RBS 70

Senadores da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) debatem o Sistema de Defesa Antiaéreo brasileiro, com o chefe do Escritório de Projetos do Exército, general de divisão Ivan Ferreira Neiva Filho.

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Leonardo
Leonardo
5 anos atrás

Não venha com patriot quero Pantsir S1 é S400 uns 15 desses

FighterBR
FighterBR
Reply to  Leonardo
5 anos atrás

Sonhar mais que tá pouco.

Ironcop
Reply to  Leonardo
5 anos atrás

Você ouviu a elucidação do General Ivan ? A proposto é NÃO comprar um sistema pronto de prateleira, e sim desenvolver um em conjunto com outro país ou partir do desenvolvimento 100% nacional.

Pedro Bó
Pedro Bó
Reply to  Ironcop
5 anos atrás

Israel, África do Sul (A-Darter) e Reino Unido (CAMM) podem ser bons parceiros para a empreitada.

Ernane
Ernane
Reply to  Pedro Bó
5 anos atrás

Não precisamos de parceiros e sim investimentos e incentivos à nossa indústria de defesa.
O que estão fazendo com a Odebrech, que tem um braço no setor de defesa, é coisa de país de 3° mundo!
Temos de ter tecnologia e segredos próprios; uma questão de dignidade e identidade nacional.
Pena que esse entendimento esteja ao alcance de poucos nacionalistas, principalmente no meio acadêmico e militar!
Essa cultura da subserviência, e copiar o que vem de fora, tem de acabar! Somos capazes!

Victor F.
Victor F.
Reply to  Ernane
5 anos atrás

O que a Odebrecht fez no Brasil e em outros países de 3º mundo foi coisa de outro mundo.

Wagner
Wagner
Reply to  Victor F.
5 anos atrás

Mais ou menos Victor, você deve acreditar que todas as grandes corporações do primeiro mundo tenha uma honestidade impar. Aliás, falando em honestidade, o que falar da Suiça, pais de primeiro mundo que vive das desgraças do mundo. A Odebrecht fez, os donos deveriam pagar e não a empresa. Vai acabar a Odebrecht e você vai ver grandes construtoras de fora vindo aqui, levando nosso dinheiro e continuando com a corrupção, as empresas alemãs que faziam os trens de SP fizeram exatamente isso. Corrupção existe no mundo todo meu caro. O Brasil que não tem um serviço de inteligência suficiente… Read more »

André
André
Reply to  Wagner
5 anos atrás

Provavelmente os administradores públicos brasileiros foram obrigados a pedir/aceitar propinas, não é? Essas grandes empresas/marcas não tem mesmo nenhuma reputação a zelar? A Odebrecht nasceu da corrupção! Não há de se ter orgulho!

paulof
paulof
Reply to  Wagner
5 anos atrás

A questão de algumas empresa é que o negócio lucrativo era a propina, por isso se espalharam por tudo que é campo de atuação, mesmo com margens que se viram complicadas, além disso no caso das construtoras os investimentos estatais caem ano a ano.

edimur
edimur
Reply to  Ernane
5 anos atrás

Odebrecht meu O…..

ALEXANDRE
ALEXANDRE
Reply to  Ironcop
5 anos atrás

Puts…vai levar ums 2 décadas ou mais

FighterBR
FighterBR
5 anos atrás

Falou o que a gente já sabe a muito tempo. Nada demais.

Ironcop
Reply to  FighterBR
5 anos atrás

Ora amigo, muitos jornalistas especializados obtiveram importantes informações que não eram de conhecimento do público civil até o momento. Assim, eu concluo que 1: Você é algum militar de carreira com grande participação nesses projetos citados ou 2: Você é o típico cidadão que finge saber de tudo, o chamado bola de cristal.

Marcos
Marcos
5 anos atrás

Falou, falou e falou. Disse o que todos já sabemos. Vão continuar investindo em MANPADs e nas armas de tubo.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Marcos
5 anos atrás

Se é para ficar no curto alcance, abandona as armas de tubo e investe em MANPADs más pelo menos padroniza. Escolhe um e só compra dele para baratear os custos.

Pedro Bó
Pedro Bó
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Contra drones, mísseis de cruzeiro e armas stand-off a artilharia de tubo ainda é eficaz.

JPC3
JPC3
Reply to  Pedro Bó
5 anos atrás

Artilharia de tubo contra drones e mísseis de cruzeiro?

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Pedro Bó
5 anos atrás

Más não as armas de tubo que temos, só se modernizar a um custo absurdo. O único que serve e o guepard. E contra drones os MAMPADs tambem servem.

JPC3
JPC3
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Isso só serve se o míssil de cruzeiro vier na direção direta da defesa e se o Drone tiver boa assinatura térmica.

Na prática a utilidade é baixa.

Bardini
Bardini
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

“E contra drones os MAMPADs tambem servem.”
.
É fácil travar um míssil IR em um drone pequeno, que tem propulsão elétrica?
.
Só pra ter ideia, o RBS-70 que é Beam Rider, demandou a compra de um alvo com dimensões mínimas de 3 x 3 metros, para treinamentos. Nem o RBS-70 é feito pra bater coisa pequena.
.
https://www.brasilaircraft.com.br/produto/alvo-aereo-falco-170
.
Canhão ainda tem um papel importante a desempenhar. E isso vai ter de ser aliado a sistemas EW, como um Krasukha da vida.

Rodrigo
Rodrigo
5 anos atrás

Quando eles pararem de gastar 80% com pagamento pessoal, vai sobrar pra um não mas vários projetos e sem problema de corte.

Lucia Mariza Armoa Zacarias
Reply to  Rodrigo
5 anos atrás

Cortes há em país de 13 milhões de pessoas desempregadas há 3 consecutivosanos

Norton Son
Norton Son
Reply to  Lucia Mariza Armoa Zacarias
5 anos atrás

Blz, vamos dar um “bodoque/funda/atiradeira” + um par de binóculos para cada uma delas começarem a fazer a defesa do país.
Uma excelente ideia, esta minha!!!

Ironcop
5 anos atrás

Eis aqui a ignorância: Cobrar maior participação e elucidação dos fatos por parte das forças armadas nas instituições como o Congresso nacional… Mas quando um General de grande conhecimento dos projetos estratégicos do EB vai a uma comissão lê-se “Não disse nada demais, não agregou nada”.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Ironcop
5 anos atrás

Gastou muito tempo falando de forma técnica para uma plateia que ou não esta nem ai, ou não entende nada ou as duas coisas e por isso nem presta atenção. Tinha que ser mais objetivo e claro. A maioria ali só teve contato com policia e segurança e só entende se muito desse meio.

Meireles
Meireles
5 anos atrás

Agora eles acabam com a Amazônia de vez, vão derrubar todas às árvores pra fazer estilingues e usar como defesa antiaérea!

Meireles
Meireles
5 anos atrás

O Brasil com 17 mil quilômetros de fronteira, e eles apresentam um radar de 200 quilômetros de alcance que ainda é um projeto, precisamos de radares de longo alcance, mísseis antiaéreos de longo alcance.
Gostei só dá parte que ele falou do míssil que voa como o Tomahawk, só faltou falar que o Brasil terá uma versão do míssil com 2 mil quilômetros de alcance, o Brasil ainda está dando passos de tartaruga, será que estão esperando por uma invasão pra poder acordar?

Lucia Mariza Armoa Zacarias
Reply to  Meireles
5 anos atrás

Esse país quebrado, pilhado pelos governos anteriores agora vem propagandista de terra arrasada,da destruição.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

O grade projeto que deveria ser tocado, é o de um míssil comum para as três forças. Um míssil que pudesse derivar um BVR de médio alcance para os caças, um míssil de defesa de médio alcance para a AAAe e um míssil de médio alcance para armar os Escoltas da MB.
.
Só assim pra ter escala.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Falou tudo amigo, más aqui não se consegue nem padronizar MANPADs comprados de prateleira nem no exercito dirá nas 3 forças.

Aldo Ghisolfi
Aldo Ghisolfi
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Amadorismo?

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Pois é, não consigo entender por que o EB usa o RBS e os fuzileiros o Mistral, era para todos usarem o RBS, o custo cairia consideravelmente.

Bardini
Bardini
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Tão procurando cabelo em ovo.
.
Tanto o CFN quanto o EB fazem um mix entre um sistema IR e um sistema Beam Rider. São complementares!
.
O CFN adota o mesmo míssil IR que pode ser empregado nos reparos dos navios, o Mistral e complementa isso com RBS-70.
.
O EB adota um MANPADS de ombro com orientação IR, o Igla-S e complementa isso com RBS-70.
.
Não tem absolutamente nada de errado nisso aí…

Bardini
Bardini
Reply to  Bardini
5 anos atrás

“O CFN adota o mesmo míssil IR que pode ser empregado nos reparos dos navios, o Mistral e complementa isso com RBS-70.”
.
Ok, de cabeça achava que o CFN já tinha renovado a AAAe e estava também empregando RBS-70, mas acho que isso ainda não foi pra frente.
.
Enfim… O que importa é que não haveria problema em misturar RBS-70 com Mistral, assim como não existe problema em misturar com Igla-S…

Wellington Góes
Wellington Góes
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Bingo!

Mas isto diminuiria as comissões dos da reserva, então….

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Tem que comprar mais Rbs 70 NG, e um sistema de médio alcance como o pantsir

Bardini
Bardini
Reply to  Paulotd
5 anos atrás

Pantsir não é sistema de médio alcance nem na Rússia…

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Verdade, e alem disso ele foi projetado para proteção de colunas blindadas do ataque de apaches e A-10. Más como o cliente tem sempre razão, quer comprar, tome.

Bardini
Bardini
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

Ele é projetado para defesa de ponto… É a última linha, que está defendendo um sistema mais capaz.
.
A-10 e Apache tem de encarar é o Tor-M2 no campo de batalha, fazendo a proteção das movimentações dos blindados.

Davi
Davi
5 anos atrás

O marasmo para resolverem um PROBLEMA tão grande como a falta de defesa antiaérea de médio e longo alcance soa quase como uma pegadinha do Malandro.
Ô sofrência!

MFB
MFB
5 anos atrás

Ainda bem que não existe uma grande ameaça. Estamos pelados.

Space jockey
Space jockey
Reply to  MFB
5 anos atrás

disse tudo

JPC3
JPC3
Reply to  MFB
5 anos atrás

Acho que é contrário, estamos pelados porque não existe grande ameça.

Quem poderia ameaçar alvos importantes no Brasil?

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

CAMM-ER e Rapidfire é o que o Brasil precisa.

ALEXANDRE
ALEXANDRE
5 anos atrás

A avibras tinha um projeto,não tinha?

RENAN
RENAN
5 anos atrás

O Brasil pode e deve desenvolver um míssel com anti aéreo com múltiplas soluções. Um míssel que evite ser enganado pelos os atuais sistemas de contra medida. Portanto este míssel tem que ter seu disparo por data link, mas caso não seja travado devido a interferência externa, em sua cabeça de busca deve ter a capacidade passiva, a capacidade ativa, a capacidade de Infravermelho e por último míssel por imagem ( que reconhece imagem de Chaff & Flare para iguinorar estas contra medidas). Um míssel que atinja até 30 km de alcance a mach 3 Este míssel pode ser a… Read more »

RENAN
RENAN
Reply to  RENAN
5 anos atrás

Seria interessante que o sistema de mísseis seja com lançamento vertical assim já ficando padronizado para a marinha também

Lucia Mariza Armoa Zacarias
5 anos atrás

“A força tem que estar pronta”

Space jockey
Space jockey
Reply to  Lucia Mariza Armoa Zacarias
5 anos atrás

Ahsuhsauhs, há anos eles dizem isso.

José Gomercino C Fernande souza
José Gomercino C Fernande souza
5 anos atrás

Precisamos de um sistema antiaerio de médio e longo alcance os russos possui os melhores sistemas antiaerio

Fábio
Fábio
5 anos atrás

Qua qua qua, como desenvolver sistemas de defesa se nossa ciência e tecnologia estão sendo esmagados por falta de investimentos desse desgoverno ridículo, não temos nem tecnologia pra derrotar o mosquito da dengue que dirá; nossas universidades federais faltam desde professores a papel higiênico, fruto dos ridículos cortes de verbas pra educação em geral, pra Guedes brasileiro bom e o brasileiro BURRO e empregado de preferência com salário mínimo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Fábio
5 anos atrás

Quanta falta de conhecimento Fábio.
O Brasil está nessa situação horrível por causa dos governantes dos últimos 20 anos ou por causa do governante atual, que está no cargo há somente 9 meses?
A nossa falta de investimento ou de cientistas é devido aos cortes de verbas desse ano de 2019 ou aos cortes de verbas e roubalheira generalizada dos últimos 30 anos?
É só usar um pouco o cérebro que fica fácil responder.

ALEX TIAGO
Reply to  Fábio
4 anos atrás

Nossa Kiko como vc é b…….

ANDRE LUIZ SARDA
ANDRE LUIZ SARDA
5 anos atrás

S400 e top pena que os EUA não vai gostar muito dessa compra por isso sei que vai ser patriota

Paulotd
Paulotd
Reply to  ANDRE LUIZ SARDA
5 anos atrás

Todo o dinheiro é gasto com aposentadorias e pensões, sobra muito pouco pra tropa que tem de usar manpads e fuzil FAL enferrujado pra um país do nosso tamanho

sub urbano
sub urbano
5 anos atrás

Não são páreo para os poderosos Flankers Su-30 Venezuelanos rs

Dujin
Dujin
5 anos atrás

Quantos especialistas… ?

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Sinceramente nem perdi o tempo de ver esse vídeo. Cansativo, muito lero lero e muita conversa fiada para inglês ver. Políticos de conversinha fiada e teatrinho fingindo que se interessam e militares esperando dinheiro para fazer o mínimo que já deveriam está fazendo. Quanto custa realizar estudos preliminares e de viabilidade de um produto ? O EB já deveria está realizando os estudos no IMI para quando houver verbas projetar e fabricar os protótipos. Mas esperam anos para receber dinheiro e começar a estudar o que já deveriam está estudando. Vide exemplo das CCT,s, a MB já deveria ter o… Read more »

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Não sei por que ainda não aproveitaram a parceria com a SAAB e adquiriram através de leasing o sistema de mísseis anti-aéreo BAMSE SRSAM.
Se não podemos ter o ótimo (Patriots), pelo menos teríamos o bom (BAMSE SRSAM).
Ficar só com MANPADS é fim de carreira.

Bardini
Bardini
Reply to  Antunes 1980
5 anos atrás

E quanto custaria isso?
.
Eu prefiro colocar grana diretamente na compra de mais sistemas RBS-70NG e seus mísseis para deixar a AAAe completa, do que ficar colocando grana em um BAMSE, que não agrega tanto, se comparado ao que se tem e as outras soluções do mercado.
.
ATGM e MANPADS são um ponto chave e é coisa barata de resolver. Se não resolver isso aí primeiro, é irrelevante falar em sistemas mais capazes e, praticamente não temos o primeiro e o segundo falta em muito, para deixar a AAAe completa.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Correto,o pior Bardini é que a quase totalidade do sistema de defesa antiaérea não possui IFF e nem está conectado com o Sisdabra,e ainda vejo gente querendo S400 e Patriot. O que têm que ser feito,começando pela baixa altitude é simplesmente modernizar os GDF 001 e elevar ao padrão GDF 005,modernizar(e talvez comprar)radar diretor de tiro e rastreamento,como o saab 1x e ambiente giraffe,e adquirir mais RBS 70 NG, e integrar tudo isso em um IFF e no Sisdabra. Já em se tratando de médio alcance,sou meio cético,pois não consigo enxergar o EB,gastando U$$ 500mil a U$$1 milhão de dólares… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Alexandre ziviani
5 anos atrás

O RBS-70 tem de operar com auxílio de um radar, que vai detectar as ameaças com certa antecedência, repassar informações se é caça, helicóptero, velocidade e direções e outras coisas. O Radar neste caso é o SABER M60. Este radar conta com um sistema IFF próprio. Só que quem faz a triagem da coisa toda é o pessoal que está operando o radar e repassando as informações. Não é algo “automatizado”, inserido no RBS-70. . O SABER M60 tem função complementar ao SISDABRA. . Quanto aos GF001, ainda são válidos, ainda mais se modernizados. . Por mim, já passou da… Read more »

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Reply to  Bardini
5 anos atrás
Gabriel BR
Gabriel BR
5 anos atrás

Os caras não dão conta de comprar o Guarani e estão falando em desenvolver sistema antiaéreo autóctone. Moral da História, os milicos vão prestar o serviço porcamente por causa de UFAMISMO tosco…precisamos é acionar o MPF contra esses displicentes e bota-los num tribunal!

Vlademir Baltazar
Vlademir Baltazar
5 anos atrás

Nós estamos enxugando gelo. Temos a parceria com a DENEL (Sul Africana), podemos pegar alguns projetos como R Darter; A Darter e até o Umkhonto. São misseis facilmente adaptáveis para o Brasil já que a Denel ja tem a parceria com a FAB. Esses misseis podem ser adaptados para longo alcance com tipo “booster” e depois segue com seu trajeto. Precisamos de um sistema pronto e depois criar um. Se dependermos de criar um primeiro será muito tarde.

Paulotd
Paulotd
Reply to  Vlademir Baltazar
5 anos atrás

Melhor compra C/B com um ótimo parceiro são os Barak 8 israelenses montados na plataforma Astros, Brasil ia arrebentar, poderia combina-lo com os Saber 200

Míssil bruto, 100km de alcance, precisão, tinha que botar na fronteira com a Venezuela, e defendendo as usinas de Angra e Itaguaí no mínimo, e talvez uma bateria lá na fronteira com a Argentina.

A índia comprou um pacote com 40 lançadores com 8 mísseis cada por U$s 2,5bi, pq não podemos pegar pelo menos 10 lançadores por US$ 600mi? Israel é nosso parceiro agora.

Bamsee é uma merda

paulof
paulof
Reply to  Paulotd
5 anos atrás

barak 8 teria a vantagem que pode ser a compra da Colômbia, além de ser uma joint Israel e Índia, no mundo ideal seria uma união de 3 países que este governo tem afinidade mais a Índia, além de parecer ser um bom projeto.

Toni
Toni
Reply to  Vlademir Baltazar
5 anos atrás

O Barak 8 realmente é mais fácil de ser adaptado no sistema Astros, seria praticamente (falando de uma maneira genérica) “Plug & Play”, a integração com o radar Saber M200 também não seria muito difícil, o Brasil tem tudo para produzir localmente um sistema antiaéreo de curto alcance baixa altura, utilizando os radares Saber M60 e os misseis MAA-1B Piranha, não desenvolveu um sistema desses até hoje simplesmente porque não quer, não há outra explicação, mas para o médio e longo alcance ainda precisamos de alguma ajuda externa…

Wellington Góes
Wellington Góes
5 anos atrás

O próximo projeto de DAAe com mísseis será baseado no A-DARTER, a AVIBRAS parou, inclusive, de insistir com CAMM e por que? Porque agora ela é participe da industrialização do míssil “afro-brasileiro”. O resto é torcida contra.

GKM
GKM
5 anos atrás

Eu esperando o general falar sobre defesa antiaérea de médio e longo alcance, com a proposta de um sistema antiareo baseado no Astros, mas não foi o que aconteceu. O tema era sobre defesa antiaérea, mas falou mais de outros projetos do que o que realmente era para falar e quando falou, disse pouco e não o precisava. Triste transparecer que nem mesmo os oficiais das nossas Forças armadas sabem do que precisamos. Pelo que parece, o golpe de estado republicano apoiado pelo exército Positivista não trouxe a razão e o progresso que esperavam…

Super crítico
Super crítico
5 anos atrás

PessOal vamos deixar de inocência , isso pra eu não dizer outra coisa, o Brasil tem que prionizar a criação de um sistema de defesa anti aérea nacional pois em caso de guerra contra um país desenvolvedor ou o contra o lado Não teremos nem acesso a esses sistemas e nem a sua peças de reposição, pensar em investir em um importado é 100% BURRICE;!

Sincero Brasileiro da Silva
Sincero Brasileiro da Silva
5 anos atrás

Isso ai abate no máximo teco teco!

Sincero Brasileiro da Silva
Sincero Brasileiro da Silva
5 anos atrás

Eu teria vergonha de chamar isso de “defesa antiaérea”… Muito triste mesmo a situação de nossas forças armadas!

Jose Luiz de Godoi
Jose Luiz de Godoi
5 anos atrás

Já temos o ASTROS como base para a plataforma, meio caminho andado.
É desenvolver os mísseis e demais componentes do sistema.