Demonstração de Ataque Coordenado de Força-tarefa Blindada - 2

Vídeo divulgado pelo Comando Militar do Sul do Exército Brasileiro com uma Demonstração de Ataque Coordenado de Força-tarefa Blindada.

A demonstração foi feita para os alunos da EsAO – Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.

O exercício tático contou com carros de combate Leopard Leopard 1A5, M113 e Gepard e aviões de ataque A-1 da Força Aérea Brasileira.

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FERNANDO
FERNANDO
5 anos atrás

Uau, este tipo de treinamento deveria ser realizado mais vezes.

Luiz Floriano Alves
Responder para  FERNANDO
5 anos atrás

Boa demostração do que podemos quando os meios são disponibilizados. A velocidade da progressão é impressionante. Realmente a artilharia móvel poderia compor essa manobra com maior brilho. Bom que os Foristas vejam o que temos no Sul. Fronteiras extensas e soldados de aço.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Luiz Floriano Alves
5 anos atrás

A velocidade do filme foi acelerada para transmitir a sensação de movimento.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
5 anos atrás

Muito bom!apenas acredito que pode pôr uma camuflagem barracuda da dávamos Leos,bem como a substituição do marrua por um veículo mais blindado,como o Humvee,e talvez uns MRAP para operações em ambiente de combate assimétrico,e melhorias na camuflagem dos cascavel.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  Alexandre ziviani
5 anos atrás

Errata:*”dávamos” é na verdade da Saab
Esse teclado de smartphone é um p@#%.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Alexandre ziviani
5 anos atrás

Humvee não meu caro Alexandre.
Ou vamos de LMV para toda tropa.
Ou LMV para Forças de Recon, e especiais e Gladiador II, Guará 4WS para as demais.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Sim meu caro foxtrot! a escolha dos blindados já foi feitas,mas estou fazendo uma análise hipotética na falta de recursos do EB,que justifique uma mudança de fornecedores levando em conta os parcos recursos destinados às forças,e convenhamos que alguém acredita que o EB irá pagar R$ 1,6 milhão por cada LMV sendo necessário170 unidades?.
Abs

Carvalho
Carvalho
Responder para  Alexandre ziviani
5 anos atrás

Na hora em que houver necessidade de emprego de munição real (vindo do lado contrário) vão aparecer os LMV.
Foi assim no RJ.

nonato
nonato
Responder para  Alexandre ziviani
5 anos atrás

Esse preço é um absurdo.
Por que não pegar uma picape comum e colocar alguma blindagem?
O estado islâmico usava Hilux.
Poderiam pegar a mais barata, tipo frontier, colocar algumas blindagens, subir a suspensão…
Sairia bem mais barato

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  nonato
5 anos atrás

Tem que $atisfazer os requisitos técnicos dos generai$ e politico$ nacionais caro Nonato.
Pergunta a Avibras quanto custará um Guará 4WS.
A Inbra blindados o preço do Gladiador II.
A Agrale que tem o Marruá cabine dupla e blindado (semelhante a sua sugestão) o valor do mesmo.
Mas nossas “poderosas” FAA,s precisam de equipamentos importados com preço$$$ “em consonância com o mercado “.

Flanker
Flanker
Responder para  nonato
5 anos atrás

Kkkkkkkkkkkkk…..só tu mesmo, Nonato!

Camargoer
Responder para  nonato
5 anos atrás

Olá Nonato. Pelo que entendi, o ISIS usava Hilux e perdeu a guerra.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
5 anos atrás

Que coisa linda de se vê, apesar dos meios não serem os mais modernos temos uma tropa blindada bem treinada e isso no final faz diferença. Uma pergunta o cascavel tem um papel agora de “Caça tanque”? Ele n deveria ir na frente como carro de reconhecimento? É apenas uma curiosidade. Abç.

Fernando “Nunão” De Martini
Fernando “Nunão” De Martini
Responder para  Heinz Guderian
5 anos atrás

Pelo que entendi as viaturas Cascavel fizeram parte da força inimiga, na defensiva.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Fernando “Nunão” De Martini
5 anos atrás

Obrigado por responder.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Heinz Guderian
5 anos atrás

Obrigado por responder.

MFB
MFB
5 anos atrás

Não passam de belos e caros alvos móveis, ultrapassados, diga-se de passagem
Enquanto não tivermos poder aéreo e AA, isso aí é uma piada.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Sinto cheiro de ferrugem daqui…. Bem poderiam ser uns Leos 2a6 e uns CV90s com torres de 40 mm, com cobertura aérea de uns T-129, mas aí seria sonhar demais.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Sinto cheiro de jogador de vídeo game aqui…

Jhon
Jhon
5 anos atrás

Esse exercício no campo de Saican em Rosário do sul RS?

Antonio
Antonio
Responder para  Jhon
5 anos atrás

Santa Maria, mesmo!

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
Responder para  Jhon
5 anos atrás

Acho que é no CISM (Coxilha do Jacaré).

Salim
Salim
5 anos atrás

Faltou o helicóptero de ataque e o A29, pois os A1 sozinhos náo daria cobertura efetiva na evolução, também senti Falta de maior apoio infantaria mecanizada. Sera que o exercício e mais tático e fica mais seguro nao expor a infantaria a um acidente. Acima do A1 também teria o F5 para cobertura aérea. Ficou muito bacana o filme mostrando claramente a evolução tática no terreno.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Salim
5 anos atrás

Os AMX estavam simulando um atacante inimigo ?

PauloOsk
PauloOsk
5 anos atrás

A camuflagem do black hawk parece que funciona muito bem.

João Moro
João Moro
Responder para  PauloOsk
5 anos atrás

Também acho. Foi difícil achá-lo nas imagens.

Flanker
Flanker
Responder para  PauloOsk
5 anos atrás

Pois é…..e muitos criticam essa camuflagem da FAB!

Recce
Recce
5 anos atrás

Sempre é bom ver a tropa indo a campo para se adestrar. Porém o M-113 é muito limitado para operar da maneira que o EB o utiliza.

Assim como o Exército Brasileiro, o Exército Australiano ainda emprega os M113 nos seus batalhões de infantaria blindada (chamada lá de “mechanized infantry”).

Um dos pontos observados pelos australianos é que o M113 carece de poder de fogo e blindagem que permita acompanhar os carros de combate M1A1 até o objetivo, tendo que desembarcar os fuzileiros a uma distância maior, o que os exporia por mais tempo aos fogos do inimigo (diretos e indiretos).

A atual fase do programa Land 400 visa a aquisição de 450 veículos blindados de combate de infantaria (VBCI) e 17 veículos de apoio a manobra para substituir a frota de M113 AS4.

Um VBCI sobre lagartas poderia avançar até o objetivo, neutralizando alvos de oportunidade com seu canhão automático (30mm/50mm), desembarcando os fuzileiros na posição para ser tomada.

Segue esboço do programa explicando:

https://www.globalsecurity.org/military/world/australia/images/LAND400_CloseCombatStoryboard-9-5562.pdf

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
5 anos atrás

Boa noite foristas.

Colombelli e Agnelo.

Em outro posto foi dito que a a infantaria do Exército é um elemento de manobra.

O que é a manobra e quais são os princípios básicos da mesma?

Quantos tipos de manobra existem?

O assalto anfíbio é uma manobra?

Quais são as diferenças de doutrina entre um elemento de manobra e a infantaria da Força Aérea?Pelo que, segundo entendi, é um elemento de guarda.

Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
Responder para  Eduardo Jardim
5 anos atrás

Prezado Colombelli, qual é a porcentagem de conscritos nas armas de manobra? Pergunto porque fico imaginando se, após um exercício como este, a experiência adquirida se perde após a baixa dos mesmos, sendo necessário sucessivos treinamentos a cada nova turma de conscritos… Essas armas, por excelência, não deveriam ser compostas estritamente por profissionais como no CFN, cabendo aos conscritos atuarem apenas nas armas de apoio? Antecipadamente grato, abraço.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Adriano Luchiari
5 anos atrás

Depende da OM.
Tem unidade com uma proporção maior de Efetivo Profissional.
E nas Cia q tem recrutas, tem efetivo profissional também.

Bosco
Bosco
Responder para  Eduardo Jardim
5 anos atrás

Colombelli,
Muito bom!!

João Adaime
João Adaime
Responder para  Eduardo Jardim
5 anos atrás

Prezado Colombelli.
Qual o equipamento mínimo para ser considerado “reconhecimento em força”?

Agnelo
Agnelo
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

Não há equipamento minimo.
É empregada força necessária pro Inimigo empregar suas armas de apoio e “revelar” seu dispositivo. Então depende do tipo de inimigo, terreno etc.

João Adaime
João Adaime
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

Obrigado ao Agnelo e ao Colombelli
Aproveito para repassar a vocês a pergunta que meu sobrinho me fez ontem:
Uma vez retirado o pino de uma granada de mão, é possível recolocá-lo? Claro que antes de jogá-la.
Abraço

João Adaime
João Adaime
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

Mais uma vez obrigado.
Abraço

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Não entendo muito de doutrina blindada, mas prender galhos em veículos blindados no T.O moderno onde há grande disseminação de sensores IR, radares, satélites Ópticos, SAR etc não seria inútil ?

Bosco
Bosco
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Uma proteção mesmo que precária é melhor do que nenhuma. A imagem térmica pode ser alterada se utilizar esse tipo de proteção e pode, por exemplo, influenciar no trancamento de um míssil como o Javelin ou o Maverick D.
Não à toa os americanos ainda mantém o TOW guiado por comando na sua linha de frente apesar de terem o Javelin.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Discordo caro Bosco.
Contra o TOW pode até ser mas contra o Javelin não mudará nada essa folhagem sobre os veículos.
O que interfere no IR na verdade é fumaça, mas folhas não.
As mesmas podem interferir em um intensificador de luz residual, que é diferente do IR.
Mas obrigado pelos esclarecimentos.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Caro Colombelli como disse hoje o T.O moderno é dominado por N,s tecnologias para colheita de informações no campo de batalha, mesmo para países com poucas verbas.
Tecnologias como os drones por exemplo, que possuem câmeras IR,CCD HD etc.
Essas informações são repassadas ao soldado em campo que opera o tiro.
Concordo que o melhor sensor e a melhor arma são os sentidos do soldado e sua mente, mas quando os mesmos são ampliados isso se torna letal.
Então de nada adianta folhas em veículos que emitem calor de seus motores, assinatura magnética de seu casco ou barulho de seu movimento.
Se fosse assim os americanos, ingleses etc não gastariam fortunas em coberturas Barracuda da sueca Saab (cobertura que disfarça bastante alguns desses sinais descritos por mim).
Cordial abraço!

Flanker
Flanker
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Pergunta para os militares, que tão com o rabo deles na reta, operando esses blindados, se eles preferem ir para o combate com esses galhos e folhas, ou sem! Como O Bosco disse, é melhor do que nada!
É óbvio que Sensores IR, eleteo-oticos, radares, etc podem detectar esses veículos….mas, esses galhos atrapalham? Não! Ajudam? Sim!

Kommander
Kommander
5 anos atrás

Bom vídeo! Até que enfim fizeram uma filmagem séria “profissional”. Só senti falta do Guarani aí.
Uma pergunta: é com esse equipamento individual que os soldados vão pra guerra? Porque nunca vejo eles completamente equipados.

Ironcop
5 anos atrás

Sensacional, o exercício em si e a edição de vídeo, gostei da trilha sonora transformers ao fundo

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Isso aí faria sucesso na década de 80…

Carvalho
Carvalho
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Equipamento anos 80
Hipótese de emprego anos 60

Bardini
Bardini
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Mas tem iludido que vê o videozinho e acha que isso aí é grandes coisa.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Sem contar que rasparam o tacho para juntar meio esqd do 1o RCC

Fernando
Fernando
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Se qualquer outro país do hemisfério norte fizesse exatamente a mesma coisa você provavelmente diria que é a melhor estratégia do mundo.

Bardini
Bardini
Responder para  Fernando
5 anos atrás

Claro. É a minha função aqui. Sou pago pelos globalistas malvados para falar bem do Norte e denegrir a imagem do Sul, instalando ainda mais o “complexo vira-latas”.
.
Acorda pra vida, iludido.

RENAN
RENAN
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Bardini
Eu sempre suspeitei de você, sabia que era está a sua função
Kkkkkkkk

Gabriel
Gabriel
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Por favor “expecialista”, descreve para os meros mortais como é feito um ataque coordenado com uma força bld nos dias atuais.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Gabriel
5 anos atrás

Prezado
Vão baixar o manual e vão descrever em linha gerais achando q entendem o q está escrito…

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Entre isso e nada… pelo menos temos capacidade de treinar para nos defender de algum país da AL.

Patriota
Patriota
5 anos atrás

Muito Bom! Se pudessem acrescentar Helicópteros e drones da FAB e uma Vtr Blindada aos exploradores ficaria melhor ainda! Parabéns pelo vídeo!

rdx
rdx
5 anos atrás

Minha opinião:

Marruá de esclarecimento é simplesmente ridículo. É apenas um alvo fácil….para IED/minas, atiradores de elite, patrulhas de emboscada e veículos de esclarecimento inimigos (armados com simples metralhadoras a canhões 23 mm). Existem excelentes substitutos no mercado… e no deserto dos EUA. Antes que alguém cite o Iveco LMV, primeiro é necessário avaliar se ele bom para missões de esclarecimento.

Por que ninguém viu blindados 6×6 em deslocamento? tática, mobilidade limitada em terreno off-road ou tática adotada em função dessa limitação? Uma coisa é certa: nenhum veículo sobre rodas opera naquele terreno após uma chuva. Até um blindado 8×8 teria dificuldades naquele terreno. Isto talvez explique porque os argentinos nunca deram valor a blindados sobre rodas.

A única utilidade do M113 num campo de batalha moderno foi vista no vídeo: viatura blindada ambulância.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
5 anos atrás

Os 6×6 não aparecem pq o exercício simula uma ação de ataque blindado em frente limitada.
Em ação real certamente eles estariam compondo os flancos ou na reserva para explorar alguma brecha.
No geral, os 6×6 operam sobre eixos (na estrada). Vale tanto para o Urutu e Cascavel.

rdx
rdx
Responder para  rdx
5 anos atrás

O EB precisa com urgência de um genuíno VCI para acompanhar o Leopard.

Carvalho
Carvalho
Responder para  rdx
5 anos atrás

Sim. Precisa.
A última diretriz para a formação das forças blds fala no desenvolvimento de uma plataforma comum para o CC e VCI.
O M113 já não dá mais conta, há muito tempo. Mesmo países que ainda possuem no seu invetário usam apenas em funções secundárias.
As modernizações que ocorreram no Brasil tratam apenas da parte mecânica.
O único incremento em capacidade de combate foi a compra de visores IF para os motoristas dos M113 dos BIB, para poderem operar à noite.
Ainda é muito pouco

Carlos Campos
Carlos Campos
5 anos atrás

Isso mesmo tem que treinar para não passar vergonha igual os Turcos e o Sauditas que tamques modernos mas são facilmente abatidos, Leopard 2 e M1 virando ferro fumegante.

Bosco
Bosco
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

A mídia ocidental faz questão de mostrar falhas nos que estão do lado do … Ocidente. Não se deixe levar por essas desinformações. Elas geralmente são histriônicas, parciais e não mostram a realidade.

Space Jockey
Space Jockey
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Mas a AS tá la ha um tempão batendo cabeça, patinando, então tem um fundo de verdade.

OSEIAS
OSEIAS
5 anos atrás

show de bola, é isso que queremos, ver a coisa acontecendo. Parabéns a todos

Vovozao
Vovozao
5 anos atrás

20/08/19 – terça-feira, bdia, somente como uma pessoa com conhecimento restrito: como é uma ”operacao conjunta” não seria também necessário o uso de helicópteros de ataque???

Vovozao
Vovozao
Responder para  Vovozao
5 anos atrás

Obrigado.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Vovozao
5 anos atrás

O ideia mesmo, era substituir os Marrua por um IFV ou uma combinação IFV+CC, é assim que é na OTAN, pelo menos nas unidades blindadas deles, sem bem que alguns países já estão fundido as brigadas blindadas com as mecanizadas, formando o que chamam STRIKE brigades.

Alfredo RCS
Alfredo RCS
5 anos atrás

Muito bacana! Aprendizado para saber o que fazer quando necessario!

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
5 anos atrás

Muito bom…, sem dinheiro para novos investimentos, más a tropa está em treinamento…, operacionalidade tem que ter sempre, senão desmotiva a tropa…

Aldo Ghisolfi
5 anos atrás

Bom dia…
Grande movimentação, bonita de se ver…
Mas, nossos blindados ficaram estrangulados numa passagenzinha estreita e, se o inimigo inventasse de se defender?
Vi, com muita facilidade, as nossas garças todas derrubadas…

Carvalho
Carvalho
Responder para  Aldo Ghisolfi
5 anos atrás

Embora eu não ache muito plausível, esta ação parte do princípio de se explorar uma brecha, um ponto mais vulnerável onde a fração blindada penetre em massa.

O pressuposto é a existência de uma frente estabilizada, que necessite ser rompida

Agnelo
Agnelo
Responder para  Aldo Ghisolfi
5 anos atrás

Prezado
Isso ocorre em qq parte de uma frente defendida. Não há obstáculo q não seja batido por fogos, se não, não é obstáculo.
Essa abertura é muito difícil e é executada sob MUITO apoio de fogo e engajamento pelas frações de Inf e Cav, pra Eng poder trabalhar.
Infelizmente, não tem como abrir muitas brechas, pois não há meios de eng disponíveis para tanto. Basta lembrar q o preço de um Pel Eng Cmb Bld é o valor quase de um RCC de VBCCC.
É isso mesmo… guerra não é fácil.
Sds

Marcos
Marcos
5 anos atrás

Nossas forças armadas, pelas migalhas que recebem para manter o aparato, são as melhores do mundo. show .

ANTONIELLE JULIO
ANTONIELLE JULIO
Responder para  Marcos
5 anos atrás

Bem sonhando…são fracas e sem experiência.

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
5 anos atrás

Esse tank não serve para atirar em movimento, olha como o canhão dele sobe e desce a cada buraco que o tank passa. O do M1 Abrams fica estável no mesmo lugar

https://www.youtube.com/watch?v=MuTAy4Pyyzk

Bardini
Bardini
Responder para  SmokingSnake ?
5 anos atrás

Eles estão treinando com o sistema de estabilização desligado. Se ligar, além de queimar vida útil, pode dar pau…

Rafael G Oliveira
Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Como seria uma manobra dessa frente a um campo minado grande? Cabe aos exploradores tb essa análise ou um reconhecimento de engenharia de combate?

Bardini
Bardini
Responder para  Rafael G Oliveira
5 anos atrás

“Como seria uma manobra dessa frente a um campo minado grande?”
.
Um campo do mundo real tu quer dizer?
.
Um inferno e entre os campos certamente existiriam fossos para deter avanço da força blindada e roubar tempo, atrapalhando a engenheira e entregando um baita alvo para a artilharia inimiga fazer o bambu roncar.
.
NINGUÉM vai fazer o que aconteceu naquele vídeo ali, onde a força encostou na ponte. Chegar perto daquilo ali, é entrar no alcance da artilharia inimiga.
.
Primeiro de tudo, teriam que dar um jeito de se livrar da artilharia inimiga.
O EB tem capacidade de fazer contrabateria?
Só tem a arma, mas não tem radar pra isso… Só agora que estão se mexendo pra ter um.
.
Esquece aquela galhofa de Marruá com exploradores na frente. Aquilo ali só existe no imaginário e só serve pra encher saco preto… A FAB teria que tentar fazer essa parte de levantar dados, pq os “pés no chão” ainda não tem um UAV que preste e só agora estão desenvolvendo doutrina pra buscar alvos em tempo real com um. Imagina o dia que vão levantar dados de terreno e etc.
.
O US Army quando vai abrir uma ponte dessas faz um extenso levantamento de dados de forma remota. Ai entram em um ciclo de decidir e agir. Entra um planejamento com coordenado com a USAF… Como limpar a região do ar. Bombardeio, SEAD, Apaches na cobertura e etc.
Só depois de bater no inimigo do céu e se livrar da artilharia, que eles mandam M1A2 Abrams com aqueles “mine-roller” montados na frente. Ou identificam o começo do campo minado por visual ou por uma explosão. Aí entra em operação o ABV, aquele blindado que lança um “cordão” explosivo para abrir caminho. Dependendo da mina, não vai explodir com isso, aí o ABV baixa a lâmina e vai limpando o terreno por detonação ou afastando para os lados e atrás desse blindado, existe um dispositivo que vai fincando no chão estacas metálicas, que sinalizam o caminho limpo.
.
Depois, se tiver fosso, o ABV cria uma entrada no campo e deixa caminho livre, onde vem um Wolverine pra baixar uma ponte sobre o fosso. O Wolverine recua e estaciona atrás do ABV. Quem segue em frente passa a ponte primeiro é o M1A2 com os rolos, se ele ainda estiver em combate. Se tiver outro campo minado, aí M1A2 entra em um recuo no campo e volta o ABV pra função, lançado mais uma “corda” de explosivos e limpando o caminho. Depois o M1A2 com rolos segue por esse caminho e abre a frente…
.
Depois que passa o campo minado e a ponte está aberta, vem outra fase da operação, com os demais Abrams e Bradleys da Força. Esses blindados cruzam o caminho e começam a fazer supressão de fogos sobre as defesa inimigas.
.
Só depois que isso tudo passar, vem os “Sappers” atrás, pra sinalizar melhor a região minada, pra quem vem atrás.
.
Depois a Infantaria é desmontada e vai pro combate, limpar a região que estava sendo defendida, trincheiras e etc. Em seguida, a força avança e começa a assegurar o terreno conquistado. Ai entra em cena a engenharia e etc.
.
Abrir essa ponte é extremamente complicado, Não é essa ilusão escolar do vídeo. O inimigo tem artilharia, tem MANPADs, tem a vantagem das táticas de Guerrilha, tem ATGMs dispersos pelo terrenos, implantou IEDs pelo terreno, pode recuar, pode fazer ações noturnas, etc, etc, etc. Inferno…
.
O EB tem uma engenharia e uma capacidade de levantar dados de combate em tempo real que é ridícula, pra não dizer inexistente. Isso é um grave problema para uma força em pleno início da década de 20.
Não tem proteção e sensores para realizar uma ação de choque em ambiente contendo ATGMs. Não tem sequer capacidade de operar a noite… Gravíssimo.
.
Pra ficar claro, veja aquele INÚTIL Cascavel em uma posição defensiva. É um total e completo desperdício de um blindado que poderia ser efetivo em outro lugar. Ninguém com mais de dois neurônios desperdiçaria um blindado com aquelas características ali, tentando realizar engajamentos defensivos de longa distância.
Um time equipado com um ATGM, como um Kornet, seria trocentas mil vezes mais mortal em uma força defensiva, do que um blindado que tem um capacidade totalmente ultrapassada de engajamento e uma arma que não foi pensada para essa missão.

Rafael G Oliveira
Rafael G Oliveira
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Obrigado pela resposta Sr Bardini

Agnelo
Agnelo
Responder para  Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Rafael
Boa noite
Depende da frente onde estiver esse obstáculo.
Pode estar em uma frente “secundária”, principal ou de pouca importância.
Normalmente, se evitará o engajamento em uma frente bem defendida.
Um ataque decisivo ocorre após varias ações de inteligência, reconhecimento em força e pesado Apoio de Fogo.
Frações de exploradores, principalmente não blindados, estão acabando, mas ainda são utilizados em Seg Retaguarda, vigilância (ação defensiva em uma frente com baixíssima probabilidade de atuação inimiga) e Rec em vias onde ainda não há ctt com o inimigo.
Blindados na Defensiva são utilizados em escaldões. O Bld fica escondido na retaguarda, vão à frente no espaldão pra atirar e voltam pra trás. Depois, atiram de outro lugar. Mas normalmente, enfrentram pesado fogo de Art 155, além dos fogos dos CC atacantes (normalmente em maioria numérica).
Mísseis AC contra uma Força Bld sofrem um bocado…. É uma arma de Defesa AC por excelência.
Estamos mal acostumados com filmes onde há forte Ap Aer Aprox.
O poder aéreo de países normais (mesmo q He Atq) se concentram em alvos mais compensadores. O PC, a Reserva, a Art e a Log inimiga.
Finalmente, um Campo Minado é balizado pelo inimigo. O não balizamento é um artifício já banido. Se não me engano, é crime.

É complicado também de acordo com a postura inimiga.
Se ele pretende contra-atacar, ele não mina ou armadilha as vias ou o faz com MUITO controle e cuidado.

Lendo o manual é fácil de entender, mas a técnica e coordenação tem de ser bem treinada disso tudo.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Parabéns ao EB, mantendo a “doutrina de emprego” do equipamento que tem e fazendo bonito, ainda é melhor que ter Leo 2A7+ e nem sair do lugar pra treinar e dominar o veículo .

Space Jockey
Space Jockey
5 anos atrás

As imagens todas estão aceleradas, tirando isso ótimo video.

LUIZ CARLOS - PARA DE MINAS - MG
LUIZ CARLOS - PARA DE MINAS - MG
5 anos atrás

BLITZKRIEG ! AÇO! BRASIL !

LUIZ CARLOS - PARA DE MINAS - MG
LUIZ CARLOS - PARA DE MINAS - MG
5 anos atrás

A cobra vai fumar.

Antonio josé
Antonio josé
5 anos atrás

https://youtu.be/sm7uYgGPau8
mais um vídeo de Operações do EB

Luiz Floriano Alves
Responder para  Antonio josé
5 anos atrás

Esta cena me reporta ao grande combate de blindados de Kursk. As colunas da Alemanha bateram de frente com extensos campos minados e cobertos por centenas de embasamentos de artilharia AT. 3800 minas AT, por quilometro de frente. O desgaste foi muito grande antes do choque entre os blindados. Dai a grande importância do esclarecimento e da engenharia de combate na missão de demarcar os caminhos e remover obstáculos. Na guerra de hoje a artilharia AT é substituída, em parte, pelos misseis ATGM, dentro das possibilidades da logística e da economia dos combatentes. Míssil é muito caro,para nós, ainda mais os guiados modernos, do tipo dispara e esquece (Kornet, Javelin, Spike, etc…)

rdx
rdx
Responder para  Luiz Floriano Alves
5 anos atrás

ATGM só é caro para o EB. Qualquer exército sério (a maioria infinitamente mais pobre que o nosso) possui uma consolidada doutrina nesse campo desde a década de 80. Aliás, a guerra civil síria provou que ele é uma das principais armas do campo de batalha moderno. Definitivamente, o EB precisa ser estudado.

Agnelo
Agnelo
Responder para  rdx
5 anos atrás

Prezado
Em qual Bld inimigo vc acha q devemos atirar?
É caro pra cassete comprar e manter isso.
Temos doutrina e simuladores.
A tropa com mais probabilidade de utilizar tem seu míssel lá.
E temos como adquirir MUITO rapidamente, caso uma provável ação comece a surgir no Horizonte.
Só pra vc ter uma ideia, transportar de forma segura a Mun do Gepard custou mais de 20x o valor da Mun. E mísseis? Tem ideia?
A MB, por exemplo, não tem facilidade em adquirir mísseis (seja qual for), então tem empaiolado. IDEM FAB.
Nao pense q não há planejamento. Há muito. Até demais….
Vcs sabem? Não. Nem é pra saber.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  rdx
5 anos atrás

Que mísseis AC possuímos? Em quais OMs?

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Pouco então. Pelo que me lembro cada OM de infantaria deveria ter pelo menos 4 unidades lançadoras de MAC.

Isso junto com a falta de MA Ae Ptt nas OM ao meu ver é uma falha grave.

O EB poderia realizar um reequipamento pontual, priorizando as OM da FAR Estratégica e da FAR Regional.

rdx
rdx
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Na prática, o EB não possui mísseis AC. No papel existem alguns Eryx e Milan adquiridos 02 décadas atrás e o lote piloto do MSS 1.2 AC. Com exceção dos poucos oficiais envolvidos no desenvolvimento do MSS 1.2AC, nenhum militar do EB possui experiência no emprego de mísseis AC… Provavelmente a pequena experiência adquirida principalmente com o Milan (existe um manual de 1998) foi perdida.

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Antonio josé
5 anos atrás

Sim, mas aí não é treinamento de doutrina de combate, mas um ensaio logístico.

BTW, se o pessoal reclamou de treinamento dos anos 80, o que dirá desta infra-estrutura logística do século XIX!!! Min. Tarcísio, meu querido! Contamos contigo pra fazer o Brasil chegar finalmente ao século XX!

ANTONIELLE JULIO
ANTONIELLE JULIO
5 anos atrás

Será que na hora do vamos ver, com uma força conjunta que seguramente será maior que a nossa, faremos frente para defender, num mero exemplo, a Amazônia? Nosso exército NUNCA esteve efetivamente numa guerra e não venham conclamar a força expedicionária na segunda guerra, porque simplesmente não foi uma participação efetiva. Chegamos no fim, sem treinamento, sem armamento, sem casaco e viramos recrutas dos americanos. Pois bem, senhores me digam na boa, sem querer ofender ninguém….num caso de guerra real, casca grossa, com uma força invasora, digamos europeia, temos como fazer frente? Dá pra por os caras no lugar deles? Não falo de fanfarrice como fizeram os argentinos ou mais a frente Iraquianos e na hora H foi um fiasco. E aí? Na boa mesmo.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  ANTONIELLE JULIO
5 anos atrás

“um caso de guerra real, casca grossa, com uma força invasora, digamos europeia, temos como fazer frente?”

Eles não tem capacidade para sozinhos realizam isso.

ANTONIELLE JULIO
ANTONIELLE JULIO
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Não diga isso não meu amigo…… aí é complicado subestimar toda a história deste continente antiquíssimo

Carvalho
Carvalho
Responder para  ANTONIELLE JULIO
5 anos atrás

Nossa participação na 2 GM foi efetiva, dentro do contexto da frente do IV Corpo de Exército.
Quando a frente parou, nós paramos. Quando a frente avançou, a FEB avançou, dentro da frente delimitada de atuação. Nunca a FEB comprometeu o esforço do V Exército.
A falta de treinamento, equipamento e, principalmente, experiência de combate, cobraram seu preço nas fases iniciais, mas na ofensiva de primavera a FEB teve uma atuação bem compatível com a atuação das divisões americanas na mesma frente.
Lembrando que ingleses, franceses e americanos sofreram nos primeiros anos da guerra, até a formarem tropas experimentadas e confiantes.
Saudações

ANTONIELLE JULIO
ANTONIELLE JULIO
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Carvalho….me desculpe mas não foi. Foi uma participação fraca, forçada e totalmente aquém do que outras forças, até menores, como a Canadense para citar só um pequenino exemplo. Nosso exército é fraquíssimo.
Os Americanos, depois de Pearl Harbor simplesmente tomou a frente e conjuntamente com os aliados e russos, destruiu a máquina alemã. Isso é força meu amigo. Nós somos fraquíssimos, por favor não se iluda. É bobagem querer se iludir.

Carvalho
Carvalho
Responder para  ANTONIELLE JULIO
5 anos atrás

É que acho que estamos falando de coisas diferentes…
O IV corpo de exército tinha aprox. 10 divisões. A FEB era apenas 1 divisão
Concordo que foi uma contribuição muito pequena, em uma frente secundária, e na qual tivemos missões apenas acessórias.
Mas fomos efetivos nos 20 km de frente que nos foram designados.
Consegue perceber meu argumento?
Os adjetivos precisam ser bem empregados.
Na pequena frente em que atuamos, a FEB atuou de forma efetiva na ofensiva da primavera.

ANTONIELLE JULIO
ANTONIELLE JULIO
Responder para  ANTONIELLE JULIO
5 anos atrás

Colombelli eu sou sou aparelhado. Minha ideologia se chama Pátria. E sim, nosso militar é excelente. Mas, não vencemos guerras com infantaria cheia de treinamento e vontade. E não meu caro, não temos a menor condição de deter forças invasoras numa guerra amazônica. Você pode dizer todo tipo de coisa, defender sua posição o quanto quiser. Mas nossas forças são FRACAS. Os militares podem ser os melhores, mas somos um composto de instituições militares, fracas, sucateadas, pequenas e SEM QUALQUER EXPERIÊNCIA em guerras. Seríamos dizimados. E em pouco tempo. Militares excelentes, como é o caso de nosso militar, precisam de instituições fortes e equipamentos suficientes para garantir a proteção do “continente” chamado Brasil. Argumente o quanto quiser, mas somos um alvo em potencial pela posse da Amazônia e nossas forças são um pequenino obstáculo a ser transposto.

Francisco AMX
Francisco AMX
5 anos atrás

desculpe a minha ignorância… mas já não era para este tipo de batalhão estar fazendo recon/exploração com pequenos drones? até a gurizada que faz video para o youtube consegue explorar áreas razoavelmente distantes… só uma pergunta.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Francisco AMX
5 anos atrás

Alguns RCMec já estão utilizando Vants para isso, como dotação organica da unidade.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
5 anos atrás

Colombelli.
Parabens pelo entusismo e vibração pela sua unidade.

Pedro Augusto
Pedro Augusto
5 anos atrás

Vamos substituir os leopard 1 por leopards 2 algum dia? acho que o canhão de 105mm está ficando obsoleto hj em dia

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
5 anos atrás

Amigo Colombelli.

Santa Maria, minha cidade natal. Excelentes lembrança da passagem pelo 29 BIB. Na época, o Boi Morto era literalmente só campo, e o 7o ainda tava na Borges.

Faz tempo.

Flanker
Flanker
Responder para  Cinturão de Orion
5 anos atrás

Bah, faz tempo mesmo. Hoje, na Borges está o Comando da 6a Brigada, a 3a CiaCom, a PE e outras unidades vinculadas ao funcionamento do Comando da Brigada. O 7⁰ BIB foi transferido para Santa Cruz do Sul, mais ou menos na mesma época em que o 1⁰ RCC veio do RJ pra cá pra Santa Maria.
Lá no bairro Boi Morto, hoje temos o 29⁰ BIB, o 4⁰ Blog, o 1⁰ RCC, o CIBld, o 6⁰ EsqCMec, o Campo de Instrução de SM, o Centro de Simulação Sul. As novas instalações da 6a Bia AAé estão sendo construídas junto ao 1⁰ RCC. Atualmente, essa unidade está sediada no bairro Perpétuo Socorro. Ainda temos, em outros bairros, o 3⁰ CAC/AP, o HguSM, o PqRMnt/3, o CMSM e outras unidades, como Subsistência, por exemplo.

RENAN
RENAN
5 anos atrás

Parabéns pelo exercício realizado
Para isso que pagamos nossos impostos.
Espero que tenha mais exercício com frequência mensal.
E que mais tecnologia chegue ao campo de batalha.
Menos generais, menos oficial, menos graduado e mais tecnologia, mais exercício, mais custeio, mais investimentos.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  RENAN
5 anos atrás

Olha esse vídeo aqui; Aos 02:44, do lado do Stug, esse é um tanque brasileiro???
https://youtu.be/HtFwWB8cv1I

Flanker
Flanker
Responder para  Joao Moita Jr
5 anos atrás

Sim, João. É um M3A1 Stuart, usado pelo Brasil na 2a GM e depois, até os anos 1970. Foi modificado por aqui, resultando no X1A1 e no X1A2.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Flanker
5 anos atrás

Valeu. Eu achei o símbolo da turret meio familiar.

R_cordeiro
R_cordeiro
5 anos atrás

Pessoal calma. O Brasil tem a proteína animal mais barata do mundo e com normas sanitarias excelentes, possuímos umas das maiores produções de soja e derivados do mundo, exportação de madeira plantada e seus conexos. Todos os agricultores subsidiados europeus estão puntos com o acordo Mercosul X ué. Dito isso, vcs acham q eles vão deixar de comprar do Brasil? Na vdd estão encontrando uma maneira de barrar o acordo Mercosul e de quebra comprar nossos produtos ainda mais baratos pois não há outro fornecedor tão competitivo como o nosso país. É tudo negocio rapazes, portanto sossegue seus rabiscotes, deixem se ser antipatriotas e parem de melar as calcinhas pelos europeus. Eles dependem de nós e não nos deles.

R_cordeiro
R_cordeiro
Responder para  R_cordeiro
5 anos atrás

Comentario saiu na noticia errada, desculpe.

Plinio Jr
Plinio Jr
5 anos atrás

Creio que em virtude dos últimos acontecimentos, com troca de rusgas nos bastidores entre alguns países europeus , entre eles alemães e franceses com o governo brasileiro, deve jogar os programas de reequipamento de nossas FA´s para americanos e israelenses entre outros….aquele papinho de modernização de Leo1A5 e aguardar Leo II, pode subir o telhado literalmente….sem falar de outras aquisições…

Recce
Recce
5 anos atrás

Demonstração similar realizada pelo US Army.

https://www.youtube.com/watch?v=oI0Vprf7FBo