Iveco entrega o Guarani nº 400 ao Exército Brasileiro
Sete Lagoas (MG) – A IVECO Veículos de Defesa promoveu uma cerimônia comemorativa da fabricação da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média Sobre Rodas (VBTP-MSR) 6×6 GUARANI de número 400, a ser entregue ao Exército Brasileiro. O evento ocorreu na sede da fábrica, lozalizada na cidade mineira de Sete Lagoas. A ocasião contou com a presença de militares da Diretoria de Fabricação (DF) e da diretoria e gerência da empresa IVECO.
No contexto do Programa Estratégico GUARANI, essa viatura tem como objetivo contribuir para a transformação das organizações militares (OM) de Infantaria Motorizada em Mecanizada e a modernização das OM de Cavalaria Mecanizada, substituindo os blindados VBTP EE-11 URUTU e VBR EE-9 CASCAVEL.
O desenvolvimento da VBTP GUARANI teve início no ano de 2007 no Escritório de Projetos do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), no Rio de Janeiro, com a participação ativa dos engenheiros militares da Diretoria de Fabricação, OM subordinada ao DCT.
Em meados de 2013, a IVECO inaugurou sua planta voltada à produção de veículos de defesa em Sete Lagoas, onde são produzidos anualmente cerca de 60 viaturas destinadas ao transporte de tropas. O projeto destaca-se pelo seu caráter inovador, agregando modernos sistemas de armas e sistema de comando e controle (comunicações), compondo a Nova Família de Blindados Sobre Rodas (NFBR) em implantação na Força Terrestre, contando agora com 400 unidades produzidas.
O Programa Estratégico GUARANI fortalece a Base Industrial de Defesa nacional na conquista da autonomia em tecnologias estratégicas para o país, contribuindo para a geração de empregos e capacitação de civis e militares no desenvolvimento de blindados.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Parabéns ao EB pelo 400º Guarani !
Números de um exército de verdade. Só falta iniciar os trabalhos na versão de reconhecimento.
Acredito que se o EB investir na modernização do EE-9 cascavel,que pelo que pesquisei há 600 unidades,sendo 409 operacionais.
E em um exercito que não tem bolso largo para comprar veículos de reconhecimentos novos,aproveitar os que tem e modernizá-los para o secXXI não seria algo ruim.
Um Cascavel modernizado equipado com torres TORC30 como o apresentado na LAAD 2019 pela empresa paulista Equitron e ARES Aeroespacial,poderia dar mais uma oportunidade do guerreiro continuar a prestar serviço na força.
E se fizerem as modificações que o veiculo necessita,será um bom investimento…
lista uma série de sistemas a serem alterados / substituídos na viatura:
a) substituição do motor;
b) substituição da caixa de transmissão automática;
c) substituição da caixa de transferência;
d) sistema elétrico;
e) sistema de freios;
f) sistema de arrefecimento; e
g) sistema pneumático.
Principais sistemas a serem alterados/substituídos na automatização da torre da viatura:
a) automatização da torre;
b) controle de giro da torre para o atirador;
c) sistema de câmeras, para o comandante do carro, que possibilite a observação diurna e noturna de qualquer alvo em 360º ao redor do exterior da torre; e
d) sistema elétrico dimensionado para permitir a operação da torre com o motor da viatura desligado, sem interferir na operacionalidade/partida da viatura.
https://www.youtube.com/watch?v=_U1hFMhA9QI
Quando vão comprar helicópteros para os batalhões de fronteira? Chega de carregar corpos cachoeiras acima.
Acho linda essa viatura. Alguém sabe me informar quantas serão no total e suas variações?
A intenção inicial eram 2.044 unidades em 10 versões, incluindo a 8×8 com canhão de 105mm, mas, agora serão 1.750 e a versão 8×8 ainda está sendo estudada. Mas é um projeto muito bom e mal ou bem, com atrasos , está andando. Visitei um na LAAD 2019 e o bicho é enorme!!
Um colega meu fez um treinamento com este blindado e me mandou uns vídeos e fotos, infelizmente não posso postar ou mandar para alguém, mas o bicho é uma máquina. Pena que a blindagem dele não aguente uma .50, acho muito pouco para suportar apenas 7.62!
A versão básica não aguenta, mas o bom do Guarani é que podem ser acrescentadas placas de proteção para ampliar a sua proteção.
Sei que existe a opção mas até hoje não encontrei fotos dele em sua versão Full.
Apenas encontrei fotos do SuperAV com a blindagem adicional.
Algumas partes dele aguentam a .50 , acho que na frente
Ele é Modular , Pode Receber Blindagem Adicionais , Até mesmo Gaiolas
Ele como todos os blindados sobre rodas do mundo, só tem blindagem na parte frontal pois e mais provavel levar um tiro nessa parte. Se precisar, colocam blindagem adicional.
Kits de blindagem douglas. Tal como semelhantes, como o pandur, acredito que o guarani seja modular o suficiente para kits de blindagem serem acoplados…
Se vc prestar atenção nas fotos do Guarany vc poderá verificar a existência de pontos de fixação ao longo da carroceria para colocação de uma blindagem suplementar..
Não aguenta .50? Como assim? Se for assim mesmo, não poderá ser usado em missões da ONU, pois a sobrevivência da tripulação ficará em dúvida.
Prezado
Há a possibilidade de adição da placa pra suportar .50.
O Norinko chinês, por exemplo, não aguenta tiro nenhum. Para qq missão, analisam as possibilidades e põe a placa necessária.
Apesar de terem diminuído para 1750 unidades, ainda assim é uma quantidade enorme, principalmente se comparado com os nosso vizinhos.
Praticamente o triplo em relação aos veículos que eles querem substituir.
1580 é o número previsto atualmente, da família.
Oficialmente foi assinado um contrato de intenções para mais de 1500 viaturas de diversos modelos que deve ir até 2040 na cadência atual de 60 viaturas por ano. O ideal era 120 unidades por ano, mas as verbas restritivas tem impedido isso.
Na época desse “cancelamento” de encomendas, cogitei que a diferença de 464 blindados seria, na verdade, uma substituição pela compra do mesmo número de Guaranis 8×8.
O tempo dirá, mas não estou muito otimista.
Faz sentido. Na verdade eles vão modernizar 250 cascavel , e empurrar um pouco pra frente a versão de reconhecimento do Guarani. Acho que os protótipos não ficam prontos antes de 2028-2030
Muito barato se ver a quantidade e a qualidade
Mas será que estas benditas torres virão mesmo? Pois assim como a tal da blindagem extra as torres adquiridas até agora não devem passar de meia dúzia. E, segundo consta, deveriam equipar um em cada cinco viaturas ou uma por pelotão.
Por enquanto o EB tem apenas um novo VBTP que transporta os tão sonhados nove fuzileiros.
Foram compradas 215 torres, contrato fechado tem um tempo já.
Lembrando que são 215 torres Remax !!! 😉
Seria interessante saber se ocorreram e quais são as modificações executadas após o ingresso operacional, desde a entrega da primeira unidade
Nesse ritmo de 80 viaturas por ano, precisaremos de mais de 20 anos para concluir as entregas.
Ou seja, ou a velocidade das entregas deve aumentar ou deve-se desenvolver uma versão mais modernas, pois daqui 20 anos certamente teremos uma viatura 0km, mas obsoleta, se continuar fabricando exatamente o mesmo veículo, com o mesmo motor, transmissão, sistemas e etc.
Infelizmente, o programa Guarani só é uma prioridade no papel.
Com certeza as novas viaturas vão se atualizando com o passar do tempo, isso é um fato.
Sei não, quando se trata de Brasil a gente sempre tem que ficar com um pé atrás
Eu não tenho certeza não.
Talvez o motor saia de linha e eles sejam obrigados a comprar o sucessor.
Acredito que a planta possa produzir mais, mas devido às questões financeiras do EB, eles só podem pagar por essa quantidade.
Já li que possuem capacidade de produzir até 120/ano.
Acho que reduziram o ritmo de produção à metade ou pouco mais.
Se vc achou isso lento então é pq ainda não viu o cronograma de entregas do Imbel Ia2…
A única coisa que sai rápida nas nossas forças armadas são as festas dos generais e viagens kkkkkkkk
Douglas, nos governos passados as festas eram mais corriqueiras entre os politicos civis, bastando ver quais eram os menus…e as adegas.
Bastou virar presidente que deixou de ser cachaceiro e virou ‘sommelier’.
Com muito Black Label e caviar.
Verdade, vão estar usando fuzil de raios laser e o IA2 ainda não estará em todas as unidades do EB. Vida longa ao FAL!
Como esta as entregas do imbel Ia2?
Você acabou de descrever o carro gol.
O canhão q tem não coloca medo…tem q melhorar muito…infelizmente somos sempre atrasados
É exagero afirmar que “…somos sempre atrasados”. Em várias áreas nós nos destacamos por equipamentos modernos. Vide o caso do visor de capacete do Gripen: Até a Suécia vai querer nos seus aviões.
Na verdade é o painel WAD na cabine.
Obrigado pela lembrança.
Paulo, o Guarani não é um Carro de Combate, é um veículo de transporte de infantaria. O canhçao de 30 mm serve bem ao seu propósito.
Penso que o blindado tem o CG muito alto, o que não é nada bom; principalmente com a torre do canhão.
Eu acho que o design é um pouco alto mesmo e com canhão ficará muito alto, mas acredito que seja para dar espaço para que eventuais IED e similares tenham espaço para explodir mais longe da carroceria do carro. Os pneus são muito separados da carroceria, acredito que uma explosão dessas arranca a roda inteira com suspensão e tudo.
Caso o artefato seja pequeno o suficiente para não danificar a carroceria é só soldar outro suporte de suspensão, fazer revisão da área e instalar outro “kit roda” inteiro. Se o artefato for maior, a distância do pneu será útil para diminuir o impacto da explosão no veículo e ocupantes.
A idéia, é a tripulação sobrevivera IEDS, proteção, o formato e V facilita absorver impactos de explosões, o designer alto facilita o carro tombar, mas os motoristas devem saber das limitações, não entrar voado em curvas, viatura danificada e gente conserta….
Alguem já viu a altura dos novos blindados pelo mundo?
O Guarani e ate baixo se comparar.
Caro Cristiano. Você está certo. Todos os veículos da classe do Gurarani têm a mesma altura ou um mais que ele. Alguns são mais compridos, que na falta de uma escala comparativa, parecem mais baixos que o Guarani. Mas não são.
Cristiano, você tem razão. Dei uma pesquisada rápida na internet e realmente ele está na média de altura. A silhueta dele engana.
Olá Daniel. Eu lembro dessa mesma discussão anos atrás. As imagens davam a falsa impressão do Guarani ser muito alto. Fizemos como você. Lentamos a afltura de vários carros de combate para concluir que o Guarani tem uma altura similar ou até menor que outros veículos militares. Quando comparada a um 8×8, que são mais compridos, a razão altura/comprimento induz a pensarmos que eles são mais baixos. Acho que existe uma foto de um Guarani ao lado de um outro carro de combate, não lembro se um Urutu, um Leopard ou um Piranha dos fuzileiros, fica bem evidente que o Guarani tem uma altura simular a de outros carros de combate.
Deve ser pela impressão causada por ser menor (6×6) que aqueles maiores (8×8).
Eu sempre achei meio estranho essa grelha do que aparenta ser o radiador do motor do Guarani, na lateral. Como ele é blindado para resistir a tiros de 7,62mm, acredito que a grelha também seja, mas olhando a foto do radiador sem a grelha da carroceria parece que se alguém chegar perto com uma barra de ferro de construção e um martelo e der uma porrada ali vai furar o radiador, o motor vai perder a refrigeração e o carro estará fora de combate até o reparo.
Alguém já viu o veículo de perto pra dizer se a fresta da grelha do radiador é muito larga ou é assim mesmo ?
Mas para isso existe a Infantaria do lado de fora do carro para protegê-lo desse tipo de ataque.
Sim, mas é apenas uma curiosidade mesmo, veja que a grelha faz um entalhe pra dentro da face da carroceria, o que leva a crer que a espessura dela não seja tão grande para que as aletas sejam inclinadas ou com outro formato para dificultar esse tipo de situação. Concordo com a posição da infantaria na hora da ação, mas quando o carro opera em ambientes confinados ou em GLO ou estacionado em alguma esquina para marcar presença, eu fico me perguntando se o veículo tem pontos que são mais frágeis a esses ataques caseiros.
A grelha é de entrada de ar do motor,o radiador fica em cima ao lado do motorista
E a versão com morteiro de 120mm?? Não vem??
Melhor investir em versões ambulância já que não querem fazer as outras. Serão mais necessárias pelo que se pode prever.
Só para lembrar que a versão ambulância do Urutu precisou ser feita às pressas para atender a missão ONU no Haiti.
Já chegou aos 400?
Pelo menos chegou a 400.
Deveria ter um gás a mais nessa produção, principalmente se querem mesmo todas as variantes.
Já está demorando a sair a versão Guarani 6×6 com canhão pra substituir o Cascavel e olha que a evolução da torre/canhão do Cascavel ,se não me falhe a memória, tem carregamento automático aí se adiciona a Remax e ,quem sabe, um lançador de ATGM e temos um sucessor no estado da arte para o Cascavel.
Sobre a altura do Guarani isso já foi debatido a exaustão e sua altura chega a ser pouca perto de outros modelo.
Em um sete de setembro aqui em BH um bichão desse passou a centímetros de mim bem lentamente, máquina fantástica e impressionante.
Caro Tomcat: em outro post foi apontado a possibilidade do EB dar outra olhada no sucessor do Cascavel. Conforme portaria do EB o Veic.Blind.Recon será renomeado como Veiculo Blindado de Combate de Cavalaria. O que isso indica: talvez o 90mm não mais perpetue-se; ao invés, talvez teremos um veiculo base Guarani 6×6 com uma torre, remotamente operada ou manualmente operada, que para mim seria mais indicada, com um canhão de 30mm, ou talvez 35mm. O futuro dirá, mas vai por ai. Esse veículo somado aos LMV Lince vai dar um novo gás e modernizar realmente os Pel.Cav.Mec.
Abraço
Se fechasse com a torre Torc-30 já seria filé. Colocaram uma Remax na torre Torc-30 instalada no Cascavel que foi exposto na Laad. Se fizerem com o Guarani já seria um avanço. Mas , opinião minha, usar ao menos uns 200 Cascavéis com a Torc-30 como o exposto modernizado e tal e usarem um canhão de maior calibre no Guarani ( no 6×6 mesmo) penso que seria o ideal e ambos se completariam e às necessidades da força blindada tbm.
Torc30 e Remax no Cascavel é igual gastar R$ 200 mil para “tunnar” um Celta 1.0.
Mesmo no Guarani eu colocaria uma ou outra torre, por questão de economia.
Boa noite!
Como está a distribuição para as OM, a 5a Brigada já está com dotação completa?
Por favor Colombelli, me explique a diferença entre a Infantaria Blindada e aMecanizada e da Cavalaria e RCC. Antecipadamente grato, abraço!
Obrigado amigo!
Bom Dia !!
Li em Algum Lugar que o Projeto do EB é a Princípio
de Equipar pelo Menos Um Batalhão de cada Brigada de Infantaria
de Cada Comando de Área (Leste, Sudeste e Nordeste).
Equipar com O Guarani e Transformar em BIMec !!
E se criar uma Doutrina em cada Região !!
Em março de 2018, ou seja, 16 meses atrás, foi noticiada aqui no Forte a entrega da 300ª unidade do Guarani. Em 16 meses foram entregues mais 100 unidades ao EB, o que dá uma média de 75 unidades por ano/12 meses. Nesse ritmo, no final do ano que vem teremos mais do que 500 Guarani entregues.
Parabéns ao Exercito …
Mas acho que os números iniciais foram muito ambiciosos e agora que a versão 8X8 esta praticamente descartada e o cascavel sera modernizado, então com certeza esses números deviam ser rapidamente revistos e se diminuir a previsão de entrega para apenas uns 800 veículos no máximo.
Alias, o Exercito Brasileiro devia usar os recursos para agora dar prioridade a fabricar os blindados LMV Lince no Brasil para podemos aposentar varias viaturas existente .
Tenho muito orgulho do nosso Exército Brasileiro procurando sempre se aperfeiçoar e se atualizar lembrando que um grande perigo vem do alto, aviões, foguetes, bombas, drones, satélites espiões, as bombas cada vez mais poderosas e os terríveis ataques noturnos por helicópteros e aviões invisíveis.
Muitos comentários a respeito da demora do cronograma de entrega.
Eu prefiro que seja 60 carros por ano acho um bom número e que não passe de 100.
Pois não estamos em guerra, temos 400 rodando, desembolso pífio anualmente.
Tem toda uma curva de manutenção se você receber 200, 400 unidades ano imagina o custo de logística de manutenção e lugar para abrigar todos estes veículos.
60 por ano pode se preparar a unidade que vai receber, treinar com calma, e não pesa na manutenção.
Imagina daqui 15 anos se recebeu tudo em 3 anos você terá que fazer um PGM em 700 unidades de uma vez.
Mas gradualmente da qui a 15 anos teremos uns 200 veículos precisando de manutenção geral PGM.
O custo e a logística é bem melhor assim.
Mesmo exemplo em caso de conflito supomos que em 2035 temos um grupo armado no Rio de Janeiro reivindicando a separação do Estado.
Teremos veículos relativamente novos para o combate ao menos 300 com 5 anos de uso e provavelmente em condições de pronto emprego.
Em tempo de paz não precisamos de pressa e sim de racionalidade, usar bem e planejamento para um futuro, pensar no ciclo de vida completo do equipamento.
Em caso de conflito com certeza está fábrica poderá colocar 200 blindados ano mas não é necessário no momento.
Abraço
???????????
?????????….x2
Pelo seu raciocínio, quando todos estiverem entregues os problemas com a manutenção irão ocorrer igualmente. Os problemas citados por você não tem nada a ver com o ritmo das entregas. Para isso tudo existe planejamento. As entregas não são maiores (em mais quantidade, anualmente) apenas pelo fato de o RB possuir muitas prioridades e o dinheiro ser curto. Se houvesse dinheiro suficiente, as entregas anuais seriam muito maiores (por vontade do EB).
RB = EB*
Um Guarani com torre de 30 mm.é uma figura muito estranha. Se tivessemos torre mais convencional, tripulada ficaria melhor. Poderíamos colocar um velho e bom Bofors de 40 mm. de repetição, um canhão que se impõe no TO. Deve ter um bom estoque deles nos arsenais do Brasil.
Tu tais de sacanagem…
Amigo, seria algo como precisar destruir uma casa e em vez de atirar uma ou duas bombas guiadas a partir de um vetor moderno, para a missão fosse enviado um B-29 que iria destruir o bairro todo com a carga de bombas e talvez o alvo.
Que eu lembre só o CV90 fez alguns testes com este canhão.
Observação 1: O Bofors é um canhão anti-aéreo.
Observação 2: O Guarani é um veículo de transporte e não de combate.
O canhão é bom… mas a ideia do cara não tem cabimento.
.
O IFV dos Koeranos usa um 40mm que tem um sistema de alimentação continuo, diferente do CV40A.
Infelizmente a entrega da marca dos 400 não significa que o EB tenha os 400.
12 foram para o Líbano. Se não me enganos houveram acidentes com perda total . Acho que uns 3. Então estamos com menos q 400.
como se perde um blindado em tempo de paz,e ainda mais perda total ?
Estão estudando uma versão porta morteiros.
Alguém sabe me informar se essa versão é realmente válida no T.O moderno mundial?
Gostaria de saber também se o EB ainda fará a versão 8×8 do Guaraní (que queira Deus terá um nome mais agressivo para um veículo de combate).
Por fim, li em um memorando que o EB pretende abandonar o projeto TORC-30mm .
É sério?
Gastam milhares em P&D para depois abandonarem?
Isso para não falar nos prejuízos a soberania nacional e autonomia tecnológica.
Espero realmente que isso não aconteça.
Prezado
Quanto a TORC, não sei.
Mas o Mrt cabe sim na guerra atual.
Do homem ao CEx há o “tiro curvo”.
Em q pese o combate em meio a população, não é sempre em q haverá civis presentes.
Além disso, alvos importantes de um exército não tem civis dentro, como toda a Área de um PC ou onde são desdobrados os meios logisiticos de alguém. Além disso, qq concentração de tropa é alvo de tiro curvo.
No caso do Mrt 120, q será dos Guaranis do Pel Mrt P dos BIMec, sao 7.200 m. Abaixo dele, são os Mrt das Cia Fuz, 5850m. Acima, será a Arr da Bda.
Sds
Obrigado pelas informações caro Ângelo.
O governo que mais investiu nas nossas forças armadas, parabéns…
kkkkkkkk
Eu achava que ja estamos nos 800
Putz,…….
Ainda falta uma boa explicação de como serão alocados o mix Guarani+ Guarani Remax + Guarani Torc dentro do BIMec.
Se alguém se dispuser a esclarecer, agradeço
Sim o Bofors 40 mm. é um canhão anti aéreo. Tb o Krupp 88 mm. era anti aéreo. E foi o mais eficiente canhão anti tanque da WWII. Os patrulhas Macaé possuem um 40 mm. em multi função. Os suecos tem um carro de combate com esta arma, o Stridsforden 90. Me parece um belo CC que a Suécia equipa diversos regimentos. Com a tecnologia que possuem não é sem razão que utilizam essa arma.
Podemos adicionar blindagem extra nas viaturas Guarani. O peso mais baixo da viatura viabiliza o transporte aéreo da mesma e isso é uma vantagem excepcional para nós que temos um país de dimensões continentais. Outras vantagens do guarani sobre os concorrentes: o emprego de hélices para o deslocamento anfíbio no lugar do emprego de hidro jatos( barateia e simplifica a manutenção), ser 6×6 o torna um pouco mais econômico, silhueta mais alta que permite maior conforto para a tropa…enfim é uma bom projeto e exportamos até algumas unidades para o Líbano( sim! nosso produto está no Oriente Médio que é a vitrine da indústria bélica mundial).
“O peso mais baixo da viatura viabiliza o transporte aéreo da mesma e isso é uma vantagem excepcional para nós que temos um país de dimensões continentais. ”
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Completa ilusão. Vantagem zero aqui dentro. ZERO… Vai ir tudo rodando, ou por conta ou na prancha.
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“Outras vantagens do guarani sobre os concorrentes: o emprego de hélices para o deslocamento anfíbio no lugar do emprego de hidro jatos( barateia e simplifica a manutenção)”
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Tu tais de sacanagem em citar isso aí como “vantagem”…
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“silhueta mais alta que permite maior conforto para a tropa”
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Conforto da tropa nunca foi o motivo da “silhueta alta”.
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“enfim é uma bom projeto e exportamos até algumas unidades para o Líbano( sim! nosso produto está no Oriente Médio que é a vitrine da indústria bélica mundial).”
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É um blindado básico, excelente para função de um VBTP. Morre nisso…
E essa “venda” as escondidas de 10 unidades pro Líbano não tem nada de “vitrine”.
“Completa ilusão. Vantagem zero aqui dentro. ZERO… Vai ir tudo rodando, ou por conta ou na prancha.” Toma vergonha e aprende a escrever rapaz!
“Tu tais de sacanagem em citar isso aí como “vantagem”…”
Faz a conta , pega a manutenção de uma unica viatura e multiplica por 1000.( E “Tu tais” coisa nenhuma…tu estás!, “em citar” deve ser escrito como “ao citar”)
“Conforto da tropa nunca foi o motivo da “silhueta alta”.” ( analfabeto funcional)
…
Perdi a paciência!!!!!!!!
Olha. Não adianta nada “escrevinhar bunitinho” e produzir um amontoado de lixo.
Meu trabalho não é lixo e por sinal é bem remunerado…é o senhor?! Bolsista da federal?!
MUITA CALMA , SENHORES !!
O PESSOAL VAI LENDO DAQUI E DALI , ELES TIRAM SUAS CONCLUSÕES , NÃO HÁ A NECESSIDADE DE CONFRONTO , BASTA EXPOR SEUS PENSAMENTOS E DEIXEM O RESTO PARA A REFLEXÃO DA GALERA .
UM ABRAÇO E VAMOS EM FRENTE !!
O entreeixo é curto demais e causa instabilidade no eixo longitudinal ocasionando prováveis capotagens em curvas fechada e velocidade moderada.
Pessoal, o bushmaster Mk44 30mm está de ótimo tamanho pro Guarani. No teatro sul-americano, esse calibre tem capacidade de por fora de combate qualquer tanque, com exceção dos T-72 Venezuelanos. M-113, e outros veículos de transporte empregados em larga escala por Argentinos, Chilenos, etc.. esse calibre atravessa igual faca na manteiga.
A TOEC 30MM tem o mesmo calibre e munição, porém o canhão tem maior cadência de fogo, ótimo para supressão e apoio.
Em relação a blindagem, o Guarani aguenta 7.62mm perfurante. O Urutu sofreu no Haiti, e ele não era qualificado para 7.62MM AP, mesmo assim foi largamente empregado e aprovado. O Guarani já está um passo acima a blindagem. Veja que se fosse projetado para aguentar calibres maiores, o Guarani seria mais pesado, mais caro e provavelmente o teríamos em menos quantidade. O Stryker utilizado pelo Us Army também é qualificado para 7.62MM AP, com a possibilidade de utilizar placas adicionais de blindagem igual o Guarani.
Problema que essa torre Bushmaster custa mais que o próprio blindado, enfim..
Paulo td
Essa tua conclusão é muito importante no nosso Brasil. O custo de adaptar 40 mm. dos estoques é muito mais favorável do que comprar a arma 30 mm.,nova de fábrica. Consta ainda que os estoques de munição 40 mm., nas diversas opções são abundantes no nosso estoque. Ainda existe munição de fabricação nacional, nas diversas funções: 3 P, anti aérea, anti blindagem, alto explosivo, perfurante, incendiária, etc… Abço.
“O custo de adaptar 40 mm. dos estoques é muito mais favorável do que comprar a arma 30 mm.”
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Tu não sabe nem do que está falando…
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“Consta ainda que os estoques de munição 40 mm., nas diversas opções são abundantes no nosso estoque.”
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ONDE QUE CONSTA????????
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” Ainda existe munição de fabricação nacional, nas diversas funções: 3 P, anti aérea, anti blindagem, alto explosivo, perfurante, incendiária, etc… Abço.”
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E???
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Legal campeão. Vamos pensar em como colocar um canhão de 40mm no Guarani…
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Primeiro de tudo: munição grande e pesada, vai refletir em menor quantidade disponível para uso e maior volume ocupado na torre e talvez no corpo do blindado. Parabéns pela ineficiência…
Já viu o tamanho do 40mm vs 30x173mm? Dá uma pesquisadinha básica.
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Segundo: vai fazer o carregamento do canhão como? Por um ULTRAPASSADO clip, como no CV9040? ou tu vai querer bancar a tecnologia que os Koreanos desenvolveram para o IFV deles, com carregamento contínuo?
Sabe quantos tiros um CV9040 tem???
Sabe quantos tiros um CV9030 tem???
https://below-the-turret-ring.blogspot.com/2016/04/bigger-guns-are-not-always-better.html
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Terceiro: torre tripulada por dois homens. Lindo… Poderia até adicionar sensores pra ter capacidade Hunter Killer! Nem Abrams M1A1 tem!!!! Claro, seria lindo, se não fosse matar o espaço interno do que deveria ser um VBTP, que tem como MISSÃO FUNDAMENTAL ser táxi de batalha de 09 combatentes.
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Quarto: pq raios tu e outros tem essa fixação sem sentido real e prático de colocar um projeto de VBTP beeeem meia boca na função de “MBT”, onde ele terá de enfrentar outros blindados?
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Esquece essa viagem na maionese de canhao 40mm!
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O canhão ideal é o 30x173mm.
A torre ideal é a UT30 MkII dos israeli.
Lindo.
Para as nossas condições geograficas é perfeito.
Acredito que se o EB investir na modernização do EE-9 cascavel,que pelo que pesquisei há 600 unidades,sendo 409 operacionais, seria talvez um investimento acertado, e em um exercito que não tem bolso largo para comprar veículos de reconhecimentos novos,aproveitar os que tem e modernizá-los para o secXXI não seria algo ruim.
Um Cascavel modernizado equipado com torres TORC30 como o apresentado na LAAD 2019 pela empresa paulista Equitron e ARES Aeroespacial,poderia dar mais uma oportunidade do guerreiro continuar a prestar serviço na força.
E se fizerem as modificações que o veiculo necessita,será um bom investimento…
lista uma série de sistemas a serem alterados / substituídos na viatura:
a) substituição do motor;
b) substituição da caixa de transmissão automática;
c) substituição da caixa de transferência;
d) sistema elétrico;
e) sistema de freios;
f) sistema de arrefecimento; e
g) sistema pneumático.
Principais sistemas a serem alterados/substituídos na automatização da torre da viatura:
a) automatização da torre;
b) controle de giro da torre para o atirador;
c) sistema de câmeras, para o comandante do carro, que possibilite a observação diurna e noturna de qualquer alvo em 360º ao redor do exterior da torre; e
d) sistema elétrico dimensionado para permitir a operação da torre com o motor da viatura desligado, sem interferir na operacionalidade/partida da viatura.
https://www.youtube.com/watch?v=_U1hFMhA9QI
Muito bom! interessante . Concordo. Parabéns! Solução com bom custo-benefício.
Bardini
Muito bem. Acho que comparei a arma errada. Estava pensando no Cockerill 90 mm. para substituir por 40 mm. O Iveco Guarani é muito leve e de centro de gravidade mais alto. Tomei o Jaguar francês, com arma automática de 40 mm. como paradigma. Mas é um carro muito superior. Bushmaster é o máximo que pode usar o Guarani. Até porque a função de esclarecimento e transporte de tropa não requer arma mais pesada. Os Engesa Cascavel foram bem equacionados com equipamento Equitron/Ares. Mais do que isso não vale a pena investir. Abço.
O único problema é o custo de uma modernização desse porte. Se custar mais da metade do que custa um Guarani, para mim, não vale a pena, dado que o Guarani é um veículo muito melhor, mais seguro, moderno e que tem uma vida útil mais longa.
Digitem “spall liner no Guarani” no google que vocês verão vários artigos sobre esta blindagem interna do guarani que ajuda a proteger a tripulação,alem da blindagem do piso conta minas também.
Perfeito para entrar nas favelas brasileiras…
Se acham que centenas de blindados leves se opõem a MBT lembrem o combate do Passo de Kasserini. Os Americanos lançaram centenas de CC Stuart contra Panzers, KV III e IV. O resultado foi um massacre e um dos piores capítulos na história militar americana.Quantidade nunca é suficiente.