Oficiais do EB irão à Suécia conhecer o sistema BAMSE da Saab
O Boletim do Exército nº 21 divulgou que o General de Brigada Alexandre de Almeida Porto, comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea e o Coronel Artilheiro Márcio Faccin de Alencar, do Estado Maior do Exército Brasileiro, foram designados para participarem de uma visita técnica à empresa Saab, fabricante do sistema de defesa aérea de média altura BAMSE, na cidade de Karlskoga, Suécia.
Eles farão também uma visita técnica à empresa Leonardo, fabricante do sistema de alvos aéreos a jato, nas cidades de Cagriari e Trieste, na Itália.
A viagem será feita no período de 7 a 16 de junho de 2019.
O sistema BAMSE
O sistema de míssil antiaéreo de média altura telecomandado BAMSE da Saab pode operar tanto em rede quanto de modo autônomo. Com alcance superior a 20 quilômetros e teto de emprego de 15 mil metros, o sistema possui um radar de vigilância ativo multifeixe e outro de acompanhamento monopulso, do tipo comando automático da linha de visada, para guiamento do míssil.
Com a possibilidade de lançar dois mísseis telecomandados simultaneamente, o sistema também permite que o operador anule o acompanhamento automático, escolha o ponto de pontaria no alvo e, se necessário, realize a mudança de alvo após o lançamento do míssil.
COLABOROU: Marcos Aryeh
Na época da novela do PANTSIR-S1, o BAMSE recebeu forte apoio do COMDEFESA e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)
O que me anima nestas visitas é que ambas (SAAB e Leonardo) estão conectadas. Um sistema de defesa antiaérea e um alvo aéreo.
Alvo aéreo????
E aquele “drone” espanhol que veio na ToT daquele arremedo de avião de transporte, táxi aéreo camuflado, pretenso substituto do “Buffalo”????
Aonde está escrito “FAB”, na matéria?!
na verdade isso e noticia velha, re-esquentada porque ja no ano passado se falava disso…
mas, esse sistema parece otimo para o EB com certeza.
Não acho lá grande coisa o BAMSE. Mas precisamos de um sistema antiaéreo.
Bom…pra quem ainda opera, em sua maior parte, artilharia de tubo ou míssil de curto alcance em sua artilharia AAA, o que vier é lucro.
Mas se fosse possível adquirir logo um melhor, com maior alcance…
Só no Brasil mesmo pra alguém ter interesse num sistema monocanal, com 20 km de alcance, que qualquer paiseco por ai que ataque com dois mísseis ou mais consegue destruir a unidade lançadora. O que não falta por ai é míssil anticarro com mais de 20 km de alcance.
Fora que é um sistema caríssimo que ninguém quis compra-lo.
Parabéns, fizeram chicana pra recusar o Pantsir e foram atrás do Bamse, que precisa de 4 deles pra valer um único Pantsir.
Já fecharam a aquisição? Não?
Então é apenas uma avaliação comum, outros sistemas serão avaliados, por tanto, melhor aguardar o contrato antes de comentários desnecessários.
Eu falei que fecharam a aquisição? Você LEU isso? Se não leu, não crie espantalhos para sair falando.
Essa porcaria de sistema NEM se quer deveria ser avaliada. Não dá pra levar em consideração um sistema monocanal – por tanto, só pode travar em um alvo por vez – com curto alcance. Isso é só um manpads ou VSHORAD como RBS-70NG com alcance estendido.
O contrato não vai mudar o fato de que é um sistema caro, que ninguém quer, que é monocanal e de curto alcance, uma combinação terrível de ruim.
Falou o técnico, especialista em defesa aérea do exército!
Bom, para que exista um especialista em defesa aérea do exército, essa primeiro deve existir.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
A falta de interpretação de texto é latente. Não existe referência a você dizendo que houve aquisição, fiz uma pergunta retórica.
O Sistema não é monocanal, utiliza o Radar Giraffe, um AESA. Pode adquirir alvos com uma estação e disparar com outra.
Eu também acho que existem sistemas melhores, mas no seu parágrafo final, ao parabenizar com ironia o EB por descartar o Pantsir cria uma narrativa irreal. O EB não descartou SAM algum, diante da realidade orçamentária daquela época até o CAMM nacionalizado foi postergado.
Verdade. Bom mesmo é o Pantsir. Os israelenses o adoram.
Os próprios russos já estão correndo pra desenvolver um substituto para ele.
Quer comparar um erro com outro? A taxa de interceptação dos Pantsir está até em boa margem, tendo em vista como é o sistema em si.
Pode falar o que quiser, que o Pantsir é um lixo ou qualquer outra coisa, mas ele vai continuar sendo MUITO superior ao Bamse em basicamente tudo, principalmente em ser multicanal, podendo interceptar mais de um alvo por vez.
De onde você tirou que a Rússia está desenvolvendo um substituto para o mesmo, teria link disso? Queria estudar sobre…
https://youtu.be/dSUwJTwFiOA
https://youtu.be/dSUwJTwFiOA. Tem dois link pra dizer pantsir e ruim
O dog foi buscar o link: https://defence-blog.com/army/russia-looking-for-replacement-for-troubled-pantsir-air-defense-system.html
Vamos lá Doug385 (nome de robot), pessoa não identificável, ou seja, ninguém sabe quem é, diga que tipo de fracasso o Pantsir está a revelar na Síria, se ele protege com sucesso instalações de ataques de saturação.
Vamos lá?
Ah! Como todo catequizado irá citar a unidade danificada por um drone. Todavia, caro fã-boy, não se esqueça de dizer que a unidade danificada estava desmuniciada, esperando recarga. Ou seja, operou com sucesso protegendo o alvo até aquele momento…
E aí?
Não sabe nada, como sempre…
E vou revelar uma coisa, o Defence Blog é editado um cidadão ucraniano, maluco, que nutre um ódio insano por tudo que seja russo, ou de lá originado.
Ninguém mais no mundo considera o Defence Blog uma fonte confiável.
Já os fã-boys… Bom, esses consideram qualquer coisa como fonte…
Como se escreve fanboy em cirílico?
Use o tradutor ! Defender a UCRÂNIA é Piada , como se dizia antigamente Piada de Salão ;depois do Golpe de Estado contra um Governo Legítimo ucraniano , e a propaganda ENGANOSA ocidental de que a Rússia Tomou a Crimeia da Ucrânia , quem conhece tudo isso mais a Rússia, não sabe se deve Rir ou Chorar .
Olha, Jose, vc pode ter a sua opinião e eu tenho minha, o golpe e estado realmente houve, porque o presidente Yanukovych não quis fazer reformas que o povo queria, ao invés disso pegou emprestado bilhões da Rússia, o q deixaria a Ucrânia vassala dos russos novamente. O povo não aguentava mais corrupção, simplesmente isso. Depois do governo interino restauraram a constituição e tiveram eleições livres novamente. A Criméia foi invadida pela Rússia na mão grande, por não concordar com o governo interino, aliás, falam mal do EUA mas a Rússia invade mesmo, quem não segue a cartilha de Moscou eles invadem mesmo e estão fazendo a mesma coisa na Venezuela, já fizeram em muitos outros países, me lembro particularmente da península da Carélia na Finlândia, que nunca foi devolvida aos finlandeses até hoje, tomaram na mão grande, só não pegaram mais porque tomaram um pau do exército finlandês. O fato é que a Rússia é o maior país imperialista do mundo. E ninguém fala nada.
A Crimeia “foi invadida” pela Russia após um plebiscito em q 93% da população local queria continuar parte da Russia porque todas as suas milenares origens são russas e não ucranianas. Deixa de bobagem.
Não critico a Russia pela Crimeia pois fizemos o mesmo com o Acre. A diferença e que nós, depois de umas escaramuças, compramos o Acre. Más a justificativa foi a mesma.
Caravaggio,
Os russos invadiram a Crimeia em 24 de fevereiro de 2014 e o “referendo” foi em 16 de março de 2014.
Pegaste o Bonde atrasado em 2014 , quando se estuda História e não estórias , se vai ao principio Ok !
A Crimeia sempre foi russa, apenas foi passada a Republica Soviética da Ucrania sua administração no inicio dos anos 50 por Nikita Kruscheve ( ucraniano), como afago após a morte de Stalin , que havia trucidado sua população. Continuou e continuaria com a Ucrania , pois ela sempre esteve atrelada a economia russa e sua defesa , mas com o golpe de estado patrocinado pelo ocidente , simplesmente a Rússia preventivamente , a retomou , sem ela sua força naval do Mediterrâneo e Mar Negro estaria sem posição e base , PUNTO !
Claro meu amigo, a Rússia encheu a Criméia de descendente russo, ou ucranianos simpatizantes aos russos..
Mais uma vez demonstras não saber história , repetes o noticiário , solamente !
É aí que tudo começou. Do post no facebook Victor Murakhovsky:
https://lenta.ru/news/2018/11/04/udoli/
Por favor, note que a data de publicação é 11/04/2018.
O próprio Murakhovsky nos comentários começou a vasculhar e faz perguntas desconfortáveis. Como resultado, Murakhovsky foi pego deitado e removeu o post. O próprio Murakhovsky era um tankman de educação militar, não um centro militar para as forças de defesa aérea.
E aqui está a primeira menção do complexo Pantsir-SM. há uma data e até 2013.
http://bastion-opk.ru/pantsir-sm/
Ou seja, Auto Defense Blog, acabou de fazer o seu texto com base em dois textos russos completamente diferentes.
O autor Defens Blog, prekranos sabe o que ele escreveu, e sabe muito bem o que está sendo escrito na Rússia. Isto é, é apenas uma mentira.
Esses vira-latas de israelenses em americanos em qualquer assunto que apareça são um saco. Como se eles tivessem realmente alguma qualificação técnica pra fazerem os comentarios que fazem.
E você tem alguma qualificação técnica, além do seu viés ideológico? Ao rotular e taxar os outros, abre precedente para que falem o mesmo de ti. E pelo tom e conteúdo do que escreves, é mais um esquerdista que só sabe ofender, sem saber argumentar.
Nao é monocanal, cada sistema de 2 misseis por lançador e ele pode operar em rede, ou seja, um sistema pode prover aquisição de alvo para um missil lancado de outro lançador, pro cenário brasileiro o BAMSE é mais do que bom.
E qual é o cenário brasileiro?
E versões mais modernas usam o radar AESA Giraffe com certeza podem interceptar mais de um alvo.
O seu “Pataty” tomou um banho de Israel…
Prefiro um “Bamby” mesmo. Pelo menos não tem uma legião de fãns exaltando acima daquilo que realmente vale.
E pelo que vi, nada…
Podem repetir os exemplos falaciosos mas o material russo realmente não dá o que promete…
Que banho, ô sabe nada?
Israel lança ataques com mais de 60 mísseis por alvo e não consegue eliminar a infra-estrutura bélica síria.
É incrível como não sabem nada e falam besteira.
Cristo É Rei, Deus É Pai!
Fã-boy é provação. Ature-os e o seus pecados serão perdoados!
Eu gosto dos números e afirmações que tu fazes! Fala com uma pretensão de verdade impressionante! Ninguém tem números exatos daquela guerra que se desenvolve na Síria! Nenhum dos lados! E você, como sempre, como todos da sua espécie, critica os outros por aquilo que és. Como se escreve fanboy em cirílico?
Mac vc cometeu um equivoco, o alcance não é de apenas 20km, é mais de 20km, na materia n fala o alcance total então vamos torcer né
a maioria dos misseis anticarro (portateis) nao tem 20km lol
Mesmo, pensei o mesmo, e a maior parte nem 12km.
Eu ainda prefiro o Land Ceptor. As razões? Não sei, gostei dele. Poderiam avaliar também o KM-SAM que é um derivado do S-350 Vityaz, se a Coréia do Sul usa é por que é confiável.
O Sea Ceptor eu acho muito caro para a função. Cada míssil custa cerca de U$ 1 mi. Para usar em um navio e abater um míssil anti-navio que custa U$ 3 a U$ 5 mi, ainda vai.
Agora para abater bombas a conta fica muito cara.
O Iron Dome usa um míssil que custa de 10 a 20 vezes Menos.
Já para outra função, abater aeronaves, o alcance do Sea Ceptor é muito curto.
Até nas Fragatas Tamandaré, eu instalaria Barak com 100 km de alcance ou Barak-er com 150 km. Custam caro como um Sea Ceptor, mas entregam uma capacidade de defesa de área, para abater aeronaves lançadoras, ainda que o alcance não seja o ideal para a missão.
Só que o Land Ceptor usa o CAMM-ER com 45 km de alcance, perfeito para abater aeronaves, para um produto novo esse preço é até normal, caso houvesse uma padronização para as três forças o custo cairia consideravelmente.
O CAMM tem cabeça de guiagem ativa, portanto, se mostra muito caro por unidade para um sistema que tem como função lidar com ataques de saturação.
A versão naval tem sentido pelo fato de um vaso de guerra ser um alvo de alto valor que pode operar isolado, sem ter a frota como cobertura.
O KM-SAM e o S-350 Vityaz, são sistemas de médio alcance, outra categoria.
O KM-SAM surgiu primeiro, pois a Almaz Antei foi contratada para desenvolver o vetor. O sensor, ou seja o radar, é coreano. O S-350 foi um aproveitamento russo do desenvolvimento contratado pelos coreanos, que por ser posterior ganhou atualizações, como um radar multi-faseado.
Tudo isso para dizer: o BAMSE é uma piada e avaliá-lo também é motivo de riso…
“Lidar com ataque de saturação”
Tenha dó! Pare de repetir essa besteira. O único lugar onde há muito tempo a defesa AA foca na munição é na guerra naval. Em terra o foco dos sistemas AA ainda é o vetor e não a munição e continuará assim por décadas.
Só recentemente é que se cogitou de interceptar a munição dentro dos conceitos C-RAM e C-PGM. E esses conceitos só estão consubstanciados em não mais que meia dúzia de países.
No Brasil precisamos antes do basicão.
Até há pouco tempo as primeiras versões do Pantsir eram monocanais. Só a partir de 2010 é que houve o incremento da capacidade com a adição de um radar de varredura eletrônica e isso se deu por conta de que o inimigo que eles esperam é a OTAN, que já estava adiantada com o desenvolvimento das bombas SDBs e já operava há muito tempo as JDAMs.
Essas bombas são autônomas e podiam ser lançadas em grande quantidade, mas vale salientar que a possibilidade de se usar essa característica (engajar 3 ameaças ao mesmo tempo no mesmo quadrante) é remota e eu, pelo menos, não tenho conhecimento do Pantsir tê-lo demostrado em testes e muito menos em campo.
Ou seja, no frigir dos ovos, na prática, tanto faz ser um Pantsir quanto um Bamse. No folder , o Pantsir é superior porque papel (e tela de computador) aceita tudo.
Bosco, a tua vaidade é tão grande que você fala uma merda gigantesca ao dizer que é na guerra naval que se restringe a defesa contra munição!
Presta atenção no que você fala, a infelicidade é grande.
O 57E6 enfrentou foguetes disparados contra a base aérea de Hemeimin!
Quer lutar contra a realidade, caríssimo?
Outra coisa, defina “Até há pouco tempo as primeiras versões do Pantsir eram monocanais”(.), pois o Pantsyr S-1 foi aceito pelo MinDef russo com capacidade de engajamento simultâneo de 4 alvos, caríssimo.
Já que você gosta tanto de manuais, isto está na publicação de 2006 do Russian Arms, editado pela Rosoboronexport…
Fico pensando se você dirige como tecla… Um perigo.
Oh Grande Vaso das Virtudes, eu te respondi algumas vezes mas o Galante o tem em alta conta e não deixa você ser contestado. Paciência! Continue a vomitar esse besteirol esquerdopata que já não engana ninguém, sob a proteção dos editores.
Bosco você é fascista? Se nao e, o seu discurso e típico.
Lamentável a sua intervenção onde insinua que tenho proteção dos editores. Além de lamentável, infantil.
Você não percebe o quanto se revela, com este ressentimento visível em termos como “besteirol”, “esquerdopata”, entre outros…
Por fim, nunca procurei ter seguidores, caríssimo, portanto, a arte do engano não fez morada aqui. Já lhe disse para ter coragem e publicar. Publique e assine.
E sua honestidade é impar no Universo, só sendo sombreada pelo do seu líder hospedado em Curitiba, mas sua interpretação de texto é horrível.
Eu em momento algum me referi a Rússia. Estou me lixando quando e qual modelo ela adotou (muito tempo depois dela ter empurrado a outros) e sim ao sistema S1 ter capacidade de engajar só um alvo por vez com seu radar de controle de tiro de varredura mecânica.
Não se guie por folhetos e sim me explica como um radar de controle de tiro de varredura mecânica pode rastrear quatro alvos ao mesmo tempo.
Caríssimo, o Pantsyr foi colocado no mercado com a capacidade multicanal. Ponto.
Uma solução barata para as GU blindadas e mecanizadas seria adquirir algumas Remote Weapon System (RWS) do RBS 70 para equipar alguns veículos.
Seria limitado mas é melhor do que nada.
Não precisa inventar muita moda… ASRAD-R
.
E quem faz a integração, a BID???? Melhor então comprar de prateleira, sem ToT, sai até mais barato.
Ainda penso em algo menor do que isso Bardini:
MSHORAD
Compra uns Avengers dos estoque americanos via FMS. Mais barato
E introduzir mais um míssil e uma linha logística…
Não precisa adquirir em quantidade, pede suprimento ao tio Sam em caso de guerra, chega rapidim num C-17.
Alem do mais não é nada monstruosa a diferença de igla/mistral para um stinger.
Humorismo agora !Por suposição os Tiozinho do Norte apoiar o país que nos agride , como fazemos , ou se ele ficar neutro como faríamos , depois demonstras claramente a tua formação colonizada , triste não .
“pede suprimento ao tio Sam em caso de guerra, chega rapidim num C-17.”
hahahahahahahahahahhaha
Tome algum vergonha na cara, rapaz, vc é brasileiro. queira ou não.
Quem sabe não sai negócio nisso aí, e de lambuja já fazemos a amizade EB/SAAB pular pra um novo nível e quiça num futuro trabalhemos em algo novo, melhor.
Foristas que entendem do assunto o que acham ?
Vou dar um resumo do sistema, tire suas próprias conclusões:
– Curto alcance, com 20 km de alcance e 15 km de altura de cobertura;
– Sistema monocanal, ou seja, só pode travar em um alvo por vez. Se um inimigo tiver mísseis como Spike NLOS, bastariam dois mísseis para destruir uma viatura RBS-23 Bamse; e
– Sistema caro, sem escala de produção, que já foi avaliado por outros países e ninguém quis comprar.
– Sistema incapaz de atirar em movimento, por tanto sua utilização é limitada e pode sofrer ataques de vetores como helicópteros sem que possua capacidade de mobilidade o suficiente pra reposicionar enquanto dispara na ameaça.
Vou dar outros exemplos de sistemas com característica do Bamse:
– Sosna-R: pode guiar seus mísseis por laser ou por rádio, sendo este último ele pode ser equipado com um radar de aquisição capaz de travar em dois alvos e guiar 3 mísseis.
– Iron Dome: possui curto alcance, porém seus mísseis possuem guiagem autônoma passiva (IR), então o limite de alvos que pode interceptar depende da quantidade de mísseis disponíveis.
– Pantsir-S2: possui capacidade de travar em 4 alvos, através do radar diretor de tiro e de busca (3 no primeiro e 1 no seguindo), além de possuir capacidade de guiar um míssil através das informações obtidas pelo sistema EO/IR.
Pronto, tire suas conclusões…
Vc misturou os sistemas e suas aplicações….
Iron Dome – Curto alcance/Baixa altura, C-RAM (contra foguetes, Artilharia e Morteiros)
SOsna-R – Baixa altura/curto alcance
Pantisyr – médio alcance – proteção de estruturas, S-300. e curto alcance com seus 30mm.
BAMSE – médio alcance, proteção de estruturas, grande área de proteção.
Bamse tem médio alcance? Os mísseis do Bamse cobrem 20 km de alcance com 15 de km. Isso não é médio alcance em canto algum do mundo, continuam sendo SHORAD. O próprio Pantsir é um sistema Shorad, só aqui no Brasil que o classificaram como “médio alcance”, que é uma denominação terrível.
Todos os sistemas que citei são armas Anti-PGM, pois até mesmo um sistema com 40 km de alcance é fácil se manter stand-off com armas guiadas, haja vista kit’s de bombas com alcance superior até 40 km, inclusive nacional.
Sua afirmação de “médio alcance” não tem absolutamente nenhuma base. Pior ainda é falar “grande área de proteção”. Ora, qualquer sistema pode ter grande área de proteção, basta utilizar BMC para controlar baterias muito separadas no terreno e um radar de longo alcance para varredura.
no Brasil é médio alcance de 12 a 40.000m…. BAMSE protege uma area de até 1500km2 fontes do fabricante. A Suécia usa o IRIS-T e o BAMSE em produção. Pantisir é para proteger os S-300 na Russia lá seria curto mas aqui é medio alcance
https://saab.com/globalassets/commercial/land/weapon-systems/ground-based-air-defence-missile-systems/bamse/bamse_high.pdf
E na Siria o pantisyr e usado sozinho para defender o que não deveria como missão principal. A nossa conhecida gambiarra.
Na verdade o Pantisyr foi desenvolvido para a defesa de colunas blindadas contra o ataque de helicopteros e aviões anti-tanque, más pode fazer a defesa de ponto se necessário. Como fazemos com os guepard.
MAC
“– Curto alcance, com 20 km de alcance e 15 km de altura de cobertura;”
Ao que parece é a faixa de alcance que o EB considera suficiente. Se quisesse mais alcance, estariam avaliando Buk M2, Spyder, etc…
“– Sistema monocanal, ou seja, só pode travar em um alvo por vez. Se um inimigo tiver mísseis como Spike NLOS, bastariam dois mísseis para destruir uma viatura RBS-23 Bamse”
Alguns dizem que o Bamse pode fazer duas interceptações simultâneas sendo uma delas pela alça optrônica. De qualquer forma, você analisa, neste ponto, apenas um centro de lançamento, como se cada bateria fosse composta por apenas um, o que não é. Cada bateria pode ser composta por até seis centros de lançamentos, o que significa que cada bateria poderia interceptar até seis ameaças simultaneamente, pelo menos.
“Sistema caro, sem escala de produção, que já foi avaliado por outros países e ninguém quis comprar.”
Poderia no passar os valores do sistema. Eu, particularmente, nunca encontrei.
“– Sistema incapaz de atirar em movimento, por tanto sua utilização é limitada e pode sofrer ataques de vetores como helicópteros sem que possua capacidade de mobilidade o suficiente pra reposicionar enquanto dispara na ameaça”.
A grande maioria dos sistemas SAM são incapazes de atirar em movimento, e os que o são geralmente não possuem alcance superior ao do BAMSE, o que entra em contradição com sua primeira crítica.
Qualquer sistema de médio alcance já tem o preço de um avião de caça ou helicóptero de ataque, o Pantisir estava perto de um bi
Como coloquei acima , os militares brasileiros , sempre quiseram mostrar aos do norte a BARRIGA , ok !
Qualquer ataque com Bombas inteligentes , ficaríamos dando Salvas de Boas Vindas , somente na Cabeça dos militares brasileiros , claramente querem demonstrar ao Tiozinho do Norte que , estamos lhe mostrando a Barriga , entederão ?
correção : entenderam !
Pelo menos desistiram do Pantsir, aquela porcaria que nem os russos querem.
A pergunta é… Algum dia, os oficiais do EB quiseram o Pantsir ?
Não era mais uma compra baseada em ideologia e/ou pilantragem política ?
Não.
O que os oficiais do EB querem é armamento de tubo, movido por manivela.
Manpad que pesa 80kg e que só pode ser operado em pedestal, com equipe de três…
Caríssimo, houveram duas comissões em viagem para a Rússia e ambas avaliaram o míssil em testes. Todos com sucesso.
Num destes a bateria interceptou com um míssil 57E6 o alvo a meros 8km desta… O alvo não era um drone, mas outro 57E6 disparado contra a bateria…
E aí?
Gostou da informação?
Posso lhe dizer que o Pantsyr entusiasmava os oficiais de Artilharia do EB…
“Ideologia e pilantragem”, não fossem os russos reconhecidos no mundo inteiro como especialistas em desenvolvimento de sistemas AA (os sul-coreanos que o digam)…
É cada uma.
Ideologia e pilantragem política está na venda da Embraer, caríssimo.
Ideologia e pilantragem ocorreram, e ocorrem, antes e depois dos anos entre 2003 e 2016. Só que nesse período, foram realzadas por uma “turminha” que posava como baluarte da honestidade e moralidade na política brasileira e, o que se viu, foi eles fazendo exatamente aquilo que combatiam e criticavam….e em escalas gigantescas! Enganaram todos que votaram neles! Graças a Deus, nunca me incluí entre esses decepcionados…
Eles estiveram longe de roubarem em escalas gigantescas, não chega a troco de bala do q o establishment roubou, rouba e roubará desde as caravelas ( e continua roubando de 4 meses pra cá). O q eles tiveram foi uma mídia inimaginável cobrindo e cobrando e, muitas vezes, aumentando seus roubos, nunca antes existente nas ladroeiras praticadas por governos mais apetecíveis ao establishment principalmente midiático. Mas tem razão num ponto, o grande pecado e o grande engodo foi posarem de moralistas, se mostrando no fim tão corruptos quanto. O que também acontecerá com o atual governo de extremistas. A patifaria do círculo familiar que já aparece será fichinha em dois anos.
A Petrobras, nos governos petistas, realmente foi café pequeno, perto do que o BNDES, no mesmo período, ainda guarda, esperando ser investigado. Dali sairão coisas, realmente, nunca vistas na história desse pais!
Nos governos petistas, tivemos um programa também café pequeno, o Mais Médicos, em que os cubanos, num total de 20.000 em 5 anos e, com um número nunca menor de 8500 deles ao mesmo tempo, eram obrigados a enviar, no minimo, 70% dos seus salários para o governo cubano. Com isso, nesse período o governo brasileiro enviou para Cuba a bagatela de mais de 3,8 bilhões de reais…..
Os próprios russos sabem que não querem Pantsyr?
Evgeniy (RF) – Sabem sim. Só tu que não.
https://www.armyrecognition.com/may_2019_global_defense_security_army_news_industry/russian_air_defense_to_rely_on_more_efficient_system_than_pantsir-s1_pantsir-m.html
Este é o mesmo texto do Blog de Defesa. Esta é uma distorção deliberada da informação, que mencionei anteriormente.
Eu não sei se é porcaria, mas pelo que entendi eles tiveram problemas na Síria para enfrentar alvos pequenos e lentos, como os drones IAI Harop. O que já me parece ruim já que eles seriam justamente a segunda camada de defesa, justamente a mais próxima, a primeira seriam os S-300.
Imagino que o uso de mísseis radiocontrolados pode ser mais barato, mas eles devem sofrer contra adversários com boa guerra eletrônica como os israelenses, que também tem muita experiência em atuar contra SAM’s. De qualquer modo, no caso da Síria, é dificil separar o que foi falha do equipamento do uso negligente. Eu imagino que depois de todo esse tempo de guerra as capacidades dos sírios devem ter se deteriorado e, convenhamos, Israel é um inimigo para lá de hábil.
Na batalha, apenas uma máquina Pantsir foi perdida, talvez tenha sido atingida por Harop, mas isso não é um fato. O carro em si estava sobrecarregado de alvos. Lá, o dia inteiro foi às ruas e os dois carros restantes foram perdidos.
Sobre os problemas. Sim, havia essa informação. Ela foi postada no Facebook em uma página no Facebook por um jornalista russo, Viktor Murakhovsky. Mas ele não confirmou suas palavras. Houve perguntas sobre o texto em si, onde Murakhovsky cometeu muitos erros. Após o qual esta mensagem foi excluída. Simplificando, isso é um lobby dos concorrentes.
Sobre a rejeição de todo o sistema “Pantsir” na Rússia. Esta é uma mentira de sites ocidentais que usaram vários textos russos, incluindo aqueles baseados no texto de Murakhovsky.
Dois, Israel destruiu outro em janeiro
E os palestinos ‘furaram’ o Iron Dome com o lançamento de meia dúzia de buscapés.
Cada caso é um caso.
Meia dúzia quer dizer várias dezenas?
Você sabe que ele só intercepta os que podem cair em áreas de risco?
Até discordo que o pantsir seja ruim, mas o Iron funciona muito bem.
Falta de argumento.
Várias centenas… Mas, o Iron Dome foi projetado para isso, caríssimo. Fracassou.
E daí?
Alguém crê que defesa contra mísseis é fácil? Trabalha-se com probabilidade de acerto e você sabe disso.
Bem Evgeniy, saturação é exatamente o que uma arma dessas precisa enfrentar. Como eu disse é difícil separar limitações de operador e do equipamento.
Mas, ainda que eu ache um bom sistema, gostaria que os russos fossem um pouco mais transparentes sobre as eventuais limitações do Pantsir, acho que isso o tornaria até mais confiável. Os EUA adoram propaganda, um termo que os descreve é o triunfalismo tecnológico, mas ainda assim é possível saber quando alguma coisa não vai bem.
O que mais incomodou os Russos sobre o sistema em si não foi seu sistema de armas ou detecção e sim a plataforma! Houve dois veículos que capotaram tanta pela massa do sistema como principalmente pelo elevado ponto de equilíbrio do caminhão. Tanto que estão justamente melhorando o sistema para reduzir sua massa e altura para que o mesmo não seja tao fácil de capotar e dar perda total ou parcial. Ha relatos que alem dos misseis guiados por radar, haverá também misseis guiados por infra-vermelho para maximizar o desempenho.
Sobre o desempenho do mesmo, basta lembrar do sucesso que o mesmo teve contra um ataque de dezenas de UAVs contra a base aérea russa na Síria, assim como nos vários foguetes GRADs lançados contra essa mesma instalação e o porto de Tartus e as defesas contra dezenas de ataques israelenses e da tal coalizão. O Brasil, por motivos que não sei dizer (e prefiro nem entrar em detalhe) perdeu uma excelente plataforma AA, muito melhor que os obsoletos Gepard e os ineficientes RBS comprados da Suécia junto com dobradinha de governo progressista sueco e a forte influencia de um certo prefeito da região metropolitana de SP junto ao antigo governo Dilma e a cúpula militar.
Pedro, muito legal essa informação dos ataques a Tartus e Lakatia. Você tem algo mais sobre isso? Especialmente sobre o desempenho do Pantsir.
Renato B.
Sim, naturalmente, Israel toma saciedade. Além disso, o sistema de defesa aérea da Síria está muito enfraquecido pela guerra civil e os próprios sistemas de defesa aérea estão espalhados pelo país. Concentração adequada, não está lá. Repare, o Pantsir se complexifica, encontra o inimigo, geralmente um por um. Eu estou falando sobre aqueles que foram atingidos.
Sobre abertura. Eu escrevi um comentário para Cesar Antonio Ferreira, onde toda a história começou. Haverá dois links. Quando o comentário é moderado, tudo será imediatamente visível.
https://defence-blog.com/army/russia-looking-for-replacement-for-troubled-pantsir-air-defense-system.html
Chevalier disse:
“Pelo menos desistiram do Pantsir, aquela porcaria que nem os russos querem”.
É assim… Quer ter os seus pecados cometidos e os vindouros perdoados?
Uma vaga cativa no Paraíso?
O Inferno para sempre afastado de ti?
Ature o fã-boy!
Perdoai!
Lembrai que toda insanidade dita é como as imundícies que escorrem pelos esgotos; chegará ao mar e se perderá.
Amém.
É verdade César.
Esses fã-boys adoram praticar esse esporte: Auto-enganação
Os russos não o querem mesmo. Não culpe o mensageiro.
https://www.armyrecognition.com/may_2019_global_defense_security_army_news_industry/russian_air_defense_to_rely_on_more_efficient_system_than_pantsir-s1_pantsir-m.html
Repercussão do Defense Blog…
Continue passando vergonha com matérias de um ucraniano doido, ressentido e rancoroso.
Tirando o ¨ucraniano¨ vc escreveu isto se olhando no espelho?
O interesse do EB, se não mudou era um sistema de média altura para proteção de instalações estratégicas. Para a missão não precisa acompanhar as colunas de blindados, nem disparar em movimento. Mas é altamente recomendável que possa disparar vários mísseis simultaneamente para conter ataques de saturação. Também o alcance não precisa ser muito grande.
O melhor sistema, em minha opinião, é o Iron Dome israelense. Melhor custo benefício.
Iron Dome é curto alcance C-RAM (foguetes, Artilharia e Morteiro). Para médio alcance é o Barak 8 ou spider.
Médio alcance para as potências militares. A avaliação deveria ser Barak, David Sling, S-350, Buk, etc.
Mas para o EB e o Brasil, média altura são: BAMSE, Pantsir, etc. Esses sistemas carecem de alcance para missão de destruir aeronaves. Serão utilizados para destruir PGMs, UAVs, helicópteros, etc.
O Iron Dome, em minha opinião, é um bom candidato para essas missões.
S300 , vamos puxar pela a Memória! Assim que desistimos do Pantsir , os militares passaram várias notícias que íamos MIRAR no S300, Olvidaran !
Claramente nossos militares são brincalhões. Mais uma , quando resolveram desativar o A 12 , surgiu aqui , um projeto da Engepron , criado as pressas em um simples computador de uma Navio Desembarque Doca Porta Helicopteros , lembram ? Eu coloquei aqui ser FAKE , apenas para amansar os Tolos , então o que me crucificaram .Entendam , os militares brasileiros em grande parte , desde o Golpe da republiqueta , mostraram ser COLONIZADOS , para eles os nossos vizinhos é que são os nossos prováveis Inimigos .Assim continuam a receber alguma verba , mas que para nada ou quase nada , nos serve .Estamos vendo aquele Anãozinho Francês recebendo aqueles Indios Botocudos , patrocinados por ONGs de Interesses Estrangeiros e Agressores , e qual foi a nossa Resposta ? Nenhuma ! Eu já estaria recebendo aqui , o Líder pela Luta de Independência da Guiana Francesa !
Lembrando que nossa última escaramuça com outra nação foi com a França.
Estratégica ! Um ataque a Instalações Estratégicas , ocorrerão como Mísseis de longo alcance ou Bombas Inteligentes , sem entrarem na área de defesa desses Mísseis ** Médios * comentados aqui , então precisaremos espalharmos várias Baterias para uma cobrir a outra ,daria tudo para saber o que realmente os militares brasileiros pensam e querem !
Estão indo avaliar o BAMSE enquanto os próprios suecos estão comprando IRIS-T SLS.
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Não vejo nenhuma vantagem em bancar viagenzinha pra ir avaliar jabuticaba.
Mas os suecos estão comprando o IRIS-T SLS para substituir o RBS 70, não o Bamse. Ao que parece o Bamse vai continuar em serviço por muito tempo.
Pelo o que sei, os BAMSE que eles compraram só servem hoje com demonstrador de tecnologia… Morreu. Já era. Adeus. Ninguém quer comprar.
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IRIS-T SLS é uma escolha óbvia para os suecos, eles já tem o míssil e parte do projeto do mesmo, que é o mesmo operado nos Gripens. Nada mais lógico do que padronizar.
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Eles estão substituindo os RBS 70 antigos… Pessoalmente, eu duvido que eles não vão obter um lote do RBS 70 NG no futuro, pq a SAAB fez uma pressão desgraçada com essa compra dos IRIST-SLS. Mas isso é achismo meu.
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Fora isso, compraram Patriot, para substituir os Hawk.
Concordo não serve para o Brasil
Vou te explicar. Isto já está rolando faz um bom tempo. Começou com os suecos oferecendo a FAB os sistemas Bamse usados que estão sendo substituídos pelo Iris T. A FAB declinou inicialmente por questões de prioridade. O EB foi ver porque o preço é extremamente convidativo, pelos sistemas de segunda mão, a única coisa que queria saber era a possibilidade de montar encima de caminhões ao invés daqueles reboques.
Ah sim. Sendo de 2o mão e com preço bem convidativo, vale a pena dar uma olhada. Para quem não tem nada e nem dinheiro, pode servir.
Mas para participar de uma licitação em 2019, o BAMSE precisaria de uma versão totalmente melhorada.
Aquele radarzinho monopulso com 30 km de alcance não da mais. Os 6 mísseis por unidade é muito pouco. Teria que ter uma versão BAMSE NG com um radar bem mais moderno e multicanal nas unidades lançadoras, o dobro de mísseis (12) ou mais, e um aumento no alcance.
Vamos de Sobra , como sempre ! Estes desperdícios são Velhos , lembram do ROLAND , desativados ainda operacionais ! Nossos Militares não tiveram Infância , então querem brincar de Guerra , ou de Desfiles Militares , este último então acabou , nosso desfile militar passou a ser desfile de circo , com centenas em todos o país , somente gastam dinheiro , engraxam as botas e lavam seus jeeps .
Melhor isso, do que nada! Porém eu acredito que deveríamos procurar algo com um pouco de alcance maior. Alto com teto de 15 a 20 km de altura e que percorra pelo menos 50 a 70 km de distância.
Esse sistema é um dos que, na minha opinião, melhor se enquadra na nossa realidade. Cada bateria pode compreender de três a seis reboques de lançamento, perfazendo algo entre 18 e 36 mísseis por bateria. Pode ser transportado no C-130 e KC-390. Não necessita de veículo especial para recarga, que é feita em cerca de 5 minutos pelos próprios tripulantes do sistema. Os sistemas de lançamentos são rebocados, ou seja, em caso de falha mecânica substitui-se o veículo de transporte e segue o jogo. Enfim, é um sistema logisticamente menos complexo que os concorrentes, e ainda possui capacidade C-PGM.
Outra opção interessante seria o Spyder-SR, que agora pode ser equipado com o míssil I-Derby ER que lhe garante um alcance horizontal de 40 km e um alcance vertical de 12 km. Mas certamente é um sistema mais caro e complexo.
É exatamente isso que eu penso
Parceiro, não venha com espantalho pra cima de mim que não cola.
Nós basicamente vivemos a seguinte realidade: falta de recursos necessários, território grande, e uma grande carência de sistemas de defesa aérea de média altitude (por conta da falta de recursos). E perceba que são fatos históricos, não apenas resultado da crise atual.
Logo, precisamos de um sistema barato, fácil de operar, que seja aerotransportável em C-130 ou KC-390, com alcance horizontal de pelo menos 20.000 metros e vertical de pelo menos 15.000 metros (requisito das forças armadas) e preferencialmente sem restrições políticas. Quais são as opções?
Buk M2: não entra nos nossos aviões nem a pau. Se tivéssemos que levá-los para o outro lado do país teríamos de depender do transporte rodoviário e só Deus sabe quanto tempo levaria. Sem falar que eles são montados em veículos bem específicos.
SAMP-T: caríssimo.
S-300/S:400: não pode ser aerotransportado e é caro também.
NASANS: sistema certamente caro e com as restrições políticas impostas pelos americanos aos seus mísseis.
Aspide 2000: não atende aos requisitos de alcance.
Umkhonto GBL: não atende aos requisitos de alcance.
Mica VL: não atende aos requisitos de alcance.
Tor M2: não atende os requisitos de alcance e não é aerotransportável.
Pantisr: não é aerotransportável e é um sistema caro.
S-350/KM-SAM: sistemas caros e que não são aerotransportáveis.
Sistemas chineses: duvido que comprem qualquer um.
Crotale: não atende aos requisitos de alcance.
CAMM: não atende aos requisitos de alcance.
Sobra o quê? BAMSE e Spyder. Particularmente qual eu prefiro? Spyder. Qual temos mais condições de adquirir? BAMSE.
O ideal é aquilo que podemos ter. Sonhar com o que há de melhor, sem que tenhamos condições de adquirir e manter enquanto nossa defesa antiaérea é bancada por manpads e canhões obsoletos é perda de tempo.
1- Os mísseis, radares e reboques são suecos e, até onde me recordo, os suecos não ficam tentando definir quantos mísseis podem ser comprados, nem como devem ser utilizados, muito menos o lugar onde devem ficar armazenados.
2- Para falar de eficiência é preciso ter dados concretos sobre números de mísseis lançados, taxa de acerto, e outros números que não temos acesso. Logo, qualquer tentativa de pintar o sistema sueco como ineficiente não passa de achismo.
3- O “degrau de longa distância” por coerência deve vir após os de média distância. Além do mais, eles custam dinheiro que não temos e sua utilização é bem específica. Eles sempre sofrerão com a curvatura da terra e principalmente o relevo, de forma que podem ser surpreendidos por qualquer aeronave voando baixo ou contornando uma colina, por exemplo. Se não sofremos com a ameça de mísseis balísticos e bombardeiros que voam à grandes altitudes eles são dispensáveis no momento.
4 – Não se faça de inocente. Você sabe que os Gepards foram adquiridos quase que emergencialmente pela necessidade de um sistema de defesa aérea para a copa do mundo. Tanto que o MD não desistiu de adquirir sistemas de média altura. Logo, a princípio, os requisitos de alcance permanecem.
Bjj, eu concordo com vc que o sistema de defesa AAe deve ser em camadas, já possuímos manpads e guepards, logo faltam os mísseis de médio e longo alcance, não adianta comprar Patriots se não temos cobertura intermediária ainda, portanto, a próxima compra deve ser um sistema de médio alcance, entre 30-70Km, existem algumas opções interessantes no mercado.
É o melhor sistema para o Brasil.
Um sistema de médio alcance, de alta mobilidade, operação simplificada, pode ser aerotransportado para qualquer canto do país, os suecos transferirão tecnologia e poderemos fabricar o sistema BAMSE aqui no Brasil com uma alta taxa de nacionalização de componentes.
Sonha.
É só o que falta, ToT de sistema desativado pelo usuário original, pra BID fazer.
Isto esta Obsoleto , já esta sendo substituído na Suécia , é uma Bota Furada , sem condições de meia Sola !
https://www.youtube.com/watch?v=4h6HSpZWfN4
O BAMSE é um sistema aerotransportável https://www.youtube.com/watch?v=dqmTpwa8iTc
O que não falta no mercado são sistemas aerotransportáveis…
Mais aerotransportável é Arco e Flecha , com aqueles Índios que flecham aviões , colocaríamos uns 50 deles em aviões , estaríamos melhor que este Bamse obsoleto , mais barato e talvez com o mesmo alcance .
Vamos gastar dinheiro atoa pois este sistema é ridículo.
O Brasil precisa de algo que possa dispara mais de 18 mísseis para proteger uma instalação. ( Para atingir aeronave)
Tenha canhões com muita munição. (Para atingir projétil, drone, mísseis, etc)
E os mísseis tenha a capacidade de travar e buscar o alvo independente do lançador. E que consiga priorizar alvos de maior relevância.
Pois na minha opinião o fraco do Pantir-S1 é a necessidade do guiamento por link, que Israel já provou ser enganado.
No mínimo vai uma galera com suas esposas para uma reunião de meia hora. E haja passeio.
E nós pagando.
Mas os que seja útil o passeio.
Seria mais interessante o término do sistema bi nacional Astros AAe.
Sistema que incluía os caminhões e EW do sistema Astros e novo míssil baseado no CAMM, ainda mais agora que o mesmo foi adotado pela MB.
Não temos carências emergenciais desses sistemas, sendo assim os recursos podem ser direcionados para o programa.
A participação das outras duas forças no projeto e desenvolvimento do míssil é mais que providencial.
Soma-se o término do radar Saber-S 200/ Vigilante/ M200 nacional, que possui além de capacidades de direção de tiro, AESA, controle aéreo etc.
Mas lá vamos nos de novo dar um passo maior que a perna !
Como sistema nacional porque não utilizar uma variante do ADARTER, apenas adicionando um estágio inicial de propelente sólido para no lançamento adquirir altitude e velocidade, direcionamento inicial pelo radar saber 200 e final pelo infravermelho. Aliás, se isso for feito será de cara um dos melhores até 20 km altitude e 70 km distância, vamos poder exportar e gerar receita, fica a dica pro GF.
Excelente idéia caro BMIKE!
Assim como essa, já propus o MAA1-B (mais barato e de 4,5 geração), MAR-01 (com radar passivo/ativo e direção via data link BR2) etc..
Mas infelizmente só temos desnacionalizados nas FAAs de hoje, e o MD não passa de mais um cabide de empregos.
Não temos uma agência nos moldes da DARPA ou DRDO, que centralize, fomente e cordene as pesquisas e aquisições das FAA,s.
Continuamos com forças militares bairristas, que compram de tudo e de todo mundo (menos o nacional) sem coordenação alguma e sem critério algum.
E a integração de meios, treinamento e comando fica a ver navios.
Não tem jeito, reformulação dessas forças armadas inter-nacionais urgente!
Que fixação nos caminhões da Tatra. Por que não comprar caminhões fabricados no Brasil?
Ou produz o mesmo aqui… considerando as nossas estradas um caminhão 6×6… seria “ideal”…..
A grande questão, que ninguém aqui, nem no Ministério da Defesa muito menos no EB, FAB e MB/CFN parece se atentar, é a bendita da padronização… PADRONIZAÇÃO. Isso é o que deveria mandar na escolha do próximo sistema de defesa aérea.
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Qual o sistema que padroniza com a FAB, CFN/MB, EB???
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Existem opções no mercado?
Se sim… Escolham a que melhor padroniza as 3 forças e que possa gerar um ESTOQUE maior do que o estoque pífio que virá com comprar separadas.
Se não…
Podemos ir atrás de uma parceria para desenvolver isso?
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Mas um ponto é que esse é o grande projeto estratégico que a PORCARIA do MD insiste em não abraçar. Ninguém tem visão nessa joça. São um bando de sanguessugas desinteressadas.
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FAB, MB/CFN e EB já deveriam estar envolvidas a DÉCADAS no desenvolvimento de um míssil comum, para ser utilizado em todas as plataformas de combate, seja nos caças, nos navios, nos sistemas de AAAe em terra. Só assim produzir um míssil aqui geraria escala e compensaria o dinheiro investido.
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É o exemplo claro do míssil de cruzeiro… Coisa que deveria ser tocada pela porcaria do MD, gerando padronização.
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Mas não vai acontecer nada disso. Isso é racional demais para o Brasil.
Para mim o CAMM-ER é a opção mais interessante para o EB, mas pensando em padronizar o CAMM é melhor.
Hoje, vindo de fora, sem participação “BR” em desenvolvimento e etc, o NASAMS II é a melhor opção na minha opinião…
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O problema maior reside é na MB. A MB deveria ter adotado o ESSM no lugar do CAMM pra fechar a conta. Seria mais caro, mas isso não só aumentaria o cobertor curto da defesa aérea nos navios, que não vai aumentar tão cedo, como poderia proporcionar o uso do seu estoque de ESSM em uma Bateria de Defesa Aérea do CFN.
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A FAB poderia adotar e usar AMRAAM como BVR, que também serviria como míssil de Defesa Aérea, o que aumentaria e muito o estoque de mísseis que poderiam ser utilizados também pelos caças.
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A FAB poderia usar também seu estoque de IRIS-T nesse sistema.
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O EB poderia fazer volume ao pedido de AMRAAM e/ou ESSM…
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Como ToT, poderiam pleitear a integração do A-Darter nesses sistema e assim dar maior volume a produção desse míssil. Já que o sistema tem arquitetura aberta não seria nada de outro mundo integrar o bicho.
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Monta um centro de instrução comum pras 3 forças, um centro comum pras 3 forças para apoio logístico e cuidar da manutenção desses sistemas e assim por diante… E boa. Fica razoavelmente padronizado.
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Isso tudo sem contar que muita gente usa o sistema, então tem escala e etc.
Discordo. Não existe uma defesa antiaérea eficiente de 1 camada. O NASAM não é a solução. Muito caro para destruir PGMs e falta alcance para destruir aeronaves.
Minha opiniao: Stunner e Tamir
Em todas as forças. Nas nossas fragatas e em blindados em terra. Os Stunner (david’s Sling) destroem aeronaves a mais de 160 km. E os Tamir (Iron Dome e C-dome) destroem os mísseis bombas etc. E qualquer alvo que se aproximar das instalações estratégicas.
Em momento algum eu falei em defesa de apenas uma camada.
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Tirando os importantíssimos MANPADS, que nem vou citar pq é óbvio de sua importância, o NASAMS II em si já é um sistema multi-míssil. Você hoje tem 4 mísseis aptos a serem disparados por esse sistema (sem contar as variantes esses mísseis). AIM-9X, AMRAAM, ESSM e IRIS-T que foi testado a pouco tempo pela kongsberg pra demonstrar que dispara míssil não americano. O sistema tem arquitetura aberta, até falei em integrar o A-Darter como ToT, que ficaria responsável pela parte interna e isso impactaria e muito na escala desse míssil.
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Você pode ter 3x AMRAAM cobrindo a loga distância e 3x IRIS-T cobrindo a curta distância, por exemplo. É uma defesa em camadas dentro de um mesmo lançador… É isso ou tu poderia ter sei lá, aqueles baratos Hummevs com 4x AMRAAM e 6x IRIS-T dentro dos lançadores fechados. São várias opções…
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Em um Batalhão tu pode ter o Sistema de Controle no centro e espalhar os lançadores a até 25 km desse centro. Soma essa distância com a distâncias cobertas pelos mísseis. Dá bastante coisa.
Tu pode integrar até 12 lançadores nesse Centro, totalizando 72 mísseis cobrindo essa área toda. Todo esse conjunto de mísseis pode ser disparado contra diferentes ameaças em questão de 15 segundos…
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O grande “problema” do NASAMS II é que o lançador é inclinado e cobre coisa como 180 graus, aí por conta disso, um lançador tem de cobrir as costas do outro, para formar uma em defesa 360. Mas não é nada de outro mundo. Se for instalado em um circulo, com um posicionamento tangente a esse circulo, um vai cobrir o outro e etc.
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Stunner… Baita míssil. Não lembro de ter versão naval e versão para aeronaves de caça operacional. Se existir, seria algo interessante, embora deve ser muito mais caro que um AMRAAM, que é fabricado aos milhares. E demandaria um novo tipo de lançador e etc… Mas prefiro o Barak-8 nesse caso.
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Iron Dome e C-Dome eu concordo 100%, baita sistema. Mas mas demandaria outro tipo de lançador, para o míssil mais capaz e etc.
e não poderia ser empregado por aeronaves.
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E mais, por mim, as MEKO A100 da MB estaria equipadas como a SAAR 6 dos Israeli, O mesmo mastro e radar e os mesmos mísseis.
Baita sistema contra saturação e etc. Mas $$$$$, CAMM e Artisan 3D é muita mais barato e é um bom conjunto para defesa de área curta/ponto.
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O Iron Dome operando hoje é feito para cobrir uma “parede”. Não está configurado para cobrir 360. Mas isso não deve impactar em custos e não deve ser nenhum problema para contornar e cobrir os 360. Além do que o C-Dome já provou a cobertura 360…
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C-PGM e C-RAM… Ninguém vai citar aqui: Cheetah e Mongoose 3. Esses dariam um baita sistema, se integrados ao restante da suíte da Rheinmetall, com alguns canhões equipados com munições AHEAD cobrindo a defesa de ponto. Isso e o MEADS/ IRIST- SLM seria top de linha $$$$$$$$$$$$$$$. Mas não chega nem perto da padronização que o NASAMS II proporcionaria.
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Eu já esquentei muito a cabeça. Nada padroniza mais que NASAMS II.
Bardini, em padronização é realmente ótimo. Mas veja o lado ruim:
1) mísseis caríssimos. Um Iris-T deve custar U$ 1 mi ou mais. Um AIM-120 dependendo da versão custa muito mais.
2) pouco alcance para defesa de área. Por volta de 50 km é muito pouco.
Minha opinião, falta alcance para defesa de área e custo muito caro para ser usado como defesa de ponto. Interessante para defender alvos muito importantes, onde o custo não pese.
Como já disse, prefiro 2 sistemas diferentes. Um para a defesa de área, como o Stunner (com muito mais alcance que o NASAMS). E outro dedicado para defesa de ponto, como o Iron Dome, muito mais barato para a missão.
Obs.: o Stunner não é caríssimo. Ele custa cerca de 1/3 do valor do míssil PAC-3 usado no Patriot. É provavelmente mais barato que um AIM-120C7 e com certeza mais barato que um AIM-120D.
Duvido que um Stunner custaria menos que um AMRAAM… Não tem como um míssil que oferece mais opções custar menos que um que já foi fabricado aos milhares e é “mais simples”.
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Um AMRAAM mal bate a casa dos 400 mil dólares. Um Stunner deve passar batido do 1 milhão de dólares.
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O IRIS-T também deve ficar abaixo do valor de um AMRAAM. Não faz sentido nenhum custar mais… E tem escala e etc. Ambos poderiam ser utilizados nos caças…
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Por questão de custo, falei em integrar A-Darter. Justificaria a grana investida no projeto e bancaria a escala. Seria barato pq parte do dinheiro retorna via imposto para o Brasil e garante um mínimo de soberânia.
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Esse longo alcance que é divulgado do Stunner deve ser relativo a trajetória de emprego, pq em questão de tamanho, não é o bicho se comparado com o AMRAAM…
http://pvo.guns.ru/images/expo/eurosatory2008/DSCN1054_DCE.JPG
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Eu não lembrava, mas Israel andou usando Stunner nos seus F-16. Isso é REALMENTE importante, se for levar em conta padronização e uma alternativa a Pyhoon e Derby no mesmo míssil. Melhor ponto a favor desse míssil eu diria… Mas seria caro. Muito mais caro que AMRAAM. Prefiro ter dois AMRAAM do que um Stunner.
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Não são “só” 50 km de alcance. Bota que o AMRAAM entrega coisa como 40 km, se é que entrega isso. Como eu disse, você pode afastar o lançador em até 25 km do dentro de comando. Bota que tu afasta 20 km do Centro de Comando. Tu pode ter coisa de 60 km de RAIO, pq tu pode muito bem ter outro lançado afastado 20 km na direção oposta. Com um batalhão espalhando seus lançadores pelo terreno, tu deve ser capaz de cobrir um círculo de diâmetro na faixa dos 120 km com esse sistema ou mais do que isso. Não é pouca coisa. É uma baita frente de defesa. Claro que isso seria uma esfera, e não se teria cobertura dos 15 km de altitude lá na ponto dos 120km, mas isso já limitaria para um kcete o lançamento de bombas planadoras, por exemplo.
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O NASAMS II é a melhor opção no tocante a padronização e eu diria até em questão de custos.
Mas tu quer míssil com alcance ainda maior? Então é só esperar o AMRAAM-ER, que está pra sair… Vai ampliar muito as capacidades do sistema.
Bardini. Os dados divulgados indicam 40 km de alcance máximo. Não sei se esse dado já é sobre o NASANS 2 ou o 1. Mas a Raytheon divulga oficialmente que o AMRAAM-ER ampliará o alcance em 50%, porém o ER é Exclusivo para uso antiaéreo, não é utilizado em caças.
Digamos que os 40 km se refiram ao AMRAAM, então teremos 60 km com o ER, porém sem compatibilidade para uso nos caças.
O Japão acabou de ser autorizado a adquirir 160 mísseis AMRAAM por U$ 317 mi. Da U$ 2 mi por míssil.
O míssil pac3 da Lockheed custa U$ 2 mi. A Raytheon e a Rafael de Israel estão oferecendo o Stunner para o pac4 do Patriot. Foi divulgado na mídia que com o novo míssil o sistema teria um ganho operacional e que o Stunner custaria 20% do valor de um míssil pac3.
Fazendo as contas da U$ 400 mil pelo Stunner.
Não sei se é verdade, mas mesmo que ele custe o mesmo que um AMRAAM-ER ele tem muito mais alcance.
Já o Tamir do Iron Dome é encontrado informações que o seu custo seja de U$ 50 ou U$ 100 mil cada.
Como eu disse no outro post. Tamir barato para PGMs e Stunner tem alcance para defesa de área.
O NASANS é defesa de ponto estendida com mísseis caríssimos.
Tem também a questão de que pra cobrir o território do Brasil, não existe defesa melhor do que caças para o Brasil. Não vai ser a ilusão de um S-“quelquernúmero”00 da vida com radar que deixa a terra plana e vê 2.000 km além da linha do horizonte.
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É caça… E caça ainda é multimissão. Faz trocentas outras coisas. Ataca, defende, levanta dados e etc.
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Caças armados seriam o real osso duro de roer na defesa aérea do Brasil. Investir em um sistema de AAAe que empregue os mesmos mísseis que os caças não é nem questão de ser “inteligente” é seguir o mais puro bom senso.
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Se isso pudesse ser somado a MB, seria mil maravilhas, por isso digo: “FAB, MB/CFN e EB já deveriam estar envolvidas a DÉCADAS no desenvolvimento de um míssil comum, para ser utilizado em todas as plataformas de combate seja nos caças, nos navios, nos sistemas de AAAe em terra. Só assim produzir um míssil aqui geraria escala e compensaria o dinheiro investido.”
Penso que o SAM de médio-longo alcance ainda é fundamental para a defesa de algumas instalações estratégicas… principalmente como sistema anti-míssil, e no caso do EB, para proteger centros de comando e controle no campo de batalha. Um exército depender de caças da FA para sua proteção é certeza de uma tragédia.
Mas quem é que falou em abdicar de sistemas de média altitude?
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Estou falando de cobrir grandes áreas…
Bardini, esses mísseis AIM-120 quando lançados do chão, perdem MUITO alcance. É um sistema na faixa de 50 km de alcance…
É melhor que 20 km do BAMSE, mas custa uma fortuna.
Prefiro um que custe uma fortuna mas que tenha 200 ou 300 km de alcance.
Tá aí escrito… Corroborando com a necessidade de algo como NASAMS II.
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“Caças armados seriam o real osso duro de roer na defesa aérea do Brasil. Investir em um sistema de AAAe que empregue os mesmos mísseis que os caças não é nem questão de ser “inteligente” é seguir o mais puro bom senso.”
Você tem razão em quase tudo que disse, mas o problema grana para isto tudo.
Isto aí como eu já disse antes, se vier a ocorrer é uma compra de oportunidade para quebrar o galho até o A Darter estar maduro para desenvolver um SL. a FAB talvez fique com duas ou três baterias.
Barato que vai sair absurdamente caro…
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Tudo o que os suecos precisam é de um tanso pra levar pra casa esse péssimo investimento que eles fizeram.
A intenção são 3 baterias uma para cada força mais apoio logístico.
Eu me atentei sobre a padronização. Está lá no meu comentário.
Cara parabéns!
Enfim falou algo que valha a pena ler.
Reconheço quando alguém merece consideração, e nesse seu posto terá mais que merecido meu respeito.
Parabéns senhor Bardini !
Será padronizado (existem fortes intenções) RFI sairá até o fim do ano e a compra deve ser conjunta. Iniciaram-se as pesquisas.
Parabéns pela discussão em alto nível
Muito obrigado
Fica a dica para os editores publicarem um artigo mais completo e técnico sobre estes sistemas.
Ouvi boatos de que o sistema BAMSE custa 25 milhões de dólares cada unidade
Com os 1 b do Pantsir (seriam apenas 12 veículos) daria para comprar 30 unidades do BAMSE e mais 250 milhões em mísseis
O usados são menos da metade disto.
30 unidades de um sistema descontinuado e superado…
É isso que você quer?
Ué e a compra dos “Guepard”, foi o que mesmo????
Um equívoco equivalente.
Seria uma boa aquisição.
Devido a restrições orçamentárias, adquirir um sistemas deste nível já é algo extraordinário.
Mas quem já comprou RBS-70NG precisa mesmo de um BAMSE? Penso que a nossas FFAA deveriam avaliar um SAM de categoria superior… Patriot, Barak 8, CAMM-ER e SAMP-T
Também acho furada comprar esse sistema. É um RBS 70NG com alcance estendido. Melhor comprar mais lotes do ótimo RBS 70NG, Mais radares SABER M200, e investir o dinheiro pro MTC-300 sair logo.
A máquina que fabrica dinheiro já chegou????
O melhor sistema para o momento, nessa categoria e com alinhamento politico/ logistica : NASAMS; IRIS-T SLM; SPYDER.
Se a Suécia está querendo comprar Patriot, porque iremos avaliar esse sistema? Olhem um vídeo e poupem despesas de viajem ao exterior. Eu queria saber o quanto gastam com viagens inúteis, neste pais. Daria para comprar um bocado de equipamentos. Uns 20 Abrams, pelo menos.
Mandar um Coronel e um General, ambos próximos a aposentadoria, que conhecimento vão trazer ?
Ou na verdade vão passear ?
28/05/19 – terça-feira, bnoite, eles deveriam aproveitar a viagem para conhecer também os CC CV90/105 pois poderão vir a ser adotado pelo EB, já que existe um ”estudo” junto a BAE Sustém para se adotar algum CC derivado deste CC, e, a BAE é a fabricante.
Tá aí uma área que o Brasil deveria ter como prioritária. Não é impossível chegar a ter capacidade de produzir mísseis de curto e médio alcance. Com poucos recursos tem um papel muito importante no A-Darter. Já tem os radares m60 e m200.
-Um míssil de curto alcance no estilo Mistral ou rbs70 teria escala no EB, CFN e MB. Muito flexível, pode ser usado manpad, instalado 2/3/4 em veículos, defesa de ponto em navios.
-Para médio alcance não é impossível dar um ponto de partida pelo A-Darter. Iris-T e Python estão aí. Escala na fab e no exército.
Defesa anti-aérea é uma área muito sensível para o Brasil ser tão dependente de importação.
Defesa anti-aérea deve e deveria ser pensado em camadas.
O Brasil deveria procurar alguém que oferecesse pelo menos duas boas camadas…
É complicado pensar em uma de 20km com necessidades que vão aos 300 para ser modesto.
Por isto que estão olhando, a Suecia está oferecendo usados de oportunidade a troco de banana.
Europeu a troco de banana???? Sei não, vide Gepard.
E falando em Gepard, espero não haver nessa viagem uma esticada até a Alemanha, pra verem sucata de Roland LVB ou FRR sobre caminhão 6 x 6 ou 8 x 8.
Maurício, se o EB oferecer os Guepardo hoje, vende pelo dobro ao exército alemão.
Ok.
Juarez, sabe dizer a quantidade de sistemas BAMSE oferecidos e o valor aproximado?
Não LH, mas devem ser poucas baterias.
Ok. Obrigado.
Eu sei que é apenas uma avaliação, mas o SPYDER MR já nos foi oferecido pela Rafael… 50km de alcance e altitude de 16.000 metros. Ainda vou ver esse sistema operado pelas nossas Forças Armadas!
O Spyder é outra furada.
Israel não o adota… Advinhe.
A lógica de Israel é outra, recebem mesada do EUA para comprarem lá.
Sobra pouco pra acomodarem as prioridades e gastarem em casa.
Vamos lá…
Monocanal, cabeça de combate de 1kg, apenas seis unidades prontas para disparo e recarregadas no muque. Cada míssil pesa mais de 80 kg…
Era rebocado, colocaram num caminhão, resultando em um sistema muito volumoso, que entrega pouco.
Como míssil apresenta muita aceleração e pouca manobrabilidade…
Pelas deficiências conhecidas, os suecos descontinuaram o BAMSE…
A defesa de curto alcance será entregue, se já não foi entregue, ao Iris-T VL, produto da Diehl BGT Defense.
Mas, é sueco.
É da SAAB. É santo!
Para mim, nào existe ninguém santo…..muito menos nesse mercado…Ja, para você, basta substituir o sujeito:
“Mas, é russo. É santo!”
Como se escreve fanboy em cirílico?
Eu sei o sinônimo de baba-ovo: Фланкер.
É o que esta escrito no seu crachá de mili-tonto?
C. Cesar,
Está escrito “apparatchik”.
Coitado, sabe nada esse robot.
Tadinhos…
¨Tadinhos¨!? Escreveu isso pensando nas pessoas que tem o azar de conviver na sua companhia?
C. César, um indivíduo desses não convive com ninguém! Quem aguentaria uma criatura dessas?
Hahah…esse é seu nome em cirílico, então? Hahahaha
E o Eurosam????
A compatibilidade iria para o ralo, pelo menos com os mísseis usados hoje por aqui, mas o sistema é modular, arquitetura aberta e mais flexível e móvel que o Patriot; além de um tanto mais barato.
Prefiro o Spyder, o BAMSE é a segunda opção.
https://www.forte.jor.br/2019/04/01/laad-2019-rafael-oferece-sistema-spyder-ao-exercito-brasileiro/
O melhor mesmo seria um sistema desenvolvido e produzido no país, mas como nunca houve dinheiro e/ou interesse nisso então as melhores opções pra melhorar a defesa anti-aérea brasileira na minha opinião são: Barak 8 israelense, NASAM 2 norueguês/americano, SPADA 2000 italiano ou o SAMP/T francês/italiano.
SPADA 2000 vai ser substituido por CAMM ER na Itália, ou seja… já era.
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Barak-8 ainda deixa faltando uma camada, se for ver bem direito isso aí.
E nossos astros,pq não o adaptam…tirem o projeto da gaveta,aproveita a venda dos mirage e investam em pesquisa.
A Avibras que o faça, o Astros é produto dela, simples assim.
A União e as ffaa não tem nada com isso, não tem obrigação alguma em paparicar empresa da BID e criarem mais uma reserva de mercado somente pra agrada-la.
De opções o mercado tá cheio.
Esse daqui que pode ser equipado com vários tipos de mísseis incluindo o Tamir do iron dome
Já morreu. Vítima do “Iron Dome”.
Não morreu! Está sendo repensado. Querem lançadores com capacidade de lançar mísseis maiores.
Onde se lê “mísseis maiores”, lê-se: SLAMRAAM, SLAMRAAM-ER e SkyCeptor.
Por enquanto “tá morto”, os norte americanos estão comprando “Iron Dome”.
Só serve pra curto alcance…
Então o Bamse é para curto alcance também com esses 20Km… O MML também é equipado com AIM-9X Block II que tem mais alcance do que isso e também vai poder ser integrado ao Patriot
E pode lançar o Tamir (do Iron Dome), com 17 km de alcance.
Caracas, será que ninguém entendeu o que o Juarez disse?
Não há dinheiro. E não haverá dinheiro pelos próximos anos. O país está quebrado graças a décadas de desgovernança e, em especial, os 16 últimos anos de ladroagem.
As forças armadas estão fazendo o que podem para manterem-se operacionais. Os projetos estratégicos estão sofrendo alterações no prazo. Equipamentos de segunda mão estão sendo adquiridos. E o Bamse, além de ser melhor do que qualquer coisa que já tenhamos tido em matéria de defesa antiaérea, é a única coisa que dá pra comprar no momento, pois está sendo oferecido a preço de banana. É isso, ou continuar sem nada ainda por muitos anos.
Isso aí é lorota das bravas… Não tem dinheiro pra nada, mas pra ser entubado tem???
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Quem é que está ganhando por fora com isso???
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Sabe pq é barato?
Pq ninguém quer, nem os suecos… Os suecos querem se livrar de um erro, que foi investir nesse sistema. Precisam de um trouxa pra amortizar o prejuízo e nós, como não somos mais por falta de espaço, vamos lá avaliar e vai ter quem vai dizer: “olha, o kg da jabuticaba tá barato, acho que vou levar”.
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E não vem com essa de “É isso, ou continuar sem nada ainda por muitos anos.”
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MENTIRA… Sem tem dinheiro para enterrar na introdução disso aí, na logística, treinamento e etc, tem dinheiro pra iniciar a aquisição de coisa mais útil, com escala, que padronizaria com outros armamentos e que serviria por décadas e mais décadas.
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MIL VEZES que o EB vá até a Suécia e gaste a grana que vão enterrar nesses sistemas jabuticaba com um pacote contendo RBS 70 NG e Carl Gustav M4…
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“Ainm mas e a AAAe de média altitude fica como então?”
Se é pra fazer de conta que tem, na base da enrolação e gambiarra operando uma jabuticaba como essa aí, melhor nem desperdiçar dinheiro. Vai ser tudo triturado da mesma forma…
Cara, tu pediu para ser arrogante e bossal, entrando na fila duas vezes.
Tu não sabe o valor, tu não conhece a negociação, tu não sabe nada de nada e canta como se fosse o dono da verdade. Tá perdendo tempo, va para o EM
De novo, não há grana, eu gostaria muito que comprassem um sistema novo, cujo o míssil fosse operado nos anvs, nos navios e em em lançadores terrestres, como por exemplo o IRis T será em breve, padronizando tudo, doutrina, paiol e manutenção, mas quanto vao custar uns trinta lançadores e um extoque de.musseis ?
Uns dois bilhões de dólares, por aí???
De onde vai sair o dinheiro????
Não tem.
Estamos falando de uma compra abaixo de cem milhões de dólares para desenvolver doutrina e quebrar um galho, até o A Darter estar maduro, e a partir dele se trabalhar em um sistema AA baseado em terra e quem sabem em navios.
Tu também não sabe de nada e se acha o dono da razão…
Não sabe valor, não sabe quantidade de sistemas. Não sabe… só chuta e se paga de entendido.
Cara eu não pego um prospecto de fabricante, leio e saio fazendo análises baseado em propaganda e xingando quem não concorda comigo.
A diferença e que eu não faço afirmativas, apenas analiso os fatos.
Fato 1 : Não há recursos para se comprar novo, nem em pouca quantidade.
2 Existe uma oferta de usados com um preço muito bom
3 Não há perspectiva financeira nos próximos cinco anos para uma compra desta magnitude.
4 O sistema e ocidental, com facilidade de integrar com radares primários do Cindacta e nosso IFF que obedece a mesma frequência.
5 O sistema e aero transportável nossas Anv e de fácil operação e absorvicao de doutrina.
6 E isso ou nada.
“Cara eu não pego um prospecto de fabricante, leio e saio fazendo análises baseado em propaganda e xingando quem não concorda comigo.”
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Não… Tu nem se dá o mísero trabalho de olhar o “pdf”. Tu faz pior que isso.
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Tu diz que o preço é bom e blablabla… Qual o preço dessa jabuticaba?
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Tu não sabe nem quantos sistemas desses aí foram fabricados, pq não vai achar na Wiki.
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É claro que é fácil supor que o preço é bom. Qualquer um pode fazer isso. É até óbvio, é uma bomba… Querem se livrar de um péssimo investimento que fizeram e se derem sorte, vai ter maluco querendo uma versão “BR” dessa bomba. Precisam de um trouxa que vai ir lá olhar e falar: “olha, a jabuticaba está barata, vou levar”.
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Tu quer tocar esse tambor aí pra maluco dançar, dizendo que só dá pra comprar isso aí. É fácil enrolar trouxa com papinho de que “não tem dinheiro”. E vai ser fácil enrolar, pq não vão botar os custos dessa jabuticaba no longo prazo pra ver o tamanho da trolha.
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1: Quem disse? Quanto custa “um novo” que tem escala e vai durar 20 anos comprado ao que custa essa aí? tu tens essa conta pra afirmar isso???
2: Quanto custa? O que é “um preço muito bom”? Qual o parâmetro de comparação?
3: Quanto esse sistema jabuticaba vai custar ao longo de sua vida útil? Vai durar os mesmo 20 anos que um NASAMS II e seus mísseis entregariam de prazo de validade, ainda contando com possíveis capacidades de modernização devido escala e suporte logístico estar aberto?
4: O que não falta no mercado é sistema que entrega isso. Isso aí não é vantagem nenhuma, é obrigação mínima.
5: O que não falta no mercado é sistema que entrega isso. Isso aí não é vantagem nenhuma, é obrigação mínima.
6: Dependendo do valor, é melhor o nada mesmo do que rasgar uma montanha de dinheiro com jabuticaba… Se é pra gastar dinheiro com coisa que seria triturada por qualquer um, é melhor colocar a grana em RBS 70NG e Carl Gustav M4 que servem até pra jogar na mão de tropa de insurgência.
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Se é pra fazer, faz bem feito. Mas Brasil… Terra de gente que adora um “negocião” desses, onde existem várias “vantagens” a um precinho “camarada”.
Outra coisa,este sistema tem IFF ocidental, guiagem via rádio e EO, e.um troco simporio quase plug and play.
E chegar, treinar e operar, até que possa comprar algo novo e melhor
Podes crer… rs.
Corrigindo o Testo a cidade italiana é *CAGLIARI , fica na Ilha da *SARDEGNA e é sua capital .
* CAGLIARI – PRONUNCIA CÁLHIARI
* SARDEGNA – PRONUNCIA SARDENHA !
Acredito ser uma opção mais interessante para a FAB do que para o EB
Como já afirmei, o Bamse é, na minha opinião, um dos sistemas que melhor se encaixa na nossa realidade, basicamente pela simplicidade, mas meu top 1, considerando um cenário quase ideal, seria o Spyder israelense. Basicamente os israelenses desenvolveram uma nova versão do míssil Derby, chamado I-Derby ER que praticamente dobra o alcance, e ele pode ser usado, assim como o antigo Derby, tanto em aeronaves como em sistemas SAM.
O Spyder-SR, que antes tinha um alcance horizontal de 15.000 metros e vertical de 9.000, agora pode ser equipado com este míssil com eleva o alcance para 40.000 metros na horizontal e 12.000 metros na vertical.
Como a FAB já usa o Derby, a nova versão poderia ser adquirida para equipar os Gripens no lugar do certamente caríssimo Meteor ou em complemento a este, já que não poderíamos ter muitos deles em serviço. Dependendo da barganha, poderíamos tentar junto dos israelenses até o desenvolvimento de uma versão naval, gerando padronização total nas 3 forças (a versão com booster do I-Derby ER possui 80 km de alcance e poderia suprir a necessidade da MB em um sistema de defesa aérea de área).
É isso. Precisamos de um sistema de médio alcance, eficiente e que caiba no nosso bolso. Sistemas de longo alcance, caríssimos e logisticamente complicados, que sofrerão sempre com a curvatura da terra e relevo são dispensáveis no nosso cenário.
Uma bateria por OM da antiaérea (BAaaé) pode até ser do BAMSE apesar da limitações o que importa no momento é o preço final (incluídos aí os pacotes de suporte e reposição de misseis e peças sobressalentes), afinal para quem não tem nada em termos de antiaérea de médio e longo alcance; uma Unidade completa de longo alcance pode ser o S 400, Patriot ou ASTER 30 na última versão da EUROSAM para desenvolvimento de doutrina o que é mais importante no momento em que não existe grana para nada. Aí vão dizer como comprar no momento de contingenciamento de verbas, bom daí vale a criatividade pode propor para a EUROSAM (ASTER 30) e a SAAB (BAMSE) por exemplo um financiamento.
O Bamse seria ideal para o exército brasileiro, até porque baterias de longo alcance são exclusivas para a FAB
E eu acho que não deve existir padronização em baterias AAe
Se o sistema se mostrar ruim, teremos outro tipo de sistema. Se for padronizado lascou
Nada disso.
O Exército Brasileiro é responsável pela defesa anti-aérea. Se um dia for adquirido um sistema com alcance de 100 km, ou mais, este será operado pelo EB.
A FAB é responsável pela defesa das suas bases.
Aproveite a informação.
Impressionante! Se o EB avalia não presta! Se não avalia, não presta! Vai ser a mesma novela com cada um aqui dando pitaco ou recebendo comissão desse ou aquele sistema, nada servirá para o brasil seja lá qual for comprado! Eita Complexo Viralatês!!!!
EB não pode torrar milhões de dólares em sistemas meia boca. Melhor comprar mais lotes rbs-70ng que é quase a mesma coisa que isso ai. Se for pra comprar algo bom, juntem para comprar mísseis barak israelenses. Não devemos comprar o spyder também
Ao ler as criticas ao BAMSE, penso que deveríamos enviar uma comitiva à China e trazer algo de lá com financiamento camarada…acho que o LY-80 atenderia bem o EB
Chinês?
Mil vezes um sistema russo…
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Dos chineses, uma boa ideia para cópia:
Bardini, levando em consideração nosso teatro operacional temos duas possibilidades : 1º conflito com um país latino americano e 2º Conflito com potências da OTAN (Estes últimos têm sinalizado nesses últimos anos que não reconhecem nossa soberania sobre a Amazônia). Sendo assim podemos elencar como prioridade a autonomia operacional e custo beneficio. Para lidar com os vizinhos qualquer sistema disponível hoje no mercado serve, mas do ponto de vista estratégico precisamos relevar os conflitos de interesses e suas respectivas consequências para a operacionalidade das nossas forças armadas. Diante desse cenário os melhores fornecedores neste caso em minha opinião são: 1º Israel , 2º Rússia/China, 3º fazermos um sistema nacional. Sempre tive predileção pelos sistemas ocidentais em praticamente todos os casos, mas as declarações dos europeus em relação a Amazônia brasileira me preocupam.
O HQ-16 me parece satisfatório https://www.youtube.com/watch?v=5ODzDCNS5oc&t=4s
É um absurdo o Brasil nao desenvolver um projeto nacional para serem padronizados pelas 3 forças.
Credo , carrocinha longe de nós …..
O Brasil é um pais, pacifico. Todavia devemos estar preparados e armados para o caso de afrontas a nossa soberania e integridade territorial. Voltamos a ser um pais. Parabéns !