Rafael Spyder

O site espanhol Defensa.com noticiou que a empresa israelense Rafael participará da edição deste ano da LAAD com vários de seus sistemas de defesa aérea, oferecendo o sistema SPYDER ao Exército Brasileiro.

Entre os equipamentos que serão expostos pela empresa israelense estão o sistema de defesa antiaérea SPYDER SR (Short Range) e MR (Medium Range) com os mísseis Python 5 para o curto alcance e o i-Derby para o alcance médio.

O sistema SPYDER (Surface-to-Air Python e Derby) é um sistema defesa aérea móvel de curto e médio alcance, com capacidade de reação rápida, projetada para derrubar aviões, helicópteros, veículos aéreos não tripulados e munição ar-superfície guiada de precisão. Pode ser usado para proteger ativos de grande valor bem como unidades desdrobradas em zonas de combate.

Inclui mísseis com capacidade de orientação por imagem infravermelha (IIR) no caso do Python 5 e com orientação de radar ativa no i-Derby.

 

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Brunow Basillio
5 anos atrás

Bom sistema….Mas assim como o Pantsir acho que levam poucos mísseis, numa saturação com alvos falsos ou ate mesmo pequenos Drones, logo ele fica imobilizado tendo que recarregar, ai já era…
Mas acho dificil surgir esta ou outras compras,com este suposto congelamento de mais de R$5 bi do ministério da defesa, este ano vai ser na míngua…

Brunow Basillio
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

A diferença que o S400/500 tem um “seletor” de alvos, descartando alvos sem importância, encarregando outros sistemas de médio/curto alcance para destruí los,evitando assim ser saturado…

Bosco
Bosco
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Brunow,
Todo sistema AA tem capacidade de identificar se os alvos são amigos ou inimigos , avaliar o grau de ameaça e geralmente o tipo de ameaça, e aí, o operador toma as suas decisões de engajar ou não e qual a sequência de engajamento.

Brunow Basillio
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco não sabia que outros sistemas tivessem, mas no 400 ou 500 parece que isso é Rautomatizado… Mas fico na duvida qual sistema de médio alcance da cobertura aos Patriot e Thaad…
Mas em termos de sistema AA de Israel eu particularmente prefiro o Barak-8 um desenvolvimento de Israel e India, é usado pela marinha indiana, de Israel e se não me engano o Azerbaijão também comprou..

Bosco
Bosco
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Brunow,
O USA, atualmente, opera o sistema THAAD especificamente antibalístico e o Patriot, que tem basicamente 3 tipos de mísseis, com desempenhos diversos, com limite de alcance na faixa de 160 km e de altitude na faixa de 35 km e mísseis pesando de 320 a 900 kg.
Abaixo dele há somente o sistema Avenger, que conta com o Stinger e a “ponto 50”.
Para defesa C-RAM o USA conta com o Centurion, baseado no Phalanx, de 20 mm.
*O SLAMRAAM ia ser adquirido há 10 anos para compor um sistema de médio alcance , mas foi cancelado porque os militares acharam ser um sistema redundante ao Patriot. Só foram adquiridos algumas unidades para a defesa de Washington contra ameaça de aeronaves civis tomadas por terroristas.

Contra pequenos UAVs os EUA utilizam diversos meios que inclui o Avenger (Stinger) e sistemas de interferência eletrônica.

Já a partir de 2020 será colocado em operação o sistema MSHORAD que será focado em combater pequenos UAVs e para isso terá um sistema de armas escalável, começando por um sistema de interferência eletrônica , passando pelo canhão de 30 mm (3 km) , indo para o Stinger (5 km) e culminando com o Hellfire Longbow (10 km) .
Entrará em operação em 2023 um veículo Stryker com uma arma laser de 50 kW, capaz contra UAVs e C-RAM até uma distância de 5 a 7 km.
O USA também adquiriu o Iron Dome até que seu sistema IFPC baseado no lançador MML de 15 células esteja operacional , o que , ao que parece, vai demorar um pouco tendo em vista que já mudaram as especificações inciais.

Brunow Basillio
Responder para  Bosco
5 anos atrás

“MSHORAD” pelo jeito um sistema perfeito pois combina interferência eletrônica, Canhão 30mm e misseis… Um sistema de médio alcance não pode se resumir em misseis apenas…Imagina VC gastar milhares de dólares com um Drones de 300 reais, loucura…
Obrigado Bosco pela informação…

Humberto
Humberto
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Brunow Basillio,
A dúvida que vc tem é o mesmo que dos estrategistas, gastar milhares de dolares para abater algo que custa algumas centenas de dolares, não tem muito sentido mesmo. Contudo, estes mísseis (e todo o suporte de radar, computadores, operadores) tem sentido quando é a defesa do objetivo do inimigo, que pode ser uma instalação ou a
“moral” da população que poderia viver em um clima de terror.
Uma outra estratégia de defesa é o ataque, invés de misseis anti qq coisa (seja foguetes ou mísseis), vc tb se preparar para alvejar o seu inimigo ou seja, se ele me atacar eu tb ataco no mínimo com um poder maior.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Brunow, concordo com você sobre a quantidade de mísseis, mas para quem opera Igla e RBS 70, o SPYDER já seria uma boa evolução, a defesa aérea do EB é praticamente inexistente apenas com Igla e RBS 70.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Caríssimo Brunow Basílio…
O Pantsyr S1 possui 12 vetores para pronto uso.
Não é pouco.

Brunow Basillio
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Maurício:
“mas para quem opera Igla e RBS 70, o SPYDER já seria uma boa evolução, a defesa aérea do EB é praticamente inexistente apenas com Igla e RBS 70.” Com certeza acho o sistema ótimo, aliás todos equipamentos militares fabricados em Israel são bons, ruim é o preço, só citei este detalhe, por que particularmente acho curioso por que tão pouco lancadores e também não vi nenhuma arma de 30mm…

Cesar:
Sim, mas acho que o Pantsir tinha que ter o mesmo sistema do S-400, ou seja analisar o alvo antes de lançar o missil, por que alvos como Drones o certo é abater com o GSh-30 e não com misseis…

MF1
MF1
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Mas o alcance é de só 20km. Existe uma versão nova que é de 35km. O Spyder, pode usar mísseis com 25, 50 ou 100km de alcance.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Terópode – mais um nickname de Leonardo (HMS Tireless e etc)…

Você não sabe nada, como sempre.
Armas de energia esgotam rapidamente as baterias…

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Não se estiverem ligadas a um gerador.

Neves João
Neves João
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco, nenhum gerador supre as necessidades pavorosas de energia de um canhão Laser ou eletromagnético por muito tempo, sempre os disparos vão ter que parar por falta de energia, ainda não descobriram como gerar energia de fusão, quer dizer, em teoria sim, mas na prática não, ou melhor, em escala comercial não.

Bosco
Bosco
Responder para  Neves João
5 anos atrás

Neves,
Já há vários lasers táticos sendo testados, inclusive em cenários reais (Iraque e Afeganistão), e o USA irá colocar um de 50 Kw em operação no campo de batalha já em 2021, instalado num veículo Stryker. Ele será capaz contra uma série de alvos, como por exemplo, mini UAVs.
Mais pra frente, em 2023 , irão colocar um montado em chassi de caminhão, com mais de 100 Kw que será efetivo contra foguetes,obuses e morteiros.
Os lasers de estado sólido (elétricos) são uma realidade e logo estarão em aviões, caças, helicópteros, veículos de terra, navios, etc.
Tais lasers utilizarão energia elétrica produzida por motores térmicos atuais (Diesel, turbinas, etc).

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco, não é tão simples.
Quanto maior for a potência do laser, maior a demanda de energia. A demanda é mais alta do que a capacidade de entrega dos geradores, por isso o uso de acumuladores.

Ademais, lasers são pontuais, necessariamente focam, por óbvio, em um só alvo por vez.

Estes são os motivos da introdução tímida das armas de energia nas artilharias AA das nações mais desenvolvidas.

Não é por nada, sei do que falo e não somente por ler o manual…

😉

Flanker
Flanker
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Sabe do que fala? Você fala isso sobre todo e qualquer assunto, seja helicópteros, caças, sistemas de artilharia, navios de combate, mísseis…..enfim, sobre tudo! Pelo que vc escreve, pensar que entende tudo de tudo…digno de pena….se põe num pedestal que só vc acredita existir… Tem a empáfia de querer, sempre, desacreditar a opinião dos outros, qdo não concordam com a sua…..
Você é apenas mais um daqueles que acredita que o que pensa e escreve é a mais pura expressão da verdade
…pena…é só isso que sinto por pessoas como vc…

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Cesar,
E eu disse o quê? Que os lasers irão aposentar todo o resto do mundo?
Eu hem….
Voltando aos lasers, o que disse é que serão implantados, num primeiro momento, como anti minidrones.
Onde houve “ruído” na informação que eu quis passar?
Em que parte dos meus comentários sobre “laser” eu passeia a impressão que eles podem, desde já, serem utilizados como os “phasers” portáteis de Jornada nas Estrelas?

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Mal intencionada é a pessoa que usa muitos nicknames.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Você falando isto César ?

Você que usa um nick diferente onde vai ?

Só compra as suas falácias quem não te conhece.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Acontece, caro Flanker, que não sou medíocre…

Quando eu escrevo sobre um sistema, abordo as características e o conceito que embasou a sua concepção.
Nem mais, nem menos.
Este sou eu.
Não manifesto desejo delirante.

Existe na internet um verdadeiro exército de ressentidos, seres magoados que inadvertidamente se mostram como tal.
Daí que precisam destilar o ressentimento em espaços como esta presente coluna de comentários. E fácil identificá-los: usam vários nicknames, atacam interlocutores, todas as abordagens partem de ponto de vista ideológico, incluindo sistemas de armas e origem…

Faço a pergunta: você está entre eles, Flanker?

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Sim, você é medíocre. E por excelência.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Alfa BR
5 anos atrás

Nem alfa e muito menos BR, apenas um dos vários nicknames de uma só pessoa.

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Cesar,
KKkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Essa foi ótima César. Já pensou em fazer “stand up comedy”. Ia ficar milionário.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Apelando para “flood”, Bosco?

Flanker
Flanker
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Ressentido? Não sou. Magoado? Muito menos. Ataco interlocutores? Pode-se dizer que, desde que eles mereçam….mas, sou direto e falo o que sinto. Usar palavras rebuscadas não é sinal de conhecimento.
Você apontar o dedo para aqueles que usam de ideologia para defender ou desmerecer um equipamento é contradito5, pois é isso o que você faz! Tem gente que acha que qualquer equipamento dos EUA é infalível….e você acha que todo equipamento russo tem as mesma infalibilidade….qual a diferença? Você acusa os outros de usarem vários nicknames, mas vc faz o mesmo!
Então, você acusa os outros por fazerem exatamente aquilo que tu fazes…..e isso é sintomático, pois revela mais um viés seu…o da esquerda…..que tem a mania de acusar, nos outros, aquilo que eles ppróprios fazem…

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

A única energia que não acaba é a dos trolls da esquerda como você…

Bosco
Bosco
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

A característica mais negativa do sistema Spyder é a reduzida quantidade de mísseis levadas pelo lançador, mas para nós não considero um empecilho, apesar de pessoalmente preferir uma maior quantidade de mísseis por lançador.
Há quem prefira não colocar muito ovos em uma cesta. Mesmo porque guerra não é saturação o tempo todo. Na imensa maioria das vezes a defesa tem que lidar com algumas poucas aeronaves e no caso do Spyder ter 24 mísseis prontos para lançamento distribuídos em 6 veículos dispersos pelo terreno é vantajoso.
Sem falar que esse sistema estaria inserido dentro de um conceito de camadas, onde ele protege e é protegido por outros sistemas AA.
*Uma característica positiva do Spyder é adotar 2 tipos de mísseis diferentes, com dois tipos distintos de sistema de orientação. Isso complica para o atacante.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Vale salientar que sistemas como o Iron Dome (20 mísseis), Pantsir (12 mísseis), MML (15 mísseis) , são sistemas especializados em C-PGM e C-RAM e portanto, justifica terem muitos mísseis.
Sistemas antiaéreos clássicos nessa faixa de peso do Spyder em geral têm de 4 a 8 mísseis.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Sem contar que o Spyder muito provavelmente possa ser transportado pelo KC-390, garantindo alto grau de mobilidade.

Alfredo RCS
Alfredo RCS
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Os canhoes a laser TAMBÉM precisam de remuniciamento, a enrrgia necessaria oara efetuar um disparo é muito superior a capacidade de geracao da fonte de energia, assim, o gerador elétrico tem wue recarregar um BANCO DE CAPACITORES antes de cada disparo. Agora, qual a cadencia de recarga é outra estoria.

Neves João
Neves João
Responder para  Alfredo RCS
5 anos atrás

Isso, EXATO!

Bosco
Bosco
Responder para  Alfredo RCS
5 anos atrás

Pessoal,
Eu estou falando de lasers táticos e não do laser da Estrela da Morte.
Lasers táticos serão utilizados contra:
1- mini UAVs,
2- obuses, foguetes e morteiro,
3- munição guiada de precisão
4- mísseis cruise
5- IEDs
6- embarcações diversas
etc.

André Zanatti
André Zanatti
Responder para  Brunow Basillio
5 anos atrás

Bom, pra isso serve as baterias de 35mm do exército, com alcance de 4500 metros, derrubam os drones e helicópteros, o resto o Spyder da conta ????!

José Luiz
José Luiz
5 anos atrás

Sistema com mísseis de alto custo o ideal para um país como o nosso, seria um sistema em que o custo maior estivesse na eletrônica do lançador e não nos mísseis, de modo a permitir inclusive a produção destes aqui. Mas com certeza os sistemas israelenses estarão em alta no atual governo.

Bosco
Bosco
Responder para  José Luiz
5 anos atrás

José,
Esses sistemas que você cita (teleguiados) como “ideal” estão em franca decadência e a caminho da extinção. No Ocidente só o Bamse e o Barak continuam em produção, sendo o segundo só pra uso naval, não tendo tido sucesso sua versão terrestre.
A Rússia ainda conserva os seus na forma do Pantsir e Tor.
Sistemas AA guiados por laser beam rider como o RBS-70 e Starstreak também terão algum fôlego adicional mas não irão resistir à investida de misseis com seeker.
Novos seeker radar ativos de varredura eletrônica e seeker de imagem térmica não refrigerado terão baixo custo e irão por fim ao “teleguiado”.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco
Um míssil derby custa mais de U$ 1 mi. Um Python 5 custa mais de U$ 500 mil.
Enquanto um míssil Tamir do Iron Dome custa entre U$ 50 e U$ 100 mil.

Para abater munições o sistema spyder é sim muito caro e deixa a desejar na quantidade de mísseis.

Para abater aeronaves os mísseis são bons e possuem custo aceitável, mas carecem de alcance.
Enfim, para mim, existem opções Muito melhores e creio que seja por isso que Israel com 5 ou 6 camadas de defesa antiaérea Não optou pelo spyder em nenhuma delas.

Bosco
Bosco
Responder para  Luís Henrique
5 anos atrás

Luís,
Eu sinceramente desconheço o preço de cada unidade do Tamir, mas sei que ele tem um seeker radar ativo.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Luís Henrique
5 anos atrás

O valor do Tamir pelo que li está com valor próximo a Us$150 mil

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Não estão a “caminho da extinção”…

Vetores radio-dirigidos são muito mais baratos que um equivalente com cabeça de busca ativa, caso CAMM. O preço por unidade é acima de 20 vezes o valor. Para sistemas dentro do conceito SHORAD são plenamente válidas, além de absurdamente resistentes a Jammer…

Por fim, sistemas de defesa crítica, ou de ponto, são preparados para muitos disparos, dado que devem por missão enfrentar ataques saturados. Neste contexto o preço por vetor fala muito alto…

Agora, uma nação que só irá exibir o seu sistema AA em paradas militares nas datas nacionais não precisa se preocupar com isso e pode adotar um vetor de alcance curto, com cabeça de busca ativa e que custe 800.000 dólares por unidade…

Augusto L
Augusto L
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Errado, são absolutamente vulneráveis a jammer.
Um EC-130H pode simplesmente corta a ligação com o missil.
Por so servem para ultima camada de defesa, para ficarem bem longe dos jammer inimigo e com a unica função de anti-PGM.
.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

Augusto L…
Estou comentando sobre SHORAD. Misseis de curto alcance, que terão a sua trajetória ao alvo será curta em tempo e espaço. Ademais, o operador tem milhares de frequencias para escolher e estas possuem saltos com sinais criptografados.
São amplamente resistentes a jammer. O EC-130 não interfere, caríssimo.

Antes de redigir o reparo, leia com atenção.

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Cesar… Cesar… Cesar…
O que faço com você?
De onde você tirou que “vetores” radio-dirigidos” são “absurdamente resistentes a Jammer…” ?????
Nem vou comentar isso. Passo!
E desconheço a terminologia que designa um míssil sup-ar como “vetor”. Mas isso também passo.
Me atenho só ao “custo” , que como disse, não me interesso muito pelo tema, mas sei de cabeça que já foram fabricados mais de 2000 mísseis Tamir (Iron Dome) e que o custo dele informado pela Wiki seria de 40 mil dólares. Quanto custa o 57E6?
*Só pra te informar, tenho admiração pelo sistema Pantsir, mas a culpa não é minha se o Ocidente consegue fabricar mísseis autoguiados dotados de seeker (homing guidance) mais baratos do que os russos fabricam mísseis “teleguiados”

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Mísseis são vetores, caríssimo.
Se você não conhece a terminologia não precisa ficar alarmado, use termos análogos.

Outra coisa, se você não se interessa pelo assunto, procure abordar o mesmo com cuidado e esmero. O 57E6 foi anunciado com um custo por unidade de 12.000 dólares, mais tarde cerca de 20.000 dólares.

Tivesse você, caro Bosco, atenção para aquilo que escreve perceberia o acerto da abordagem conceitual de não se utilizar cabeça de busca ativa em um vetor (sim, a terminologia cabe para misseis) cuja missão é lidar com ataques de saturação. Veja o que você disse: “(…) não me interesso muito pelo tema, mas sei de cabeça que já foram fabricados mais de 2000 mísseis Tamir (Iron Dome) e que o custo dele informado pela Wiki seria de 40 mil dólares”.

Ou seja, Israel faz uso do Tamir, de 40.000 dólares e não do Python V de 2.000.000,00 de dólares…

Agradeço pelo fato de você validar a minha argumentação perante a todos os demais.

Mas, quero reparar outro detalhe. Você disse:
“(…) culpa não é minha se o Ocidente consegue fabricar mísseis autoguiados dotados de seeker (homing guidance) mais baratos do que os russos fabricam mísseis “teleguiados”. {

Argumento absurdo, visto que mísseis com cabeça de busca ativa são extremamente caros. O Ceptor está com preço unitário declarado em três milhões de dólares. O Derby é apresentado pela Rafael na sua versão AA com custo de 1.2 milhões de dólares!
Você quer mesmo sustentar que mísseis com seeker ativo são mais baratos do que os seus equivalentes com antenas receptoras?
Tem certeza disso?

Agora vou dizer, de maneira direta:
Quem defende a adoção do SPYDER sem comentar conceitualmente o sistema revela pouco conhecimento sobre AAA.

1) O sistema é voltado para curto alcance, 25 km, e os misseis que compõem o sistema possuem custo unitário acima de 800.000 dólares.

2) O sistema possui apenas quatro lançadores, isto tendo como missão, dado o alcance, lidar com ataque de saturação.

3) O sistema não foi adotado pelo país fabricante. Não obteve sucesso no conflito onde esteve presente.

4) A plataforma não dispõe de sensores, portanto, não opera de maneira independente, mas dependente a um sensor. Destruído o sensor (radar) e derrubado o link, o que fará a plataforma? Lançará os misseis IR cegamente?

Fato é que se você acredita que necessita de um sistema cujos mísseis lhe custarão mais de 800.000 dólares por unidade, melhor será que este sistema tenha um alcance superior a 45 km (no mínimo). O ideal que tenha um alcance acima de 60 km.

Para lidar com ataques de saturação: mísseis ágeis com o custo mais baixo possível.

Fui claro?

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Cesár,
Ter mestrado, doutorado e até pós doutorado e não saber interpretar um simples texto é compreensível num país onde o patrono da educação é o Paulo Freire. Não se desespere.
Sobre eu defender o Spyder, creio que está enganado. Eu o acho um bom sistema para compor com os sistemas de defesa de curto alcance e baixa altitude do país, que é carente de sistemas defesa antiaérea. Nada mais.
Vale salientar que o Brasil está longe de precisar ter armas ou criar doutrina para armas com capacidade C-PGM ou C-RAM, como você quer nos fazer crer. Ainda estamos na fase de defesa antiaérea convencional, visando a aeronave (o vetor) e não a carga que ele libera. Antes é preciso aprender a andar para depois começar a disputar os 100 metros rasos.
Quanto ao termo “vetor”, realmente desconheço ele ser correto em relação a um míssil sup-ar. Até entendo que possa ser utilizado para um ICBM (só pra citar um exemplo) que leva uma carga nuclear do ponto A ao ponto B, mas para mísseis sup-ar, pra mim é novidade e nunca li isso nos mais de 40 anos que me interesso pelo tema lendo esses tais “manuais” que você se refere. rrsss
Vivendo e aprendendo. Desde já agradeço, mas não irei replicá-lo, devo confessar.
Quanto ao custo de um 57E6 ser de 12 mil dólares, sinto muito mas não sou seu aluno e só a sua palavra (la garantia soy yo rsssssss) não basta. Me comprove isso, por favor.
E não sei o porquê de sua alegria em eu citar o Tamir sendo ele um míssil dotado de seeker radar ativo. Na verdade em ele sendo barato como divulgado pelo Wiki, vai sim é de encontro à sua tese que defende que “míssil com seeker é caro e míssil sem seeker e telecomandado por RF é barato”.
E eu não tenho nada contra mísseis baratos. Aliás, não tenho nada contra míssil nenhum e muito menos mísseis teleguiados. O que fiz foi colocar a “tendência” e não fazer juízo de valor.
E só pra constar, tenho pelo Pantsir um apreço impar a ponto de me sentir muito confortável com ele caso um dia o adotemos.
Queira você ou não, a “tendência”, ou se preferir , a moda, é desfavorável à continuidade da tecnologia de orientação por “comando” puro em mísseis de qualquer natureza.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Quem não sabe interpretar texto é você, Bosco.
Cego pela vaidade.
Estamos em uma coluna de comentários, caríssimo. Aqui não é o reino da Inglaterra e você não é o rei.

Saia da toca!
Quem é você para pedir comprovação a alguém?
Você listou “de cabeça” o custo por unidade do Tamir em 40.000 dólares, algo que aceitei!
Ora, apontei o valor de 12.000 e a posterior majoração para 20.000 dólares!
Das duas uma: você não lê com atenção, ou é insidioso e de caráter duvidoso.

E digo para você, que “moda” não é uma terminologia a ser usada, todavia, reveladora de que você só conhece aquilo que o manual lhe apresenta.

Nesta coluna de comentários você fez afirmações sobre a guerra da Ossétia sem ter ideia do que ocorreu no conflito, revelou desconhecer sobre valores por unidade de mísseis AA, algo central neste debate e ainda quer me adjetivar?

Qual é a sua augusta credibilidade para exigir dos outros o que não aplica: a sua simples existência?

Outra coisa que história é essa de “40 anos que me interesso pelo tema”… Então, és leitor voraz desde criança, pois sei que és mais novo do que eu. Bem mais novo. Editores amigos disseram-me a sua idade, trabalho, formação acadêmica além da timidez, pois sabiam de antemão que declinaria de qualquer convite para um encontro entre editores e redatores de sites de Defesa (encontro este que foi realizado, diga-se, com cerveja da melhor qualidade).

Por isso digo para você tomar uma atitude digna de não exigir de outros aquilo que você não fornece.

Fui bem claro?

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Cesar,
“de cabeça” significa “lembrar de uma informação coletada de uma fonte”. Não quer dizer “invenção minha cabeça”. rsrsss Citei a fonte num desses comentários.
Quanto à minha idade, tenho 57 primaveras mas corpinho de 58.
Em relação a minha timidez , é novidade pra mim. rsrsss
Sou um pouco feio (particularmente considero ter uma beleza exótica) mas isso não me impede de ser extrovertido.
E não tenho relação com muita gente do ramo defesa fora os companheiros da Trilogia e do PlanoBrasil na qual voltei a participar.
Conheço o Galante en passant. Nos encontramos num evento de defesa em Brasília. Minha relação com ele ou com o E.M. Pinto do “Planobrasil” são virtuais e relacionadas ao tema.
Ambos não saberiam opinar sobre eu aceitar ou declinar de tomar uma cervejada.
No mais, dou por encerrada minha participação nessa post. Já deu!

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

“Você quer mesmo sustentar que mísseis com seeker ativo são mais baratos do que os seus equivalentes com antenas receptoras?
Tem certeza disso?”

Novamente um erro de interpretação detectado. Tendo em vista seu nível intelectual, de forma proposital.
Vamos lá. O que eu disse foi: “mas a culpa não é minha se o Ocidente consegue fabricar mísseis autoguiados dotados de seeker (homing guidance) mais baratos do que os russos fabricam mísseis “teleguiados””.

Note que me referi a mísseis com “seeker”, e não a mísseis com seeker ATIVO (radar).
De qualquer forma minha afirmação cabe sim até a esse tipo de míssil. Até que demonstre o custo de 12 mil dólares do 57E6 é sabido que o MHTK foi planejado tendo em vista um custo unitário de 16 mil dólares. E será utilizada exatamente para isso que você sugere, deter um ataque de saturação seja lá do que for. E para isso ele será fabricado aos milhares e cada lançador terá até 60 unidades. https://www.thedrive.com/the-war-zone/21565/this-tiny-missile-smashes-incoming-artillery-rounds-drones-and-possibly-much-more
Eu tenho esta fonte aí pra corroborar minha afirmação. No aguardo da sua. Aceito que seja da Wiki.
E ainda tem a Wiki que cita o custo do Tamir entre 20 mil e 50 mil dólares e 40 mil dólares em outra página da Wiki. O site The Drive cita ser de 100 mi a 150 mil.

E só de curiosidade, me espanta o custo do Derby ser de 1,2 milhão de dólares. O AIM-120C7, de melhor desempenho, tem custo estimado em 800 mil dólares.
Se puder colocar uma fonte que cita o custo também do Derby eu ficaria grato.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Deixe de ser insidioso, as suas respostas não passam de “Flood”.

Insidioso e covarde, pois eu disse e disse, que o valor do 57E6 é de 20.000 dólares! Citei 12.000 dólares, como primeiro valor com o qual foi posto no mercado pela KBP Tula. Portanto, é desatento, ou ordinário seletivo.

Não posso dizer se motoristas de ambulância sejam bons quando seletivos. Posso?

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

O Modern Day Military Pricing List é uma construção coletiva para referência de valores de produtos bélicos que nasceu após o fim do MP.Net.

https://nation-creation.fandom.com/wiki/Modern_Day_Military_Pricing_List

Mais tarde poderei encher de links esta coluna de comentários para satisfazer a sua vaidade, Bosco.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Eu também ….. Derby de U$D 1.2 mi ?

Art
Art
Responder para  Bosco
5 anos atrás

O pantisyr foi criado para proteger os S-300, além disso o míssil tem um booster que cairá na cabeça de alguém, efeito colateral indesejável para quem vai usar na defesa e no meio de área urbana. Não é um sistema para ser usado no meio da cidade. Alem de ser uma caixa preta fechada. Foi descartado pelo EB

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

De onde você tirou que um sistema de busca ativa é acima de 20 vezes mais caro? Está equivocado nesse “absurdamente resistentes a jammer”.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Mateus Lobo
5 anos atrás

Caríssimo, Mateus Lobo…

O 57E6 possui um custo unitário anunciado de 12.000 dólares, mas como também foi anunciado um custo de 20.000 dólares vou ficar com o valor majorado…
20.000 x 20 = 400.000

O Derby foi anunciado pela Rafael na sua versão AA com o valor de um milhão e duzentos mil dólares por unidade…

1.200.000:20= 60.000…

Se dividirmos o custo do Derby com o do 57E6 teremos…
1.200.000:20.000=60…

Realmente estou enganado, pois não é a diferença da ordem de vinte vezes, mas de sessenta. 60!
Três vezes mais do que a minha postulação primeira!

Quanto a resistência a jammer em radiofrequências, estas se dão pelo fato de que os sinais são digitalizados e embaralhados em saltos. Tive uma grande conversa com um engenheiro da Rohde & Schwarz, onde, inclusive, discutimos sobre a programação base para a criptografia e embaralhamento dos sinais. Chata de ser feita, mas simples.

Agora, após ter lhe respondido, quero lhe questionar: você fez a intervenção por não saber, ou apenas para fazer “flood”?

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Vou avisar para os americanos fazerem o radar do Amraam ser digitalizado e embaralhado em saltos para ficar imune ao pod Khibiny.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Gostaria que você me mostrasse o link da fonte em que consta tais valores, pois o custo do I-Derby ER tem o custo anunciado de aproximadamente 1/3 do Meteor (US$ 2,15 milões/3 =~US$716 mil).
https://aviationweek.com/paris-air-show-2015/i-derby-er-all-new-performance-0
e outra é esse valor do 57E6 que está muito baixo, só para comparação o APKWS tem custo unitário de aproximadamente US$ 48 mil e é basicamente um foguete de 70mm guiado a laser, “simples”.
http://www.airrecognition.com/index.php/archive-world-worldwide-news-air-force-aviation-aerospace-air-military-defence-industry/2014-global-news-worldwide-world-international-air-force-aviation/november-2014-global-news-worldwide-world-international-air-force-aviation-aerospace-air-defence-military-industry-/1285-iraq-orders-2000-bae-systems-advanced-precision-kill-weapon-systems-for-its-air-force.html
Uma consideração que quero fazer é que se for comparar mísseis, compare modelos equivalentes, o Derby mesmo o mais antigo está em nível acima do 57E6.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Sobre o jamming, não se trata de hackear o míssil ou lançador e sim atrapalhar na recepção sinal de forma que ele não distinga o sinal do veículo lançador, isso se faz aumentando o ruído na recepção, é como tentar conversar no meio de uma rave.

Felipe Morais
Felipe Morais
5 anos atrás

“beleza também conta”. Sim sim, vamos colocar a Marina Rui Barbosa em cima do chassi do astros e seremos imbatíveis.

Mario SEAE
Mario SEAE
Responder para  Felipe Morais
5 anos atrás

????? Morri

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Felipe Morais
5 anos atrás

Por favor, onde assino?

Ceip
Ceip
5 anos atrás

É agora a oportunidade de ouro para o Brasil, ter uma artilharia antiaérea de qualidade e digna para a defesa do Brasil.
Tomará que venha algumas baterias para as Forças Armadas Brasileiras, que necessita muito de um sistema desse porte.

Vlademir Baltazar
Vlademir Baltazar
Responder para  Ceip
5 anos atrás

Concordo…melhor que Igla e RBS (nesse caso, os dois seriam complementar do sistema Spyder). No caso do pós venda, é muito melhor que os Russos.
Sem contar, que podemos utilizar como base o sistema ASTROS e ai colocar mais mísseis.

Andrew Martins
5 anos atrás

Acho uma boa pra FAB, que já usa os mesmos mísseis. Já no caso do exército vale mais investir no sistema astros 2020 defesa antiaérea.

Bardini
Bardini
Responder para  Andrew Martins
5 anos atrás

Sim… só pq o caminhão (importado) seria igual…

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Isso sem contar q é um sistema que não existe !! kkk

Bardini
Bardini
Responder para  Alfredo Araujo
5 anos atrás

Ou é um MBDA nacionalizado com 2 % de percentual nacional a peso de adamantium

Bosco
Bosco
Responder para  Bardini
5 anos atrás

A blindagem pode ser de adamantiu, vibranium, uru ou da fibra do collant kryptoniano

Housemaq
Housemaq
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Não Bosco, o melhor de todos é o Etérnium, o metal mais duro do universo, como sempre diz nosso amigo HE-MAN.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Andrew Martins
5 anos atrás

Caramba gente, esqueçam essa história de astros antiaéreo. Não é viável, não tem nada a ver.

Bosco
Bosco
Responder para  Felipe Morais
5 anos atrás

Se um dia eu encontrar quem inventou essa história de “Astros antiaéreo” eu juro que mato.

C. César
C. César
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Mas não seria uma má ideia se fosse verdade.

Housemaq
Housemaq
Responder para  Bosco
5 anos atrás

E revestido de Etérnium, o metal que é o terror do esqueleto…

Art
Art
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Kkkkk na verdade é apenas o lancador do CAMM em um caminhão tatra do ASTROS

Eduardo O.
Eduardo O.
Responder para  Andrew Martins
5 anos atrás

Esqueça astros antiaéreo kkkkk, isso não vai acontecer.

Alex Stelio
Alex Stelio
Responder para  Andrew Martins
5 anos atrás

E desde quando esse sistema existe?

Overandout
Overandout
5 anos atrás

Sistema interessante, mas creio que o ideal seria o CAMM até para se aproveitar da escolha do mesmo pela Marinha

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Muito bom… pena que irá matar o desenvolvimenro de um míssil comun para as 3 forças usarem em seus Navios, aeronaves e plataformas de lançamento.

DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Pode ser uma bateria boa, mas precisamos de algo que tenha uns 10 a 15 mísseis em um único caminhão!

Alem
Responder para  DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Não acho que nossos possíveis “inimigos” teriam tanto poder de fogo pra nós necessitarmos de tantos misseis!

DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
Responder para  Alem
5 anos atrás

O amigo de hoje, é o inimigo de amanhã!

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Alem
5 anos atrás

Alem, na política de hoje não existem amigos, salvo raríssimas exceções (EUA/Israel) e sim interesses e estes mudam conforme muda a política. abraços

Farroupilha
Farroupilha
Responder para  Alem
5 anos atrás

Aqui temos o exemplo do brasileiro doutrinado, ou agente infiltrado, que sempre, mas sempre mesmo, vem com a ladainha de que estamos bem contra nossos possíveis inimigos e então não precisamos de maiores capacidades bélicas.
Sendo que os verdadeiros possíveis inimigos nem de longe são aqueles que eles insistem em cogitar.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás
Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Com a aproximação com Israel(que espero que cresça cada vez mais) esse sistema pode vir a ser adquirido hein. Não creio que mate o desenvolvimento de um míssil comum entre as três forças e ainda creio que tio Jacó pode nos ajudar no desenvolvimento . Tio Bolso(mito) está com o chefe co EMCFA lá em Israel, bem que poderia vir alguns Merkava’s na mala.rs

José Luiz
José Luiz
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Caro amigo o Merkava é um tremendo carro de combate mas o seu porte e peso o tornam inadequado para o nosso teatro de operações. Então sem chances.

Maus
Maus
Responder para  José Luiz
5 anos atrás

Então joga os leopard fora e compra bicicleta para a cavalaria porque todos os tanques do mundo pesam o mesmo que o merkava.

Jadson Cabral
Jadson Cabral
Responder para  Maus
5 anos atrás

O problema com o Merkava não é seu peso. E sim o fato de ter sido um MBT desenvolvido com base exclusivamente no T.O israelense; é um carro de combate excelente naquele deserto seco… mas e aqui?
Pessoal viaja demais.

Alessandro
Alessandro
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Tomcat, acho que iria atrasar o desenvolvimento, vc sabe bem que as nossas forças vive a conta gotas. Sobre os tanques Merkavas, é uma excelente máquina de guerra, mas segundo o Caiafa, o exército brasileiro quer mesmo é o Leopard 2A-6 para manter a doutrina já adquirida, qualquer outro tanque que vier ae é coisa do governo.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Alessandro
5 anos atrás

Podem querer o Leo 2A6(não rola Leo 2 pra comprar usado e modernizar) mais creio que veremos é o Abrams M1 A1/2(tem aos milhares).

Alex Nogueira
Alex Nogueira
5 anos atrás

Se tudo der certo, provavelmente esse vai ser em breve (daqui uns 2 anos +/-) nosso sistema de defesa sup-ar de médio alcance, pode não ser o melhor, mas para quem não tem nada está ótimo, além de poder racionalizar mísseis com nossas aeronaves de caça* (acredito que os mísseis que já gastaram todas as horas de voo no “cabide” possam ser utilizados no lançador terrestre, igual ao sistema MICA).

*Defendo um mix de I-Derby e Meteor para nossos F-39 utilizarem na arena BVR.

FighterBR
FighterBR
Responder para  Alex Nogueira
5 anos atrás

Que viagem.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

o.O?! Rsrsrs em qual parte você acha que eu “viajei”? Explica para mim por gentileza.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

Nos explique, por favor, onde está a viagem meu caro.

Bardini
Bardini
Responder para  Alex Nogueira
5 anos atrás

Defendo um mix de I-Derby e Meteor para nossos F-39 utilizarem na arena BVR.
.
Também acho importante… Ainda mais pelo fato de que não vamos ter um BVR nacional mesmo, com essa compra para AAAe.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Alex Nogueira
5 anos atrás

Os misseis do gripen já foran selecionados, meteor e iris T.

MF1
MF1
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

A FAB comprou 10 mísseis A-Darter e 10 mísseis Iris-T. Creio eu um lote inicial para testes. Não houve aquisição nem menção ao Meteor. Devido ao preço, é possível que o I-DERBY seja o missel bvr dos Gripen BR.

Luís Henrique
Luís Henrique
5 anos atrás

Israel tem sistemas mais interessantes para oferecer.
Se for para usar Python 5 e derby é melhor utilizar o A-darter fabricado aqui e desenvolver o Marlin com a África do Sul.

Terão praticamente as mesmas capacidades, mas com produção no Brasil e conhecimento das tecnologias aqui.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Luís Henrique
5 anos atrás

Como já gastaram uma boa grana e tempo no A-Darter (espero que esse míssil fique operacional logo ou que cancelem de vez), até vai, mas de resto, precisamos de algo pronto para ontem…

Esse lance de desenvolver no Brasil ainda é muito complicado, acredito que só na segunda rodada do governo é que o país estará nos eixos para poder tocar projetos grandes e sensíveis sem corrermos riscos de virarem grandes buracos negros engolidores de tempo e de recursos.

wwolf22
wwolf22
Responder para  Alex Nogueira
5 anos atrás

o Brasil nao tinha assinado com a Africa do Sul o desenvolvimento do Unkonto??

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  wwolf22
5 anos atrás

Acredito que foi feito algum acordo de intenção de desenvolvimento conjunto, mas devido a crise econômica da época acabou ficando só na intenção mesmo… sem contar o A-Darter que ficou no conta-gotas e até hoje não está operacional..

MF1
MF1
Responder para  Luís Henrique
5 anos atrás

O A-DARTER tem só 10km de alcance, contra 25km do Pyton 5. O Derby tem 50km e o I-DERBY , 100km.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
5 anos atrás

Como que um civil consegue “avaliar” um sistema AA, a ponto de qualifica-lo como “entre os melhores da atualidade, além de, “avaliar” o pós venda do mesmo ?!?!?!

Bosco
Bosco
Responder para  Alfredo Araujo
5 anos atrás

Alfredo,
Quanto ao tal pós venda não faço a mínima ideia e não entendo bulhufas, mas quanto à análise técnica da qualidade do produto é sim passível de avaliação tendo em vista as características anunciadas e visíveis.
Não quer dizer com isso que quem analisa diz que o sistema irá funcionar numa situação real, e sim que reúne características “x”, que podem ser positivas ou negativas.
Você acha que todo analista ou especialista da mídia especializada tem acesso a toda a documentação sobre cada item avaliado? Claro que não! Todo analista se baseia nas informações não classificadas disponíveis a todos e faz um juízo de valor.
Fosse assim só existiria especialista em dois ou três sistemas porque ele teria que conhecer a fundo todos, repito, todos os sistemas existentes similares no mundo para poder basear sua opinião de forma minimamente balizada.
Sabemos que isso é impossível. Nem jornalistas especializados, nem militares especializados e nem engenheiros especializados são capazes de tal façanha.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Mestre Bosco… Eu concordo com suas palavras. Sei que somos obrigados a nos basear em dados técnicos divulgados pelas fabricantes, em sua maioria, para tecer qualquer tipo de comentário sobre equipamento X ou Y.
O caso aqui desse comentário, é q é uma afirmação rasa, baseada em nada ! Perguntei sabendo q não teria resposta… mas se tivesse, seria algo que enriqueceria o debate.

Wagner Brito
Wagner Brito
Responder para  Alfredo Araujo
5 anos atrás

Sou militar e, de fato, não sou ONISCIENTE. Mas não preciso ser ONISCIENTE para saber que “uniciente” ninguém pode ser, uma vez que a palavra inexiste. Quanto ao “pires na mão”, vamos bem, obrigado. Fazemos MUITO com bem pouco, e o fazemos por profissionalismo e amor à pátria. Viaje mais, conheça seu país de verdade e até mesmo um idiota como você perceberá tudo o que fazemos TODO DIA. E você, “teropode”, o que faz de bom, minimamente grandioso e importante, que não seja ofender os outros para mascarar sua própria falta de competência e inteligência?

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Alfredo Araujo
5 anos atrás

Eu ignorei o q meu caro ? Se vc respirar… se acalmar… e ler com calma o meu comentário, vai ver que eu te fiz uma pergunta ! Fale mais a respeito do pq é bom (coisa que vc já fez no comentário acima). Não apenas diga q é “super duper bom melhor do mundo” ! Dizer q o Flamengo é melhor só pq vc gosta dele, não trás nada de novo ao debate.
.
Outra coisa… Onde, nas minhas duas frases, eu cito os militares brasileiros ? Estou louco ou o sr está “vendo coisas” ?

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Alfredo Araujo
5 anos atrás

kkkkkk
Ainda não sei de que lugar da sua cabeça vc tirou essa de milico…
Mas ta bom. Como dizem… é melhor não discutir com maluco

francisco
francisco
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Tem que se levar em conta que as características anunciadas pelo fabricante/vendedor são superestimadas. Faz parte da propaganda de vendas.
Só o operador, além do fabricante, saberá das reais possibilidades do sistema.

Bosco
Bosco
Responder para  francisco
5 anos atrás

Francisco,
Mas para quem entende um mínimo não há como o fabricante engabelar muito.
Divulgar um desempenho que vai totalmente contra o bom senso não cola. No máximo o fabricante dá uma maquiada. Por exemplo, ele diz que seu míssil tem 30 km de alcance, só “esquece” de dizer que esse alcance todo é contra um alvo em “x” altitude.
Um “especialista” sabe mais ou menos, nem que seja por comparação e sem ter acesso a todas as especificações e testes, qual o desempenho esperado por “tal” míssil, com “tal” massa, com “tal’ relação massa x ogiva. E se um especialista da mídia não sabe ele pergunta para um engenheiro da área.
As características completamente especulativas são as voltadas ao desempenho real do sistema de orientação frente a contra medidas. Na verdade, isso nem o fabricante sabe.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Um bom analista se baseia nas vendas, (nas informações sobre exercícios militares, manutenção, disponibilidade e histórico de possíveis ações etc)

Mas o verdadeiro valor de um equipamento só pode ser testado em uma guerra real !

Por exemplo um caça F 35 num exercício pode se dar bem com o BVR, mas numa guerra real precisa ver se o AIM 120 vai conseguir atingir o alvo, e não vai ser jameado ! (somente par provocar kkk)

E mesmo em uma guerra precisa ver quem esta utilizando o equipamento, por exemplo ao analisar como os sérvios utilizaram os misseis russos em Kosovo e comparando com os iraquianos utilizando o mesmo equipamento podemos notar a diferença na capacidade técnica dos sérvios, se não fosse as bombas guiadas por GPS a OTAN poderia ter mais baixas .

Israel por exemplo; eu estava estudando as operações com blindados em 1973, os tanques árabes ficavam muito tempo parados enquanto os de Israel manobravam mudando de posição o tempo todo parando por um curtíssimo intervalo de tempo para disparar, assim os árabes acabaram virando um alvo fácil.

FighterBR
FighterBR
5 anos atrás

É tão bom que as forças de Israel não compraram.

Bosco
Bosco
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

Fighter,
Nem sempre um país adota as armas que produz. Há vários exemplos de armas que o país originário não adquiriu.
Fato é que dizer que o sistema Spyder não é bom é o mesmo que dizer que os mísseis Python V e Derby não são bons e sabemos que não é o caso. O Brasil já os utiliza e não vejo reclamações.
Isso não quer dizer que acho o Spyder o ideal. Não acho.
Prefiro o CAMM (Land Ceptor) por conta dele ser de lançamento vertical, ter 8 mísseis no lançador e ter um radar montado em um mastro elevável mais alto o que permite uma maior proteção dos operadores no caso de ser atingido por um míssil antirradar, além, é claro, de ser mais capaz contra alvos voando muito baixo.

MF1
MF1
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Eu lembro de ter visto um Spyder que leva 8 mísseis em vez de 4.

Bosco
Bosco
Responder para  MF1
5 anos atrás

MF1,
É o Spyder MR.

MF1
MF1
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Vejo os comentários como se fosse só 4, mas a versão que lança Derby leva 8 mísseis. Uma bateria teria 48 mísseis , 6×8. A vantagem seria poder usar estes mesmos mísseis nos caças se quiser.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Isso é um comentário aceitável, do tipo “prefiro esse do que aquele”. Tem um porque !

Munhoz
Munhoz
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Neste caso vc tem razão no entanto acho que com o Bolso se aproximando Israel vai sair alguma coisa alguma coisa !

C César
C César
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Exato Bosco. Como o nosso míssil MAR.

FighterBR
FighterBR
5 anos atrás

Esse sistema é tão bom que nem as forças de Israel compraram. Menos galera.

Edson Parro
Edson Parro
Responder para  FighterBR
5 anos atrás

Você conhece o “David’s Sling System” e sua composição?

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Edson Parro
5 anos atrás

“David’s Sling System” em português “A funda de David” é um sistema novo e muito diferente do Spyder. E será adotado pelas Forças de Defesa de Israel.

Edson Parro
Edson Parro
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Cesar Antonio Ferreira
Você sabe me informar qual ou quais e quantos misseis são usado pelo “David’s Sling System”? Se faz o favor.

Luís Henrique
Luís Henrique
5 anos atrás

Eu não gosto muito desse sistema.
Para defesa de ponto os mísseis utilizados são muito caros e precisa de muitos lançadores para conter ataques de saturação.
Para defesa contra aeronaves lançadores o preço da munição não é problema mas o alcance do míssil é muito pequeno para a missão.

Uma opção bem melhor seria um mix de David’s Sling e Iron Dome.
O 1o com 300 km de alcance para derrubar aeronaves e até mísseis balísticos de médio alcance. E o segundo para defesa de ponto com Boa capacidade contra ataques de saturação.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
5 anos atrás

É, seria melhor… Mas ao invés de comprar um sistema, você vai comprar dois, que provavelmente são mais caros, rsrrssr.
.
Olha, se somar FAB, MB e EB, é coisa pra mais de 2.000 mísseis necessáios, entre um BVR pé de boi pro Gripen, um míssil de médio porte para Fragtas e para AAAe em terra. Poderiam bolar algo. Mas…

Samuka
Samuka
Responder para  Bardini
5 anos atrás

É, 2000 necessários…mas vamos comprar tudo isso?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
5 anos atrás

4 Python 5 custam mais de U$ 2 mi.
20 Tamir custam cerca de U$ 1 mi.
4 Python 5 é muito pouco para conter um ataque de saturação. Mesmo com 6 lançadores são 32 mísseis.
Com o Iron Dome são 20 mísseis por lançador. Com 6 lançadores são 120 mísseis.

E é mais barato que o Spyder MR.

Claro que o David’s Sling é mais caro.
Mas tem alcance de 300 km contra 50 km do spyder MR.

Bosco
Bosco
Responder para  Luís Henrique
5 anos atrás

Luís,
Não creio que a informação do David’s Sling ter 300 km de alcance horizontal proceda. Ele é um míssil de dimensões reduzidas, pesando menos de 250 kg, e mesmo utilizando um motor multi pulse ele não teria tanto alcance.
O que é dito é que ele é capaz de interceptar misseis com até 300 km de alcance.
A coisa é mais ou menos assim:
O Iron Dome é competente para interceptar ameaças balísticas lançadas de até 70 km.
O David’s Sling é competente entre 70 e 300 km .
O Arrow (em suas diversas versões) é capaz de interceptar ameaças lançadas de mais de 300 km e menos de 5500 km, que é formada por mísseis balísticos táticos, mísseis de curto alcance, mísseis de médio alance e mísseis de alcance intermediário.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco

Tem o rolo para massa da Mama Sarah, esse sim arrebenta qualquer coisa.

André Zanatti
André Zanatti
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Sim seria ótimo, a padronização das 3 forças usando o mesmo equipamento, melhor custo benefício, não precisamos de um S500 Russo, não vamos entrar em Guerra com a China nem contra os EUA KKK???

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Passo,iria de CAMM-ER sem pensar duas vezes, mas do jeito que Bozo tem tara por judeu, capaz de comprar….

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
5 anos atrás

Um esquadrão tem 6 veículos lançadores, dá 24 mísseis. Acho até melhor eles ficarem espalhados do que concentrar todos os mísseis em lugar só.

MF1
MF1
Responder para  SmokingSnake ?
5 anos atrás

Existe um lançador Spyder que leva 8 mísseis.

Overandout
Overandout
5 anos atrás

Não se preocupe o exército terá uma versão redesenhada pela Carrozzeria Pininfarina e que será operada por modelos israelenses que virão como parte do Offset

José Geraldo de Faria
José Geraldo de Faria
5 anos atrás

….esse produto não concorrerá com a nossa Avibras e o sistema ASTROS????

D.Soares
D.Soares
Responder para  José Geraldo de Faria
5 anos atrás

Concorrencia? O Astros AA não existe, o SPYDER existe e utiliza soluções comprovadas. Concorrência se tivessemos algo minimamente em fase de produção

art
art
5 anos atrás

Acredito que as forças armadas deveriam adquirir juntas sistemas de defesa antiaérea, por causa dos custos logísticos e material, O sistema a ser adquirido deveria fazer parte das 3 forças em navios e lançadores terrestres. Além de padronizar. A marinha selecionou o CAMM, deveria ser availado pela FAB e EB, para equipar o GDAAE e os Grupos de antiaerea.

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Creio que temos capacidades de desenvolver sistema semelhante empregando caminhões Astros e o moderno A-Darter e quem sabe MAA1-B (se este último estiver pronto).

Marujo
Marujo
5 anos atrás

Pena que o sistema fracassou na Georgia.

MF1
MF1
Responder para  Marujo
5 anos atrás

Já li que isso é fake.

Bosco
Bosco
Responder para  Marujo
5 anos atrás

Marujo,
A “imensa” maioria dos sistemas antiaéreos da Geórgia eram de origem russa.

Doug385
Doug385
5 anos atrás

Dos israelenses eu preferiria o Barak 8. Como voltou à tona o assunto do desenvolvimento de um sistema pela Avibrás com base no CAMM, acho que talvez valesse mais a pena investir neste sistema.

william
william
5 anos atrás

Se o EB quer um real sistema antiaéreo de Israel que seja o Barak 8, que inclusive foi exportado a pouco tempo para a Índia!

Nostra
Nostra
Responder para  william
5 anos atrás

Not exported but jointly developed and manufactured, Barak 8 is a joint development of Israel and India. The front section, seeker etc is developed by Israel , while the rear section solid fuel 2 pulse motor etc is developed by India.

LRSAM is Indian Navy specific varient and has been inducted.
MRSAM is for Indian army and airforce , undergoing user mandated modifications which were recommended after last rounds of trials , user assisted trials will begin once it clears the final trials.

While the Azerbaijan version is the export varient of the base Barak 8.

Felipe Morais
Felipe Morais
5 anos atrás

O que vier para defesa antiaérea de média altura, tá valendo.

Mas prefiro a ideia de trazer o CAMM, considerando o sistema que irá equipar a classe Tamandaré. Pelo porte da fragata selecionada, creio que será a espinha dorsal de nossa Marinha nas próximas décadas. Portanto, é razoável escolher um sistema derivado da mesma família para o EB.

Marcos
Marcos
5 anos atrás

A única negociação do EB com a empresa Rafael deveria ser no tocante a aquisição de mísseis Spike para os blindados guaranis e infantaria móvel

Uns 4 mil misseis (são baratos) e uns 1000 lançadores

Régis Athayde
Régis Athayde
Responder para  Marcos
5 anos atrás

Outra possibilidade seria o desenvolvimento conjunto pelos países de um míssil sucessor do Derby, um Derby II. Pensei nisso após ver em outro blog que a França considera o desenvolvimento de um novo míssil que seria chamado MICA II. Se sair do papel, será uma arma com alcance e sistemas eletrônicos comparável ao METEOR.
Caso a ideia fosse adiante, o míssil brasileiro-israelense seria oferecido no mercado como alternativa aos custos europeus e riscos de vetos americanos.

Bosco
Bosco
Responder para  Régis Athayde
5 anos atrás

Regis,
Israel já desenvolveu um sucessor do Derby. É o I-Derby ER.

william
william
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Existe a possibilidade Bosco de se ter um sistema antiaéreo baseado no meteor?

Bosco
Bosco
Responder para  william
5 anos atrás

William,
Sem dúvida!

Paulo costa
Paulo costa
5 anos atrás

Pensando bem,

Não acredito que a curto ou médio prazo teremos um sistema como esse por falta de recursos para comprar novos de outros países e muito menos para desenvolver um sistema totalmente nacional.

Seria ótimo o EB ou a FAB ter um sistema desses ou outro qualquer mas o presidente Bolsonaro não vai dar nenhum dinheirinho a mais para as forças armadas e teremos que continuar com mísseis de curto alcance e canhões AA talvez atualizados.

Estou pessimista com essa LAAD no tocante a compras das forças armadas Brasileiras.

Aproveito para perguntar aos especialistas sobre o BAMSE da SAAB se é um bom sistema para o Brasil?

MF1
MF1
Responder para  Paulo costa
5 anos atrás

Meu caro tudo depende da economia. Se a reforma passar o PIB já pode crescer 3% este ano, e 4% no ano seguinte. Com a economia tendo um crescimento constante neste patamar haverá condições sim para fecharmos novas compras significativas. Dinheiro não nasce em árvore. O governo atual está pé no chão, e não com má vontade . Acredito inclusive que tudo dando certo na economia deverá ser fechado um novo lote do Gripen até 2022 , o que já está sendo negociado.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Aleluia! Finalmente algo além dos Igla.
Finalmente estamos no caminho certo !

Carlos
Carlos
5 anos atrás

Ué, não abater os caças então já perde 50% de ultilidade…

Bosco
Bosco
Responder para  Carlos
5 anos atrás

Como assim?

José Luiz
José Luiz
5 anos atrás

Como já postei antes o ideal seria um míssil básico e de menor custo para poder ser fabricado aqui, pelo menos o míssil em si e não os sistemas de controle como radares etc. Deste modo poderíamos ter a independência em caso de conflito e não estaríamos presos a um possível embargo de armas, este sistema israelense de alta tecnologia com o seeker no míssil é mais adequado para uso como AAM onde estes elevados custos são plenamente justificáveis. Desta forma serão adquiridas poucas unidades, o que é péssimo considerando o enorme tamanho e diversidade de alvos estratégicos, além do que seus mísseis pelo alto custo vão ficar guardados nos paióis sem muitos disparos de treino esperando expirar a data de validade para serem efetuados os disparos. Bem são somente observações.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Fracassou redondamente na guerra da Ossétia e as FFAA de Israel não adotaram o sistema. Na minha opinião: furada.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Mas não foi o Spyder o sistema captado mais de uma vez instantes antes de ser destruído por um drone que custa poucos milhares de dólares e sim o “fantástico” Pantsyr…?

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  HMS TIRELESS
5 anos atrás

Antes de tudo decida-se com que nickname você quer usar, se Terópode, ou Tireless. Entrar com dois nicknames em uma coluna de comentários é uma atitude que revela muito sobre a pessoa.

Você não sabe nada. O Pantsyr mostrou-se muito ativo no TO sírio e foi responsável por evitar que ataques de saturação israelenses fossem efetivos. E o evento que você descreve, um ataque de oportunidade de um minúsculo drone que mais parece um aeromodelo, deu-se quando a unidade esperava remuniciamento.

Mais uma vez você se expõe ao ridículo por não saber nada, e nada fazer além de berrar a sua verve de fundo ideológico, Incapaz de fazer um comentário válido sobre sistemas AAA apela para hostilização emocional como qualquer fã-boy faz.

Leia o meu artigo sobre o Pantsyr e você aprenderá que a concepção deste sistema tem por pilar o fato de que cada Unidade de Tiro ser capaz de operar de maneira independente, de tal forma que a perda de uma unidade jamais sacrificará as demais.

Leia e aprenda, é melhor.
https://debategeopolitico.wordpress.com/2015/12/13/pantsyr-s-1-para-o-brasil/

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Não há confirmação do Spyder ter sido utilizado pela Geórgia e em tendo sido, como você sabe que não foi efetivo? A Rússia perdeu uma boa quantidade de aeronaves naquela guerra.

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Bosco
5 anos atrás

As principais perdas da aviação russa em 2008 foram de “fogo amigo”, da milícia da Ossétia.
Os georgianos, ou melhor, os conselheiros ucranianos que operavam o complexo Buk, abateram dois aviões: TU-22m3 e SU-24M. Os outros dois SU-25 estão na consciência da milícia da Ossétia, que disparou MANPADS no SU-25 que vinha de Tskhinval. E outro SU-25 foi abatido por tropas russas por engano.

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Bosco
5 anos atrás

O silêncio do complexo Spider, na guerra de 2008, é explicado de maneira muito simples. O complexo não era administrado pelos conselheiros de Israel e os próprios georgianos não dominavam o complexo.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Evgeniy (RF).
5 anos atrás

O problema era o missil IR usado pelos georgianos o Python IV, como é um missil de 4° geração, e muito passivo a contra medidas, Flares.
Se a Georgia usasse o Derby ou o Pytohn V, o sistema se sairia melhor.

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Bosco
5 anos atrás

4 aeronaves é “boa quantidade”?
Bosco você só fica aqui, nesta coluna de comentários. Desse a cara nas discussões dos fóruns saberia mais sobre a guerra da Ossétia.
Aproveite a informação do comentarista abaixo Evgeniy e aprenda algo.

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Brigadão César.
Vou continuar só aqui mesmo.
E só pra constar: dizer que leio “manuais” ou que “copio e colo” do Google ou da Wiki, não me ofende. Tenta outra coisa.
Pra mim isso tem o mesmo efeito de uma lésbica estudante de sociologia da UNB me chamar de macho escroto fascista. Ou seja, nem sequer me enrubesço.

Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

E se forem só 4 aeronaves (coisa que duvido) ainda assim seria uma “boa quantidade” tendo em vista a guerra ter durado só 5 dias. Fosse 10 anos (como os americanos no Vietnã) e teriam perdido perto de 3000.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
5 anos atrás
Bosco
Bosco
Responder para  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Quanto ao conselho de aproveitar as informações do Evgeniy, você igualmente deveria segui-lo. Ele disse em claro e bom som que pela seu conhecimento o Spyder não teve bom desempenho por falha dos operadores georgianos, o que em nada corrobora seu comentário baseado em achismo, preconceito e xenofobia : “Fracassou redondamente na guerra da Ossétia e as FFAA de Israel não adotaram o sistema. Na minha opinião: furada.”

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Bosco.
Tudo é muito mais simples aqui. Apesar de todo o PR, o exército georgiano em sua maior parte estava mal preparado. especialmente ruim na Geórgia foi com defesa aérea. Portanto, o complexo Buk foi gerenciado por consultores da Ucrânia. O complexo em si foi fornecido também da Ucrânia. Perdas e perdas TU-22M3 e SU-24M. O cálculo era que haveria georgianos, mas descobriu-se que havia oficiais ucranianos lá.
Israel se retirou de fornecer seus especialistas e o complexo da Aranha ficou em silêncio.
Na realidade, a defesa aérea georgiana funcionava um pouco mais de um dia. Então foi suprimido apareceu SU-34.

Rodrigo Benhur Bouças Barros
Rodrigo Benhur Bouças Barros
5 anos atrás

Na verdade não há sistema de Defesa antiaérea infalível, com tudo uma defesa bem estruturada,organizada em multiplas camadas,conbinando sistemas de curto,médio e longo alcanse,diminui substencialmente a probabilidade de falhas ou saturação do sistema.Deve se unir um estudo detalhado de inteligência,visando prever a movimentação e os meios empregados pemo inimigo,e ,um sistema logístico eficaz.Deste modo o defensor,poderá organizar e posicionar as defesas em multiplas camadas,uma dando cobertura a outra,reduzindo falhas e deficiências;uma boa defesa organizada com misseis de curto ,médio e longo alcanse,complementada com artlharia antiaérea automática guiada por radar,são sistemas que recarregam muito rápido e reagem com mais rapidez que os MÍSSEIS!!

Adriano Madureira
Adriano Madureira
5 anos atrás

Amigo, prestando o caminhão poderia o formato da cara de Tião Macaé ou Pedro de Lara como cabine, funcionando é o importante…

Muitos achavam o Ninrod horrível, será que os ingleses se incomodava com isso?❓

Brazuca
Brazuca
5 anos atrás

Não temos dinheiro nem pro SUS nem pra educação direito, nosso maior inimigo somos nós mesmos, o país está dividido e mergulhado em ódios e intolerâncias de modo que defendo o SOFT POWER para conquistar o mundo com nossa alegria e hospitalidade recuperadas, nossa música, arte e dança promovendo uma invasão cultural que possa fazer frente a dos americanos. Que possamos voltar a atrair o interesse de investimentos permanentes externos pelo desejo desses investidores de morarem aqui e não remeterem divisas para fora.
Deixa os belicosos se endividarem com essa corrida armamentista infinita, nenhum Paraguai vai querer nos invadir.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Brazuca
5 anos atrás

” …o SOFT POWER para conquistar o mundo com nossa alegria e hospitalidade recuperadas, nossa música, arte e dança promovendo uma invasão cultural que possa fazer frente a dos americanos. ”

Em que mundo você vive?

Você sabe que o planeta possui recursos finitos e que a cada dia a população aumenta e que a cada dia mais desses recursos são gastos para manter nosso padrão de vida, uma hora a conta para de fechar e as necessidades começaram a forçar eventuais conflitos (na verdade já vem forçando a tempos)… o dia que alguma nação ou nações começarem a bater em nossa porta para retirar qualquer recurso que tenhamos, sem que nós permitamos, nem que seja 1 único peixe de nosso mar territorial e não tivermos o mínimo de aparato para negar essa situação, iremos nos defender com nossas cantorias de Carnaval e mulheres seminuas?

Se liga, os EUA não são nossos inimigos, muito pelo contrário, se soubermos trabalhar de modo conjunto, podem ser nosso maior aliado.

Uma frase que sempre cai muito bem é:

“O preço da liberdade é a eterna vigilância”

Não podemos pensar em nos defender quando já estivermos sendo atacados, pois é muito mais difícil e doloroso apagar o fogo do que prevenir um incêndio.

Brazuca
Brazuca
Responder para  Alex Nogueira
5 anos atrás

Os EUA jamais permitirão o Brasil ter a autonomia e um poder que rivalize com eles. Eles são mestres historicamente na interferência nos países alheios com esse objetivo, na guerra híbrida onde é muito mais eficiente cooptar formadores de opinião e políticos estrangeiros, fazer sabotagens, bloqueios comerciais e desinformação, sem gastar uma bala! Certa está a China que supera os EUA comercialmente e tecnologicamente cada vez mais e por último investem em armamento. Nações como o EUA tem muito mais possibilidade de se acabarem comercialmente e internamente por n problemas do que militarmente. Aliás os gastos excessivos em indústria militar em detrimento de outros investimentos básicos são um grande fator de desestabilização e precarização de uma nação.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Brazuca
5 anos atrás

Cara, não precisamos ser poderosos como os EUA, nem precisamos disso… só o fato de sermos uma nação livre e principalmente livre de corrupção e com ótimos parceiros comerciais e militares já está perfeito.

Bosco
Bosco
Responder para  Brazuca
5 anos atrás

Brazuca,
Quem chega primeiro senta na janela. Simples assim!
Você acha que o Brasil iria “permitir” na boa do Paraguai ter ogivas nucleares e mísseis balísticos de alcance médio? Digamos… umas 300 ogivas de 500 Kt montadas em mísseis balísticos móveis com 5000 km de alcance?
Nem precisamos ir tão longe. Qual você acha que seria a reação do Brasil se a Argentina adquirisse uns 150 Su-57 e mais uma 5 mil toneladas de bombas guiadas?
Pois é! É isso que ocorre com os EUA e os outros. Não se engane de achar que só os EUA que iriam implicar. Os EUA geralmente é quem dá a cara a tapa mas na verdade ele fala por todos os poderosos no CS da ONU, só que a China e a Rússia dão de migue.
E digo mais. Um país que precisa de “permissão” de outro para exercer sua soberania tem mais é que sentar no corredor e perto do toalete.

Ricardo
Ricardo
5 anos atrás

Por favor vamos de Barak 8, Israel não usa, foi feito para exportação. Prefiro o sistema Francês Mistral sobre veículos com sistema laser de seleção e acompanhamento de alvos

https://www.forte.jor.br/2010/06/17/mpcv-faz-teste-contra-ameacas-aereas-em-ataque-de-saturacao/

Art
Art
Responder para  Ricardo
5 anos atrás

Mistral é curto alcance

Madmax
Madmax
5 anos atrás

Acho que faz mais sentido, pois o Brasil já opera Derby e Phyton

Roberto Bozzo
Roberto Bozzo
5 anos atrás

Srs, parece que a Rafael está oferecendo mais que o Spyder…

https://www.janes.com/article/87586/laad-2019-rafael-eyes-brazilian-army-helicopters-upgrade

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Roberto Bozzo
5 anos atrás

Se fechar o contrato ao menos para os Fennec’s já vai dar um caldinho a mais pra AvEx .

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Ai sim, os Spikes ER serão extremamente bem vindos (caso vierem de fato).

De quebra poderia ser compatibilizados nos Wild Lynx e Sea Hawks da MB 😀 .

bjj
bjj
5 anos atrás

Parece ser um bom sistema, mas deve ser caro.

Ainda acho que a opção com o melhor custo benefício para a defesa AA das três forças é o sistema BAMSE, da Saab, principalmente por ser um sistema muito simples do ponto de vista logístico. Cada bateria é composta apenas por um veículo radar/comando e controle e de 3 a 6 veículos de lançamento de mísseis, perfazendo de 18 a 36 mísseis prontos para uso, enquanto alguns sistemas de defesa aérea podem chegar quase até dez veículos entre lançadores, veículo radar, veículo de comando e controle, veículo oficina, comunicação, veículos de recarga de mísseis, etc… A recarga dos mísseis no BAMSE não necessita de um veículo especial e pode ser feita em apenas 5 minutos pela própria tripulação dos reboques de lançamentos (MCCs). O fato de ser um sistema rebocado também me parece uma boa vantagem, pois facilita o transporte aéreo, já que o caminhão que “puxa” o MCC não precisa ser transportado junto. No caso de haver uma falha mecânica em um caminhão/lançador como o do sistema SPYDER, por exemplo, este veículo pode ficar fora de serviço junto de seus mísseis, enquanto que no caso do BAMSE, havendo uma falha mecânica no veículo reboque, substitui-se por outro veículo qualquer com capacidade de carga suficiente e o sistema continua em operação.

Se o radar principal for destruído por um míssil anti-radar, os reboques de lançamento podem continuar operando, de forma limitada, fazendo busca e rastreamento com seus radares DT e canais ópticos, enquanto que em alguns sistemas de defesa AA a destruição do radar principal deixaria o sistema completamente inoperante.

Do ponto de vista operacional, também me parece uma ótima opção. Em que pese ser um sistema de curto/médio alcance, a possibilidade de se posicionar os lançadores a até 15 km uns dos outros permite cobrir uma grande área . Uma bateria composta por quatro reboques de lançamento poderia facilmente cobrir uma área de 50×50 km (distância entre os lançadores + alcance dos mísseis), com áreas sobrepostas. Pode fazer interceptações de forma passiva, pelo canal óptico, e tem, segundo a SAAB, capacidade C-PGM, ou seja, pode ser usado inclusive contra bombas guiadas e mísseis anti-radar.

É um sistema que pode ser usado de forma integrada e coordenada com o RBS 70, que já possuímos, formando uma defesa aérea em camadas com um custo mais acessível.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  bjj
5 anos atrás

Caro bjj,o BAMSE em breve será aposentado pelo exército sueco e no lugar dele será o CAMM.
Saudações

bjj
bjj
Responder para  Alexandre ziviani
5 anos atrás

Caro Alexandre

Não encontrei nenhuma informação sobre o exército sueco planejar aposentar o Bamse e substituí-lo pelo CAMM. Seria até estranho, visto que o Bamse é um sistema bem atual, que foi introduzido em 2008. O que sei é que o exército sueco planeja substituir o RBS 70 por uma versão superfície-ar do Iris-T.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
5 anos atrás

1 sempre será melhor e maior que nada!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Passo, prefiro o Land Ceptor com o CAMM-ER. Se eu fosse presidente desse buraco, empurraria goela abaixo as minhas armas preferidas nas FAs.

Satyricon
Satyricon
5 anos atrás

Dentre os exportadores de armamento, Tio Jacob é um dos poucos que transfere sua ótima tecnologia. Cobra CARO, é verdade, mas transfere. O Barak, por exemplo, foi desenvolvido em parceria com a Índia.
Há de se pensar nisso, em uma forma de cobrir uma lacuna (gigante), e fomentar a indústria nacional. Algo tipo usar o Saber M200 e o A-Darter, com tio Jacob desenvolvendo o Booster e integrando o sistema.
To viajando, eu sei…
Mas a notícia do Spýder não deixa de ser um alento.

Elden
Elden
5 anos atrás

Porque não usar os misseis da Rafael como os misseis padrão para o quem sabe futuro Astros 2020 antiaéreo? Com a supervisão da Rafael para adaptação com transferência de tecnologia seria ótimo.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Elden
5 anos atrás

Por que os custos vão lá para cima já que a quantidade à ser comprada é pequena. Já que vão colocar CAMM como defesa aérea nas novas corvetas, deveriam pegar o embalo e padronizar o resto das forças com o mesmo míssil, assim o preço fica camarada. Então é CAMM na cabeça, o resto é enganação.

JPC3
JPC3
5 anos atrás

Algum colega teria fonte séria afirmando que esse sistema foi usado e falhou na guerra da Georgia?

Junior
Junior
5 anos atrás

Seria uma ótima aquisição, mais uma pra desfilar no Sete de Setembro.

Maurício Benício de Carvalho
Maurício Benício de Carvalho
5 anos atrás

Se adquirirmos tal sistema de defesa AAA podem dar adeus ao astros antiaéreo. Iremos matar uma tecnologia nossa.

Oiseau de Proie
Oiseau de Proie
Responder para  Maurício Benício de Carvalho
5 anos atrás

Se desenvolverem a indústria e tecnologia nacional se acaba os “isquema” e criamos concorrência …não ficamos mais dependentes destas porcarias estrangeiras superfaturadas que nos empurram goela abaixo…as nossas nações “irmãs” perdem a correia que detém sobre nós e o nosso mercado consumidor…é por isso que tem que sabotar e desmantelar…como fizeram com o nosso programa espacial…somos entubados em esquemas de corrupção e cartas marcadas onde só sugam a nossa sociedade e todo lucro é depositado no exterior…É triste uma nação de gente apátrida, traidora e corrupta…sem vergonha na cara…essa é a república das bananas…

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Maurício Benício de Carvalho
5 anos atrás

Precisamos de algo para ontem, se esperarmos uma solução in house, só teremos algo para daqui 20-30 anos com muita sorte.

Se houvesse interesse ou capacidade técnica de desenvolver algo próprio, já o teríamos feito.

MF1
MF1
5 anos atrás

O SPYDER-MR pode levar 8 mísseis, podendo ser o Derby com 50km e altitude de 15000m e o Pyton V com 25km e altitude de até 12.000m. O texto menciona o I-Derby que tem 100km de alcance no modo ar-ar, talvez o mesmo no terra-ar com o auxílio de boosters.

Acho que seria uma boa opção para preencher a nossa lacuna de defesa antiaérea, mas na defesa a esta altitude parece que a prioridade é a FAB operar estes meios no futuro, inclusive os mesmos mísseis deste sistema podem ser operados nos caças, uma comunhão econômica. Umas 8 baterias seria o mínimo ideal ao meu ver, 4 para cobertura das bases de caças de primeira linha , 2 para os complexos da Marinha , Itaguaí e a base da esquadra, e 2 para o Exército , ao meu ver em Formosa-GO para cobertura dos Astros e outra em Manaus.

Janio antonio Silva
Janio antonio Silva
5 anos atrás

Qual a necessidade desse equipamento para o Brasil ? Enfeite ? Isso é bom para Israel que vive constantemente em guerra, o Pais no momento tem outras prioridades mais urgentes.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Janio antonio Silva
5 anos atrás

Não se pode negligenciar um setor em detrimento de outro, se você pensar sempre assim, você jamais contrata nem um seguro de automóvel…

Existem coisas na vida que você paga e tem, justamente pensando em não usar… mas você sabe que se precisar vai estar lá.

Aqui vale a máxima, é melhor ter e não precisar do que precisar e não ter 😉 .

Bosco
Bosco
Responder para  Janio antonio Silva
5 anos atrás

Janio,
Não entendi! Então você acha que o Brasil não precisa de forças armadas?

Rogério Sampaio
Rogério Sampaio
5 anos atrás

Para um país como o Brasil, cujos vizinhos são dependentes da nossa economia, ter um sistema de defesa leve ê o caminho.
Quem precisa de artilharia anti-aérea pesada é a Venezuela, que está prestes a sofrer uma intervenção norte-americana.
Os sistema produzidos por uma nação extremamente bélica como Israel é um privilégio. Até porque os Yahudins (judeus), possuem o território mais protegido do mundo, sofrendo uma média de 15 ataques com mísseis e foguetes por dia.
Nenhum outro escudo de defesa, nem russo ou americano foi tão testado exaustivamente como o israelense.
Se o Brasil quer defesa, deve adquirir sistemas Israelenses ou russos, se quer ataque, deve adquirir sistemas americanos.
Vamos entender a lógica do pré-guerra.
Que venham os mísseis hipersonicos brasileiros.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Rogério Sampaio
5 anos atrás

A Base russa repele toda a semana ataques de drones caseiros( assim com os mísseis do Hamas) advindo dos rebeldes na Síria.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
5 anos atrás

Fernando, o fato de ser básico não é um ponto negativo, justamente o contrário… quanto mais firulas, é pior para manutenção, operação e aquisição $$$, pois tende a custar mais e dar mais trabalho durante as operações.

Quando se fala em mundo militar principalmente, precisa ser o mais robusto e simples de operar, pois o inimigo não vai parar de te atacar em nenhum momento para dar tempo de você ajustar suas forças rsrsrs.

Renato B.
Renato B.
5 anos atrás

Oferecer sistemas de defesa todo mundo oferece. Eu acho o Spyder um bom sistema, me parece bem modular, imagino que deve ter um pós-venda padrão EUA e possivelmente algo em comum com os mísseis já usados na FAB.

Porém, o que importa é o custo do pacote.