LAAD 2019: Rafael oferece sistema SPYDER ao Exército Brasileiro
O site espanhol Defensa.com noticiou que a empresa israelense Rafael participará da edição deste ano da LAAD com vários de seus sistemas de defesa aérea, oferecendo o sistema SPYDER ao Exército Brasileiro.
Entre os equipamentos que serão expostos pela empresa israelense estão o sistema de defesa antiaérea SPYDER SR (Short Range) e MR (Medium Range) com os mísseis Python 5 para o curto alcance e o i-Derby para o alcance médio.
O sistema SPYDER (Surface-to-Air Python e Derby) é um sistema defesa aérea móvel de curto e médio alcance, com capacidade de reação rápida, projetada para derrubar aviões, helicópteros, veículos aéreos não tripulados e munição ar-superfície guiada de precisão. Pode ser usado para proteger ativos de grande valor bem como unidades desdrobradas em zonas de combate.
Inclui mísseis com capacidade de orientação por imagem infravermelha (IIR) no caso do Python 5 e com orientação de radar ativa no i-Derby.
Bom sistema….Mas assim como o Pantsir acho que levam poucos mísseis, numa saturação com alvos falsos ou ate mesmo pequenos Drones, logo ele fica imobilizado tendo que recarregar, ai já era…
Mas acho dificil surgir esta ou outras compras,com este suposto congelamento de mais de R$5 bi do ministério da defesa, este ano vai ser na míngua…
A diferença que o S400/500 tem um “seletor” de alvos, descartando alvos sem importância, encarregando outros sistemas de médio/curto alcance para destruí los,evitando assim ser saturado…
Brunow,
Todo sistema AA tem capacidade de identificar se os alvos são amigos ou inimigos , avaliar o grau de ameaça e geralmente o tipo de ameaça, e aí, o operador toma as suas decisões de engajar ou não e qual a sequência de engajamento.
Bosco não sabia que outros sistemas tivessem, mas no 400 ou 500 parece que isso é Rautomatizado… Mas fico na duvida qual sistema de médio alcance da cobertura aos Patriot e Thaad…
Mas em termos de sistema AA de Israel eu particularmente prefiro o Barak-8 um desenvolvimento de Israel e India, é usado pela marinha indiana, de Israel e se não me engano o Azerbaijão também comprou..
Brunow, O USA, atualmente, opera o sistema THAAD especificamente antibalístico e o Patriot, que tem basicamente 3 tipos de mísseis, com desempenhos diversos, com limite de alcance na faixa de 160 km e de altitude na faixa de 35 km e mísseis pesando de 320 a 900 kg. Abaixo dele há somente o sistema Avenger, que conta com o Stinger e a “ponto 50”. Para defesa C-RAM o USA conta com o Centurion, baseado no Phalanx, de 20 mm. *O SLAMRAAM ia ser adquirido há 10 anos para compor um sistema de médio alcance , mas foi cancelado porque os… Read more »
“MSHORAD” pelo jeito um sistema perfeito pois combina interferência eletrônica, Canhão 30mm e misseis… Um sistema de médio alcance não pode se resumir em misseis apenas…Imagina VC gastar milhares de dólares com um Drones de 300 reais, loucura…
Obrigado Bosco pela informação…
Brunow Basillio, A dúvida que vc tem é o mesmo que dos estrategistas, gastar milhares de dolares para abater algo que custa algumas centenas de dolares, não tem muito sentido mesmo. Contudo, estes mísseis (e todo o suporte de radar, computadores, operadores) tem sentido quando é a defesa do objetivo do inimigo, que pode ser uma instalação ou a “moral” da população que poderia viver em um clima de terror. Uma outra estratégia de defesa é o ataque, invés de misseis anti qq coisa (seja foguetes ou mísseis), vc tb se preparar para alvejar o seu inimigo ou seja, se… Read more »
Brunow, concordo com você sobre a quantidade de mísseis, mas para quem opera Igla e RBS 70, o SPYDER já seria uma boa evolução, a defesa aérea do EB é praticamente inexistente apenas com Igla e RBS 70.
Caríssimo Brunow Basílio…
O Pantsyr S1 possui 12 vetores para pronto uso.
Não é pouco.
Maurício: “mas para quem opera Igla e RBS 70, o SPYDER já seria uma boa evolução, a defesa aérea do EB é praticamente inexistente apenas com Igla e RBS 70.” Com certeza acho o sistema ótimo, aliás todos equipamentos militares fabricados em Israel são bons, ruim é o preço, só citei este detalhe, por que particularmente acho curioso por que tão pouco lancadores e também não vi nenhuma arma de 30mm… Cesar: Sim, mas acho que o Pantsir tinha que ter o mesmo sistema do S-400, ou seja analisar o alvo antes de lançar o missil, por que alvos como… Read more »
Mas o alcance é de só 20km. Existe uma versão nova que é de 35km. O Spyder, pode usar mísseis com 25, 50 ou 100km de alcance.
Terópode – mais um nickname de Leonardo (HMS Tireless e etc)…
Você não sabe nada, como sempre.
Armas de energia esgotam rapidamente as baterias…
Não se estiverem ligadas a um gerador.
Bosco, nenhum gerador supre as necessidades pavorosas de energia de um canhão Laser ou eletromagnético por muito tempo, sempre os disparos vão ter que parar por falta de energia, ainda não descobriram como gerar energia de fusão, quer dizer, em teoria sim, mas na prática não, ou melhor, em escala comercial não.
Neves, Já há vários lasers táticos sendo testados, inclusive em cenários reais (Iraque e Afeganistão), e o USA irá colocar um de 50 Kw em operação no campo de batalha já em 2021, instalado num veículo Stryker. Ele será capaz contra uma série de alvos, como por exemplo, mini UAVs. Mais pra frente, em 2023 , irão colocar um montado em chassi de caminhão, com mais de 100 Kw que será efetivo contra foguetes,obuses e morteiros. Os lasers de estado sólido (elétricos) são uma realidade e logo estarão em aviões, caças, helicópteros, veículos de terra, navios, etc. Tais lasers utilizarão… Read more »
Bosco, não é tão simples.
Quanto maior for a potência do laser, maior a demanda de energia. A demanda é mais alta do que a capacidade de entrega dos geradores, por isso o uso de acumuladores.
Ademais, lasers são pontuais, necessariamente focam, por óbvio, em um só alvo por vez.
Estes são os motivos da introdução tímida das armas de energia nas artilharias AA das nações mais desenvolvidas.
Não é por nada, sei do que falo e não somente por ler o manual…
😉
Sabe do que fala? Você fala isso sobre todo e qualquer assunto, seja helicópteros, caças, sistemas de artilharia, navios de combate, mísseis…..enfim, sobre tudo! Pelo que vc escreve, pensar que entende tudo de tudo…digno de pena….se põe num pedestal que só vc acredita existir… Tem a empáfia de querer, sempre, desacreditar a opinião dos outros, qdo não concordam com a sua…..
Você é apenas mais um daqueles que acredita que o que pensa e escreve é a mais pura expressão da verdade
…pena…é só isso que sinto por pessoas como vc…
Cesar,
E eu disse o quê? Que os lasers irão aposentar todo o resto do mundo?
Eu hem….
Voltando aos lasers, o que disse é que serão implantados, num primeiro momento, como anti minidrones.
Onde houve “ruído” na informação que eu quis passar?
Em que parte dos meus comentários sobre “laser” eu passeia a impressão que eles podem, desde já, serem utilizados como os “phasers” portáteis de Jornada nas Estrelas?
Mal intencionada é a pessoa que usa muitos nicknames.
Você falando isto César ?
Você que usa um nick diferente onde vai ?
Só compra as suas falácias quem não te conhece.
Acontece, caro Flanker, que não sou medíocre…
Quando eu escrevo sobre um sistema, abordo as características e o conceito que embasou a sua concepção.
Nem mais, nem menos.
Este sou eu.
Não manifesto desejo delirante.
Existe na internet um verdadeiro exército de ressentidos, seres magoados que inadvertidamente se mostram como tal.
Daí que precisam destilar o ressentimento em espaços como esta presente coluna de comentários. E fácil identificá-los: usam vários nicknames, atacam interlocutores, todas as abordagens partem de ponto de vista ideológico, incluindo sistemas de armas e origem…
Faço a pergunta: você está entre eles, Flanker?
Sim, você é medíocre. E por excelência.
Nem alfa e muito menos BR, apenas um dos vários nicknames de uma só pessoa.
Cesar,
KKkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Essa foi ótima César. Já pensou em fazer “stand up comedy”. Ia ficar milionário.
Apelando para “flood”, Bosco?
Ressentido? Não sou. Magoado? Muito menos. Ataco interlocutores? Pode-se dizer que, desde que eles mereçam….mas, sou direto e falo o que sinto. Usar palavras rebuscadas não é sinal de conhecimento. Você apontar o dedo para aqueles que usam de ideologia para defender ou desmerecer um equipamento é contradito5, pois é isso o que você faz! Tem gente que acha que qualquer equipamento dos EUA é infalível….e você acha que todo equipamento russo tem as mesma infalibilidade….qual a diferença? Você acusa os outros de usarem vários nicknames, mas vc faz o mesmo! Então, você acusa os outros por fazerem exatamente aquilo… Read more »
A única energia que não acaba é a dos trolls da esquerda como você…
A característica mais negativa do sistema Spyder é a reduzida quantidade de mísseis levadas pelo lançador, mas para nós não considero um empecilho, apesar de pessoalmente preferir uma maior quantidade de mísseis por lançador. Há quem prefira não colocar muito ovos em uma cesta. Mesmo porque guerra não é saturação o tempo todo. Na imensa maioria das vezes a defesa tem que lidar com algumas poucas aeronaves e no caso do Spyder ter 24 mísseis prontos para lançamento distribuídos em 6 veículos dispersos pelo terreno é vantajoso. Sem falar que esse sistema estaria inserido dentro de um conceito de camadas,… Read more »
Vale salientar que sistemas como o Iron Dome (20 mísseis), Pantsir (12 mísseis), MML (15 mísseis) , são sistemas especializados em C-PGM e C-RAM e portanto, justifica terem muitos mísseis.
Sistemas antiaéreos clássicos nessa faixa de peso do Spyder em geral têm de 4 a 8 mísseis.
Sem contar que o Spyder muito provavelmente possa ser transportado pelo KC-390, garantindo alto grau de mobilidade.
Os canhoes a laser TAMBÉM precisam de remuniciamento, a enrrgia necessaria oara efetuar um disparo é muito superior a capacidade de geracao da fonte de energia, assim, o gerador elétrico tem wue recarregar um BANCO DE CAPACITORES antes de cada disparo. Agora, qual a cadencia de recarga é outra estoria.
Isso, EXATO!
Pessoal,
Eu estou falando de lasers táticos e não do laser da Estrela da Morte.
Lasers táticos serão utilizados contra:
1- mini UAVs,
2- obuses, foguetes e morteiro,
3- munição guiada de precisão
4- mísseis cruise
5- IEDs
6- embarcações diversas
etc.
Bom, pra isso serve as baterias de 35mm do exército, com alcance de 4500 metros, derrubam os drones e helicópteros, o resto o Spyder da conta ????!
Sistema com mísseis de alto custo o ideal para um país como o nosso, seria um sistema em que o custo maior estivesse na eletrônica do lançador e não nos mísseis, de modo a permitir inclusive a produção destes aqui. Mas com certeza os sistemas israelenses estarão em alta no atual governo.
José, Esses sistemas que você cita (teleguiados) como “ideal” estão em franca decadência e a caminho da extinção. No Ocidente só o Bamse e o Barak continuam em produção, sendo o segundo só pra uso naval, não tendo tido sucesso sua versão terrestre. A Rússia ainda conserva os seus na forma do Pantsir e Tor. Sistemas AA guiados por laser beam rider como o RBS-70 e Starstreak também terão algum fôlego adicional mas não irão resistir à investida de misseis com seeker. Novos seeker radar ativos de varredura eletrônica e seeker de imagem térmica não refrigerado terão baixo custo e… Read more »
Bosco
Um míssil derby custa mais de U$ 1 mi. Um Python 5 custa mais de U$ 500 mil.
Enquanto um míssil Tamir do Iron Dome custa entre U$ 50 e U$ 100 mil.
Para abater munições o sistema spyder é sim muito caro e deixa a desejar na quantidade de mísseis.
Para abater aeronaves os mísseis são bons e possuem custo aceitável, mas carecem de alcance.
Enfim, para mim, existem opções Muito melhores e creio que seja por isso que Israel com 5 ou 6 camadas de defesa antiaérea Não optou pelo spyder em nenhuma delas.
Luís,
Eu sinceramente desconheço o preço de cada unidade do Tamir, mas sei que ele tem um seeker radar ativo.
O valor do Tamir pelo que li está com valor próximo a Us$150 mil
Não estão a “caminho da extinção”… Vetores radio-dirigidos são muito mais baratos que um equivalente com cabeça de busca ativa, caso CAMM. O preço por unidade é acima de 20 vezes o valor. Para sistemas dentro do conceito SHORAD são plenamente válidas, além de absurdamente resistentes a Jammer… Por fim, sistemas de defesa crítica, ou de ponto, são preparados para muitos disparos, dado que devem por missão enfrentar ataques saturados. Neste contexto o preço por vetor fala muito alto… Agora, uma nação que só irá exibir o seu sistema AA em paradas militares nas datas nacionais não precisa se preocupar… Read more »
Errado, são absolutamente vulneráveis a jammer.
Um EC-130H pode simplesmente corta a ligação com o missil.
Por so servem para ultima camada de defesa, para ficarem bem longe dos jammer inimigo e com a unica função de anti-PGM.
.
Augusto L…
Estou comentando sobre SHORAD. Misseis de curto alcance, que terão a sua trajetória ao alvo será curta em tempo e espaço. Ademais, o operador tem milhares de frequencias para escolher e estas possuem saltos com sinais criptografados.
São amplamente resistentes a jammer. O EC-130 não interfere, caríssimo.
Antes de redigir o reparo, leia com atenção.
Cesar… Cesar… Cesar… O que faço com você? De onde você tirou que “vetores” radio-dirigidos” são “absurdamente resistentes a Jammer…” ????? Nem vou comentar isso. Passo! E desconheço a terminologia que designa um míssil sup-ar como “vetor”. Mas isso também passo. Me atenho só ao “custo” , que como disse, não me interesso muito pelo tema, mas sei de cabeça que já foram fabricados mais de 2000 mísseis Tamir (Iron Dome) e que o custo dele informado pela Wiki seria de 40 mil dólares. Quanto custa o 57E6? *Só pra te informar, tenho admiração pelo sistema Pantsir, mas a culpa… Read more »
Mísseis são vetores, caríssimo. Se você não conhece a terminologia não precisa ficar alarmado, use termos análogos. Outra coisa, se você não se interessa pelo assunto, procure abordar o mesmo com cuidado e esmero. O 57E6 foi anunciado com um custo por unidade de 12.000 dólares, mais tarde cerca de 20.000 dólares. Tivesse você, caro Bosco, atenção para aquilo que escreve perceberia o acerto da abordagem conceitual de não se utilizar cabeça de busca ativa em um vetor (sim, a terminologia cabe para misseis) cuja missão é lidar com ataques de saturação. Veja o que você disse: “(…) não me… Read more »
Cesár, Ter mestrado, doutorado e até pós doutorado e não saber interpretar um simples texto é compreensível num país onde o patrono da educação é o Paulo Freire. Não se desespere. Sobre eu defender o Spyder, creio que está enganado. Eu o acho um bom sistema para compor com os sistemas de defesa de curto alcance e baixa altitude do país, que é carente de sistemas defesa antiaérea. Nada mais. Vale salientar que o Brasil está longe de precisar ter armas ou criar doutrina para armas com capacidade C-PGM ou C-RAM, como você quer nos fazer crer. Ainda estamos na… Read more »
Quem não sabe interpretar texto é você, Bosco. Cego pela vaidade. Estamos em uma coluna de comentários, caríssimo. Aqui não é o reino da Inglaterra e você não é o rei. Saia da toca! Quem é você para pedir comprovação a alguém? Você listou “de cabeça” o custo por unidade do Tamir em 40.000 dólares, algo que aceitei! Ora, apontei o valor de 12.000 e a posterior majoração para 20.000 dólares! Das duas uma: você não lê com atenção, ou é insidioso e de caráter duvidoso. E digo para você, que “moda” não é uma terminologia a ser usada, todavia,… Read more »
Cesar, “de cabeça” significa “lembrar de uma informação coletada de uma fonte”. Não quer dizer “invenção minha cabeça”. rsrsss Citei a fonte num desses comentários. Quanto à minha idade, tenho 57 primaveras mas corpinho de 58. Em relação a minha timidez , é novidade pra mim. rsrsss Sou um pouco feio (particularmente considero ter uma beleza exótica) mas isso não me impede de ser extrovertido. E não tenho relação com muita gente do ramo defesa fora os companheiros da Trilogia e do PlanoBrasil na qual voltei a participar. Conheço o Galante en passant. Nos encontramos num evento de defesa em… Read more »
“Você quer mesmo sustentar que mísseis com seeker ativo são mais baratos do que os seus equivalentes com antenas receptoras? Tem certeza disso?” – Novamente um erro de interpretação detectado. Tendo em vista seu nível intelectual, de forma proposital. Vamos lá. O que eu disse foi: “mas a culpa não é minha se o Ocidente consegue fabricar mísseis autoguiados dotados de seeker (homing guidance) mais baratos do que os russos fabricam mísseis “teleguiados””. – Note que me referi a mísseis com “seeker”, e não a mísseis com seeker ATIVO (radar). De qualquer forma minha afirmação cabe sim até a esse… Read more »
Deixe de ser insidioso, as suas respostas não passam de “Flood”.
Insidioso e covarde, pois eu disse e disse, que o valor do 57E6 é de 20.000 dólares! Citei 12.000 dólares, como primeiro valor com o qual foi posto no mercado pela KBP Tula. Portanto, é desatento, ou ordinário seletivo.
Não posso dizer se motoristas de ambulância sejam bons quando seletivos. Posso?
O Modern Day Military Pricing List é uma construção coletiva para referência de valores de produtos bélicos que nasceu após o fim do MP.Net.
https://nation-creation.fandom.com/wiki/Modern_Day_Military_Pricing_List
Mais tarde poderei encher de links esta coluna de comentários para satisfazer a sua vaidade, Bosco.
Eu também ….. Derby de U$D 1.2 mi ?
O pantisyr foi criado para proteger os S-300, além disso o míssil tem um booster que cairá na cabeça de alguém, efeito colateral indesejável para quem vai usar na defesa e no meio de área urbana. Não é um sistema para ser usado no meio da cidade. Alem de ser uma caixa preta fechada. Foi descartado pelo EB
De onde você tirou que um sistema de busca ativa é acima de 20 vezes mais caro? Está equivocado nesse “absurdamente resistentes a jammer”.
Caríssimo, Mateus Lobo… O 57E6 possui um custo unitário anunciado de 12.000 dólares, mas como também foi anunciado um custo de 20.000 dólares vou ficar com o valor majorado… 20.000 x 20 = 400.000 O Derby foi anunciado pela Rafael na sua versão AA com o valor de um milhão e duzentos mil dólares por unidade… 1.200.000:20= 60.000… Se dividirmos o custo do Derby com o do 57E6 teremos… 1.200.000:20.000=60… Realmente estou enganado, pois não é a diferença da ordem de vinte vezes, mas de sessenta. 60! Três vezes mais do que a minha postulação primeira! Quanto a resistência a… Read more »
Vou avisar para os americanos fazerem o radar do Amraam ser digitalizado e embaralhado em saltos para ficar imune ao pod Khibiny.
Gostaria que você me mostrasse o link da fonte em que consta tais valores, pois o custo do I-Derby ER tem o custo anunciado de aproximadamente 1/3 do Meteor (US$ 2,15 milões/3 =~US$716 mil).
https://aviationweek.com/paris-air-show-2015/i-derby-er-all-new-performance-0
e outra é esse valor do 57E6 que está muito baixo, só para comparação o APKWS tem custo unitário de aproximadamente US$ 48 mil e é basicamente um foguete de 70mm guiado a laser, “simples”.
http://www.airrecognition.com/index.php/archive-world-worldwide-news-air-force-aviation-aerospace-air-military-defence-industry/2014-global-news-worldwide-world-international-air-force-aviation/november-2014-global-news-worldwide-world-international-air-force-aviation-aerospace-air-defence-military-industry-/1285-iraq-orders-2000-bae-systems-advanced-precision-kill-weapon-systems-for-its-air-force.html
Uma consideração que quero fazer é que se for comparar mísseis, compare modelos equivalentes, o Derby mesmo o mais antigo está em nível acima do 57E6.
Sobre o jamming, não se trata de hackear o míssil ou lançador e sim atrapalhar na recepção sinal de forma que ele não distinga o sinal do veículo lançador, isso se faz aumentando o ruído na recepção, é como tentar conversar no meio de uma rave.
“beleza também conta”. Sim sim, vamos colocar a Marina Rui Barbosa em cima do chassi do astros e seremos imbatíveis.
????? Morri
Por favor, onde assino?
É agora a oportunidade de ouro para o Brasil, ter uma artilharia antiaérea de qualidade e digna para a defesa do Brasil.
Tomará que venha algumas baterias para as Forças Armadas Brasileiras, que necessita muito de um sistema desse porte.
Concordo…melhor que Igla e RBS (nesse caso, os dois seriam complementar do sistema Spyder). No caso do pós venda, é muito melhor que os Russos.
Sem contar, que podemos utilizar como base o sistema ASTROS e ai colocar mais mísseis.
Acho uma boa pra FAB, que já usa os mesmos mísseis. Já no caso do exército vale mais investir no sistema astros 2020 defesa antiaérea.
Sim… só pq o caminhão (importado) seria igual…
Isso sem contar q é um sistema que não existe !! kkk
Ou é um MBDA nacionalizado com 2 % de percentual nacional a peso de adamantium
A blindagem pode ser de adamantiu, vibranium, uru ou da fibra do collant kryptoniano
Não Bosco, o melhor de todos é o Etérnium, o metal mais duro do universo, como sempre diz nosso amigo HE-MAN.
Caramba gente, esqueçam essa história de astros antiaéreo. Não é viável, não tem nada a ver.
Se um dia eu encontrar quem inventou essa história de “Astros antiaéreo” eu juro que mato.
Mas não seria uma má ideia se fosse verdade.
E revestido de Etérnium, o metal que é o terror do esqueleto…
Kkkkk na verdade é apenas o lancador do CAMM em um caminhão tatra do ASTROS
Esqueça astros antiaéreo kkkkk, isso não vai acontecer.
E desde quando esse sistema existe?
Sistema interessante, mas creio que o ideal seria o CAMM até para se aproveitar da escolha do mesmo pela Marinha
Muito bom… pena que irá matar o desenvolvimenro de um míssil comun para as 3 forças usarem em seus Navios, aeronaves e plataformas de lançamento.
Pode ser uma bateria boa, mas precisamos de algo que tenha uns 10 a 15 mísseis em um único caminhão!
Não acho que nossos possíveis “inimigos” teriam tanto poder de fogo pra nós necessitarmos de tantos misseis!
O amigo de hoje, é o inimigo de amanhã!
Alem, na política de hoje não existem amigos, salvo raríssimas exceções (EUA/Israel) e sim interesses e estes mudam conforme muda a política. abraços
Aqui temos o exemplo do brasileiro doutrinado, ou agente infiltrado, que sempre, mas sempre mesmo, vem com a ladainha de que estamos bem contra nossos possíveis inimigos e então não precisamos de maiores capacidades bélicas.
Sendo que os verdadeiros possíveis inimigos nem de longe são aqueles que eles insistem em cogitar.
Tipo isso:
https://www.youtube.com/watch?v=3q_nFSL_0vU&t=
Com a aproximação com Israel(que espero que cresça cada vez mais) esse sistema pode vir a ser adquirido hein. Não creio que mate o desenvolvimento de um míssil comum entre as três forças e ainda creio que tio Jacó pode nos ajudar no desenvolvimento . Tio Bolso(mito) está com o chefe co EMCFA lá em Israel, bem que poderia vir alguns Merkava’s na mala.rs
Caro amigo o Merkava é um tremendo carro de combate mas o seu porte e peso o tornam inadequado para o nosso teatro de operações. Então sem chances.
Então joga os leopard fora e compra bicicleta para a cavalaria porque todos os tanques do mundo pesam o mesmo que o merkava.
O problema com o Merkava não é seu peso. E sim o fato de ter sido um MBT desenvolvido com base exclusivamente no T.O israelense; é um carro de combate excelente naquele deserto seco… mas e aqui?
Pessoal viaja demais.
Tomcat, acho que iria atrasar o desenvolvimento, vc sabe bem que as nossas forças vive a conta gotas. Sobre os tanques Merkavas, é uma excelente máquina de guerra, mas segundo o Caiafa, o exército brasileiro quer mesmo é o Leopard 2A-6 para manter a doutrina já adquirida, qualquer outro tanque que vier ae é coisa do governo.
Podem querer o Leo 2A6(não rola Leo 2 pra comprar usado e modernizar) mais creio que veremos é o Abrams M1 A1/2(tem aos milhares).
Se tudo der certo, provavelmente esse vai ser em breve (daqui uns 2 anos +/-) nosso sistema de defesa sup-ar de médio alcance, pode não ser o melhor, mas para quem não tem nada está ótimo, além de poder racionalizar mísseis com nossas aeronaves de caça* (acredito que os mísseis que já gastaram todas as horas de voo no “cabide” possam ser utilizados no lançador terrestre, igual ao sistema MICA).
*Defendo um mix de I-Derby e Meteor para nossos F-39 utilizarem na arena BVR.
Que viagem.
o.O?! Rsrsrs em qual parte você acha que eu “viajei”? Explica para mim por gentileza.
Nos explique, por favor, onde está a viagem meu caro.
Defendo um mix de I-Derby e Meteor para nossos F-39 utilizarem na arena BVR.
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Também acho importante… Ainda mais pelo fato de que não vamos ter um BVR nacional mesmo, com essa compra para AAAe.
Os misseis do gripen já foran selecionados, meteor e iris T.
A FAB comprou 10 mísseis A-Darter e 10 mísseis Iris-T. Creio eu um lote inicial para testes. Não houve aquisição nem menção ao Meteor. Devido ao preço, é possível que o I-DERBY seja o missel bvr dos Gripen BR.
Israel tem sistemas mais interessantes para oferecer.
Se for para usar Python 5 e derby é melhor utilizar o A-darter fabricado aqui e desenvolver o Marlin com a África do Sul.
Terão praticamente as mesmas capacidades, mas com produção no Brasil e conhecimento das tecnologias aqui.
Como já gastaram uma boa grana e tempo no A-Darter (espero que esse míssil fique operacional logo ou que cancelem de vez), até vai, mas de resto, precisamos de algo pronto para ontem…
Esse lance de desenvolver no Brasil ainda é muito complicado, acredito que só na segunda rodada do governo é que o país estará nos eixos para poder tocar projetos grandes e sensíveis sem corrermos riscos de virarem grandes buracos negros engolidores de tempo e de recursos.
o Brasil nao tinha assinado com a Africa do Sul o desenvolvimento do Unkonto??
Acredito que foi feito algum acordo de intenção de desenvolvimento conjunto, mas devido a crise econômica da época acabou ficando só na intenção mesmo… sem contar o A-Darter que ficou no conta-gotas e até hoje não está operacional..
O A-DARTER tem só 10km de alcance, contra 25km do Pyton 5. O Derby tem 50km e o I-DERBY , 100km.
Como que um civil consegue “avaliar” um sistema AA, a ponto de qualifica-lo como “entre os melhores da atualidade, além de, “avaliar” o pós venda do mesmo ?!?!?!
Alfredo, Quanto ao tal pós venda não faço a mínima ideia e não entendo bulhufas, mas quanto à análise técnica da qualidade do produto é sim passível de avaliação tendo em vista as características anunciadas e visíveis. Não quer dizer com isso que quem analisa diz que o sistema irá funcionar numa situação real, e sim que reúne características “x”, que podem ser positivas ou negativas. Você acha que todo analista ou especialista da mídia especializada tem acesso a toda a documentação sobre cada item avaliado? Claro que não! Todo analista se baseia nas informações não classificadas disponíveis a todos… Read more »
Mestre Bosco… Eu concordo com suas palavras. Sei que somos obrigados a nos basear em dados técnicos divulgados pelas fabricantes, em sua maioria, para tecer qualquer tipo de comentário sobre equipamento X ou Y.
O caso aqui desse comentário, é q é uma afirmação rasa, baseada em nada ! Perguntei sabendo q não teria resposta… mas se tivesse, seria algo que enriqueceria o debate.
Sou militar e, de fato, não sou ONISCIENTE. Mas não preciso ser ONISCIENTE para saber que “uniciente” ninguém pode ser, uma vez que a palavra inexiste. Quanto ao “pires na mão”, vamos bem, obrigado. Fazemos MUITO com bem pouco, e o fazemos por profissionalismo e amor à pátria. Viaje mais, conheça seu país de verdade e até mesmo um idiota como você perceberá tudo o que fazemos TODO DIA. E você, “teropode”, o que faz de bom, minimamente grandioso e importante, que não seja ofender os outros para mascarar sua própria falta de competência e inteligência?
Eu ignorei o q meu caro ? Se vc respirar… se acalmar… e ler com calma o meu comentário, vai ver que eu te fiz uma pergunta ! Fale mais a respeito do pq é bom (coisa que vc já fez no comentário acima). Não apenas diga q é “super duper bom melhor do mundo” ! Dizer q o Flamengo é melhor só pq vc gosta dele, não trás nada de novo ao debate.
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Outra coisa… Onde, nas minhas duas frases, eu cito os militares brasileiros ? Estou louco ou o sr está “vendo coisas” ?
kkkkkk
Ainda não sei de que lugar da sua cabeça vc tirou essa de milico…
Mas ta bom. Como dizem… é melhor não discutir com maluco
Tem que se levar em conta que as características anunciadas pelo fabricante/vendedor são superestimadas. Faz parte da propaganda de vendas.
Só o operador, além do fabricante, saberá das reais possibilidades do sistema.
Francisco, Mas para quem entende um mínimo não há como o fabricante engabelar muito. Divulgar um desempenho que vai totalmente contra o bom senso não cola. No máximo o fabricante dá uma maquiada. Por exemplo, ele diz que seu míssil tem 30 km de alcance, só “esquece” de dizer que esse alcance todo é contra um alvo em “x” altitude. Um “especialista” sabe mais ou menos, nem que seja por comparação e sem ter acesso a todas as especificações e testes, qual o desempenho esperado por “tal” míssil, com “tal” massa, com “tal’ relação massa x ogiva. E se um… Read more »
Um bom analista se baseia nas vendas, (nas informações sobre exercícios militares, manutenção, disponibilidade e histórico de possíveis ações etc) Mas o verdadeiro valor de um equipamento só pode ser testado em uma guerra real ! Por exemplo um caça F 35 num exercício pode se dar bem com o BVR, mas numa guerra real precisa ver se o AIM 120 vai conseguir atingir o alvo, e não vai ser jameado ! (somente par provocar kkk) E mesmo em uma guerra precisa ver quem esta utilizando o equipamento, por exemplo ao analisar como os sérvios utilizaram os misseis russos em… Read more »
É tão bom que as forças de Israel não compraram.
Fighter, Nem sempre um país adota as armas que produz. Há vários exemplos de armas que o país originário não adquiriu. Fato é que dizer que o sistema Spyder não é bom é o mesmo que dizer que os mísseis Python V e Derby não são bons e sabemos que não é o caso. O Brasil já os utiliza e não vejo reclamações. Isso não quer dizer que acho o Spyder o ideal. Não acho. Prefiro o CAMM (Land Ceptor) por conta dele ser de lançamento vertical, ter 8 mísseis no lançador e ter um radar montado em um mastro… Read more »
Eu lembro de ter visto um Spyder que leva 8 mísseis em vez de 4.
MF1,
É o Spyder MR.
Vejo os comentários como se fosse só 4, mas a versão que lança Derby leva 8 mísseis. Uma bateria teria 48 mísseis , 6×8. A vantagem seria poder usar estes mesmos mísseis nos caças se quiser.
Isso é um comentário aceitável, do tipo “prefiro esse do que aquele”. Tem um porque !
Neste caso vc tem razão no entanto acho que com o Bolso se aproximando Israel vai sair alguma coisa alguma coisa !
Exato Bosco. Como o nosso míssil MAR.
Esse sistema é tão bom que nem as forças de Israel compraram. Menos galera.
Você conhece o “David’s Sling System” e sua composição?
“David’s Sling System” em português “A funda de David” é um sistema novo e muito diferente do Spyder. E será adotado pelas Forças de Defesa de Israel.
Cesar Antonio Ferreira
Você sabe me informar qual ou quais e quantos misseis são usado pelo “David’s Sling System”? Se faz o favor.
Eu não gosto muito desse sistema.
Para defesa de ponto os mísseis utilizados são muito caros e precisa de muitos lançadores para conter ataques de saturação.
Para defesa contra aeronaves lançadores o preço da munição não é problema mas o alcance do míssil é muito pequeno para a missão.
Uma opção bem melhor seria um mix de David’s Sling e Iron Dome.
O 1o com 300 km de alcance para derrubar aeronaves e até mísseis balísticos de médio alcance. E o segundo para defesa de ponto com Boa capacidade contra ataques de saturação.
É, seria melhor… Mas ao invés de comprar um sistema, você vai comprar dois, que provavelmente são mais caros, rsrrssr.
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Olha, se somar FAB, MB e EB, é coisa pra mais de 2.000 mísseis necessáios, entre um BVR pé de boi pro Gripen, um míssil de médio porte para Fragtas e para AAAe em terra. Poderiam bolar algo. Mas…
É, 2000 necessários…mas vamos comprar tudo isso?
4 Python 5 custam mais de U$ 2 mi.
20 Tamir custam cerca de U$ 1 mi.
4 Python 5 é muito pouco para conter um ataque de saturação. Mesmo com 6 lançadores são 32 mísseis.
Com o Iron Dome são 20 mísseis por lançador. Com 6 lançadores são 120 mísseis.
E é mais barato que o Spyder MR.
Claro que o David’s Sling é mais caro.
Mas tem alcance de 300 km contra 50 km do spyder MR.
Luís, Não creio que a informação do David’s Sling ter 300 km de alcance horizontal proceda. Ele é um míssil de dimensões reduzidas, pesando menos de 250 kg, e mesmo utilizando um motor multi pulse ele não teria tanto alcance. O que é dito é que ele é capaz de interceptar misseis com até 300 km de alcance. A coisa é mais ou menos assim: O Iron Dome é competente para interceptar ameaças balísticas lançadas de até 70 km. O David’s Sling é competente entre 70 e 300 km . O Arrow (em suas diversas versões) é capaz de interceptar… Read more »
Bosco
Tem o rolo para massa da Mama Sarah, esse sim arrebenta qualquer coisa.
Sim seria ótimo, a padronização das 3 forças usando o mesmo equipamento, melhor custo benefício, não precisamos de um S500 Russo, não vamos entrar em Guerra com a China nem contra os EUA KKK???
Passo,iria de CAMM-ER sem pensar duas vezes, mas do jeito que Bozo tem tara por judeu, capaz de comprar….
Um esquadrão tem 6 veículos lançadores, dá 24 mísseis. Acho até melhor eles ficarem espalhados do que concentrar todos os mísseis em lugar só.
Existe um lançador Spyder que leva 8 mísseis.
Não se preocupe o exército terá uma versão redesenhada pela Carrozzeria Pininfarina e que será operada por modelos israelenses que virão como parte do Offset
….esse produto não concorrerá com a nossa Avibras e o sistema ASTROS????
Concorrencia? O Astros AA não existe, o SPYDER existe e utiliza soluções comprovadas. Concorrência se tivessemos algo minimamente em fase de produção
Acredito que as forças armadas deveriam adquirir juntas sistemas de defesa antiaérea, por causa dos custos logísticos e material, O sistema a ser adquirido deveria fazer parte das 3 forças em navios e lançadores terrestres. Além de padronizar. A marinha selecionou o CAMM, deveria ser availado pela FAB e EB, para equipar o GDAAE e os Grupos de antiaerea.
Creio que temos capacidades de desenvolver sistema semelhante empregando caminhões Astros e o moderno A-Darter e quem sabe MAA1-B (se este último estiver pronto).
Pena que o sistema fracassou na Georgia.
Já li que isso é fake.
Marujo,
A “imensa” maioria dos sistemas antiaéreos da Geórgia eram de origem russa.
Dos israelenses eu preferiria o Barak 8. Como voltou à tona o assunto do desenvolvimento de um sistema pela Avibrás com base no CAMM, acho que talvez valesse mais a pena investir neste sistema.
Se o EB quer um real sistema antiaéreo de Israel que seja o Barak 8, que inclusive foi exportado a pouco tempo para a Índia!
Not exported but jointly developed and manufactured, Barak 8 is a joint development of Israel and India. The front section, seeker etc is developed by Israel , while the rear section solid fuel 2 pulse motor etc is developed by India.
LRSAM is Indian Navy specific varient and has been inducted.
MRSAM is for Indian army and airforce , undergoing user mandated modifications which were recommended after last rounds of trials , user assisted trials will begin once it clears the final trials.
While the Azerbaijan version is the export varient of the base Barak 8.
O que vier para defesa antiaérea de média altura, tá valendo.
Mas prefiro a ideia de trazer o CAMM, considerando o sistema que irá equipar a classe Tamandaré. Pelo porte da fragata selecionada, creio que será a espinha dorsal de nossa Marinha nas próximas décadas. Portanto, é razoável escolher um sistema derivado da mesma família para o EB.
A única negociação do EB com a empresa Rafael deveria ser no tocante a aquisição de mísseis Spike para os blindados guaranis e infantaria móvel
Uns 4 mil misseis (são baratos) e uns 1000 lançadores
Outra possibilidade seria o desenvolvimento conjunto pelos países de um míssil sucessor do Derby, um Derby II. Pensei nisso após ver em outro blog que a França considera o desenvolvimento de um novo míssil que seria chamado MICA II. Se sair do papel, será uma arma com alcance e sistemas eletrônicos comparável ao METEOR.
Caso a ideia fosse adiante, o míssil brasileiro-israelense seria oferecido no mercado como alternativa aos custos europeus e riscos de vetos americanos.
Regis,
Israel já desenvolveu um sucessor do Derby. É o I-Derby ER.
Existe a possibilidade Bosco de se ter um sistema antiaéreo baseado no meteor?
William,
Sem dúvida!
Pensando bem, Não acredito que a curto ou médio prazo teremos um sistema como esse por falta de recursos para comprar novos de outros países e muito menos para desenvolver um sistema totalmente nacional. Seria ótimo o EB ou a FAB ter um sistema desses ou outro qualquer mas o presidente Bolsonaro não vai dar nenhum dinheirinho a mais para as forças armadas e teremos que continuar com mísseis de curto alcance e canhões AA talvez atualizados. Estou pessimista com essa LAAD no tocante a compras das forças armadas Brasileiras. Aproveito para perguntar aos especialistas sobre o BAMSE da SAAB… Read more »
Meu caro tudo depende da economia. Se a reforma passar o PIB já pode crescer 3% este ano, e 4% no ano seguinte. Com a economia tendo um crescimento constante neste patamar haverá condições sim para fecharmos novas compras significativas. Dinheiro não nasce em árvore. O governo atual está pé no chão, e não com má vontade . Acredito inclusive que tudo dando certo na economia deverá ser fechado um novo lote do Gripen até 2022 , o que já está sendo negociado.
Aleluia! Finalmente algo além dos Igla.
Finalmente estamos no caminho certo !
Ué, não abater os caças então já perde 50% de ultilidade…
Como assim?
Como já postei antes o ideal seria um míssil básico e de menor custo para poder ser fabricado aqui, pelo menos o míssil em si e não os sistemas de controle como radares etc. Deste modo poderíamos ter a independência em caso de conflito e não estaríamos presos a um possível embargo de armas, este sistema israelense de alta tecnologia com o seeker no míssil é mais adequado para uso como AAM onde estes elevados custos são plenamente justificáveis. Desta forma serão adquiridas poucas unidades, o que é péssimo considerando o enorme tamanho e diversidade de alvos estratégicos, além do… Read more »
Fracassou redondamente na guerra da Ossétia e as FFAA de Israel não adotaram o sistema. Na minha opinião: furada.
Mas não foi o Spyder o sistema captado mais de uma vez instantes antes de ser destruído por um drone que custa poucos milhares de dólares e sim o “fantástico” Pantsyr…?
Antes de tudo decida-se com que nickname você quer usar, se Terópode, ou Tireless. Entrar com dois nicknames em uma coluna de comentários é uma atitude que revela muito sobre a pessoa. Você não sabe nada. O Pantsyr mostrou-se muito ativo no TO sírio e foi responsável por evitar que ataques de saturação israelenses fossem efetivos. E o evento que você descreve, um ataque de oportunidade de um minúsculo drone que mais parece um aeromodelo, deu-se quando a unidade esperava remuniciamento. Mais uma vez você se expõe ao ridículo por não saber nada, e nada fazer além de berrar a… Read more »
Não há confirmação do Spyder ter sido utilizado pela Geórgia e em tendo sido, como você sabe que não foi efetivo? A Rússia perdeu uma boa quantidade de aeronaves naquela guerra.
As principais perdas da aviação russa em 2008 foram de “fogo amigo”, da milícia da Ossétia.
Os georgianos, ou melhor, os conselheiros ucranianos que operavam o complexo Buk, abateram dois aviões: TU-22m3 e SU-24M. Os outros dois SU-25 estão na consciência da milícia da Ossétia, que disparou MANPADS no SU-25 que vinha de Tskhinval. E outro SU-25 foi abatido por tropas russas por engano.
O silêncio do complexo Spider, na guerra de 2008, é explicado de maneira muito simples. O complexo não era administrado pelos conselheiros de Israel e os próprios georgianos não dominavam o complexo.
O problema era o missil IR usado pelos georgianos o Python IV, como é um missil de 4° geração, e muito passivo a contra medidas, Flares.
Se a Georgia usasse o Derby ou o Pytohn V, o sistema se sairia melhor.
4 aeronaves é “boa quantidade”?
Bosco você só fica aqui, nesta coluna de comentários. Desse a cara nas discussões dos fóruns saberia mais sobre a guerra da Ossétia.
Aproveite a informação do comentarista abaixo Evgeniy e aprenda algo.
Brigadão César.
Vou continuar só aqui mesmo.
E só pra constar: dizer que leio “manuais” ou que “copio e colo” do Google ou da Wiki, não me ofende. Tenta outra coisa.
Pra mim isso tem o mesmo efeito de uma lésbica estudante de sociologia da UNB me chamar de macho escroto fascista. Ou seja, nem sequer me enrubesço.
E se forem só 4 aeronaves (coisa que duvido) ainda assim seria uma “boa quantidade” tendo em vista a guerra ter durado só 5 dias. Fosse 10 anos (como os americanos no Vietnã) e teriam perdido perto de 3000.
Quanto às “perdas” de aeronaves russas, esse site tem opiniões diferentes da oficial russa, seguido ipsis litteris pelo César. https://ru.wikipedia.org/wiki/%D0%9F%D0%BE%D1%82%D0%B5%D1%80%D0%B8_%D0%B0%D0%B2%D0%B8%D0%B0%D1%86%D0%B8%D0%B8_%D0%B2_%D1%85%D0%BE%D0%B4%D0%B5_%D0%B2%D0%BE%D0%B9%D0%BD%D1%8B_%D0%B2_%D0%AE%D0%B6%D0%BD%D0%BE%D0%B9_%D0%9E%D1%81%D0%B5%D1%82%D0%B8%D0%B8_(2008)
Quanto ao conselho de aproveitar as informações do Evgeniy, você igualmente deveria segui-lo. Ele disse em claro e bom som que pela seu conhecimento o Spyder não teve bom desempenho por falha dos operadores georgianos, o que em nada corrobora seu comentário baseado em achismo, preconceito e xenofobia : “Fracassou redondamente na guerra da Ossétia e as FFAA de Israel não adotaram o sistema. Na minha opinião: furada.”
Bosco. Tudo é muito mais simples aqui. Apesar de todo o PR, o exército georgiano em sua maior parte estava mal preparado. especialmente ruim na Geórgia foi com defesa aérea. Portanto, o complexo Buk foi gerenciado por consultores da Ucrânia. O complexo em si foi fornecido também da Ucrânia. Perdas e perdas TU-22M3 e SU-24M. O cálculo era que haveria georgianos, mas descobriu-se que havia oficiais ucranianos lá. Israel se retirou de fornecer seus especialistas e o complexo da Aranha ficou em silêncio. Na realidade, a defesa aérea georgiana funcionava um pouco mais de um dia. Então foi suprimido apareceu… Read more »
Na verdade não há sistema de Defesa antiaérea infalível, com tudo uma defesa bem estruturada,organizada em multiplas camadas,conbinando sistemas de curto,médio e longo alcanse,diminui substencialmente a probabilidade de falhas ou saturação do sistema.Deve se unir um estudo detalhado de inteligência,visando prever a movimentação e os meios empregados pemo inimigo,e ,um sistema logístico eficaz.Deste modo o defensor,poderá organizar e posicionar as defesas em multiplas camadas,uma dando cobertura a outra,reduzindo falhas e deficiências;uma boa defesa organizada com misseis de curto ,médio e longo alcanse,complementada com artlharia antiaérea automática guiada por radar,são sistemas que recarregam muito rápido e reagem com mais rapidez que… Read more »
Amigo, prestando o caminhão poderia o formato da cara de Tião Macaé ou Pedro de Lara como cabine, funcionando é o importante…
Muitos achavam o Ninrod horrível, será que os ingleses se incomodava com isso?❓
Não temos dinheiro nem pro SUS nem pra educação direito, nosso maior inimigo somos nós mesmos, o país está dividido e mergulhado em ódios e intolerâncias de modo que defendo o SOFT POWER para conquistar o mundo com nossa alegria e hospitalidade recuperadas, nossa música, arte e dança promovendo uma invasão cultural que possa fazer frente a dos americanos. Que possamos voltar a atrair o interesse de investimentos permanentes externos pelo desejo desses investidores de morarem aqui e não remeterem divisas para fora.
Deixa os belicosos se endividarem com essa corrida armamentista infinita, nenhum Paraguai vai querer nos invadir.
” …o SOFT POWER para conquistar o mundo com nossa alegria e hospitalidade recuperadas, nossa música, arte e dança promovendo uma invasão cultural que possa fazer frente a dos americanos. ” Em que mundo você vive? Você sabe que o planeta possui recursos finitos e que a cada dia a população aumenta e que a cada dia mais desses recursos são gastos para manter nosso padrão de vida, uma hora a conta para de fechar e as necessidades começaram a forçar eventuais conflitos (na verdade já vem forçando a tempos)… o dia que alguma nação ou nações começarem a bater… Read more »
Os EUA jamais permitirão o Brasil ter a autonomia e um poder que rivalize com eles. Eles são mestres historicamente na interferência nos países alheios com esse objetivo, na guerra híbrida onde é muito mais eficiente cooptar formadores de opinião e políticos estrangeiros, fazer sabotagens, bloqueios comerciais e desinformação, sem gastar uma bala! Certa está a China que supera os EUA comercialmente e tecnologicamente cada vez mais e por último investem em armamento. Nações como o EUA tem muito mais possibilidade de se acabarem comercialmente e internamente por n problemas do que militarmente. Aliás os gastos excessivos em indústria militar… Read more »
Cara, não precisamos ser poderosos como os EUA, nem precisamos disso… só o fato de sermos uma nação livre e principalmente livre de corrupção e com ótimos parceiros comerciais e militares já está perfeito.
Brazuca, Quem chega primeiro senta na janela. Simples assim! Você acha que o Brasil iria “permitir” na boa do Paraguai ter ogivas nucleares e mísseis balísticos de alcance médio? Digamos… umas 300 ogivas de 500 Kt montadas em mísseis balísticos móveis com 5000 km de alcance? Nem precisamos ir tão longe. Qual você acha que seria a reação do Brasil se a Argentina adquirisse uns 150 Su-57 e mais uma 5 mil toneladas de bombas guiadas? Pois é! É isso que ocorre com os EUA e os outros. Não se engane de achar que só os EUA que iriam implicar.… Read more »
Por favor vamos de Barak 8, Israel não usa, foi feito para exportação. Prefiro o sistema Francês Mistral sobre veículos com sistema laser de seleção e acompanhamento de alvos
https://www.forte.jor.br/2010/06/17/mpcv-faz-teste-contra-ameacas-aereas-em-ataque-de-saturacao/
Mistral é curto alcance
Acho que faz mais sentido, pois o Brasil já opera Derby e Phyton
Srs, parece que a Rafael está oferecendo mais que o Spyder…
https://www.janes.com/article/87586/laad-2019-rafael-eyes-brazilian-army-helicopters-upgrade
Se fechar o contrato ao menos para os Fennec’s já vai dar um caldinho a mais pra AvEx .
Ai sim, os Spikes ER serão extremamente bem vindos (caso vierem de fato).
De quebra poderia ser compatibilizados nos Wild Lynx e Sea Hawks da MB 😀 .
Parece ser um bom sistema, mas deve ser caro. Ainda acho que a opção com o melhor custo benefício para a defesa AA das três forças é o sistema BAMSE, da Saab, principalmente por ser um sistema muito simples do ponto de vista logístico. Cada bateria é composta apenas por um veículo radar/comando e controle e de 3 a 6 veículos de lançamento de mísseis, perfazendo de 18 a 36 mísseis prontos para uso, enquanto alguns sistemas de defesa aérea podem chegar quase até dez veículos entre lançadores, veículo radar, veículo de comando e controle, veículo oficina, comunicação, veículos de… Read more »
Caro bjj,o BAMSE em breve será aposentado pelo exército sueco e no lugar dele será o CAMM.
Saudações
Caro Alexandre
Não encontrei nenhuma informação sobre o exército sueco planejar aposentar o Bamse e substituí-lo pelo CAMM. Seria até estranho, visto que o Bamse é um sistema bem atual, que foi introduzido em 2008. O que sei é que o exército sueco planeja substituir o RBS 70 por uma versão superfície-ar do Iris-T.
1 sempre será melhor e maior que nada!
Passo, prefiro o Land Ceptor com o CAMM-ER. Se eu fosse presidente desse buraco, empurraria goela abaixo as minhas armas preferidas nas FAs.
Dentre os exportadores de armamento, Tio Jacob é um dos poucos que transfere sua ótima tecnologia. Cobra CARO, é verdade, mas transfere. O Barak, por exemplo, foi desenvolvido em parceria com a Índia.
Há de se pensar nisso, em uma forma de cobrir uma lacuna (gigante), e fomentar a indústria nacional. Algo tipo usar o Saber M200 e o A-Darter, com tio Jacob desenvolvendo o Booster e integrando o sistema.
To viajando, eu sei…
Mas a notícia do Spýder não deixa de ser um alento.
Porque não usar os misseis da Rafael como os misseis padrão para o quem sabe futuro Astros 2020 antiaéreo? Com a supervisão da Rafael para adaptação com transferência de tecnologia seria ótimo.
Por que os custos vão lá para cima já que a quantidade à ser comprada é pequena. Já que vão colocar CAMM como defesa aérea nas novas corvetas, deveriam pegar o embalo e padronizar o resto das forças com o mesmo míssil, assim o preço fica camarada. Então é CAMM na cabeça, o resto é enganação.
Algum colega teria fonte séria afirmando que esse sistema foi usado e falhou na guerra da Georgia?
Seria uma ótima aquisição, mais uma pra desfilar no Sete de Setembro.
Se adquirirmos tal sistema de defesa AAA podem dar adeus ao astros antiaéreo. Iremos matar uma tecnologia nossa.
Se desenvolverem a indústria e tecnologia nacional se acaba os “isquema” e criamos concorrência …não ficamos mais dependentes destas porcarias estrangeiras superfaturadas que nos empurram goela abaixo…as nossas nações “irmãs” perdem a correia que detém sobre nós e o nosso mercado consumidor…é por isso que tem que sabotar e desmantelar…como fizeram com o nosso programa espacial…somos entubados em esquemas de corrupção e cartas marcadas onde só sugam a nossa sociedade e todo lucro é depositado no exterior…É triste uma nação de gente apátrida, traidora e corrupta…sem vergonha na cara…essa é a república das bananas…
Precisamos de algo para ontem, se esperarmos uma solução in house, só teremos algo para daqui 20-30 anos com muita sorte.
Se houvesse interesse ou capacidade técnica de desenvolver algo próprio, já o teríamos feito.
O SPYDER-MR pode levar 8 mísseis, podendo ser o Derby com 50km e altitude de 15000m e o Pyton V com 25km e altitude de até 12.000m. O texto menciona o I-Derby que tem 100km de alcance no modo ar-ar, talvez o mesmo no terra-ar com o auxílio de boosters. Acho que seria uma boa opção para preencher a nossa lacuna de defesa antiaérea, mas na defesa a esta altitude parece que a prioridade é a FAB operar estes meios no futuro, inclusive os mesmos mísseis deste sistema podem ser operados nos caças, uma comunhão econômica. Umas 8 baterias seria… Read more »
Qual a necessidade desse equipamento para o Brasil ? Enfeite ? Isso é bom para Israel que vive constantemente em guerra, o Pais no momento tem outras prioridades mais urgentes.
Não se pode negligenciar um setor em detrimento de outro, se você pensar sempre assim, você jamais contrata nem um seguro de automóvel…
Existem coisas na vida que você paga e tem, justamente pensando em não usar… mas você sabe que se precisar vai estar lá.
Aqui vale a máxima, é melhor ter e não precisar do que precisar e não ter 😉 .
Janio,
Não entendi! Então você acha que o Brasil não precisa de forças armadas?
Para um país como o Brasil, cujos vizinhos são dependentes da nossa economia, ter um sistema de defesa leve ê o caminho. Quem precisa de artilharia anti-aérea pesada é a Venezuela, que está prestes a sofrer uma intervenção norte-americana. Os sistema produzidos por uma nação extremamente bélica como Israel é um privilégio. Até porque os Yahudins (judeus), possuem o território mais protegido do mundo, sofrendo uma média de 15 ataques com mísseis e foguetes por dia. Nenhum outro escudo de defesa, nem russo ou americano foi tão testado exaustivamente como o israelense. Se o Brasil quer defesa, deve adquirir sistemas… Read more »
A Base russa repele toda a semana ataques de drones caseiros( assim com os mísseis do Hamas) advindo dos rebeldes na Síria.
Fernando, o fato de ser básico não é um ponto negativo, justamente o contrário… quanto mais firulas, é pior para manutenção, operação e aquisição $$$, pois tende a custar mais e dar mais trabalho durante as operações.
Quando se fala em mundo militar principalmente, precisa ser o mais robusto e simples de operar, pois o inimigo não vai parar de te atacar em nenhum momento para dar tempo de você ajustar suas forças rsrsrs.
Oferecer sistemas de defesa todo mundo oferece. Eu acho o Spyder um bom sistema, me parece bem modular, imagino que deve ter um pós-venda padrão EUA e possivelmente algo em comum com os mísseis já usados na FAB.
Porém, o que importa é o custo do pacote.