, todas as explicações que me deram não se justifica mais.
O aço especial dos Koqueril 90 mm será o mesmo dos 120,105 etc.
Sabemos usinar e produzir ligas de titânio, tungstênio etc.
Com o projeto Guarani 8×8 serão mais de 800 unidades armadas com canhões 120 ou 105 ( ainda não decidiram), ou seja escala haverá.
Isso sem levar em conta as possibilidades de exportações, que se o produto tiver bom preço e qualidade com certeza ganhará mercado vide exemplo T-27, Brasília, Bandeirante, Urutu, Cascavel e inúmeros produtos nacionais feito para as FAAs locais e que ganharam mercado.
Sinceramente para mim o que está faltando hoje é vontade mesmo.
Pois na década de 80 ,tempo que não tínhamos nem a metade da capacidade científica que temos hoje conseguimos fazer, imagina hoje com tantos super computadores, centros de alta tecnologia como o LNLS e Siris etc.
Mesmo assim obrigado a todos pelas respostas !

Cidadão
Cidadão
5 anos atrás

Cavalaria que não ataca, recua e se aferra ao terreno. ..

paulop
paulop
5 anos atrás

Caros: a primeira foto, muito bem feita, na minha humilde opinião , em um futuro não muito distante terá o Veículo Blindada de Combate de Cavalaria, VBCCav, no lugar do Cascavel. Baseado na plataforma do Guarani e com um canhão de 30mm, provavelmente. Torço sinceramente que possua capacidade de transportar uma patrulha de exploradores para atuar desmontados, e aposentar de vez os fuzileiros. Junta com os exploradores protegidos nos LMV, ou similar para as forças de segunda linha, e ta loco de bom.Tá na hora do EB rever seu PelCavMec. Vamos modernizar nossa cavalaria pra ontem…
Abraço

Agnelo
Agnelo
Responder para  paulop
5 anos atrás

Prezado
Penso diferente.
Acredito q com a melhora da tecnologia dos radares terrestres e dos Drones, os Exploradores podem até um dia não serem usados, como já ocorre em alguns exercícios.
Mas os Fuzileiros continuarão.
O binômio Fuz-Carro sempre será eficiente, pois um “cobre e potencializa” o outro.
Os LMV acredito q seriam mais úteis nas Pa Seg na AR.
Uma ideia q já pensei.
Sds

Carvalho
Carvalho
Responder para  paulop
5 anos atrás

Prezados,

A questão dos fuzileiros é um tanto complexa de equacionar.
O GC no PCMec é a fração menos acionada nas ações retardadoras e mesmo nos reconhecimento de eixo. Muitas vezes Ele apenas vai na carona ao longo da operação. Quem trabalha mesmo são os exploradores e os CCs, que são mais exigidos em termos de técnica de movimento.
Entretanto, caso seja necessário, ter apenas um GC muitas vezes é bastante limitado para envolvimentos mais complexos, o que exige a assistência dos exploradores atuando como exploradores.

Entretanto, em uma situação de bloqueio, os fuzileiros serão a fração que irá ser a mais empregada, ficando os exploradores responsáveis pela segurança dos flancos e retaguarda.

Qual a melhor maneira de resolver esta situação? Usando dois ou três PCMec, com suas frações de maneira conjugada, aumentando o poder dos fuzileiros.

O Esq. Cav Mec é uma das frações de maior flexibilidade, permitindo varias combinação em distintas operações.

Quando se emprega os LMV, então as possibilidades de emprego aumentam exponencialmente, principalmente em poder ofensivo.

Saudações

Oseias
Oseias
5 anos atrás

Pessoal, uma pergunta offtopic. Em alguns vídeos de treinamentos militares, eu vi uma tecnica bastante curiosa para subir em obstaculos: um soldado segura na ponta de uma comprida haste de madeira e na outra ponta uns 4 ou 5 soldados levantam a haste, de forma a colocar o combatente em algum lugar alto (em cima de uma edificação, por exemplo). Pesquisando no google, eu não consegui achar o nome desta tecnica e se ainda é usada. Alguem aqui sabe sobre isso?