Grupo INBRA participa da LAAD 2019
Há quatro décadas no mercado brasileiro e um dos maiores fabricantes nacional de equipamentos de proteção à vida, o Grupo INBRA participará, pela 12ª edição consecutiva, da LAAD Defence & Security 2019, a mais importante feira de defesa e segurança da América Latina, que acontece no Rio de Janeiro entre os dias 2 e 5 de abril.
Às vésperas de completar 40 anos, a INBRA irá apresentar na feira os lançamentos mais recentes do Grupo, que inclui a Viatura Policial Blindada, um projeto pioneiro de blindagem; o Colete Flutuante à prova de balas, desenvolvido de acordo com as especificações da Marinha; a Mochila Colete, uma peça que pode ser utilizada discretamente sem que seja percebida sua proteção balística; entre outras soluções e tecnologias.
De acordo com Cláudia Candido, Diretora de Marketing e Relacionamento do Grupo INBRA, “nossa participação em mais essa edição da LAAD tem como objetivo, além da importância de todos os anos como empresa estratégica defesa, reforçar nossa evolução mesmo diante de crises, resultado de uma combinação de eficiência na gestão financeira com foco em inovação e tecnologia para chegar ao estágio atual de reestruturação e consolidação do Grupo como uma potência na indústria nacional. Nos orgulhamos muito de nossa trajetória desde 1979”.
Ainda no estande da INBRA, localizado no Pavilhão 2, estande C70, o visitante poderá conhecer soluções no segmento de reparo de peças de aeronaves e um novo conceito de ergonomia para coletes à prova de balas, além de modelos de colete dissimulado tipo camiseta (que proporcionará mais discrição no trabalho velado de policiais e autoridades para níveis balísticos), afinal, o Grupo possui uma gama de produtos que vai desde tecidos técnicos filtrantes até blindagens de veículos civis, militares e aeronaves.
Sobre os Lançamentos:
Viatura Policial Blindada: o veículo equipado com a Proteção Balística Parcial nível IIIA de blindagem (Norma NIJ) é um dos produtos da gama do Grupo INBRA que, associando a proteção balística com baixo peso, faz com que o usuário do equipamento tenha alto rendimento e velocidade mesmo com essa proteção; o conceito desta viatura está baseado no uso do veículo como ferramenta de abordagem ou ação de choque;
Ergonomia para coletes à prova de balas: o novo conceito de coletes ergonômicos da INBRA é a síntese do que há de melhor em design, aliando segurança, conforto e mobilidade. O desenho inovador dos painéis balísticos amplia a área protegida, diminuindo a vulnerabilidade dos desenhos convencionais, principalmente nas laterais dos coletes. Da mesma forma proporciona maior conforto ao usuário pela melhor adaptação ao formato e tamanho do seu corpo (são sete tamanhos desde o EXP até o EXG, em três larguras cada, totalizando 21 tamanhos diferentes). Esta preocupação com a ergonomia resulta num aumento significativo da mobilidade, assim como numa melhor distribuição do peso dos coletes, aliviando a carga dos ombros e o desgaste físico. É o que tem de melhor em conforto e segurança, pois aumenta a produtividade e diminui o estresse do uso prolongado dos coletes, resultando em melhor qualidade de vida dos usuários;
Operação Ferramenta Anita – A InbraAerospace passa a oferecer ao mercado serviços de reparo em peças em material composto (MRO – Maintenance Repair & Overhaul). É a mais recente incorporação ao seu portfólio de serviços e foi objeto de uma parceria no formato de transferência de tecnologia do programa H-XBR com a Airbus Helicopters, onde além dos habituais treinamentos práticos e teóricos houve a aquisição de um equipamento denominado Anita que reproduz as condições de fábrica (temperatura e pressão) para serem aplicadas em campo;
Gladiador II: Viatura multitarefa blindada, totalmente desenvolvida e projetada no Brasil pelo Grupo INBRA com financiamento do FINEP (Financiadora de Inovação e Pesquisa), criada para atender aos requisitos do Exercito Brasileiro, juntamente com consulta às Forças Policiais. Possui diversos acessórios como ar condicionado, iluminação interna, painel de instrumentos (cluster) digital, CTIS, pneus com run flat, bancos especiais atenuadores de explosão, estrutura do teto reforçada para utilização com torretas remotamente controladas, além de ser totalmente configurável. Características técnicas: motor de 186 cv, câmbio automático de seis velocidades e tração integral 4×4, além de proteção balística norma NATO STANAG 4569 nível 2 e proteção contra explosivos (mesma norma) nível 2a.
O Grupo INBRA
Fundado em 1979 o Grupo é formado pelas empresas InbraFiltro, InbraBlindados, InbraGlass, InbraTextil, InbraTerrestre e InbraAerospace, sendo uma empresa 100% brasileira e detentora dos mais diversos certificados nacionais, internacionais e NBR 15100, o que garante a qualidade total de seus produtos. Com laboratório de teste próprio auditado pelo Exército Brasileiro, é também certificado pelo Ministério da Defesa como uma das indústrias estratégicas de defesa do Brasil.
Serviço:
- Grupo INBRA na LAAD 2019
- Data: 2 a 5 de abril
- Local: Riocentro – Av. Salvador Allende, 6.555 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
- Horário: De terça-feira (2) a quinta (4), das 10h às 18h. Sexta-feira (5), das 10h às 17h
- O Grupo INBRA estará localizado no Pavilhão 2, estande C70
- www.grupoinbra.com.br
DIVULGAÇÃO: Ãnimã Eventos
Aos especialistas em mecânica do site, este Gladiador II não serve ao EB não ???
Totalmente nacional e tal e deve ser muuuuuito mais barato que o LMV , sobre as qualidades eu não sei.”Juarez ,se habilita na resposta ???”
Irineu, voce não sabe nem eu … 😛 😛
Não serve justamente porque foi feito no Brasil, por brasileiros.
Se não for importando com preço na lua, o EB não quer.
Até a Avibras fez um mas o EB preferiu um francês que mal tinha sido testado na época.
Brazilzilzil.
Disse tudo e mais um pouco.
Se não for as $uper maquina$ estrangeira$ não serve para o ” poderoso” Exército do Sul.
Brazil zil zil
O problema se chama lobby e custo Brasil. No caso do Gladiator I e II, me parece que na época de avaliações, o Gladiator I foi desenvolvido meio que as pressas, o que acabou impactando nos requerimentos que estavam sendo propostos, quando houve a decisão pelo veiculo, se não me engano o Gladiator II ainda não estava pronto, mas pareceu ser uma evolução do primeiro, mas não sei se chegou a ser avaliado, na época não dei muita atenção para essa concorrência. A falta de lobby por parte das empresas brasileiras frente as internacionais complica demais, aqui no Brasil, para… Read more »
Alex, aqui no Brasil não é permitido lobby, que tem boa parte de suas condutas típicas criminalizadas (graças a Deus).
Se isso está acontecendo, ainda mais por parte de empresas internacionais (preferiria a palavra estrangeiras), o problema não é das empresas brasileiras, mas de corrupção no governo.
O problema é justamente esse, foi feito por brasileiros. Não quero dar uma de vira-lata, mas que confiabilidade os produtos brasileiros tem?
Depende.
A os produtos brasileiros como um todo são “crus” porem robustos. Sempre foi assim.
Do Cascave e Urutu, passando por misseis e armas, nós sempre desenvolvemos produtos que não são de ponta tecnologicamente, mas que são robustos em sua utilização.
Temos ainda muito chão a percorrer, mas vamos ser honestos, para um veículo blindado, o que você precisa mesmo é de algo robusto e não algo com 400 tipos de tecnologia diferente que não podem ser reparados no campo por falta de disponibilidades de peças.
Nesse quesito, quem pecou foi a EB.
Camarada. A melhor coisa pro EB sempre será uma viatura totalmente nacional. Quanto mais nacional melhor pq onde vc estiver no Brasil vc terá peças de reposição. Mas pq não acontece? Duas questões chaves. 1 – Os responsáveis pelas aquisições desse tipo de equipamento quase que todas as vezes não é especialista na área e não conversa com quem é, ou seja, com o mecânico da linha de frente, com um cmt de carro, com um chefe de peça, etc. 2 – Licitação e pregão. Essa é a forma que o governo usa para adquirir esse equipamento, e aos entendedores… Read more »
Tomcat4.0
Nao sou especialista nisso como muitos, mas acredito que o EB levou em consideração o fato de poder ser família feito pela iveco e ja ter sido produzido e testado em combate.
Alem disso, tem algo errado em algum lugar …. porque de fato de nem outros países e nem as forças de segurança comprarem.
È uma pena porque sendo nacional estaríamos ajudando nossa industria e dando aval militar para a viatura decolar>
Gladiador II: como rasgar dinheiro via FINEP.
.
https://www.youtube.com/watch?v=G1RwdeT50Aw
O vídeo mostra as qualidades do LMV, bela máquina.
Sim um vídeo feito por italianos, sobre um produto italiano em idioma italiano.
Nenhum conflito de interesses kkkkk.
Super blindado adquirido pelo EB .
https://www.forte.jor.br/2009/09/22/soldados-italianos-mortos-em-ataque-suicida-em-kabul/
Melhor que esse Gambiarra II… . https://www.nydailynews.com/news/world/suicide-bomb-kabul-afghanistan-kills-italian-soldiers-10-civilians-article-1.407839 . “He said six of those aboard were killed and four wounded”. . Fez muito… . No entorno da explosão: “The Interior Ministry said 10 Afghan civilians were killed and 55 wounded.” . Não foi um IED qualquer. Foi um carro abarrotado de explosivos, que foram acionados NA LATERAL dos blindados. Lembra do estrago causado por um desses no VBCI dos Franceses, que tem 3 vezes o peso e maior nível de proteção? . Não lembra… Não convém lembrar, pq tem de falar mal do LMV e defender o Gambiarra II, pq é… Read more »
Mas aí o senhor entra em contradição. Há anos que falo que não há, repito não há 4×4 blindado no mundo que resiste a IED,s. Até mesmo porquê muita das vezes são utilizados peças de 120 mm, e todo o tipo de explosivo que se possa encontrar. No mais, quem poderia resistir a um IED, seria no máximo um MBT. O que prova que nem por isso nossos veículos são ruins, até porquê o EB não testou a blindagem dos mesmos muito menos do LMV ( Lebre muito veloz). Mas como o senhor é o super especialista de plantão, quem… Read more »
Contradição, ahahahah…
.
Aiai…
Desculpa Bardini, mas escreveu besteira agora!
Dinheiro rasgado… prove o contrário.
Aí ai !
Perda de tempo e queimar bons argumentos a toa .
Esse dinheiro é para esta função, investir em P&D. Isto gerou um produto e pouco importa se tu, eu, ou quem quer que seja, gostou do que fora desenvolvido. Dinheiro rasgado é aquele que não gera nada de valor, não agrega. Quer um exemplo?! Os Paramount das polícias do RJ, advinha como estão?! Se não é o EB entrar lá, durante a intervenção, estariam se estragando como sucata. Será bem mais em conta o uso dos Urutus doados, porque existe manutenção e logística no país, do que os todo poderosos Maverick. Investir em P&D não é, nem nunca foi, rasgar… Read more »
“Dinheiro rasgado é aquele que não gera nada de valor” . Não gerou nada de valor para o Brasil… . Ou Gerou? Que componentes inovadores foram criados? Que mecanismos? Que novas tecnologias? O que tem emprego dual, que vai ser propagado para a indústria civil? . É uma caixa blindada, mal projetada, que com suas 10t possuí nível de proteção inferior ao do LMV, de 7t. É uma inutilidade que saiu do nada e vai pra lugar nenhum, pq não tem sentido dentro do contexto das Forças. O resto é tentar engambelar alguma força polícial, que vai comprar e sofrer… Read more »
Só demonstrou que não sabe qual é a função da FINEP.
http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento-externa/o-que-apoiamos
Desiste caro Wellington Góes.
Está jogando seu tempo, paciência e conhecimento fora, em um debate com alguém que não sabe nem a resistência de uma chapa de aço inclinada a 45 graus.
Não sabe nem operar um paquímetro.
A única coisa que conhece é jogar vídeo game e copiar e colar informações prontas retiradas de outros site está.
Perda de tempo e energia !
Cordial abraço.
Só agora? Kkkk
Uma empresa que trabalha há 40 anos com blindagem, investe em P&D na área realmente não possui nenhuma capacidade em fazer um veículo militar blindado rsrs.
Para que não entendeu, foi pura ironia !
É pavoroso ver os carros que escolhem para ser viaturas de polícia. É cada veículo horrível! PM de Minas tem Uno na frota, no Rio a intervenção comprou Ka, em SP compraram Fiat Weekend blindado, mas o carro mal deve subir uma subida ingrime
Pois eh se fossem todos nivel Toros ali ia ser melhor
Aqui no Brasil não vislumbro nenhum modelo de carro fabricado localmente pudesse ser adaptado para o serviço policial. Aliás, acho que o último que tivemos foi a saudosa Veraneio…rs!
Para os dias de hoje já não virava mais,é outra realidade…
Estranho, quem decide qual carro será adquido via leasing são os governos estaduais e não as corporações.
E engano seu, tenho parentes em Minas e não há um único Uno para patrulha e ou trasporte.
A Rotam usa Hilux para cima, oficiais em trasporte no mínimo utilizam Ford New Fiesta e Novo Ka (que diga se de passagem, são carros potentes e econômicos devido a tecnologia de seu novo motor).
Não sei de onde retirou essa informação, mas sua fonte se enganou.
Infelizmente tem Uno sim. Pelo interior em final de vida útil mas tem. No Rio aquelas imagens do Ford KA chega a chocar. São Paulo Trail Blazer bem montada para Civil e Hilux SW4 para Militar. Federal usa de tudo.
Trail blazer na civil e militar, diesel 4×4 motor com 200 cv…
Meu amigo… tem muita cidadezinha no interior de Minas Gerais que usam uno como viatura para patrulhamento!!!
Tenho que concordar pois convivo e confirmo o que dissestes por estar trabalhando em BH e morar em Betim e ainda passo em frente ao 5º batalhão e ao QG da tropa de choque. Carros que vejo em patrulha são wikeend adventure, Renegade, Pajero(da Rotam) etc, tudo novão.
Weekend blindada???Com certeza não meu irmão…você está totalmente enganado!!!
Não tá enganado. A PM de SP adquiriu recentemente uma Weekend com blindagem nível 3 para testes.
Está enganado sim!!! Veículo para teste não é adquirido, não foi comprado,a empresa que faz a blindagem cedeu para teste, é bem diferente … está em teste, mostra a sua fonte??
Mais uma coisa, você pelo jeito nunca andou num carro blindado…a palio é 1.8 Não é tão fraca assim do jeito que você falou, as blindagem de hoje são modernas século 21
Sim, é esse o tipo de matéria que esperamos aqui no blog e não a replicação da babação anti-bolsonaro da grande Mídia! Quanto ao Gladiador II, seria interessante saber o peso total do veículo e outras especificações técnicas (altura do solo, ângulos, etc.), mas é um projeto interessante, sem dúvida, tecnologia nacional e merece nossa consideração. E dependendo do preço e da configuração, poderia ser adquirido pelas forças policiais também. Agora, essa Fiat Toro… não tem muita explicação… é um “pônei”, isso aí foi projetado para quem usa o veículo para ir pra shopping e quer conforto, nem caçamba tem… Read more »
Fica bravinho quando alguém fala do Bolsonaro? Aprenda a aceitar a opinião dos outros ao em vez de ficar babando o p** do presidente.
Meu amigo você conhece a Fiat toro??? É outro conceito de caminhonete, a diesel e com tração 4×4 é uma boa caminhonete… Já a com motor 1.8 é meio manca, mas tem a 2.4 fllex que anda lllllmuito bem não atola em cuspe não, a bicha é valente, claro não é pra fazer trilha pesada com ela né???
Mesmo achando o projeto Gladiador II interessante, acho que o Guará 4WS seria mais interessante.
Pois o mesmo apresenta um perfil um pouco mais baixo que o Gladiador, ângulo de curva mais fechado, chassis em V para melhorar a proteção anti minas, inclinação aguda do aço em algumas áreas, o que melhorar a resistência do aço a impactos balísticos e atrapalha na refletividade radar etc.
Acredito que a Avibras incluiu no projeto muitos conhecimentos da nacionalização do Shepard Francês e dos ensinamentos do envio do Guará I ao Haiti.
Seria interessante o uso policial de veículos a Diesel. A Toro possui uma versão Diesel.
Blindada, com potência e robustez mecânica seria o veículo ideal. A Veraneio do século 21
Em São Paulo tem trail blazer diesel 4×4 na civil e militar… até a rota usa!!!
“Ergonomia dos coletes Inbra…”
Os coletes Inbra II e IIIA são os mais desengonçados e desconfortáveis que já vi. Pode ser barato (e é barato), ergonomico jamais. Um serviço de 12 horas e tuas costas estão ferradas.
Esse Gladiador 2 se fabricado a preço convidativo pode até ser interessante para nossas forças policiais, mas no caso do EB a decisão pelo LMV é mais do que acertada…equipamento para as forças armadas tem que ser em estado de arte visto o grau do conflito ao qual podem ser submetidas.
Que conflito o Brasil será submetido?
Lutar contra traficantes do Rio?
É, tem rasão, precisamos mesmo é do Oshkosh 4×4 evoluído do Hummer e o outro lá que não lembro o nome.
Viralatas já dão pitaco sem nem saber como o mercado funciona.
Inbra e Avibras perderam a licitação por causa do lobby da IVECO e além disso os LMV serão fabricados na mesma fábrica onde é feito o Guarani em Minas Gerais.
Mesmo Guarani que ninguém quer comprar ?
Que deriva de outro projeto italiano?
Do mesmo país que vem o ultrapassado LMV-1 ?
Que nosso exército acaba de comprar para montar localmente?
Nossa estamos mesmo evoluindo !
O Guarani foi feito conforme especificações do EB ,para atender ao EB, se vender é lucro mas não foi feito pensando no mercado externo(o qual já está saturado de veículos desta classe) e sim em suprir o EB.
De não fizeram um veículo pensando na exportação e sim atender o EB são mais burros do que pensei. Nosso exército não possui o poder de compra do Us Army por exemplo, quem garantirá a produção industrial depois de meia dúzia de veículos comprados ? E engano seu meu caro, o Urutu III foi feito e projetado seguindo as especificações do EB via Ctex. O Guarani é um veículo completamente diferente, e o EB é que teve que adaptar suas especificações a ele. O esmo é uma versão nacional do irmão 6X6 do Centauro italiano (não me lembro o nome… Read more »
Exato Tomcat, o Guarani é um veículo pensando pelo Exército Brasileiro para o Exército Brasileiro.
Poderia ser melhor em alguns quesitos? Sim claro, mas se não o é, certamente é porquê já foi pensado para ser assim, seja por questões operacionais ou de custo.
Não precisa fabricar nada, é só comprar aqueles que o exército britânico desativou, uns 300, quase 400 veículos.
E dar uma mão de tinta.
Fácil!!!!
O gladiador 1 pelo menos poderia servir a força nacional ou mesmo policias do Rio e São Paulo para incursões nas comunidades lotadas de fuzis; pois estes carros de passeios, que são utilizados servem apaenas pra queimar dinheiro e vidas dos políciais.
O LMV da Iveco é utilizado por diversos países, inclusive sendo produzido sob licença pela Rússia. Aí já da pra ter uma noção da qualidade e confiabilidade.
Sobre o Gladiador II, não vejo nada que desabone ele, a questão é se há sentido ter dois equipamentos similares para o exército.
Uma opção seria a aquisição dele por forças policiais, equipes especializadas que atuam contra o crime organizado ou mesmo para trabalho de vigilância das nossas fronteiras.
Ninguém constrói uma casa, começando pelo telhado. O Gladiador II é um novo projeto, com um novo conceito do que o Gladiador I. É uma boa evolução. Falta mais empenho do EB com relação a estes veículos Guará II e Gladiador II? Dá a entender que sim, mas este é um dos problemas de ainda não termos uma Agência de Desenvolvimento e Aquisição (ADA) de equipamentos militares, unificada às três forças, bem como legislação que obrigue a exigência de 51%, pelo menos, de conteúdo nacional. Até lá continuaremos a ver empresas querendo empreender, mas sempre sendo sufocadas com as mesmas… Read more »
Infelizmente tenho que concordar com esta triste realidade !!!
A viatura ideal seria um automóvel robusto, rápido, que possa levar até 4 policiais totalmente equipados com espaço suficiente para entrarem e saírem rapidamente. Seria oferecida por uma montadora totalmente comprometida com causas e necessidades policiais, com equipamentos e upgrades de desempenho.
O Ford Victoria Crown, a clássica viatura americana, é o exemplo perfeito.
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Eu imagino aqui no BR um VW Jetta com upgrades da Audi. Ou um Honda Civic sedã com componentes da versão Si. Sem caracterização esportiva externa.