Viagem oficial ao Japão do comandante do Exército Brasileiro - 2

Asaka (Japão) — O Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Edson Leal Pujol, está em viagem oficial ao Japão. Na manhã do dia 23 de julho, segundo dia da atividade, ele visitou a Escola Fuji, comandada pelo General de Divisão Yuichi Takada, estabelecimento responsável pelo preparo das forças blindadas do Exército Japonês.

O comandante dessa escola realizou uma exposição sobre a estrutura organizacional, a preparação dos militares e os blindados utilizados pelas tropas japonesas. Após a apresentação, foram feitas, no campo de treinamento da escola, exposições de blindados, veículos lançadores de mísseis e sistemas de combate em rede.

À tarde, o Comandante do Exército encontrou-se com o General de Divisão Kazuaki Sumida, Comandante do Componente Terrestre (GCC), homólogo ao Comando de Operações Terrestres do Exército Brasileiro, e com o Coronel Kazuyuki Sato, Comandante da Unidade de Treinamento de Atividades de Cooperação Internacional de Paz (IPCAT).

Ambos os comandos estão localizados em Camp Komakado, próximo ao Monte Fuji, na cidade de Asaka. Na ocasião, foram apresentadas a atuação em resposta a catástrofes naturais, em ações humanitárias e em Operações de Paz.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Claudio Moreno
Claudio Moreno
5 anos atrás

Boa noite Senhores!

Mera especulação de um cavalariano, será que tem alguma coisa que ver, as recentes visitas às escolas de blindados da Espanha e agora do Japão?

Será que é somente pra morrer de inveja? Para gastar a grana do contribuinte? Para que nós que adoramos e idolatramos nosso País e queremos vê-lo, de verdade seguro, ficar com esperanças de dias melhores para não apenas para nossas unidades blindadas, mas para todo o EB e demais forças?

CM

Silvio RC
Silvio RC
Responder para  Claudio Moreno
5 anos atrás

Estimado discípulo de Osório,

Esse tipo de viagem, serve pra estreitar os laços de amizade entre os exércitos.
Com certeza, existe um interesse de ambos em realizarem intercâmbios de instruções em diversas aéreas.
Será muito profícuo, se conseguirmos mandar militares para essa escola japonesa.
Eles já operam em missões de paz, mas devem estar de olho em nossas participações com a ONU.

Fico feliz pela sua recuperação, é bom ver você aqui no FORTE.
É duro pra um velho discípulo de Mallet, mas em comemoração a sua recuperação, me despeço bradando: CARGA !!!!!!!!!

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  Silvio RC
5 anos atrás

Olá RC,

Obrigado pelo desejo de recuperação, de fato desta vez, quase foi bandeira a meio pau. Mas ainda tenho fogos a retribuir.
Quanto a missão de visita, penso que nosso estreitamento seria melhor aproveitado, com escolas de nosso hemisfério e continente ( leia-se EUA. Canadá, Chile estos dois últimos em razão de fazerem parte do clube Leopard ), não que a experiência japonesa não seja válida, mas imagino que a doutrina de emprego da força blindada seja bem diferente de noss recém criada doutrina.
Retribuo tua honraria: Vibra n’alma do soldado, ruge n’alma do canhão. Hurra!

Saudações meu amigo.

nonato
nonato
Responder para  Claudio Moreno
5 anos atrás

Opinião de leigo – ver o diferente serve de parâmetro e abre horizontes.
Vejo em países como Japão, Coreia do Sul, Israel importantes parceiros para o Brasil.

MMerlin
MMerlin
Responder para  nonato
5 anos atrás

Sim.
São países que com pouco fazem muito.
Servem de exemplos para uma país que, com muito, faz pouco.

Augusto Mota
Augusto Mota
Responder para  MMerlin
5 anos atrás

MMERLIN, vc disse muito com pouquíssimas palavras, resumiu tudo em 2 frases. Se me permite usarei essa expressão futuramente, é a descrição perfeita do Brasil.

rui mendesmendes
rui mendesmendes
Responder para  MMerlin
5 anos atrás

Com muito?????

Augusto L
Augusto L
Responder para  Claudio Moreno
5 anos atrás

Exatamente por ser diferente que é importante conhecer.
Se não fica na mesmice do mais do mesmo

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
Responder para  Claudio Moreno
5 anos atrás

Acho que a troca de experiências e conhecimentos estruturais de cada força são importantes. O Japão tem interesse nas nossas operações de paz pois temos uma consagrada escola para esse tipo de missão que é reconhecida mundialmente. Quanto a nós creio que de alguns anos para cá o intercâmbio com as forças armadas do Japão pode sugerir parcerias futuras pois eles possuem indústrias aqui no país e delas poderemos nos associar também para projetos futuros. Mas por enquanto, infelizmente, nossas forças blindadas serão praticamente somente reformadas, incluindo aí os EE-9, EE-11, Lopards 1A5BR e até os M-60 A3TTS que serão usados até virar trator. Blindados 8 X 8 no projeto Guarani, podem esquecer, pelo menos por enquanto pois não há disponibilidade financeira para tal. Enfim, veremos. Os produtos militares japoneses são reconhecidamente muito bons e de avançada concepção tecnológica porém, caros demais para a nossa realidade.

FighterBR
FighterBR
5 anos atrás

O Japão fábrica o Type-10, perfeito para o EB.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

Brinca com coisa séria não rapaz.rs
Poderíamos parar com mediucridade no gasto com as forças armadas e comprar o melhor dentro de nossas necessidades mas voltamos na questão da má administração dos recursos.

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

Colombelli, sempre acompanho seus comentarios e aqui no forte me parece o mais por dentro do assunto. Suponhando que dinheiro nao fosse um problema, qual o/a melhor blindado/solucao para o EB hoje na sua opiniao?

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  PauloOsk
5 anos atrás

Bom dia Colombelli e demais colegas,

Sou de opinião semelhante. Lamento muito que “marcamos ” touca, na compra de A4.

CM

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  PauloOsk
5 anos atrás

Eu penso mais ou menos assim também, mas confesso que coincidentemente venho acompanhando o type 10 a algum tempo e acho bem interessante. Mas penso ser quase impossivel o EB sair desse eixo EUA/Europa.

Augusto L
Augusto L
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

Perfeito para o Brasil ?
E o Brasil vai usar contra quem ?
Eu sou totalmente contra uma arma blindada grande no Brasil, não temos inimigos pra isso, uma brigada blindada e uma ou duas cavalarias mecanizadas bastava.
Tendo esse pensamento, pra mim, o EB só teria 55 blindados na brigada blindada (M1a1 ou Leo2a4) e o restante dos blindados ficaria nas brigadas de cavalaria mecanizada (Leo1a5 ou M60a3tts) minha preferência é pelo M60.

Wilson
Wilson
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Se existe uma coisa que podemos aprender com a história do Brasil é que mesmo não tendo inimigos declarados, sempre fomos puxados para guerras internacionais ou era necessário mostrar força perante uma potência mundial.
Alguns exemplos históricos são: Questão Christie, WWI e WWII, Guerra da Lagosta e em menor escala a Guerra do Paraguai(o exército na época era péssimo).
E por ultimo vou responder a sua segunda pergunta, não é para ser usado contra ninguém, mas sim para levar um possível agressor a pensar muitas vezes antes de atacar o Brasil(só para completar apenas países com EUA, China, França, GB, Russia e Índia teriam condições de atacar o Brasil)

Augusto Mota
Augusto Mota
Responder para  Wilson
5 anos atrás

Wilson, exatamente, perfeito o seu comentário. Vale lembrar q recentemente a Venezuela foi um forte candidato a uma guerra com o Brasil, não que o Brasil fosse começar a guerra, mas esses malucos vermelhos poderiam provocá-la para unir o povo e fazer esquecer a miséria de seus governos ditatoriais. Na ocasião todos nós verificamos e constatamos as péssimas condições das nossas forças armadas para ensejar qualquer reação, mormente a FAB, a mais miserável das forças, daria para esboçar uma defesa bem fraquinha, isso por que o inimigo tb é fraco.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Augusto Mota
5 anos atrás

Mente Fértil , isso nunca esteve em cogitações na Venezuela em tempo algum , os doentes aqui é que sonham com bobeiras de colonoizados , nunca teremos guerras entre irmãos de Latino America , temos todos a mesma origem Latia e Latina Ibérica e praticamente uma só língua , ler bobeiras é irritante !!

Agnelo
Agnelo
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Prezado
Acredito q esteja bastante equivocado….
Entre os países vizinhos ocorreram muitas guerras e ainda há tensões. E falam espanhol…
Já tivemos tensões com nossos vizinhos.
Revoltas internas nos países vizinhos já levaram o Brasil a ameaçar usar a força, e isso nos últimos 30 anos e mais de uma vez.
A praga das FARC na Colômbia já levaram ao emprego de nossas forças com baixas em ambos os lados.
A Venezuela considera parte da Guiana como seu território, inclusive com uma estrela já em sua bandeira representando isso, e o único caminho pra tal conquista é por aqui.
Se vc confia na Venezuela, parabéns, mas não confio em quem mata descaradamente seu próprio povo.
E não, não somos irmãos. Só há identidade latino americana na cabeça de verdadeiros colonizados por ideologias que tem sido expurgada.
Há amizade, isso sim. O Brasil tem se dado bem com seus vizinhos, o q faz parte da Política de Defesa.
Sds

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Agnelo
5 anos atrás

Eu que estou equivocado , eles são perigosos por Hablaren e não Falarem , português e espanhol , são praticamente idênticos , hablamos ou Falamos a mesma língua desde o México a Terra do Fogo , ainda mais , quem quiser falar bem português , aprenda espanhol , terá melhor dicção , colocarão melhor os pronomes ,plurais etc . O que tem a venezuela considerar a metade da Guiana de forma justa como seu território ? Ou também como os demais Colonizados , que estão sempre prontos a Advogar causas Imperialistas Anglo/americanas !! Vamos estudar , estão debatendo aqui causas vazias , NÃO TEMOS POLÍTICA DE DEFESA REAL , contra um Verdadeiro Inimigo , escrevam e Anotem , Guardem em um local seguro ,adiante terão a Prova do que digo , não entendo como desde 1889 ,deixamos a Liderança para ser um João Bobo , grande e Pazzo !

MMerlin
MMerlin
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Acredito que você seja contra qualquer tipo de MBT então.
Se não, o type 10 não é considerando grande.
É apenas um pouco mais pesado que nosso Leo (43t para 40t) e muito mais leve que o Abrams (61t). Comparando com o Tamoio, 10t mais pesado.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Mas eu não disse pra aumentar as unidades blindadas nas brigadas de cav mec, eu disse, que no meu ver o Brasil só precisaria de uma brigada blindada e o resto de blindados nas brigadas de cavalaria mecanizada.
Quanto a perdas, o Brasil não tem inimigos que travariam uma guerra móvel de algum grau intensidade elevado, então não é necessário reservas, um pequeno numero estaria de bom tamanho, é como a Australia que só tem cerca de 55 tanques.
Uma brigada bem treinada e armada, totalmente expedicionária, no meu ver isso seria arma blindada ideal para o EB, fora isso acho que o EB nem precisa de uma arma blindada, até só porque ficamos brincando de tanque lá em Santa Maria contra um inimigo (Argentinos) que não existe mais desde a redemocratização dos 2 países, dinheiro e tempo que poderiam esta sendo investidos de uma maneira muito melhor em outros lugares.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Prezado
A Austrália não é parâmetro pra nós. Um grande vazio demográfico, sem vizinhos e aliada de vários países.
Aquele país normalmente atua fazendo parte integrante de outros exércitos.
Se atacarem lá, grandes forças os ajudarão.
Pra nós, infelizmente não é a mesma coisa.
Temos muitos vizinhos q podem um dia ter interesses conflitantes.
Temos uma área cada vez mais produtiva em vários locais. E áreas cobiçadas.
Não temos aliados “de sangue”, como a Austrália.
Ninguém nos apoia verdadeiramente.
E uma Bda Bld, pra um país como o nosso, cheio de “entradas” pra quem pode nos agredir, é muuuuuito pouco.
Sds

Augusto L
Augusto L
Responder para  Agnelo
5 anos atrás

“A Austrália não é parâmetro pra nós. Um grande vazio demográfico, sem vizinhos e aliada de vários paíse“ lutaram no século passado com seus vizinhos muito mais do que nos, ainda treinam não só para enfrentar a China que é perto deles mais para uma possível guerra contra países da ANSEA. E nos temos aliados, vocês querendo ou não os países democráticos da América latina são nossos aliados assim como as grandes potências ocidentais.

“Se atacarem lá, grandes forças os ajudarão“
Nos ajudaram também, e as forcas que podem nos atacar hoje ou em um futuro próximo não são equivalentes as nossas e o que eu propus não diminuiria a nossa força contra essas ameaças mas sim aumentaria.

“Temos muitos vizinhos q podem um dia ter interesses conflitantes.
Temos uma área cada vez mais produtiva em vários locais. E áreas cobiçadas“
Não temos nenhum vizinho com ambições expansionistas e a maioria que é democrática como nós prefere resolver as diferenças na diplomacia e tem muitas visões e aspirações para região semelhante a nossa, tirando os estado paria como a venezuela não precisamos nos preocupar.

“”E uma Bda Bld, pra um país como o nosso, cheio de “entradas” pra quem pode nos agredir, é muuuuuito pouco “”
É mais do necessário uma Bda Bld, nível Otan de treinamento/doutrina e equipamento, cabe lembrar também que a maior parte das fronteiras não são T.O para guerra móvel blindada, ou seja, os recursos poderiam ser investidos de maneira melhor em outras aéreas, dissuasão não é feita só com tanques.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

“Argentinos não são confiaveis ainda mais se a botox ganhar eleição.. “
muda nada, não há um indício que um governo kichernista abdiquiria da diplomacia para um confronto armado.

“A distribuicão das forças blindadas e sua organização se baseiam em conhecimento e experiências, nossas e de outros“
Concordo, so que as dos outros são completamente diferente da nossa e ninguém se preocupa com uma arma blindada (pegue o Paraguai ou o Uruguai) e a Argentina está movendo para um conceito próximo do eu propus.
Voces vivem é no mundo da lua com seus inimigos imaginários.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Leia um pouco mais sobre história e você verá o quão rápido o cenário geopolítico pode mudar, e a doutrina e estrutura militar não é algo rápido de se mudar e adquirir, vale aquela máxima “é melhor você ter e não precisar usar, do que não ter e um dia ser necessário”.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

Mateus Lobo, a rapidez que um inimigo possa construir uma forca blindada eficaz e poderosa é a mesma ou menor que a nossa, o que eu propus não diminuiria a dissuasão porque seria uma forca mais poderosa que tudo que nossos vizinhos tem hoje, e faria mais sentido no contexto do cenário brasileiro.

Control
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Jovem Augusto L
Como já citado, a principal função de FA`s é a dissuasão, é evitar guerras por impor medo a possíveis agressores.
Diferente do que pensam muitos, o problema do Brasil não são nossos vizinhos, mas sim potências externas ao continente ou a associação deles com ela.
Cabe lembrar que no momento atual, estamos em uma fase de grandes mudanças geopolíticas mundiais onde a América do Sul será envolvida, queiramos ou não; pois será alvo de disputa pelas grandes potências. Isto exposto, ou o Brasil dispõe de um poder militar capaz de representar um ônus pesado para quem quiser lhe impor algum controle ou mesmo tomar parte de seu território, ou terá que aceitar se subordinar as vontades da potência que decidir tomar conta do pedaço.
Sds

Augusto L
Augusto L
Responder para  Control
5 anos atrás

Caro Control a única ameaça se chama China, é não precisamos de tanques para enfrenta-los

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

Fabrica só para eles mesmos, não pode vender a cliente externo.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

Existe dissuasão quanda há inimigos.
E não para ficar brincando de blindados.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

E a situação Australiana não é diferente nos também somos aliadas dos EUA, apesar de alguns não quererem.
É so pegar a Europa também, ninguém tem arma blindada, para dissuadir “vizinhos” excluindo a Russia e os países fronteiriços a ela, ou não há uma arma blindada e quando há e uma expedicionária, o resto é mimimi de gente que não aceita que não precisamos de forcas armadas grandes e que no nosso cenário não há necessidade de dissuasão.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Repito não há inimigos no T.O brasileiro, o EB brinca de tanque em Santa Maria com seus brinquedos velhos e ultrapassados.
E o que eu propus não inviabiliza um aumento se surgir um “inimigo”, algo que não surgiria da noite pro dia.
Os únicos inimigos do Brasil são países como a venezuela que são estados falidos e que ameaçam a estabilidade do continente, da fronteira do Brasil o único outro possível inimigo estatal é a Bolivia que nunca terá uma arma blindada, e se o Brasil for atacado sim, teremos aliados norte-americanos, latinos e europeus.
Voces pregam uma realidade que não existe aqui

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Pra quem fala abobrinhas sobre o problema das pontes no Brasil: olhem bem pra esse MBT das fotos. Foi desenvolvido com esse tamanho e peso por conta dos requisitos impostos pelas pontes do Japão. Com o Type-10, eles conseguem agora chegar a lugares que com o Type-90 não conseguiam, pois ficam amarrados a estrutura de Hokkaido.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Pontes no e do Brasil , Bitrens como muito mais peso que dois blindados do Exercito Brasileiro e ainda com sobrepeso passam por elas , em estradas que t\\~em pontes estranhas , vamos falar sério !

Bardini
Bardini
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Já expliquei 399 vezes aqui… Peso distribuído em vários eixos por vários metros, não é o mesmo que peso concentrado em menos de 7 metros, que vai ter de ser imposto várias vezes na estrutura da ponte(mais de um blindado operando). Será que vou ter que desenhar essa porcaria?

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Vai ter que montar um diagrama de momento fletor rs
Concordo com a sua afirmação Bardini, mas esse problema foi bastante mitigado atualmente graças as viaturas blindadas especiais lançadoras de pontes, que supririam essas pontes vicinais, as pontes maiores que atendem ao tráfego de caminhões, em geral, suportam a passagem de um MBT da Classe 60. Esse preocupação já é tão menor que, se o EB pudesse escolher um MBT para renovar a força, este seria o Leopard 2 A7.

Bardini
Bardini
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

“mas esse problema foi bastante mitigado atualmente graças as viaturas blindadas especiais lançadoras de pontes, que supririam essas pontes vicinais”
.
Mas não é assim tão simples. Não é qualquer lugar que aceita uma ponte dessas (estrutura firme pra formar uma cabeceira) e nossa engenharia de combate é extremamente mal equipada e mal treinada.
.
O VBE L Pnt por exemplo, só cobre 20 metros. É coisa pouca.
.
O EB deveria parar de rasgar dinheiro nessa completa ilusão de RCB e ir atrás de meios para montar uma engenharia de combate de respeito. Poderia até ser equipado com alguns meios de segunda mão, como M88 HERCULES, M9 ACE e outros.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Mas compactuo com a ideia de que um MBT mais leve seria melhor, nesse categoria meu candidato seria o Leclerc.

Bardini
Bardini
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

Leclerc é um baita MBT, mas tem linha de produção fechada. Não seria nada barato reativar a linha, ainda mais que seria algo feito aqui… O europeu mais barato é o Leopard 2, que ainda tem linha aberta.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Dentro da categoria de MBTs mais leves não tem muito coisa barata infelizmente, as melhores opções são o Leclerc, K2 e Type 10, todos muito caros, há também o T-84 modernizado, padrão OTAN, com um canhão suíço de L50 de 120mm.

Control
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Jovem Bardini
Como você deve saber, qualquer esforço aplicado sobre o piso de uma ponte precisa ser transferido para os apoios dela no solo.
Nas pontes em arco (idéia que vem desde os romanos), este esforço é distribuído pelos arcos até seus pontos de engaste com o solo. Nas pontes suspensas o mesmo também ocorre pelos cabos de suspensão. As duas soluções permitem que as seções planas de rolamento sejam menos robustas, pois os esforços são melhor distribuídos.
Nas pontes mais simples (seções planas apoiadas em vigas sólidas ou treliçadas com as extremidades apoiadas em colunas), o esforço também se distribui aos pontos de apoio, mas exige maior resistência a flexão e ao cisalhamento.
Aparentemente, tal tipo de ponte seria a mais vulnerável a falha estrutural pelo esforço imposto por uma carga concentrada, caso de um MBT, porém a coisa não é tão simples, pois as seções das pontes são projetadas para distribuir os esforços sendo sua limitação quanto a carga definida pela robustez dos pontos de engaste. Ou seja, não importa se o carga é um MBT de 8 m de comprimento e 60 toneladas ou uma carreta de 26 m de comprimento e 60 toneladas, o esforço sobre os pontos de engaste será o mesmo. É claro que sobre as vigas de apoio da pista há diferenças quanto a flexão e resistência ao cisalhamento, mas estas vigas são dimensionadas para suportar e transferir para os pontos de apoio não apenas a carga de uma carreta, mas da soma de várias (pior condição possível).
É certo que as pontes mais antigas foram dimensionadas para veículos mais leves, mas, dado ao transporte brasileiro ser basicamente rodoviário e cargas de maior peso serem comuns (transformadores e geradores para usinas, por exemplo), as pontes mais antigas foram reforçadas (além de terem um fator de sobrecarga muito grande) e, no geral, tem capacidade para suportar cargas bem mais pesadas que um MBT.
Ou seja, as rodovias para o transporte de MBT`s (a lembrar que há ainda as ferrovias) não é o maior problema. Na verdade, o problema são os meios de apoio que o EB precisa dispor (cavalos mecânicos e carretas, veículos lança pontes, etc.) para dar suporte as unidades de CC´s mais pesados.
Como os MBT´s mais modernos são mais pesados, infelizmente, o EB vai ter que enfrentar o problema.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Control
5 anos atrás

” Ou seja, não importa se o carga é um MBT de 8 m de comprimento e 60 toneladas ou uma carreta de 26 m de comprimento e 60 toneladas, o esforço sobre os pontos de engaste será o mesmo.”
.
Isso é tão errado…
.
A máxima carga que o CONTRAN permite concentrar em um projeto de Bitrem é de 25,5 toneladas, e isso é distribuído ainda sobre 3 eixos. Você pode ter um Bitrem de 9 eixos com PBT de 74 toneladas. E dai? Daí que isso vai ser distribuído em NO MÍNIMO 25 metros e no máximo 30 metros. No final, você tem sobre os eixos, seguindo a regulamentação: 6+17+25,5+25,5 toneladas. NUNCA será a mesma coisa que um MBT.
.
Pega uma ponte pequena, de 30 metros como exemplo. Estaciona esse bitrem de quase 30 metros no meio dela. Vai ficar com o peso distribuído, com muita carga perto das cabeceiras. A estrutura não sofre. Agora estaciona um Merkava MkIV de mesmo peso e com menos de 7 metros de lagarta no meio dela. Quem é que está provocando maior stress a estrutura da ponte????? Agora passa com vários desses blindados encima, gerando carga e descarga…
.
“Ou seja, as rodovias para o transporte de MBT`s (a lembrar que há ainda as ferrovias) não é o maior problema.”
.
Rodovias são o paraíso. Mas tem rodovia na frente de combate?
.
No Brasil, em média, a cada 8km tem de ser realizada uma passagem de córrego, rio ou afim.

Control
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Jovem Bardini
Eu sei que nem todos que aqui frequentam são engenheiros (o que não parece ser o seu caso) e não tem obrigação de conhecer resistência de materiais, estruturas de pontes, etc., e uma das boas coisas aqui na trilogia é a possibilidade de tomarmos conhecimento de detalhes técnicos fora de nossa especialidade.
Como procurei explicitar, no caso das pontes, o esforço aplicado no leito de rodagem (peso dos veículos) é transferido para os pontos de apoio (engastes das colunas de apoio no solo) independente se o esforço acontece no meio do vão ou próximo de uma coluna de apoio. Se aplicado no meio, ele é transferido pela estrutura de suporte do leito de rodagem (vigas, treliças, arcos, cabos) para os pontos de apoio de toda a ponte proporcionalmente a distância destes ao ponto de aplicação do esforço. E a estrutura de suporte do leito é dimensionada para a condição mais severa possível (de uma maneira simplificada, por exemplo, todo o vão ocupado por carretas carregadas no seu limite máximo).
Não sou o maior especialista sobre normas relativas as estradas mas, pelo que sei, as definições do CONTRAN referem-se a distribuição de peso sobre o leito das estradas e não especificamente sobre pontes; e trata do esforço aplicado por cada eixo sobre o leito da rodovia, leito este que é dimensionado para um certo limite de carga por área do piso.
Observe, inclusive, que a pressão sobre o solo de um veículo de lagarta é melhor distribuído do que um veículo de rodas. Não tenho os dados do Leo 2 A7 ou do M1, mas é provável que suas lagartas exerçam um pressão por cm2 sobre o solo (leito da rodovia) menor que a roda de um bitrem.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Control
5 anos atrás

“Como procurei explicitar, no caso das pontes, o esforço aplicado no leito de rodagem (peso dos veículos) é transferido para os pontos de apoio (engastes das colunas de apoio no solo) independente se o esforço acontece no meio do vão ou próximo de uma coluna de apoio.”
.
E A REAÇÃO??
.
Desenho gambiarra, nível: qualquer um pode enxergar que NÃO é a mesma porcaria.comment image
Não vou perder mais tempo de vida com essa inutilidade, fazendo os cálculos e montando diagrama de esforços.
.
“Observe, inclusive, que a pressão sobre o solo de um veículo de lagarta é melhor distribuído do que um veículo de rodas.”
.
óbvio que é… Mas medir pressão (força * área) sobre o solo significa medir o quanto pode afundar. Só isso. Não anula o fato de ser uma carga concentrada de várias toneladas agindo sobre o vão livre de uma estrutura.

Rudi PY3TO
Rudi PY3TO
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Bem explicado.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Control
5 anos atrás

Imagine você de 4 apoios do chão, agora imagine alguém nas suas costas, você acha que iria sofrer mais com a pessoa em pé ou deitado sobre suas costas? Qual das duas formas você iria arquear mais a coluna?
Desculpe pela brincadeira caso tenha se ofendido, não é minha intenção, mas por mais que seja um brincadeira envolve de forma bem didática um princípio físico.

Control
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

Jovem Mateus
Supondo que os apoios sejam os dois braços e as duas pernas, a física diz que a força (peso) da pessoa de pé ou deitada será transferida das costas para os braços e as pernas e será igual. O peso do alguém de pé ficará concentrado sobre uma área menor das costas o que vai submeter esta a um esforço de flexão (que no caso de um vão de uma ponte, se exceder os limites leva ao cisalhamento) e é transferido para os apoios (braços e pernas. Se o alguem ficar deitado, o peso será mais distribuído pelas costas impondo menor flexão, mas também será distribuído para os braços e pernas e será igual quanto as forças ao caso do alguem em pé.
Mas pelo que entendi, o Jovem Bardini está focado no esforço imposto a seção de um vão de uma ponte e entende que a seção pode não aguentar o peso concentrado de um MBT, porém como citei anteriormente, no caso do vão da ponte, sua estrutura (base da pista de rolamento e suas vigas de apoio) é dimensionada para suportar uma carga (peso) bem maior que o de um veículo apenas, mas sim um carregamento máximo (o máximo de veículos que podem passar pelo vão ao mesmo tempo), lembrando que o maior esforço que pode causar um cisalhamento acontece próximo dos apoios de sustentação do vão, onde acontece a concentração das forças (pesos) aplicadas a pista de rolamento no intervalo entre os pontos de apoio.
Espero ter contribuído para esclarecer o assunto “suportabilidade das pontes brasileiras ao peso dos MBT`s”, mas, como os senhores parecem ser engenheiros especialistas em pontes, poderiam nos contemplar com um exemplo de cálculo de uma ponte.
Sds

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Control
5 anos atrás

Mesmo se o peso da pessoa deitada estivesse distribuído pela mesma área da pessoa em pé o esforço seria menor, não devido ao cisalhamento, mas a flexão! São tipos de esforços diferentes, o momento fletor se dá multiplicando a força exercida pela distância até o apoio, se não ficou claro farei as contas para você aqui.

Control
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

Srs
Jovem Mateus

Plagiando e resumindo uma aula de estruturas

No meio técnico, inúmeros termos são utilizados de maneira constante e, para melhor clareza se faz necessário conhece-los. Momentos fletores, momentos torçores, esforços cortantes e esforços normais são esforços básicos presentes nas grandes e pequenas estruturas.
O momento fletor é um esforço que tende a, por exemplo, “curvar” uma viga. Este momento provoca esforços de tração nas fibras externas e compressão nas internas.
O momento torçor tende a torcer o objeto, caso de um parafuso ao ser apertado.
Esforço cortante é um esforço que tende a “cisalhar” o objeto, por exemplo, uma viga, partindo-a sem rotação (momento torçor) e/ou curvatura (momento fletor).
Esforço normal é o esforço aplicado no sentido normal do objeto, podem ser de tração ou compressão. A tração tende a “esticar” o objeto e o esforço de compressão tende a comprimi-lo.
A base para a avaliação destes esforços são as duas equações fundamentais da estática:

• ΣF = 0 e ΣM0 = 0, onde a resultante das forças em qualquer direção tem que ser nula (ação e reação) e resultante dos momentos tem que ser nula.
• ∫v∂x = m(momento fletor) + C e ∂m = v(esforço cortante), onde a integral do esforço cortante é o momento fletor mais uma constante (caso não seja definido o intervalo) e a derivada do momento fletor é o esforço cortante.

Considerando uma viga bi apoiada de extensão l em seus extremos (apoios A a esquerda e B a direita) submetida a um peso P aplicado a distância a do apoio A e b do apoio B, está sofrerá um esforço cortante Q e um momento fletor Ms numa transversal S situada a x do apoio A e a esquerda do ponto de aplicação do peso, conforme as equações abaixo.

Reações de Apoio

VA = P . b/l e VB = P . a/l

Esforço Cortante em uma transversal S

Q = +VA = +P . b/l

Sendo:
VA = Reação de Apoio
P = peso;
Q = esforço cortante na transversal S;
l = extensão do vão;
b = diferença entre a extensão do vão e a distância do ponto de aplicação do peso
em relação ao ponto de referência (apoio a esquerda).

Momento Fletor em uma transversal S

MS = +VA . x = +P . (b . x)/l

Sendo:
P = peso;
Ms = Momento na transversal S;
l = extensão do vão;
x = distância da transversal S em relação ao ponto de apoio de referência
(a esquerda);
b = diferença entre a extensão do vão e a distância do ponto de aplicação do peso
em relação ao ponto de apoio de referência (a esquerda).

No que tange a questão em pauta, a diferença entre a carga de um MBT e de uma carreta de igual peso sobre uma ponte:

• O momento fletor refere-se ao esforço de flexão da pista de rolagem e suas vigas, que uma seção de uma ponte (um vão) recebe ao ser submetida ao peso dos veículos citados, um sendo carga mais concentrada que o outro (para o MBT, o peso distribuído pela área de apoio das lagartas sobre a pista – duas seções retangulares paralelas com a largura da lagarta e o comprimento do contato destas com a pista e para a carreta o peso distribuído pela soma das áreas de contato dos pneus com a pista). Nos dois casos há uma somatória de momentos.

• Já o esforço cortante representa a força cisalhante transversal a estrutura da pista de rolagem (vigas inclusas) que esta sofre quando é submetida ao peso dos veículos citados. Neste caso também, há uma somatória de forças distribuídas pela pressão exercida na pista pelas lagartas, no caso do MBT, e pelas áreas de contato das rodas, no caso da carreta.

Para exemplificar, considerando um exemplo hipotético com uma ponte de 100 m de vão apoiada nos extremos, um MBT de 60 t com o seu peso concentrado em um ponto central de seu comprimento de 8m e uma carreta também de 60 t, mas, para simplificar, com apenas dois eixos separados por 20m, cada um com 30 t, temos:

• Cálculo do Esforço Cortante e do Momento Fletor numa transversal S1 com os veículos no centro do vão

Distância da Transversal S1 = x = 40m

Esforço Cortante
Q = +VA = +P . b/l

MBT

Pmbt = m. g = 60000 * 9,8 = 588 kN
b = l – a = 100 – 50 = 50 m
l = 100 m

Qmbt = +(588000 * (50/100)) = +294000

Qmbt = +294 kN

Carreta

Eixo 1
Pe1 = 294 kN
b = l – a = 100 – 40 = 60 m
l = 100 m
Eixo 2
Pe2 = 294 kN
b = l – a = 100 – 60 = 40 m
l = 100 m

Qcarreta = +(294000 *(60/100) + 294000*(40/100)) = +294000

Qcarreta = +294 kN

Momento Fletor

MS = +VA . x = +P . (b . x)/l

MBT

Pmbt = 588 kN
x = 40 m
b = l – a = 100 – 50 = 50 m
l = 100 m

Mmbt = +(588000*((50*40)/100) = +11760000

Mmbt = +11760 kNm

Carreta
Eixo 1
Pe1 = 294 kN
x = 40 m
b = l – a = 100 – 40 = 60 m
Eixo 2
Pe2 = 294 kN
x = 40 m
b = l – a = 100 – 60 = 40 m
l = 100 m

Mcarreta = +(294000*((60*40)/100) + 294000*((40*40)/100)) = +11760000

Mcarreta = +11760 kNm

• Cálculo do Esforço Cortante e do Momento Fletor numa transversal S2 próxima do apoio A com os veículos também próximos a A (a esquerda do centro do vão)

Transversal S2 = x = 10m

Esforço Cortante

MBT

Pmbt = 588 kN
b = l – a = 100 – 20 = 80 m
l = 100 m

Qmbt = +(588000 * (80/100)) = +470400

Qmbt = +470,4 kN

Carreta

Eixo 1
Pe1 = 294 kN
b = l – a = 100 – 10 = 90 m
l = 100 m
Eixo 2
Pe2 = 294 kN
b = l – a = 100 – 30 = 70 m
l = 100 m

Qcarreta = +(294000 *(90/100) + 294000*(70/100)) = +470400

Qcarreta = +470,4 kN

Momento Fletor

MBT

Pmbt = 588 kN
x = 10 m
b = l – a = 100 – 20 = 80 m
l = 100 m

Mmbt = +(588000*((80*10)/100) = +4704000

Mmbt = +4704 kNm

Carreta

Eixo 1
Pe1 = 294 kN
x = 10 m
b = l – a = 100 – 10 = 90 m
Eixo 2
Pe2 = 294 kN
x = 40 m
b = l – a = 100 – 30 = 70 m
l = 100 m

Mcarreta = +(294000*((90*10)/100) + 294000*((70*10)/100)) = +4704000

Mcarreta = +4704 kNm

Como os números mostram, os valores são iguais para os dois veículos.
CQD

É certo que as estruturas das pontes sofrem, além dos esforços provocados pelas cargas estáticas, esforços devido ao vento, tração dos veículos em sua pista de rolagem, etc.; mas para a discussão em pauta os dados acima são uma boa referência.
Sds

Sds

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Continuo te afirmando , isso é apenas desculpas , e sempre foi assim , até quando nossos carros eram leves . geralmente em translado , viajam em pranchas , não usando estradas em combates , talvez em curto deslocamento , outras vezes se transladam em ferrovias . é Desculpa , apenas , não temos um Exército para uma defesa real , forças armadas e em todas as demais . Apontes qual seria um verdadeiro inimigo futuro ao Brasil, se vieres com latino americanos eu pedirei Desculpas , morrerei de Rir !

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Não rirei pois seria deboche, porém a resposta que recebi em meu email , realmente é sem nexo , já tivemos guerras e falamos uma língua praticamente idêntica ao castellano , aliás o português veio de lá , um brasileiro e um argentino , mexicano , peruano etc , se comunicam perfeitamente e não precisam de professores para aprenderam um a língua do outro , então do México a Argentina /Chile temos a mesma origem . Afirmo aqui a todos que vivem fantasiando , sonhando ( pesadelos /pesadilla ) , e os preconceituosos de plantão , nunca teremos atritos e ou guerras estes países irmãos , é sabido que a formação republicana inconsequente do Brasil , foi e é Corporativista , as nossas FFAA estão incluídas nesse processo que nos faz a 130anos arrastar-nos sem chegarmos ao desenvolvimento , gastamos mais em Defesa que Itália e igual a Turquia , porém Defesa Real contra um verdadeiro agressor não temos , primeiro os interesse da Corporação FFAA , depois a Defesa , por isso 3/4 do Orçamento se destina a Folha , Pensões ( filhas de militares incluso ) , hj se fôssemos atacados , não teríamos DCA, aeronaves prontas e navios capacitados , pelo contrário estamos piores que alguns anos passados , temos sim , mais brigadeiros que aviões , almirantes que navios , somente cego ainda não percebeu isso, estamos sem problemas por enquanto , mas essa sopa em breve vai acabar-se , então eu quero ver como ficaremos .

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

Como coloquei acima , português e espanhol são praticamente a mesma lingua , falamos uma só língua do México a terra do Fogo , e ainda digo a todos , aprendam espanhol , terão melhor dicção , uso de plurais , verbos e pronomes etc, falarão muito melhor o português experimentem . Quando viajarem , os visitem , serão espetacularmente bem recebidos , conhecerão povos que nos admiram e esperam a nossa liderança no continente , mas os Colonizados quando viajam , não viajam e conhecem o Brasil , os nossos irmãos , as suas origens , porém viajam para ORLANDO , para isso fica mais barato conhecer a Barra da Tijuca do Rio de janeiro , vamos pensar , conhece-los e certamente perderão preconceitos de quem nada conhece !

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  jose luiz esposito
5 anos atrás

correção , são apenas desculpas . Geralmente –

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

A babá chega a escorrer pela boca viu. Num rola de trazer um punhado desses brinquedos na mala não hein!!!??????

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Babando pelo Type 10, devia trazer de souvenir

Carlos Campos
Carlos Campos
5 anos atrás

Traz um Type 10 General.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
5 anos atrás

O type 10 é bonito dms, no meu ranque de sonho ele seria o top 3 para equipar o EB, atrás só do K2 panther e do Leopard 2a7. Mas é só sonho mesmo kkk

Agnelo
Agnelo
5 anos atrás

Será um sinal?
Se sim, importante saber os meios de Inf e Eng Bld q atuam com ele.
Se nao me engano, o preço ha uns anos estava em 10 milhoes de doletas. É um custo consideravel de compra e manutencao.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Como o terreno japonês é bastante montanhoso, desde o Type-74 eles investem em suspensão hidropneumática nos MBTs, o que auxilia na amplitude de engajamento da arma:
https://www.youtube.com/watch?v=mpyXG5tP7Jk

Silvio RC
Silvio RC
5 anos atrás

Senhores,
Não resta dúvidas que o Type-10 é um formidável carro de combate.
Temos uma boa relação com o Japão, e eles vem sinalizando que querem aumentar suas exportações de materiais de defesa.
Entretanto, fico preocupado com a cadeia logística,
até hoje, foram produzidos menos de uma centena deles.
Com certeza os forças de autodefesa japonesas vão fazer novas encomendas.
Mas será, que o Type-10 vai ter uma boa linha de suprimentos, para compradores externos?

Um forte abraço a todos!

É no fogo bem forte,
que se forja o aço bom!

Bardini
Bardini
Responder para  Silvio RC
5 anos atrás

O que pega é que iriam querer nacionalizar alguns itens. Outros seriam israeli… e assim é que toca.
.
No final do dia, o EB é capaz de seguir essa linha:comment image

MMerlin
MMerlin
Responder para  Bardini
5 anos atrás

É pra rir ou pra chorar Bardini?
Se for pra rir, segue um vídeo para descontrair: https://www.youtube.com/watch?v=_NviPP5eZiU

Bardini
Bardini
Responder para  MMerlin
5 anos atrás

???????

MMerlin
MMerlin
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Não foi uma crítica a sua postagem.
O Type 10 tem o propósito de ser MBT.
Já o Ascod tem como diferencial a versatilidade da plataforma. Não tenho conhecimento a respeito da qualidade e performance.
Interpretei seu comentário como, sendo que tentariam nacionalizar tantos itens e modificar outros, que o projeto original seria desvirtuado.
Isto a meu ver também seria ilógico e triste. Considero o tanque japonês um ótimo equipamento.
Sinto muito se interpretei errado. Mas reitero o que postei na primeira linha.
Abraço.

Bardini
Bardini
Responder para  MMerlin
5 anos atrás

“Interpretei seu comentário como, sendo que tentariam nacionalizar tantos itens e modificar outros, que o projeto original seria desvirtuado.”
.
Seria. Tanto é que no final, é muito capaz do EB nem optar por nenhum MBT puro, como o Type-10, Abrams ou Leopard. Capaz de optarem por uma família, da qual possam derivar tanto IFV quanto AFV e demais blindados.

Daglian
Daglian
5 anos atrás

Muito bonito… mas nenhum veículo será adquirido pois o EB, como se sabe, utilizará os Leopard 1A5BR por muito tempo ainda. No entanto, a viagem dos generais foi garantida. O tempo passa mas nada muda.

Juarez
Juarez
Responder para  Daglian
5 anos atrás

Pois e meu amigo.
Vamos aos fatos:
Cada T 10 custa a bagatela de 10 milhões de dólares, se acrescentarmos o custo do treinamento, da nova doutrina, da logística e de todos os investimentos necessários nas OMs para recebê-los, pode multiplicar por dois o valor, que vezes 220 CVs da a “irrisória” quantia de 4.4 bilhões de dólares
Por enquanto, sonhar não custa nada.

Daglian
Daglian
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Com esses valores não há chances para o EB investir nesse blindado, infelizmente. Muito obrigado pelas informações!

Augusto Mota
Augusto Mota
Responder para  Daglian
5 anos atrás

Daglian, esses números são trocados, quando querem fazer uma olimpíada, ou uma Copa do mundo, e basta o governo querer, os bilhões brotam do nada, aparecem dezenas de bilhões para construção de estádios, dinheiro tem, basta querer investir nas forças armadas.

Eduardo
Eduardo
Responder para  Daglian
5 anos atrás

Acho que é capaz de vir ainda alguns Leopard 2A4 de segunda mão. Não muitos claro.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Eduardo
5 anos atrás

Pelo amooooooooor de God , de onde vai sair Leo2A4?????
De Asgard???
Da Shield???
Da empresa do Tony Stark??

Juarez
Juarez
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Boa noite Tomcat. Nós já explicamos aqui papagaiescamente que não existem células em quantia e pares de construção de Léo 2, mas o felizmente os habitantes do mundo da “Lua” vão continuar apregoando a mesma coisa.
Talvez quando repetirmos por mil vezes entre na cabeça deles.

Plinio Jr
Plinio Jr
5 anos atrás

Gosto muito deste MBT japonês , fantástico , tanto ele quanto o K2 sul coreano seriam a solução para o EB por décadas, mas…como vivemos em um país pobretão, resta salivar e revirar as sobras dos outros…

Kommander
Kommander
Responder para  Plinio Jr
5 anos atrás

Pobretão? É o que eles querem que a gente pense.

João Bosco
João Bosco
5 anos atrás

Quais são esses blindados? Perdoem-me minha ignorância, mas não sei….

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  João Bosco
5 anos atrás

O MBT é esse:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Type_10

O blindado sobre rodas eu desconheço.

ScudB
ScudB
Responder para  Willber Rodrigues
5 anos atrás

Type 99 e Type 16…

ScudB
ScudB
Responder para  ScudB
5 anos atrás

kkkk
Então vamos : gente quem enxerga Type 99 coloca like , e os cegos – se juntam daqueles dois que colocaram negativo!

Chevalier
Chevalier
5 anos atrás

Tu vens, tu vens
eu já escuto os teus sinais

nonato
nonato
5 anos atrás

Gostei muito dos blindados da segunda e terceira fotos. Muito limpos.
O tanque parece relativamente baixo e bonito e bom.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
5 anos atrás

Bom dia senhores,

Acredito que essa viagem seja muito interessante, pois o EB está saindo do eixo europeu e americano e buscando novas fontes de conhecimento. Não acredito que ele vá adquirir o Type-10 ou Type-16, em especial o primeiro pela falta de recursos, mas com certeza é uma ótima fonte de inspiração.

Acredito que para o EB, hoje, o mais interessante seria fabricar aqui o CV90 com canhão de 120mm, e também equipar os M60A3 e Leo 1A5 com o mesmo, sendo o modelo mais indicado o da Ruag CTG-120.

Abraços

Welt
Welt
5 anos atrás

Se não vai comprar pronto podia comprar o projeto e trazer na mala.
Aí aqui a gente da um jeito de fazer mais barato.
Bota tubulação tigre…motor de opala…

Control
5 anos atrás

Srs
Ignorando a questão financeira (o Brasil tendo din din para gastar) e mantendo a filosofia dos RCCs serem para choque e os RCBs para perseguição/envolvimento, os Type 10 caberiam bem para os RCBs.
Por exemplo, numa composição considerando as funções, uma solução seria equipar os RCC
s com Merkava IV e os BIB com Namer para as funções de choque e os RCB`s com Type 10 (MBT) e CV90 (IFV).
Isto daria um bom poder de choque para as brigadas blindadas e uma ótima capacidade de perseguição e envolvimento para a cavalaria blindada.
Sds

alexandre
alexandre
Responder para  Control
5 anos atrás

Merkava foi pensado para israel e somente para a realidade deles, aqui tem que ser M1A2 para choque e 1a5 ou CV 90 para mobilidade dos RCB …

Control
Responder para  alexandre
5 anos atrás

Jovem Alexandre
Observe que as considerações partem do pressuposto da disponibilidade de dinheiro, ou seja, sem restriçôes financeiras.
Nesta condição, o Type 10 atenderia bem as exigências do EB quanto ao porte e peso dos MBT´s, além de fornecer maior agilidade do que os MBTs mais pesados (M1A2, Leo 2 A7, Merkava) sem ser menos capacitado quanto a blindagem e poder de fogo. São características condizentes com as funções próprias da cavalaria, caso dos RCBs.
Os CV90, no caso proposto, os CV9040, são IFV´s, não substituindo os MBT´s, mas sim compondo com eles numa unidade que deve ser ágil e com bom poder de fogo. Por isto a composição Type 10/CV9040.
Quanto aos Leo 1 A5 nem cabe considera-los no caso da disponibilidade de din din, pois, mesmo com uma modernização intensa ficam bem aquém do Type 10.
No caso dos RCC´s, certamente os M1A2 são equivalentes ou melhores (o melhor, na minha humilde opinião seria o Chalenger II) que os Merkava, mas estes tem a possibilidade de transportar em emergência alguns soldados, o que pode ser bem útil em combates pesados, típicos das ações para o rompimento de linhas defensivas, uma das missões próprias para os conjuntos RCCs/BIBs das brigadas blindadas. Por isto a composição Merkava/Namer.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Control
5 anos atrás

Chalenger II está ultrapassado, com modernização sendo discutida a anos e mais anos. Existem até correntes que já defendem troca desses blindados por Abrams, do mesmo padrão que o US Army está recebendo agora.
.
Tu já viu como é um Merkava MkIV por dentro pra falar desse mito que é a capacidade de transportar combatentes em caso de emergência?
.
Basicamente existe a munição que vai na torre (de cabeça creio que seriam 16 tiros) e a munição armazenada no casco. Pra levar pessoal internamente, você tem que se desfazer da munição do casco. Bastante “inteligente” se desfazer de munição…
.
“o que pode ser bem útil em combates pesados, típicos das ações para o rompimento de linhas defensivas”
.
Seria lindo ter vários e vários Merkava Mk IV e suas mais de 70t atuando nesse cenário, se deslocando por um terreno como o nosso. Lindo pro inimigo… Pq seria um INFERNO logístico, ainda mais para um exército que tem uma arma de engenharia ridiculamente mal equipada, como a nossa.
.
Isso pra não falar nada do Namer somado nessa conta do “atoleiro dos infernos”… que é outra completa maluquice, em se tratando de Brasil.
.
Os RCB deveriam ser EXTINTOS e a grana que rasgam nessa porcaria de ilusão TODOS OS ANOS, deveria bancar uma engenharia de combate de ponta, que realmente preste e que libere os RCC pra verdadeira porradaria.

Control
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Jovem Bardini
Quanto ao Chalenger, como citei é apenas minha opinião, mas ela se baseia nos bons resultados de sua blindagem em ações no Iraque. Pelos informes, as últimas versões do M1 tem blindagem composta de resultados similares.
Quanto ao espaço do Merkava para transporte de pessoal, realmente não é um espaço nível primeira classe, e até por isto citei que serve para emergências. Mas existe a capacidade, que os outros MBT’s não tem; e tal possibilidade pode ser a salvação da lavoura numa condição “in extremis”.
Quanto a extinção dos RCB’s, cabe observar que eles tem sua função dentro da visão do EB; que, aliás não parece se coadunar com sua.
Quanto ao terreno brasileiro, ele é bastante variado mas não difere do resto do mundo, inclusive dos do Oriente Médio. A turma da geologia acha tal discussão bizarra.
Quanto a questão da logística, seja para o Merkava seja para o M1 seja para o Leo 2 A7, o problema é similar com a exigência de muito maiores recursos para a turma de transporte e engenharia.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Control
5 anos atrás

“Quanto a extinção dos RCB’s, cabe observar que eles tem sua função dentro da visão do EB; que, aliás não parece se coadunar com sua.”
.
Só tem uma função: ser uma completa ilusão. Sempre foi e sempre vai ser… Só existe no papel.
.
“Quanto ao terreno brasileiro, ele é bastante variado mas não difere do resto do mundo, inclusive dos do Oriente Médio.”
.
Aí tu tais de sacanagem…
.
“Quanto a questão da logística, seja para o Merkava seja para o M1 seja para o Leo 2 A7, o problema é similar com a exigência de muito maiores recursos para a turma de transporte e engenharia.”
.
Por isso que não vai vir nenhum dos citados pra cá. Por isso vão rasgar mais dinheiro encima de Leopard 1A5. Por isso vão flertar com blindado nacional…

ELTON R
ELTON R
5 anos atrás

interresante e a doutrina de uso de blindados pelos japoneses em area de combate urbana ja que onde eles esperam operar em situação de defesa contra invasores ,seria bom pelo menos o brasil aprender a utilizar forças blindadas no ambiente de combate em zonas densamente povoadas

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  ELTON R
5 anos atrás

Tá maluco, o pessoal das pseudo-ONGs iria reclamar pois o EB está jogando os “tanques” em cima da “comunidadi”!!!

Marcelo
Marcelo
Responder para  ELTON R
5 anos atrás

Tem que assistir a entrevista do gên.etiegoin no programa do Bial, na globo. Fala mal do Duque de Caxias e diz que não aceita ordens de ninguém. Será que ele é brasileiro?

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
5 anos atrás

Nao sou especialista em cavalaria, mas na minha opinião, nem pensar em gastar rios de dinheiro para comprar carros de combate caros de outros países,

O Exercito Brasileiro tinha que da um passo alem e fazer uma parceria para desenvolver um carro de combate médio a partir de algum modelo de IFV ja em uso para que possamos ter um Blindado em versões tanto para substituir o APC M113 e também uma versão mais blindada e armada para substituir o MBT Leopard.

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
Responder para  Entusiasta Militar
5 anos atrás

eu espero que o EB não pense assim ou nunca vamos lagar essas muletas dos usados … quero uma industria de defesa forte e isso so vai acontecer se investimos nela

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Especialistas criticando o EB em 1..2..3..

Luiz Floriano Alves
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Nossos generais devem aprender com o Japão. Lá o general que perde o combate faz hara-kiri. Aqui na America Latina vai morar em Miami.

Augusto Mota
Augusto Mota
Responder para  Luiz Floriano Alves
5 anos atrás

Alguém sabe quantos generais tem o Brasil, Japão, CS e EUA?

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
5 anos atrás

Para quem se interessa, Steel Beasts Pro esta com uma versao nova, 4.156, com um novo “terrain engine” de altissima resolucao, novos tanques e veiculos, como a familia Armata, MLRS, etc.

O download estara disponivel dia 29/7, enquanto que o pacote de mapas oficials da nova versao ja estao disponiveis no site da EsimGames.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
5 anos atrás

Excelente carro de combate o Type 10, mas pelo preço é mais vantajoso pegar um Leclerc que tem proposta similar e é mais “barato”.

Carvalho
Carvalho
5 anos atrás

O EB já se deu conta que por duas vezes se viu “pendurado no pincel” com os Leopard.

1) Quando compraram os Leo 1A1 que fizeram um “estágio” na tropa antes de irem para o lixo.
2) Quando adquiriram o Leo 1A5 com contrato de manutenção e agora não tem mais peças e estão com alta indisponibilidade.

A última diretriz foi clara quanto ao uso destes “veteranos” para desenvolver uma industria local de sensores e sistemas para modernizá-los e, futuramente, empregá-los em um veículo mais leve que seja plataforma comum do IFV e do VBCC.

Ou seja, vamos ficar algum tempo (o tempo nos favorece) com nossos RCC na pindaíba até a formação desta base industrial. Hoje nossos Leo são apenas “tratores com um canhão em cima”. Isto ão é mais aceitável. É preciso urgente começarmos a produzir localmente sistemas de combate para “vestirmos” nossos VBCCs.

Por outro lado, segundo o próprio EB, a Estratégia de Dissuasão (que preconiza força em meios maciços) está sendo redirecionada para Estratégia de Presença (que preconiza presença pulverizada nos distintos pontos focais de atrito. Neste ponto, gosto da estratégia de priorizar a introdução dos Guaranis nos RCMec e BIMec na região de fronteira com Paraguai e Bolívia.

Nessa linha, nossas forças blindadas serão mais leves e mais rápidas.

Quanto aos RCB e RCC, sempre disse aqui que os RCB eram nada mais do que depósitos de refugos (Shermans, X1A1, M41C e agora Leo1) . Acredito, porém, que não devem ser extintos, mas priorizados na nova estratégia de presença, já que combinam com muito equilíbrio elementos de cavalaria e infantaria.

Os RCC sim, poderiam ser “enxugados”. O CMS sempre teve apenas o 4 RCC aqui no Sul, mesmo quando o nível de tensão com Argentina era mais plausível. O 1 RCC veio do RJ apenas quando as brigadas se tornaram quaternárias.

Números serão necessários apenas em conflitos extensos (no tempo e espaço). É um desperdício de dinheiro “estocar” tratores com canhões em cima. Devemos usar este tempo e dinheiro para desenvolver nossa indústria (começando pelos sistemas de combate) que podem ser usados tanto nos VBCC quanto nos veículos menores, passando pelo emprego civil.

Quando tivermos esta base, e números forem necessários, em pouco tempo se pode ativar a tecla “produzir”.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Perfeito. Mas fala isso para alguns, eles não se conformam que o Brasil não esta em um cenário de alta intensidade e ainda vem com a velha historinha “ah mas a história mostra”, só mostra é que não sabem olhar analisar a própria história.

Gilson
Gilson
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Esse pessoal gosta de olhar para trás…esquece de olhar para a frente

Elcimar
Elcimar
5 anos atrás

Quem é esse militar de cinza na comitiva.??.pela farda é da MB..

MFS
MFS
5 anos atrás

Tanques japoneses ?

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
5 anos atrás

Muito bom! Espero que isso possa resultar em resultados mais práticos como transferência de tecnologia, vendas de armas em condições favoráveis e exercícios conjuntos. Afinal, quem aqui não gostaria que as forças armadas brasileiras fossem tão poderosas quanto as japonesas?