BtlBldFuzNav

O Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais (BtlBldFuzNav) realizou em Valença-RJ, no Campo de Instrução do 1º Esquadrão de Cavalaria Leve–EB, no período de 18 a 24 de setembro, o exercício de encerramento do Curso de guarnição de Viatura Blindada SR 8×8 PIRANHA III C de 2019.

Foram empregados cinco Viaturas Blindadas SR 8×8 PIRANHA III C e um total de 86 militares do BtlBldFuzNav, entre alunos e instrutores. O propósito do exercício foi proporcionar aos alunos a oportunidade de conduzir a viatura em terreno acidentado e conhecer os limites desse meio blindado.

FONTE: Marinha do Brasil

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Tutu
5 anos atrás

Será que a marinha não se interessaria em adquirir o Guarani?

Ironcop
Responder para  Tutu
5 anos atrás

Qual o emprego que a MB faria com esses equipamentos ?

Tutu
Responder para  Ironcop
5 anos atrás

Talvez alguns Guaranis equipados com canhões de 30mm para apoio de fogo.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Tutu
5 anos atrás

já existe uma versão do Piranha IIIC com a UT-30….é emprega no exercito belga e é chamada de DF-30 outra esses Piranhas são de 2008 e serão aposentados em 2025….

paulop
paulop
5 anos atrás

Para o CFN seria interessante que os Piranha fossem equipados com armamento mãos robusto ( tipo canhão de 30mm e talvez alguns com canhão de 105mm).
Tipo isso:
comment image?itok=NapL3Wnu
Abraço

Gabriel Ribeiro Pereira Santos
Gabriel Ribeiro Pereira Santos
Responder para  paulop
5 anos atrás

Quando Vc diz canhão Vc queria dizer obuses? Um artilheiro ouve umas coisas dessa fica decepcionado com vocabulário inadequado…

Carvalho
Carvalho
Responder para  Gabriel Ribeiro Pereira Santos
5 anos atrás

Gabriel….desculpe a brincadeira…
Mas vcs deveriam pedir para alterar o hino da Artilharia:
“Abraçado ao OBUS morre o artilheiro…”
Abraço

Wellington Rossi Kramer
Wellington Rossi Kramer
Responder para  Gabriel Ribeiro Pereira Santos
5 anos atrás

Acho que ele quis dizer canhão mesmo, para tiro direto.

Bardini
Bardini
Responder para  paulop
5 anos atrás

Seria excelente… Mas o problema é que o Piranha IIIC já não e mais tudo aquilo que era. Ele é bastante equivalente ao Guarani… E a questão é pensar se vale continuar com essa linha ou vamos abraçar a linha logística do EB. O CFN já fez estudos nessa linha e a tendencia e seguir para o Guarani e colar na logística do EB.
.
Hoje, o maior problema no CFN é a falta de um 4X4 blindado… É coisa barata de resolver. Com um valor menor do que foi pago pelos novos CLANfs, se trás um número necessário de JLTV dos EUA, por exemplo. Blindado no estado da arte e feito para ir pra porrada. A questão, novamente é: vão seguir a linha logística do EB, adotando LMV ou estão livres para trazer algo diferente?
Eu acredito que o CFN é o próximo a adotar LMV, embora se fale em rasgar dinheiro com humvee…
.
Os Belgas empregam essa combinação de 30 x 173mm com canhão 90 mm de média pressão que tu postou. Já estaria razoavelmente bom no tocante a força sobre roda do CFN. Se somar uma versão com morteiro pesado de 120mm fica mais redondo. Mas dá pra melhorar, se a intensão é sair da linha do Piranha IIIC…
Por mim, o mais racional seria seguir a linha de dotar o CFN com um 8×8 equipado com canhão 120mm, como o Piranha V ou Centauro II. Blindados novos, já que é pouca coisa e tem de ser adquirido de qualquer forma. Se não for viável tocar isso, que se vá atrás de alguns Centauro I para modernizar. Já seria muito melhor que atual conjuntura imposta pelos kürassier e não seria tão caro.
.
O CFN já realizou estudo e constatou que misturar roda (Piranha IIIC) com lagarta (kürassier, M113, CLANfs) não dá certo (deve estar em uma das revistas O Anfíbio esse estudo, não lembro de cabeça), pois onde um tem vantagens o outro apresenta desvantagens. Quem faz apoio de fogo são os kürassier e deslocar esses blindados com os Piranha IIIC não é vantajoso. Onde um anda bem o outro não anda bem… Esse é o ponto.
.
O CFN não vai atuar só na praia, então, blindados sobre rodas são fundamentais para atuar como força expedicionária sobre terreno inimigo, em TO de baixa e média intensidade. No meu entendimento, no momento atual, deveriam ser o foco, já que novos CLANfs já foram adquiridos…
.
Novos 4×4, melhorar o apoio de fogo e investir na renovação da artilharia de tubo. Depois disso, sim, ir atrás de ajeitar melhor a força sobre lagarta, e o ideal na minha opnião, seria uma pequena quantidade de Leopard ou Abrams, M88 Hercules, M109 A5, M9 ACE e demais blindados de engenharia para apoiar os CLANfs, no tocante a tomada de praia ou defesa de território propriamente dita. Nada muito exagerado, pois não temos como transportar muita coisa, muito menos manter tanta coisa.

Bueno
Bueno
Responder para  Bardini
5 anos atrás

BarDinei, O EB está com estudo pronto para adquiri um pequeno lote de VBR-MR Centauro B1 8×8 (fala-se em um lote de 45 exemplares), munidos ìcom o canhão de 105 mm, que seriam adquiridos usados do Exército da Itália e recuperados pela Iveco Veículos de Defesa, em Sete lagoas/MG. Apresentado na CREDEN Portaria N º 162-EME.
Estou aguardando a mesa redonda de defesa anunciado no Canal arte da Guerra, que reunirá variàs personalidades importantes, especialistas na aérea :Tecnologia e Defesa, Arte da Guerra, Força de Defesa e outros… pra trás mais novidades principalmente agora após uma rodada das FFAA na CREDEN

Bueno
Bueno
Responder para  Bueno
5 anos atrás

Bardini.
Abraço

Bardini
Bardini
Responder para  Bueno
5 anos atrás

Trazer Centauro é muito mais racional do que rasgar dinheiro na bela porcaria que é modernizar o Cascavel. Seria uma fortuna pra deixar aquilo menos ruim…
.
Centauro modernizado ao menos já serve para começar a treinar a tropa com um 8×8 equipado com canhão de alta presão, sem contar que o bicho é realmente útil em combate.
.
De resto, é como eu falei aqui outras vezes, vão dar um tapa no recheio dos Leopard 1A5 junto dos israelenses estilo TAM, pq não existe nada mais barato que isso. Não existe mágica. Troca de blindado e de linha logistica é absurdamente caro.
.
Aliás, percebeu que o EB prefere ir atrás de mais Leopard 1 do que ir atrás de M60?
.
E tem também a questão dos Marder… como eu falava em outra oportunidade, os alemães tem estoque desse blindado e quando começarem a dar baixa, vai ter mais Marder sobrando. É o caminho natural e mão é muito caro.
Mas eu não concordo com a integração dos mísseis Spike. Aquela torre com canhão de 20mm suporta um ATGM e etc, mas isso deixaria o pacote muito caro. Eu colocaria essa grana em meios de engenharia, que nos seriam muito mais úteis.
Aliás, eu até cogitaria a possibilidade de remover aquela torre com canhão de 20mm e colocar no lugar uma REMAX, para melhorar o arranjo interno desse blindado… é de se pensar.
.
Uma outra opção e que poderia acontecer é vir um pequeno lote de Leopard 2, para que parte da tropa mantenha seus conhecimentos mais próximos do que é o estado da arte. Mas essa parte é mais complicada.

paulop
paulop
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Creio que para os possíveis futuros Marders que vierem para o EB, seria melhor uma UT30Br. Padroniza e mantém o poder de fogo. Se é pra manter com Remax, compra mais M113 e instala as Remax no teto.
Abraço

Juarez
Juarez
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Na verdade são duas soluções porcas, tanto aquela gambiarra do Cascavel quanto abrir uma nova linha logística para tão somente 45 unidades de em veículos cuja logística está descontinuada, teve baixa escala de produção, ou seja outra bomba relógio que vai explodir daqui uns dez anos e vai ser paga por nos, os trouxas de erário público.
Sobre a afirmativa e “dar um tapa” no Leo 1A5 na parte de torre e miras óticas, vai colocar um painel de Led e um Monza 1985, sendo que o grande gargalo dele hoje são as peças de reposição para motor, transmissão e periféricos. Bardini, o Leo 1A5 acabou, é só uma questão de “auto convencimento”.
Trazer Marder, mesmo que com uma torre moderna é mesma mer……., quando exército alemão der baixa no restante do inventário não vai mais ter linhas para manter o power train e de nov vamos estar na mesma ladainha do Leo 1A5.

Bardini
Bardini
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Começaram errando, vão terminar errando.
.
Lembra do papinho de que Leopard 1A5 foi baratinho, que era o que dava de comprar e blablabla?
.
Tá aí o “baratinho”…

Carvalho
Carvalho
Responder para  Bueno
5 anos atrás

Se vierem 45 Centauro..excelente.
Só desejo que sejam incorporados somente nos Pel. Apoio dos BIMec….e se sobrar…para os RCMec da 4 Brigda no MAto Grosso.

Se vierem para alguma Bgda Cav Mec do RS…operando com Urutu e Marruá….eu largo de mão!!

Bardini
Bardini
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

“Só desejo que sejam incorporados somente nos Pel. Apoio dos BIMec”
.
100%
.
“Se vierem para alguma Bgda Cav Mec do RS…operando com Urutu e Marruá….eu largo de mão!!”
.
Os caras não fariam uma M. desse tamanho. Pelo menos espero que não…

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Bueno
5 anos atrás

Uma versão brasuca do Aríete feita com auxílio italiano junto ao EB tbm seria uma boa pedida pro futuro já que os Leo 1A5 serão,quase 100% certo , modernizados/melhorados pra segurar mais uns aninhos.

Bardini
Bardini
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

“Uma versão brasuca do Aríete feita com auxílio italiano junto ao EB tbm seria uma boa pedida pro futuro”
.
O Ariete já é uma versão italiana do Leopard 2… Pq diabos o EB teria de procurar os italianos e não os alemães para desenvolver um novo MBT?
.
Não existe planos de fazer um novo Ariete ou substituto. Os italianos não tem grana nem para comprar todos os Centauro II que precisam e esse é o atual foco deles, os 8×8. Eles vão tentar modernizar os Ariete que tem até onde der, que por sinal, já saíram de fábrica com uma motorização fraca e que vai demandar uma solução.
.
Fazer um Ariete novo, é pior do que fazer um Leopard 2 novo, pois a linha do Leopard 2 ainda está aberta e o pessoal de projeto ainda está trabalhando, a do Ariete nem existe mais…

Leonardo
Leonardo
5 anos atrás

Camuflagem operacional não atualiza incrível peça museu

Carlos
Carlos
Responder para  Leonardo
5 anos atrás

Não tem porque os FUZILEIROS NAVAIS (M.B.),
Deixarem de ter M-109 via FMS ,como o Exercito Brasileiro .
O que estão esperando , cair do céu ??
Incompetentes !

Salim
Salim
5 anos atrás

Senhores. Para refletir. Temos cerca de 25 mil fuzileiros que por definição tem aplicação em transporte e desembarque em praias para abrir caminho para exército ( equivalente paraquedistas com meios aereos). Com os equipamentos ( navios ) e escolta em operação praticamente não temos como proceder a esta operação e não temos inimigos , pelo menos curto prazo que demandará tropa fuzileiros, nem tampouco e nossa vocação beligerante. Na área naval precisamos urgente de meios para atuar na garantia de nossa Costa e meios pesados para desencorajar aventuras no Atlântico Sul. Não está faltando foco em nossas faas!? Sisfrom parado, GTE com dezenas de aeronaves e pessoal, etc…

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Salim
5 anos atrás

Salim os nossos FN também atuam em zonas ribeirinhas e na proteção de instalações, temos hj cerca de 20 mil porem a MB queria uma BiAnf (5 a 7mil) + UnAnf (2 a 3mil) já dentro desse atual numero ou seja já se atingiu o numero falta os meios…embora o numero de Clanf já esteja próximo do numero estipulado.

P.S.: Os predadores só aparecem ou quando estão desesperados ou quando a pressa demonstra fraqueza…é melhor só ter inimigo desesperado do que ser pego com as “calças arriadas”…

Salim
Salim
Responder para  Flávio Henrique
5 anos atrás

Flavio, náo preconizo redução de verbas para faas. Precisamos de foco. Combate em prais ribeirinhas temos exercito. Você acredita que a frota fluvial da marinha terá alguma serventia em um conflito. Um supertucano afunda tudo sem eles saberem de onde veio fumo. Se encher de fuzileiros a oito nos velocidade náo sobra nada.

Space jockey
Space jockey
Responder para  Salim
5 anos atrás

É muito Marine pra pouco barco.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Space jockey
5 anos atrás

Nem os USMC tem navios próprio para todos os integrantes…a disponibilidade de um meio é maior do que de ser humano, não existe cansaços mental ou problemas emocionais, por isso se tem uma proporção de algo entre 3 a 5 para 1…. Devemos também lembrar que temos rios de grande porte a ponto de não me parece fantasia operações anfíbias ribeirinhas, algo que já aconteceu no passado..

André Souza
André Souza
Responder para  Space jockey
5 anos atrás

Colombelli é sério, corre essa idéia de autonomia do CFN ? Eu sou defensor assíduo dessa idéia, porém acho que essa possível ação sofreria muito ataque do EB com o questionamento do por que se ter uma força de infantaria autônoma se eles já cumprem esse papel.

Colombelli
Colombelli
Responder para  André Souza
5 anos atrás

Mourão é defensor dela. E veja que esta sendo criado o comando de operacões especiais na MB e a fala geral e que o CFN tera a primazia nele.

André Souza
André Souza
Responder para  Colombelli
5 anos atrás

Realmente tanto que estão ampliando o Btl Tonelero, eu fico muito feliz com isso o CFN tem muito a acrescentar com as outras forças.

Augusto L
Augusto L
5 anos atrás

Gostaria de ver uma comparação de forcas entre o EB e CFN, eu tenho um impressão que o CFN é bem mais profissional que o exército mesmo se a comparação for só das forças de rápida reação.

Daglian
Daglian
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Comparação descabida. O CFN é muito mais enxuto e, portanto, consegue ter meios com mais qualidade já que precisa de menos quantidade.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Daglian
5 anos atrás

Não falo só de equipamentos.
Doutrina, metodos, pensamento.
E se o CFN tem melhores equipamentos porque é enxuto, é o que o EB tem q copiar.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Exército são forças de massa FN é um soco grande e concentrado o CFN está Próximo de um mix 6°BIB e a Brigada Guarani…

Salim
Salim
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Fuzileiros e uma tropa leve e ligeira para rápido transporte e desembarque. O exercito tem tropas mais pesadas para consolidar conquista. Dai a diferença de equipamentos e doutrina. Vários desembarque fuzileiros fracassaram quando a defesa e bem organizada.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Salim
5 anos atrás

O exército também tem tropas leves.
Bgd paraquedista, aeromóvel, montanha.
O EB que é mais atrasado mesmo

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Se pegar uma fração de tropa do CFN e do EB e pedir para os 2 fazerem um assalto e gravar, não duvido que os fuzileiros dariam uma aula aos soldados do EB.
Inclusive se colocar uns contras os outros não duvido de um resultado diferente.
É do pegar um infante di EB, falta equipamentos individuais, os soldados empregam os equipamentos de forma equivocada, alem das varias vezes de videos e fotos das operações do EB com os soldados fazendo a progressão em campo aberto de forma totalmente errada.

Salim
Salim
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Caro Augusto, temos tropas regulares e as de ” elite” especializadas como VC bem citou acima. Com emprego , objetivos e doutrina especificas para as diversas operações. Comparar fuzileiros com paraquedistas e complicado. Para ilustrar comentário temos o exemplo do histórico dia D onde fuzileiros desembarcaram praias e paraquedistas atrás defesas alemãs criando condições para o sucesso de toda operacao. Acho que seria salutar ao treinamento a sua ideia de jogos de guerra entre as forças.

André
André
Responder para  Salim
5 anos atrás

Salim, Fuzileiros Navais não atuaram no cenário de guerra europeu, todas as tropas que atuaram naquelas praias eram do exército o comandante de operação que era um general de exército não quis a atuação dos Marines por pensar que a popularidade do exército seria apagada, Fuzileiros Navais só atuaram na guerra do pacifico tomando de assalto ilhas do território japones, praticamente todas as operações tiveram êxito, somos a ponta da lança irmão seja em qualquer nação ou língua.
Semper Fi ou ADSUMUS!

Salim
Salim
Responder para  André
5 anos atrás

No dia D independente rótulo treinaram e fizeram desembarque com a doutrina dos fuzileiros, os egos de cada arma e um problema a parte. O que conclamou e a falta foco e profissionalismo. Marinha tem 72 mil ativa, royal Navy 35 mil, FAB mais 70 mil, forca aérea israelense 30 mil. Se 80% pessoal fosse temporário ( 8 anos ) seria equalizado futuro financeiro e sobraria muito para treinamento e meios modernos e com qtidade suficiente.

André Souza
André Souza
Responder para  Salim
5 anos atrás

A doutrina pode ter sido dos fuzileiros porém o comando não era deles, se o comando fosse feito por fuzileiros acredito que os aliados teriam menos por diversos fatores que não foi emprego naquele momento que são estratégias de tomada de cabeça de praia.
Referente ao número de militares também acho que hoje nossas forças estão muito inchadas de pessoal e pouco recurso, o que sobre acaba indo para pagamento e não para os devidos fins que seriam o que você falou, adestramento, modernização, novas aquisições e etc…

JORGE PREC PQDT
JORGE PREC PQDT
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Meu Pai, ficou Anos no Antigo GA (BtlArtFuzNav).
Nos Anos 70 existiam Competições de Tiro entre CFN e EB, durante Manobras em Gericinó !!
Munição à Vontade !!
É Treinamento Quase Equivalente, os GACs da 9a Brigada eram Muito Bons !!
De 1985 em Diante que Caiu o Nível !!
A Verba Diminuiu e o CFN sempre que ia pros Campos da AMAN e ESA, passou a Repassar as Sobras de Munição pro EB !!

Salim
Salim
Responder para  Joel Soares
5 anos atrás

Usados e retrofitados/atualizados pela bae system america, via FMs. Vai dar um incremento legal em nossa defesa.

Joel Soares
Joel Soares
Responder para  Salim
5 anos atrás

Obrigado,abraço!

Joel Soares
Joel Soares
Responder para  Joel Soares
5 anos atrás

Obrigado,abraço!

Wardog1
Wardog1
5 anos atrás

O correto e passar o cfn p o exército q nem a Grécia faz

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

Negativo. A Grécia é o que ? Para começo de história não escreva CFN com letras minusculas.

Bardini
Bardini
Responder para  Wardog1
5 anos atrás

Mais fácil transformar o EB definitivamente na Guarda Nacional que ele já é e cortar boa parte do rio de dinheiro que é jogado no lixo ali e aplicar isso na função de expandir a nossa força 100% profissional, que é o CFN…

Salim
Salim
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Caro Bardini, o correto seria atualizar doutrina exercito pois fuzileiros, embora bem treinados, são uma tropa leve e contra uma força regular equipada e treinada náo suportariam muito tempo e se citarmos com um estrutura e doutrina mais pesada virariam infantaria e perderiam suas maiores vantagens no desembarque naval ( rápida mobilização e agilidade no campo batalha )

Elton
Elton
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Na prática há várias décadas o EB e uma guarda nacional ,já que nem faz dissuasão e nem e uma força ofensiva já que pela constituição não pode participar de operações ofensivas em países estrangeiros

wardog1
wardog1
Responder para  Elton
5 anos atrás

Qual artigo da cf diz isso?

André Souza
André Souza
Responder para  wardog1
5 anos atrás

wardog1 Somos a ponta da lança aceite isso, aceite ou se rasgue o CFN é uma das poucas tropas de infantaria naval no mundo que tem meios plenos de projeção de força mar-terra, mesmo que a força enfrente grandes problemas orçamentários o CFN é uma instituição em emergência que cresce a passos largos, seja em qualquer bioma desse país nós atuamos e uma observação também há fuzileiros em ambiente de gelo na base da antártica, os mesmos para estarem lá realizam curso de mergulho polar no CIAMA junto com Grumec’s, estou dizendo isso para mostrar que desde o quartel de recrutamento até o Btl de Opesp o CFN mostra seu total profissionalismo em quesito Elite das forças.
ADSUMUS ou AUICA, como você preferir.

wardog1
wardog1
Responder para  André Souza
5 anos atrás

Mergulho polar?

Qual a utilidade disso?

André Souza
André Souza
Responder para  wardog1
5 anos atrás

A utilidade disso é operar em outro tipo de ambiente e levantar dados do mesmo, a atuação desses caras não é só entrar e atirar, existe todo um trabalho antes disso para que seja desencadeada uma operação e são eles que executam essa missão, hoje muitas tropas de Opesp atuam nesse tipo de ambiente como americanos, coreanos e russos, esse tipo de atuação é informalmente denominada de guerra no gelo.

wardog1
wardog1
Responder para  André Souza
5 anos atrás

Andre

Mergulho no gelo e tao util qnto porta avioes

Ou seja, nao passa de lazer

Mais uma prova q o parlamento Brasileiro tem d fazer faxina geral nos serviços militares do Brasil

André Souza
André Souza
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Wardog1 você não tem conhecimento algum sobre força naval, guerra naval, forças anfíbias, você crítica algo quevao menos conhece então meu amigobte aconselho a estudar safo ?

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  wardog1
5 anos atrás

Cachorro de guerra1. Voce é militar de qual força ? O CFN e seu pessoal estão muito bem sem suas considerações. Sempre eivadas de preconceito e desconhecimento da causa.

wardog1
wardog1
Responder para  Antonio Palhares
5 anos atrás

Palhares

Sou paisano e cidadao d saco cheio da tradicional incompetência do militar brasileiro

Fuz naval e um 2ndo exército e portanto uma redundancia

Nao temis sequer uma marinha d vdd e ficam torrando djndin em instituicoes q vao levar a lugar nenhum

Bardini
Bardini
Responder para  wardog1
5 anos atrás

“Fuz naval e um 2ndo exército e portanto uma redundancia”
.
Tá serto…

Elton
Elton
5 anos atrás

Historicamente os fuzileiros navais ao redor do mundo são tropas muito mais treinadas,disciplinadas,eficientes e equipadas que as outras tropas terrestres ,no Brasil seria interessante o EB retirar as suas unidades do litoral e entregar a responsabilidade dessas áreas ao CFN.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Elton
5 anos atrás

Elton o EB server como massa/reforço caso o CFN necessite, ou seja,caso seja necessário cobrir uma grande área e/ou adentrar mais profundamente no território inimigo… Veja o exercício Atlântico V e o caso da 1° Guerra do Golfo o exército americano serviu como multiplicado de números porém é provável que o EB/CFN atuem em conjunto desde o início.

Se o CFN atuar em combate longe da costa brasileira é provável a necessidade de reforço. Seja para rotacionar o a militares seja porque não tem massa necessária para atua em todos os pontos.

André Souza
André Souza
Responder para  Flávio Henrique
5 anos atrás

Flávio não é bem assim não amigo é ao contrário, a missão do CFN é abrir caminho para o EB cumprir a missão, isso é indiscutivel é doutrina, o CFN atua até certo ponto ao longo da costa enquanto a logistica do exército chega para adentrar o território, depois que isso acontece o CFN se retira ou serve de complementação com as tropas do EB.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  André Souza
5 anos atrás

E se o conflito for longe da costa? Vamos supor, nas fronteiras do Norte e Centro-Oeste.

André
André
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Alfa BR, Ai quem atua é o EB por ser um conflito longe da costa o EB comanda a ação e o CFN pode servir de força integrante apenas.

wardog1
wardog1
5 anos atrás

Fuzileiro naval e fruto d competição entrei instituicoes da idsde moderna

Hj, temos mais conhecimento e a prova e a brigada d infantaria pqd q foi p o exército ao inves da forca aerea

O cfn deve ser extinto e seus recursos pessoal e missão irem p o exercito na forma d uma brigada d infantaria naval

Juscelino
Juscelino
5 anos atrás

Por que usar a expressão “adestramento” onde se pode usar “treinamento, exercício, manobras, capacitação, habilidades que são palavras mais apropriadas para a campo militar. Adestramento está mais relacionado ao treinamento de cães, gatos, elefantes, cavalos e outros animais e não de soldados.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Juscelino
5 anos atrás

Juscelino.
O interessante é que eu não percebia se estava sendo adestrado ou treinado.

Alfa BR
Alfa BR
5 anos atrás

Off-topic:

Um dos melhores videos que já vi.

Recrutas do Kampeskadronen (unidade que atua como força oponente) são emboscados por uma fração do Telemark Bataljon (batalhão de infantaria blindada considerado elite do Exercito Norueguês) durante uma simulação viva de combate.

Os soldados ainda em formação foram facilmente superados pelos profissionais mais experientes que executaram uma emboscada bem elaborada com uma linha de metralhadoras fixando-os enquanto outros elementos manobram aos flancos. Os membros da fração foram “abatidos” um a um, na escaramuça que resultou na “aniquilação” de toda a equipe.

https://www.youtube.com/watch?v=bk5S3biRh0M