MSPO 2019 - MBDA apresenta veículo destruidor de tanques com a PGZ

A MBDA e a PGZ divulgaram na MSPO 2019 (27th International Defence Industry Exhibition MSPO) um caça-tanques armado com o míssil de precisão Brimstone.

A PGZ Companies e a MBDA também assinaram uma declaração de cooperação na MSPO para confirmar a disponibilidade de oferecer esta solução para a Polônia e os mercados de exportação, reconhecendo a combinação do míssil Brimstone da MBDA com a experiência em veículos blindados da PGZ e oferece a melhor solução para o tanque da Polônia no requisito do caça-tanques, da perspectiva da capacidade militar, soberania e industrial.

Sebastian Chwałek, vice-presidente executivo da PGZ, disse: “Estamos ampliando nossa cooperação com a MBDA em novas áreas. Concordamos sobre as maneiras de oferecer essas soluções nos mercados de exportação. Ao combinar nossas competências com a experiência de nossos parceiros britânicos, somos capazes de alcançar muito e oferecer as soluções mais modernas para as forças armadas polonesas e aliadas.”

Adrian Monks, diretor de vendas da MBDA na Polônia, disse: “Combinar o míssil MBDA Brimstone, comprovado em combate, com as diversas plataformas atuais e futuras da Polônia, oferece a capacidade de fornecer rápida capacidade militar para a Polônia e para mercados mais amplos, ao mesmo tempo em que fortalece nossa cooperação e operação com o Grupo PGZ em mísseis.”

Míssil de precisão MBDA Brimstone

A parte mais importante da Declaração Conjunta de Cooperação é a declaração da MBDA de que a tecnologia e o know-how de mísseis Brimstone serão transferidos para a PGZ, com a MESKO SA responsável pela produção de mísseis. Essa cooperação é outro campo do relacionamento comercial desenvolvido na cooperação estratégica entre as empresas PGZ e a MBDA.

A flexibilidade da solução de integração e a facilidade de integração com os sistemas de direção de tiro poloneses existentes o tornam flexível para ser instalado em ou dentro de múltiplas plataformas polonesas, incluindo as WZM SA, HSW SA e Obrum, em qualquer configuração e número de mísseis.

O desenvolvimento vem em resposta ao requisito da Polônia de um caça-tanques capaz de combater formações de blindados em massa. Com seu desempenho de longo alcance e sob qualquer condição climática, capacidade de derrotar os sistemas de proteção ativa (APS), disparo de salva e capacidade de alvo móvel, o Brimstone é capaz de enfrentar esse desafio de maneira única.

O sistema é capaz de engajar alvos dentro e fora da linha de visada, com uma escolha de modos de engajamento usando dados de alvos digitais fornecidos através de redes militares seguras padrão, totalmente interoperáveis ​​com a OTAN.

FONTE: MBDA

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DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Acho que esse tipo de veículo hoje não vinga tanto mais não, levando em consideração que o auge dos tanques já passaram com o término da guerra fria. Acho uma grana desnecessária investir em um carro como esse, sabendo que uma infantaria pode levar mísseis que bodem detonar um veículo do mesmo jeito.

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Responder para  DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Belo achismo!

RockShooter
RockShooter
Responder para  DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Se não houvesse mercado, a MBDA não iria perder tempo e dinheiro projetando!!

Fawcett
Fawcett
Responder para  DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Ainda há milhares de tanques espalhados pelo mundo, sem contar que tem novos projetos no forno. A era dos grandes carros blindados está longe de passar.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Este “lançamento “ chegou com umas duas décadas de atraso.
Hoje qualquer IFV ou divisão leve consegue lançar o mais diversos tipos de mísseis antitanque.

Bosco
Bosco
5 anos atrás

Pessoal,
Vocês parecem não entenderam o conceito. Esse veículo caça tanques lança 24 mísseis Brimstones, mísseis esses com 12 km de alcance e capacidade NLOS, operando no modo “fire and forget”.
Esse veículo ficaria atrás dos tanques operando dentro do conceito de armas combinadas. Os veículos blindados inimigos que sobrassem depois da chuva de dezenas de mísseis Brimstones seriam engajados pelos tanques ou pelos IFV com mísseis de curto alance, num combate dentro do campo visual.

Señor batata
Señor batata
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Boa noite Bosco. Aproveitando sua explicação. O engajamento fora do alcance visual se daria de que maneira? Uma aeronave passaria os dados para o missil ou seria de outra forma?
Desde já agradeço a resposta.

Bosco
Bosco
Responder para  Señor batata
5 anos atrás

Señor,
Sim! Ou por meio de drones ou helicópteros ou aviões com radar SAR ou mesmo uma equipe de solo avançada.
Os dados relativos às coordenadas do alvo são passadas e o míssil segue navegando pelo sistema inercial até o radar trancar num alvo que o processador considera válido.
Após o lançamento não tem mais intervenção humana.
*O míssil é guiado por um radar ativo de onda milimétrica que forma uma imagem do alvo e o míssil a compara com sua biblioteca de imagens interna.
Valeu!

Señor batata
Señor batata
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Muito obrigado pela explicação.

Pedro Rocha
Pedro Rocha
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Mestre Bosco saudações! O Brimstone não um derivado do Helfire (guiado por laser)? Se sim então os Helfire agora tem uma cabeça de busca por radar onda milimetrica? Seria ótimo para vetores aeréos que não precisam mais iluminar o alvo!

Bosco
Bosco
Responder para  Pedro Rocha
5 anos atrás

Pedro,
O Brimstone tem muitos componentes em comum com o Hellfire, mas acabou virando um míssil diferente que só conservou a forma.
Uma das diferenças mais marcantes do Brimstone em relação ao Hellfire é relativo ao motor foguete que no caso do Hellfire não permite que seja usado em aviões de alto desempenho (caças supersônicos).
Esse “problema” foi corrigido no Brimstone que como sabemos é compatível com caças como o Tornado, o Typhoon, etc.
Quanto ao Hellfire, ele tem várias versões , variando as ogivas e o sistema de orientação.
Há Hellfire guiados por laser e há o Hellfire Longbow (AGM-114L) guiado por radar ativo de onda milimétrica. Os Apaches que adotam aquele radar sobre o cubo do rotor o adotam como arma principal. E também está sendo integrado aos navios LCS para a defesa contra enxames de barcos e pelo M-SHORAD, para ser utilizado contra drones e eventualmente, alvos e terra.
O mais novo Hellfire é dotado de modo duplo de orientação, laser semi-ativo e radar MMW, derivado do programa JAGM.
Como você sabe o sistema MMW é totalmente automático sendo indicado para alvos específicos (alvos táticos móveis, ou seja, veículos) que tenham suas “assinaturas” guardadas num banco de dados dentro do míssil e por isso é pouco flexível já que há alvos que não estão “armazenados” na memória do míssil.
Ele por exemplo não consegue atingir uma janela ou um prédio ou um carro específico e por isso o sistema de laser semi-ativo foi adicionado para permitir o modo “man in the loop” , muito útil em guerra assimétrica e urbana.
Igualmente o Brimstone Dual Mode tem os dois sistemas de orientação.
No caso dos americanos tanto a USAF quanto a USN optaram pela bomba planadora SDB 2 (GBU-53B Storm Breaker) como arma contra alvos táticos lançada por aviões de alto desempenho. Essa bomba é guiado por 3 modos , radar MMW, IIR e LSA.
Um abraço.

Pedro Rocha
Pedro Rocha
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Mestre Bosco obrigado! Os dois sistemas tanto o Brimstone como o Hellfire são muito interessantes! Vejamos se um dia teremos algumas dessas soluções! Aproveitando a “sapiência” do Mestre a solução que Israel está oferecendo para os Esquilos e Panteras do EB tem um alcance menor e só um forma de orientação. Esse missel e mais barato que o Hellfire? Você sabe dizer?

Bosco
Bosco
Responder para  Pedro Rocha
5 anos atrás

Pedro,
Salvo engano Israel ofereceu os mísseis Spike ER.
É míssil muito bom e com alcance semelhante ao Hellfire, com a diferença que é subsônico e é guiado por uma imagem térmica com data link por fibra de vidro.
Por ser subsônico leva 3 x mais tempo para chegar ao alvo, mas é sem dúvida um míssil em estado da arte.
Só de curiosidade , os mísseis antitanque se dividem nas seguintes gerações:
1ªG: mísseis guiados por comando para a linha de visada de forma manual (MCLOS)
2ªG: mísseis guiados por comando semi-automático para a linha de visada (SACLOS)
2,5ªG: mísseis guiados por laser (semi-ativo e beam rider) ou por comando automático para a linha de visada (ACLOS);
3ªG: mísseis com orientação autônoma por radar ativo de onda milimétrica ou imagem térmica;
3,5ªG: mísseis de terceira geração combinados com um link de dados via fibra ótica ou RF.

O Hellfire a laser é de 2,5ªG. O Hellfire Longbow e o Brimstone são de 3ªG. O Spike ER é de 3,5ª g.

Recce
Recce
Responder para  Señor batata
5 anos atrás

Um exemplo de como se direcionaria:

https://youtu.be/l00QrUmwwf4

Antunes 1980
Antunes 1980
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Se os Estados Unidos e Rússia adotarem este novo modelo de veículo, quem sabe podemos acreditar que ele não está fora do contexto atual.

Bosco
Bosco
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Antunes,
Tem vários conceitos sendo desenvolvidos e implementados pela Rússia, EUA , China.
A Rússia tem o Hermes, os EUA está desenvolvendo o lançador multimissão MML que poderá lançar o Hellfire Longbow e a China tem o HJ10.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
5 anos atrás

E o Japão tem o Type 96 MPMS.

ScudB
ScudB
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Amigo Bosco!
Hermes-S(terrestre) não foi pra frente (parou em 2006 no estado de esboço). De fato do projeto “Klevok”(codinome de toda sequencia) so os Hermes-A(aéreo) e Hermes-K(navio) foram executados.
So que as distancias estão completamente fora de comparação com Brimstone ou outros. Klevok/Hermes existem nas versões de 20/40/100km.
Ai.
Fazer qq sistema com 12km de alcance não faz nenhum sentido pois o ultimo esta dentro do raio de alcance de todo(!) e qq sistema “convencional” de morteiros e obuses de 120mm para cima. Inclusive com custo menor e disponibilidade bem maior. E é um alvo gordo e pouco protegido visando chassi de “imortal” BMP-1 :).
Ou seja , mais um natimorto do marasmo industrial polonês junto com aqueles tanques de papelão e/ou tentativa de reanimar a Stalowa Wola. Tentaram ate se vender para China. Mas , como fala aquela “velinha de voz feia”: vai não! Deveriam se cuidar no seu auge – nos séculos 16/17 e depois. Hoje seriam respeitados e usados como boa referência.
Estou triste..
Um grande abraço!

Bosco
Bosco
Responder para  ScudB
5 anos atrás

Scud,
Se esse veículo é vulnerável por estar ao alcance de tudo então podemos chegar à conclusão que um IFV e um carro de combate também é vulnerável a tudo já que eles dominam apenas 4 km ao redor de si.
Eu não penso assim! Há formas do veículo ser utilizado de forma inteligente. Os mísseis com capacidade NLOS podem ser lançados permanecendo fora da visão direta dos veículos adversários em uma série de situações a depender do relevo da Polônia.
Um míssil tem trajetória diferente de um projétil balístico e pode não ser detectado por radares de contra bateria. Sem falar que após o lançamento ele prontamente se move já que nem sapatas ele precisa instalar para lançar seus mísseis.
Em ele sendo blindado só seria destruído por um impacto direto, e sabemos que apesar dos russos possuírem projéteis guiados lançados de obuseiros e morteiros, isso na prática não é tão fácil quanto parece.
E pelo que nosso amigo Mercenário disse, pode ser a versão Brimstone 2 com 20 km de alcance.
Fato é que vários países adotam sistema semelhante, incluindo os israelenses com seu Spike-NLOS.
Os próprios britânicos estão atrás de um veículo assim.

ScudB
ScudB
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco!
Relevo da Polônia é o mesmo da Belarus , Ucrânia ou Tribâltia em geral. Nada muda.Floresta , pântanos e pouca deviação de nível de mar.Quem nunca passou por la vou explicar : 5km é a base de visibilidade.Tem muitos riachos , buracos , florestas, parques, lagos, açudes etc..
Logo tudo decide com a inteligência e uso de EW. O resto – é um sonho molhado dos gênios da engenharia polonesa.
E sim , acredito mais num Spike que nesse “falho” Brimstone que ate hoje nao acertou em nada. Nem nas condições de “jardim de infância” (a.k.a. Syria).
Um grande abraço!

Bosco
Bosco
Responder para  ScudB
5 anos atrás

Scud,
“Falho Brimstone”????
Creio que está redondamente enganado. Acho que você tá falando do S400 rrsss
O Brimstone é um dos mísseis de melhor desempenho jamais fabricado.
Deixa de ter birra com a Polônia só por conta deles não quererem mais viver sendo capachos dos russos. rsrsss

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  ScudB
5 anos atrás

12km apoia a manobra de um batalhão/regimento (unidade) ou brigada (GU).

ScudB
ScudB
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

12 km ate 122mm bate.Coisa de regimento ou bateria.

Recce
Recce
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Isso é uma arma que seria empregada em proveito de uma brigada ou até divisão (se tivesse um alcance maior). Apoiaria a os elementos de manobra de uma brigada blindada pelo apoio de fogo anti-blindados.

ScudB
ScudB
Responder para  Recce
5 anos atrás

Palavra chave “se tivesse”..

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bosco
5 anos atrás

aí me vem uma pergunta, como iam ser vetorados? pelos MBT da frente, um grupo pequeno de soldados na linha de frente? um Done pequeno? mas se o inimigo tivesse um helicóptero de ataque? ele atira em helis também? eu acho o conceito interessante.

Mercenário
Mercenário
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco,

Aparentemente o Brimstone em sua última versão tem um maior alcance.

Saudações

Bosco
Bosco
Responder para  Mercenário
5 anos atrás

Mercenário,
Há algum tempo vem sendo anunciando um tal de Brimstone 2 que teria o dobro do alcance mas que nunca de fato foi colocado em operação.
Agora no seu lugar, para lançamento de aviões, estão desenvolvendo o Spear 3 que segue outro conceito . O Brimstone 2 não deve ter vingado.
A última evolução do Brimstone foi a combinação de um sistema laser semi-ativo ao radar ativo.

Mercenário
Mercenário
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco,

Brimstone 2 entrou em serviço com a RAF em 2016.

Inclusive, foi recentemente utilizado pelo typhoon:
https://www.gov.uk/government/news/raf-typhoons-use-brimstone-capability-for-the-first-time

O fabricante já anunciou até mesmo o teste do Brimstone 3:
https://youtu.be/yV63L23cars

Bosco
Bosco
Responder para  Mercenário
5 anos atrás

Mercenário,
Pelo que você postou parece que sim. Vamos ver se não é engano. Fato é que a entrada em operação do Brimstone 2 nunca foi anunciada. Mas já é uma informação que deve ser levada em conta.
Valeu!

Mercenário
Mercenário
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco,

A entrada em operação do Brimstone 2 (no Tornado) foi anunciada pelo MoD britânico em 2016 (operado pelo Typhoon a partir de 2019).

Na notícia consta a informação de que a nova versão teria quase o dobro do alcance:
https://www.gov.uk/government/news/improved-brimstone-missile-enters-service-with-raf

Saudações!

Bosco
Bosco
Responder para  Mercenário
5 anos atrás

Sem querer encompridar o assunto mas no final do artigo que você indicou dizia que havia a “expectativa” do Brimstone 2 entrar em operação em 2018.
Fato é que indo no site do fabricante ele não anuncia o Brimstone 2 como fazendo parte do portfólio da empresa.

Gabriel BR
Gabriel BR
5 anos atrás

A Polônia a continuar nesse caminho será tão poderosa economicamente quanto a Alemanha em um médio prazo.

Douglas Targino
Douglas Targino
Responder para  Gabriel BR
5 anos atrás

Jamais kkkkkk

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Gabriel BR
5 anos atrás

Oi?!?!?! É séria essa afirmação?!

Gordo
Gordo
Responder para  Gabriel BR
5 anos atrás

Dependendo do que é medio prazo para você é possível, um homem agraciado pelo conhecimento descobriu que o tempo é relativo, então pode ser esse o caso.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Gabriel BR
5 anos atrás

ela tá crescendo muito rápido, mas não acredito que chegará perto da Alemanha, agora em PIB Per Capita acredito que é possível sim atingir o nível da Alemanha.

Pedro Bó
Pedro Bó
5 anos atrás

Para países próximos à Rússia, e seu enorme número de blindados, esse sistema é uma boa ideia.

Gordo
Gordo
Responder para  Pedro Bó
5 anos atrás

Pode ter certeza de que se a Polônia ou Ucrânia estiver usando isso ai contra a Russia o mundo está a um ou dois passos de voltar pra idade da pedra. Eu particularmente não acredito em uma agressão Russa, pra mim o mais factível é algo vindo da OTAN que avançou tudo o que pode para leste. Os Russos querem mais é vender gás e ficar de olho na China.

Diego
Diego
5 anos atrás

Quanto custará? Aposto que mais caro que caça tanques normais por ter uma munição cara, porém muito mais eficiente. No fim o caro sai bem barato, pois uma unidade caça tanques tão eficiente, substitui várias unidades convencionais.

pampapoker
pampapoker
5 anos atrás

Esse veículo me lembrou um brinquedo dos comandos em ação que eu sempre quis ter, e nunca tive.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
5 anos atrás

Última foto, camuflagem da pintura é linda.

ScudB
ScudB
Responder para  Carlos Alberto Soares
5 anos atrás

Gosto é gosto.Mas este dai é para “abraçar e chorar”..
Principalmente naquele teatro : folhas e pinheiros.

Mauricio R.
Mauricio R.
5 anos atrás

O conceito vai além de simplesmente “caçar tanque”, dentro do alcance do míssil este vai caçar qualquer alvo de valor, ou oportunidade que se apresente.
Pode ser até a cozinha móvel de campanha, de um batalhão ou brigada.
Já pensou o qnto sofre a moral e a disposição ao combate, de combatentes privados de uma refeição quente????

ScudB
ScudB
Responder para  Mauricio R.
5 anos atrás

12km é “cozinha de operadores”.Ate o primeiro disparo..Imagine o moral.

Rico
Rico
5 anos atrás

Sou mais um helicóptero com estes mísseis do que um veiculo blindado.

JPC3
JPC3
Responder para  Rico
5 anos atrás

Helicóptero é varias vezes mais caro para comprar e manter além de ser mais difícil de operar e ter menor disponibilidade.

ScudB
ScudB
Responder para  JPC3
5 anos atrás

Exato (meu like é pelo tese da base).Ai fechou.
Mas tem umas observações , amigo JPC3 (espero que esteja dentro do esperado): helicóptero é multifuncional. É auto-suficiente em busca e solução de tiro. E 1000% mais móvel.Logo..
O valor da unidade de combate deve ser denominado como uma “variável” conforme a intensidade e concentração dos meios. Os principais pontos negativos do bicho terrestre (como comentei antes) são alcance e blindagem: é curto e fraco. Depende de 100% do talento do comando e 200% da burrice do agressor.Passou – lucro , mas do outro lado : drone + “karsnopol”= túmulo e prejuízo (como ja vimos na Syria e Ucrânia).
Um grande abraço!

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  ScudB
5 anos atrás

” drone + “karsnopol””

Mesma coisa pro lado de cá.

ScudB
ScudB
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Concordo.So que nao tem Krasnopol..E o concorrente é muito mais caro e … descontinuado.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Tem a M982 e M1156.