Brasil seria louco se, entre EUA e China, escolhesse EUA, diz britânico ‘pai dos Brics’
Os integrantes do bloco vão se reunir na semana que vem, antes da cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo)
Desde que criou, há 20 anos, o termo Bric, num relatório econômico para o banco Goldman Sachs, o economista britânico Jim O’Neill acompanha de perto o comportamento do grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – este a partir de 2011.
Os integrantes do bloco vão se reunir na semana que vem, antes da cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo), em Osaka, no Japão. Ainda que sejam muitos os problemas que o mundo enfrenta, o assunto que deve dominar a agenda dos Brics e do G20 é a guerra comercial entre Estados Unidos e China. Em Osaka, os dois países devem negociar uma trégua ou um acordo que ponha fim a essa disputa.
Em entrevista à BBC News Brasil, O’Neill disse que, se fosse instado a tomar partido, o governo brasileiro “seria louco” se não optasse pela China. “Não é razoável que os Estados Unidos forcem os países a tomarem esse tipo de decisão estúpida. O mundo precisa acomodar tanto Estados Unidos quanto China”, disse.
“Mas, sob o aspecto econômico, se os países realmente tiverem que optar, muitos deles – e o Brasil também – seriam loucos se não escolhessem a China.” Segundo dados do Observatório de Complexidade Econômica, ligado ao Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), os chineses correspondiam em 2017 a 22% das exportações brasileiras (US$ 48 bilhões) e os americanos, 11% (US$ 25 bilhões).
Desde que tomou posse, Bolsonaro deixou clara a intenção de se aproximar fortemente do governo americano. Mas, embora durante a eleição Bolsonaro tenha feito duras críticas à China, acusando o país de tentar “comprar o Brasil”, desde que assumiu a Presidência ele não adotou nenhuma ação para reduzir o comércio com os chineses.
O’Neill, integrante da Câmara dos Lordes do Parlamento Britânico e ex-secretário do Tesouro do Reino Unido, observa que a China oferece um mercado consumidor para os produtos brasileiros muito maior que o americano. São 1,3 bilhão de pessoas vivendo no país asiático contra 327 milhões, nos EUA. E os americanos ainda competem com o Brasil na exportação de diversas commodities, como a soja, enquanto a China é compradora.
E mesmo em desaceleração, a China oferece mais possibilidades de investimentos em outros países que os EUA, principalmente no setor de infraestrutura.
Mas, se na área de comércio exterior O’Neill considera que pode ser um erro apostar as fichas nos EUA em vez da China, ele é otimista quanto à gestão do ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Apesar do estilo peculiar, à la Trump, do presidente brasileiro, acho que sua escolha de ministros, especialmente na área de finanças, mostra que o Brasil está focando em questões que pessoas como eu vêm dizendo há anos serem vitais para o potencial de crescimento do Brasil”, disse.
Veja os principais trechos da entrevista.
BBC News Brasil – O que esperar dos Brics durante o governo Bolsonaro, considerando que o presidente brasileiro defendeu diversas vezes aliança com os Estados Unidos e relações bilaterais em detrimento de multilaterais, além de ter feito recentemente críticas à China?
Jim O’Neill – Parte de mim está até surpresa em ver que ele irá para a reunião, considerando o que ele aparentemente tem dito. Mas vemos que, historicamente, é fácil para novos líderes dizerem algo e a realidade da vida modificar a forma como se comportam. Então, será muito interessante ver como será a reunião com a participação dessa pessoa intrigante que o Brasil elegeu como presidente.
Eu também diria que não está claro o que os líderes dos Brics de fato alcançaram de concreto desde que criaram o grupo, além de simbolizarem essa crença compartilhada de que grandes economias emergentes precisam de uma voz coletiva mais forte para além dos Estados Unidos e outros países desenvolvidos.
Quando você olha para o que disseram, foram grandes declarações, mas poucas ações. Eles deveriam se perguntar o que foi feito, entre eles, que resultou em maior crescimento econômico para os países dos Brics, em conjunto ou individualmente.
A segunda parte é saber em que devem focar para melhorar a performance econômica dos países dos Brics.
Talvez o surgimento de um líder não convencional possa mudar a forma como o grupo opera. Não tenho grandes expectativas. Como a pessoa que criou o termo, tenho o melhor dos interesses em ver os Brics prosperarem, mas gostaria de ver o bloco mais focado e menos generalista.
BBC News Brasil – Seria muito cedo ou radical dizer que o Brics está morrendo enquanto grupo organizado?
O’Neill – Do lado econômico, certamente é o caso. Só 2 dos 4 integrantes originais e, se você incluir a África do Sul, só 2 dos 5 países-membros tiveram um desempenho econômico próximo do que eu previ originalmente. Brasil e Rússia tiveram uma década extremamente decepcionante. E a África do Sul, que eu nunca achei que deveria ser incluída no grupo, tem estado próxima à recessão desde que entrou para o grupo.
Então, compreendo porque algumas pessoas dizem isso (que os Brics estão morrendo). Mas os Brics simbolizam algo muito importante para todos os membros. China e Índia têm muitas discordâncias e raramente se reúnem fora dos Brics. É interessante ver que o presidente Xi Jinping parece satisfeito em aceitar dialogar com a Índia no âmbito dos Brics, porque o grupo simboliza o crescimento do mundo emergente.
Portanto, acho improvável que os Brics desapareçam enquanto China, Índia e Rússia estiverem onde estão. E, por causa de Donald Trump e da disputa com a China, acredito que os chineses e russos, em particular, podem passar a dar aos Brics uma importância ainda maior do que quando ele foi criado 20 anos atrás.
BBC News Brasil – É uma estratégia inteligente a do Brasil de optar por um alinhamento com os Estados Unidos em vez de estreitar as relações com a China?
O’Neill – Com certeza não. Eu acho que, entre as várias razões pelas quais eu criticaria Trump, não é razoável que os Estados Unidos forcem os países a tomarem esse tipo de decisão estúpida. O mundo precisa acomodar tanto Estados Unidos quanto China. É uma bobagem seguir esse caminho. Sob o aspecto econômico, se os países realmente tiverem que optar, muitos deles, e acho que o Brasil também, seriam loucos se não escolhessem a China.
A China se tornou muito mais importante para esses países – no caso do Brasil pela compra de commodities brasileiras – do que os Estados Unidos. Não é razoável que o Brasil tenha que fazer uma escolha e não seria lógico para o Brasil optar pelos Estados Unidos em vez de China. Não seria razoável nem para o Reino Unido fazer essa escolha, imagine para o Brasil.
BBC News Brasil – Mas, recentemente, o Brasil alcançou seu primeiro retorno em aumentar as relações com Trump, com os EUA declarando oficialmente apoio à entrada do Brasil à OCDE. É um ganho significativo?
O’Neill – Simbolicamente, se o Brasil entrar para a OCDE, isso será um reconhecimento ou um certificado de uma nação mais sofisticada. Mas isso não influencia em nada em tornar o Brasil uma economia mais forte ou numa sociedade mais rica, se não forem adotadas as políticas necessárias.
E é claro que, para crescer, é importante que o Brasil continue a vender o que precisa vender para os grandes mercados, particularmente a China. Não consigo acreditar que o presidente brasileiro chegue ao ponto de antagonizar deliberadamente com a China a ponto de criar uma disputa comercial própria.
Então, independentemente de entrar ou não para a OCDE, não seria inteligente para o Brasil tomar partido contra a China.
BBC News Brasil – O Brasil chega enfraquecido para o G20 em comparação com o que foi nos anos anteriores em termos econômicos e de influência diplomática?
O’Neill – Assim como não está claro para mim o que os líderes dos Brics alcançaram, também não está claro para mim que o G20 tenha alcançado alguma coisa desde 2009. O país-sede introduz seus tópicos e isso ganha alguma atenção em conjunto com o tópico do momento, no caso a guerra comercial, e em dois anos esse assunto já sai da agenda.
Então, se o Brasil terá algum destaque ou será propriamente ouvido no G20, na minha opinião, não é uma questão importante. O G20 está em risco de perder sua influência coletiva. É o grupo adequado para a discussão dos grandes problemas mundiais, mas por muitos anos tem feito declarações, mas não ações em relação ao que é dito.
BBC News Brasil – O que deve ser requisitado do Brasil no G20? A pauta, no caso brasileiro, tende a se restringir a meio ambiente?
O’Neill – As áreas em que seria demandado um papel mais proeminente do Brasil estariam relacionadas a questões ambientais, mudanças climáticas, segurança alimentar e a discussão sobre riscos globais à saúde causados pela resistência a antibióticos, por causa do uso de antibióticos na agricultura.
Acho que o Brasil vai receber alguma atenção dos líderes do G20 caso se dedique a esses assuntos.
BBC News Brasil – O Brasil passou por um período de recessão, voltou a crescer em 2017, mas os resultados ainda são fracos. O sr. ainda acredita que o país está predestinado a se tornar uma das maiores economias do mundo num futuro próximo?
O’Neill – As pessoas esquecem, mas eu dizia com frequência nos primeiros anos do conceito dos Brics, quando todas essas economias iam muito bem, em especial o Brasil, que não conseguiríamos testar a probabilidade de o Brasil emergir como uma grande economia de classe média até que se livrasse da dependência na exportação de commodities (produtos primários, não industrializados).
As sementes dos problemas atuais do Brasil estão na queda dos preços das commodities, no início dessa década. O Brasil ainda precisa demonstrar que pode se liberar da necessidade de preços elevados de commodities no mercado internacional.
Por isso, algumas políticas defendidas pelo ministro da Economia do Brasil, como a aprovação da reforma da Previdência, são tão importantes para o futuro econômico do Brasil.
BBC News Brasil – O maior erro do Brasil nos últimos anos foi não ter sido capaz de diversificar a economia e se industrializar, especialmente durante o período do boom das commodities, quando tinha recursos para isso?
O’Neill – Com certeza. Nesses 20 anos de Brics ficou demonstrado que o Brasil sofre as consequências da maldição das commodities e precisa se esforçar muito mais – e Austrália e Canadá são exemplos de que isso é possível – para garantir que as sociedades sobrevivam à volatilidade do preço das commodities.
BBC News Brasil – Muitos dizem que estamos próximos da chegada da Era da Ásia, quando o PIB combinado dos países asiáticos vai superar a soma das economias dos países ocidentais. Como o Brasil deve se preparar para isso?
O’Neill – Embora eu compartilhe da crença de que estamos numa era de crescimento cada vez maior da influência de países asiáticos, isso ainda não é uma certeza. Mas eu acho que os países devem se preparar tanto para as oportunidades da Era da Ásia quanto para os riscos.
Isso se aplica ao Brasil, assim como para o Reino Unido e qualquer outro país. É importante tentar manter e melhorar as relações bilaterais com China, Índia, Indonésia e Vietnã, porque eles parecem ter algumas décadas de prosperidade pela frente e tendem a se tornar mercados consumidores importantes e investidores.
Ao mesmo tempo, é desaconselhável apostar todas as fichas nisso. Para isso, é importante aumentar a eficácia das reuniões dos Brics e do G20. Os Estados Unidos continuarão importantes, e China e outros países asiáticos se tornarão mais importantes relativamente ao restante do mundo.
BBC News Brasil – Qual é a avaliação do sr., até agora, das políticas econômicas adotadas pelo governo Bolsonaro?
O’Neill – Só se passaram seis meses, então precisamos de mais tempo para fazer uma análise. Apesar do estilo peculiar “trumpesco” do presidente brasileiro, acho que sua escolha de ministros, especialmente na área de finanças, mostra que o Brasil está focando em questões que pessoas como eu venho dizendo há anos que são vitais para o potencial de crescimento do Brasil.
Eu realmente espero que a reforma da Previdência seja aprovada e efetivada. Se isso ocorrer, será um grande feito.
BBC News Brasil – Que outras políticas o Brasil deveria priorizar para retomar o crescimento, além da aprovação da reforma da Previdência?
O’Neill – O Brasil deve fazer mais para criar um ambiente que favoreça investimentos do setor privado, retirando a concentração de investimentos do setor público e do setor de commodities. É um país de cerca de 200 milhões de habitantes. É número suficiente para gerar uma considerável atividade econômica interna, como é o caso dos Estados Unidos, Japão, Alemanha e China.
Mas isso só acontece se você gerar ambiente para empresas assumirem risco e fazerem investimentos. E, para isso, é preciso haver uma estratégia fiscal coerente, com redução dos gastos do governo e um ambiente de menor inflação e juros. Isso pode ocorrer se a reforma previdência for aprovada.
BBC News Brasil – O mundo tem assistido a uma volta do protecionismo por grandes potências, particularmente os Estados Unidos na guerra comercial com a China. O Brasil tem que se abrir e liberalizar ou precisa proteger seus mercados diante dessa disputa?
O’Neill – Parte do dilema do Brasil vem exatamente do fato de ele ter sido protecionista. A participação do Brasil no comércio internacional, fora do âmbito da venda de commodities, é muito pequena. Protecionismo é a última coisa que o Brasil deve fazer.
Os Estados Unidos ainda são a maior economia do mundo, mas para quase metade dos países do mundo, o Brasil inclusive, a China é a maior compradora dos produtos exportados. O fato de os Estados Unidos estarem adotando essa estratégia protecionista não significa que os outros países devem copiar, muito menos o Brasil.
BBC News Brasil – Qual deve ser o foco do G20 este ano?
O’Neill – Infelizmente, o que deve dominar o G20 são as discussões paralelas entre Trump e Xi Jinping sobre a guerra comercial. Trump sempre parece querer viver no mundo de acordos bilaterais, o que eu acho que é inapropriado, mas ele deve fazer o mesmo no G20.
FONTE: Época Negócios/BBC News Brasil
Não senhor O’Neill. Não devemos escolher ninguém, e sim negociar com todos, EUA, China e União Européia. E é isso que o presidente irá defender no G20.
O problema que Trump, rei dos que se dizem liberais, é protecionista até a medula e não está disposto a aceitar que se negocie com os dois lados, na concepção dele ou é EUA ou ninguém e para isso ele sabe negociar com as armas que tem, mesmo que tenha falido várias de suas empresas até hoje. O futuro é cada vez mais Rússia e China abandonarem o dólar e ou negociarem em ouro ou nas suas moedas nacionais, evitando assim que o presidente dos EUA, seja ele quem for, bloqueie os valores utilizando de suas forças no mercado financeiro… Read more »
Eu discordo de muitas coisas no governo Trump, mas do protecionismo não!.
O Brasil importa muito da China, até cuscuzeira kkkkk, nossa indústria de bens de consumol(inclusive de vestuário e utilidades para o lar)está na UTI, e elas absorvem uma grande quantidade de mão de obra, em áreas carentes como nordeste, periferia do Rio de janeiro e mesmo no sil do país. E qual a necessiade de importarmos estes itens? Nenhuma.
Devemos selecionar o que precisamos para um bem econômico e social, e sem necessidade de rupturas tolas, com quem quer que seja.
Pelo visto você deve ser americano e viver nos EUA pois protecionismo, significa dificultar a entrada de produtos e serviços estrangeiros no país. Isso inclui o Brasil pois já estamos sofrendo isso no caso do aço, soja e demais produtos. Depois dos Chineses o alvo seremos nós. O Thrump já avisou isso mais de a vez
Isso é verdade, o povo esquece fácil
“”O Brasil é outro caso. É uma beleza. Eles cobram de nós o que querem. Se você perguntar a algumas empresas, eles dizem que o Brasil está entre os mais duros do mundo, talvez o mais duro. E nós não os chamamos e dizemos ‘ei, vocês estão tratando nossas empresas injustamente, tratando nosso país injustamente”, afirmou.”
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,trump-reclama-de-relacao-comercial-com-o-brasil,70002527706
Enquanto os impostos sobre a produção (incluindo trabalhistas) estiverem altos, continuaremos a importar de tudo (até cuscuzeira, pasmem).
Na minha opinião os governos do PT nunca deixaram de negociar com os americanos, sempre tentavam sim acordos justos para ambos os lados e não como Bolsonaro fez de abrir mão das disputas na OMC numa promessa vazia de entrar na OCDE que Trump não cumpriu e nem está disposto a cumprir. A relação com os EUA não azedaram nem quando Lula se recusou a lutar a guerra do Iraque a convite de Bush filho, só azedou mesmo quando houve o escândalo que a NSA grampeou o e-mail da Petrobras, da Dilma e dos Ministros, aí sim houve uma “ruptura”,… Read more »
Correto!
Ate Cuba e Venezuela, de alguma forma, negociam com os Imperialista do Mal!
O Brasil nunca deixou de ter negócios com os EUA na era PT, nem mesmo quando Lula negou na cara dura a entrada na guerra do Iraque a Bush, a relação só azedou, a meu ver, no episódio da NSA grampeando Petrobras, Dilma e todo o Ministério, ali sim houve um azedamento e mesmo assim as negociações comerciais seguiram normais, não houve aumento de taxas de nenhum dos dois lados, nada disso. O BRICS é sim uma tentativa de fugir da hegemonia de EUA e UE e as empresas brasileiras se aproveitaram dessa aproximação: Vide DENEL e AVIBRAS. (tinha colocado… Read more »
O atual Presidente brasileiro junto a sua gangue não o faz assim. Arrotou aos quatros cantos o fim das parcerias ideológicas, mas o que vem fazendo desde o primeiro dia são “parcerias” com auto teor de viés ideológico. Poderíamos ter nos transformados no País que conseguiria um acordo de paz entre o Governo Maduro e Guaidó. Mas quando o Presidente se colocou a favor de Guaidó perdeu a legitimidade para conduzir negociações entre as partes envolvidas. Deixando isso a cargo de um Governo de fora do nosso hemisfério, no caso a Noruega. Esse foi apenas um exemplo. Mas posso citar… Read more »
Comentário faz-me rir do dia.
Gangue kkkkkkk grande coisa acordo do maduro ditador com o comuna guaido, querem que os Venezuelanos se resolvam sozinhos, eles que se matem até resolverem seus problemas, Brasil devia fingir que a Venezuela não existe…… Embaixada em Jerusalém, eu não vejo importância nisso mas se fizer vai dar em nada, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita e os EAU seriam persuadidos no campo diplomático. se o Bolsonaro tem uma gangue o pt tinha o que ? já que muitos tão sendo investigados outros foram presos.
Putz, vários países reconheceram Guiadó, como legítimo representante do governo venezuelano, não foi só o Brasil.
Só torci uma vez, para que a negociação de mediação de conflito do PT tivesse sucesso, foi quando a Dilma defendeu o diálogo com o estado islâmico, torci para ela ir lá dialogar sozinha, e sem o véu muçulmano.
Pessoas com políticos de estimação. O meu partido é o Brasil, um estado cada vez menor. Podemos e temos plenas condições de termos condições de PROSPERAR, mas enquanto não diminuirmos o estado (federal, estadual e municipal) continuaremos perdendo em eficiência não apenas para a China (do outro lado do mundo), mas também indústrias brasileiras que se implantam no Paraguai para vender os produtos no Brasil.
O Estado no Brazil sempre foi minimo! Sempre servindo e beneficiando uma minoria abastada! Quando se tentou estabelecer bases de um Estado de Bem Estar Social logo surgiram os ratos paridos pela montanha gritando “Comunistas” etc…
Qualquer um com um mínimo de honestidade intelectual é capaz de admitir que a Rés Pública sempre esteve sequestrada pelos ratos paridos pela montanha!
Se , para os estadunidense o que importa é America First, na hierarquia das forças o que resta ao brazil é respirar fundo! Pois o Falo é grande e America First só oferece areia como lubrificante!
Manda esse zé povinho procurar saber a quantidade de funcionarios publicos que os EUA tem, a quantidade de medidas interevencionistas que o governo federal faz. mesmo assim eles ainda vão vim com o mantra do estado mínimo.
Os únicos beneficiados pelo “Estado de Bem Estar Social” foi uma corja que oPTou por criar, talvez, o maior Estado corrupto do mundo!!
E esses não usaram nem areia como lubrificante ( uma vez que sugaram tudo da Petrobras) foi à seco mesmo!!!
Eu quero que a Venezuela, o Maduro e o Guaidó se matem. O mais importante é fechar a fronteira para impedir a entrada de mais mendigos que vão mamar nas tetas do governo. Acabou a moleza. O Molusco tá preso!!!!
Mas foi precisamente isso que o “senhor O Neill disse, que os EUA não deveriam forçar nenhum país a escolher e que o mundo deveria acomodar tanto a China como os Estados Unidos.
O Brasil tem que escolher o Brasil!!!
“E mesmo em desaceleração, a China oferece mais possibilidades de investimentos em outros países que os EUA, principalmente no setor de infraestrutura.”
É, sabemos bem qual a natureza desses “investimentos” da China
Acabou de passar no jornal hoje, uma construção de um prédio de 7 andares que desabou em um país que tem forte investimento chineses ( que agora eu não lembro o nome ).
Rafael, o prédio estava em uma zona especial ontrolada pela China no Camboja. Forte abraço
Os Chineses investiram más quem construiu e com que material?
Se eu contrato a sua empreiteira para construir um prédio e você para ganhar mais economiza em qualidade, o prédio cai, a culpa e minha que dei dinheiro ou sua que construiu errado?
Djibouti e Sri Lanka tão aí pra mostrar o que dá entrar nessa.
Qualquer investimento e melhor que nenhum e estamos vendo isso agora.
“Qualquer investimento e melhor que nenhum” … Vai lá comprar apto de milícia no Rio. Compra a sua cota do PCC. Vai lá ser um sócio de Cuba.
o Brasil só se afastou de China, Rússia e essas tranqueiras autoritárias disfarçadas de “democracia” de forma IDEOLÓGICA, mas vai continuar na medida do possível fazendo negócios comerciais, e nada mais.
Exato, afastamento ideológico bem vindo e deixa o comercial rolar sem se entregar, isso para todos os lados!
Como eu já falei aqui diversas vezes, o Brasil deve bancar a Kátia Cega e arrancar o máximo de doletas possíveis dos otários, não importa se são americanos, russos, europeus, árabes, chineses, klingons, narnianos e avatarianos… Eles que são brancos que fiquem se digladiando em guerras comerciais ou o que quer que seja. Enquanto isso o Brasil fica comendo pelas beiradas, e mantendo uma força militar bastante dissuasória caso algo dê em merda. Vejam o caso dos suíços, não ficam se metendo em picuinha e todo mundo quer guardar seu ouro lá. Mas para isso o Brasil precisa de um… Read more »
Olha teu comentário tá perfeito mas aí chega na parte do Itamaraty, nome que me dava nojo até o governo Dilma, pois bem o atual chefe da entidade apesar de ter opinião, não deixou até o momento isso interferir no seu trabalho, por acaso ele fez algo realmente danoso ao comércio internacional? não isso parece ser um assunto pessoal seu contra ele.
Pergunta: o que foi feito até agora pelo extraordinário chefe do Itamaraty?
Alem de defender o Pinóquio de Carvalho?
Qual foi a medida com base na neutralidade axiológica que resultou positivamente ao brazil?
Cite,por favor uma ação sem viés ideológico que resultou em benefícios ao brazil!
Até agora o prestígio que tinha ido pro ralo com o PT, aproximação com os EUA que é um parceiro de longa data nos dando acesso a suas tecnologias, armas que precisamos para nossa defesa,,,, quanto a China o governo não se aproximou de Pequim mas também não se distanciou, só deixou uma linha clara do que é permitido ou não. o governo mal tem 6 meses, acredito em um acordo com a UE.
Concordo somente na parte que ele diz que a Africa do Sul não deveria fazer parte do BRICS (grupo totalmente inútil na minha opinião)….a situação na Africa do Sul está indo do pior para a catastrofe….a maior economia da Africa é a Nigéria.
Amigo analiza as ecobomias primeiro antes de falar.
A Africa do Sul e igual ao Brasil, uma economia baseada em comodites com indústria de transformação e uma pequena, quase minuscula indústria de alta tecnologia.
A Nigeria e só baseada em comodites.
Antes de querer me dar aulas de economia; aprenda a escrever primeiro:
“comodites” e “odebresh” não existe…. 🙁
Como sempre, há gente que acha que os BRICS devem ser uma aliança política, e tal é impossível, dada a tensão entre China e Índia.
Tensão essa que esta diminuindo muito pois os Indianos estão irritados com o protecionismo americano.
I don’t think so , economics and trade is not always a reflection of security and geopolitics.
One cannot have 2 swords in a sheath. Same with India and China
What is happening is both India and China are bidding their time.
India is prioritising it’s economy because without money one cannot even defend itself.
India’s biggest enemy is China and not Pakistan which is basically a irritation.
But as chanakyaniti teaches if one is less powerful it is best to fight without making(turning) it(into) a fight.
O Brasil não deve escolher o lado de ninguém… deve sorrir para todos, mas não confiar em nenhum deles. Quanto ao BRICS, o grupo poderia abrir espaço para outras nações como México e Indonésia, que possuem economias grandes e desejam despontar mais internacionalmente.
O mais engraçado da entrevista é que eles tratam as falas do Bolsonaro com relação à China como se fosse uma chuva de criticas, algo de outro mundo, que jamais deveria ser dito, quando na verdade ele apenas disse algumas vezes que a China deve comprar do Brasil, e não “O” Brasil….
Não vejo problema algum a China comprar o que quer que seja por aqui. O Brasil é que deve ajustar sua legislação para que haja maior concorrência na compra desses ativos, principalmente estes que o Estado tem maior controle, como reservas de minerais.
Penso que, ‘zero possibilidades’ de alinhamento ideológico com a China!
MAS como não existe anjinho por aí, qto ao alinhamento comercial é questão de balança, a qual o Trump não haverá de deixar passar. Se não houver possibilidade de negociação, penso que devemos manter o alinhamento comercial atrelado ao alinhamento ideológico, que já mostrou vantagens e a que veio.
Que vantagem amigo. Ate agora só o que conseguimos foi a promessa de não impedir mais a entrada do Brasil na OCDE e perder para os EUA alguns bilhões de exportação de soja para a China. E ainda liberamos a entrada de carne suína americana no Brasil que já sofre com o exesso de oferta interna epreços baixos.
Concordo com você. Se eu faço um mal ou bom negócio a responsabilidade e minha e não da outra parte do negôcio. E assim que pensa um liberal, cada um e responsavel por sí.
Quem fica de coitadismo e reclama dos outros e coloca a culpa de seus problemas nos outros e pede ajuda e esquerdista.
Você só se esquece que essas compras chinesas são diretamente patrocinadas pelo governo chinês, como a CPFL que passou a ser controlada pela chinesa State Grid, que é uma empresa “privada” controlada por uma corporação estatal, ou seja, na prática a CPFL passou para o comando indireto do governo da China
Mas os EUA podem comprar e estuprar o Brasil à vontade, né?
O Brasil e muitos brasileiros são loucos, Mr. O´Neill. Na verdade, é um eufemismo para “estúpidos”.
Não seja tão severo consigo mesmo!!
Isso que eu chamo de auto-análise!
se é assim que vc pensa de si mesmo, fazer o que
Pela primeira vez um comentário seu que faz sentido. Excelente autocrítica!
Nós devemos prestar atenção ao pragmatismo dos anglo saxões, de onde surgiu a expressão “amigos, amigos, negócios à parte.
O que de mais importante o entrevistado disso foi que enquanto tivermos nossas exportações baseadas nas commodities, sem chance de qualquer coisa.
Aos que só leem o título, recomendo lerem todo o texto. Concordando ou discordando, a leitura merece ser feita.
A Venezuela pensa a mesma coisa. Agora é só dar uma olhada na economia deles
Não jogue pedra no telhado dos outros.
Por aqui, já tem saqueando caminhão de lixo para pegar comida.
Acredite, pois é verdade.
“Antoniokings
Não jogue pedra no telhado dos outros.
Por aqui, já tem saqueando caminhão de lixo para pegar comida.
Acredite, pois é verdade.”
Nosso país encontra-se hoje na mesma situação que a Venezuela…não existe diferença nenhuma entre as situações sócio-econômicas destes países hoje…estamos sofrendo um processo de “cubanização neoliberal”…onde toda nossa indústria e economia estão sendo desmanteladas e nossa infraestrutura sendo entregue para controle estrangeiro…
Aos poucos que ainda estão empregados, boa sorte…
E isso sem embargo.
Só pela nossa própria mediocridade.
Devem ser os Venezuelanos em Roraima, Antonio Kings
Evidente!
A China está se tornando a maior potência disparado.
Em uma escala sem precedentes na História da Humanidade.
Para que se aliar com o segundo colocado?
Só vascaíno, mesmo.
Loucura é o Brasil ir se juntar ao BRICS para ser submisso a Rússia e China e abrir mão de expandir o Mercosul no qual o Brasil seria o líder.
E a única coisa que interessa os chineses, e que tem vez lá, é matéria prima, enquanto isso a indústria brasileira foi morrendo.
Morreu por culpa dela mesma e não da China ou EUA. Chega de coitadismo gente. A indústria nacional esta morrendo por causa do protecionismo.
E como a odebresh, não consegue sobreviver sem corrupção e dinheiro público.
Odebresh? Sério?
Não é bem assim… um dos motivos pelos quais importar da China – mesmo com o frete – é mais barato do que produzir no Brasil é o fato de o Banco Central Chines atuar para manter o Yuan desvalorizado.
Contra fatos não há argumentos, os EUA sempre estiveram parelho com a Argentina em nossas relações comerciais, mas nos últimos dez ano a Chian é nossa maior parceria comercial. China é nosso maior mercado. Nossa economia hoje depende da China. Oe xcelente superavit de 58,3 bi US$ na balança comercial Brasileira é em grande parte devido a China, que comprou muita soja e minério de ferro, e agora tá comprando muito petróleo e algodão Brasileiros, pagando inclusive prêmios para os produtores locais de modo a evitar comprar dos USA. Se nossa economia não está na catástrofe total com essa previdência,… Read more »
Até parece que eles podem parar de comprar petróleo, comida e minérios. Vão ter que comprar de qualquer jeito, gostando ou não. A China é maior mercado do Brasil por causa da política desastrosa do governo passado de querer vender só matéria prima, agora qual o maior mercado da China, onde eles ganham todo esse dinheiro? EUA e Europa.
E o qual é o problema? Entenda que o problema do Brasil é interno, é legislação protofascista da década de 30, Estado inchado e manipulador. A Austrália é outro fazendão e tem menos pobre por metro quadrado lá do que aqui. Outra coisa que o Brasil deveria aproveitar mais é seu potencial turístico.
Pergunta: se não me engano, uma das causas do déficit fical dos últimos anos foi justamente a política de desoneração fiscal que abrangia amplo espectro da indústria Nacional com o objetivo de possibilitar o capital nacional das indústrias investir em seus polos produtivos!
Foram anos de isenção fiscal! E o que resultou disso? Aumento de lucros e zero de investimento produtivos!
O liberalismo do capital brazileiro é um colosso!!!!
Existe um conflito nas opiniões dele. Primeiro fala que se fosse para escolher um lado, que fosse os chineses. O que o Brasil vende para eles? Commodities. Mas depois fala que se for para crescer a economia, o Brasil teria que deixar de focar em commodities e focar em industrialização. Só que acontece que os chineses não comprariam nada disso, pois são eles mesmo os fornecedores de produtos industrializados. Por outro lado, os americanos produzem commodities mas importam muitos produtos industrializados, especialmente da China. Então a saída seria continuar vendendo para os chineses commodities, mas ao mesmo tempo crescer vendendo… Read more »
Excelente análise Clésio!
O que ele disse e que: você tem uma fazenda de gado de leite, vende muito leite más ganharia mais fazendo queijo e mantega numa fabrica própria. Más corre o risco de não vender mais leite por birra de quem compra
Bom dia Clésio! Você descreveu bem como os países estarão se posicionando nessa guerra comercial entre China e EUA, esse alinhamento o Brasil não escapará já que não temos um governo neutro nessas questões internacionais e provavelmente nunca teremos. O Brasil importa muitos produtos industrializados da China e exporta muitas commodities para o gigante chinês, enquanto o Brasil exporta alguns itens industrializados para os estadunidenses e commodities e importa outros produtos industrializados assim como as commodities. Alguns diriam que a nossa relação com a China é mais ruidosa por focar na desindustrialização do país, já que somos para eles meros… Read more »
Em relação ao Trump. Ele como empresário foi uma grande mentira, assistam o documentário dele, mas como presidente vem se demonstrando bom para os Americanos e ruim para o mundo. Ele foi eleito por quem? Ele tá mais que certo. Os Americanos querem empregos, nem todo mundo que vive lá é um Steve Jobs, um Zuckeberg, um Buffet, tá cheio de pobre lá, inclusive brancos pobres que eles definem com o”white trash”. Essa gente quer os empregos que pagam 10 dólares a hora e vem sendo liquidados pros Chineses e imigrantes latinos. Tem que botar barreira mesmo e endurecer imigração.… Read more »
que documentário é esse? sobre os probres dos EUA é vdd esse número chega a quase 50 milhões, mas ser pobre nos EUA é diferente de ser pobre nos BRICS, nos EUA eles são pobres pq não se esforçam, receber o nome de Whitetrash é até merecido, não nos esqueçamos que nesses 50 milhões tem os Blacktrash também, Latinotrash idem.
Nos EUA tem muito pobre sim. Essa é a base dos eleitores do Trump. Os gênios do vale do silício e de Wall Street torcem o nariz pra ele, o acham medíocre e incapaz. Pra esse eleitorado pobre ele vem sendo excelente, os empregos pra essa gente voltaram, os imigrantes diminuiram, as exportações Chinesas estão caindo. Mas pro mundo, e também pro Brasil vem sendo péssimo, este ponto que quero colocar aqui. Chinezada é nosso maior parceiro comercial, e podemos usar Eua pra aumentar nossas participação, fazendo eles comprarem soja, petróleo e algodão nossos.
Tá mas me explica como os gênios de Wall Street odeiam que fez as ações subirem tanto? que tá lutando por eles pedindo para o FED diminuir as taxas de Juros? eu acho que essa de WS não é bem 100% mas ao Vale Silício é bem vdd.
Esse é um dos meus economistas de referência.
É imbecilidade escolher os americanos ao invés dos chineses no que tange ao comercio exterior haja visto que a linha protecionista norte-americana não nos favorece em nada…os chineses nos veem como importante parceiro comercial enquanto que os EUA nos veem como seu quintal. Acho bom o Sr. Jair Bolsonaro não se atrever a prejudicar as relações comerciais Sino-brasileiras senão eu e alguns outros caras vamos nos mobilizar para colocar ele e seus lunáticos olavetes à ponta pés para fora do Planalto.
Brasil não tem que escolher ninguém, tem que usar uma maior aproximação com Chineses pros Eua diminuirem protecionismo e vice-versa.
Ah se o Ciro Gomes tivesse vencido teríamos hoje um baita Programa de Desenvolvimento Nacional sendo discutido. Pra quem não sabe o Ciro já alertou sobre o perigo da presencia chinesa no Brasil comprando terra…
É só lembrar que o partido dele fechou parceria com o partido comunista chinês na época da eleições né..
“Mas, embora durante a eleição Bolsonaro tenha feito duras críticas à China, acusando o país de tentar “comprar o Brasil”, desde que assumiu a Presidência ele não adotou nenhuma ação para reduzir o comércio com os chineses.”….formiga sabe a folha que rói.Esse fanfarrão estimulado pelo gangster que vive na virginia teceu inumeras criticas a China na epoca pre eleição. “Ain pq a civilização ocidental é isso, é aquilo” e blablabla. Vai lá machão, feche os laços com a China. E aí eu quero ver os seus financiadores, a turminha do agronegócio todos tristinhos sem tem pra quem vender…..kkkkk
A escolha é simples: quem comanda os mares comanda o comércio e as vias de comunicações e em consequência comanda as massas terrestres. Opa, aqui é o blog naval??
Faz jus ao nome que escolheu. Uma homenagem a Alfred Thayer Mahan?
Pergunta: quem comanda os mares hoje?
Lembrando que comandar significa não ser detido por nada nem ninguém!!!! O mar mediterrâneo hoje é de domínio exclusivo de alguém? O mar da China também? Alguém domina o estreito de Ormuz? Alguém não pode ser detido em sua vontade? Quem comanda efetivamente qualquer um dos mares?
acho sua visão muito dura em relação aos chineses, mas até as cobras tem suas serventias, o dinheiro deles seriam bem vindos na nossa infra-estrutura que depois usaríamos contra eles deixando o país mais competitivo no cenário mundial, diminuindo o custo brasil, o governo gastando menos, poderia taxar menos e diminuir a taxa de juros de forma saudável, sem medo de o país fzer um voo de galinha.
Só 3 países no mundo são ‘soberanos no sentido de não terem suas políticas externas atrelados de uma forma servil aos interesses de outra nação: China, EUA e Rússia. Os demais comem na mão desses 3 supracitados, em alguma área vital de sua política externa, seja política ou econômica ou ambas. Mesmo os países (ricos) europeus são meros peões dos EUA no tabuleiro do xadrez internacional. A única característica que os diferem dos latino-americanos no que tange ao servilismo em relação aos EUA é que sua condição político-econômica superior na comparação com os latinos, lhes conferem uma tênue independência de… Read more »
O pior que irá optar pelos eternos algozes.
Com essa nova cúpula governamental e suas ideologias ultrapassadas, preconceituosas com certeza.
O Brasil não deve escolher ninguém a não dar ele mesmo.
Deve negociar com todos mas não aceitar alinhamentos e imposições políticas.
Mas nosso des, governos nunca aprendem isso.
Fazer o que?
Redigindo ” o Brasil não deve escolher ninguém a não ser ele mesmo !”
Maldito mobile rsrsr.
O presidente é louco e todo mundo sabe, então ele já decidiu pelos EUA. Bate até continência pra bandeira deles Sr. O’Neill, é de morrer de vergonha quem tem algum amor próprio.
Estude o que é Soberania antes de falar bobagem. A presidência é um cargo litúrgico onde uma farda mofada e borrada de marrom não pode é não deve se impor!
Quer honrar a farda? Honre a soberania de sua nação e de seu povo! Um patriota nuca será uma vivandeira entreguista de farda borrada de marrom!!!
Vishi
O Brasil deve aproveitar o que todos os lados possuem de melhor. Simples assim.
Esse Senhor precisa falar isso para os Britanicos que optaram pelos EUA a decadas.
Segue o jogo…
A Vale que o diga, quão bom parceiro a PRC é.
Porque vc não diz que o patrimônio portentoso e incalculável da Vale foi entregue criminosamente apenas por 3,3 bilhões de dólares que não deu para pagar nem 2 meses de juros da dívida interna que hoje leva mais de 60% do nosso PIB, dívida esta que não resiste a uma simples auditoria?… Porque vc não diz que a Vale do Rio Doce é detentora do subsolo mais rico em minérios do mundo?…A Vale do Rio Doce é detentora de um dos maiores transoceânicos, navios de grande porte de importação do mundo… Porque vc não diz que a Vale do Rio… Read more »
Fora isso, os donos da Vale ainda gastam o dinheiro do lucro absurdo deles onde? aqui? não, no exterior… Miami e etc.
O Brasil não é “player”. Nem econômico, nem político, muito menos militar.
De modo que tem que negociar com TODOS, seja com os EUA, seja com a China, com a Russia, o Reino Unido, etc… e tem que receber investimentos de todos, e não pode descartar nenhum, nem se deixar virar quintal de apenas um país.
Pergunta: o inimigo de quem cara pálida?
A vivandeira patriota não vende!!! Isso é verdade! Ela entrega!!!!!!! Feliz da vida !!!!!
A vivandeira patriota até agora só deu!!!!!!
Nada até agora resultou em algo positivo ao brazil!!!!!
Até agora nenhum ato fortaleceu a soberania do Brasil!!!!!!
Plano de governo? Nenhum!!!!!!
Voce não tem é resposta, possui o mesmo carater da vivandeira patriota!
PERFEITO ! Mas no Brasil existem inúmeros Loucos e Colonizados ,este será Problema !!!!
A 130 anos escolhemos nos transformar em uma Republiqueta de Castas Corporativista , a loucura já foi cometida , nunca lograremos uma outra maior !
É que antes a gente era vassalo de uma “família real” que, supostamente, era divinamente ungida para reinar sobre todos os brasileiros. E isso passava de pai pra filho por ordem de Deus rsrsrsrs A “republiqueta” não é uma maravilha mas já melhorou um pouquinho né?
Acho o maior barato ..
A maioria dos brasileiros, sendo assim aqui há uma fração representativa desta massa, nem se quer consegue fechar o mês no azul, mas se sentem capacitados a discordarem de um dos mais conceituados especialista do mundo em macro economia …
Abraço.