Scarabee - 3
Arquus Scarabée (clique nas imagens para ampliar)

A Arquus (ex-Renault Trucks Defense) revelou na Eurosatory 2018 o Scarabée, um novo veículo tático leve.

O trabalho de desenvolvimento do veículo começou em abril de 2017, com o primeiro exemplar sendo concluído em meados de maio de 2018, que acabou completando os testes iniciais no período que antecedeu ao show.

Destinado principalmente ao requisito de substituição do conhecido Panhard VBL e ainda não financiado pelo Exército Francês, o Scarabée, de acordo com a Arquus, também será direcionado a uma variedade de requisitos emergentes que exigem um veículo leve e ágil protegido com capacidade de fogo.

Para atingir um peso operacional de cerca de 8.000 kg, o Scarabée possui um corpo de blindagem composto monocoque com o pacote de acionamento híbrido baseado em motor a diesel localizado na parte traseira do veículo.

Grande parte da frente do veículo será dedicada à estocagem de equipamentos.

A célula central da tripulação do Scarabée acomoda quatro pessoas, com o motorista sentado na frente e no centro para melhorar a consciência situacional, complementada por uma cobertura de câmera de 360 ​​graus. A cabine é totalmente digitalizada, plug and play, e contará com conectividade total com todos os outros componentes do programa de modernização Scorpion do Exército Francês.

O compartimento da tripulação possui uma porta de correr de cada lado, cujo design exclusivo reduz consideravelmente o esforço necessário para a entrada ou saída.

O Scarabée pode receber uma torre com metralhadora pesada de 12,7 mm, um canhão curto de 30 mm (com projéteis anti-blindado), um lançador MMP (míssil de médio alcance) ou radares. O teto é intercambiável, permitindo a equipagem de outras armas ou sistemas embarcados especificamente solicitados por futuros clientes.

Finalmente, para locomoção, o Scarabée integra dois motores. Um diesel de 300 hp e um elétrico de 75 kW (103 hp), alimentado por duas baterias. A propulsão elétrica tem quatro modos: híbrido, boost (usando os dois motores simultaneamente), totalmente elétrico (para maior discrição) e gerador (para recarregar outros sistemas). A Arquus também colocou este compartimento do motor na parte traseira de seu veículo blindado, para facilitar o acesso em caso de solução de problemas. A substituição do bloco do motor pode ser feita em menos de 45 minutos.

Em termos de mobilidade, as quatro rodas oversized de 20 polegadas são equipadas com pneus largos 365/80 R 20. A localização das rodas nas extremidades do veículo não só melhora a aproximação e os ângulos de saída, como também ajuda a capacidade de sobrevivência em caso de detonação de minas.

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Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Bacana demais. Parece, e muito, com aqueles veículos de filmes futuristas e tal. Curti, bem diferentão.rs

Bueno
Bueno
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Bem provável que se chumbo nos trilhos as portas não abrirão!

gersonbranco
gersonbranco
Responder para  Bueno
5 anos atrás

Pior: em uma situaçao de emboscada, ela nao fechar!

groosp
groosp
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Parece o jipe dos Comandos em Ação (GI Joe). Esse na verdade era baseado em um Lamborghini.

Paulo Costa
Paulo Costa
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

o nosso gaúcho e menor, mais leve mas com blindagem e armamento ta nesse nível tambem

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Paulo Costa
5 anos atrás

O Gaúcho é de outra categoria mais leve. Está mais próximo de um buggy do que desse blindado.
Se colocar blindagem e armamento terão que reprojetá-lo e se tornará outro veículo.

Paulo Costa
Paulo Costa
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

na verdade ja fizeram isso mas nao espalha ta kkkk
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/GAUCHOBLINDADO.pdf

Rene Dos Reis
Rene Dos Reis
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Olhando bem que reparei a cara de mal do danado , lindo demais

Rodolfo Livio
5 anos atrás

Adoraria um desse para andar na Radial Leste no horário de pico.

J-20
J-20
Responder para  Rodolfo Livio
5 anos atrás

Caso sair a versão para civil, é claro.

J-20
J-20
5 anos atrás

Seu desenho todo angulado vai dar uma boa proteção contra munições 7,62, podendo simplesmente desvia-las sem penetrarem na blindagem. Será que ele aguenta um 12,7 ou 14,5? Se aguentar, vai seu um baita de veículo para adquirir.

João Souza
João Souza
5 anos atrás

Essa porta de trilho pode emperrar com algum choque mais forte penso eu. Uma configuração abrindo para cima seria uma boa, minha opinião novamente. Será que esse sistema híbrido suportaria tanto “stress” no campo? Nada como o bom e velho diesel nessa área ainda.

Glasquis 7
Responder para  João Souza
5 anos atrás

em princípio tenho a mesma impressão mas, sera8que os projetistas não pensaram nisso?
Acredito que como projeto, deve ter uma razão para usar esse tipo de porta e com certeza, devem ter alguma solução pra porta não travar.

Maurício Veiga
Responder para  Glasquis 7
5 anos atrás

Francês sempre complica nunca simplifica ..?

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Engraçado, se fosse feito no Brasil por uma empresa 100% nacional estariam dizendo o contrário.
Vide exemplo do Gladiador I, onde falaram que era baixo de mais, leve de mais, pequeno de mais, feio de mais e muitos outros adjetivos negativos baseados em preconceitos e achismos tirados de metas imagens postadas.
Se o próprio brasileiro não dá valor ao que é seu, não tem jeito mesmo.
Aí se entende de onde sai esses oficiais que só possuem olhos para equipamentos importados.
De uma sociedade inter- nacional, desigual, separatista, injusta.
Não há nacionalismo que aguente!

Talisson Goet
Talisson Goet
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

A Inbra que não sabe fazer um colete decente conseguiria desenvolver um veículo decente?

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Talisson Goet
5 anos atrás

Há anos o Brasil tem inúmeras montadoras de veículos, nacionais e internacionais (infelizmente as internacionais impediram o crescimento das nacionais), assim como muitas empresas de blindagem (mercado que mais cresce no Brasil).
Sendo assim, e havendo interesse e vontade somos mais que capazes de fazer um carro blindado (sim, um blindado grosamente e mecanicamente falando, nada mais é do que um veículo blindado).
A diferença reside em equilibra o peso da carroceria nobre o chassis, distribuindo o peso adequadamente no solo.
E isso já sabemos fazer há anos.
Hoje temos projetos de blindagem balística metal/cerâmica, Honey comb etc..
Mais leves e mais eficientes que a simples blindagem metálica (projeto Marimba).
O grande problema nosso, reside na cultura de “complexo de vira latas”, onde nada do que é feito localmente presta, e sempre precisamos beijar os pés de nações ocidentais.
O próprio Guará 4WS era derivado dos aprendizados tirados da operação do Guará I no Haití e nacionalização do Sheepar francês.
Ou seja, dois veículos testados em combate.
A Imbra é uma das empresas multi nacional de blindagem mais antigas do Brasil, com produtos exportados para o mundo inteiro.
Sendo assim, é mais que capaz de fazer um carro blindado (coisa que já faz há anos), mas aparecem alguns “especialistas” em imagens, que baseado em fotos julga aquele ou esse equipamento melhor (sempre pendendo para o lado estrangeiro).
E soma-se a isso militares modernos que só apo$$tam no santo estrangeiro, e um governo laico e submisso aos interesses internacionais.
Ai fica complicado fazer alguma coisa local.
Sinceramente ainda não sei o porque de os empresários locais não desistirem.
Eu tinha vontade de formar e montar uma empresa de defesa local, mas após formar e ver a realidade das coisas desisti, não vale a pena.
Cordial abraço Talisson Goet

Carlito
Carlito
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

“…infelizmente as internacionais impediram o crescimento das nacionais…”

Resumidamente, brasileiro ama jogar a culpa de seus próprios fracassos em terceiros.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Carlito
5 anos atrás

Cara se não conhece o mínimo da história não fale asneiras.
Vou te dar um exemplo recente Troller que foi adquirida pela Chevrolet se não me engano.
Sempre que surgiu uma concorrente nacional para as montadoras internacionais elas foram logo obrigadas a ser vendidas.
Vide exemplo Dolly guaraná e coca cola.
A abertura de mercado pressupõe concorrência com as nacionais, mas em um estado laico como o nosso isso nunca aconteceu.
Acorda cara !

Carlito
Carlito
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Prezado, eu trabalho na indústria automotiva há mais de vinte anos, mais especificamente na área de pesquisa e desenvolvimento. Trabalhalhei em algumas montadoras aqui no Brasil, e passei alguns anos trabalhando nas matrizes de algumas empresas nos EUA, na Europa e na Ásia. Na verdade retornei ao Brasil este ano por razões familiares, mas continuo trabalhando na área. Obviamente eu estou longe de ser o dono da verdade, mas posso afirmar categoricamente que estou um nível acima dos muitos especialistas da internet, e se há alguém aqui escrevendo asneiras, este alguém é você. Vamos começar pela primeira. Quem comprou a Troller não foi a General Motors (Chevrolet é apenas uma das marcas que fazem parte do universo GM), e sim a Ford. Eu não vou explicar o real motivo da aquisiação da Troller pela Ford, mas posso afirmar que se isso não tivesse ocorrido, a montadora cearense teria fechado suas portas há muito tempo. A Troller não era (e certamente continua não sendo) uma empresa sustentável. Haviam problemas financeiros, problemas de engenharia, problemas no pós-venda… enfim, ela estava cavando sua cova sozinha. Não precisou em momento algum da “ajuda” de montadoras estrangeiras para ser afundada. Pelo contrário, foi justamente uma montadora estrangeira que a salvou da falência. Sobre a Gurgel, sabe qual foi a razão de sua ruína? Não foi nenhum lobby feito por montadoras estrangeiras, e sim a baixa qualidade de seus produtos. A Gurgel ia muito bem enquanto atuava em.nichos específicos de mercado, mas acabou errando ao tentar entrar em um mercado para o qual a empresa não estava preparada. Por mais que o preço de um Fiat Uno tivesse abaixando na época, o Gurgel BR800 continuava sendo mais barato. Mas era um produto ruim em todos os aspectos. Simples assim. Era pequeno, mal acabado, barulhento, tinha um motor fraco, e a rede de concessionárias era pequena. Não teve a menor chance. Mas para os brasileiros é muito legal aromatizar o fracasso da empresa culpando um agente externo ao invés de admitir a próprio fracasso enquanto nação. É isso ainda vai longe…

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Carlito
5 anos atrás

eu caro, por isso mesmo disse se não me engano ” .
Também não sou nenhum dono da verdade, mas se realmente trabalha nas montadoras multi internacionais ( pois escrever aqui qualquer coisa qualquer um faz. Eu mesmo posso dizer que sou dono de uma montadora nacional falida) só prova que em seu depoimento há conflito de interesses.
Mas não vou me alongar, a história está ai para quem quiser aprender com ela.
Temos o exemplo Dolly guarana, a própria fruta Guarana, o Café solúvel etc etc etc.
Todos exemplos de espionagem e ou pressões industriais de empresas estrangeiras sobre as nacionais.
Não que as empresas estrangeiras estejam erradas, estão certas em fazer isso, errado está um des-governo que não oferece proteção contra esse tipo de pratica contra suas empresas, ainda mais em uma área extremamente estratégica como defesa.
Se fosse nos E.U.A, isso seria investigado a fundo por agências de espionagem e contra espionagem e punido severamente.
Mas aqui !!!

Carlito
Carlito
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Meu caro, “asneiras” são o resultado de afirmações sem embasamento. Ao invés de dizer “se não me engano”, bastaria uma breve pesquisa no Google. Sobre eu trabalhar em montadoras, é simplesmente o resultado de anos de dedicação e estudos nas melhores universidades do país. Se para você seja algo inimaginável trabalhar no centro de desenvolvimento na sede de uma montadora, só posso lamentar. Tenho certeza de que você não é o dono de uma montadora falida, pois os que ainda estão vivos jamais viriam a público dizer.que foram vítimas de conspirações. Aliás, até houve uma montadora que eu acredito ter sido vítima de conspirações, a IBAP. Veja bem, eu disse que “acredito” nesta hipótese, pois oficialmente a empresa foi acusada de fraude financeira, algo que nunca ficou provado. No mais, apenas a total ausência de qualidade frente aos concorrentes causou a ruína das montadoras surgidas no Brasil, e nada mais. A única maneira de fazer um veículo de qualidade duvidosa obter vendas expressivas no mercado é eliminar a concorrência e dar ao consumidor apenas uma opção no mercado. Milhões de habitantes da antiga Alemanha Oriental devem morrer de saudade do tempo em que tudo que eles podiam comprar era um Trabant. Ah, e sobre a Dolly, não foi a Coca-Cola que causou a ruína da empresa, e sim seus problemas com o fisco (e nem citarei a qualidade do produto).

Eliakim
Eliakim
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Troller foi adquirida pela Ford.

Estado laico não tem nada a ver com concorrência entre empresas. Estado laico é o Estado que não tem religião.

Mas, sim, concordo com tua argumentação.

Todos os países que pregam liberdade econômica lá no início foram extremamente protecionistas.

Não acredito que seja jogar culpa dos próprios fracassos nos outros, mas sim que a competição não é adequada entre uma empresa incipiente e uma multinacional estabelecida.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Eliakim
5 anos atrás

Pois é caro Eliakim, obrigado pela correção.
Achei que significava outra coisa, mas ainda assim acertei, pois o Brasil é um estado laico.
Exatamente o que disse, na abertura da economia pelo governo Collor de Melo, não se buscou uma “proteção” da industria nacional contra a concorrência desleal com as multi estrangeiras, muito mais preparadas tecnológica e financeiramente que as nacionais.
E até hoje ainda é assim.
A Índia como exemplo, convive harmonicamente montadoras internacionais e montadora local,o mesmo acontece na China, Russia etc.
E em se falando do campo da defesa (extremante estratégico para qualquer país que um dia deseja se tornar uma nação verdadeiramente soberana e com peso político no mundo), chega a ser mais grave ainda.
Cordial abraço.

Carlito
Carlito
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Sobre a tal convivência “harmônica” nos citados países, a coisa não é bem assim. Na China TODAS as montadoras estrangeiras São obrigadas a associarem-se a empresas locais para operar neste país. De fato, esta lei está para ser modificada, de tal forma que montadoras estrangeiras poderão abrir fábricas por lá sem a necessidade de associação com fabricantes locais. Na Rússia as únicas montadoras locais que estão em atividade atuam em nichos específicos, como caminhões e veículos fora de estrada. As duas maiores montadoras russas são a AutoVAZ, dona da marca Lada, que hoje pertence à Renault (sim, a Lada hoje é controlada por estrangeiros), e a Sollers, cujas operações resumem-se à produção em escala relativamente pequena de veículos de marca própria (jipes da marca UAZ), além da produção sob licença de automóveis de marcas estrangeiras, como Ford, Toyota e Mazda. Na Índia a situação é parecida. As empresas locais atuam em nichos específicos. A maior parte dos carros vendidos neste país São de marcas estrangeiras. As empresas indianas mais expressivas são a Maruti, que produz na Índia veículos da marca Suzuki, a Mahindra, que produz veículos de nichos, como veículos de uso fora de estrada (jipes e picapes), veículos urbanos elétricos (visitei alguns fornecedores da Mahindra em Bangalore, e fiquei impressionado com o processo de produção da carroceria de um de seus produtos pela simplicidade e custo baixíssimo), e a Tata Motors, a única montadora indiana que se tornou em uma montadora de grande expressividade. Isso ocorreu por causa de dois fatores. A Tata cresceu atuando em nichos específicos de mercado e licenciando produção local de outras marcas estrangeiras. É o outro fator é o fato da Tata Motors ser parte de um imenso conglomerado empresarial, o Tata Group, que atua em diversos ramos da indústria. Isso permitiu por exemplo que Jaguar-Land Rover fosse adquirida pelos indianos, de onde eles têm absorvido muita tecnologia. Vale notar que mesmo com todo esse investimento, os produtos da Tata ainda estão longe de serem realmente competitivos. Mas eles estão no caminho. É é esta a grande diferença entre chineses, indianos e brasileiros. Enquanto nossos amigos lá da Ásia entenderam que competitividade é fruto de investimentos pesados e contínuos, por aqui as empresas só servem para choramingar financiamentos e ajuda governamentais. Repito, os únicos culpados pelo fracasso do Brasil enquanto nação são os próprios brasileiros.

Antonio Teles Monteiro de Carvalho
Antonio Teles Monteiro de Carvalho
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

A Troller foi comprada pela Ford.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Talisson Goet
5 anos atrás

E respondendo rapidamente sua pergunta, engraçado que os veículos blindados dela prestam ?
E em que se baseia para falar que os coletes da mesma não prestam?
Já levou algum tiro com algum que não “segurou” ?
O que quer dizer quando compara a qualidade de um colete de um fabricante com outro ?
Designer ou parâmetros técnicos ?
Eis a questão !

GFC_RJ
GFC_RJ
5 anos atrás

Bichão irado!

Mas algum especialista aqui poderia explicar os tipos de missões que esse bicho cumpre.
Porque transporte não serve, uma vez que cabem apenas 3 + piloto.

Bardini
Bardini
Responder para  GFC_RJ
5 anos atrás

Isso aí é um candidato a substituir o grande e venerável VBL… O nome dentro do programa Scorpion (baita de um programa, recomendo pesquisar) é: Véhicule Blindé d’Aide à l’Engagement.
.
http://www.opex360.com/2018/05/30/projet-futur-vehicule-blinde-daide-a-lengagement-de-larmee-de-terre-lance-2025/#

Bardini
Bardini
Responder para  GFC_RJ
5 anos atrás

Armee de Terre da próxima década:comment image?w=768

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Bem maneiro esse infográfico. Obrigado, amigo.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Pelo infográfico o VBCI permanece…
Mas o AMX10 105 é substituído pelo Jaguar com canhão 40.
Pensam fora da caixa.

Bardini
Bardini
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

O EBRC Jaguar substituirá todos os AMX-10RC e RCR, ERC 90 Sagaie e os VAB Mephisto.
.
3 por 1… Padronização.
.
Esse blindado usa uma torre tripulada equipada com canhão CTA de 40mm e 2 mísseis MMP da MBDA.
.
O Griffon vai substituir um outro bocado de versões do VAB. Transporte de tropa, ambulância, Comando e Controle, Engenharia entre outras. É o “Guarani” deles…
.
Vão modernizar 200 Leclerc, para integrar e operar em rede com os novos blindados. Número é inútil se não fizer parte de uma rede de integrada combate. Esse é o real multiplicador de força.
.
Os VBCI vão ser modernizados, para também operar em rede com os novos blindados.
.
O Scorpion TODO é um programa fora da caixa.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Bardini
5 anos atrás

E o VBCI possui versão com torre 25mm, o que poderia dar redundância com o Jaguar, exceto pelos mísseis.
Acho que devem ter ouvido muitas críticas por substituir o canhão 105 pelo de 40.

Bardini
Bardini
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

O VBCI poderia em tese até receber uma torre de 40mm, mas ao que parece, vão continuar com o canhão de 25mm e talvez adicionar o MMP. Eles não tem grana pra trocar essas torres… Não parece, mas o Armee de Terre faz muito com pouco dinheiro. Roda $$$$. E eles estão sustentando muita gente operando em combate nesse momento.
.
Não vi criticas a troca do 105mm pelo 40mm. A adição de munição ABM deve ser um fator que vai agregar muito para eles.
Os franceses estão muito a frente no tocante a doutrina e operação de armas combinadas. Os Leclerc é quem vão prover o poder de choque ao Armee de Terre.
.
Outro fator que eu não falei… A artilharia deles foi renovada com CAESAR. Os caras tem uma baita capacidade de fogo indireto e é assim que eles pretendem operar. Se identificar a ameaça, vão enfiar ferro pra cima com os CAESAR e sustentar a frente com os Leclerc.
.
Tenha em mente que o Scorpion é uma ampla expansão do conceito que eles operam a muito tempo com o Groupement Tactique Interarmes o tal do GTIA.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Bardini
5 anos atrás

CAESAR sobre rodas.
Por supuesto!
80 km/h contra 50 km/h do M-109

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Vou comprar um para dar uns cavalos de pau aqui na fazenda. Parece off road dos Transformers.

willhorv
willhorv
5 anos atrás

Acredito eu ser um veículo que pode, por exemplo entrar e sair do TO rapidamente, efetuando reconhecimento, operações de escuta e inteligência, interferência eletrônica, implantação de equipamentos, inserção de snipers… enfim….várias missões táticas no TO.
Válido e muito eficiente na guerra moderna.
Mas….tem preto fosco!?
Manda um pra mim com bagageiro de teto!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  willhorv
5 anos atrás

Isso pintado de verde ou de amarelo com uns detalhes pretos iria ficar show!

Glasquis 7
5 anos atrás

Olhando de perfil me parece o entre-eixos muito longo. Tal vez numa versão menor, apenas para 4 tripulantes poderia ter um entre-eixos menor e permitindo mais agilidade off Road.

Rene Dos Reis
Rene Dos Reis
5 anos atrás

Po quero um desses , ótimo pra tirar onda na cidade ou na trans amazonica.

Gabriel BR
Gabriel BR
5 anos atrás

Só não gostei desta porta de correr , no mais ficou muito bom e poderia ser empregado em regiões como a Amazônia, Semiárido , Cerrado em missões de observação e patrulha

Merlin
Merlin
Responder para  Gabriel BR
5 anos atrás

Semiárido e Cerrado sim.
Agora na região da Amazônia, o dinheiro é melhor empregado com veículos de locomoção por meio aéreo e fluvial.

PCST27
PCST27
5 anos atrás

Maduro já encomendou varios!!!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  PCST27
5 anos atrás

E ele vai pagar com o quê?

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Willber Rodrigues
5 anos atrás

Só se ele pagar com a própria vida!

Delfim
Delfim
5 anos atrás

Quero.

Victor Filipe
Victor Filipe
5 anos atrás

Veiculo perfeito para uma familia do RJ… finalmente eles iriam dirigir com segurança.

Edson Parro
Edson Parro
5 anos atrás

Cadê o Juarez?

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Tem maluco pra tudo nesse mundo… Até pra comprar um demonstrador de tecnologia no mais puro estado da arte com aquela gambiarra loteria chamada de “Gladiador”

Luiz Floriano Alves
Responder para  Bardini
5 anos atrás

A opção de deslocamento elétrico torna este carro stealth, para IR. Acho…

João Adaime
João Adaime
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Prezado Bardini
Você poderia fazer uma comparação com o Gladiador II?
Abraço

Victor Filipe
Victor Filipe
5 anos atrás

O Gladiador I que o pessoal ta comentando tem metade do peso desse veiculo e menos da metade da potencia em CV (considerando apena o motor Diesel dos dois)

Acredito que o Scarabee tenha uma blindagem mais robusta naturalmente se comparado ao Gladiador podendo inclusive incluir blindagem adicional. E ele é mais alto oque proporciona maior facilidade de transpor valas.

Walter Moraes
Walter Moraes
5 anos atrás

Deve ser mais do que meia boca, e deve aguentar fazer umas trilhas aqui nas montanhas de Minas . Tem bloqueio ?

Henrique de Freitas
Henrique de Freitas
5 anos atrás

Muito Bonito, mas essa porta de correr…uhmmmm…para travar em situação real é um perigo.

peter nine nine
peter nine nine
5 anos atrás

Essas portas vão virar convencionais se os veiculos forem adquiridos.
Nenhuma tropa vai aprovar de boa vontade o método de fechar e abrir dessa maneira, porque as portas do carro são também um escudo, útil para disparar quando se está cá fora e é preciso algo onde nos possamos abrigar.
Somos emboscados, é preciso responder com fogo pois a retirada não é possível, deslizo gentilmente a porta e… fico completamente desprotegido enquanto disparo contra o inimigo… hummmm

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Para saber se ele realmente é bom, é só emprestar ele para os sauditas contra os houthis ou para os curdos lá na Síria contra o Isis.
Se ele conseguir sobreviver por estes testes de resistência e durabilidade. Perfeito.
Do contrário é só mais veículo feito para enganar os clientes.

Bavarian Lion
5 anos atrás

Um renault no campo de batalha.

Apenas reflitam sobre isso.

Bardini
Bardini
Responder para  Bavarian Lion
5 anos atrás

comment image

Delfim
Delfim
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Hahaha Bardini matou a pau.
O Renault FT-17 é o protótipo de todos os tanques modernos.
Esqueçam o Mark I inglês e seus derivados, verdadeiras latas de sardinha nas quais seus tripulantes quando não morriam pela sua blindagem insignificante, morriam de intoxicação do monóxido de carbono do motor, da fumaça de cordite das armas, do calor de até 50ºC, e que se arrastavam pelo campo de batalha à “estonteante” velocidade de até 10km/h.

Bavarian Lion
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Interessante você argumentar com um projeto de 1917, que apesar de ser inovador, foi de uma entressafra e pouco pode fazer contra a família Panzer, por exemplo.

Vamos falar, nesse caso, de projetos Renault mais recentes, como a chefia do consórcio do motor do amx 56 LeMerde. Seria ótimo que você explicasse o que aconteceu com os motores ao serem testados no deserto, e, qual motor de verdade tiveram que instalar no tanque.

O lemerde original serve apenas pra grama, temperaturas amenas e treinamentos nesses padrões. Virou algo mais próximo de um tanque quando usou motores de verdade.

Vou te dar uma dica: não são motores renault, nem psa. Hahaha

rui mendesmendes
rui mendesmendes
Responder para  Bavarian Lion
5 anos atrás

Só mentiras, os melhores motores de sempre no desporto motorizado em pleno deserto, no Paris-Dakar foram os Franceses Peugeot e os Citroen. Na F1, um dos melhores de sempre outro Francês, o Renault da Williams, no actual mundial de rallies, nos ultimos 15 anos foram dominados ora pelos Peugeot, ora pelos Citroen, para além de que se considera o carro de rallies mais potente de sempre, o antigo Peugeot 205 turbo 16.

Renato
Renato
5 anos atrás

Gostei desta questão do silêncio com motor elétrico. Me seria útil na caça a javali.

Thiago
Thiago
5 anos atrás

OFF TOPIC
Para a redação , uma sugestão.
porque não uma matéria sobre o recente cyberattack que aconteceu nos EUA através do Vírus EternalBlue criado pela NSA? Afinal é sempre assunto de defesa . Seria até bom uma comparação com o Brasil para saber qual o grau de conhecimento e preparação da nossas FA em relação A essas novas ameaças .
Abs

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Falaram em comparação… Eu não vou perder tempo comparando com aquela gambiarra loteria da Inbra. Aquele Gladiador II é um “vai que cola”. Tocaram um tambor pra ver se algum maluco dançava. Ponto final.
.
Esse veículo aí é um demonstrador de tecnologia. O RFP do VBAE ainda não saiu, o Armee de Terre ainda vai abrir a concorrência e etc, com as especificações que quer.
.
A missão desse blindado será substituir os VBL, então o fundamental dos requisitos deve focar em reconhecimento.
.
Véhicule Blindé d’Aide à l’Engagement: Veículo Blindado de Apoio ao Engajamento. Os caras vão poder montar até o canhão M230 de 30mm, que hoje é usado no Apache por pessoal ter noção.
.
Sobre a porta de correr. Eu não vi problema. Se repararem bem, ela está fixada na parte de cima e na parte de baixo da lateral. Essa guia no centro da lateral, jugo ser ou apenas uma guia mesmo, deve ser apenas um terceiro apoio para agregar rigidez a estrutura ou deve estar relacionado com o dispositivo de “abrir-fechar”, já que não tem uma maçaneta ali. A Arquus não revelou como funciona a tecnologia de “abrir-fechar”. Vai que o negócio é magnético?
.
Sobre porta:
“Difficile, au premier regard, de ne pas saluer un design avant-gardiste, qui se démarque premièrement par ses deux portes latérales coulissantes. Une innovation au profit de l’ergonomie qui permettra de faciliter l’accès au véhicule tout en conservant un encombrement minimal particulièrement adapté aux missions en environnement urbain. Dépourvues de poignée apparente, ces portes s’ouvrent de l’extérieure au moyen d’une technologie qu’Arquus n’a pas souhaité détailler. Près de 5000 mouvements « ouverture-fermeture » ont déjà été réalisés sur les prototypes en y injectant des éléments naturels propres à enrayer le mécanisme (boue, sable, poussière). Cette configuration n’est néanmoins pas exclusive, le Scarabee pouvant être équipé de portes à gonds.”
.
A porta é um demonstrador, os engenheiros, que não devem ser nenhum pouco burros, também pensaram em uma configuração com porta padrão. Aliás, baita projetinho. Feito até pra ser do tamanho de um container comercial.
.
O completo:
http://forcesoperations.com/sous-la-carapace-du-scarabee/

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Falou o especialista em identificar qualidades através de imagens kkkk.
Uma bola fora e raras vezes uma dentro !
Como é especialista, como se calcula a resistência de uma placa de aço?
Você tem tempo para pesquisar a wikpedia kkkkkk!

Bardini
Bardini
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

“como se calcula a resistência de uma placa de aço?”
.
Resistência a que, zé gambirra?
.
Tu vem aqui querer dar uma de entendido, mas não sabe nem deduzir a Lei de Hooke…

Rommelqe
Rommelqe
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Caro Bardini: fala pra ele ver o catálogo do “Stress” (bisavô do bisavô do ANSYS)… já tinha um exemplo de um projétil atingindo uma placa de aço….

DUREZA
DUREZA
5 anos atrás

Parece que o tal demonstrador tecnológico ai está rendendo.
rs, rs, rs
Sinceridade pelo TO do EB, o Gladiador II, está muito bom!
Pode até ser uma jabuticaba, uma pera, um abacaxi, um melão,
mas,
é minha fruta, da terra!!
Quem não gosta das cores do Brasil, olha, o Porto de Paranaguá, fica a 100 km de Curitiba, basta retornar para Europa, assim, como seus ancestrais aqui chegaram!!!
Bah, che!!!
Próximo tópico para ser analisado.
Demonstrador tecnológico no EB!
Nem em sonho!!
Quem serviu o EB, sabe muito bem, tudo é analógico por lá!!
Vou dar um pequeno exemplo, estava eu lá pelos anos de 1986, com meus 18 e poucos anos e bem, um dia chegou um caminhão diferente na Unidade, o saudoso Depósito Regional de Subsistência – DRS/5, pois bem, o caminhão em questão, era um daqueles que transportam gasolina, ficamos ali acompanhando e pensando como eles iriam descarregar o combustível. Acreditamos que seria tudo eletrônico, apertariam um botão e voalá, ficamos chocados quando percebemos que era tudo manual, o cara ficava girando uma manivela para a gasolina sair do caminhão.
Demonstrador tecnológico no EB!!
Sei!!!!!!!

MGNVS
MGNVS
5 anos atrás

Se fizerem um veiculo desses para uso civil me avisem, quero um na cor chumbo ou preto fosco.

tassios
tassios
5 anos atrás

Minha nossa parece com o veículo que se usa na série Halo kkkk
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armando rodrigues
armando rodrigues
5 anos atrás

aquelas portas não parecem boa ideia, portas convencionais oferecem protecção no momento de sair e preparar o equipamento, aquele tipo que desliza para trás não o faz e até expõe o interior do veículo, realmente não me parece boa ideia

Luiz Floriano Alves
Responder para  armando rodrigues
5 anos atrás

Por melhor que seja um blindado, não vamos comprar. Já temos produtos nacionais suficientes e, para serviço mais sério temos o velho e mau M-113 que repetidamente revitalizado deve permanecer no nosso TO.