Viatura Policial Blindada
Viatura Policial Blindada
Viatura Policial Blindada

Há quatro décadas no mercado brasileiro e um dos maiores fabricantes nacional de equipamentos de proteção à vida, o Grupo INBRA participará, pela 12ª edição consecutiva, da LAAD Defence & Security 2019, a mais importante feira de defesa e segurança da América Latina, que acontece no Rio de Janeiro entre os dias 2 e 5 de abril.

Às vésperas de completar 40 anos, a INBRA irá apresentar na feira os lançamentos mais recentes do Grupo, que inclui a Viatura Policial Blindada, um projeto pioneiro de blindagem; o Colete Flutuante à prova de balas, desenvolvido de acordo com as especificações da Marinha; a Mochila Colete, uma peça que pode ser utilizada discretamente sem que seja percebida sua proteção balística; entre outras soluções e tecnologias.

De acordo com Cláudia Candido, Diretora de Marketing e Relacionamento do Grupo INBRA, “nossa participação em mais essa edição da LAAD tem como objetivo, além da importância de todos os anos como empresa estratégica defesa, reforçar nossa evolução mesmo diante de crises, resultado de uma combinação de eficiência na gestão financeira com foco em inovação e tecnologia para chegar ao estágio atual de reestruturação e consolidação do Grupo como uma potência na indústria nacional. Nos orgulhamos muito de nossa trajetória desde 1979”.

Ainda no estande da INBRA, localizado no Pavilhão 2, estande C70, o visitante poderá conhecer soluções no segmento de reparo de peças de aeronaves e um novo conceito de ergonomia para coletes à prova de balas, além de modelos de colete dissimulado tipo camiseta (que proporcionará mais discrição no trabalho velado de policiais e autoridades para níveis balísticos), afinal, o Grupo possui uma gama de produtos que vai desde tecidos técnicos filtrantes até blindagens de veículos civis, militares e aeronaves.

Sobre os Lançamentos:

Viatura Policial Blindada: o veículo equipado com a Proteção Balística Parcial nível IIIA de blindagem (Norma NIJ) é um dos produtos da gama do Grupo INBRA que, associando a proteção balística com baixo peso, faz com que o usuário do equipamento tenha alto rendimento e velocidade mesmo com essa proteção; o conceito desta viatura está baseado no uso do veículo como ferramenta de abordagem ou ação de choque;

Ergonomia para coletes à prova de balas: o novo conceito de coletes ergonômicos da INBRA é a síntese do que há de melhor em design, aliando segurança, conforto e mobilidade. O desenho inovador dos painéis balísticos amplia a área protegida, diminuindo a vulnerabilidade dos desenhos convencionais, principalmente nas laterais dos coletes. Da mesma forma proporciona maior conforto ao usuário pela melhor adaptação ao formato e tamanho do seu corpo (são sete tamanhos desde o EXP até o EXG, em três larguras cada, totalizando 21 tamanhos diferentes). Esta preocupação com a ergonomia resulta num aumento significativo da mobilidade, assim como numa melhor distribuição do peso dos coletes, aliviando a carga dos ombros e o desgaste físico. É o que tem de melhor em conforto e segurança, pois aumenta a produtividade e diminui o estresse do uso prolongado dos coletes, resultando em melhor qualidade de vida dos usuários;

Operação Ferramenta Anita – A InbraAerospace passa a oferecer ao mercado serviços de reparo em peças em material composto (MRO – Maintenance Repair & Overhaul). É a mais recente incorporação ao seu portfólio de serviços e foi objeto de uma parceria no formato de transferência de tecnologia do programa H-XBR com a Airbus Helicopters, onde além dos habituais treinamentos práticos e teóricos houve a aquisição de um equipamento denominado Anita que reproduz as condições de fábrica (temperatura e pressão) para serem aplicadas em campo;

Gladiador II
Gladiador II

Gladiador II: Viatura multitarefa blindada, totalmente desenvolvida e projetada no Brasil pelo Grupo INBRA com financiamento do FINEP (Financiadora de Inovação e Pesquisa), criada para atender aos requisitos do Exercito Brasileiro, juntamente com consulta às Forças Policiais. Possui diversos acessórios como ar condicionado, iluminação interna, painel de instrumentos (cluster) digital, CTIS, pneus com run flat, bancos especiais atenuadores de explosão, estrutura do teto reforçada para utilização com torretas remotamente controladas, além de ser totalmente configurável. Características técnicas: motor de 186 cv, câmbio automático de seis velocidades e tração integral 4×4, além de proteção balística norma NATO STANAG 4569 nível 2 e proteção contra explosivos (mesma norma) nível 2a.

O Grupo INBRA

Fundado em 1979 o Grupo é formado pelas empresas InbraFiltro, InbraBlindados, InbraGlass, InbraTextil, InbraTerrestre e InbraAerospace, sendo uma empresa 100% brasileira e detentora dos mais diversos certificados nacionais, internacionais e NBR 15100, o que garante a qualidade total de seus produtos. Com laboratório de teste próprio auditado pelo Exército Brasileiro, é também certificado pelo Ministério da Defesa como uma das indústrias estratégicas de defesa do Brasil.

Serviço:

  • Grupo INBRA na LAAD 2019
  • Data: 2 a 5 de abril
  • Local: Riocentro – Av. Salvador Allende, 6.555 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
  • Horário: De terça-feira (2) a quinta (4), das 10h às 18h. Sexta-feira (5), das 10h às 17h
  • O Grupo INBRA estará localizado no Pavilhão 2, estande C70
  • www.grupoinbra.com.br

DIVULGAÇÃO: Ãnimã Eventos

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

59 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Aos especialistas em mecânica do site, este Gladiador II não serve ao EB não ???
Totalmente nacional e tal e deve ser muuuuuito mais barato que o LMV , sobre as qualidades eu não sei.”Juarez ,se habilita na resposta ???”

Foragido da KGB
Foragido da KGB
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Irineu, voce não sabe nem eu … 😛 😛

Guacamole
Guacamole
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Não serve justamente porque foi feito no Brasil, por brasileiros.
Se não for importando com preço na lua, o EB não quer.
Até a Avibras fez um mas o EB preferiu um francês que mal tinha sido testado na época.
Brazilzilzil.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Guacamole
5 anos atrás

Disse tudo e mais um pouco.
Se não for as $uper maquina$ estrangeira$ não serve para o ” poderoso” Exército do Sul.
Brazil zil zil

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Guacamole
5 anos atrás

O problema se chama lobby e custo Brasil.

No caso do Gladiator I e II, me parece que na época de avaliações, o Gladiator I foi desenvolvido meio que as pressas, o que acabou impactando nos requerimentos que estavam sendo propostos, quando houve a decisão pelo veiculo, se não me engano o Gladiator II ainda não estava pronto, mas pareceu ser uma evolução do primeiro, mas não sei se chegou a ser avaliado, na época não dei muita atenção para essa concorrência.

A falta de lobby por parte das empresas brasileiras frente as internacionais complica demais, aqui no Brasil, para defender os interesses nacionais, quase sempre as pessoas que podem fazer a diferença, sempre querem sair ganhando muito em cima, sem contar no fato de no Brasil qualquer produção mais avançada ser sempre burocrática, pois esbarra nas limitações de nosso país, que diga-se de passagem, são muitas e afetam tudo… tudo no Brasil parece jogar contra o produtor nacional, são taxas e mais taxas, tributos, pilhas de papéis, licenças, demora para tudo quando se precisa de algum órgão público, não temos boa infraestrutura, nossos preços para o consumo no mercado interno são péssimos, etc… ou seja, compensa comprar tudo pronto, de fora mesmo, pois a maior parte dos países são muito menos burocráticos e complicados do que o Brasil, sem contar que os preços geralmente são mais baixos e os produtos tem melhor qualidade, pois os órgãos fiscalizadores de outros países costumam ser mais rígidos e menos propensos a olhar para o outro lado em troca de vantagens indevidas.

João Augusto
João Augusto
Responder para  Alex Nogueira
5 anos atrás

Alex, aqui no Brasil não é permitido lobby, que tem boa parte de suas condutas típicas criminalizadas (graças a Deus).
Se isso está acontecendo, ainda mais por parte de empresas internacionais (preferiria a palavra estrangeiras), o problema não é das empresas brasileiras, mas de corrupção no governo.

Kommander
Kommander
Responder para  Guacamole
5 anos atrás

O problema é justamente esse, foi feito por brasileiros. Não quero dar uma de vira-lata, mas que confiabilidade os produtos brasileiros tem?

Guacamole
Guacamole
Responder para  Kommander
5 anos atrás

Depende.
A os produtos brasileiros como um todo são “crus” porem robustos. Sempre foi assim.
Do Cascave e Urutu, passando por misseis e armas, nós sempre desenvolvemos produtos que não são de ponta tecnologicamente, mas que são robustos em sua utilização.
Temos ainda muito chão a percorrer, mas vamos ser honestos, para um veículo blindado, o que você precisa mesmo é de algo robusto e não algo com 400 tipos de tecnologia diferente que não podem ser reparados no campo por falta de disponibilidades de peças.
Nesse quesito, quem pecou foi a EB.

Eduardo O.
Eduardo O.
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Camarada. A melhor coisa pro EB sempre será uma viatura totalmente nacional. Quanto mais nacional melhor pq onde vc estiver no Brasil vc terá peças de reposição. Mas pq não acontece? Duas questões chaves. 1 – Os responsáveis pelas aquisições desse tipo de equipamento quase que todas as vezes não é especialista na área e não conversa com quem é, ou seja, com o mecânico da linha de frente, com um cmt de carro, com um chefe de peça, etc. 2 – Licitação e pregão. Essa é a forma que o governo usa para adquirir esse equipamento, e aos entendedores sabem que muitas vezes isso ai da merda. Seria ótimo que o MBT fosse nacional, que o astros fosse totalmente nacional, entre outras coisas, mas a gerência tá difícil. Se é difícil encontrar peças pra Marrua na selva, imago a pro lince kkkkkkkk.

Paulo Costa
Paulo Costa
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Tomcat4.0

Nao sou especialista nisso como muitos, mas acredito que o EB levou em consideração o fato de poder ser família feito pela iveco e ja ter sido produzido e testado em combate.
Alem disso, tem algo errado em algum lugar …. porque de fato de nem outros países e nem as forças de segurança comprarem.
È uma pena porque sendo nacional estaríamos ajudando nossa industria e dando aval militar para a viatura decolar>

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Gladiador II: como rasgar dinheiro via FINEP.
.
https://www.youtube.com/watch?v=G1RwdeT50Aw

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Bardini
5 anos atrás

O vídeo mostra as qualidades do LMV, bela máquina.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Sim um vídeo feito por italianos, sobre um produto italiano em idioma italiano.
Nenhum conflito de interesses kkkkk.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bardini
5 anos atrás
Bardini
Bardini
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Melhor que esse Gambiarra II…
.
https://www.nydailynews.com/news/world/suicide-bomb-kabul-afghanistan-kills-italian-soldiers-10-civilians-article-1.407839
.
“He said six of those aboard were killed and four wounded”.
.
Fez muito…
.
No entorno da explosão:
“The Interior Ministry said 10 Afghan civilians were killed and 55 wounded.”
.
Não foi um IED qualquer. Foi um carro abarrotado de explosivos, que foram acionados NA LATERAL dos blindados. Lembra do estrago causado por um desses no VBCI dos Franceses, que tem 3 vezes o peso e maior nível de proteção?
.
Não lembra… Não convém lembrar, pq tem de falar mal do LMV e defender o Gambiarra II, pq é “nacionau”.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Mas aí o senhor entra em contradição.
Há anos que falo que não há, repito não há 4×4 blindado no mundo que resiste a IED,s.
Até mesmo porquê muita das vezes são utilizados peças de 120 mm, e todo o tipo de explosivo que se possa encontrar.
No mais, quem poderia resistir a um IED, seria no máximo um MBT.
O que prova que nem por isso nossos veículos são ruins, até porquê o EB não testou a blindagem dos mesmos muito menos do LMV ( Lebre muito veloz).
Mas como o senhor é o super especialista de plantão, quem sou eu para discordar ?

Bardini
Bardini
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Contradição, ahahahah…
.
Aiai…

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Desculpa Bardini, mas escreveu besteira agora!

Bardini
Bardini
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

Dinheiro rasgado… prove o contrário.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Aí ai !
Perda de tempo e queimar bons argumentos a toa .

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Esse dinheiro é para esta função, investir em P&D. Isto gerou um produto e pouco importa se tu, eu, ou quem quer que seja, gostou do que fora desenvolvido.

Dinheiro rasgado é aquele que não gera nada de valor, não agrega. Quer um exemplo?! Os Paramount das polícias do RJ, advinha como estão?! Se não é o EB entrar lá, durante a intervenção, estariam se estragando como sucata. Será bem mais em conta o uso dos Urutus doados, porque existe manutenção e logística no país, do que os todo poderosos Maverick.

Investir em P&D não é, nem nunca foi, rasgar dinheiro.

Antes do afã de querer escrever besteira, sugiro, da próxima vez, um pouco mais de parcimônia.

Até mais!!! 😉

Bardini
Bardini
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

“Dinheiro rasgado é aquele que não gera nada de valor”
.
Não gerou nada de valor para o Brasil…
.
Ou Gerou? Que componentes inovadores foram criados? Que mecanismos? Que novas tecnologias? O que tem emprego dual, que vai ser propagado para a indústria civil?
.
É uma caixa blindada, mal projetada, que com suas 10t possuí nível de proteção inferior ao do LMV, de 7t. É uma inutilidade que saiu do nada e vai pra lugar nenhum, pq não tem sentido dentro do contexto das Forças. O resto é tentar engambelar alguma força polícial, que vai comprar e sofrer com um ciclo de vida mal projetado nas mãos.

.
O pessoal do Baja SAE deve ter capacidade de fazer coisa até melhor que esse engana trouxa aí…
.
“Investir em P&D não é, nem nunca foi, rasgar dinheiro”
.
Isso só é verdadeiro, quando feito de forma bem fundamentada. Se for para gerar vários nadas, como nesse caso aí, é rasgar dinheiro. Tanto é que você não citou nada gerado e nem vai, pq não existe. Só existe o “texto pronto”.
.
E não se engane, eu adoraria ver um projeto verdadeiro e sério, para gerar um 4×4 nacional blindado, que é necessário aos milhares, nas FFAA e Polícias… Mas isso aí?
.
Gambiarra II… É mais uma loteria… Se um trouxa de um governo sismar que quer isso aí, a empresa enche os bolsos.
.
Depois, vai tomar pau no Ciclo de Vida… A mesma burrice que afeta aqueles blindados Sul-Africanos. Aquisição burra, fundamentada em requisitos burros.
.
Se você apresentar algo de concreto, eu calo a boca e aceito, pois o dinheiro não foi rasgado no Gambiarra II.

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Só demonstrou que não sabe qual é a função da FINEP.

http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento-externa/o-que-apoiamos

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

Desiste caro Wellington Góes.
Está jogando seu tempo, paciência e conhecimento fora, em um debate com alguém que não sabe nem a resistência de uma chapa de aço inclinada a 45 graus.
Não sabe nem operar um paquímetro.
A única coisa que conhece é jogar vídeo game e copiar e colar informações prontas retiradas de outros site está.
Perda de tempo e energia !
Cordial abraço.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

Só agora? Kkkk

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Uma empresa que trabalha há 40 anos com blindagem, investe em P&D na área realmente não possui nenhuma capacidade em fazer um veículo militar blindado rsrs.
Para que não entendeu, foi pura ironia !

PauloR
PauloR
5 anos atrás

É pavoroso ver os carros que escolhem para ser viaturas de polícia. É cada veículo horrível! PM de Minas tem Uno na frota, no Rio a intervenção comprou Ka, em SP compraram Fiat Weekend blindado, mas o carro mal deve subir uma subida ingrime

ALEXANDRE
ALEXANDRE
Responder para  PauloR
5 anos atrás

Pois eh se fossem todos nivel Toros ali ia ser melhor

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  PauloR
5 anos atrás

Aqui no Brasil não vislumbro nenhum modelo de carro fabricado localmente pudesse ser adaptado para o serviço policial. Aliás, acho que o último que tivemos foi a saudosa Veraneio…rs!

Samuca cobre
Responder para  HMS TIRELESS
5 anos atrás

Para os dias de hoje já não virava mais,é outra realidade…

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  PauloR
5 anos atrás

Estranho, quem decide qual carro será adquido via leasing são os governos estaduais e não as corporações.
E engano seu, tenho parentes em Minas e não há um único Uno para patrulha e ou trasporte.
A Rotam usa Hilux para cima, oficiais em trasporte no mínimo utilizam Ford New Fiesta e Novo Ka (que diga se de passagem, são carros potentes e econômicos devido a tecnologia de seu novo motor).
Não sei de onde retirou essa informação, mas sua fonte se enganou.

Mauro Cambuquira
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Infelizmente tem Uno sim. Pelo interior em final de vida útil mas tem. No Rio aquelas imagens do Ford KA chega a chocar. São Paulo Trail Blazer bem montada para Civil e Hilux SW4 para Militar. Federal usa de tudo.

Samuca cobre
Responder para  Mauro Cambuquira
5 anos atrás

Trail blazer na civil e militar, diesel 4×4 motor com 200 cv…

Samuca cobre
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Meu amigo… tem muita cidadezinha no interior de Minas Gerais que usam uno como viatura para patrulhamento!!!

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Tenho que concordar pois convivo e confirmo o que dissestes por estar trabalhando em BH e morar em Betim e ainda passo em frente ao 5º batalhão e ao QG da tropa de choque. Carros que vejo em patrulha são wikeend adventure, Renegade, Pajero(da Rotam) etc, tudo novão.

Samuca cobre
Responder para  PauloR
5 anos atrás

Weekend blindada???Com certeza não meu irmão…você está totalmente enganado!!!

Kommander
Kommander
Responder para  Samuca cobre
5 anos atrás

Não tá enganado. A PM de SP adquiriu recentemente uma Weekend com blindagem nível 3 para testes.

Samuca cobre
Responder para  Kommander
5 anos atrás

Está enganado sim!!! Veículo para teste não é adquirido, não foi comprado,a empresa que faz a blindagem cedeu para teste, é bem diferente … está em teste, mostra a sua fonte??

Samuca cobre
Responder para  Samuca cobre
5 anos atrás

Mais uma coisa, você pelo jeito nunca andou num carro blindado…a palio é 1.8 Não é tão fraca assim do jeito que você falou, as blindagem de hoje são modernas século 21

Mercuriano
Mercuriano
5 anos atrás

Sim, é esse o tipo de matéria que esperamos aqui no blog e não a replicação da babação anti-bolsonaro da grande Mídia!

Quanto ao Gladiador II, seria interessante saber o peso total do veículo e outras especificações técnicas (altura do solo, ângulos, etc.), mas é um projeto interessante, sem dúvida, tecnologia nacional e merece nossa consideração. E dependendo do preço e da configuração, poderia ser adquirido pelas forças policiais também.

Agora, essa Fiat Toro… não tem muita explicação… é um “pônei”, isso aí foi projetado para quem usa o veículo para ir pra shopping e quer conforto, nem caçamba tem direito. Pode até ser melhor que, digamos, um Renault Duster para o uso policial, OK, mas o preço de uma completa é quase o preço de uma caminhonete de verdade. E como uma parte considerável das polícias está optando por contratos de aluguel de viaturas (ao invés de comprá-las), creio que dar ideia com estas Toros é pedir demais. Toro atola em cuspe.

Kommander
Kommander
Responder para  Mercuriano
5 anos atrás

Fica bravinho quando alguém fala do Bolsonaro? Aprenda a aceitar a opinião dos outros ao em vez de ficar babando o p** do presidente.

Samuca cobre
Responder para  Mercuriano
5 anos atrás

Meu amigo você conhece a Fiat toro??? É outro conceito de caminhonete, a diesel e com tração 4×4 é uma boa caminhonete… Já a com motor 1.8 é meio manca, mas tem a 2.4 fllex que anda lllllmuito bem não atola em cuspe não, a bicha é valente, claro não é pra fazer trilha pesada com ela né???

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Mesmo achando o projeto Gladiador II interessante, acho que o Guará 4WS seria mais interessante.
Pois o mesmo apresenta um perfil um pouco mais baixo que o Gladiador, ângulo de curva mais fechado, chassis em V para melhorar a proteção anti minas, inclinação aguda do aço em algumas áreas, o que melhorar a resistência do aço a impactos balísticos e atrapalha na refletividade radar etc.
Acredito que a Avibras incluiu no projeto muitos conhecimentos da nacionalização do Shepard Francês e dos ensinamentos do envio do Guará I ao Haiti.

Oswaldo
Oswaldo
5 anos atrás

Seria interessante o uso policial de veículos a Diesel. A Toro possui uma versão Diesel.
Blindada, com potência e robustez mecânica seria o veículo ideal. A Veraneio do século 21

Samuca cobre
Responder para  Oswaldo
5 anos atrás

Em São Paulo tem trail blazer diesel 4×4 na civil e militar… até a rota usa!!!

Talisson Goet
Talisson Goet
5 anos atrás

“Ergonomia dos coletes Inbra…”
Os coletes Inbra II e IIIA são os mais desengonçados e desconfortáveis que já vi. Pode ser barato (e é barato), ergonomico jamais. Um serviço de 12 horas e tuas costas estão ferradas.

GabrielBR
GabrielBR
5 anos atrás

Esse Gladiador 2 se fabricado a preço convidativo pode até ser interessante para nossas forças policiais, mas no caso do EB a decisão pelo LMV é mais do que acertada…equipamento para as forças armadas tem que ser em estado de arte visto o grau do conflito ao qual podem ser submetidas.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  GabrielBR
5 anos atrás

Que conflito o Brasil será submetido?
Lutar contra traficantes do Rio?
É, tem rasão, precisamos mesmo é do Oshkosh 4×4 evoluído do Hummer e o outro lá que não lembro o nome.

Matheus
Matheus
5 anos atrás

Viralatas já dão pitaco sem nem saber como o mercado funciona.
Inbra e Avibras perderam a licitação por causa do lobby da IVECO e além disso os LMV serão fabricados na mesma fábrica onde é feito o Guarani em Minas Gerais.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Matheus
5 anos atrás

Mesmo Guarani que ninguém quer comprar ?
Que deriva de outro projeto italiano?
Do mesmo país que vem o ultrapassado LMV-1 ?
Que nosso exército acaba de comprar para montar localmente?
Nossa estamos mesmo evoluindo !

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

O Guarani foi feito conforme especificações do EB ,para atender ao EB, se vender é lucro mas não foi feito pensando no mercado externo(o qual já está saturado de veículos desta classe) e sim em suprir o EB.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

De não fizeram um veículo pensando na exportação e sim atender o EB são mais burros do que pensei.
Nosso exército não possui o poder de compra do Us Army por exemplo, quem garantirá a produção industrial depois de meia dúzia de veículos comprados ?
E engano seu meu caro, o Urutu III foi feito e projetado seguindo as especificações do EB via Ctex.
O Guarani é um veículo completamente diferente, e o EB é que teve que adaptar suas especificações a ele.
O esmo é uma versão nacional do irmão 6X6 do Centauro italiano (não me lembro o nome do 6X6 italiano).
Esse papo que o Guarani foi especificado pelo EB, que o projeto é nacional é conversa para boi dormir.
Pegue as imagens do Urutu III e Guarani e verá a diferença nos projetos.
No Urutu III há vícios de projeto como escotilhas para atirador dentro do veículo e outras que não me lembro
Coisa diferente acontece no Guarani.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Exato Tomcat, o Guarani é um veículo pensando pelo Exército Brasileiro para o Exército Brasileiro.

Poderia ser melhor em alguns quesitos? Sim claro, mas se não o é, certamente é porquê já foi pensado para ser assim, seja por questões operacionais ou de custo.

Mauricio R.
Mauricio R.
Responder para  Matheus
5 anos atrás

Não precisa fabricar nada, é só comprar aqueles que o exército britânico desativou, uns 300, quase 400 veículos.
E dar uma mão de tinta.
Fácil!!!!

Caio
5 anos atrás

O gladiador 1 pelo menos poderia servir a força nacional ou mesmo policias do Rio e São Paulo para incursões nas comunidades lotadas de fuzis; pois estes carros de passeios, que são utilizados servem apaenas pra queimar dinheiro e vidas dos políciais.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

O LMV da Iveco é utilizado por diversos países, inclusive sendo produzido sob licença pela Rússia. Aí já da pra ter uma noção da qualidade e confiabilidade.
Sobre o Gladiador II, não vejo nada que desabone ele, a questão é se há sentido ter dois equipamentos similares para o exército.
Uma opção seria a aquisição dele por forças policiais, equipes especializadas que atuam contra o crime organizado ou mesmo para trabalho de vigilância das nossas fronteiras.

Wellington Góes
Wellington Góes
5 anos atrás

Ninguém constrói uma casa, começando pelo telhado. O Gladiador II é um novo projeto, com um novo conceito do que o Gladiador I. É uma boa evolução.

Falta mais empenho do EB com relação a estes veículos Guará II e Gladiador II? Dá a entender que sim, mas este é um dos problemas de ainda não termos uma Agência de Desenvolvimento e Aquisição (ADA) de equipamentos militares, unificada às três forças, bem como legislação que obrigue a exigência de 51%, pelo menos, de conteúdo nacional. Até lá continuaremos a ver empresas querendo empreender, mas sempre sendo sufocadas com as mesmas ladainhas de sempre (custo Brasil, não tem escala, não atende aos requisitos, etc, etc, etc).

Enquanto isto……. haverá sempre alguém na reserva, ganhando uma boa bolada de comissão, por vender equipamento estrangeiro às FFAA.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Wellington Góes
5 anos atrás

Infelizmente tenho que concordar com esta triste realidade !!!

Delfim
Delfim
5 anos atrás

A viatura ideal seria um automóvel robusto, rápido, que possa levar até 4 policiais totalmente equipados com espaço suficiente para entrarem e saírem rapidamente. Seria oferecida por uma montadora totalmente comprometida com causas e necessidades policiais, com equipamentos e upgrades de desempenho.
O Ford Victoria Crown, a clássica viatura americana, é o exemplo perfeito.
.
Eu imagino aqui no BR um VW Jetta com upgrades da Audi. Ou um Honda Civic sedã com componentes da versão Si. Sem caracterização esportiva externa.