Exposição do Exército no Parque Ibirapuera
Nesse sábado, dia 13, e domingo, 14, o Parque Ibirapuera estará cheio de atrações. Vai ter oficina de camuflagem, acampamento e distribuição de comida da cozinha operacional.
Haverá também o estante das Escolas com Al da Prep, ESA, AMAN, Colégios Militares e, além dos materiais, estarão presentes alunos e cadetes para explicar a carreira militar.
O evento ocorrerá das 9h às 18h.
FONTE: Blog da Polícia Militar de São Paulo
E impressão minha ou a camuflagem do blindado leopard está no esquema alemão?
Sim estão, assim como os Guepard…
Que é muito melhor do que a camuflagem oficial dos veículos do EB, diga-se de passagem…
Sem dúvida ^^
Se tirar o fato de que é aparentemente mais efetiva no nosso terreno que esse laranja do EB…
essa sempre foi a camuflagem dos leopards 1a5br
Tanto os Leopard como os Gepard mantiveram a pintura do Exército Alemão.
Se vocês prestarem atenção à imagem do Leopard, verão que não há marcações do EB nele. Verão também, que há uma matricula do Exército Alemão no extremo traseiro da torre….meio apagada…algo como o numeral 634. Acontece que as viaturas operacionais do Leopard possuem número de matrícula no EB, com 5 dígitos, aposta no mesmo local, em tamanho bem menor e em cor branca. As operacionais também possuem o cocar do EB ao lado da torre, pouco à frente dos lançadores de granadas fumigenas.
Atentem também que as viaturas operacionais já vieram da Alemanha com essas marcações do EB, em cor branca, e que aquelas que vieram para servir como fonte de peças, vieram com as marcações do Exército Alemão, igual ao exemplar da foto….tudo isso para eu explicar que o exemplar da foto é uma viatura não – operacional.
eles não tem blindagem alguma!!! são um cocôs!!! Um Jagdpanzer e 100 ou um 60TPlewandowskiego dariam um pau nele!
Pensei que o protótipo do Tamoio estivesse nessa exposição.
Colombelli, um protótipo de encontra no Museu Histórico do Exército Conde de Linhares, em frente à Quinta da Boa Vista, aqui no RJ. Aconselho quem for daqui ou estiver visitando a cidade à conhecer este Museu. Espetacular! Além do Forte de Copacabana!!!
Leopard 1a5 br é muito bonito, ta tinindo, tomara que em breve chegue Leos num modelo mais novo para sustituí-los
Tão cedo virá. ..
Que eu saiba, o Exercito Brasileiro precIsa aposentar os leopard ate por volta de 2030 mas não tem uma dinheirama para comprar 250 Leopard novos e nem perspectiva de que algum paises vá aposentar seus leopard 2A5 ou A6 no médio prazo para tentar comprar usados.
Tem matéria aqui no FORTE a respeito disso. https://www.forte.jor.br/2018/01/25/eb-avalia-no-futuro-evoluir-do-leopard-1a5-para-o-2a4/
Raytheon no UpGrade dos Patton é parte da solução.
2027
Esqueça 2030, 1A5 não durá até 2025. Há RCC’s que só possuem 36 1A5 operacionais e não há mais peças no mercado desde 2010. Os Leo 1 Italianos estão piores que os nossos e não servem nem como Spare. Agora inventaram uma de “modernizar” o 1A5.
Quem sugeriu isso, mesmo sabendo da inexistência de peças e que o contrato com a KMW, que vai até 2027, não obriga a empresa a fornecer peças – sim, eles assinaram um acordo logístico que não obriga a KMW fornecer peças – deveria ser imediatamente exonerado do cargo com desonra.
Se for modernizar o 1A5, vai ter que trocar o motor (que não é fabricado desde a década de 80), toda a hidráulica, incluindo suspensão, sistema de giro da torre, sistema de pontaria e entre outros. Isso somente para manter o 1A5 rodando, fora que precisará de blindagem e aumento do poder de fogo. Isso vai custar mais de R$ 2 milhões, tendo em vista que a modernização EE-9X custa R$ 1 milhão, com um carro bem menor como é o Cascavél.
Então a situação é desesperadora. Uma ideia é catar duas centenas de M1A1 no deserto dos EUA e empurrar os Leopard 1A5 para os RCBs. Outra opção, se possível, é visitar o deserto de Israel.
Espero que realmente haja um movimento nesta direção e não percam a oportunidade de adquirir estes M1A1 oferecidos, como se perdeu a oportunidade de adquirir os Leo 2A4, dez anos atrás.
Vc usou a expressão correta:
“Empurra” os Leo1a5 para os RCB
Os israelenses possuem Merkava em estoque, mas teria que ver a condição deles, as versões disponíveis, apoio logístico (é um carro que só eles usam), necessidade de modernização, etc.
Não tem nada de desesperador, essa informação é falsa. Quero saber de onde esse Gabriel tirou esses números, pq até onde eu sei, o jornalista Roberto caiafa recentemente visitou o 5 rcc no Paraná, e ficou provado a alta disponibilidade desse material por lá
aquele sul-coreano Hyundai K1A1 não é uma opção? mesmo sendo mais caro para adquirir, por ele ser mais leve que os outros Merkava/Abrams seria mais barato de operar, não?
Vão durar até 2027 que é contrato de suporte da KMW.
O CLS com a KMW não obriga a mesma fornecer peças pro Exército e essas peças não existem desde 2010, segundo relatório da própria empresa. Os Italianos não servem e as únicas Spare Units seriam nossos próprios veículos. Pode me informar como vão operar até 2027, nessas condições e sem peças?
O contrato com a KMW, desde o início, prevê o suporte de um número determinado de horas de uso/km rodados por cada CC, por ano. E isso não foi mudado.
Nenhuma organização militar no mundo, seja de Exército, Marinha ou Força Aérea possui, operacionais, 100% de seus meios.
André, não e bem assim.
Há um problema ai. O CLS assinado em 2011 obrigava a KMW o fornecimento de peças, mas o assinado posteriormente não, pois a própria KMW disse ao Exército que não possui nenhuma peça em estoque para fornecer. O Exército já não tem mais unidades para servirem como Spare, teria que desativar o RCB que usam os 1BE remanescentes e nem tudo seria aproveitado, pois esse em particular possui peças fabricadas somente para ele.
Ai o Exército correu atrás dos Italianos e Suíços, que estão em péssimas condições e nem daria para revitalizar.
Ou seja, a KMW só poderá fazer a manutenção se o EB encontrar peças, que não existem em canto nenhum.
Sim fisicamente eles estarão lá em suas garagens, assim como os Mirage III da FAB, não passarão de enfeites, presépios ou talismãs, fica a critério de que olhar.
Pelo que li anteriormente aqui nos comentários de tópicos anteriores, adquirir o M1A1 atualizado custaria aproximadamente US$ 2 milhões a unidade.
Se os valores forem estes que você citou acima, não duvido que optem pela modernização dos nossos Leo 1A5, por ser mais barato. Acho uma furada, mas enfim….
“Pelo que li anteriormente aqui nos comentários de tópicos anteriores, adquirir o M1A1 atualizado custaria aproximadamente US$ 2 milhões a unidade.”
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U$ 2 milhões é pra quem gosta muito de se iludir. Não sairia por menos do que o dobro disso, somando na conta do mundo real a revisão, modernização de alguns sistemas, munições, armamento secundário, todo o restante do pacote logístico e as mudanças que seriam necessárias a estrutura da Força.
O custo de U$ 1,8 milhões já incluiria modernização, pois os blindados seriam doados. Os M1A1 Marroquinhos foram doados e modernizados no estado-da-arte por pouco mais que U$ 2 milhões, então os 1,8 milhões não seria diferente.
Corrigindo meu comentário: Se considerar os contratos de modernização posteriores como U$ 358 mi (contrato de modernização feito pela GDLS, os contratos com a Northrop e a Raytheon’s, pela parte da Eletrônica, estão junto desse valor, mas como contratos secundários + U$ 17mi (uma empresa do qual não recordo o nome, responsável por retirar as blindagens atuais, para que a GDLS instalasse blindagem DU de 3ª geração), isso daria um contrato total de U$ 375 milhões. Se dividir pelo número de unidades contratadas, indicadas no contrato (200 viaturas), o custo por M1A1 AIM-SA Marroquino foi de U$ 1,8 milhões (1,875, pra ser mais exato). É praticamente o mesmo valor que foi nos ofertado.
Contratos pelo EDA tem custos muito melhores que FMS, inclusive são doados, com modernização servindo como opcional. Quem irá receber só paga o transporte ou um valor simbólico que gira em até 5% do valor que o US Army pagou pelos mesmos.
“O custo de U$ 1,8 milhões já incluiria modernização, pois os blindados seriam doados. Os M1A1 Marroquinhos foram doados e modernizados no estado-da-arte por pouco mais que U$ 2 milhões, então os 1,8 milhões não seria diferente.”
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WASHINGTON, June 18, 2012 – The Defense Security Cooperation Agency notified Congress today of a possible Foreign Military Sale to the Government of the Kingdom of Morocco for enhancement and refurbishment of 200 M1A1 Abrams tanks and associated parts, equipment, logistical support and training for an estimated cost of $1.015 billion.
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No mundo real, onde esse foi o pacote total… Custa muito mais que 2 milhões por Abrams. Não é só o blindado. É o que eu disse, quem quer se iludir, pensa que é só comprar o blindado e pronto…
Quem vive no mundo real, sabe que é preciso todo um mundo de outros gastos por trás da vinda de um novo blindado.
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E outra: Trazer e não passar pelo básico, que é recondicionamento a nível de zero hora, integrar novos sensores e sistemas de comunicação e gerenciamento do campo de batalha seria um tiro no pé pior do que Leopard 1A5. Seria trazer um blindado caro para dar pau. Um “NAe São Paulo” sobre esteira.
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Pq eu digo que o EB vai modernizar Leopard 1A5…
Pq:
Já conhecem o desempenho do blindado.
Tem pessoal pronto para operar e manter.
Tem os manuais estabelecidos.
Tem a estrutura de manutenção e ferramental.
Tem os simuladores.
Tem logística estabelecida para transporte e apoio.
Tem as munições.
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Trazer Abrams ou Leopard 2 implica em troca tudo isso aí… Aí me diz: Custaria só 2 milhões de dólares por Abrams, no geral??
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E eu não sou contra Abrams… Por mim viria. É coisa pra durar pelo menos uns 30 anos frouxo.
Isso foi contrato estimado e enviado ao congresso de 2012, não foi assinado. No próprio contrato incluiria M1A2.
Só existiram 2 contratos assinados com o Marrocos, o da GDLS de $358 milhões e de R$ 17 milhões. O Marrocos já recebeu as 200 unidades e não foi gasto nada além de U$ 375 milhões. Pra não dizer “nada”, teve o custo do transporte, mas não foi divulgado.
Não sei se você sabe ler em inglês, mas quando um contrato é fechado ele fica escrito “Awarded”, coisa que esse não foi. Além disso haviam discrepâncias, como 12 MILHÕES de munições 120 mm, coisa que nunca precisaríamos de mais de 15 mil munições, que é o suficiente para lotar todos os M1A1 que precisaríamos e sobra.
Isto está cristalino, tanto é que a proposta de 2012 era via FMS, enquanto os M1A1 foram fechados no programa EDA, que é diferente do FMS.
Vejo que você tem total desconhecimento do contrato com a KMW e a situação dos 1A5. Não existe mais peças no mercado desde 2010!
Para o 1A5 operar por mais décadas vão ter que trocar LITERALMENTE TUDO do blindado, até sistema de estabilização da torre terão que trocar. Vão gastar R$ 2 milhões só para manter o 1A5 andando, sem basicamente NENHUM UPGRADE no poder de fogo e na blindagem.
Aguarde e confie…
Por que afirmas que tem que trocar tudo? Tens acesso à algum relatório do EB que conclua sobre isso? Ou da KMW?
Flanker, só o motor custa 300 mil euros, aí começa o suplício, v todas as modificações na arquitetura do cofre do motor para receber novos periféricos. O acréscimo de eletrônica obrigará a um aumento brutal de fornecimento de energia.
Não vou nos méritos do armamento porque desconheço os custos, mas e coisa de mais milhão de dólares, a brincadeira vai longe meu amigo
Juarez, eu não estou duvidando de nada do que o Gabriel, e agora tu, estão afirmando. Mas, afirmativas devem vir acompanhadas de algum embasamento. Por isso, pergunto sobre as fontes. O que eu falei por aqui, sobre o grande movimento na KMW aqui em SM, é verdade. Se não tivessem mais peças para manutenção, o que todos aqueles Leopard e Gepard fazem entrando e saindo de lá?
Abraço, xirú véio!
Talvez tenha me expressado mal. Quis dizer retirados dos estoques e colocados para funcionar de forma plena, e não atualizados para padrões atuais.
Só se o Exército tiver a girice de pagar mais de R$ 2 milhões somente pra manter o 1A5 funcionando. Lembre-se que nem se quer falei sobre blindagem.
Não existe pacote de blindagem pro 1A5 disponível no mercado, teria que pegar algo existente e adapta-lo. O conjunto MEXAS não é mais fabricado pela IDB. Fora o resto.
Se aquela modernização do EE-9 custava R$ 1 milhão, essa do 1A5 vai custar uns R$ 3 milhões e ainda haverá problemas crônicos no chassis, que não terão como resolver, como fissuras. Toda blindagem é aço puro, não é homogênea.
E entenda o seguinte, vai ter que adaptar o chassis do 1A5 pra colocar um outro motor ali, pois o espaço é otimizado para o MTU 838 atual. Só vejo o MTU 881 como solução e ele custa milhares de dólares. Soma-se isso ao desafio da engenharia, torcendo para que nenhuma parte do chassis de aço puro acabe trincando.
Aqui estamos entupidos deles. Já virou dever quase semanal montar varios nas plataformas ferroviárias, para mandar para storage. Todos em muito boas condições. Como sei? Como MP unit, fazemos a inspeção para averiguar que não haja munição “esquecida” que depois some, fazemos a escolta, enfim.
E peças aos montes, suficiente para equipar varias divisões blindadas se necessário, ad infinitum.
Mas isso não importa, pois o que falta no Brasil é visão, falta um sistema de planejamento de logística. No Brasil é tudo feito na emergência, sem dinheiro, (pois a politicagem roba tudo). Daí nasce o maldito jeitinho brasileiro.
Aposto que vão optar por investir nos velhos Leopard pensando que é mais barato, e quando terminarem os trabalhos daqui a uma década, terão um M-41 turbinado, os quais terão custado mais caro que um Abrams state of the art.
Você é do EB? Quando fala em 36 CC operacionais, significa 2/3 do efetivo de 54 CC de cada RCC. E esses 18 faltantes não estão operacionais por que estão nos PqRMnt de Curitiba ou Santa Maria ou na KMW em SM? Olha, eu passo regularmente (algumas vezes por mês), em frente à KMW e sempre vejo Leos e Gepards entrando ou saindo….em um dia, estão no pátio, ,cobertos por lonas, no outro, estão já dentro do pavilhão de manutenção….nesse pavilhão, em um dia há Gepards…no outro, há Leopards…e seguidamente pode-se ver da estrada, pois esse pavilhão é bem perto da rodovia e possui 6 grandes portas que, quase sempre, estão abertas. O movimento desses veículos, na KMW, é bastante grande.
Não sou do Exército, mas conheço os problemas dos 1A5 de perto. Sobre o efetivo, há RCC’s com efetivo pleno e outros não, o problema maior estão nos RCB’s, mas há 1A5 fora de operação pode falta de peças. O problema crônico são peças para o MTU 838, que não é fabricado há décadas.
Podem se mover pelo pátio o quanto for, peça de um motor que não é produzido desde os anos 80 não vai brotar. Esse é somente um dos problemas. Existe falta de peças em todas as áreas, as mais graves são as que afeta a mobilidade do veículo, considere transmissão inclusiva. Ainda há o sistema de estabilização da torre, que precisará ser trocado. Os do 1BE já estão detonados.
Para manter essas viaturas funcionando, vai ter que trocar absolutamente tudo dele, deixando somente o chassis e olhe lá.
Vale a pena pagar isso?
Não. Daí a escolha óbvia são os Abrams. Estoques imensos de veículos e peças, as quais estão em plena produção nesse momento mesmo. Ao invés de querer reinventar a roda, o EB precisa para ontem de uma força blindada de verdade. A reaproximação Brasil-Estados Unidos está aí, gritando para o Brasil acordar.
Vou resumir o máximo que sei, dita por um Capitão que faz parte do CIBlind e outras coisas ditas por outros Oficiais:
– O contrato com a KMW não obriga a mesma fornecer peças, ou seja o Exército que precisa ir atrás das peças. Não existem mais peças segundo a própria KMW, desde o 2º semestre de 2010 não existem mais peças no mercado.
– O Exército avaliou Leopard 1 Suíços (sim, ainda existe um estoque) e Italianos, mas estavam em péssimas condições até mesmo para Spare.
– As peças que o Exército possui são de 2ª Classe, oriundas de unidades desmanteladas pelo próprio Exército (1BE e 1A5). Algumas ainda conseguem ser recondicionadas, mas não duram muito tempo, outras foram postas do jeito que estavam.
– Os problemas principais são no motor, transmissão, estabilização da torre e movimentação da mesma, inclusive suspensão.
Agora os problemas quanto a modernização:
– Não existe pacote de modernização do 1A5 que inclua motorização, teríamos que desenvolver. Ou seja, $$$
– As únicas coisas viáveis seriam o motor MTU 881 e a transmissão HSWL 284C, sendo que precisaríamos adaptar o chassis para receber isso. Ou seja, $$$
– Precisa trocar os outros componentes, como sistema de giro da torre e estabilização. Não existe equivalentes no mercado, teríamos que desenvolver e ainda fabricar em poucas unidades. Menor escala de produção, produto mais caro. Ou seja, mais $$$.
Depois de tudo isso, praticamente nada será acrescentado no 1A5, será somente para mante-lo andando. Vai andar mais rápido porque o MTU 881 é mais potente que o MTU 838.
Ai tem a blindagem e o sistema eletrônico de tiro.
– A Adelsan e Elbit possuem pacote de nova eletrônica e de tiro, sem nenhum cliente no mundo. Nem a Turquia quis moderniza-los assim, mas é nossa única opção. Então mais $$$$.
– Não existe nenhum pacote de blindagem no mundo. A MEXAS já não é mais produzida pela IDB desde a década passada, sendo substituída pela AMAP. Então teríamos que achar algo, pagar em dólar e desenvolver para caber na torre do 1A5, talvez carroceria. Mais $$$$
A única coisa que sobraria do 1A5 é o chassis, parte da torre e canhão, tudo seria novo.
A proposta do EE-9X é bem similar ao que deve ser feito no 1A5 e custa pouco mais de R$ 1 milhão. Lembre-se que o EE-9 é um blindado muito mais simples, sendo sobre rodas e sistemas muito comuns, produzidos nacionalmente. É um desafio muito mais simples que modernizar um blindado dos anos 60, que não existem mais peças desde o segundo semestre de 2010.
Gabriel,
Os detalhes são interessantes.
Mas, infelizmente, não são surpreendentes.
Não faz muito tempo afirmei que a disponibilidade dos Leos dos RCC deveria estar na casa dos 30%.
No RCC que servi convivi com apenas 16 carros em condições de sair da garagem. Já relatei que a faina de conferência de carga era um inferno.
Minha curiosidade, aqui expressada e nunca satisfeita, diz respeito aos sistemas de detecção e controle de fogo dos Guepard. Tens alguma informação a respeito disso?
Saudações
Quando aos Gepard, infelizmente não sei nada sobre. Deve sofrer dos mesmos problemas de peças do 1A5. Sobre detecção e controle de fogo o problema é mais grave, pois não existe mais nenhum Gepard no mercado, todos os outros foram desmanchados.
O pior é que já era uma tragédia anunciada. Enquanto Chile e muitos outros compravam Leopard 2A4 por $1 milhão, nós quisemos economizar com 1A5 e agora a escolha é gastar na modernização, que não acrescentará poder de fogo algum e custará uma fortuna ou pagar $1,8 milhão também por M1A1 usado e modernizado.
Sinceramente, gastar grana modernizando 1A5 quando você poderá pagar quase o mesmo em M1A1SA seria uma das maiores bisonhices já vista na história militar da Humanidade, caso para exonerar todos os responsáveis.
Fazer isso só me vem uma coisa na cabeça: dar grana à toa pra KMW e manter as instalações dela.
Os Abrams não precisam ser modernizados…..só precisa gastar pra revisar, colocar em condições de uso e transportar…..até a pintura padronizada do EB pode deixar para fazer aqui. Modernização fica para um segundo momento.
Se o Leopard tem todos esses problemas, conforme você ouviu falar……..os Abrams ser8am um upgrade e tanto….e são superiores ao Leopard em tudo, mesmo sem modernização.
Pode ser também, eu não teria problema nenhum com M1A1 sem modernização. Se conseguir pelo EDA, pagaremos apenas o recondicionamento e transporte, apesar que M1A1 modernizado no padrão AIM-SA por $1,8 milhão é um MBT no estado da arte.
É um preço que vale a pena ser pago, até porque a modernização só daria pra ser feita em solo americano, já que envolve blindagem DU de 3ª geração. Isso suporta munição 125 mm na parte frontal rindo, como foi provado na Operação Tempestade no Deserto, com Abrams saindo apenas avaliado, mas sem penetração por T-72, as vezes menos de 2 km de distância.
Tchê, se custar dois milhões de reais, eu troco de nome e passo a me chamar Maria José, se você corrigir e falar em 2 milhões de dólares começa a chegar perto da realidade.
Gabriel, foi muito oportuna a sua colocação porque tem gente por aí fazendo as famosas”lives” e afirmando que não há problema algum com o Léo 1 A5, está tudo”as mil maravilhas”.
Graças a Deus, Gabriel,nos dois sabemos que o tempo e senhor de todas as verdades
As famosas lives em que helicóptero turco é a última bolacha do pacote e que se dane a logística.
Gabriel, onde você viu essa informação de que somente há 36 leo 1 operativos em um rcc ? Por favor mande essa informação pq pelo que o jornalista Roberto caiafa mostrou em uma matéria recente em seu canal, os leo a5 Estao em perfeita operatividade
Pois eu desafio o Caiafa a me mostrar onde estão em perfeita funcionalidade, já que não existem peças no mercado desde o fim de 2009. Pra falar a verdade, os últimos compradores de Spare Units foi o Exército Brasileiro. A informação é interna de dentro do CIBlind e há problemas graves de falta de peças, até os 1BE não servem bem como Spare pois são estão tão gastos quanto os nossos.
E não me admira vim isso do Caiafa, alguém que eu respeitava há muito, mas está bancando demais a KMW. Ainda mais com aquele papo de M1 de 105 mm – que ele sustenta até hoje – e a fake news de que somente China e Israel produz munição 105 mm, o que é uma das maiores falsidades vistas por essas bandas. Só de cabeça digo Mecar, Nexter e Rheinmental.
Parece que tem alguém com ciúmes aqui… o caiafa foi até o5 rcc, participou de fainas e operações de combate com os mesmos, pode verificar de perto a manutenção desses veículos, inclusive os estoques de sobressalentes. O senhor está redondamente enganado nesse assunto. Ele não está puxando saco da KWM, só está expondo um fato, diferentemente do senhor que parece querer comprar briguinha de fornecedores. E qnd ele se referiu aos produtores de 105 mm, ele disse que de forma abrangente haviam poucos fornecedores, citando o exemplo da China e de Israel, portanto antes de falar um monte de bobagens como vc tem feito ao longo de toda essa sessão de comentários, busque se informar com alguém que esteve lá dentro e sabe de como funcionam as coisas(Roberto caiafa)
Então você resume a opinião dos outros a ciúmes? Se quiser acreditar que ta tudo as mil maravilhas, pode continuar no mundinho mágico dos 1A5 com peças abundantes.
Estoque de sobressalentes aonde, poderia me informar de qual origem?
Minha fonte é o Capitão Elígio, do CIBlind, que fez estágio na RLS no segundo semestre de 2010 sobre os 1A5 e já não haviam peças no mercado, segundo a própria KMW. Me diga onde estão os estoques de sobressalentes.
“Briguinha de fornecedores” ????
Continua no seu mundinho mágico, cara. Não vou discutir, cada um tem seu fetiche.
Na verdade são 220 ativos , 30 destes 250 vieram como reposição de peças.
Se levar em conta os 4 RCB , que devem ter dois esquadrões com 32 CC no total, nossa necessidade são por 348 novos carros de combate , ou pelo menos de meia vida.
Não existem 220 1A5 ativos.
Volto a te perguntar: és do EB? Se não há 220 Leopard 1A5 operacionais, quantos há? Quantos não estão operacionais? E não estão operacionais porque faltam peças ou foram baixados do inventário do EB? Você fala com muita certeza e segurança…..então, diga-nos os números! !
Flanker ele está dizendo que estão em carga, mas não estão operacionais por falta de spares.
Juarez, como eu já disse, não duvido. Mas, e as fontes? Não sou daqueles que vivem dizendo que está tudo às mil maravilhas e que não existem problemas. Não fico tapando o sol com peneira….mas, volto a perguntar: se não há mais spares, o que os Leopard e Gepard fazem na KMW, em rodízio constante?
Manutenção é resumida somente em troca de peças ou manutenção do que existe atualmente na viatura?
Olha, manutenção é algo bem abrangente….engloba tudo. Se não precisa substituir peças, para que precisa levar tantos Carros pra lá? E se não precisa trocar peças, a falta delas é tão crítica assim? Segundo você ouviu falar de um capitão em 2010 (9 anos atrás) de que naquela época já não existiam mais peças, como as viaturas tem operado desde lá? Alguma coisa não fecha nessa história…..se já não há peças no mercado há 9 anos e as viaturas continuam operando, tão vindo de onde essas peças? Mesmo que fosse por canibalização, quase 10 anos de operação de dezenas e dezenas de viaturas já teriam extinguido esse estoque de peças retiradas de outras viaturas.
Outra coisa: esse capitão te autorizou a falar, citando o nome dele? Os superiores dele no CIBld autorizaram isso? Os militares dos PqRMnt 3 e 5 autorizaram? Essa informação, que envolve toda a frota de CC do EB foi passada para um civil, por um militar em estágio fora de sua Unidade? Olha, isso é, no mínimo, preocupante!!!
Estou dizendo que é mentira? Não. Estou desenvolvendo e raciocinando sobre o assunto.
As viaturas operaram com peças de 74 Leopard 1BE e outros 6 1A5 desmantelados. Foram peças recondicionadas e outras foram postas do jeito que estavam. A KMW ainda tinha parte do estoque para oferecer quando o contrato de CLS foi assinado.
Ou seja, as últimas peças que existiam foi o Exército quem comprou. Depois disso, não existiam mais peças.
O Capitão falou num fórum de Defesa público, não precisou me falar pessoalmente. Os outros não posso falar quem são, mas eu escuto problemas no 1A5 desde 2015, não foi de agora. Já naquela época havia graves dificuldades em achar peças, fazendo o EB desmantelar as próprias unidades para manter outras funcionando.
Outra coisa que esqueceu: quando o contrato foi assinado, a KMW impôs limitações de uso do 1A5. Ele foi limitado a rodar até 200 km por ano, além do limite de tiros que poderiam ser dados por munição. Muitos outros mal saem dos Regimentos ou fazem revezamento para instruções.
E todas as informações que tenho são de Militares, o único civil sou eu.
O EB recebeu 128 Leopard 1BE….opera atualmente, 42 deles. 128 – 42 = 86. O EB recebeu 250 Leopard 1A5, sendo que 30 desses vieram para servir de fonte de peças. E desmantelaram só 6 deles? E os outros 24?
Quanto ao contrato com limites de horas, km e disparos do canhão, eu já havia citado essas limitações no meu comentário de 2 ou 3 dias atrás……isso eu já sabia desde que o contrato foi assinado.
E se não tem mas peças, volto a perguntar: o que os Leopard e Gepard fazem, entrando e saindo da KMW aqui em SM? Só vão passear lá? E se eles vão lá para alinhar sistemas, calibrar outors, etc….e não substituem peças, então das duas, uma: ou eles não estão precisando de peças ou estaão manutenindo sistemas em veículos que não possuem peças…….sexta-feira passada tinham vários CC no pátio da KMW….ontem, não tinha mais nenhum.
Nos fundos do prédio principal da KMW há vários e vários contêiners…..eles servem para que? Tem o que armazenado neles? O que vai, ou vem, dentro deles?
Colombelli, com todo respeito, mas deveria ter uma proza com o pessoal do CIBlind sobre isso.
Bacana!
Excelente oportunidade para quem é de SP e quer conhecer um pouquinho mais, particularmente, do Exército Brasileiro.
O Exército Brasileiro tem varios panteras, entao eu nao consigo entender porque nunca tentou potencializar uma dezena deles com blindagem e cabides de mísseis, casulos de foguetes ou metralhadoras.
Aliás, pelo tempo de uso na força poderiam até tentar ter usado esses helicóptero como base no desenvolvimento de um helicoptero de ataque nacional, mas não fizeram nada e agora dependemos Boa vontade dos EUA em nos vender super-cobras a preços baixos.
Não depende da boa vontade dos EUA, os super-cobras, chinooks, hummvees, e muito mais estão à venda via FMS, depende é do governo do Brasil querer e fechar negócio, tem que decidir, parar de ficar pensando, pois tem outros países interessados, é questão de decisão.
Prezado Paulo Costa;
O Pantera é uma aeronave de manobra, destinada ao transporte de tropa, vide as missões doutrinárias da AvEx.
Blindagem, apesar de restrita, nós temos, caracterizada pelo piso balístico (muito usado nas Op GLO).
Sobre armar os Pantera, os caracterizando como Anv Rec Atq, existem estudos neste sentido.
Sobre o desenvolvimento de uma aeronave de ataque “puro sangue” baseada nele, não caberia à Força. Caberia à Indústria adotar esta iniciativa…
“Caberia à Indústria adotar esta iniciativa…”
Como se não houver a sinalização clara do EB que isso iria gerar efetivamente contratos ?
Imagino a indústria nacional investir milhoes na elaboracao, desenvolvimento e consttucao de prototipos de um helicóptero desses e depois nada …
Teríamos mais um esqueleto enterrado no cemitério do EB como jararaca, ogum, tamoio, osorio e outros.
mas investir nas comspras em outros paises ai tem muitas sinalizações do eb como exemplo dos turcos que tem helicóptero de ataque ai vale a pena gastar o dinheiro do povo gerando empregos na turquia.
Boa vontade porque? Eles não tem obrigação nenhuma conosco. É só chegar lá com o dinheiro que eles vendem qualquer coisa, assim como qualquer outro país no mundo. Já passou da hora de virar o disco e parar com essa conversa fiada.
Quanto aos Panteras, já existe projeto para dotar 8 unidades (assim como 12 Esquilos) com novo armamento, podendo foguetes guiados.
Voce esta errado !!!
Os EUA não vendem via FMS qualquer coisa a qualquer pais do mundo …
e se voce nao sabe disso, devia se informar melhor.
O Brasil hoje é aliado dos EUA preferencial fora da OTAN. Agora temos acesso a melhores aquisições deles.
Curiosamente, o Panther nasceu como aeronave de ataque e reconhecimento. Nas primeiras fotos que eu vi de um Panther ele estava armado com Pods GIAT com canhão 20mm. Isso foi na década de 80. Salvo engano, a antiga aerospatiale também oferecia uma sinistra versão anticarro armada com mísseis HOT e mira no teto da cabine (nunca mais encontrei essa imagem). Nessa época, o helicóptero de manobra do fabricante francês era o Super Puma. O Tiger era apenas um sonho.
Digo, pods com canhão GIAT 20 mm
Estamos modernizando todos os 34 Pantera, e estão sendo instalados lançadores de foguetes SBAT de 70mm neles.
Fala com a Airbus, o produto é dela.
Por aqui não geraria emprego nenhum, seria somente a montagem de mais um kit.
Poderíamos também falar com a KAI, o exército sul coreano está bancando justamente uma versão armada do H155:
(https://www.janes.com/article/85340/update-kai-rolls-out-light-attack-helicopter-for-south-korea)
O RoKA pretende 214 desses LAH.
Paulo , se vc jogou bf3 e bf4, então vc mesmo poderá responder o porquê o exército não os utiliza com essa função
Aqui no RS,…. Como sempre sem nada… Apenas expoaer e a festa da cavalaria em Osório.
Calma… sempre levam aquele Cascavel e um Urutu ali pro Monumento do Expedicionário na Redenção. kkk
Todos os anos em Esteio (que é grudado em Porto Alegre), na “Expointer” tem exposição de material militar do Exército.
Desconhece e critica em vez de perguntar.
Sem mais.
Bá, já fui em várias exposições do exército na Redenção. Com Leopard A5, Guarani, Gepard, M-109, peças de artilharia, armas leves, e diversos outros equipamentos. Da até para segurar algumas armas e fazer perguntas
Ao menos uma vez por ano tem uma feira bem grande aqui em Porto Alegre no parque da Redenção. Só não me lembro a data, mas vale muito ir porque é bem completa.
Temos também, no centro da Cidade, um museu do exército com tanques da segunda guerra, metralhadoras e outras armas. É Bem legal. Tem um Leopard lá também.
Sim, já fui algumas vezes, é bem legal.
Pena que, por questões de segurança, retiraram um AK-47 e um M-16 que estavam lá.
JP
Outro que vc pode visitar é o Parque Osorio, na cidade de Osorio, na estrada do Mar.
Há em exposição Léo 1A1, M-60, Sherman, e M41 Caxias, Scout Car e Perereca, além do M8.
Também há um bastante raro T17 Staghound (que o EB recebeu menos de 20 exemplares na época da 2 GM)
Aliás,
Dia 4 de maio ocorrerá a festa nacional da cavalaria no Parque Osorio.
Sempre tem uma bela carga de cavalaria
Nas vezes em que fui tinha muita coisa, incluindo radares, sensores e equipamentos de engenharia e e comunicações.
Acho que pesquisando é fácil encontrar a data, vale muito ir.
https://www.google.com/search?q=exposi%C3%A7%C3%A3o+do+ex%C3%A9rcito+no+parque+farroupilha&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi29ZT7h87hAhUDH7kGHYtODEEQ_AUIDigB&biw=1366&bih=625
Jp
É no dia do soldado
25 de agosto
Obrigado.
É bom de ir porque tem equipamentos modernos como o Guarani e o novo rifle do exército entre outros.
Desculpem a minha ignorância, a grande maioria dos MBTs que eu vejo possuem sistemas de defesa ativos e passivos, por que os nossos não possuem? Falta grana ou a doutrina do EB no uso dos blindados é outra?
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Falta de grana e falta de ameaças que justifiquem o investimento.
Obrigado meus caros.
Maioria? Se contar todos os MBTs operacionais hje no mundo nao deve dar 1% com defesa ativa.
Os mais modernos hoje contam com essa parafernália.
Na maioria dos abates de CCs nas últimas décadas não foi por saturação. Foram disparos fortuitos.
Se algum CC se meter em algum local onde seja saturado de fogo…alguém se perdeu…..
Ou o motorista do carro….ou a Inf Bld que deveria acompanhar
De novo
Se algum CC se colocar em posição de ser saturado….algo está errado.
Se houver uma tropa inimiga manobrando para atingir UM carro….pode ter certeza que é birra pessoal !
Não consigo imaginar uma saturação de mísseis contra UM carro.
Nem mesmo o mais tresloucado talibã faria isso
Pq esse sistema hj é caro, pouco eficiente contra novas armas AT e no nosso TO não há nenhuma ameaça que justifique sua utilização
Por que pouco eficiente?
Russos e israelenses dizem que a eficiência é altíssima, inclusive contra disparos múltiplos.
E devem ser instalados nos Abrams na Europa por causa dos Kornets que é um míssil moderno e caro.
O Dispositivo ainda tem muita margem de desenvolvimento. Depreciá-lo nesse momento é fácil
Pq hj as armas AT conseguem sobrepujar-los com certa segurança. Ex:Os leo2 turcos que hj são usados como talheres e grades de arame na Síria
Leo 2 turco nem tem proteção ativa.
No momento o Leo serve bem para o nosso TO.O EB tem outras prioridades que são a artilharia rebocada e antiaérea
Bem que exercito poderia sondar os leo2a4 da Finilândia vi reportagens dizendo que eles tem 139 deles em estoques. Seria um ótimo começo para ter uma força mais capaz
Tambem adiciona Patriots ao pacote abaixo mencionado
Olá João. Espero que não ocorra algum mal entendido e nos mandem um navio cheio de “parrots”.
Pelas condições de manutenção colocadas pelo pessoal aí em acima (limite de manutenção dos Leo 1A5 em 2027) entendo que um MBT para substitui-lo é prioridade.
Vão recauchutar 1A5 ad aeternum. Será o novo M41…
Estive lá e fiz vídeos e fotos das viaturas, tendo inclusive entrado dentro.
Muito legal. Vale a pena …
O Guarani e o sistema Astros são verdadeiros monstros.
Aí quem vai nesse evento e não entende nada de MBT acha que o leo1 é um baita cc.
Caro Kommander. O EB está correto em fazer uma exposição para o público geral. Entusiastas e especialistas vão aos eventos profissionais, como seminários das forças armadas, feiras internacionais, etc. Pelo que lembro, quando o A12 esteve em Santos, a maioria das pessoas que o visitaram eram de entusiastas e profissionais (e suas famílias) mesmo sabendo que era um navio mais antigo e que apresentava problemas na propulsão e nas catapultas. Você acredita que alguém irá se entusiasmar com o tema de defesa se a primeira coisa que aprender é que o equipamento à sua frente é obsoleto?
Kommander é tipico civil jogador de call of duty, nunca estudou uma cartilha de operação blindada de terreno e acha que só cc de vídeo game presta. Amiguinho, o que importa é quem opera o veículo, os israelenses que o digam durante a guerra dos 6 dias….
Além do que, o leo1 é sim um baita CC
KKKKKK Tá bom, sou jogar de call of duty.
Desculpe, battlefield então… temos que saber valorizar né…
M-1 Abrams!!!! Agora é o momento certíssimo para o ménage a trois Trump-Bolsonaro-Netanyahu dar alguma coisa. Preços camaradinhas via FMS, recheio ala Kosher. Acorda, Brasil!!!
Se não for agora, não será nunca mais. E tem mais, se for pra comprar Abrams com 105 mm é melhor nem comprar, pois o que os CC do EB precisam é evoluir e não ficar parados no tempo.
Não entendi os dislikes. Vocês querem continuar com 105 mm pra sempre? Sendo que o usado hoje em dia é o 120 mm.
Olá Kommander. Esse like e dislikes estão mais para concurso de miss trilogia do que construção racional. Lembro de colegas que foram mal avaliados por fazer uma pergunta (lembra que não deveria existir pergunta errada? pois é), outros colegas são mal avaliados quando colocam dados estatísticos (nunca sei se a crítica é a quem levantou os dados estatísticos ou ao mensageiro que trouxe os dados para a trilogia). Por fim, já avaliarem mal um colega que diz ter gostado de um determinado filme, livro ou desenho animado. É apenas chutocracia.
Eu entendo, Camargoer. São tempos difíceis, e isso reflete no psicológico das pessoas.
É a própria República da Chutocracia.. riso. Eu fico é assustado quando há mais gente concordando comido do que discordando.
Pq canhões de 105 mm são ideias para nosso contexto, sem falar que 90%dos exércitos do planeta ainda operam cc com esse calibre, então estamos bem. A prioridade no EB nesse momento é concluír as últimas etapas dos seus programas estratégicos. CC nesse momento não é preocupação alguma e se os caras que estudam esse tema a vida toda falam isso, não é um bando de “general de teclado” jogador de bf que vai me convencer do contrário
Que piadista…
“Nosso contexto” se for pensar assim, o Brasil nunca vai ser invadido, pois no nosso TO ninguém tem condições de manter uma guerra com o Brasil. O nosso país não quer ser grande, uma nação de respeito? Então tem que pensar a nível mundial e não na América do Sul, pois a AS não é exemplo pra ninguém.
O Brasil agora definiu suas políticas de defesa como sendo um país agressor ? Que busca invadir outras nações fora da AL? Não sabia disso… não é com esse pensamento que um país se torna grande campeão
Não são ideais, são úteis…até a Argentina comprar um CC com canhão 120 mm.
Em breve teremos no Exercito Brasileiro o anuncio dos mbt leopard 1a5 BR modernizados padrao 2A5 e da criacao da arilharia auto-propulsada sobre rodas de 155mm.
Tá doido? Artilharia AP sobre rodas de 155mm??? Compramos 100 M-109A5 de 105mm sobre lagartas. O que há previsão é do guarani porta-morteiro e de reconhecimento com 105mm.
*155mm
Ficou um pouco confuso o comentário.
Só para deixar claro, o Guarani porta-morteiro deve ser de 120mm.
Leo 1A5 e Leo 2A5 são tanques muito distintos. É inviável transformar o primeiro no segundo.
Falou besteira lá em cima e tá falando aqui de novo.
É mais do que natural que sejam adquiridas unidades do Leopard 2A4 de segunda mão. Posteriormente sejam implementadas algumas melhorias tecnológicas.
Tomara que as primeiras unidades já venham antes de 2025.
E onde existe 2A4 sobrando?
.
O que vai acontecer é o que eu falo a muito tempo aqui… Vão tentar modernizar os Leopard 1A5, pq não existe nada mais barato que isso.
Aparentemente a Espanha tinha um lote, que foi oferecido aos peruanos e estes declinaram. Não sei de outro país que tenha Leo 2A4 à venda.
Os holandeses já venderam todos os seus e a Alemanha esta atualizando seus Leos 2 mais antigos ou transformando-os em outras versões especializadas.
Fecha mais de 200 unidades?
Não…
.
Se é pra se iludir com Leopard 2A4 sem modernização, é melhor ficar com Leopard 1A5… Ficaríamos amarrados a década de 80 em ambas as situações.
A Espanha ofereceu 53 unidades. Aparentemente é o que disponível no mercado. Não tapa o buraco do dente do EB.
Bem pelo contrário, abre um.buraco, o logístico pois tem comprar, colocar em.condicao de combate, transportar, criar e estruturar parque de manutenção, treinar mecânicos, tripulações, manuais e formação, tudo a peso de euros. Cara, se não há dinheiro para rodar o velho Léo 1 imagina este.
Vi uma matéria Finilândia tinha 139 em estoques.
Tbm poderiamos pesquisar outros países eu acho que tais paises quiserem vender.
Boa sorte tentando convencer os finlandeses a abrirem mão dos seus Leopards top de linha comprados por uma merreca da Holanda durante a crise financeira.
Então você perguntou onde teria para vender eu apenas estou apenas listando possibilidades referente aos finlandeses eles compraram um lote mais modernos e deixou estes 139 pra reserva a Espanha teria alguns bem deteriorada e acho que a Suíça teria uma reserva de número um pouco maior de uns 170 unidades mas se estão a venda ou não eu não sei eu tbm não sei se estão com qualidade mas tem leopards em estoques espalhados pelo mundo sim porém eu estava imaginando qual seria o custo dos m1a2 do qual o almirante Luiz Monteiro afirmou que foi oferecido e quais as condições. Deixo claro minha opinião seria por Léo 2a5 ou 6 porém pensando na escassez os abrams 1a2 entraria muito bem.
Se é pra comprar pingado, um pouco de um e um pouco de outro, é melhor nem comprar. Pode haver diferenças logísticas. Já quebramos a cara com os Leo belgas.
Primeiro que não existe a quantidade de Leo2 disponíveis no mercado de uma única fonte, se partir para o catadão, pegando de várias fontes , haverá o grave problema de padronização e vai custar uma bela grana que o EB não tem…..Nossos LeoA15 chegaram ao seu final de vida, não compensa moderniza-los ….o negócio é M1A1 …é bom o EB se apressar, mesmo tendo grandes quantidades disponíveis em estoques americanos, tem gente de vários países de olho nos mesmos….
E
Pena que os assuntos sobre a renovação do EB morrem tão logo aparecem. E os Centauros que viriam da Itália? E a substituição dos M-101 pelo M-119 e dos M-114 pelo M-168 ( é esse o nome do obuseiro de 155mm?)? E os Bradleys e os Buffalos que já estariam embarcando para o Brasil? Parece que foi apenas sonho de uma noite de verão.
O MBT está com os dias contados. Especialistas de todo o mundo estão apontando para os tanques médios, aero transportados e com cnbhão de 120 mm. de média pressão. A arma anti tanque destes blindados é o missil do tipo Kornet ou Javelin. Correr atrás de Leos que sobram por ai não nos parece ser a melhor opção. A Turquia que está desolada com suas perdas de Leos, para os misseis Kornet deve querer vende-los a preço módico.
Luiz,
Considero prematuro dizer isso…
É certo que o MBT perdeu espaço, mas como arma de choque o conceito ainda é válido, se considerarmos o uso em massa em unidades especializadas.
Ao contrário, está sendo feito um esforço monumental no sentido de aprimorar o MBT com o uso de novas blindagem modulares constituídas de materiais compostos e sistemas de supressão de todos os tipos de emissões.
Mísseis anti-carro, embora sejam armas letais, exigem já pelos nossos dias o uso em saturação para vencer as defesas de um CC moderno, para os quais já se desenvolveram as capacidades de pronta resposta a visada por laser e de defender-se por sistemas de contenção/bloqueio ativos e passivos.
Carros médios, por outro lado, serão incapazes de incorporar as principais modificações necessárias para mantê-los competitivos frente a luta blindada, principalmente canhões ( que se constituem ainda nas armas mais eficazes contra outro CC ) de melhor performante, de alta pressão, e cujos calibres serão cada vez maiores.
Essa conversa se ouve há mais de 30 anos. Enquanto houver ameaça de guerra convencional vai ser preciso poder de choque.
Meu nobre Marujo,
A história dos Centauros é um mistério, pra não dizer outra palavra com M, criado por alguns caçadores de audiência.
Com relação a modernização da artilharia, adquirimos novas unidades do sistema ASTROS e modernizamos as antigas, trazendo todas ao padrão 2020.
Estamos recebendo, 100 VBCOAP M109 A5, que irão somar, as 37 peças M109 A3 qua já tínhamos em nossa ordem de batalha. Com relação às 37 VBCOAP M109 A3, existe uma grande incógnita sobre o futuro das mesmas.
Foram modernizadas pala empresa belga SABIEX, antes de serem adquiridas para a força terrestre entre 1999 E 2001 e ate a chegada da versão A5, eram noças melhores Bocas de Fogo.
Mas apareçam rumores, que serão descarregadas, coisa que eu particularmente duvido.
Destas 100 peças recém adquiridas, 60 já foram entregues ao EB.
32 estão sendo modernizadas nos Estados Unidos pela BAE, sendo elevadas ao padrão M109A5 Plus.
E as 08 restantes virão como fonte de peças para reposição.
Existe previsão das 60 peças já recebidas, passarem por um programa de modernização aqui no Brasil, às elevando ao padrão A5 Plus.
Estamos revitalizando as peças M56 Oto Melara, trazendo um tempo de vida adicional a estas Bocas de Fogo, que tem seu emprego voltado as atividades de deslocamento rapido, como as unidades aerotransportadas, selva e paraquedista.
O material de 155mm, ou seja, os nossos M114, aguardam o desenrolar das negociações com o governo Americano, visando a transferência para o EB de 120 peças M198 de 155mm.
Há rumores que a AVIBRAS estaria em um estágio avançado de negociações com a Elbit Systems, para oferecer o autopropulsado ATMOS de 155mm ao EB.
Visando equipar as brigadas de infantaria mecanizada.
Está parceria foi tentada no passado com os franceses para oferecer o CAESAR, mas o EB rejeitou a proposta devido aos altos custos de aquisição.
Se todas estas transformações forem pra frente, restarão, poucas peças do M101 para serem substituídos.
Os M101 de 105mm, aguardariam um momento financeiramente melhor, para serem substituídos por peças L118 de origem Britânica.
Levando em conta que o EB já opera 36 peças e o CFN 18, e tendo em vista que dominamos o ciclo de fabricação das munições do L118, não aposto no M119, mesmo vindo a preços módicos, não agregaria muito, a arma de Mallet.
Por último, estamos recebendo o MTR 120mm PR para serem empregados em complemento nos GACs.
Mas tudo isso leva tempo, é requer recursos vultosos, e o EB vai dando seus passos, na medida do possível!
ARTILHARIA: Agilidade, Flexibilidade e Precisão!
Um forte abraço!
Silvio RC, obrigado pela sua atenção.
Fui lá no Ibirapuera dar uma olhada na mostra, hoje domingo, chovendo bastante na parte da manhã, menos muvuca…
Tem muito equipamento na exposição: Ponte fluvial instalada num lago, variado material robótico para ações contra-terrorismo e desarme de bombas, muito material de comunicações, radar Saber, veículos pesados e leves, n morteiros etc. Bati uns papos, fiquei sabendo várias coisas, deixo aqui um pequeno vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=xy_-GRIG-6o
Estive em Esteio ano passado e pude ver de Perto muito equipamento, uns de museu como bofors 40, outros muito bacanas como os Igla. Me impressionei bastante com o M 109 A3.
Obrigado por compartilhar conosco.
Que bela exemplo do militar da aviação do EB, o cara foi pra chuva e foi super atencioso!
Silvio RC, aquele militar era o mecânico da aeronave.
A conversa foi longa, acho que mais de 1/2h, ainda apareceu um senhor japa, viajado pelo mundo todo, que falava pelos cotovelos.
Obs: Estavam lá também – Cascavel, Guarani, Urutu e o Guepard, todos impecáveis, um leigo não saberia dizer qual seria mais antigo ou recente.
Quanto ao Guarani, parece menor que nas fotos e vídeos.
O Leopard é muito bonito e a torre é bem baixa.
Já o Guepard é imponente e jeitão intimidador. Imagino atirando traçantes o show que deve dar ao vivo.
“India autoriza compra de 465 carros de combate T90”. Pib da India ….dados de 2017……2 Trilhões e meio de dolares. Brasil…..nunca compra nada que presta….quando compra, compra sempre no famoso “meia dúzia”…..vive “remendando porcaria velha…..Pib do brasil em 2017….2 trilhões e tanto de dolares…como se vê , essa alegação eterna de “não há dinheiro” não cola mais. Aliás nunca colou. O que falta é vergonha na cara. Deveriam, “os responsáveis”, criarem coragem e admitirem que ao brasil não é e nem nunca será permitido possuir FFAA modernas e equipadas. Quanto ao “senhor” que não permite e nunca permitirá nosso desenvolvimento econômico, social, militar e etc e etc e etc, desnecessário pronunciar o nome.
Zé, o Brasil não tem uma China e um Paquistão cheirando o seu cangote!! Menos cara, menos, outro mundo aquilo lá!!!!
Mais uma vez, repito:
Se tivéssemos pensado lá atrás em mais M-60, não haveria tanta dor de cabeça hoje… Peças ao menos não seria problema, e haveria tempo para se pensar melhor em uma solução para a força blindada.
Aliás, fosse essa a realidade, seria até plausível um mix de carros de combate. Poderia se pensar em uma aquisição mínima, capaz de suprir um RCC e um RCB ao menos com uma viatura no estado da arte ou perto disso, legando a cavalaria uma força atual, com uma ala de excelência ao mesmo tempo em que lhe proporcionaria números. Mas…
Para substituir os Leopard 1A5BR, 1BE e M-60A3TTS, precisamos de 340 Abrams M1A1:
54 para cada um dos 4 RCC
28 para cada um dos 4 RCB
8 para o CIBld (que hoje opera CC cedidos por unidades operacionais)
4 para a AMAN
O EB recebeu 60 M-109A5 sem modernização e vai operá-los normalmente. Para ir nos EUA e escolher essas 340 unidades do Abrams, mandá-los para revisão lá nos EUA mesmo e trazê-los para operar por vários anos aqui, necessita de um investimento razoável, mas muito menor do que qualquer outra opção, como modernização dos Leo1A5 e modernização dos próprios Abrams ou adquirir Leo2.
Traria eles do jeito que estão e, com calma e tempo, implantaria um programa de modernização dos mesmos (nos EUA ou aqui, em parceria com eles).
A opção mais econômica (determinante em qquer projeto militar no Brasil ) e que apresenta um equipamento válido hoje e por muitos anos, é essa.
Flanker, a questão não e ir lá e adquirir, mas sim manter e operar 340 CCs, que conforme um major de cavalaria em texto publicado em outro site deixou explicito a nossa incapacidade orçamentária e técnica de manter e operar este número de número de blindados.
Para tu teres uma ideia das dificuldades, nem estrutura de armazenamento de combustível correta o EB possui para poder conservar o óleo diesel, e olha que são quase mil litros por CC, quando abastecidos.
Tem a questão de pessoal qualificado que tu sabem quanto ganha um cabo ou sargente especialista mecânica, uma merreca, então fica impossível de manter o quadro, pois quando ele bom, pede o boné.
Em fim, hoje não é comprando ou modernizando algo velho que poderá se transformar em um “A 4M da vida” para o EB que vai se resolver um problema estrutural.
Juarez, eu falei dos números que acho necessários e que seriam exequíveis para compra e prontificação. Se o EB não possui capacidade de manter e operar esse número de CC, então tem algo bem errado. Firam adquiridos 220 Leopard 1A5….e eles estão aí….já com problemas de manutenção, segundo informam. Mas, apesar de poder manter, ou não, ter capacidade gerencial, ou não, ter grana, ou não, essa quantidade, ou até mesmo 320, como número mínimo, é tb o mínimo que se espera do EB.
Você falou do salário de um cabo…..realmente, é muito baixo. Aí vemos, na outra ponta, como chefe de gabinete do comandante do EB (o mesmo vale para as outras Forças), um oficial general! Para chefe de gabinete? Não podia ser, no máximo, um coronel?
Concordo com vc e com o Colombelli, de que o EB precisa de uma reestruturação…..urgente! Estamos em pleno século 21…..e tem coisas do século 19 que ainda se mantém nas Forças….
Flanker, infelizmente são poucos os que pensam em reestruturação do EB. Toda vez que alguém se atreve a sugerir diminuição ou reformulação de unidades (principalmente de cavalaria), o pessoal sobe nas tamancas.
Fiquei curioso Juarez. Como é a estrutura de armazenamento de diesel do EB?
Flanker dos 60 M 109 vão ser aproveitados aproximadamente 40,o resto é spare.
Acho que não, Colombelli, as peças que vem são para colocar 40 em condições de combate, o resto é para depenar.
Mesmo se vier coisa nova, só dá pra bancar os RCC e olhe lá…
.
O que pode acontecer, sendo muito otimista, é vir blindado novo para os RCC e o EB dar jeito de modernizar e revitalizar em número suficiente os Leopard 1A5 para equipar os RCB, ficando o restante como fonte de peças.
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Duvido que o EB vá “jogar fora” esses Leopard 1A5. Isso aí vai ser recauchutado e aproveitado até onde der.
Bardini,
O problema aí é que manter ‘Leo 1A5’ atualizado vai custar praticamente um CC usado de geração posterior… Lembre que esse carro só vai se manter rodando com novo motor, nova transmissão; e mantê-lo competitivo implicará em novos sistemas de combate ( sistema de giro da torre, visão termal, sistema de controle de fogo, entre outros ). Mesmo se desconsiderarmos um novo canhão ( o que seria uma temeridade, pra dizer o mínimo ), ainda ficaria salgado, indo pra além do US$ 1,5 milhão por viatura…
O investimento em uma outra plataforma se torna mais acertado, se considerarmos os custos adicionais do próprio ‘Leo’ em prazo maior; ainda que consideremos os custos de implantação de um novo CC.
Enfim… Entendo que o tempo para modernizar ‘Leo 1A5’ se foi… Se o EB optar por esse caminho, penso que será somente pela absoluta hesitação das autoridades em tomar outro, pois o custo-benefício se mostra mais ruim a cada dia que passa…
Colombelli, falei em 28 para os RCB, sendo 12 para cada esquadrão, mais 1 para o comandante de cada esquadrão, mais 1 para o comandante do RCB e 1 para o subcomandante do RCB.
Falei em carros para o CIBld para , justamente, não precisar utilizar os carros dos RCC. Hoje, acredito que usem os carros do 1o RCC no CIBld…e isso provoca uma utilização maior desses em comparação com os carros dos outros RCC. Ou fazem rodízio com os carros dos outros RCC? Se fazem, tem o custo de trazer e levar de volta esses carros ….
Valeu, Colombelli. Sou de Santa Maria, conheço bem o 1o e o 4o RCC, além do CIBld…..inclusive, estive em Rosário na semana passada. Conheço também o Campo de Instrução Barão de São Borja…passei várias vezes por aquela estradinha infernal, desde a BR-290 até o Campo…inclusive passo por dentro do Campo….identificação na guarita na ida e na volta….qdo vou à localidade de Capela de Saicã. De SM à Rosário dá 140 km, pela BR-158 e depois pela BR-290. Se for por Cacequi, BR-287 e depois duas RS’s diferentes, dá vários km a mais e as estradas são bem ruinzinhas.
Que maravilha !!! Quanto orgulho do exército quanta honra poder prestigiar vcs que Deus abençoe sempre a vida de cada militar ??????????????
??????????
Alguém sabe onde tem o calendário com esses eventos de exposição das forças armadas? Geralmente so fico sabendo que teve este tipo de evento depois que ocorre kkkkk aqui pelo Forças Terrestres
Curitiba e Brasilia tem Exposição ate dia 17/04/19.
Em Brasilia tem um Iveco Lince com uma REMAX
Isso me lembra a Expoex, exposição do Exercito que acontecia no parque do Ibirapuera nos primeiros anos da década de 1970.
Para quem gosta é fácil lembrar de todo o armamento do EB. Como tudo que é “lançado” tem forma esférica é só ver os diâmetros (calibres):
5,56 mm (fuzil de assalto, metralhadora leve)
7,62 mm (fuzil de combate, metralhadora média, fuzil sniper)
.338 (8,6 mm) (fuzil sniper)
9 mm (pistola, pistola metralhadora e submetralhadora)
12,7 mm (metralhadora pesada, fuzil antimaterial)
Cal 12 (18,5 mm) (espingarda de assalto)
30 mm (canhão do Guarani)
35 mm (canhão AA Oerlikon, veículo AA Gepard)
40 mm (canhão AA 40L70)
40 mm x 46 (lançador de granadas)
60 mm (morteiro leve)
70 mm (foguetes ar-sup e sup-sup)
72 mm (***míssil Igla)
81 mm (morteiro médio)
84 mm (*AT-4, *ALAC, CSR Carl Gustav)
90 mm (canhão Cascavel)
105 mm (obuseiros leves)
105 mm ( canhão de carro de combate)
106 mm (***míssil RBS-70)
120 mm (morteiro pesado)
127 mm (**foguete do ASTROS)
155 mm (obuseiro M-114 e M-109)
180 mm (**foguete do ASTROS)
300 mm (**foguete do ASTROS)
–
*O ALAC e o AT-4 são levados e lançados de tubos selados.
** Os foguetes do sistema ASTROS são transportados e lançados via tubos selados e são carregados em conjunto em “contêineres”.
*** Os mísseis Igla e RBS-70 são transportados e lançados de tubos selados.
–
Mísseis antitanques não são citados porque até onde eu sei não são utilizados pelo EB.
Ao meu ver há 3 armas que “faltam” para o Exército Brasileiro.
A primeira seria um “lança-rojão” leve, na faixa de menos de 3 kg, como o LAW M-72 ou o RPG-22, com ênfase na ogiva termobárica (antiestrutura e antipessoal)
A segunda seria um lançador de granadas automático, como o Mk-19. E a terceira é darmos um salto para o canhão de CC de 120 mm.
Além é claro de alguns helicópteros pesados, um sistema de defesa AA de média altitude e helicópteros de ataque.
E claro, nos falta um míssil antitanque médio.