Helicóptero francês abatido sobre o Mali: a história de um resgate ousado
Um helicóptero Gazelle desdorbado no Mali com a Operação Barkhane do Exército Francês foi abatido por jihadistas em 14 de junho, perto da fronteira entre o Mali e o Níger. Na época, o Estado-Maior francês falou de um “pouso de emergência”, informou a Radio France Internationale (RFI) em 24 de junho. Os três soldados feridos no acidente conseguiram finalmente chegar a um hospital militar na França.
Na manhã de sexta-feira, 14 de junho, soldados da Barkhane estavam lutando no coração de um esconderijo jihadista na fronteira entre o Mali e o Níger, auxiliados pelas forças dos dois países. Um helicóptero francês Gazelle foi atingido por fogo de calibre 7,62 mm de uma metralhadora Kalashnikov-PKM, causando um incêndio e depois uma perda de potência do motor, obrigando a tripulação a um pouso forçado perto da zona de combate em terreno poeirento e com pouca visibilidade, de acordo com a RFI.
O piloto e o comandante da aeronave na frente da aeronave foram feridos pelo pouso forçado, enquanto na parte traseira, um atirador de elite ficou menos ferido e conseguiu retirar seus companheiros do helicóptero, antes que um helicóptero de ataque Tiger os ajudasse, correndo o risco de ser baleado por sua vez.
Mas este helicóptero de dois lugares não foi projetado para o transporte, então os soldados franceses aplicaram uma medida de extração imediata: os dois soldados mais gravemente feridos foram amarrados na parte de fora do Tiger, perto do trem de pouso. O atirador de elite explodiu o Gazelle danificado e foi então exfiltrado por outro helicóptero, segundo a RFI.
Este evento atesta os preparativos para os combates ocorridos nas últimas semanas na fronteira entre o Mali e o Níger. Naquele dia, 20 membros de um grupo armado que se acredita serem membros do Estado Islâmico do Grande Saara foram mortos ou foram feitos prisioneiros. Vinte motocicletas, armas e meios de comunicação foram recuperados, disse a equipe francesa.
FONTE: Defense-aerospace.com
Eu li isso ontem e estou até agora pensando em como que eles conseguiram amarrar os caras feridos ali….
Como?????
Até pensei que tinham amarrado os cara em cima dessa asa dele, mas não entendo como vão por alguem ferido ali perto do trem de pouso…..
Enfim, esses caras deviam fazer um video no youtube pra mostrar como que fizeram essa mágica ai.
O lugar onde a perna menor do trem de pouso encontra a fuselagem tem tipo uma banqueta e levando em consideração que a perna maior oferece quase um encosto, acredito que eles foram presos ali. Afinal, a necessidade é mãe da inventividade.
Acho que fizeram algo bem simples. Prenderam o cinto no trem de pouso e levaram pendurados. Gambiarra mesmo.
Claro que eles tiveram que ser soltos com a aeronave pairando no ar, quase encostando no solo.
Assim:
mas uma coisa é levar um soldado preparado.
Outra coisa é depois de ele levar tiro e estar gravemente ferido e aguentar o tranco segurando na perna ai.
Isso que não consigo entender.
Tinha três caras no Gazelle que foi abaixo. Os dois caras em pior situação foram amarrados ali no trem de pouso. Quem ajudou a amarrar foi o terceiro, que estava em melhor situação, que foi resgatado depois.
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Esse tipo de extração é raríssimo, devem ter optado por isso por conta do estado dos ferimentos, para ganhar tempo e etc, pq até chegar outro helicóptero ali na frente de operação, deve ser complicado.
“…uma medida de extração imediata: os dois soldados mais gravemente feridos foram amarrados na parte de fora do Tiger, perto do trem de pouso…”
Foram amarrados!
Não tem como os caras terem ido no Heli frances igual nesta foto …o trem de pouso não permite que eles ficassem asim.acredito mais na teoria do amigo acima ,onde ali tem uma carenagem que é uma especie de banco
Rui, os franceses de facto treinam esse procedimento, de transportar militares no trem de pouso frontal do Tiger
Pesquise no YT, é capaz de encontrar.
Acho que fizeram os pilotos sentarem nessa “asinha” ai na frente e amarraram eles no amortecedor do trem de pouso como se fosse um cinto de segurança. para uma situação de emergência, não é algo tão ruim.
Essas horas que vemos a relevância de um helicóptero como Mi-35, pesadamente armado, blindado e com capacidade para transportar feridos com muito mais segurança.
O Mi-28 também permite levar alguns ocupantes em uma área atrás dos assentos dos pilotos.Um espaço razoável.
A importância que faz um helicóptero dedicado para ataque numa região complexa como é. Talvez tenha sido imprudente utilizarem o Gazelle para isto.
por isso, cada macaco no seu galho.
Caramba, mas não poderiam fazer o resgate com um helicóptero de transporte escoltado por um Tiger? resgatar soldados com um helicóptero de ataque e amarrar no trem de pouso parece de um desespero tremendo…
Era o que tinha no Teatro de operações no momento, Vc prefere improvisar ou aguardar sob fogo que seja providenciado um helicóptero com ar condicionado e serviço de bordo.
amigo, leia antes de despejar seu ódio no teclado. O que disse é completamente pertinente. Eu imagino que mandar helicópteros para uma missão sem ter helicópteros preparados para um resgate de emergência é estranho sim. E se for com ar-condicionado, sky e geladeira, melhor ainda.
Desculpe se lhe ofendi, mas não é pertinente, certamente havia C SAR de prontidão, mas não voando junto e se expondo desnecessariamente, tem que avaliar mais uma tripulação correndo risco, mais um helicóptero em horas de vôo desnecessárias.
Tudo tem uma avaliação de custo/benefício e uma aeronave abatida naquelas condições é uma excessão, não uma regra.
Caraca, da para fazer até um filme com essa história ai kkk
Dá sim.
Mas superar Falcâo Negro em Perigo é bem dificil.
Na verdade um filme com helicópteros pra superar o Falcão Negro em Perigo vai ter que suar a camisa viu!!!
Já vi trocentas vezes. Os efeitos sonoros do filme são fantásticos, fora todo o resto. 😉
Amigos caso não tenham lido o livro, recomendo a sua leitura, mil vezes melhor que o filme…,sobre o Eversmann, bem diferente do filme.
Realmente, recomendo também…
https://www.smithsonianmag.com/history/legacy-black-hawk-down-180971000/
http://inquirer.philly.com/packages/somalia/
http://inquirer.philly.com/packages/somalia/nov16/default16.asp
Se nao me engano, o dia de asas rotativas da fab é em homenagem a um resgate sob fogo inimigo tambem. Acho ate que a história e mais interessante.
https://www.pilotopolicial.com.br/voce-sabe-porque-o-dia-03-de-fevereiro-e-considerado-pela-fab-o-dia-da-aviacao-de-asas-rotativas/
Pablo, obrigado pela informação. Realmente merecia virar filme. Existem várias histórias não contadas sobre a participação brasileira em missões de paz.
Os Tiger operam lá com as novas placas de blindagem nas laterais das cabines.
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A nova versão do Mil Mi-28 ainda mantém a configuração de transporte de dois passageiros a mais além das tripulações
Tá, onde os caras podem ficar nessa situação.
Tem essa posição:
Ou invertido:
Ou aqui:
No caso, foi assim, como nessa última imagem…
obrigado pelas postagens foram esclarecedoras…
Não é muto seguro, mas no desespero quebra o galho.
Acredito neta pois na asa ninguém teria força para colocar o ferido lá
Difícil acreditar…
Mi-24 e Mi-28 seriam ideais nessa situaçao, mas creio que o NM não tenha mais aquele espaço pra resgate de feridos da versão anterior
Me lembrei da série de TV dos anos 70 que retratava a Guerra da Coreia: MASH. Eles usavam um Bell 47 que podia levar até 2 macas ( uma em cima de cada esqui ) p/ evacuação médica.
Parabéns aos franceses pela tenacidade!
Me atendo ao abate.
Esse exemplo do Gazelle no Mali, se junta a uma estença lista de helicópteros e aviões que foram abatidos por armas leves num passado recente.
O armamento utilizado foi uma vetusta metralhadora PKM 7,62 x 54 de origem soviética, projetada no início da década de sessenta.
Em nosso TO, onde predominam aeronaves de baixo desempenho e o emprego de armamentos ar solo convencionais.
O ocorrido no Mali, serve como exemplo pra mostrar que o emprego de armamento de tubo, se mostra eficaz contra vetores de baixo desempenho.
Aqui quando falamos que alguma UT pertencente a alguma seção de AAAe está equipada com os vetustos canhões Bofors L70 de 40mm e Oerlicom GDF 001 de 35mm ou as MTR 12,7 x 99 tem seu valor em nosso TO.
Sempre aparece um especialista, que nunca disparou um estilingue na vida, e que acredita que as horas passadas no sofá de casa, são muito mais profícuas do que as horas que um artilheiro passa sentado numa bancada escolar na EsACosAAe.
E começa a depreciar o que não conhece.
Estes sistemas supracitados, somados aos mísseis Igla e RBS 70 juntamente com a VBCAAe Guepard 1 A2, formam um eficiente dispositivo de defesa AAe de baixa altura, que está dentro do VRDAAe Bx Altu. Volume de Responsabilidade de Defesa Ante Aérea de Baixa Altura.
Claro que no mercado de armamentos, existem meios muito mas modernos e eficientes.
Mas isso não quer dizer que o que temos não cumpre a missão.
Fica evidente também que se faz necessário um sistema de defesa de média altura, para que se possa realizar uma defesa aeroespacial completa e eficaz.
Um forte abraço a todos!
O SOL É O CZA!
Mas tem um diferença fundamental nessa sua linha de raciocínio. Aquilo lá não é um combate regular. Os franceses não tem ideia de onde vai vir uma rajada. E eles estão tendo de voar baixo pra kacete.
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Atuar contra nossa AAAe seria “mais fácil”, pois estaríamos seguindo as regras do jogo, que estão no manual do conflito regular.
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Se fosse regular, não tenha dúvida que teria Rafale metido nessa brincadeira aí e eles iriam triturar nossa AAAe sem dó nem piedade.
Prezado Bardine,
Me prendi no fato de uma vetusta PKM 7,62 mm conseguir abater o Gazelle.
E salientei que em nosso TO, a grande maioria dos vetores aéreos são de baixa performance.
O que torna nossos vetustos sistemas de anti aérea, eficazes contra tais maiôs.
Mas fica claro a nossa vulnerabilidade contra uma aeronave de alta performance, armada com armamento stand off.
A grande maioria dos vetores aéreos presentes em nosso TO Tem um perfil de traçar um ataque voando em NBA, e só ganhando altitude perto do alvo.
E na HSO tendem a descerem para altitudes mais baixas para efetuar o ataque.
A nossa AAAe vem realizando um acurado estudo junto a FAB para identificar as possíveis rotas onde os eventuais atacantes iriam navegar em NBA .
E dessa forma iremos colocar as sessões de AAe desdobradas nesses corredores aéreos.
Realizando emboscadas de artilharia anti aérea.
As TTP de defesa de um ponto sensível, tem evoluído bastante e muitas vezes achamos que a UT vai ficar estática junto ao alvo, a mostra e esperando ser atacada.
Hoje em dia, ou ficamos nos corredores aéreos, onde as aeronaves tem um perfil de vôo a baixa altura. Ou ficamos no entorno do ponto a ser protegido, mas se uma forma não tão aproximada.
Esperando a aeronave baixar seu envelope de vôo para atacar ou se evadir.
Esso é o que se pode esperar de uma artilharia AAe de baixa autura.
Tecnicamente é VRDAAe Bx Altu.
As outras formas de se opor a vetores aéreos, só utilizando armamentos que operem em outra camada mais elevada, e como todos sabemos, essa é a nossa maior vulnerabilidade em termos de defesa aeroespacial.
Muito se fala que o caça é o melhor vetor para a defesa aeroespacial do Brasil.
E que o caça pode defender e atacar ao mesmo tempo.
Mas um não isenta a presença do outro no TO.
Tendo em vista que só os mísseis podem cobrir um certo ponto 24/7.
Caças são vetores polivalentes e podem realizar PAC por um determinado tempo, mas o custo de manter PAC com caças se revezando se mostra financeiramente elevado.
Ao ponto que um bom sistema de mísseis, cobre uma grande aérea 24/7 praticamente sem “custos”
Um forte abraço!
Não Espere Que as Coisas Caiam do Céu,
Derrube Você Mesmo!
A grande questão é que o caça dentro do nosso TO, é o armamento mais mortal que se pode ter, justamente pelo fato de que no entorno predominam aeronaves de baixo desempenho. Neste caso, nós é que seriamos os franceses da história… Gripen E/F equipado com armamento SDBs, poderia dizimar boa parte das capacidades combativas das forças da região nas primeiras horas de atrito e o PAC necessário não seria algo gigantesco depois disso, por conta do apoio via aeronave AEW.
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No tocante a AAAe, eu penso que é realmente por aí o caminho. Cobrir os corredores com MANPADS e SABER M60. Esse equipamento deveria ser tido como altamente estratégico, assim como mísseis AC. Isso aí é o que de fato coloca medo e causa dissuasão. Ninguém teria muita vontade de colocar os pés aqui, sabendo que o jogo na insurgência seria duro.
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O que falta é um sistema mais performante para bloquear uma frente, que poderia se abrir contra um vizinho, ou em uma operação expedicionária. E para operação expedicionária, faltam também um sistema C-RAM móvel, para cobrir a base e a logística.
Nesses momentos, verdadeiramente, acredito que o MI-35 foi uma boa compra!
A missao dele!
Mestre Anthoni, saudações! Faço minhas suas palavras! Nesses momentos que vale mais a pena o apoio aproximado do MI-35 (nesse tipo de guerra assimétrica) do que os Apache, Tiger, Mi-28, etc! Se não estou enganado o MI-35 transporta de 4 a 8 passageiros! Acho que a França vai intensificar o uso dos Caracal nesse TO!
Se não me engano transporta 12
Vamos aos fatos:
Os Mi 25 não transportam em missão de combate os “4 a oito passageiros”, pois sua autonomia fica extremamente prejudicada pois ou você leva munição, aqui n caso cápsulas de de canhão, ATGMs ou foguetes, ou leva carga, os dois não roda, vai faltar payload para o combustível.
Outra questão:
A areia presente no solo daquela parte do deserto, principalmente no Mali é composta por sílica, que quando absorvida pelo compressor do motor literalmente usina as pás de rotor, e foi o que aconteceu com os Caracal Franceses operando por lá, pois a efetividade dos filtros com a pequena granulometria da sílica daquela região foi qua se zero, e a vida útil do motor caiu para 35% do normal.
E ainda, os filtros mais densos como o que os americanos usam por lá, que são mais efetivos, restringem muito a passagem de ar para o compressor fazendo com que a potência do motor diminua e aumente a temperatura da nos mancais de eixo da turbina, para sustentar isto tem que tem over power, o que não é “forte” do Caracal.
Resumindo:
Comprem helis do Tio Igor.
O MI 35 tem limitações de payload como qualquer Anv, então esse “mito” que pode levar de “4 a 8 passageiros” e uma bobagem. No planejamento da missão se opta por armamento ou carga, com os dois não roda.
Quanto ao Caracal, eles foram retirados do Mali porque a sílica presente na areia do deserto daquela região com granulometria baixa triturou os rotores dos Makila que não tem resistência e acabam passando pelos filtros.
Perfeito
8 fuzileiros completamente armados
Sem armamento algum, pois como eu já expliquei, ou é munição ou e carga, os dois não dá.
Dá sim, os russos provaram-no no Caucaso, têm é menos alcance, e os Franceses não retiraram os Caracal do Mali, estão é distribuídos pelo Mali,Chade e RCA. Quanto á potência têm mais que a maioria dos Helis.
Coisa de força armada profissional!!!
Sei que vão me criticar.
Sei que há o aspecto humanitário e de patrotismo.
Mas acho esse tipo de operação de resgate, no estilo de Hollywood, muito estranha.
Explico.
Você manda um helicóptero, avião ou seja lá o que for para o teatro de operações.
O helicóptero cai.
Há feridos, em risco.
Aí você manda outro helicóptero, ou mais homens, para correrem novo risco na operação de resgate.
Se havia um soldado ferido, com a nova operação pode haver 20 mortos, novos helicópteros derrubados.
Ou seja, o custo x benefício muito alto.
Falo isso porque se imagina que esses resgates ocorrem em áreas perigosas e não onde se tem o controle.
C-SAR existe unicamente para esse tipo de situação. E, se fosse você o tripulante abatido, iria gostar de ser resgatado, não é?
Não está em questão se é bom ser resgatado, mas se mais soldados serão mortos ou feitos prisioneiros.
Falo de zonas quentre, com risco e não de uma região sob controle.
Ou seja, se havia um ferido, no resgate, poderão morrer 20. Ou ter 20 novos feridos.
Aí vai explicar para a família dos 20 mortos que morreram tentando resgatar um colega.
Me refiro aos altos riscos envolvidos no resgate.
Qual o moral da tropa sabendo que poderá morrer só para ir resgatar um colega?
Uma coisa é soltar bomba.
Outra é a tropa entrar em território inimigo para fazer o resgate de arriscando a morrer ou gerar novos feridos ou reféns.
Eu acho que o problema é que esperavam que o Tiger caísse primeiro, para isso teriam o Gazelle para fazer o SAR, o que é totalmente verossímil; mas acontece que ocorreu justamente o contrário, daí tiveram que improvisar.
É com cada comentário!!!
Nonato, claro que existe um exame da situação, ninguém vai de peito aberto… lembre do Vietnã… todo o esforço realizado no resgate das tripulações abatidas… como manter o moral do pessoal se souberem que, caso derrubados, não irão buscá-los ?
A França tem empregado seções mistas com Gazelle e Tiger na mesma missão aérea, desde o Afeganistão, pelo menos. Isso me leva a crer que tenha sido uma extração imediata (realizada pela própria seção), segundo as TAI (técnicas de ação imediata) preconizadas. Não parece ter sido o caso de uma extração posterior ou C-SAR. Excelente esta técnica. No caso do EB teríamos vantagem operando o esquilo pois ele permitiria o transporte dos 3 dentro da Anv (somente tendo que gerenciar o peso – combustível, armamento, etc.)
há “mali”s que vem para o bem!!! kkkk
Foi o que pensei, não foram apenas amarrados mas sim imobilizados e FIXADOS a aeronave.
Que situação!
Imagino a adrenalina do momento. Não dá para esperar pelo C-SAR, você está ferido e o único jeito de sair é sentado (pendurado!!!!) do lado de fora de um helicóptero de ataque que, certamente, será alvo de armas ligeiras, que podem até não fazer mal à sua blindagem, mas você, resgatado, está do lado de fora!!!!
Esse é o tipo de decisão que rende manchete nos jornais: se dá certo, enaltecem os heróis; se dá errado, crucificam sem dó, não fazendo a menor ideia do quão complexo e arriscado é tudo que acontece em combate real.
A FAB tem alguns poucos Mi-35M Sabre e se fosse ele no lugar dos Tiger o transporte seria mais fácil, por isso acho importante sua utilização em apoio em missões de combate e salvamento(C/SAR).
Gostaria de ter na marinha, exército e aeronáutica o mi 35 para missões de C SAR
Ia ser uma excelente plataforma
Pode pegar amanha lá na BAPV,a FAB entrega de graça, com a promessa de não devolver.
Qualquer coisa é melhor do que cair nas mãos de guerrilheiros muçulmanos loucos para botar as mãos num soldado ocidental, portanto fizeram o que dava para aquela hora, improviso puro.