Governo da Índia aprova a compra de 464 tanques T-90MS para o Exército Indiano
De acordo com a revista Jane’s Defence Weekly em um artigo de Rahul Bedi “Comitê de Segurança da Índia aprova a aquisição de tanques 464 T-90MS”, no início de abril de 2019, o Comitê de Segurança do Gabinete (CCS), liderado pelo Primeiro Ministro da Índia Narendra Modi aprovou a compra para o Exército Indiano de 464 tanques russos T-90MS no valor de 134,48 bilhões de rúpias (1,93 bilhão de dólares).
O contrato correspondente com a Rosoboronexport JSC deve ser assinado pelo Ministério da Defesa indiano “dentro de alguns meses”.
No início de novembro de 2016, o Conselho de Aquisição de Defesa do Ministério da Defesa da Índia decidiu adquirir os tanques 464 T-90MS, que agora foram finalmente aprovados pelo governo indiano.
Os oficiais do Exército Indiano disseram ao autor do artigo que estes tanques deveriam ser montados na Fábrica de Veículos Pesados (HVF) do estado indiano em Avadi a partir de conjuntos de veículos fornecidos pela Uralvagonzavod Scientific Industrial Corporation (UVZ). O T-90MS está planejado para equipar dez regimentos de tanques do Exército Indiano.
Anteriormente, nos termos dos contratos de 2001 e 2007, a fábrica em Avadi montou com mais êxito 409 tanques T-90S de conjuntos de veículos fornecidos pela Rússia com a UVZ (outros 248 tanques T-90S foram fornecidos à Índia com a tecnologia UVZ pronta).
COLABOROU: Rustam Bogaudinov
mais ou menos 4,1 milhões de dólares por MBT, um preço que fica por metade de um Leo2A6-7, eu acho o T90 um bom MBT, porém o fator Rússia pesa, e agora podendo comprar os Abrams aposentados acredito que não é mais interessante.
OsAbrams com turbinas beberronas!! Obrigado não.
Abrams é Abrams… Foi feito pra ir até o fim do mundo e dane-se o preço do combustível.
Exatamente, sou fâ do T-90 MS Tagil de carteirinha mas, o Abrams no estado da arte e com todos os sistemas é fodástico , feito pra durar.
Se você for uma super potência mesmo que o combustivel fosse ouro liquido não tem problema.
As pessoas esquecem que o Abrams roda com qualquer combustível. inclusive mijo de bebado
For sure! Also its engine is afraid of sand and dust.
Obviamente meu comentário teve ironia Russinho mas sim, o motor do Abrams roda com quase todo combustível, gasolina, diesel, combustível de aviação e etc…
Legal que o pessoal ta negativando um fato
Se e pra economizar combustível então põem um canhão 40mm e um lançador TOW numa Hilux e manda a tripulação ser feliz contra um MBT
O preco de um Leopard2a6 é 5,5 milhões, mais caro, mas nem tanto.
O Leo2a7 que tem um preco absurdo mas o Armata russo tbm tem.
Pro EB é so tanque usado mesmo infelizmente.
Pro EB e pra 98% dos exercitos do mundo. Pro nosso contexto geopolítico, um leo2 a6 é uma baita arma, mas muito boa mesmo
Já tentou contabilizar o gasto de mudar toda filosofia de logística, retreinar equipes de manutenção, trocar toda a estrutura feita para manutenir veículos com filosofia ocidental e entre outros?
T-90MS é um carro de combate formidável e até lindo, mas o custo para nós não é bem pegar contratos de países acostumados com filosofia Russa.
Bem, aliás os M1A1 modernizados seriam US$ 1,8 milhões. Se for a AIM-SA, ele possui equipamentos de pontaria do M1A2, de terceira geração e a segunda geração da blindagem de Urânio, que suporta a maioria das munições 125 mm APFSDS na parte frontal há 2 km – duvido que suporte as novas 3BM70, mas ninguém na AL possui isso, só as antigas dos anos 80 -, é um senhor carro de combate.
Ask Peru-Nicaragua-Venezuela-Uruguay and Cuba how to serve the Russian equipment, they will tell))
Mudar uma logística focada em manutenção de veículos com padrão OTAN para uma cadeia logística focada em manter veículos no padrão russo é algo caro, independente do veiculo ser bom ou não e isso é vice e versa.
Só o puro creme das nações… ahahahaahah
Vou responder em português mesmo. Peru, Venezuela, Uruguai e Cuba são utilizadores de viaturas Russas por décadas, Brasil nunca usou, o máximo foi Igla, por tanto teríamos que gastar em logística, manutenção, estrutura, munições, como utilizar…
É outro mundo, não tem nada aparecido com padrão OTAN, do qual usamos desde que a OTAN existe. Dizer que isso é “bobagem” é coisa de gente que não entende absolutamente nada sobre cadeia logística.
Veja, não disse em momento algum sobre isso ser ruim ou bom, estou falando de custos.
Traduzir manual de tudo o que vier dos russos (se é que tem), mudar toda logística operativa e mentalidade, estabelecer a logística dos sensores importados e a nova cadeia de fornecedores no BR com pessoal capacitado que NÃO existe, acondicionar um novo tipo de munição, de duas partes… Etc, etc, etc, etc, etc.
.
Tudo é muito burocrático, mesmo no setor militar. Se seguimos um padrão, estamos “condenados” a continuar nele.
A India consegue. Usa equipamento russo e ocidental, ao mesmo tempo. E não teve que manter padrão único. Indiano consegue, brasileiro não? explica sua lógica.
Bardini, esqueci…toda essa sua ladainha de “temos que mudar padrão” é só para não admitir que não compramos dos russos simplesmente porque os EUA não deixam.
Está mentindo só para os outros ou para si mesmo também?
“Mentir para si mesmo é sempre a pior mentira”
Por que eles não deixam em específico o Brasil e deixam outros, inclusive membros da OTAN utilizarem ?
Não culpe os americanos o porque do seu cérebro não funcionar.
Quer dizer que para você preferência sexual é motivo de xingamento ?
Sempre bom pontuar, que segundo propaganda e a mídia..
Vocês são a turminha do bem, da tolerância, da inclusão e da diversidade…
Nós da direita que somos os monstros preconceituosos..
A verdade é exatamente o inverso..
Diariamente eu vejo vocês se entregando, atribuindo a outros os seus preconceitos e racismo.
Tem que ser muito incauto e desprovido de caráter para cair neste papo de vocês.
Eu não sou homossexual, mas não discrimino quem é..
O que eu tenho aversão e não escondo. São a pessoas preconceituosas e desprovidas de empatia pelo sofrimento alheio, que idolatram genocidas e marginais.
A lógica é de gasto. A Índia gasta 64 bilhões de dólares com defesa e nós menos da metade disso.
em compensação a maioria de nos temos um banheiro com uma privada pra usar 600 milhões de indianos não
Caro 100Nick, a pergunta não foi dirigida a mim, mas acho que sei a resposta.
necessidade / dinheiro pra gastar
A Índia está quase sempre em estado de ‘pré-guerra’…
explica porque adotam métodos de manutenção de disponibilidade dentro da doutrina russa, ou seja, compra 100, e mantem 50 operacionais.
A Índia tem dinheiro para estas loucuras, ótimo, problema deles, nós não temos.
uarez
explica porque adotam métodos de manutenção de disponibilidade dentro da doutrina russa, ou seja, compra 100, e mantem 50 operacionais.
—
You’re funny )))
Juarez, de forma apenas especulativa, imagina o nível de corrupção neste cipoal de diversidade de fornecedores e cadeias logísticas.
Impossível fiscalizar, ainda que houvesse interesse.
Vou repetir mais uma vez: não se pode comparar quem usa materiais Russos/Soviéticos há 60 anos com quem vai usar agora algo totalmente novo e fora da sua realidade.
Não falei que seria problema usar, nós nos adaptaríamos, estou falando de CUSTO, DINHEIRO, BUNFUNFA, DINDIN.
Nossa, é difícil conseguir interpretar algo tão básico?
A novidade do calibre será a mesma se mudarmos para 120mm
DEPOIS, confronta a qtde de equipamentos, suas munições, suas idades e manutenções…
Mas que seleção, hein, meu camarada?! Tirando as 2 Copas do Mundo, não tem muito que preste aí nessas referências…
Melhora essa retórica pra nós, que essa aí foi f…!
Can you speak portuguese?
Cara, tem tanto país que mudou de ocidental para oriental e vice versa e não morreu ou caiu pedaço da mao! Isso ai é balela, pois ate o Mexico que nunca teve nada da Russia ou URSS comprou helicopteros e esta feliz da vida com os mesmos. O Brasil não muda pois temos oficiais que preferem comprar algo dos EUA e pensar se nisso ele podera enviar a filha dele a Disney com mais facilidade!
Me cite alguns, por favor.
E vou ressaltar: em momento algum eu falei sobre causar problemas de logística, que teríamos problemas de operar ou coisa parecida. Os T-90 Iraquianos operam muito bem no Iraque, junto com os M1A1, não duvido que operariam bem aqui. O que estou falando é de custo e nos custaria tanto quanto um CC Ocidental, pois teríamos que mudar toda cadeia logística e filosofia.
E o M1A1 foi nos oferecido por US$ 1,8 milhões, provavelmente modernizado ao padrão AIM-SA. Essa modernização eleva o M1A1 no total estado-da-arte, com blindagem de DU de 3ª geração, sistema de tiro de 3ª geração… não deve nada pra qualquer CC por ai e por um custo muito pouco. Os T-90M foram vendidos por pouco mais de USD 4,6 milhões.
Vendo por este caso, vale muito mais a pena pegar os M1A1 e moderniza-los por US$ 1 mi. Apesar de sua turbina custar muito – e isso tem solução, chama-se Abrams Dieselization Project -, ainda sim ficaria bem mais em conta e teríamos um MBT tão bom quanto o T-90MS, inclusive melhor em alguns sentidos, como manobrabilidade, já que o M1A1 é mais rápido (aceleração) e também recua mais rápido, podendo trocar de posições de forma mais ágil.
Aonde tu leu que o Mexico está feliz com os MI 17?????? Nenhum oficial foi para os EUA da América e locou 19 limousines como uma certa “ex presidenta”, notória pela capacidade de ensacar vento”.
Cita os nomes deles para podermos nos defender!
Exatamente. O muitos aqui esquecem que, qualquer compra via FMS ou EDA a manutenção dos equipamentos bem como sua modernização é obrigatório envolver empresas americanas para tal.
Em se tratando do M1-Abrams não há no país nenhuma instalação industrial para a manutenção dos mesmos sendo obrigatório serem feitas nos EUA. Isso pode mudar? Sim, se for compensador financeiramente para as partes ou o EB se sujeitar que o parque material responsável pela manutenção, revisão e outros sejam feias nas instalações do complexo industrial Anniston Army Depot (Anniston, Alabama).
Já a KLM tem um parque industrial que é capaz até mesmo de fabricar blindados aqui caso o EB queira, junto à empresa projetar e construir o seu blindado. Já há toda uma cadeia logística, treinamento dos mecânicos e técnicos do EB referente aos Leos bem como simuladores do blindado alemão.
Caso o EB adquira no futuro (como noticiado aqui mesmo no FORTE), versões de Leos 2A-4 em meados da década de 20 (começando em 2025), complementando com lotes de Leos 2A-6 em meados da década de 30 (começando em 2035), os simuladores só precisariam de mudanças de software.
O M1-Abrams é um belo blindado se for adquirido na sua versão M1-A1 ou A2 com canhão de 120mm e não o de 1a geração com canhão de 105mm.
Resta aguardar.
Há alguns problemas ai: 2A4 esquece, com muita sorte haveria pouco mais de 100 2A5 ou 2A6 lá pra 2025. Os 1A5 não vão durar mais que isso, já que não existem peças no mercado desde 2010 e muitos já estão fora de operação.
Não foi nos ofertado M1, com canhão 105 mm e sim o M1A1 com canhão de 120 mm. Eu sinceramente desconfio das intenções de quem dizia que era o M1.
A modernização feita em solo americano e há um programa para isso, do qual não me recordo o nome, mas é fornecido peças e a manutenção é feita em solo do país que adquiriu, o que não seria diferente.
“Há, mas vai ser sujeito a coleira”. Bem, seríamos sujeitos a isso também com Russos, Chineses, Alemães… continuaremos dependendo de esforços de empresas estrangeiras até desenvolvermos algo nacional.
KLM? Não é empresa de navegação aérea?
A unica mudança traumática seria, falves o calibre do canhão. O tanque e movido a disel num motor a disel e roda sobre esteiras e não levitação ante gravidade. Em fim, o custo vamos ter mesmo seja de quem for comprado, o tanque Russo leva vantagem pelo peso mais leve e o canão vamos ter que aprender tudo e comprar tudo mesmo já que não operamos nem com o 120mm ou o 125mm.
A única mudança seria o calibre? Ta falando em mudar pro T-90M?
A não ser que o T-90M tenha filosofia logística da OTAN e tenha as mesmas peças do 1A5, mas não acho que seja o caso.
Eu acho o T-90 um carro de combate Russo fora de série que esta em Pe de igualdade com qualquer outro MBT atual e superior ao Leocaropard alemão.
Por outro lado, sendo realista na situação do EXército tendo que trocar em nos próximos anos todos os nossos carro de combate, acredito que o ideal seria se o Governo conseguisse uma coMpra goverNo a governo via FMS de uns 300 Abrams e assim teríamos um MBT pelos próximos 20 anos.
Porque não comprar um Abrams? ta barato
Um Abrams do mais simples não pesa menos que 60 toneladas amigo
-Nossos Blog não tem cavalo mecânico capaz de transportar um C.C desse porte sobre a prancha
-Muito pesado para nossas pontes, a estrutura cederiam ou ficariam seriamente danificadas.
-A pontes provisória de nossa engenharia do exercito também não aguentam
-O chão não é adequado para operá-lo
-Consumo é absurdamente alto
Se você tirar a mobilidade da cavalaria, você não terá cavalaria.
Soma aí o preço de tudo e me diz se ficou barato a conta, isso pq só citei alguns exemplos, entende o quão amplo é o pesadelo logístico?
Parabéns Rafael, vc conseguiu resumir todos os clichês de quem não entende do assunto!
Incrível como o que você disse é absolutamente tudo falso.
1) O Exército possui Actros 2644, capaz de transportar M1A2 carregado, tripulação 25 bailarinas e prisioneiros de guerra.
2) De onde você tirou essa informação ridícula e absurda?
3) Mais falso ainda, o Exército possui pontes capazes de suportar 150 toneladas de peso.
4) Mais uma informação tirada do ET bilu. A pressão sobre o solo do M1A1 é inferior a do M60 e MUITO inferior a de um Urutu, fazendo com que ele opere melhor no terreno que um Urutu, mesmo este pesando muito menos. Isso acontece devido a distribuição de peso em torno das lagartas. Só este seu comentário resume seu conhecimento, igual a ZERO!
5) Consumo é alto? Ok, quanto? O quanto vamos usa-lo?
TIRAR A MOBILIDADE A CAVALARIA? MEU DEUS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Cara, atenha-se a assuntos dos quais você entenda, do contrário estará passando uma vergonha que não é possível dimensionar, talvez seja indiretamente proporcional ao seu conhecimento na área.
O ACTROS carrega e traciona até 80t.
Sem contar os quarteis de engenharia que não possuem equipamento para travessia de blindados de 55 toneladas ou mais em rios, lagos e etc.
De onde você tirou isso?
https://www.youtube.com/watch?v=lZNr07KWEtM
ratificando, temos capacidade limitada!
Melhorou um pouquinho…
Boa tarde Senhores!
Pois bem, nada como um conflito fronteiriço para que as necessidades das FFAA sejam atendidas.
CM
Ou, como no caso da Índia, dois conflitos, um de cada lado do país.
A Rússia está vendendo bastante equipamento militar ultimamente. Parece que destravou as vendas deles.
Pergunta de leigo:
Esse ai é muito diferente dos que o EB tem? A capacidade dele é muito maior?
O leo 1A5 do EB não se compara em nada(talvez o peso) com esta máquina que é meu sonho de consumo em MBT’s. Ahhhhhhh……
“Esse ai é muito diferente dos que o EB tem? A capacidade dele é muito maior?”
Sim e sim.
“Esse ai é muito diferente dos que o EB tem? A capacidade dele é muito maior?”
.
Umas 4 décadas mais moderno…
Para destruir um T-90MS você precisa de um bom míssil anti-tanque. E o T-90ms possui defesas passivas e ativas contra mísseis. Portanto é muito mais difícil de acerta-lo. Ou você precisa de um canhão de 120mm com munição moderna e precisa acerta-lo pela lateral. E dependendo da distância pode ser que ele sobreviva ao primeiro ataque.
Ou seja, ele possui alta sobrevivência para combates de alta intensidade.
Já contra o mBT Leo1A5 (com b Minúsculo mesmo), você não precisa de um bom míssil anti-carro, nem de um canhão de 120mm com munição moderna, com um velho canhão de 30mm pendurado em um jipe, você transforma o leo1 em peneira.
E a média distancia ele pode acertar 10 tiros em um T-90ms que não vai conseguir penetrar.
Ou seja, não possui poder de choque para conflitos de alta intensidade. Possui baixíssima taxa de sobrevivência e poder de fogo limitado.
“Para destruir um T-90MS você precisa de um bom míssil anti-tanque. E o T-90ms possui defesas passivas e ativas contra mísseis. Portanto é muito mais difícil de acerta-lo.”
.
Munição cinética é a melhor saída…
.
“Ou você precisa de um canhão de 120mm com munição moderna e precisa acerta-lo pela lateral”
.
Se for um L55, só precisa acertar e certamente vai, pois quem tem um L55, tem um dos melhores sistemas de tiro disponíveis e independente do lado, vai furar…
.
“E dependendo da distância pode ser que ele sobreviva ao primeiro ataque.”
.
Se a flecha pegar no centro, o carrocel de munições ou vai pro espaço um o bicho pega fogo. Só pra começar a supor.
.
“E a média distancia ele pode acertar 10 tiros em um T-90ms que não vai conseguir penetrar.”
.
O Leopard 1A5?
O T-90MS tem quase o dobro de distância de engajamento… O Leopard 1A5 chegaria na distância de engajamento?
.
“Ou seja, não possui poder de choque para conflitos de alta intensidade. Possui baixíssima taxa de sobrevivência e poder de fogo limitado.”
.
Depende do cenário e de quem é o oponente…
.
Um dos maiores problemas hoje é a capacidade pífia de combate noturno de nossa força blindada. Sorte que o TAM não está sendo modernizado em números expressivos, já que seria muito superior em termos de recheio.
Você não precisa de um L/55 se você tiver um L/44 com a M829A4 (novo APFSDS que os EUA começou a produzir em larga escala em 2016) Os americanos não julgaram necessário atualizar o canhão dos Abrams simplesmente porque essa munição oferecia um desempenho cinético bem superior aos modelos anteriores. desenvolvida especialmente pra lidar com blindagem compostas e que levam adicional de ERA.
Se você tiver um L55, você não vai ficar tão dependente de empregar munição de urânio empobrecido… Motivo que em parte condicionou a mudança dos alemães.
.
O M256 dos americanos (baseado no L44) é diferente do original. Se você tiver um L44, você só vai querer utilizar uma munição M289 no desespero, pois vai custar caro para o L44 e todo seu sistema de recuo, que vai trabalhar com pressões mais elevadas.
Eu só imagino a M829A4 com o L/55… jesus…
Por isso um 130 mm ou 140 mm ainda não virou realidade nesses MBTs modernos…
Na verdade quanto maior a velocidade do projétil, menor a vantagem do Urânio empobrecido.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcS7-XD0NXOSZoIKSaT3Unqw0K2i9AMxNebEMHskJ8K1OL4WScGt
XD0NXOSZoIKSaT3Unqw0K2i9AMxNebEMHskJ8K1OL4WScGt
A Índia no papel dela…
O material russo neste caso é de comprovada eficácia em combate!
Agora uma curiosidade do que acontece hoje na Índia, vejam só…
“Os missionários cristãos controlam o Congresso Nacional Indiano. Sonia Gandhi, mãe do presidente do Congresso, Rahul Gandhi, trabalha em favor desses missionários e eles são uma ameaça para a unidade do país”, declarou sem ficar vermelho de vergonha Bharat Singh, membro do Partido Bharatiya Janata (BJP), atual partido no poder, que defende a unidade hinduísta da nação.
Singh acrescentou que a “democracia” nos estados do nordeste, onde há uma maioria cristã, foi “enfraquecida” por causa da “conversão de pessoas ao cristianismo”. Mesmo assim, no ano passado, o BJP se tornou o partido governante em dois estados de maioria cristã no nordeste da Índia, Nagaland e Meghalaya.
Grato
Desculpe n entendi. O material russo eh comprovado em combate? Qual combate isso aconteceu que n me lembro? Afeganistao? Iraque? Sinai? Chechenia? Golan?
O T-90 foi usado na Guerra Civil Siria.
Siria. Usados com muito mais exito que os Abrams (e Leopard) por lá, que despertou interesse em varios países nesse MBT.
E agora?⁉️ Os americanos irão pressionar os indianos como querem fazer com os Egípcios?⁉️
Duvido muito…
Pressionar quem tem armas nucleares e ICBMs? Isso existe?
Lembro de ter lido reportagem de que o Exército iraquiano estava trocando seus tanques americanos por tanques russos.
Argumentavam que os americanos eram muito frágeis para operação no País.
T-90 honrando a tradição russa no setor.
E o Armata está chegando aí.
Iraqi army received its first 70 new T-90S
In March, Vietnam received new T-90S
Russia No. 1 in sales of new tanks for export
https://www.youtube.com/watch?v=USw5_1_Xbqg
“Argumentavam que os americanos eram muito frágeis para operação no País.”
No Golfo não foi isso…
Mas a Guerra do Golfo tem quase 30 anos e os ATGM evoluíram muito desde então. Os M1A1 dos iraquianos eram versões antigas, sem atualizações e sem reforços das blindagens, e comparativamente frágeis em comparação com as versões mais modernas do M1 (M1A2 SEP2).
Os Muricas venderam versões bem degradadas do Abrams mesmo
Alfa BR
Com toda a logística bilionária americana fica mais fácil levar esses tanques para o deserto e consertá-los de meia em meia hora.
Ademais, foram relatados (e fotografados) diversos Abrams incinerados por fogo de RPG de simples insurgentes.
Imagine enfrentando modernas armas anti-tanques russas e chinesas.
e quase todos eles voltaram a serviço ativo (acho que apenas 2 deram perda total e um deles foi destruído pelos próprios americanos) e os tripulantes na maioria das vezes ficaram muito bem obrigado, faltou falar isso né?
Desculpa mas tenho fotos e videos de mais de uma duzia de Abrams sendo destruido (perda total) na guerra do Iémen e Iraquianos contra o Daesh..
Verdade Bruno.
Esqueci da Guerra no Iêmen.
Vários carros ce combate origem americana destruídos e abandonados após ataques de insurgentes usando AK-47, RPG e vestindo sandálias.
Desculpa mas não se compara T-72 e T-80 com Abrams.
O Abrams é muito mais forte. E a chance dele explodir e perder a Torre é muito menor.
Tenho livros da guerra da Bósnia com filas de T-72 e seus clones sem a torre por causa de lança granadas de 67mm.
A lateral do casco desses tanques é fina e a munição exposta.
Não da para comparar com um Abrams que foi atingido por um Kornet.
E nem da para dizer que eram versões de exportação porque a blindagem lateral do casco dos T-7B2 russos era igual. A frontal sim é diferente.
So uma correção amigo JPC3.
T-72B2 (ou T-72BM , ou Obj. 184M) apareceu em 2005 e … nunca foi pra frente. Existia um ou dois exemplares somente. E foi beeeem diferente (em tudo!) dos tanques iugoslavos – T-72 ou M-84 licenciados : a blindagem Relikt e telas contra granadas e munições HEAT praticamente colocava T-72BM no nível de T-90 ou ate mais alto. Pena que pelos motivos financeiros este projeto foi abandonado.
Logo , acredito que Voce quis falar sobre T-72B1 e B3 ver. 2011 que tem Kontakt-5 e não leva as grades laterais e desta maneira não foi muito longe dos T-72 das primeiras series .
Um grande abraço!
Proteção “Relic”, está no T-72B3 desde 2016.
Obrigado pela correção Scub. Possivelmente o livro que eu tenho saiu antes do T-72B ter seu destino definido. Mas eu me referia a blindagem lateral do casco de aço, citada aqui como 80 mm.
O problema nem é a espessura da blindagem exatamente, mas sim a munição não ser devidamente protegida.
Um abraço!
O que é um Dúzia de Abrams perto das várias centenas de T-72 e T-80 destruídos por mísseis e foguetes leves??
Disse centenas porque não tenho provas para dizer milhares
existe uma diferença clara entre o Abrams e a família T-72/90 quando o Abrams é atingido na munição que fica na torre ele pega fogo saem labaredas enormes mas a tripulação consegue sair bem e o veiculo pode ser recuperado, já quando os T-72/90 são atingidos na torre o revolucionário sistema russo causa uma explosão que faz a torre ejetar e ficar a vários metros de distancia
T-90 fica melhor se tiver as proteções reativas e ativas, aí sim podem argumentar que é mais protegido que um Abrams.
Mas os M1A2Sep3 também podem levar proteções reativas e ativas. Eu sempre comento que, quando se fala do M1, é necessário especificar de qual deles estamos falando. A diferença entre os primeiros (M1A1) e as versões atuais são significativas.
“Saem labaredas enormes mas a tripulação consegue sair bem”, deve ser um sistema revolucionário de campo de força pra impedir que as chamas matem a tripulação num lugar tão “espaçoso” quanto um MBT. A tripulação desse aqui ainda conseguiu salvar o cheeseburger do almoço!
https://youtu.be/usNIa8Lmaj8
Como meu avô diz: É cada uma que parece até duas.
https://www.youtube.com/watch?v=O6A7fKcotyM
https://maquinasdeguerrasite.wordpress.com/2019/03/04/mbt-e-o-efeito-jack-in-the-box/?fbclid=IwAR0u8caCIfLAcYlpEKkrghVeAxJYKOE-PKDQT2AXxTwp-rmq-timhMWOUPU
Por mais que eu não ache que os T-72/90 sejam uma maravilha no quesito sobrevivência da tripulação, não é meio injusto comparar um teste em ambiente controlado com um combate real? No vídeo que mandei parece que essa tecnologia não surtiu muito efeito, depois que a tripulação morreu, pouco importa se o tanque “ejetou” a torre ou não..
Mas teve muitas outras que sobreviveram, quando o Abrams é perfurado as chances da tripulação sobreviver são bem maiores.
Eu estava me referindo aos “Blowout Panels” a munição fica armazenada na parte de trás da torre em um compartimento blindado e isolado, o teto do veiculo exclusivamente nessa parte é mais frágil para que caso a munição seja atingida ela saia pela região em que se tenha menor resistência (ou seja as chamas vão ser expelidas pelo teto do veiculo) existem vários videos mostrando isso em ação. se o impacto for direto na munição o veiculo vai perder toda a sua munição sim mas o sistema impede que a tripulação sofra ferimentos.
Agora contra penetração no meio do veiculo ou na lateral, não tem muito oque fazer né?
Antônio, houve um M1 que um simples RPG foi o suficiente para fazer a tripulação sair do tanque e correr!!! O tanque não tinha sido incapacitado !! Mas os rebeldes queimaram o mesmo depois de terem controlado a área !!!
Isso lança dúvida de quantos MBT(independente da “nacionalidade dos mesmos) realmente foram destruídos em “batalha” já que eles podem ter sido destruídos após o fim das hostilidades no perímetro. Fora quando um MBT não pode ser recuperado, seja pelo nível do dano; riscos ou por dificuldade, são destruídos pelos “donos”…
Algumas das unidades avançaram mais de 250km em aproximadamente 80 horas, engajando continuamente as forças iraquianas.
Não acho que isso seria possível se parassem de meia em meia hora para conserta-los…
“Ademais, foram relatados (e fotografados) diversos Abrams incinerados por fogo de RPG de simples insurgentes.”
Assim como os blindados russos foram na Chechênia, Síria…
O Kings escreve sem ter a menor ideia do que está falando sempre.
A sobrevivência dos M1 é de longe superior os T-72 e T-80. O T-90, depois de 30 anos de modificações, pode ser diferente.
Suicídio coletivo à vista.
Só de ver a foto desta bela obra prima de MBT a baba escorre pela barbicha!!!rs
Leve ,potente, e no estado da arte em tudo que se refere a um MBT moderno.
https://www.youtube.com/watch?v=Gj_B9VDu8xs&t=2s
Interessante que os russos da mais crédito ao T72B3 do que o T90, seria por causa do custo operacional…
Not ! B3 is a modernization of B1! In the Russian army 400 units of T-90A, from this year will be the delivery of the first T-90AM (MS)
The main focus is the serial production and refinement of the T-14 tank.
Same two part ammunition on the T-14?
Sim Bardini, junto com os novos desenvolvidos especialmente para 2A82 : Vacuum 1 e 2 ,Telnik (HE com espoleta programada) e ZUBK21 “Sprinter” (ATGM).
A Rússia encomendou já o T-90M ? E o T-14? E o T-15? E o Terminator II?
O T-90M e o Terminator é uma dobradinha de respeito.
O primeiro contrato para o fornecimento de T-14 e T-15 é exportado, é calculado até 2022.
Não traduzido corretamente. O contrato não é para exportação, mas um contrato interno para o exército russo.
“…a fábrica em Avadi montou com mais êxito 409 tanques T-90S de conjuntos de veículos fornecidos pela Rússia com a UVZ (outros 248 tanques T-90S foram fornecidos à Índia com a tecnologia UVZ pronta.”
Somados aos 494, chegamos a mais de 1.100 T-90s… mais cerca de 250 Arjuns e 2.400 T-72… uma força de respeito.
Beirando os 4.000 MBT’s , é mais que uma força de respeito, eis o que a necessidade de superar um inimigo(ou mais) declarado como vizinho faz na valorização da defesa da nação e aqui só falamos em MBT’s !!!
Dois vizinhos problemáticos, um em cada lado do país. A Índia precisa estar preparada para uma guerra em duas frentes.
Sidy, segundo fontes indianas (01/01/19) os indianos operam pouco mais de 3000 MBT, 65 regimentos dividido em:
1900 T-72M1 recebidos na década de 80.
300 T-72M1 atualizados “Rhino”.
1000 T-90S/MS também chamado lá de MS ou AM.
124 Arjun MK1
14 Arjun MK1A
O Paquistão opera cerca de 2400 MBT em 50 regimentos, sendo:
1100 Type 59
50 T54/55
400 Type 69
270 Type 85
350 Al khalid baseado no Type 90IIM
20 Al Khalid 1
320 T-80UD
Este seria o tal T-90M Proryv-3
https://youtu.be/-TPgYz4k6EM
esse e o t-80 modernizado !!!
O exército indiano parece estar com material bem melhor, não? Pela lista que você colocou, boa parte dos tanques paquistaneses são bem mais antigos.
A Índia gasta muito mais em defesa do que o Paquistão. É natural que esteja mais bem armado.
Os melhores do Paquistão seria os T-80 Que estão sendo atualizados para uma versão melhor, já os outros a maioria são versão de tanques chineses construídos localmente, excerto os T55..
Que maravilha isto na teoria, eu gostaria de saber depois de de uns 60 dias de combates com alto índice de desgaste com estas saladas de frutas, com milhares de diversidades construtivas de spares, o que sobraria ainda em operação.
Juarez, meu prezado
Não adianta… não conseguem entender a complexidade da logística…
Sds
Perguntas de um leigo..sabendo que o desenvolvimento de um MBT leva em média 10 anos para sair do papel para realidade e levando em consideração que as versões mais leves do Leopard 2 (tb outros mbt ocidentais leves) não estão disponíveis para compra….não seria interessante pensar em preencher essa lacuna que ficará aberta nos próximos anos com uma compra desse T-90? Seria uma solução temporária interessante? Pq?
Por um lado, não entendo porque a aquisição de T-90s seria uma compra temporária.
Por outro, não consigo ver o EB adquirindo tanques russos. Aposto que serão adquiridos tanques usados, americanos ou alemães, e com a facilidade da aquisição e modernização via FMS, acredito que as chances de serem americanos sejam consideravelmente maiores.
Ruim é comprar Abrams cujo canhão a munição nem sendo mais produzida está…
De onde vc tirou isso? O M1 oferecido ao EB tem canhão de 120 mm. Mesmo que fosse com o canhão de 105 mm, isso é balela. Tem um monte de blindados que usam munição de 105 mm, como o Type 16 japonês.
Sei de onde ele tirou, foi de uma fonte séria sim mas que se enganou, ao que parece.
Exatamente, isso foi lenda. Mecar produz 105 mm, Nexter produz 105 mm, IWI produz 105 mm, Rheinmetal produz 105 mm…
Não faço ideia de onde tiraram que apenas dois fabricantes produzem 105 mm.
105 mm já está obsoleto faz tempo, talvez seja o bastante pra nossa região no momento, mas vai deixar de ser na hora em que um vizinho adquira um MBT com canhão de 120 mm, e isso é questão de tempo.
O que faz a munição ser ineficiente ou não é a blindagem inimiga, não o canhão inimigo.
Mas concordo que o próximo CC tem que ser obrigatoriamente 120 mm e foi nos oferecido o M1A1, não o M1. Com todo o respeito de quem disse ter sido o M1, mas me pareceu uma informação viciosa vinda de quem tem uma queda pela KMW, pois a aquisição do Abrams dificultaria e muito a vida da empresa aqui.
105 mm ainda é extremamente útil para MGS e vem sendo o calibre escolhido por membros da OTAN que pensa em adquirir MGS’s, exceto pela Itália que preferiu ir logo de 120 mm, mas lembrando que os Centauros são usados também, praticamente, como carros de combate de contingência. Essa foi sua concepção na guerra fria.
Uma dúvida: você citou “mais leves”, poderia me explicar o por que da necessidade ser leve?
Se for com aquela lenda que nunca morre de que “blindados pesados não operam no Brasil por causa de pontes”, esqueça.
Gabriel um MBT para não conseguiria passar pela ponte quando em combate, ou seja sem estar em uma carreta, pelo fato do peso ser distribuído em uma área muito pequena quando passa-se pela área mais crítica da ponte ela poderá ceder, para contornar isso o EB terá que investir pesado em Engenharia de Combate, VBE L Pnt e pontes flutuantes, porém a utilização de pontes já existentes diminuir o tempo de resposta.
Isso é falso e não tem qualquer comprovação de que pontes vão cair. Esse papinho foi usado para melar a vinda de 2A4, que alguns Generais foram favoráveis, dizendo que um blindado de 55 toneladas faria pontes ruírem, acontece que já operávamos o M60 que tem 1 tonelada a menos que o 2A4.
Sua fala é totalmente infundada quando vemos mineradoras e construtoras, principalmente no Sul e no Nordeste, que utilizam escavadeiras como a Volvo EC700C, sendo transportadas sobre cavalos-mecânicos em estradas, seja BR’s ou estradas comuns, inclusive passando por pontes. Essa escavadeira tem 70 toneladas, mais pesada que qualquer MBT existente, talvez o Arjun MK2 que exceda isso. Logo isso se torna totalmente falacioso.
O segundo argumento seria sobre combates e teria que passar por pontes. Ora, nossos inimigos usam TAM, Super Sherman e T-55, não possuem capacidade de choque para adentrar território nacional de forma profunda o suficiente para tomar posições próximas o suficiente de pontes vitais e se tomassem, a qualquer sinal da vinda de uma forma superior, a primeira coisa seria recuar e explodir pontes. Não é algo tirado da minha cabeça, mas vimos coisas semelhantes em combates modernos.
O terceiro argumento é sobre o terreno. Esse é o pior de todos, pois desconsidera que lagartas distribuem o peso de forma maios eficiente, fazendo com que um 2A4 tenha menor pressão sobre o solo que um Urutu, dando-lhe uma capacidade de operar no terreno muito superior há um blindado de rodas que tem peso muito menor.
Ou seja, é uma lenda que não tem fundamento, repleto de falácias e que ainda sobrevive não faço a mínima ideia de como.
Não é falso, digo isso pelo fato de ter já estudado em cadeiras da faculdade, faço engenharia, por isso é digo que se passar ou a ponte ceder ou é danificado de forma a não poder ser usada novamente ou tem perda de vida útil (nesse caso considerando que o peso não excedeu demais o limite).
O EB não comprou o Leo 2A4 foi custo pois para isso vai precisar de gasta e muito em Engenharia de Combate para compensar as limitações de nossas pontes. Uma vez que a Engenharia de Combate tiver meios(pontes flutuantes e VBE L Pnt) e quantidade (!) poderemos ter o MBT que quisermos (!!!)
Outra o peso do MBT está distribuído em 9 Metros uma carreta tá distribuído em 20 Metros a vale ainda salientar que as carretas usam roda dupla bem diferente de veículos de passeio…
Então você faltou as aulas, pois construtoras transportam escavadeiras de 70 toneladas por pontes Brasileiras e nunca teve problema. Um caminhão que transporta grãos passa facilmente das 60 toneladas. É engraçado alguém que diz ter tido “várias cadeiras” – creio eu que seja engenharia – não saber coisas básicas do transporte rodoviário. Lamentável!
Custo? Os Leo 2A4 eram vendidos há $1 milhão na época, alguns foram vendidos para $ 500 mil, neste caso para a Polônia. De onde você tirou a informação dos custos? E outra, o barato sai caro, pois não existem peças pro 1A5 desde 2010, o que significa que temos que canibalizar nossas próprias peças e isso já ocorre, muitos 1A5 estão fora de operação por falta de peças na hidráulica da torre e principalmente no motor. Ou seja, agora teremos que pagar mais para trocar o baratinho que compramos.
Engenharia de combate com falta de meios? Nossa, o Exército possui pontes temporárias capazes de suportar 150 toneladas, possui o M3 Rig capaz de transportar um Challenger II, possui pontes FSB e IRB de categoria 70…
Vou lhe dar outra dica: não use de carteirada como “tive cadeiras em faculdade, sei do que estou falando” quando o que você fala é pura falácia que é refutada pela própria realidade.
Pressão de solo não é o mesmo que peso concentrado.
.
É muito fácil fazer planejamento logístico pra transportar maquinário pesado em tempo de paz, com prancha top de linha e etc. Fica tranquilo escolher rota, dar trocentas mil voltas e o cliente é quem banca. Fazemos isso o tempo todo.
.
Agora…
Já deu uma volta pelo interior do país?
Já viu como são as pontes no interior, no fim do mundo, longe das
BRs e Estaduais?
Vai combinar com o inimigo, quando você necessitar de tempo para contornar um trajeto no interior, pq só existe ponte de madeira, bueiro e etc, fim do mundo.
Se a pergunta for direcionada pra mim, sim. Meu trabalho é viajar pelo país e conheço bem escavadeiras, sou engenheiro e trabalho pra uma construtora. A logística já existe.
Qual país da AL tem a capacidade de fazer um ataque em profundidade, fazendo com que o deslocamento de tropas seja dificultoso? Em qual cenário sofreríamos um ataque relâmpago? Em qual cenário não moveríamos as tropas pra fronteira antes de qualquer hostilidade?
Ponte de madeira? Ora, fala sério, nem Urutu passa por isso. Esse é o argumento pra dizer que blindados com 60 toneladas não operam?
Uma coisa é falar, outra é fazer.
“Meu trabalho é viajar pelo país e conheço bem escavadeiras, sou engenheiro e trabalho pra uma construtora. ”
.
Fugiu das aulas básicas de estática e mecânica dos sólidos então…
.
“Qual país da AL tem a capacidade de fazer um ataque em profundidade, fazendo com que o deslocamento de tropas seja dificultoso?”
.
Todos os que tem operações especiais.
.
“Em qual cenário sofreríamos um ataque relâmpago?”
.
No fim do mundo.
.
“Em qual cenário não moveríamos as tropas pra fronteira antes de qualquer hostilidade?”
.
Hoje?
Do Sul para o Norte…
.
“Ponte de madeira? Ora, fala sério, nem Urutu passa por isso. Esse é o argumento pra dizer que blindados com 60 toneladas não operam?”
.
Urutu, Guarani, Cascavel…
Blindado com 20t ou menos passa, tanto que treinam nesse ambiente.
.
Já viu Leopard ou M60 cruzando ponte por conta em treinamentos?
Mosca branca de olho azul.
1) Fugi de aulas básicas de estática e mecânica? Se você está falando isso pra contrapor o que eu falei de pressão sobre o solo, acho que você deveria voltar ao primário e aprender interpretação de texto, pois eu falei da pressão ao solo quando o rapaz acima disse que o “terreno era desfavorável ao uso de blindados acima de 60 toneladas”, que é uma falácia.
Saber interpretar um texto é interessante e deveria ser sua prioridade, não usar de ironias para contra-argumentar sobre uma coisa do qual você nem sabe do que se trata.
Em momento algum usei o argumento “pressão sobre o solo” para falar sobre a capacidade das pontes de aguentarem. Eu usei o argumento de cavalos-mecânicos que transportam escavadeiras com mais de 70 toneladas sobre pranchas. Isso acontece, é um fato, assim como canhões carregando safras, minério… vai negar isso? Aqui no Nordeste é normal você ver cavalos-mecânicos transportando de 80-100 toneladas, como o Actros 2651, inclusive muito utilizado no Porto de Suape.
Posso citar construtoras que utilizam Axor para transportar escavadeiras no Sul que, inevitavelmente, passam por pontes.
2) “Todos os que tem operações especiais”, “do Sul ao Norte”. Você realmente leu meu post? Vou tentar explicar da forma mais clara o possível. Baseando-se no fato de que o conflito entre blindados seria no Sul, nossos adversários são TAM, T-55 e Super Sherman. Enviar forças especiais para tomar pontes principais – deve ser o seu ponto, imagino -, você precisa garantir que seus blindados sejam capazes de furar a defesa inimiga e consigam penetrar ao ponto de fazer ligação com a cabeça-de-ponte, do contrário, você teria forças totalmente cercadas pelo inimigo e sem capacidade de serem supridas. Temos blindados o suficiente na região que impõe uma força muito maior aos TAM, T-55 e Super Sherman. Me explique de forma lógica como isso seria possível.
A segunda hipótese seria forças especiais inimigas explodirem essas pontes. Ótimo, temos pontes móveis com capacidades variando entre 70-150 toneladas. “Ah, pontes de madeira, urutu 20 toneladas, são treinados”. Cara, vamos ter um debate sério, sinceramente…
E, finalmente, a terceira hipótese seria tomarmos um ataque relâmpago, alá Zhukov misturado com Manstein, sem nenhuma provocação ou tensões. Alguém na AL tem essa capacidade?
“Ah, mas e se for de um país estrangeiro”. Se for, será de uma potência em coalização e isso nem Armata, K-2 e M1A2C daria conta.
“No fim do mundo”. Quando você quiser ter um debate realmente sério, por favor, me avise. Usar de ironias e erros horríveis de interpretação de texto não dá!
Fazendo outro post para não ficar muito grande: “Ah, mas em combate um blindado não pode passar pela ponte”. Mas em? Essa afirmação é baseada em quê?
Se for em dados, poderia me levantar isso? Poderia me dizer uma cidade que isso ocorreria?
Com a topografia da região, a briga maior seria no domínio de cidades fronteiriças, principalmente para quem irá estabelecer uma boa linha de suprimentos/logística em solo inimigo – nós – para manter sua campanha. Ninguém vai deixar cidades inimigas para trás, ainda mais as da fronteira Sul que abriga RCC’s, RCB’s e RCM’s, que seriam focos de resistência e detonariam totalmente as linhas de suprimento, além de cercas totalmente tropas que estejam penetrando em solo nacional, sofrendo ataques da frente sul com as 3 Brigadas Mecanizadas e do Norte com 2 Brigadas Blindadas. Qualquer força ali teria que tomar Bagé, Uruguaiana, Florianópolis e Santa Maria se quisesse tentar alguma coisa.
Me explique de forma lógica e principalmente adulta como que TAM’s, Super Shermans e pacos T-55 fariam isso. Como fazer um ataque relâmpago com blindados que não podem operar pela noite?
Cidades que fazem fronteira e teriam importância estratégica: Uruguaiana, Bagé, Santana do Livramento, Chuí e São Borja.
Para Uruguaiana há uma ponte da BR-472, há 9 km do centro da cidade, onde passam materiais pesados de construção e até, em exercícios há muito tempo já passou M60. A outra rodovia que liga a cidade é a BR-290, onde não há nenhuma ponte.
Bagé é ainda melhor, tanto há 473 quanto a 293, nenhuma possui pontes há 30 km da cidade.
São Borja só existe uma ponte há 25 km do centro da cidade, na rodovia 285.
Levando-se em conta que uma Bda de Cav Blind tem a responsabilidade de uma frente Defensiva de 14 km e 10 de profundidade, somente no caso de Uruguaiana haveria a possibilidade de algum CC passar sobre uma ponte em seus próprios meios (lagartas) em situação de combate. A Brigada de Infantaria Blindada tem os mesmos dados.
Ou seja, antes disso é viatura em cima de prancha do seu cavalo-mecânico. Isso foi muito visto nas operações durante a Guerra do Golfo, em que um M1A1/A2 era transportado num M1070P, pelo deserto, até chegar próximo do TO de sua unidade, descia e ia pro combate. Tornou-se um meio mais barato de se combater na ocasião.
Bom, eu desisto… Visão muito limitada pra alguém que como “engenheiro” e “afeito” a logística.
.
Tu quer comparar transporte de coisa mais pesada que é movimentada comercialmente em tempos de paz pelo paraíso que são as BR e Estaduais, com MBT de 60t operando. Uma coisa é sair do ponto Y e ir até a área X, com o MBT encima de uma prancha. Outra coisa, bem diferente, será o desempenho do MBT na área X, onde ele vai estar sujeito a operar na infra de toda a região coberta, que pode ser uma bela porcaria e demandar emprego de uma engenharia que não temos, pq engenharia é caro, muito caro.
.
No interior, no meio do mato, no ermo, na coivara, onde reside o problema da maior parte das pontes do país é onde a tropa blindada treina, avança e atua. Sempre foi e sempre será assim por conta da doutrina evitar combater em centros urbanos, que atrasam tudo.
É incrível como você gosta de ter um nível de superioridade semelhante a uma criança. Fiz perguntas a você e você diz “bom, desisto!”. Ora, lance seus argumentos como um adulto normal costuma fazer num debate.
É inacreditável seu nível de leitura e capacidade de interpretação. Primeiro, NENHUM MBT, nem no Exército – existe manuais pra isso, como o DANEPLAN do EsSA – avança vários km’s sobre seus próprios meios, mesmo que seja transporte para combate. Os blindados são levados em pranchas e deixados perto da sua frente de combate. Se é numa operação defensiva, são deixados há cerca de 5 km do “ponto inicial” de uma frente que pode ter 10 km de profundidade de combate. A segurança do T.O será feita pela Brigada Cav Mec ou RCMec, dependendo do qual quente seja o TO e das necessidades ali presentes. Você está falando situações de conflito que não ocorrem desde os anos 60, onde blindados cortavam centenas de km’s com seus próprios meios e com um argumento que contradiz os próprios manuais de Diretrizes do Exército Brasileiro. A única possibilidade de um blindados das Brigadas Blindadas andarem sobre seus próprios meios em dezenas de km’s são em movimentos retrógrados em largas frentes, um cenário praticamente impossível de ocorrer quando falamos de enfrentar TAM, Super Sherman e T-55 com Leopard 1A5. Só nós podemos operar pela noite, neste caso, o que seria devastador contra o inimigo que seria alvejado em posições defensivas – já que não operam a noite, tomariam posições defensivas e esperariam o dia raiar para avançar – e não poderia se defender. Com que base você me afirma que isso tem condições de penetrar o território Brasileiro ao ponto de combatermos no interior do Rio Grande do Sul?
“No interior, blablabla”. Ah, beleza, então a força invasora inimiga irá ignorar Uruguaiana, Bagé, São Borja, onde há RCB’s, RCM’s e outras unidades, deixando focos de resistência no meio do caminho?
Você ignora diretrizes pré-estabelecidas em manuais e conceitos básicos de conflitos, como segurança das linhas de abastecimento e ainda tenta dar uma de superiorizinho mimado que sabe tudo, mestre de engenharia e de combate.
Tudo que eu descrevi sobre Uruguaiana, Bagé e São Borja está errado? Não minta!
Sim, blindados sobre prancha pesam pois existe o peso do cavalo-mecânico a ser considerado, mas isso JÁ ocorre com cavalos-mecânicos transportando grãos, escavadeiras, turbinas de hidrelétricas, minério e até partes de “cata-ventos” para usinas eólicas, que inclusive algumas possuem mais de 100 toneladas e no Rio Grande do Sul existem 80 parques de Usinas Eólicas, então o material usou as estradas, não?
Nenhum Exército no mundo, muito menos o nosso, é idiota o suficiente de rodar com seus blindados por centenas de km’s até o campo de batalha sobre os próprios meios. Isso NÃO existe, você pode chorar a vontade e dar uma de superiorzinho o quanto quiser, mas isso não existe. Frentes e profundidades são limitaras em poucos km’s e o transporte sempre é feito em cavalos-mecânicos por ser muito mais barato. As únicas GU’s que fazem isso são Tropas Mecanizadas.
Pergunte há Oficiais e mostre que estão errados, diga a eles que a ideia de mover os VBC CC sobre seus próprios meios por dezenas de km’s até seu T.O é a coisa mais inteligente do mundo. Eu lhe desafio!
Na Verdade MBTs se movem centenas de quilômetros por seus próprios meios sim, principalmente se foram explorar aberturas na defesa inimiga, isso é observado desde a segunda guerra mundial, até hoje.
Que defesa inimiga, meu jovem, leu meu post não? Estamos falando do TERRITÓRIO BRASILEIRO.
Leia, releia, leia de novo e depois releia de novo, pois não é possível eu falar Uruguaiana, Bagé e São Borja e você falar em “defesas inimigas”.
E outra, isso não ocorre desde a Guerra do Vietnã. Na Guerra do Golfo, muitos Abrams foram transportados por M1070P pelo deserto até o campo de batalha, isso foi feito pela enorme economia de custos e de tempo para manutenção dos mesmos.
Ainda que seja em território brasileiro existe uma coisa chamada “Fronte” e o nada impede o inimigo de construir uma defesa dentro de território conquistado. e ainda que tivesse Abrams levados por M1070P teve diversos outros que avançaram mais de 200km por seus próprios meios, se as coisas fossem da maneira que você pensa não teria sentido todos os MBTs atuais terem uma exigência de alcance médio de mais ou menos 400km
Meu deus…
O alcance de um vetor não é determinado pelo tanto que ele deve chegar de x até y, também é considerado o tempo de permanência em combate. Operações terrestres são feitas em T.O’s limitados e podem durar até semanas. Um Abrams tem alcance maior que 400 km, mas me diga uma vez que um Abrams percorreu mais de 200 km pelos próprios meios? Me diga o nome da operação e por onde percorreram.
E cara, Argentina com TAM vai criar uma frente fazendo que usemos pontes do interior? Me diga em que cenário isso é minimamente possível.
https://youtu.be/_CMby_WPjk4?t=3219
Exemplo do mundo real, onde os ucranianos fizeram um Raid que desbanca toda e qualquer fantasia ou bobagem, como frete de MBT “De lá pra cá de lá pra lá” em operação de combate, parafraseando uma grande pensadora nacional.
KKkkkkkk, não é possível. “Vou pegar uma guerra Ucraniana, em que Rebeldes da Novorrússia estabeleceram defesa num território, com o Exército Ucraniano em uma ofensiva e comparar com o exemplo que Gabriel deu, que são MBT’s indo reforçar tropas defendendo as Uruguaiana, São Borja e/ou Bagé, que sofrem uma ofensiva vindo da Argentina/Uruguai, pois é exatamente a mesma coisa”.
É inacreditável!
Ah, claro, pra não esquecer, a Ucrânia possui poucas viaturas MAZ-537 operacionais, que são os únicos que movimentam MBT’s. Mas sua comparação de cenários foi simplesmente genial, comparar uma ação ofensiva com uma ação defensiva e se sair como um gênio!
É incrível como ainda custa entender uma coisa extremamente clara quando eu falei sobre linha defesa nessas cidades e ainda fica de birra com uma ofensiva inexistente. Pedi várias vezes uma explicação de como a Argentina faria para dominar Uruguaiana e São Borja ou como o Uruguai faria para tomar o Bagé, fazendo com que MBT’s nossos tivessem que ir sobre os próprios meios no T.O. Aliás citei o rodoviário, mas eu poderia muito bem falar da malha ferroviária.
Ainda vem outra questão absurda, comparar com a Guerra na Ucrânia, onde há vários focos de resistência, muitos deles armados com mísseis anticarro e até carros de combate, obrigando as tropas Ucranianas avançarem sobre seus próprios meios para evitar-se emboscada sobre o possível comboio com um simples reforço de tropas nas cidades em que citei por tropas blindadas da 5ª e 6ª Bda Blind.
É algo realmente inacreditável! Se dessem o exemplo da Guerra do Vietnã eu ainda engoliria.
Usei o exemplo da guerra do golfo tendo em vista não haver focos de resistências até a chegada no T.O inimigo, pois a luta era feita em uma frente praticamente “perfeita”, apesar das reclamações que houveram sobre o M911. Aliás gostaria de fazer uma correção, pois durante a guerra do golfo quem transportou Abrams pelo deserto foram os M911 e não os M1070.
Sugiro que você leia o documento NSIAD-92-94.
Gabriel, e a ponte de via única (só uma mão), localizada na BR-472 entre Uruguaiana e Itaqui, uns 80 km distante de Uruguaiana, que possui parte em metal, construída em 1884?
A BR-290 não possui nenhuma ponte em qual trecho? Entre Alegrete e Uruguaiana? Não possui pontes longas, mas possui várias e várias pequenas e, dentro do limite urbano de Alegrete tem uma média, sobre o rio Ibirapuitã.
A 473 em Bagé nem asfaltada é. Para chegar ou sair de Bagé, conheço a BR-153, de Aceguá, na fronteira com o Uruguai, até a BR-290 ou a BR-293, de Quaraí à Pelotas. E tanto uma como a outra possuem pontes pequenas ou médias em seus trajetos.
São Borja tem ligação também pela BR-287, em direção a Santiago…e ali também tem pontes.
Mas, tudo isso não tem grande valia, pois em conflito, CC não vão rodar pra cima e pra baixo por rodovias. Vai se deslocar por prancha….mas, depois é por meios próprios.
A logística numa situação dessas é um inferno. Combate com CC é muito dinâmico e não se restringe a levar os CC de caminhão, eles combatem, bota na prancha de novo e leva pra casa de volta.
Acho que você não entendeu, apesar disso estar claríssimo no meu texto, mas vamos lá.
Quando falei da inexistência de pontes sobre as rodovias fui CLARO – CRISTALINO – ao falar sobre o ponte de vista do T.O operado por uma Brigada Blindada. “Como assim, Gabriel?”, ora, foi falado que não podemos ter blindados pois eles, sobre seus próprios meios – lagartas, é claro – não poderiam transpor sobre pontes, pois são 60 toneladas em 9 metros. Mas a questão não se trata disso, pois um MBT não irá andar 80 km até chegar sobre Uruguaiana sobre seus próprios meios, isso não é feito e muito menos previsto nas Diretrizes, que estão disponíveis na Biblioteca do Exército, como o DANEPLAN.
Os blindados seriam transportados em pranchas até o seu T.O. Uma Brigada Blindada, seja Inf ou Cav, opera num T.O de 14 km de frente e até 10 km de profundidade. Por isso eu considerei que esses MBT’s somente andariam sobre meios próprios há 20-25 km do T.O, no caso Uruguaiana, Bagé ou São Borja. Ficou mais claro?
Pontes há mais de 80 km não entram no exemplo que falei, pois os MBT’s estariam em pranchas, o que distribuiu seu peso muito melhor. O resto do seu comentário corrobora com meu argumento.
Cara, eu te entendi, sim! Só que tudo que você falou, na teoria, funciona muito bem. Só que na prática nem sempre é assim. Vamos pensar no 4° RCC de Rosário do Sul….o mais próximo de Uruguaiana (não considero o 1° RCC, aqui de SM, pela distância)…o 4° RCC fica distante 240 km de Uruguaiana. Ainda temos o 6° RCB de Alegrete…140 km de Uruguaiana e o 9° RCB de São Gabriel…..300 km de Uruguaiana. Em caso de necessidade real, transportaríamos os CC de um RCC e de dois RCB usando pranchas rodoviárias? Quantas viagens? Quantas pranchas o EB possui? Não seria mais lógico transportar por trem, que leva tudo em uma viagem só?
Eu entendo o que você diz…….mas, em caso de necessidade, em caso de conflito, as coisas são bem diferentes ……mas, trocar ideias é sempre salutar…….afinal, NINGUÉM aqui é dono da verdade…
Flanker, o Exército, como qualquer Exército do mundo, combate sobre diretrizes. A única maneira de um MBT passar sobre uma ponte há 80 km de Uruguaiana seria se o inimigo já tivesse tomado Uruguaiana e estabelecesse uma linha de defesa avançada. Tirando isso, porque iremos fazer com que um MBT passe por uma ponte há 80 km do seu T.O/destino sem qualquer ameaças, sem estar se quer no alcance da artilharia inimiga e que haja ameaças num alcance de 20 km da ponte. Se não tiver, não vai passar, seja o choro que for.
Como assim quantas viagens? O Exército tem caminhões o suficiente para realizar o transporte, comprados recentemente até, pelo PAC em 2014. Vai de Axor, Actros, inclusive o modelo 2644…
Não e não, pode falar o quanto quiser, MBT não vai andar sobre os próprios meios por 80 km só por causa de “fazer viagens”. Isso está no DANEPLAN e nem Argentina, Uruguai ou Paraguai são capazes de formar um desafio o suficiente para que isso ocorra.
Se estamos falando de M1A1, o que mais tem é M1070P em estoques do EUA, inclusive chegaram a ser vendidos por cerca de $300 mil, de acordo com as planilhas fornecidas na página do Excess Articles Defenses (EDA), mas não lembro qual país mas está lá na planilha.
Então, se nenhum inimigo nas fronteiras sul e oeste tem capacidade de nos enfrentar, por que você discorreu toda essa teoria de pontes, pranchas, etc…..olha, na boa, tens tua opinião…beleza! Eu tenho a minha…..só que eu não fico tentando, a todo custo, impor ela para os outros…..um abraço!
Sério, As vezes eu acho que vocês falam da fronteira Sul como se a Venezuela fosse da Região. Pra Argentina atacar Uruguaiana vai ter que passar pela Ponte de Pasos de los Libres. Numa manobra de contingência, basta explodir a ponte e acabou a ameaça. São Borja é o mesmo com a Ponte de la Integración.
A única diferença é Bagé, mas o Uruguai vai tomar tudo com somente 15 T-55 e alguns M41?
Pra se analisar um cenário de conflito tem que usar cenários reais. Vocês estão viajando demais dizendo que Argentina, com TAM, vai realizar uma cruzada o suficiente para impedir que MBT’s passem por pontes. Fala sério!
Vamos falar sobre cenário real. A fronteira Sul não tem ameaça o suficiente para tomar cidades fronteiriças com facilidade para que precisamos mandar MBT’s sobre os próprios meios, com medo de defesas mais avançadas. Isso não existe e é irreal!
Gabriel, se um Exército trabalha suas estratégias exclusivamente sobre as capacidades atuais dos possíveis inimigos, alguma coisa está errada……mas, eu paro por aqui…..não sou afeito a discutir com pessoas que tendem, fortemente, a não aceitar o contraditório…..tens tua opinião, e respeito. Ponto! Eu tenho a minha, e é discordante da sua. Ponto, de novo!
“Só nós podemos operar pela noite, neste caso, o que seria devastador contra o inimigo que seria alvejado em posições defensivas – já que não operam a noite, tomariam posições defensivas e esperariam o dia raiar para avançar – e não poderia se defender.”
Não totalmente, já que as iluminativas não perderam sua capacidade.
Meu jesus, você está querendo comparar capacidade de projéteis iluminadores com infravermelho?
Ai o inimigo vai fazer o quê, disparar num local e depois avançar? Fala sério.
Muito se fala sobre as armas russas mas na verdade estão vendendo bastante ultimamente, se fosse tão ruim como se fala por ai não venderia !
É a tal historia, devemos avaliar as vendas, exercícios etc
E não emitir opiniões pessoais !
Equipamento russo presta… O que não presta é a mentalidade logística dos caras.
O que não presta é a conduto ética deles nos negócios.
A Índia é o mais tradicional comprador de armas da Rússia e isso desde que se tornaram independentes do Reino Unido.
Interessante o título da matéria. Para qual exército que não fosse o indiano a Índia iria comprar os tanques?
Isso é que dá traduzir ao pé da letra, sem critério, matérias publicadas na mídia estrangeira.
Ora. O Governo americano costuma comprar armas para as F.A. israelenses. E ainda pagam o frete.
O frete, a manutenção, a munição, o combustível…. Que mais? Contribuinte americano é trouxa mesmo!
Cara, eles estão pagando pela manutenção de seus interesses no Oriente Médio. Está cheio de Judeus nos EUA também.
Trouxa somos nos damos dinheiro para Venezuela, Cuba e ditaduras da África que não nos deram nada em troca.
Essa relação dos EUA com Israel é igual casamento de velho rico com uma novinha. Ele paga tudo para ela em troca de uma ou duas noites de sexo por semana, enquanto ela torra o dinheiro dele com amantes mais novos…. e ele não se importa é claro…. Israel é a novinha e os EUA é o velho babaca.
E tu e o xings sào as velhas gordas varizentas que ficam com ciúmes do velho rico que pega a novinha. O dinheiro não é do velho? Ele paga e não se importa? Então, o que as velhas gordas varizentas tem que ver com isso?
Trouxa nada! Mantém um Estado fantoche na região e ainda saem como “defensores da liberdade” (mesmo vendendo armas pros sauditas), assim como fazem na OTAN e Japão/Coreia do Sul
Vai que eles poderiam comprar os T90M para a Força Aerea Indiana.
Isso vai causar um verdadeiro incomodo na China o T-90MS é largamente superior ao seu Type-99 e o numero de T-90 que a índia vai operar vai ser próxima a quantidade dos 99
O problema não é com a China. A região de fronteira entre os dois países é, em sua enorme maioria, montanhosa e inóspita e pouco apropriada para utilização de tanques pesados.
A guerra de 1962 teve combates a mais de 4.500 metros de altitude.
Só que a fronteira entre China e Índia é feito basicamente por montanhas e florestas fechadas, ambientes onde não estão implantados nenhum MBT. A China tem a vantagem nesses terrenos por ter desenvolvido recentemente um tanque especialmente para as montanhas.
Um combate direto entre o type 99 e o T-90 é quase impossível. Eles estão lá para fazer frente aos paquistaneses.
É isso J-20.
Pessoal quer comentar e não se dá ao trabalho de pesquisar sobre a guerra anterior e sobre as características do terreno na fronteira.
Eu acho que uma solução econômica para o EB seria transformar os 4 RCB em RCMec , com blindados Guarani de transporte e a futura versão de reconhecimento. Neste caso restariam os 4 RCC, e bastaria 220 novos carros de combate para equipar os mesmos, caberia mais no bolso. Lembrando que a partir de 2028 termina o contrato de suporte e manutenção dos Leopard 1A5 com a KMW.
Já demorou pra isso acontecer…
.
É completamente fora da nossa realidade ainda continuar querendo ter MBTs nos RCB. A conta nunca vai fechar e vão passar 1.000 anos operando blindados completamente ultrapassados.
Prezado
Os RCB são essenciais para q as Bda CMec cumpram suas missões em Op de Alta intensidade.
Sds
Que na realidade com um terço do efetivo de CCs funcionado, não cumprem, e não vão cumprir nunca. Já ficou mais que claro, prezado Cel. que o EB não tem as mínimas condições técnicas e financeiras de anter e operar mais do que uns 200 CCs, e não sou eu quem disse isto, foi um colega teu de cavalaria.
Prezado
Concordo parcialmente.
Não acredito q tenhamos q diminuir a quantidade de Bld, mas reestruturar todo o EB.
Sds
Atualmente nossos RCB estão operando com 2 esquadrões de M113 e apenas um esquadrão com Leopard 1A1, salvo o de Campo Grande que tem 32 M60 ativos. Não temos condições de operar e manter mais do que 220-250 tanques no máximo. Entre o Guarani e o M113 prefiro o primeiro sem dúvida. Blindados sobre rodas mecanizados são mais baratos de produzir e manter que sobre lagartas. É mais razoável deixar os blindados sobre lagartas nos 4 Batalhões de infantaria blindada, 4 RCC e nas unidades de engenharia de combate. Equipa os RCC com um MBT moderno , e transforma os RCB em RCMEC. No futuro ainda vão ter de substituir os M113, e são muitos.
O EB tem 32 M-60 ativos, mas no 20o RCB tem 28 deles…..os outros 4 estão em unidades de ensino do EB
Flamker
qual a dotação completa dos RCBs?
“Os RCB são essenciais para q as Bda CMec cumpram suas missões em Op de Alta intensidade.”
E o EB tem condições de travar um conflito de alta intensidade?
Alta intensidade não significa longa duração.
Neste sentido, o EB dentro da AMerica latina, é o mais apto para ações de alta intensidade
Mais apto dentre o grupo de países da AL (comparando parque industrial, tamanho de economia, população, dimensão territorial…), mas preparado de fato?
Acredito que sim
Temos condição de fazer interdição do espaço aéreo e dominar o apoio aéreo tático
Temos bom volume de fogo sobre rodas e lagartas
Temos boas tropas mecanizadas com experiência em emprego real
E temos art Ap e astros capaz de isolar o campo de batalha.
Ainda falta muita coisa nesta lista….mas, a princípio, temos condições de dominar o terreno e projetar forças além fronteira
“Temos condição de fazer interdição do espaço aéreo e dominar o apoio aéreo tático”
Depende contra quem…
“Temos bom volume de fogo sobre rodas e lagartas”
A estrutura atual está boa para nossas possibilidades, mas faltamos em equipamento (se considerar o que há de mais atual) e operacionalidade (como Juarez descreveu).
“Temos boas tropas mecanizadas com experiência em emprego real”
Experiência em no máximo conflito de baixa intensidade e olhe lá. Não em guerra convencional e muito menos de alta intensidade.
“E temos art Ap e astros capaz de isolar o campo de batalha.”
Nosso trunfo aliás.
“Ainda falta muita coisa nesta lista….mas, a princípio, temos condições de dominar o terreno e projetar forças além fronteira”
Não acredito em profundidade dependendo da localização do TO. Mas dominamos na fronteira e podemos entrar até certo ponto.
A prioridade do EB e a folha de pessoal ,não sua capacidade de lutar.
Tem.
O preparo ocorre de acordo com as hipóteses de Emprego.
Sem duvida, se um grande conflito de alta intensidade fosse provável a curto ou médio prazo, o EB teria meios ou estruturas diferentes.
É assim q funciona.
O q não pode é não ter o mínimo.
Tendo uma unidade blindada com meios antigos, vc pode trocar os meios.
Não tendo, mudar a natureza de outra OM ou criar do zero é muuuuuuito mais difícil e pode ser ineficiente.
Sds
Não vamos ter dinheiro para desenvolver um MBT nacional ao mesmo tempo que um veículo de reconhecimento baseado no Guarani, que devido aos custos menores e as instalações da Iveco já prontas será a prioridade, visando substituir os cascaveis EE-9. Neste caso transformar os RCB em RCMec me parece o mais lógico, deixando os MBT apenas nos 4 RCC, que ao meu ver o substituto natural será o Leopard 2A5/A6
O negócio é torrar uma grana e trazer pouco mais de duas centenas de Abrams modernizados… Tá morta a questão do MBT até 2050 e com garantia, se precisar expandir a frota mantendo doutrina, ferramental e etc.
.
Poderiam aproveitar essa lua de mel com a BAE e bolar uma versão “BR” do AMPV, para ser o novo “VBCI” e despachar todos esses M113BR de uma vez por todas.
http://lignesdedefense.blogs.ouest-france.fr/media/02/00/4261238680.jpg
Mesmo sendo a evolução natural ,não vai rolar, não tem leo 2A… a venda pois quem tem vai segurar pra modernizar e tal. Vamos mesmo, quase que com certeza, de Abram M1A1 modernizado, que já vai estar excelente e vai durar décadas e podendo ser modernizado e ou receber kits modernosos.
Mas já temos RCMec demais
Precisamos de unidades especializadas em assalto em profundidade.
Este poderia ser o papel dos RCBs, adotando CCs sobre rodas.
O RCMec é fraco em infantaria. O RCB tem uma dotação adequada de Inf Mec + CC. É uma estrutura muito boa para ser extinta. Basta transformar os meios: Guarani + Ceuntauro (ou similar)
O substituto do Cascavel será na prática um caça-tanques sobre rodas. O Guarani é muito melhor que o M113, sei que são tipos diferentes, mas o M113 é um blindado de papel feito pra ser descartável já na guerra do Vietnã. Então não vejo perca de poder fogo ao substituir Leopard 1A1 obsoletos pelo Guarani de reconhecimento de 105mm, e o M113 pelo Guarani de transporte.
MF
Possivelmente não existirão, pelo menos na AL, conflitos em que sejam necessários Caça tanques.
O que se delineia hj é ação afensiva sobre pontos duros, contra frações de tropas aferradas ao terreno, em uma frente estreita.
O Guarani 105 será mais um apoio à infantaria na tomada de pontos fortes do que caça tanques.
Para isso seriam essenciais nos RCBs, tendo ação de choque em profundidade, com apoio da infantaria.
Camarada
Não confio na ideia do CC sobre rodas pra grande poder de combate.
Unidades mecanizadas (SR) são médias em qq exército.
Se ela “pegar” OM Bld (SL) pela frente vai parar.
Não discordo,
As unidades SR não teriam função de engajar Bld SL.
Deixei claro qdo disse que não seriam empregados como caça tanques.
Bonitão e imponente o bicho, manda uns 250 para nós ae Rustam, e coloca na conta do Putin que nunca mais reclamo da Rússia rsrs…
Vai fritas aí também? quem quiser equipamento russo vai ter que PAGAR por ele. A época da caridade, em que a Rússia gastava com seus aliados e não recebia nada além de ingratidão, acabou. Quer se defender de americano ou ter equipamentos com melhor custo/benefício, pague por eles – numa relação ganha-ganha. Se quer caridade, fale com o papa.
Que injustiça….
Todo mundo depois que acabou a URSS, que ver a Rússia de longe, porque são injustos e mal-agradecidos..
Que o digam a Geórgia e Ucrânia….
época de “caridade” dos russos com seus aliados = expurgos e genocídios.
Pensando bem deixa quieto, melhor ir mesmo de ABrams m1 revitalizados.
Como é mesmo aquela estória de que se, comprar equipamentos militares russos, sofrerão embargos?!
Está só na cabeça doentia do Trump.
Com aquele pós-venda, nem precisa de embargo.
É né?! E mesmo assim são o segundo maior vendedores de equipamentos militares mundo a fora. Fico imaginando se não fossem tão ruins assim.
Nem de graça estes T-90.
Superior a ele temos o Abrams, Leopard 2, Challenger 2, Merkava 2 e até o francês Leclerc.
Todos os tanques ocidentais possuem muito mais tecnologia e armamentos.
O Brasil deve urgente buscar os Leopard 2 usados na Espanha, Holanda e Polônia.
“O Brasil deve urgente buscar os Leopard 2 usados na Espanha, Holanda e Polônia.”
.
OI?
Achei que a Espanha tinha um lote de Leos 2A4 à venda.
pois nossos Leo 1 estão no mesmo nível dos T-55 modernizados pelo Peru.
Até onde sei, não há mais Leos 2 à venda na Holanda e a Polônia não está vendendo os dela. A Espanha tinha um lote de Leos 2A4 à venda, que chegaram a ser oferecidos ao exército peruano, mas estes declinaram.
Sim, eu você e outros aqui sabemos, mas esta afirmação destrambelhada vai ser repetida ainda aqui uma trocentas mil vezes aqui, e nós termos de rabate-la mais um milhão de vezes, explicando o óbvio:
Não há Leo 2 em quantidade disponíveis.
Vamos por partes: com o caso do Abrams, leopard 2 e Leclerc, o T-90ms está em pé de igualdade e até superior em alguns quesitos, como sua defesa ativa. No caso do merkava 2, todos eles já sofreram atualizações para o padrão Merkava 4. Challenger 2 é superior ao T-90 apenas na blindagem, pois mobilidade, potência do disparo do canhão e sistemas de defesa eletrônico ele peca e muito.
Uma pergunta ao pessoal da logística:
M1A1 modernizado 1,8 milhão de dólares.
Leo2A6 novo 5,5 milhões de dólares.
Preços baseados na informação passada pelos colegas aqui.
Considerando uma vida útil de 20 anos com manutenções e combustível, a diferença de 3,7 milhões de dólares a favor do Abrams na compra justificaria a aquisição?
Não considerei outros custos como treinamento e munição, pois são mais ou menos comuns a ambos os modelos.
PS: gostei do perfil baixo do T90
Tem inúmeras variáveis nesta equação, QAV, diesel, gasolina, mas um dos itens que pesa e o custo de manutenção, que no caso dos Leo 2A6 são impagáveis para o nosso padrão orçamentário de custeio, já o Abramms nós teremos acesso a spares via FMS pagando o mesmo preço que o US Army paga.
O Leo 2, movido por um motor diesel de 1500 hps tem um consumo específico de combustível menor do que a turbina do Abrammns, porém se não usar um diesel com menos de 10% de enxofre ou ainda se por ventura cair uma asa de mosquito no tanque a injeção eletrônica dele apita, ja aquela turbina do M1 aceita diesel, QAV, gasolina, criolina, mijo de camelo, urina de onça, cachaça 51, whisky argentino, óleo de babaçu, tudo aquilo que queimar e gerar energia térmica.
Mas o peso deles não é muito elevado para a nossa malha de transporte? Ou dá pra compensar com aqueles caminhões que distribuem o peso e blindados lança pontes?
Tem que ir atrás de prancha e cavalo novo para o Abrams ou Leopard 2.
Pois é, se o problema é infraestrutura adequada ou falta de vetores e equipamentos de transporte adequados, precisa se mexer, o que não pode é ficar vendo o bonde passar e não fazer nada.
Acho que tirando uma eventual falta momentânea de dinheiro, qualquer outra questão acerca dessas dificuldades técnicas pode ser resolvida.
Entre Abrams, M88, substituto dos M113 (Bradley, AMPV, whatever), engenharia e etc… É uma paulada que vai passar voando dos 2 bilhões de dólares. Não é falta momentânea de dinheiro. É falta pra sempre.
.
E a conta dos inativos dos caras dá um salto todo ano, aumentando a bola de neve e matando os aumentos de orçamento.
.
É mais fácil viabilizar a produção de um nacional, que contaria com selo “estratégico”, que tem apoio até de político canhoto fora lobby monstruoso de uma Iveco da vida e etc, do que trazer toda uma Força Blindada de fora por uma quantia de grana dessas… Não é assim que a banda tem tocado.
A nave klingow com toneladas de “deutério” já pousou no planalto central?
Os americanos devem ter uns 2.000 Oshkosh M1070 armazenados.
É disso aí o que eu to falando…
Não precisa, o EB possui versões do Actros, salvo engano 2644, capaz de transportar um M1A2 carregado e 20 bailarinas em cima dele. O M1A1AIM-SA é ainda mais leve.
Se houver necessidade extrema, existem M1070P disponíveis em estoques, talvez conseguimos doação simbólica deles.
O CMT fica no limite. Tem que ser. Cavalo com 500 nos 6×4.
Cavalo sim, prancha talvez não.
Não entendo o porque dessa lenda horrível e infundada de “peso” continua a persistir. Sempre existem escavadeiras de 70 toneladas sendo transportadas por cavalos-mecânicos e nunca derrubou nada, mas se alguém fala num CC de 55 toneladas pra cima vai cair o Brasil e afundar 500 metros.
Pelo amor de Deus, esqueçam isso de peso. Não tem fundamento nenhum e sempre foi balela pra justificar comprar horríveis, como Leopard 1BE e 1A5, quando haviam milhares de 2A4 sendo vendidos após o fim da URSS.
A questão do peso é que o Exercito brasileiro não tem carretas que consigam transportar isso, mas se comprarem, resolve.
Já te respondi lá em cima. Mas respondendo de novo o que não passa é um MBT “sozinho” pela ponte o que ocorreria em caso do mesmo está próximo/na área de combate. Para isso é necessário investir pesado em Engenharia de Combate.
Porque escavadeiras de 70 tons normalmente são transportadas meia dúzia de vezes só longo da vida, ficam em pedreiras, mineradoras ou em o obras gigantescas, com um blindado CC não e bem assim, e ainda por exigem pranchas rebaixadas de cinco eixos, cavalos trucados traçados e com pelo menos uns 540 hps.
Na sua pergunta já tá a resposta (!) A viatura lança pontes o problema hoje é as pontes rodoviária quando o mesmo tive em “posição” de combate caso eles estejam em carretas o peso é distribuído (!)
Chorando de rir aqui do final de seu comentário…” criolina, mijo de camelo, urina de onça, cachaça 51, whisky argentino, óleo de babaçu, tudo aquilo que queimar e gerar energia térmica.”kkkkk
Pois é a turbina queima qualquer coisa e contra fatos não há argumentos mas tem uma turma que insiste no tal do custa caro.
Eu fico me indagando agora; se a ENGESA não tivesse falido e o projeto do MBT Osório não tivesse morrido será que ele conquistaria mercados como o da Índia?
Se… Gurgel não fosse uma porcaria, será que hoje venderia na Alemanha?
Resposta curta: Não.
E quem tem 1000 Leo 2A4 para vender?
Você chegou uma três décadas atrasado, colega.
Passou da hora das forças armadas brasileiras fazerem muita coisa.
“Se for com aquela lenda que nunca morre de que “blindados pesados não operam no Brasil por causa de pontes”, esqueça.”
.
Isso não é lenda, é um fato concreto e irrefutável.
.
Um bitrem distribuí seu peso ao longo de mais de 20 metros. É tudo padronizado via legislação e mesmo assim, dá problema por conta da péssima malha que temos.
.
Um MBT como o Abrams, concentra mais de 60t em menos de 8 metros. Peso concentrado não tem NADA haver com pressão sob o solo.
Coloca 60t concentrada no meio do vão de uma das milhares das péssimas pontes que temos, pra ver a M que dá… Se não caiu na primeira, vai cair nos próximos, por conta de carregamento cíclico.
.
Maluco fala: “aAim, mas sempre passam com bitrem atochado nas pontes e nunca caí nenhum”
.
Aham… Joga “Ponte Cedeu Caminhão” no Google pra ti dar uma olhada na pontinha do iceberg.
.
A realidade das pontes no Brasil é a de que a grande maioria, que se encontra no interior, é composta por porcarias que mal suportam o próprio peso.
Sabe qual foi um dos fatores que influenciou no desenvolvimento desse MBT?
Ponte…
As BRs do pais são tão ruins que não suportam o transporte constante de veículos de passeio e isso já gera desgaste acelerado nelas. estradas feitas no período do Império Romano tinham uma infraestrutura melhor e nego vem me falar que as nossas estradas aguentam um MBT do porte do Abrams.
BR e estadual são top de linha, comparado com o que tem pelo interior, que seria onde as Brigadas iriam se meter.
Bardini, o problema e que diferente de uma carga de BI trem que via de regra está acomodada de forma distribuída ao longo de 13 mts de carroceria, um blindado que tem 7 ou 8 MTS por 2.80 ou 3 MTS, que já e uma concentração enorme, todo este peso está distribuído por duas correntes com sapatas de 450 mm de largura. Agora faz a conta de novo.
Com esses 494 blindados, será uma das forças blindadas de mais respeito no mundo, um dos melhores blindados existentes, belissímo essa versão do t-90.
Srs
Apesar de N discussões, o tema pontes/estradas brasileiras X peso dos MBTs modernos se repete a cada notícia sobre blindados.
O curioso que dedos e teclados são gastos e muito pouco de tempo e texto são dedicados sobre a necessidade do Brasil ter tais veículos, ou melhor, sobre os cenários geopolíticos possíveis em que tal equipamento seja necessário.
No máximo há ponderações sobre a falta de necessidade de tais armas visto o pobre cenário da América do Sul; ponderações em si que levam a conclusão que o EB deveria mandar para sucata os poucos equipamentos que tem.
Há poucos comentaristas que se atrevem a tratar de cenários geopolíticos em que entrem atores externos a América do Sul, e, no geral, seus comentários são ignorados e o assunto acaba sempre nas limitações dos países vizinhos e na falta de necessidade de maiores recursos bélicos para lhes fazer frente, se houver necessidade.
Isto quando (quase sempre) não caem no Fla-Flu da disputa socialistas/comunistas x capitalistas e USA x Rússia/China.
A defesa pela aquisição de novos meios blindados só ocorre por paixão de alguns entusiastas e, no geral, tem mais de gosto pessoal do que de análise de necessidades frente a possíveis cenários em que tais armas sejam necessárias.
O problema é que a questão primária não é a adequação das estradas e pontes, mas, sim, se tais meios serão necessários para fazer frente a um possível atacante, dados os cenários geopolíticos mais prováveis para os próximos anos.
Ou seja, dada a evolução da geopolítica mundial, há cenários possíveis em que o Brasil precise se defender de algum atacante?
Havendo tal possibilidade, qual será o poder de fogo necessário para o Brasil fazer frente, com chance de sucesso, a algum ataque e, particularizando, quais seriam os meios em blindados para isto?
Ponderando sobre tais questões é que poderemos ter uma idéia se o EB precisa ter MBT`s pesados como o Merkava ou o Abrahms, se o Brasil deve desenvolver e produzir um Osório 2, se seria conveniente comprar os T90, se os atuais Leo 1A5 devem substituídos por blindados sobre rodas, etc.
Apenas para esclarecimento: as pontes são construídas (seu design) para distribuir o esforço aplicado sobre um ponto ou área de sua estrutura (pista de rolagem) por toda esta estrutura até os pontos de engaste com o solo; e a composição do material em que são construídas é definida para suportar esforços localizados (compressão, flexão, etc.) que excedem em muito aos normalmente exigidos em seu uso cotidiano. Tanto que elas têm suportado o trafego de veículos cada vez mais pesados.
Cabe lembrar, também, que boa parte de nossa malha rodoviária principal passou por estudos e reforço em algumas estruturas para permitir a circulação de cargas especiais muito pesadas como equipamentos de usinas hidrelétricas (transformadores, turbinas, etc).
Ou seja, a maior parte de nossa malha viária principal não apresenta restrições a passagem de veículos de 60/70 ton.
O problema surge com estradas como as vicinais, que representam problemas até para atuais CC (Leo 1A5) do EB. Ou seja, já é um problema presente e que, teoricamente já foi equacionado pelo EB.
Sds
Temos helicópteros russos no Brasil. Será que são um pesadelo logístico? Ou o brasileiro, como outros povos é capaz de assimilar as técnicas de operação e manutenção destas máquinas? Considerando as horas de uso, em combte, eles devem durar muito tempo aqui. O mesmo vale para o Abrams. A Grécia está negociando 400 do modelo, A1 com canhão de 106 mm. Será que eles são seres superiores a nós em conduzir e manter máquinas militares?
Nosso M60 elevados ao top do upgrade da Raytheon, todos os CC admissíveis.
Qual o custo unitário ?
A point to be noted
India is paying Russia for all these purchases with her local currency due to risk of US CAATSA.
Essa compra altera o balanço de forças terrestres da India e o Paquistão. MBT de primeira linha para o TO lá deles. Com estradas precárias, na maioria a lagarta é a escolha mais adequada. O mestre Colombelli tá certa, mais uma vez. Sem preocupações quanto a tonelagem. Qualquer profissional que já teve contato com carga pesada sabe que calçamos pontes e bueiros e levantamos linhas elétricas. Levamos qualquer peso aonde quisermos. Napoleão levou obeliscos enormes do Egito para Paris. Isso com as técnicas de época.
Balance of force has been always been on Indian side. But the ability to convert that capability into operational capabilities which can give a decisive edge is what matters most and that capability for India and majority of countries is debatable.
Anyways tanks battles in South Asia is going to be be limited to desert regions only , other tankable areas have too much anti tank defences and obstacles both man made and natural to defeat.
Unless necessary capabilities with regard to the vertical envelope is exercised with armed helicopters and other aerial assets, winning land battles will be difficult.
Indians seem to have realised that and are looking to induct around 400 Rudras and LCHs combined in the long run and with limited numbers of Apaches as stop gap measures and SOP formulation and high end technology case study.
Vc é que insiste em não querer entender o que está sendo discutido.
Ninguém aqui falou que rodas substituem lagartas. Sabemos sobejamente a distinção e limitações dos modais.
O que se quer é discutir a formatação de um novo modelo de unidade onde poder de fogo se combine com velocidade, em um bom mix de infantaria e CC. Os RCMec não podem fazer este papel. São fracos em infantaria.
Um artigo de um coronel do EB já questiona e critica o fato que nossas brigadas bld não estão organizadas como FT. Temos RCC e BIB.
A única unidade que possui essa modularidade orgânica é o RCB.
Hoje (e sempre) os RCBs são lentos e inoperantes (desfalcados em efetivos e operando com “sobras” da dotação de CC dos RCCs).
Existe também um artigo de um general de Brigada que afirma que nossa prioridade deveria ser art. AP sobre Rodas. Qual a mobilidade que temos com os M-109 se deslocando a 30 km/h?
Quem nasceu para obedecer ordens e ler manual sempre tem uma certa dificuldade de pensar.
“Eu dirigi um tanque….tu nunca chegou perto de um”
Birra de criança que precisa crescer…
Que foi que o Soares disse, que lhe chateou tanto mesmo?
Aliás, afinal qual é o seu ponto, sr.Colombeli?
Ainda pergunto mais, se você é assim tão instruído e intelectual, um exemplo, o conhecimento vivo… porque expressa o que expressou da maneira que o fez, num comentário rico, apenas, de puras suposições, descredibilizando a opinião de outros? A sua suposta, sim suposta, carreira militar dá-lhe o conhecimento absoluto?Tenho as minhas dúvidas, não pelo que disse inicialmente mas pela forma como respondeu ao Soares
Colombelli,
Bem vindo a Internet onde o cara que lê meia dúzia de posts em Blogs se acha no nível de opinar com propriedade, contra um profissional com anos de experiência.
Este é o meu dia a dia profissional, onde todo mundo opina, todo mundo sabe de tudo tudo. Justamente por ter um conhecimento simplista acha que tudo é facilmente exequível.
Mais interessante é que se soltar uma pessoa destas sozinha para fazer algo que ela diz conhecer profundamente, não sabe por onde começar.
Já fiz este teste mais de uma vez, quando meu saco estoura quando leigo ou iniciante insiste em tese absurda.
Rodrigo,
A respeito de “caras que lê meia dúzia de blog” indico a leitura do Artigo “as forças mecanizadas do exército brasileiro – uma proposta”, bem fácil de achar na internet.
Autores de qualificação indiscutível.
Não proposta deles para a constituição da Bgda de Cav Mec NÃO FOI INCLUÍDO O RCB.
Por favor leia o artigo e compartilhe suas considerações. Espero que meu saco não estoure
Você leu UM ARTIGO…
Só endossou o que eu falei.
Você leu um artigo que tinha escrito o que vc queria ler e está tentando debater com quem viveu a situação de verdade.
Outro dia tive o mesmo debate com uma criança presunçosa no CAVOK que usou estes argumentos e porque joga simulador da DCS( o que eu também uso e acho muito legal) .
E por isto somadas as leituras de blogs, artigos, videos, lo simulador da DCS e e UM MILITAR DA FAB que disse o que ele queria escutar.
Se julgou na posição de questionar afirmar com todas as letras que todo mundo no comando das FFAA brasileiras são ineptos mas ele e este Brigadeiro, são os bons.
Vocês entendem o quanto passam de vergonha, com profissionais, quando fazem este tipo de afirmação ?
Considerando sua preguiça mental em ler o artigo, produzido por oficiais do exercito, que deveria ser o real objeto de debate, não acho necessário continuar a discussão contigo.
Estourou meu saco
Profissional com anos de experiência?????
Jan/95 a jul/97????
Kkkkkkkkk
Na minha empresa chamam de trainee
Vc foi sargento do Exército entre janeiro de 1995 e junho de 1997. Pouco mais de um ano e meio.
Conhecendo o EB como eu conheço, duvido que tenha “comido poeira atrás de um CC” mais do que um par de vezes. Aliás…isto só o capacita a….comer poeira.
Super estimar a própria experiência é próprio de histéricos.
Tem algum comentário a fazer sobre a discussão a respeito do papel dos RCBs? Ou isso dá curto circuito na sua cabeça?
Consegue contribuir para a discussão além de evocar a sabedoria suprema do Alto comando? Contra as inquietações de oficiais superiores do EB a única coisa que lhe ocorre é afirmar que “se um dia chegarem a general graúdo serão minoria”? Desculpe-me, mas não tenho estômago para este tipo de discussão.
Janeiro de 95 à junho de 97 dá dois anos e meio e não, um ano e meio.
Sem querer entrar no mérito de quem está certo ou errado, o Colombelli já mostrou suas credenciais, foi militar, trabalhou diretamente nesse meio. E você? Qual sua convivência ou experiência pessoal e prática nesse meio?
Flanker? ou Rodrigo Martins Ferreira…são todos iguais. ????
Não adianta, são apenas os nikcs falsos para dar assundo do post. É só prestarem atenção. Sempre programáticos só mudam as palavras. As pessoas que emitem seu comentário e são ofendidas e não tem o direito de resposta, logo é o próprio sistema que elabora tudo. E quando quer emporcalhar outros sites sérios usam esses mesmos nicks, mas não se criam muito, são deletados. Assim, essa minha afirmação deverá ser apagada.
Falso ? O Flanker eu sei o nome dele, não vou falar porque não tenho autorização.
Mas o meu nome inteiro está aí, só procurar.
Mais de uma pessoa aqui sabe quem eu sou de verdade.
É lógico que você ou coisa conhece o outro coisa porque são a mesma coisa.
Esse é o ponto Flanker
Ficar apresentando credenciais para substituir argumentos é infantilidade.
Não irei cair nessa esparrela
Nobre, Soares. Não adianta discutir, você está perdendo tempo. Esse Flanker é do sistema do site, que é utilizado para dar ênfase aos assuntos e para emporcalhar outros sites. Leia sobre Pegabot. Dá para baixar.
Liga pra essa turma não Colombelli, estás a jogar xadrez com pombos, e sabes o que dá no final, sobem no tabuleiro, derrubam as peças ,cagam em tudo e saem estufando o peito dizendo que venceram a partida.
Tomcat
Acho que quem derrubou as peças e cagou no tabuleiro foi o Colombeli
A discussão tava começando a ficar boa e o homem teve um xilique
Tomcat
Desta vez quem fez o papel de pombo foi o teu amigo colombeli
Olha só…pensa comigo:
Temos 3 BGdas de Cav no RS
Transforma um RCB de uma delas em Regr Cav sobre rodas. ( não é um RCMec !) Alta mobilidade para golpes de mão em profundidade, em operações ofensivas.
Os Regimentos RecMec da década de 60 eram todo equipados com Pererecas (sobre lagartas). Receberam os Cascavéis e Urutus sobre rodas. Ganharam em poder de fogo e velocidade.
Prezados, por favor…
Rodas não acompanham lagartas em todo terreno… Simples assim… Onde as lagartas podem ir, as rodas jamais irão… E isso, por si só, já torna as lagartas indispensáveis.
Outro ponto, que é pouco debatido: estruturas em lagartas sempre serão mais robustas e mais capazes, podendo receber sempre uma melhor proteção e armas mais pesadas, o que implica em maior poder de choque.
Esses meios não substituem um ao outro. Se complementam. Forças mecanizadas, de forma geral, são utilizáveis em manobras de flanco, cobrindo terreno favorável a grande velocidade, ao passo que as forças blindadas dão o combate direto, no qual oferecem seu poder de fogo e resistência.
É possível uma combinação rodas e lagartas, mas apenas em situações específicas, onde o poder destrutivo de um canhão de calibre superior se mostra atrativo frente a um ponto mais duro. E o carro de combate, de forma geral, também funciona melhor como arma de terror.
Falando especificamente de combate urbano, há ainda um problema específico com relação a “constituição” de terreno adverso em cidades, quando entulho/escombros se acumulam pela rua, numa situação onde somente lagartas passam…
RR
Com todo o respeito, há um engano em sua argumentação:
1) Em nenhum momento, repito, nenhum momento, foi dito pelos colegas que lagartas são dispensáveis ou que serão substituídas por rodas.
Enquanto isso não ficar claro, não há sentido em continuar discutindo;
Foi indicado um artigo assinado por dois coronéis é um major (ultimamente as estrelas gemadas parece que são impositivas pra se credenciar a discutir aqui).
O artigo chama “forças mecanizadas do exército brasileiro – uma proposta…”
É só botar no Google e achar
Eles não colocam os RCBs na proposta da Bgda Cav Mec.
Por favor….leia…é mais interessante que ver o Faustão.
Qual sua opinião?????
Bidone,
Observe o comentário do Carvalho…
E com relação aos demais… A sugestão de uma força mista, como foi dito acima, emula uma situação na qual rodas poderiam eventualmente substituir lagartas em funções específicas… Daí que tal situação, embora exista, é exceção a regra, de modo que não justifica a criação de unidades assim… É o que penso…
A combinação de rodas e lagartas é até plausível em uma unidade mecanizada, em uma situação na qual se pense em agregar poder de fogo, mas esta perderá em velocidade posto o CC ser mais lento. E assim, a sua principal característica, que é poder usar a velocidade para flanquear um adversário, poderá ficar comprometida…
Puxa vida….não entendi assim
Não vi menção a força mista
será que eles n querem M60?
Esperando os EUA imporem sançoes contra a India igual querem fazer contra o Egypto, so pq ambos estao comprando material russo.
Vamos ver se eles vao ameaçar a India com sançoes tbm.
Vocês não imaginam o prazer que me dão, fanboys, quando sinto o seu “despeito” quando veem notícias de vendas de armas russas.
Eita!!!
Ser fornecedor de equipamentos militares para os indianos é dinheiro no bolso.
Que país do mundo compraria 500 tanques na lata?
Só compram em grandes quantidades.
Até acho que hoje em dia tanques nem são tão importantes.
Ou se vence por meio aéreo e mísseis ou não se vai adiante.
Hoje em dia é muito fácil derrotar um tanque.
Basta alguém se aproximar e colocar umas bananas de dinamite…
Nonato
Derrotar um tanque é muito fácil. Problema é que os tanques não operam sós. Raramente encontra um encontra vários. Tem cobertura de carros blindados de reconhecimento e de tropa de infantaria blindada. Chegar em um MBT com banana de dinamite na mão só em filmes da guerra civil da Espanha. Abço.