O programa VBMT-LR
Histórico e estágio atual do programa que selecionou o IVECO LMV para integrar a nova família de blindados sobre rodas, liderada pela VBTP-MR Guarani
Acompanhando o desenvolvimento do que havia de mais moderno nas Forças Terrestres ao redor do mundo, o Exército Brasileiro (EB) passou a se interessar por uma viatura blindada leve sobre rodas já no início do Século XXI. No ano de 2001 o Boletim do Exército n.31 publicou os Requisitos Operacionais Básicos (ROB) para uma Viatura Blindada de Reconhecimento – Leve, de Rodas (VBR – LR). Posteriormente, em 2005, esses requisitos sofreram modificações. Mas foi somente no final do ano de 2013 que o Estado-Maior do Exército (EME) aprovou o estudo de viabilidade da Viatura Blindada Multitarefa Leve de Rodas (VBMT-LR), atual denominação do VBR-LR.
O Exército incorporou a VBMT-LR ao “Programa Guarani”, um dos quarto grandes Projetos Estratégicos do Exército (PEE). Este projeto tem como objetivo transformar em Infantaria Mecanizada (Inf Mec) as atuais Organizações Militares (OM) de Infantaria Motorizada. Outro objetivo é modernizar as OM de Cavalaria Mecanizada (C Mec). Para isto o EB está adquirindo as viaturas da “Nova Família de Blindados Sobre Rodas” (NFBR). Como o próprio nome diz, trata-se de uma família de blindados e não apenas um único veículo. Obviamente o “carro-chefe” do projeto é a Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média de Rodas Guarani (VBTP-MR 6×6 Guarani), mas o programa não está restrito a essa viatura.
Na época do estudo de viabilidade o Escritório de Projetos Especiais do Exército (EPEx) informou o interesse na aquisição de 32 veículos através de compra direta (caso o escolhido fosse fabricado no exterior) que comporiam o lote inicial. Foi também informada a possibilidade de se adquirir outros dois lotes (77 unidades cada) que seriam montados no Brasil, mas com componentes nacionais.
Requisitos Técnicos do VBMT-LR
Guarnição: 5 pessoas
Configuração: 4X4 ou 4×2 com acionamento de dentro da cabina
Sistema NBQ: possibilidade de instalação
Motor: diesel
Transmissão: automática
Pneus: sistema central de controle de pressão
Dimensões: altura 2,20 m
Peso em ordem de marcha: 8.000 kg
Capacidade de carga: 1.000 kg
Transposição de vau: 0,80 m
Velocidade máxima: 90 Km/h
Proteção Padrão: OTAN STANAG 4569, Anti-minas Nível 2
O período de testes e avaliações foi definido entre dezembro de 2013 (o mês seguinte à aprovação do estudo de viabilidade) e junho de 2014. Coube às empresas interessadas enviar os seus veículos para o Centro de Avaliação do Exército (CAEx), na Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro (RJ).
Das empresas que manifestaram interesse na concorrência apenas os seguintes veículos foram apresentados dentro do prazo estabelecido:
- IVECO M65 LMV
- AVIBRAS/Renault Tupi (Sherpa Light Scout)
- INBRA Gladiador
- BAE Systems RG32MLTAV
- AM General/PLASAN MLTV
Dos veículos listados acima o Gladiador não passou na pré-qualificação. Em meados de 2015 a Diretoria de Fabricação (DF), Órgão do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro (DCT), definiu os dois finalistas do programa: o IVECO LMV e o AVIBRAS/Renault Tupi.
Após análise das propostas e conclusão de todas as etapas do processo de aquisição, a Diretoria de Fabricação do Exército (DF) declarou, em abril de 2016, o LMV da empresa IVECO Defense como vencedor da concorrência.
No atual estágio do programa aguarda-se a assinatura do contrato definitivo. Alguns detalhes técnicos ainda estão sendo ajustados, mas espera-se que a formalização do mesmo ocorra antes do final deste ano para respeitar o prazo definido na Lei 8666/93, a “Lei das Licitações”. De outra forma a concorrência seria cancelada.
Em matéria futura traremos mais informações sobre o vencedor do Programa VBMT-LR, o IVECO LMV.
EB poderia escolher tupi avibras !
Pq?
Pq tem nome de “Avibras”?
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Aquilo ali é um Renault Sherpa… é tão nacional quanto o LMV.
Creio que a Avibras seria a responsável para transformar o carro civil em veículo militar cumprindo os requisitos do programa, não creio que a filial local da Renault sozinha tivesse a expertise para fazer isso.
O Renault Sherpa não é um carro civil. É, desde seu projeto inicial, um meio militar.
A logica levou a escolha do LMV para aproveitar a planta da Iveco e não deixar uma fabrica dessa ociosa, alem de ser da família guarani
Olá Entusiasta. Se fizemos um paralelo com o FX2, primeiro há uma avaliação quando á viabilidade da proposta. Depois, uma avaliação técnica do desempenho, selecionando os modelos que atenderiam á proposta (portanto, tanto o Iveco quanto o Renault poderiam ser escolhidos). A escolha do vencedor já passa pelo preço, financiamento, assistência técnica, nacionalização da logística… considerando que o EB teria a intenção de adquirir novos lotes que demandariam a montagem no Brasil, a sua sugestão que o EB também tenha considerado a existência da unidade da Iveco no Brasil responsável pelo Guarani faz sentido.
Tupi Avibras é um Protótipo , nunca passou por nenhum TESTE REAIL (conflitos) e nem tem CERTIFICAÇÕES .
Por outro lado o LMV 4×4 Iveco é um Veículo TESTADO e APROVADO e Elogiado em diversos países e em variados terrenos e climas – ex Italia, Rússia e vários Países .
O Mali mandou abraço….
O Afeganistão reclamou que se não for lembrado, vai mandar plantar um monte de ied’s…
O Sherpa existe… também vendeu e etc.
8X8 = SuperAV ou nada
Estou a imaginar se o estilo pesou na escolha. O Gladiador e o Tupi são muito feios.
Acho que tentaram fazer um Panhard nacional no Gladiator e não deu muito certo. Quando vi este veículo na LAAD não me pareceu uma proposta muito séria. Pegaram um banco de fusca e colocaram ali dentro.
Olha a foto aí. Não parece com o banco do Fusca?
Prefiro o capô do fusca!
Todo o interior é horroroso…
Horroso sou eu acordando às 5 da manhã de ressaca! Isso é outro patamar de horroroso!
Pqp, meus olhos custam a acreditar!
Alguem coloca uma foto do iveco por dentro por favor!
https://www.youtube.com/watch?v=G1RwdeT50Aw
Depois de ver este vídeo é saber como é o interior do segundo colocado posso afirmar com todas a sua letras que a iveco concorreu sozinha! Impressionante!
O RG-32 não concorda. Foi roubo e sem VAR.
Muito bom o vídeo, Bardini.
Destaco especialmente, na performance, a quantidade de “parole al minuto“.
Fiquei até tonto depois de ver (e ouvir)
Graças a Deus, estou a comessar a recuperar a visão ?
E o ar-condicionado no teto? aheuheauaehuaeuhaeuaeuhaehuae
Os caras fizeram pra perder, só pode.
Imagina tu ter que apresentar essa gambiarra em uma feira de defesa…
Acho que tem que ser metade do preço e olhe lá!
Essa é a BID, que temos para hoje.
Nem em ônibus se usa mais alumínio lavrado! Kkkk
Pelo custo de aquisição do marrua pelo exército e que para ser realista até uma Hillux basica cumpre as tarefas do marrua por 2/3 do preço daria para o EB se equipar com os LMV em muito mais quantidades há muito mais tempo.
Veja como é o “Marruá” dos franceses:
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https://www.youtube.com/watch?v=J6Kf_wtHZ6A
Interessante esse vt4. Será q ao invés do marruá as forças armadas não poderiam ter escolhido um utilitário de uma grande fabricante e feito q uma empresa nacional entrasse com as adaptações? Assim ficava interessante para todo mundo. As forças armadas ganhavam uma plataforma com escala, bom preço e ainda faziam um pequeno como incentivo para a indústria nacional.
Vlw pelo conteúdo.
Mas isso aí é o que deveria ter sido feito…
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Fizeram essa joça de Marruá pra segurar viva a encostada da Agrale. E encima desse Marruá querem fazer versão civil. Quem é que em plena razão das suas faculdades mentais, vai rasgar uma montanha de dinheiro em Marruá?
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E indo além, se O EB tivesse seguido essa linha, acabaria que isso viabilizaria uma viatura digna para as forças policiais.
“até uma Hillux basica cumpre as tarefas do marrua”
Elton,
O modelo básico da Hillux não cumpre, porque é cabine simples, só leva dois soldados.
Precisa ser, no mínimo, cabine dupla 4×4 para cumprir.
Como não sei o preço pago pelo EB por cada unidade do Marruá em aquisições mais recentes (que levaria em conta isenção de IPI e outros descontos), então não sei se a sua estimativa de 2/3 do preço é correta ou não para comparação com uma Hillux básica, mas se for comparar, tem que ser com a cabine dupla 4×4, que custa perto de 150.000 reais.
Enfim, escrevi esse comentário não por crítica à sua argumentação, mas por curiosidade sobre os valores, pois achei interessante fazer a comparação. Quem tiver os dados atualizados do preço unitário do Marruá para o Exército, poderia trazer aqui para comparar.
O objetivo era ter cabine aberta, pois o primordial objetivo é a flexibilidade para levar cargas e espaldão da metralhadora MAG e facilidade de embarque e desembarque em situações de combate, além de permitir uma melhor plataforma de observação.
Embora ofereça mais proteção, o LMV diminui substancialmente a consciência situacional do explorador, com menores campos de visão, bem como diminui a rapidez de reação em situação de ataque.
A velha questão das soluções de compromisso.
Quando se atua em uma seção de exploradores, o jeepao é a melhor solução de plataforma….desde que não tenha ninguém atirando na gente ?
O Marruá do EB está na faixa dos 200 mil reais.
Fernando, dei uma rápida pesquisada o Marruá cabine dupla sai pela bagatela de 197 mil a versão civil.
Vi no portal da transparência que o exército em 2018 compro 20 unidades por 4.086.000,00
Do modelo Pickup e mais 4 por 906 mil.
Não tinha especificado qual dos modelos era.
Blz, Bardini e Rodrigo.
Então a diferença entre um Marruá padrão do EB e uma Hillux cabine dupla 4×4 é, a princípio, de 50 mil reais – a Hillux custando 3/4 do valor do Marruá.
Ainda teria que checar quanto sairia a Hillux com isenção do IPI (creio que compras militares sejam isentas desse imposto) e com a adição de alguns equipamentos que talvez fossem necessários, como quebra-mato, guincho (se disponível) e outros itens militarizados.
Blz, Colombelli.
Sendo 160.000, o valor fica apenas 10.000 a mais que uma Hillux 4×4 cabine dupla comprada em concessionária.
Continuaria precisando, como já falei, ver o tal desconto do IPI etc (não sei se o IPI para essa categoria é 25% ou 45%) e depois acrescentar itens de militarização desejáveis.
No Canadá eles fizeram uma opção bem parecida ,utilizaram uma variante da silverado norte americana para ser viatura utilitária leve acredito que o custo do ciclo de operação de um veículo comercial e muito menor que o custo do ciclo de operação do Marrua e com a verba economizará sobraria algum recurso para aquisição de maiores quantidades de lmv
No oriente médio usam Hilux e dá certo.
Nunca vi nenhum rebelde reclamar.
Nem sei como as Hilux chegam nas mãos deles…
Dá certo entre guerras de facções.
Não daria certo contra um exército minimamente organizado.
Para missões operacionais em ambiente de linha de frente o mais ideal seria o LMV ou equivalente que pudesse ser artilhado. , mas para tarefas na retaguarda ,administrativas de ligação ou logística qualquer veículo 4×4 poderia cumprir com facilidade e economia de aquisição e manutenção e o que o EB pagou pela compra e paga pela manutenção a mais para ter o Marrua não se justifica e ainda por cima drenou recursos que poderiam ser utilizados para compra de viaturas leves mais adequadas para utilizar em ambiente de média e alta ameaça com LMV.
No Canadá e Inglaterra se utiliza veículos comercias para uso geral mas não em linha de frente.
E o programa “brazilian infantry fighting vehicle” quando vai ter?
O único concorrente que tinha uma versão policial/operações especiais era o Renault Sherpa. A PF comprou 03 unidades.
Eu não gastaria 1 centavo nesse veículo. Com o dinheiro que vão gastar eu comprava mais Guaranis. Para substituir o Marruá na linha de frente, algumas centenas de Humvee “de grátis” atendem as necessidades. Não sei se existem unidades disponíveis, mas o M1165 é perfeito para substituir o Marruá de esclarecimento.
Substituir o marrua? Mas eles não são “novos”? ?
Na minha opinião, o Marruá deveria ficar restrito a tarefas administrativas. Veículos desprovidos de blindagem são alvos fáceis no campo de batalha, verdadeiros caixões móveis. Um Marruá com blindagem improvisada foi testado nas favelas do RJ e reprovado pelo EB.
Eu ainda não compreendi a intenção do EB. Não faz sentido comprar blindados 4×4 para GLO… até porque o Guarani é mais adequado (já expliquei as razões em outro post)… o EB também não parece interessado em substituir o Marruá de esclarecimento. Transportar oficiais em missões de paz? O Guarani cumpre a mesma missão com mais eficiência, sem necessidade de abrir outra cadeia logística e sem denunciar a posição dos oficiais (os inimigos classificariam os LMV como alvos prioritários). Enfim, quem escolheu um 6×6 (e não um 8×8) como principal blindado da cavalaria mecanizada precisa mesmo de um 4×4?
Rdx,
LMV e Guarani são complementares.
O LMV é mais barato e econômico. Além de ser mais ágil.
Ele funciona como explorador, tendo a função de observar e descortinar a composição e dispositivo do inimigo. Por isso ele precisa se rápido e discreto, indo à frente ou protegendo os flancos da tropa embarcada no Guarani. Trata-se de economia de meios.
Funciona como uma frota naval. Os meios mais leves (fragatas ou destróiers protegem os porta aviões).
Há poucos anos um oficial do EB na ONU foi morto a pedradas em uma caminhonete militar na África. É como está descrito na outra matéria sobre a função dos LUV. A guerra veio até eles.
1. Sim, ele é mais adequado como explorador.
2. O fator econômico é questionável. Estamos falando de um veículo importado e da abertura de uma nova cadeia de suprimentos. Não conhecemos o real custo de operação.
3. Como veículo para missões de paz, o Guarani possui maior mobilidade e capacidade de sobrevivência. A própria matéria sobre os LUV revela que muitos especialistas são contrários ao emprego de blindados 4×4 em ações táticas.
2. Ele será fabricado aqui, sobre a mesma base fabril. Os custos operacionais serão maiores, sem dúvida, pois se trata de um veículo de categoria superior ao Marruá e de maior complexidade. Mas será mais barato que o Guarani.
3. Os exércitos dos Estados Unidos e da Europa continuam investindo no desenvolvimento de 4×4 para a função. Mesmo que se optasse pelo 6×6, teria que ser desenvolvido um novo veículo, pois não teria sentido em enviar uma viatura capaz de transportar 9 homens para uma missao que pode ser executada por 3.
Em manobras, inclusive, os jeeps 4×4 Eram enviados para investigar as condições de trafegabilidade de determinados caminhos antes de enviar os Urutus e Cascavel.
Um Jeep era desatolado por dois homens no muque !! Já os 6×6……
1.Ok
2. A fabricacao será nacional, sobre a mesma base fabril, o que impacta positivamente o contrato. Os custos logísticos e operacionais serão menores dos que o do Guarani, pois é um veículo de menor complexidade.
3. Quanto à questão do emprego dos 4×4 em funções táticas, achei estranha a afirmação, pois mesmo “ ganhando corpo”, viaturas deste tipo continuam sendo projetadas e introduzidas nos principais exércitos do mundo.
Em manobras era comum mandar os 4×4 verificar condições de trafegabilidade de determinados caminhos antes de passar com Urutus e Cascavel. Até 3 soldados desatolavam ou viravam no muque um Jeep. Já para um 6×6 a situação complica. Para mim, não tenho dúvida que ainda há espaço para os 4×4 em funções táticas.
A introdução dos LMV será muito lenta, por dificuldades orçamentárias. Assim, os Marruás poderão se degradar naturalmente.
Como são veículos bem resistentes e sem grandes refinamentos tecnológicos, ainda vão continuar prestando serviços por bastante tempo nas Brigadas com meios mais desatualizados.
LMVs da IVECO presentes no Desfile de 7 de Setembro na Av Presidente Vargas no RJ.
Gosto deste bicho aí! É um blindado com cara de blindado, funcional, moderno e eficiente.
Mas acredito que estas 176 viaturas irão mobiliar as atuais OM baseadas nas aquisições dos Guaranis e o que temos De MBTs, meio que por baixo né.
Mas pergunto aos entendidos:
É o suficiente?
Em caso de escalada de tensões, a fábrica da Iveco poderá construir quantos Guaranis e LMVs em alta escala de produção?
Óbvio que não
Simplesmente será um dos primeiros alvos, visto não possuimos defesa Antiaéreo, lógico que tem os caças mas acho melhor eles proteger uma base aérea, uma refinaria de petróleo, uma usina hidrelétrica, uma base de submarino, ou seja muitos alvos e pouco poder anti aéreo para proteger.
Mas leva na brincadeira
Abraço
Já que o assunto é derivar uma versão militar de um civil, FORD Ranger:
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https://www.youtube.com/watch?v=F7OEYJel_rw
A Alemanha desenvolveu um mini CC blindado, o Mangust, de esteiras e com motor de carro (BMV) que faz muito bem essa função de esclarecimento blindado. Seu poder de fogo advém de uma versão da MG42 e de um canhão de 25 mm. Tb integra um lançador de ATGM. Transportável por via aérea e de baixo custo pode ser empregado em massa para dominar a periferia do TO e cortar as comunicações do inimigo. De baixa complexidade poderíamos produzir uma versão nacional que cobriria as funções do Cascavel e deste jipão blindado. Com a vantagem da esteira que circula melhor em qualquer terreno.
Mini CC blindado? Mangust? Esteiras? Baixo custo?Dominar periferia de TO e cortar comunicações? Substituir Cascavel?
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WTF?
Fennek, Dingo ou Weasel????
Pelo armamento acho que é o Weasel.
Pode ser o LIV(SO) que é um jipe.
Luiz,
você deve estar falando do Wiesel com motor do Audi. Mangusta é um helicóptero até onde eu sei.
Também gosto muito do blindado e da função que cumpre muito bem. Já está bastante desatualizado mas ainda assim…
Abraços.
Mestre este a quem voce se refere é o wiesel.
Desenvolvido para as tropas aerotransportadas alemãs.
Até dois deles podem ser transportados no heli CH-53 ou quatro num C-130.
Diversas versões com desde misseis TOW, Anti-aereo, Canhão 20mm e 30mm, Porta morteiro automatico 120 mm….
No Brasil, tivemos um prototipo baseado nele encomendado pelos iraquianos a Engesa. Foi o Ogun.
Ja foi citado que na mesma apresentação vitoriosa de teste do osorio, o Ogun teria tambem vencido sobre o Wiesel….mas ficou para historia….
Boa tarde Bardini. Se a questão de derivar utilitários for opções disponíveis. Aí a situação fica muito boa. Hoje provavelmente o mercado de utilitários (vulgarmente falando) é o mais promissor do ramo automotivo. Se houvesse uma concorrência para uma compra de uma boa quantidade de um plataforma de um veículo de serviços gerais. Eu duvido q não surgissem ofertas ótimas nesse mercado ultra concorrido.
Tchau e saudações.
Bardini.
Posso lhe dizer que Ford Ranger não aguentaria o “tranco”. E se começar a chover muito e ela pegar muita lama, vai acender todos os tipos de luzes no painel e em alguns casos ela para totalmente por problemas eletrônicos.
Tem um demente na presidência e mais um mil querendo escolher um blindagem péssima.
Gelson
Sim confundi o animal é o Wiesel (Toninha, acho, um mustelídeo feroz e minusculo). Sim já não é atual, mas vejo a lagarta colocando este mini CC em posições muito importantes do ponto de vista tático. No momento que se fala em um Mini Abrams de 30 ton., um mini Bradley seria o Wiesel. Abraço.
I rest my case…
Carvalho 2008
O Wiesel I foi descontinuado e deu lugar ao Wiesel II que tem o dobro do tamanho e a mesma silhueta. Está configurado para tarefas mais especializadas como lançador de misseis AA e ATGM. Com armas pesadas proporciona fogo de apoio para tropa aerotransportada. O Ogum foi uma proposta da Engesa para um blindado de 125 HP, motor Diesel, peso de 3,5 ton. A proposta era equipar o Ogun com missil TOW e/ou canhão de 20 mm. ou .50 em reparo quádruplo, com tripulação de dois operadores. Serviria também como reconhecimento e reboque de peças de artilharia. O protótipo foi apresentado em 1986 e o preço anunciado era de U$90,000. Abraço.
E em relação aos Fuzileiros Navais com as suas Land Rover Defender?! Eles irão adotar qual modelo no futuro?