Assessor de Trump evoca Doutrina Monroe ao comentar cenário na Venezuela
‘Não temos medo de usar essa expressão’, afirmou conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton
O Globo e agências internacionais
WASHINGTON — Em entrevista ao programa State of The Union, da rede CNN, o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, citou ontem a Doutrina Monroe, uma política do século XIX que tinha como objetivo anular a influência e a intervenção de países europeus nas novas repúblicas do continente americano, para justificar a política dos EUA para a Venezuela.
Questionado por que o governo de Donald Trump decidiu combater o governo de Nicolás Maduro de maneira agressiva, enquanto tem uma política mais branda em relação a outros regimes autoritários, como os da Arábia Saudita e do Egito, Bolton destacou que a Casa Branca está dando prioridade a esforços para se envolver nas questões de seu continente.
— Neste governo não temos medo de usar a expressão “Doutrina Monroe”. Trata-se de um país no nosso hemisfério. Manter um hemisfério completamente democrático sempre foi o objetivo de presidentes americanos desde Ronald Reagan — afirmou Bolton. — Eu disse, no fim do ano passado, que estávamos buscando o fim da “troica da tirania”, incluindo Cuba, Nicarágua e também Maduro. Parte do problema na Venezuela é a ampla presença de cubanos. São entre 20 mil e 25 mil agentes de segurança segundo os relatórios publicados. E esse é o tipo da coisa que consideramos inaceitável.
Apesar de ter citado a Doutrina Monroe, pela qual originalmente Washington interveio sozinha em países vizinhos, Bolton disse que os EUA estão formando “a mais ampla coalizão possível” para derrubar o presidente venezuelano.
A alusão de Bolton à Doutrina Monroe foi criticada por acadêmicos: “O autodestrutivo e perigoso John Bolton: ‘Neste governo não temos medo de usar a expressão Doutrina Monroe’. Ele diz isso logo depois de afirmar que quer uma ampla coalizão para derrubar Maduro. Ressuscitar a Doutrina Monroe não fará isso”, escreveu no Twitter Ryan Goodman, professor de Direito na Universidade de Nova York e ex-conselheiro do Departamento de Defesa dos EUA.
“Ao invocar a Doutrina Monroe, Bolton justifica um mundo multipolar caótico, no qual cada potência tem zonas de influência. Os EUA reivindicam decisões sobre a Venezuela, a Rússia faz o mesmo em relação à Ucrânia, a China sobre o mar territorial de seus vizinhos, a França sobre o Saara etc”, escreveu o sociólogo peruano Eduardo González, que participou da Comissão Verdade e Reconciliação criada em seu país após 20 anos de conflito com o grupo maoista Sendero Luminoso. “Bolton sabe que o mundo unipolar dos EUA está desaparecendo, e acredita que a alternativa é o equilíbrio multipolar de potências com zonas de influência… como em 1914.”
Bolton não foi o único em Washington a usar esse tipo de linguagem ao descrever a situação na Venezuela. O presidente da Comissão de Serviços Armados do Senado, o republicano Jim Inhofe, afirmou no mês passado que os EUA poderiam se ver obrigados a invadir a Venezuela caso a Rússia instalasse uma base militar no país “ou em qualquer lugar no nosso hemisfério”. A Rússia é a principal aliada de Maduro, ao lado da China. A ampliação da presença econômica chinesa na América Latina tem sido alvo de críticas do governo Trump.
Apresentada em 1823 pelo então presidente americano James Monroe sob o lema “a América para os americanos”, a Doutrina Monroe outorgou ao governo dos EUA o direito de intervenção em todo o hemisfério para conter a influência europeia. Em 1904, o presidente Theodore Roosevelt articulou o chamado “corolário Roosevelt” da doutrina, pelo qual os EUA também poderiam intervir em países vizinhos para a cobrança de dívidas. Ted Roosevelt ficou conhecido pela frase “Fale manso e carregue um grande porrete”, para definir sua política para o então chamado “quintal dos EUA”.
Kennedy e Reagan
Depois da Segunda Guerra Mundial, governos americanos continuaram intervindo na América Latina, diretamente ou indiretamente, no quadro da Guerra Fria. O republicano Dwight Eisenhower, o democrata John Kennedy e o republicano Ronald Reagan evocaram a Doutrina Monroe para intervir respectivamente na Guatemala, nos anos 1950; em Cuba, nos anos 1960; e contra guerrilhas de esquerda na América Central, nos anos 1980. As ações eram justificadas como uma reação à real ou alegada ingerência da antiga União Soviética nesses países.
Com o fim da Guerra Fria e a democratização da maioria dos países da região, a Doutrina Monroe deixou de frequentar a retórica de líderes americanos. A Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou em 2001 sua Carta Democrática, um instrumento para ações conjuntas dos 35 países-membros em casos de derivas autoritárias, mas ela não prevê nem autoriza intervenções unilaterais.
No sábado, em telefonema ao secretário de Estado americano, Mike Pompeo, o chanceler russo Sergei Lavrov havia condenado a “ingerência flagrante” dos EUA na Venezuela. “A provocação e a influência exterior destrutivas, incluindo o pretexto hipócrita da ajuda humanitária, não têm nada a ver com o processo democrático”, declarou Lavrov, segundo comunicado do Ministério das Relações Exteriores russo.
Em declarações que replicam as críticas feitas a Moscou pelas ações contra o governo pró-EUA da Ucrânia, Lavrov condenou “as ameaças americanas contra o governo legítimo, uma flagrante ingerência nos assuntos internos de um Estado soberano e uma vergonhosa violação do direito internacional”.
FONTE: O Globo/Agências Internacionais
A Doutrina Monroe de 1823 abrigava uma aliança tácita entre todas as nascentes Nações Americanas contra o colonialismo e imperialismo extracontinental. Ela é valida até hoje embasada na OEA. A ONU ou qualquer potência extracontinental tem ingerência alguma sobre as Américas.
É isso aí, a América para os norte-americanos!!!
tem ingerência não. nem um pouco. kkkk
Quem viu os EUA antigamente e quem vê agora.
A superpotência que atacava o Vietnã, nos confins da Ásia, hoje se vê obrigada a ter uma Venezuela no ‘seu quintal’.
Triste decadência.
Xings, é que hoje já se adquiriu mais experiência, não é só invadir e instalar uma democracia. Há meios mais baratos e eficazes como embargos econômicos, pressão dos países, ajudar uma oposição se tornar forte contra o regime, etc. Sem dar um tiro e sem derramar sangue americano. Afinal os EUA não tem pressa na situação, quanto mais a batata maduro assar mais queimada fica.
Mas, tem de aprimorar muito mais essa técnica.
Não está dando muito certo.
Diego, os EUA não tem interesse algum em instalar democracias, essa é a desculpa que eles dão pra interferir nos países que não são seus fantoches, cadê os EUA embargando a Arábia Saudita exigindo democracia? Ah, esqueci, estão vendendo bilhões em armas, mas não estão lutando contra o Assad pelo fato do mesmo ser um ditador?
PS: Antes que usem esse argumento mais raso que piscina infantil, em momento algum eu afirmei que China ou Rússia são melhores
Seria mesmo impossível que o Antônio Reis deixasse de escrever alguma bobagem neste post.
Vai ao infinito e além na capacidade de falar coisas sem lógica, sem sentido, sem razoabilidade, sem fundamento em fatos, sem base histórica, sem pé nem cabeça e sempre extrapolando o limite do que é ser um imbecil útil. Mas útil para que e para quem neste blog se no fim só fica dia mais ridículo? Não haveria blogs e sites no estilo 247 ou poder 360 para você comentar e ser aplaudido?
Doutrina Monroe em 2019 é dar um tiro no próprio pé. Seria admitir abertamente que existem zonas de influencia onde quem manda é a potência local com o mínimo de ingerência da ONU: USA-Américas; Europa-África; Rússia-Oriente Médio; China-Sudeste Asiático. Bola fora total do Bolton com este discurso de Doutrina Monroe porque os interesses dos EUA são globais e não apenas regionais como era na primeira metade do século dezenove.
A doutrina Monroe dizia que a América era o local de interesse americano, como disse o assessor americano “nosso hemisfério”. Ou seja, basicamente ele está nos chamando de quintal e dizendo que devemos nos submeter ao interesse deles. Cabe lembrar que a após a Doutrina Monroe seguiu-se a política do Big Stick, onde os EUA empunhavam aos latinos-americanos os seus interesses pela força. isso significa uma grande ameaça a nosso soberania.
Começou a choradeira…FORTE, vamos fazer uma matérias menos esquerdistas? Chato isso!
A Venezuela é uma ditadura e deve ser tratada como tal, isso não tem nada a ver com MONROE ou o escambau…todos os países sérios da AL estão contra essa ditadura, ninguém aguenta mais receber milhares de refugiados, até aqui no sul do Brasil estamos sofrendo com a recepção dos venezuelanos, já é ruim para nós brasileiros, imagina para o estrangeiro vulnerável.
Não seria melhor fazer matérias tentando explicar como o país com a maior reserva de petróleo virou uma ditadura de esquerda? Assim nossos jovens poderão identificar no futuro sinais de rompimento e surgimento de ditadura aqui no Brasil. Devemos aprender algo com esse ocorrido…chega de por a culpa nos EUA, eu não aguento mais essa choradeira de esquerda.
Isso mesmo.
Se eles não postam vamos postar, segue : “A história Soviética”
https://www.youtube.com/watch?v=snLtabc3m0g
O Bolton dá uma declaração dessas, ofendendo a AL inteira, e o culpado é a Trilogia, por noticiar?
100nick
Não duvide que algum vira-lata vai sair abanando o rabinho por aí.
O que esperar da fonte da matéria: O Globo/Agências Internacionais
Então quando a ditadura é boa para o interesse de alguns, ela é uma boa ditadura não é amigo?⁉️
Lembrando que o grande defensor da democracia, da paz e dos direitos humanos, tem em seu bolso um número de regimes “democráticos” como parceiros de negócios, especialmente naquele ramo que todos sabemos qual é…
Os estados Unidos não tem moral para criticar ou criminalizar nenhum país, ainda mais com sua visão torpe e sua justiça seletiva e parcial.
Adriano, “criticar ou criminalizar” não depende de ter moral, depende de ter porta-aviões e submarinos nucleares.
Vendo por outro ângulo, existem os países que tem força e poder para defender os seus interesses, e existem os países que ficam se queixando que o mundo é injusto e que os outros países tem “visão torpe” e “justiça seletiva e parcial”.
Venezuelano bom é venezuelano na Venezuela!
Assim que começar a intervenção, e os primeiros misseis caírem, esse rato ditador sanguinário vai fugir para aquele buraco fedorento chamado cuba e chorar kkk
“até aqui no sul do Brasil estamos sofrendo com a recepção dos venezuelanos” – ahhhhh tadinho do sulzinho branquinho, como tá sofrendo. com certeza os venezuelanos tão exaurindo os recursos de um estado falido pelas más administrações e corrupções de mais de 50 anos. se fossem refugiados alemães, de olhos azuis, vc n reclamaria. pára de show e deixa de falar besteira.
E onde foi que a pessoa reclamou da cor da pele? A crítica foi econômica. O racista aqui é você, que pelo jeito não gosta de (ou gostaria de ser) brancos de olhos azuis.
Um farol de sanidade no meio de um tempestade de ignorância, boa Sr. Estudante!
Tem gente que não sabe o que é democracia e pluralismo de idéias nem que tivesse um mapa.
Em nenhum dos regimes de predileção da esquerda existe democracia e pluralidade de ideias. Por que será?
Porque até hoje a Rede Globo nunca disse nada a respeito do foro de São Paulo?porquê toda essa agressividade contra os EUA,que deseja o restabelecimento de uma democracia na Venezuela?parece que o quartel general e promotor do globalismo no Brasil está mais preocupado com o senhor Bolton do que a democracia.
A globo e outras mídias no Brasil e no mundo, sao amplamente patrocinadas para agirem como defensora do globalismo europeu contra o nacionalismo patriótico.
Por isso paises como EUA, Russia, Itália, Brasil, que são contra o globalismo sao criticados enquanto frança e alemanha sao tidas como exemplo para o resto do mundo ignorante na opinião deles
Que nacionalismo patriótica é esse que apoia uma declaração que diz que somos basicamente o seu quintal e local onde eles podem impor a sua influência? Os EUA e a Rússia estão defendendo o nacionalismo patriótico DELES e não nosso.
Cabê ressaltar que a Rússia tem histórico de invadir territórios vizinhos, vide a Crimeia, Georgia, Moldávia e a o Lesta da Ucrânia e os EUA tem histórico de impor pela força seus interesses na América Latina especialmente pela política que se seguiu após a Doutrina Monroe, a política do Big Stick.
Paolo Costa para de palhaçada , que até as paredes sabem que o maior patrocinador do globalismo foram e são os EUA. Como é bom culpar a Europa como se os EUA não tivessem mínimo de responsabilidade . O globalismo só pode existir através da super potência talassocratica que detém o monopólio sobre os mares capaz de garantir a “liberdade” das via de comercialização e comunicação” ; que força e forçou a abertura dos mercados pregando o liberalismo e essa farsa de democracia que nada mais é que uma plutocracia mascarada; da pseudo cultura de Hollywood e suas produções; ou de suas universidades de onde vem a Queer theory ( vulgarmente conhecida como teoria do gênero) e que acolhem esses pseudos intelectuais do mundo inteiro. Não é porque agora chegou o fanfarrão do Trump que esquecemos os responsáveis da situação global. Conta para os trouxas que viveram sem informação fora do planeta ou para os fanboys, só eles para acreditar na sua narração .
Ah, e advinhem quem é o maior culpado pela expansão e ascensão da China assim como do terrorismo islâmico internacional ? Adivinha quem fez acordos, pactos, fomentou e incentivou esses dois fenômenos? Agora que erraram feio e se ferraram querem fazer marcha ré e culpar os outros . Sempre a velha frase: “façam o que eu digo, não o que eu faço”.
A extrema-direita sempre precisa de um espantalho para projetar seus ódios e frustrações. Antes eram os judeus e comunistas, e hoje a eles se juntaram os tais “globalistas”, seja lá o que isso significa embora esteja mais para delírio de lunáticos como o famoso guru astrólogo brasileiro residente na Virgínia.
E também cumpre lembrar o ódio ancestral da extrema-direita direita europeia pelos EUA. Antes é porque se tratava de, como dizia o austríaco de Braunau, “um país de negros governado por judeus” e hoje ainda é porque ao se sagrar vencedor da IIGM com os russos possuem tropas no velho continente.
Em primeiríssimo lugar;
Matéria do jornalismo da Globo;
Em segundo;
Maduro vai rodar por bem ou por mal e pra mim não chega ao meio do ano;
Em terceiro;
O site está bem mais aberto a matérias divergentes sobre um mesmo assunto e a comentários/debates ,muitas vezes acalorados, do que antes, a isto,mesmo que alguns do contra sejam intragáveis,meus parabéns!!! Democracia é isso!
Em vista da sua profecia de que o Maduro vai rodar por bem e por mal – e esclarecendo que o “mal” que você cita significa guerra na fronteira do Brasil, tenho a declarar o seguinte:
1- muitos falaram a mesma coisa do Assad, o “ditador que ataca seu próprio povo”, mas ele está bem e manda-lhe lembranças;
2- você verá o verdadeiro significado da guerra, se ocorrer;
3- estou autorizada, desde já, a tirar sarro e me divertir às suas custas, se até a metade do ano o Maduro não cair, capit?
Colega, Maduro “É” o mal. A Venezuela é uma ditadura, com gerência de Cuba, conforme o artigo. Tal como outros ditadores, que pregam “a esquerda” no discurso, aí estão somente para solapar a economia de seus países, caçar e matar jornalistas e a todos que vão contra o seu projeto de poder.
Me caro, já ouviu falar em Arábia Saudita? Eles são comunistas? Não! Eles matam jornalistas? Sim! Os EUA são aliados daquela ditadura teocrática medieval? Siiimmmm!!!!!
Engraçado que os EUA não usam a mesma política no Oriente Médio, onde monarca absolutista na Arábia Saudita que degola jornalistas em consulados em outros países e dá chibatada em quem o faz oposição. Os EUA estão apenas em busca de petróleo venezuelano, não tem nada a ver com democracia, até porque os EUA já tem um longo histórico de apoio a ditaduras que ainda se mantem até os dias de hoje.
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/10/09/fmi-preve-que-inflacao-na-venezuela-chegara-a-10000000-em-2019.ghtml
Sinta se a vontade senhorita(ou senhora), não sendo desrespeitosa , nos divertiremos mutuamente.
‘Maduro vai rodar por bem ou por mal e pra mim não chega ao meio do ano;’
Faltou combinar com os russos. Literalmente.
E com os venezuelanos também.
Guaidó deveria ser preso logo que colocar os pés na Venezuela e deportado para sua pátria mãe, os EUA.
Isso se der sorte.
A Russia já botou rabo entre as pernas. God bless America.
E se der azar? Vai pro paredón, né?
Esse antoniokings é uma das figuras mais abjetas que eu já vi.
Então Kings, o Maduro o proíbe de sair da Venezuela, ele não só sai como o faz em aeronave da Força Aérea daquele país, da qual o usurpador é Comandante Supremo e alega ter o total apoio de suas forças armadas. Guaidó vai à Colombia, Brasil, Argentina e Paraguai, Maduro esbraveja e diz que ele será preso assim que voltar à Venezuela. Guaidó retorna e desembarca no principal aeroporto daquele país numa boa, aclamado por populares lá presentes. O Maduro tá dominando bem a situação, né?
Calma, que a Venezuela é nossa!
Digo. Deles. Dos Venezuelanos.
Me assusta a alienação dos fanboys, é cada coisa que essa gente escreve e pensa que chego a chorar sangue.
ta mestruado pelos olhos … essa é nova va ao medico kkkk
Use um argumento melhor que esse colega pra defender o criminoso do Maduro
Sentimos muito.
Maduro é a espinha encravada na garganta dos EUA. A segunda, depois de Cuba.
E será assim até quando a Rússia e a China quiserem.
Os EUA não têm ingerência alguma nessa situação.
Espera para você ver a US. Navy baixar o porrete no Maduro e mandar recado para Cuba, para a Russia, para China e outras porcarias mais.
Isso apoia os EUA violar a soberania de um país latino-americano mesmo. Boa! Só não esqueça que isso pode abrir um grave precedente ao próprio Brasil, que se um dia andar fora do compasso americano, levará um intervenção também.
Isso é a posição dos próprios militares brasileiros que não apoiam essa intervenção na Venezuela Favor pensar antes de escrever, Tadeu Mendes!
Se um dia os EUA invadir o brasil para tirar um governo que mata a população de fome, eu vou me alistar no USARMY
Eu tbm muchacho me alistaria na USarmy se o mal no Brasil chegasse ao patamar que hoje vemos na Venezuela, mas não creio que nossos militares seriam tão desonrados como ainda se vê muito na Venezuela.Na verdade ,lá já está é cheio de narcoguerrilheiros com farda . Quem é militar mesmo, e de bem, está, como se vê, saindo fora como pode, quando pode e da forma que pode pois, estão sendo cassados os que não apoiam o governo.
Hoje “defendem” o povo da Venezuela, amanhã as florestas da Amazônia e depois os pobres do Rio de Janeiro e da Bacia de Campos… Tsc tsc tsc…
É muita viralatisse!
Vai é ter um monte de gente ‘apoiando’ a invasão em troca de um prato de ração. Gente sem dignidade. Isso sim.
Você vive sem comer ?
E você acha correto um Governante que mata o seu povo de fome e manda atirar em protestantes ?
Depois quando a PM dá dois tabefes em cara dos baderneiros da esquerda aqui, vocês dão piti falando que o Brasil é ditadura..
Tenha vergonha
só falta a múmia de Tutancâmon abrir os hos.
Alguém, por favor, poderia comprar um bússola para Bolton?!?!?!
O sujeito está perdidinho.
E alguém poderia indicar um psiquiatra, psicólogo, ou talvez um exorcista para você que sempre esteve perdidinho.
A doutrina Monroe é mais que necessária neste momento em Russia e China, cobiçam a AL, por diferntes motivos.
A doutrina Monroe dividia o mundo em áreas de influência. Estados Unidos ficavam com as Américas e Europa com ficava com o resto do mundo. Invocar a doutrina Monroe (A América para os americanos) na época atual seria um tiro no pé pois daria legitimidade para que outras potências também revindicassem suas respectivas áreas de influência. Logo haveria uma “Doutrina Putin” exigindo a “Eurásia para os eurasianos”, bem como uma “Doutrina Jinping” exigindo o “Sudeste asiático” para os asiáticos”.
Não é necessária nada! A Doutrina Monroe dizia que somos quintal dos EUA. Ou como dizia o assessor do Trump, “nosso hemisfério”, o Brasil e a América Latina devem ser soberanos e não quintal de um país.
Necessária para garantir os interesses de quem, aposto minhas fichas que não os interesses nem do Brasil nem da Venezuela e sim do “primo” do norte .
Melhor é logo se tornar um protetorado dos EUA, não?
Deixemos de subterfúgio e aceitemos nossa incapacidade de sermos um Estado- nação!
Doutrina Monroe séc XXI!
Com as bênçãos do Bozo!
Está se esquecendo que o maior vexame diplomático da história do Brasil, aquele acordo nuclear fajuto com a teocracia iraniana, deu-se justamente nos tempos da “diplomacia dos atabaques” do presidiário e do megalonanico Celso Amorim meu caro Oplita? Não foi à toa que um funcionário da chancelaria israelense cunhou aquela expressão perfeita: “anão diplomático”
Pense antes de escrever. Está parecendo o Antônio, mas com sinal trocado. Abdicar de nossa soberania é bom para quem?
Bolton poderia eliminar uma etapa intermediária, derrubando antes o governo (?) cubano.
Uma intervenção militar em Cuba lotaria as praias de Miami de refugiados cubanos. Tudo o que os EUA não querem.
Sonho meu! Sonho meu!
Grande Bethânia!
Já derrubou! Em 2093!
duvido muito a doutrina Monroe ser pior que a doutrina marxista que já está a pleno vapor na AL há décadas.
O antiamericanismo da esquerda é doentio. Vamos lembrar que a URSS invadiu o Afeganistão e se ferraram tanto quanto os EUA no Vietnã? Lembrando que os EUA “perderam” no Vietnã por uma questão de custo/beficio e não militarmente. As baixas do Vietnã foram bem maiores por exemplo.
O que seria do Brasil sem os EUA? Um país sem industria. E sem o Reino unido, talvez a nossa escravidão tivesse durado ainda mais. São fatos históricos. E o que devemos a Rússia e China de bom?? E a Cuba? Me poupem viu.
Me poupe você e repasse a história , seria bem melhor, teríamos muito mais espaço de manobra e sofreriamos menos ingerências externas. A nossa industrialização não foi de graça, pelo contrário a pagamos cara, muito cara, sacrificamos milhares de vidas, certamente não devemos a eles a nossa capacidade nuclear entre outras tecnologias que nos boicotaram.
O que devemos a China de bom ? Além de ser nosso primeiro parceiro comercial , estão bem longes do nosso território e assumem uma clara doutrina de não ingerência
A extrema-direita direita não consegue esconder sua predileção por regimes autoritários independentemente do viés ideológico. O pacto Ribbentropp-Molotov que o diga….
A respeito da China “ nosso maior parceiro comercial, bem longe do nosso território e ‘com uma clara doutrina de não ingerência’” cumpre lembrar que o ciclo político iniciado em 2003 no Brasil ao reconhecer a ditadura totalitária de Pequim como “economia de mercado” e insistir na teoria primitiva de “superávits comerciais a qualquer custo” provocou a desindustrialização do nosso país. A propósito enquanto os chineses nos compram basicamente commodities os EUA são o país para o qual mais exportamos produtos de alto valor agregado, caso dos E-Jets da EMBRAER. Chato né?
Por que os Estados Unidos nunca atacaram Cuba, que é do lado e raiz de todos os males em seu quintal, mas atacaram países bem mais distantes? E sem essa de não ter petróleo lá ou qualquer resposta assim. Tem algo muito estrategico aí e não faço ideia do que seja. E sem papo de serem hipócritas. Não me importam as implicações morais, somente as estratégicas. Até pq o fundamento moral esquerdista implica em relativismo e/ou especismo, e por isso mesmo é contraditório. Então, o que se ganha deixando Cuba ilesa? Uma suposta prova da alegada falência do socialismo? Uma esperança do colapso do regime? Uma isca que sirva de moeda de troca no futuro?
Quem puder lançar uma luz… Não quero saber se estão certos ou errados, mas apenas sua estratégia.
Vc não pode analisar o desejo intervencionista americano em ralação a Venezuela com a mesma régua que analisa Cuba, muito mais que o fato de um ter petróleo e o outro não, o contexto histórico e geopolítico de cada época explica!
Por que os EUA nunca atacaram Cuba? a resposta tem 4 letras: URSS.
E quem disse que não tentaram atacar Cuba? pesquise no Google: baía dos porcos cuba. Pesquise também: crise dos mísses 1962 cuba.
Esses fanboys desinformados me choca. Falta escola e bom senso.
E você acha que hoje o que aconteceu na Baia dos Porcos ia se repetir ou que a URSS vai defender Cuba ?
Acho que você precisa se atualizar…
Depois que a URSS acabou, acabou a mesada de Cuba, tanto que o Castro precisou mudar o sustento dele para os trouxas da América do Sul.
Tu e o Sequim deveriam voltar à escola. Pelo que vocês escreveram, parece que os EUA deslocou tropas e meios para invadir e atacar Cuba.
No caso da Baía dos Porcos, o governo dos EUA treinou, aparelhou e apoiou, através da CIA e US Army, dissidentes cubanos, residentes nos EUA, para que esses realizassem a missão. As FFAA dos EUA não participaram da invasão.
No caso da crise dos mísseis, os EUA instalaram, em 1961, mísseis ba Itália e Turquia, o que desagradou a URSS. Em 1962, os soviéticos e cubanos fecharam acordo para instalarem mísseis soviéticos em Cuba (a intenção soviética era forçar a retirada dos mísseis norte americanos da Itália e Turquia). Entretanto, após 15 dias tensos, os soviéticos recuaram e os misseis não ficaram em Cuba. Algum tempo depois, pelo acordado, os EUA regiraram os mísseis da Itália e da Turquia. Logo, em nenhum dos dois casos houve invasão ou ataque à Cuba, por parte das FFAA norte americanas.
Cara, tá falando sério? Você soube que um avião espião americano foi abatido sobre Cuba? Esse avião era dos dissidentes cubanos? Você soube que Cuba sofreu um bloqueio naval da US Navy para evitar que navios soviéticos levassem os mísseis nucleares para Cuba? A US Navy era dos dissidentes cubanos? Sabe qual é o problema de quem se guia por ideologia somente? É que tem umas coisinhas chatas e incômodas chamadas fatos a desmentir a ideologia. Fazem isso o tempo todo.
Sei do U-2, sei do bloqueio naval da US Navy e várias outras coisas….mas, onde isso significa ataque dos EUA contra Cuba? Ataque dos EUA seria se houvesse ataque aéreo, naval ou um desembarque de tropas dos EUA em solo cubano.
A CIA foi a principal fomentadora e treinadora dos dissidentes cubanos….houveram voos de aviões espiões, etc….mas, se formos começar a utilizar isso como se fosse um ataque, teremos que considerar o mesmo para todos os voos de aviões espiões que aconteceram e acontecem no mundo.
E quanto ao bloqueio naval tu acha que, em plena guerra fria, os EUA iam aceitar mísseis nucleares soviéticos quase na costa deles?
E quanto à essa merd@ de dicotomia entre azul e vermelho, esquerda e direita, etc…só serve pra polarizar todas as discussões. …em nenhum momento eu entrei no mérito de que os EUA estavam certos ou errados…..apenas falei que vcs estavam errados. …
Você não pode estar falando sério? Tá claro a falta de interpretação de texto!
O que o Flanker disse foi que os adidos militares que invadiram Cuba não foram militares americanos, e sim dissidentes cubanos, isso foi no período anterior a crise dos mísseis em Cuba.
Se não conhece a história, me permita esclarecer alguns pontos. O grupo que invadiu Cuba na Baía dos Porcos eram jovens da Brigada de Assalto 2506, jovens anticastristas.
O presidente americano Dwight Eisenhower ordenou que a CIA começasse a planejar mudança de regime em Cuba. A CIA começou a recrutar cubanos anticomunistas nos EUA para essa finalidade. Esses homens foram treinados em vários lugares, mas principalmente nas colinas da Guatemala.
Um dos escritores mais famosos, Frank de Varona, que fugiu de Cuba depois que os comunistas roubaram a fazenda de gado de sua família, se juntou ao que mais tarde seria chamado de Brigada de Assalto 2506 em 1 de abril de 1961. Ele e cerca de 100 outros recrutas da CIA se uniram à Brigada. antes do ataque. O objetivo: Libertar sua terra natal. Ao chegar à Guatemala, ele se encontrou com seu irmão mais velho, Jorge de Varona, e muitos de seus primos e colegas de classe de Cuba. A maior parte dos soldados, marinheiros e pilotos da Brigada de Assalto 2506 foi treinada por mais de nove meses no Panamá, Guatemala, Nicarágua, Porto Rico e até nos Estados Unidos. Os treinadores eram em sua maioria membros das Forças Armadas dos EUA e de agentes da CIA.
Apenas complementando: Esses jovens na verdade foram traídos.
Havia dois elementos principais do plano que foram sabotados antes da invasão que fizeram toda a diferença.
O primeiro problema foi uma decisão de última hora para mudar o local de desembarque. O local original escolhido pelos militares e pelos planejadores da CIA foi na cidade de Trinidad, no sul de Cuba — um local com muitas vantagens. Por um lado, estava ao lado das montanhas Escambray, onde rebeldes anticomunistas já estavam no terreno lutando contra o regime de Fidel Castro. O local original também tinha docas, que eram cruciais para permitir que navios obsoletos da Brigada descarregassem gasolina, óleo, material de comunicação e outros suprimentos vitais. Outro benefício importante de Trinidad era a presença de um campo de pouso para aviões da Brigada. Tinha uma cabeça de praia defensável e algumas estradas que levavam à cidade de Havana. A população local, com cerca de 26.000 habitantes, estava insatisfeita com o regime e esperava-se que se juntasse e ajudasse a Brigada. Havia também mercearias com comida e hospitais com equipes médicas para os feridos.
Em vez disso, oficiais globalistas no governo dos EUA decidiram mudar o local de desembarque para as aldeias pantanosas e escassamente habitadas de Praia Girón e Praia Larga na Baía dos Porcos — pontos de desembarque sem infraestrutura real, sem docas, sem forças anticomunistas locais para ajudar, e inúmeras outras desvantagens. Para piorar a situação, os recifes traiçoeiros na Baía dos Porcos tornaram o desembarque ainda mais difícil. E, finalmente, não havia boas opções de batida em retirada e nenhuma boa maneira de avançar. Em resumo, foi talvez o pior local imaginável para desembarcar. Aliás, mudar o desembarque de Trinidad para a Baía dos Porcos é amplamente visto como uma das principais razões para a derrota da Brigada. O Presidente Kennedy disse a Allen Dulles que ele não aprovou o desembarque em Trinidad porque ele não queria interferir na vida civil lá.
Possivelmente ainda mais importante para garantir a derrota da invasão foi a ordem indesculpável de cancelar a esmagadora maioria das missões aéreas dos pilotos da Brigada, com a intenção de neutralizar as forças aéreas de Fidel Castro, seus tanques e muito mais. Quando o chefe da Força Aérea da Brigada Reid Doster ouviu falar sobre a decisão do governo dos EUA, ele foi citado dizendo: “O que?! Eles são loucos? Lá vai toda a guerra para o ralo!” Esse sentimento era generalizado entre os homens. Relatórios sobre o tráfego de rádio dizem que as rádios da Marinha dos EUA estavam sendo bombardeadas com ligações dos brigadistas que imploravam para que os aviões viessem. Os globalistas no governo dos EUA recusaram.
O plano original deveria incluir cinco bombardeios usando toda a frota da Força Aérea da Brigada. A frota era composta por 16 bombardeiros B-26, que deveriam ser usados para destruir a Força Aérea de Fidel Castro, seus pesados tanques de Stalin, seus caminhões, artilharia pesada, refinarias de petróleo e outros alvos militares que eram cruciais para a capacidade do regime de defender a ilha. Para que a operação tivesse sucesso, o plano original precisava ser seguido completamente — especialmente considerando que o regime comunista tinha mais de 200.000 soldados e milicianos armados pela União Soviética, bem como uma Força Aérea significativa. Em vez disso, a maioria das missões aéreas da Brigada recebeu ordem de não voar e o número de aviões foi reduzido em 50%, garantindo que Fidel Castro pudesse ajuntar muitos aviões, tanques e muito mais para derrotar os combatentes da liberdade.
Vários participantes da invasão destacaram o significado da traição e o desastre representado pelo cancelamento dos ataques aéreos. O oficial da CIA, Gray Lynch, um dos dois agentes americanos da CIA que desembarcaram com a Brigada, destacou o significado disso. Entre outros pontos fundamentais, Lynch argumenta que a operação poderia ter conseguido derrubar o regime de Fidel Castro e libertar Cuba — se não fosse a decisão de cancelar mais de três quartos das planejadas missões aéreas antes da invasão com o objetivo de destruir as forças aéreas de Fidel Castro.
O coronel dos fuzileiros navais Jack Hawkins, um veterano condecorado da Segunda Guerra Mundial e da Coréia que ajudou a treinar a Brigada, também viu a tragédia como uma traição. “Eles lutaram magnificamente e não foram derrotados,” disse ele. “Eles foram abandonados na praia sem os suprimentos e apoio prometidos pelo seu patrocinador, o governo dos Estados Unidos.”
De: Frank de Varona e Alex Newman
Dissidentes cubanos armados e treinados pela CIA. Esse é o modus operandi predileto dos EUA, depois do Vietnã: mandar outros para morrerem em seu lugar e fazer o trabalho sujo. Por isso que pressionaram o Brasil para entrar em guerra com a Venezuela. Eles mesmos não querem fazer.
Por causa de uma coisa chamada baía dos Porcos e por outra chamada crise dos mísseis. Se os EUA tentarem de novo, teram novamente mísseis nucleares russos ou chineses às suas portas.
Ser anti-americano é democrático, beleza… nem vou criticar isto..
Mas ser pró Maduro, um ditador que está matando a sua população de fome e que manda atirar na sua população não é um pouco demais ?
A esquerda que se diz solidária e humanista, idolatra um sanguinário desta qualidade, um monstro que prefere que a sua população pegue comida no lixo que permita que comida doada entro no país.
É a mesma esquerda que diz que o Governo do Bolsonaro é uma ditadura e fará “resistência”.
Isto não é nem falta de empatia com o sofrimento dos venezuelanos. É puro mau caratismo mesmo.
Perfeito, Rodrigo!!!
Que confusão de conceitos, meu caro. Ser de esquerda não significa ser necessariamente anti-americano e pró- Russia/China. Isso é coisa de esquerda radicalóide . Como ser de direita não significa santificar o capitalismo ou os EUA. Isso é coisa de direita tosca. Eu sou de esquerda e não acredito no comunismo. Acho que o comunismo é como as religiões: é ótimo na teoria, mas quando aplicado na prática só rende desgraças. Também não acredito no capitalismo puro e simples, que degrada a experiência humana, limitando-a a simples consumo de produtos. Quanto ao Maduro, acho que ele é sub-produto de um governo confuso que foi o governo Chávez . Mas o Maduro é problema dos venezuelanos.
E como você acha que um povo desarmado e faminto vai remover uma ditadura ?
Com textão de Facebook ? Com movimento niguém solta a mão de ninguém ?
Com #EleNão ?
Cria vergonha cara…
Admita que você prefere um ditador matando o povo dele de fome mas de esquerda do que ver uma Venezuela próspera mas governada pela direita..
Patético.
Patética são os argumentos que vocês usam para defender um ditador..
Assuma que vocês pouco se importam com o povo da Venezuela que tá tudo certo…
Simples assim
Patético 3, a Revanche.
Me parece que o governo Trump enfrenta o mesmo problema crônico do governo Bolsonaro, o problema da fala. Os caras sabem do esquerdismo da mídia e que são alvos constantes e insistem em falar coisas pouco tragáveis para o público em geral. Para agir na Venezuela, mais que o apoio público norte americano, que já tem, Trump precisa do apoio público da América latina, cujos governos já são alvos diários da grande mídia. E aí vem um dos caras mais importantes do governo falar em Doutrina Monroe, algo que apavora a mídia esquerdista sul americana.
Enfim…vão lá e façam. É questão de retórica? Sejam diretos na fala. O Governo Maduro é um show de deixas para uma retórica mais agressiva dos EUA. Não precisa, a cada dia, dar mais munição à imprensa global e, especialmente, para o lixo da mídia sul americana.
O grande problema deste debate é que quase todos, especialmente os doutrinados, apenas vêem uma luta entre o Bem e o Mal, pouco se lixando para o “povo venezuelano”. Definir quem é o Bem e que é o Mal vai conforme a doutrinação e a ideologia de cada um.
Sempre afirmei que o problema não é o Maduro em si, mas o Sistema corrupto e incompetente que o apoia e que se apossou da Venezuela. O Maduro em si é patético e sua queda, sem que o sistema seja desmontado, não vai mudar nada para o “povo venezuelano”.
Querem resolver o problema do “povo venezuelano”? Negociem com os militares que suportam o Maduro e chamem Rússia e China para participarem. Negociem alguma forma de transição não traumática, que permita uma especie de “saída honrosa”.
E mesmo isso já é complicado pois se esquece os muitos milhares de milicianos fanáticos dispostos a “morrer pela revolução”, armados e treinados. Já li reportagens que falam de 2 milhões de milicianos, o que eu acho um exagero. Que sejam 100 mil. Já é o bastante para um bela guerra civil mantendo o país desestabilizado por anos.
E ai que começam os verdadeiros problemas. A agenda americana na verdade quer é expulsar, de alguma forma, China e Rússia do seu quintal. Resolver os problemas “do povo venezuelano” não é nada se China e Rússia permanecerem influentes por lá. Maduro, crise humanitária, ditadura e seja lá o que for servem de desculpas para a implementação desta agenda. Nada contra pois os americanos estão apenas querendo fazer valer o que eles consideram ser seus direitos. Mas sem hipocrisia, por favor. A participação americana neste conflito nunca teve nada a ver com o sofrimento de “povo venezuelano”, com a luta eterna contra as ditaduras que oprimem seus povos ou qualquer outra coisa parecida. É apenas uma luta para manter sua zona de influência.
Ameaçar com o uso da força, doutrina Monroe ou coisas parecidas é pura burrice pois só une os militares e milicianos em torno do Maduro dando a ele o famoso discurso do inimigo externo. E, o mais importante, não vai acontecer.
Por favor, parem de acreditar que existe um Super Trump que resolve tudo. Como o Homem de Ferro, o Super Homem ou o Capitão America ele é, apenas e tão somente, ficção.
Enquanto isso o Maduro tá lá rindo atoa da cara do Trumpateta e Bozonaro…
Rindo de nervoso..
O Guaidó, desembarcou no principal aeroporto da Venezuela e o Maduro não teve a coragem de mandar encostar um dedo nele.
“papai do céu, não deixe que os imperialistas capitalistas sigam em seus intentos de trazer liberdade e alimentos para os venezuelanos e não permita que nenhum venezuelano faça nada ao Guaidó, amém!”, suplicou Maduro em suas orações de hoje, ontem e dos últimos 02 meses.
A esta altura seria um movimento arriscado tomar qualquer medida coercitiva contra Guaidó. Só serviria para dar mais munição à oposição. Sem o apoio de militares do alto comando Guaidó continua pregando no deserto.
quem foi que pediu reunião com Trump, se borrando?
a OEA tem como objetivo justamente afastar a ONU e as potências de outros continentes dos assuntos americanos, e eu aprovo isso, acredito que os povos americanos tem que encontrar sempre uma maneira de resolver seus conflitos sem intervenção de países eurasianos, e a maioria dos países da OEA apoia as sanções contra a Venezuela, assim como uma eleição acompanhada pelos países membros.
Se o Brasil for inteligente não cairia no conto do Bolton. Como país não-ingerente deveriamos mediar a coisa toda antes que descampe para uma guerra civil. Se nossa diplomacia fosse inteligente não teria escolhido um lado mas seria uma mediadora fiável para evitar que a crise venezuelana respingasse em nós. Mas o tempo pra isso já passou e o timing também. Agora nos resta clamar por uma solução de venezuelanos para a Venezuela. Recorrer ao Big Stick americano reabre precedentes perigosos para a América do Sul. Uma interverção estrangeira nunca deve ser considerada de ânimo leve. Só espero que o desastre humano do Ernesto Araujo se aperceba disso a tempo.
Se você estivesse sendo massacrado pelo seu Governo e passando fome, sem a menor condição de lutar contra ele, aposto que estaria implorando por uma intervenção estrangeira.
Vocês da “resistência” brasileira, acham que o povo da Venezuela vai tirar o Governo do Maduro como ?
Com textão do Facebook ? Com movimento “ninguém solta a mão de ninguém” ?
Com eleições, controladas pelo Maduro ?
A única maneira do povo da Venezuela resolver este problema por sí só seria com armas, que o Chavez já fez questão de tirar das mãos do povo assim que assumiu o poder..
Exatamente como fizeram no Brasil..
Se fosse aqui a mesma situação eu estaria rezando para o Big Stick cair na cabeça do nosso Governo..
O povo precisa comer e para ele tanto faz a origem da comida.
Que “resistência” o senhor se refere? Meça suas palavras antes de sair escrevendo inconsequentemente sobre quem vc não conhece.
E em resposta ao seu comentário digo que nós deveríamos retomar a realpolitik que tínhamos lá atrás para a América do Sul e se toda vez que um vizinho nosso fizesse uma cagada nós interviessemos ou apoairmos uma na casa dos outros, já teríamos delegado a muito tempo a nossa política não-intervencionista e estaríamos com os dois pés na lama dos problemas dos outros. É um fato óbvio mas que tenho o desprazer de ter que repetir sempre: Os venezuelanos elegeram Maduro, eles que tem que dar soluçã ao problema que arrumaram. Nós não temos que sujar nossas mãos com o problema deles e qualquer que seja o desfecho desse circo eles se lembrarão que escolhemos um lado ao invés de tentar achar uma solução que não atingisse tanto o povo (como se eles já não tivessem sofrido o bastante) como uma intervenção militar do maior hardpower do planeta. Não há nada tão ruim que não possa ficar pior e uma invasão seria o combustivel ideal pra isso.
Ainda bem que eu não lhe conheço..
Mas por trás de todo este discurso prolixo está a ideia básica de que eles terão que ser virar sozinhos.
Se eles tivessem a capacidade de lutar contra o Governo Maduro, eu estaria 100% de acordo, mas não tem e não terão.
Então vocês lixos da “resistência”, com este argumento fajuto da não intervenção preferem que esta população seja esmagada, a que o Brasil diretamente interfira em um problema que em muito foi aumentado pelo apoio explícito do Governo brasileiro DESDE FHC.
Simples assim…
Graças a Deus eu não conheço gente da estirpe tão baixa como a do senhor. E não estou aqui para altercar com ninguém pois essa discussão já deixou a racionalidade. Pelo visto a cegueira ideológica não é privilégio da esquerda. Lamentável.
Patético 2, a Missão.
Vai lá apoiador de ditador…
Enquanto você está seguro no seu computador escrevendo seu monte de baboseiras e fazendo no mínimo 3 refeições por dia..
Os venezuelanos estão sendo massacrados e sem ter o que comer.
Mas está tudo certo, para vocês da ridícula resistência brasileira
Doutrina Monroe valeu durante a Guerra das Falklands/Malvinas ? De que lado os EUA ficaram ?
Não é antiamericanismo, apenas um fato histórico irrefutável.
Delfim, os americanos a que se refere a doutrina Monroe são aqueles que moram ao norte do Rio Grande e ao sul dos Grandes Lagos…
Mais ou menos isso.
E era para ficar do lado da Argentina que invadiu o território alheio ?
E quando os franceses interviram no México, os EUA fizeram algo ? E quando os ingleses foram agressivos com o BR na Questão Christie ? E com os franceses na “Guerra da Lagosta” ?
A Inglaterra poderia, se quisesse, ter resolvido na diplomacia, mas nem sequer tentou.
E você acha que deveriam ter negociado ? Para né velho..
Falou o cara que apóia a Rússia sair fazendo baderna porque população A, B ou C se sente Russa…
A população nas Falklands, rejeita a Argentina.
mentira. leia A Guerra das Malvinas, primeiro volume ou revistas da época. Diplomacia foi tentada a exaustão, pelos dois lados. mas os argentinos não queriam sair sem algo na mão. pagaram pra ver e levaram a pior
A Grã-Bretanha teve seu território ultramarino invadido por uma junta militar genocida que depois de matar 30.000 argentinos criou um factóide para permanecer no poder. A única saída era a militar e Galtieri e seus acólitos tiveram o que mereceram
Ah! E não venha com o papinho de que as ilhas eram argentinas e os britânicos tomaram pois a presença de Londres nas ilhas remete a 1765, antes mesmo da Argentina existir como nação independente.
do lado certo, pra todo mundo.
Sim Colombelli, foi bom para nós a Argentina ter perdido. Mas não deixa de provar que a Doutrina Monroe não é totalmente confiável.
Postei essas perguntas em outra matéria, mas ninguém me respondeu. Por favor, direitinhas-americanófilos, me respondam, ou vocês só sabem negativar e não arguemntar?
1- Se o responsável pela fome na Venezuela é o Maduro, as sanções impostas pelo EUA não agravam a situação? se sim, então podemos dizer que os EUA também são responsáveis?
2- Se o responsável pela fome na Venezuela é o Maduro, os EUA impondo sanções não dá ao Maduro a oportunidade de colocar a culpa nos EUA? então os EUA são incompetentes?
3- Se sanções agravam a fome – e é óbvio que agravam – então porque os EUA as impõe e ao mesmo tempo diz enviar “ajuda humanitária”? a tal ajuda humanitária iria resolver um problema que o próprio Tio Sam criou?
Respondam essas 3, de início. Depois tenho mais perguntas.
Não faz sentido impor sansões econômicas e ao mesmo tempo mandar ajuda humanitária. A menos que uma das duas atitudes não pretenda realmente lograr qualquer efeito prático, servindo apenas como propaganda.
será porque as perguntas se tornam irrelevantes por quem as faz ou pelo desiderato puramente retórico e falacioso delas? Discursinho de 7a série, com retórica barata querendo esconder o obvio fato que voce apoia uma ditadura e quer pregar de defensor da democracia.
Resposta para todos que compartilham do pensamento do 100Nicks e compartilham das perguntas acima feitas, que na verdade são uma só que circulam o tema sanções econômicas.
Se vocês não tem inteligência para entender processos e situações complexas porque no lugar de estudarem preferiram ouvir, ler, e seguir as mentiras da esquerda aceitando explicações fáceis, e erradas, para problemas difíceis. Para nós é um tanto inútil tentar vos convencer ou argumentar com vocês que estão no time da preguiça mental e da má fé intelectual. Mas vamos tentar mais uma vez.
A fome já estava instalada muito antes de qualquer sanção econômica. O regime de Chaves e agora o regime de Maduro já estava condenado e produzindo miséria desde o início por razões óbvias:
1) A perseguição e desístimulo à atividade privada, ser empreendedor e ter um negócio virou crime na Venezuela e isso é fato conhecido destes regimes comunistas e corruptos. Desde os micro empreendimentos até as empresas transnacionais, todos foram perseguidos. Houve uma paralisação da economia do setor privado e por consequência desemprego brutal, empresas fecharam as portas indo embora da Venezuela, e pequenos empresários também pararam seus negócios na produção industrial, nos serviçoes, no comércio e até na agricultura. A combinação de desemprego e ausência de produção espalhou miséria para todos, menos para a cúpula no poder claro;
2) Enquanto os preços do petróleo estavam beirando U$ 200,00, ou mesmo quando estavam na casa dos U$ 150,00 o barril, o regime ainda conseguia comprar produtos primários do exterior, desde papel higiênico, roupas, alimentos, remédios para atender a população e de forma politicamente controlada distribuia para comprar apoio popular. Mas, na época das vacas gordas o governo gastou mesmo foi em armas provenientes da Rússia e da China, pagando parte à vista, mas também se endividando muito, hoje é um país com uma dívida externa enorme com a Rússia e China por produtos que nada de desenvolvimento trouxeram. SU-30 e S-300 não matam a fome e não curam doenças;
3) Mas a história pune quem não aprende com ela. O preço do petróleo começa a cair e não bastasse isso, a PDVSA foi contaminada e passou a ser gerida por Chavistas que além de péssimos gestores são também corruptos, não bastasse a queda de preços conseguiram a façanha de fazer cair a produção. Só comunistas tem tanta incapacidade. E o preço do petróleo tão cedo não sobe em razão de vários fatores;
4) Com a economia privada em colapso total e as receitas do único produto de exportação em queda a economia só piora e a fome se instala. Além disso, é notória a corrupção nas famílias Chaves e Maduro, nos apoiadores e nos 2000 generais comprados, dinheiro público é desviado para contas particulares no país e no exterior, e enquanto poucos ficam milionários a grande maioria passa a morrer de fome e pela ausência de remédios e saúde pública adequada. Todo o mundo sabe da morte de crianças por falta de atendimento, ou para citar apenas um caso, dos muitos Venezuelanos que cruzam a fronteira da Colômbia e do Brasil em busca de atendimento. Se existem cegos que não querem ver, mesmo quando temos no Brasil centenas de venezuelanos relatando exatamente isso, estamos diante de hipócritas.
5) Aí chegamos a esta situação e vêm então as Sanções. O que existe ainda de riqueza na Venezuela, o que existe ainda de venda de petróleo, inclusive para os EUA, e o que existe ainda de entrada de divisas em dólares, não está indo ou não está disponível para atender as urgentes necessidades do povo venezuelano e sim para manter o poder de Maduro e para enriquecer ainda mais quem o apoia. É em troca de riqueza e poder que Maduro ainda tem apoiadores, o dinheiro há tempos diminuíu e se antes já não ia para quem precisava, agora que não vai mesmo. Vai para a conta dos 2000 generais, dos políticos corruptos e de Maduro e sua turma mais próxima, além de pagar cubanos e russos por proteção e pelo serviço do medo que impõe ao povo que sofre.
6) As Sanções são para atacar este poder maligno no bolso, na sua sustentação econômica, reduzindo sua capacidade de comprar pessoas e de manter forças mercenárias que oprimem e amedrontam a população que passa fome e morre de doenças básicas. As sanções não causaram fome e miséria, as sanções são para atacar o poder que as causou e tentar fazer que apoiadores internos ( militares por exemplo ) passem a também sentir o que o povo sente e mudar de opnião e pressionar pela saída de Maduro. As sanções são para parar de enriquecer os donos do poder com a riqueza do povo da Venezuela, enquanto este povo morre de fome e por falta de remédios.
7) Não espero que admitam isso, entender vocês entendem, mas fingem que não, e repetem sem parar falácias e frase inconsistentes e sem lógica. Tagarelam repetindo as mesmas mentiras e sandices sem nunca se cansar e sem nunca deixar de passar vergonha, mas vergonha na cara já perderam há muito tempo.
8) Essa resposta foi para que todas as pessoas inteligentes e de bem desse grupo tenham para você 100Nick, para o Kings, e para outras iguais à vocês uma resposta alta e clara sob esse questão do porquê das sanções.
Não pensem que somos idiotas, não pense que temos a má fé intelectual de vocês, não pensam que fugimos da realidade e da verdade como vocês fogem. O que nunca fazemos é ficar nesta orgia mental de autoengano. E muito menos fazemos uso de mentiras e vivemos baseados na mentira como vocês vivem quando optam por acreditar em sistemas e regimos de governos iguais aos da Venezuela, Cuba e URSS. Acreditar da forma que acreditam e viver da mentira como vivem é algo que tem origem muito antiga, lá no início do mundo, mas seria demais esperar de vocês compreensão para isso.
E também não espero que compreendam que a ajuda humanitária via doação direta de alimentos e remédios para a população, sem passar pelo governo, é justamente para fazer com que essa população receba esta ajuda e que não se perca na corrupção e na maldade de Maduro e de sua corja.
eles esquecem convenientemente que a produção de petróleo caiu drasticamente muito antes de qualquer sanção e a fome grangeia por lá a anos, pelo singelo motivo que se implantou um estado bem nos moldes da esquerda: uma cleptocracia, onde uma elite beneficiada fala em defender os pobres e mama no estado vivendo na opulência e na ostentação.
Lá são maduro e os militares. aqui o pt e os empreiteiros e apaniguados. Duas faces da mesma moeda. Lá e cá a riqueza foi pra patotinha e a população recebeu esmolas para enganar. A diferença é que lá a migalha ficou pouca. Os ratos se locupletando do erário sempre acabam comendo tudo sem controle.
Como sempre, também, lá e cá criam a crise e põe a culpa 1) nos EUA, 2) nos empresários ( bem amigos os leo pinheiro e odebrecht quando convém). 3) nos coxinhas 4) “as elite”(sic) ( são eles há tempos) 5) nos reacionários.
Pareiem os discursos de Maduro e do pt/lula e vejam se não é a mesma coisa. Nossa sorte é que aqui os militares não se venderam.
“Se vocês não tem inteligência para entender processos e situações complexas”
Já começou mal, duvidando da capacidade intelectual daqueles que discordam de você; esse argumento, “você é incapaz de entender”, é justamente o argumento dos que não têm argumento.
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“A fome já estava instalada muito antes de qualquer sanção econômica.”
Nisso você tem absoluta razão, a fome estava instalada antes do governo do Chavez: a Venezuela era um país subdesenvolvido, com grandes desigualdades sociais e cuja riqueza oriunda do petróleo não chegava à população, quem lucrava eram as empresas norte-americanas e a elite venezuelana corrupta, vendida e subserviente aos EUA.
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“Enquanto os preços do petróleo estavam beirando U$ 200,00”
O preço do barril nunca chegou aos U$ 200,00, está louco? de onde tirou essa informação? na época do Chavez o barril rondava os U$ 100,00, o que garantia ótimas divisas à Venezuela, que passou a gastar o dinheiro do petróleo com sua população de baixa renda.
De resto, nem vou comentar mais nada, você não respondeu às minhas perguntas e seu comentário tem muito de ofensa e pouco de argumento. Nem vale comentar mais nada.
Correta sua informação quanto ao topo do preço do barril. E correto que desde o primeiro mandato de Chaves o preço subiu muito até que em 2104 entrou em declínio. O que com a destruição da economia privada e a incompetência na gestão da PDVSA e do país colapsou a economia da Venezuela. Mas mentiroso é dizer que usou com a população de baixa renda que só tem aumentado desde o primeiro governo Chaves. A pobreza lá só aumentou e não o contrário. E a fome, pobreza, violência, doenças e mortes de crianças que existem no período Chavista e Madurista nunca antes na história da Venezuela existiu. Socialista da América Látina, velha regra, gosta tanto de pobres que sempre aumenta essa população.
E não é questão de duvidar da capacidade intelectual, é questão de reconhecer o congelamento de suas mentes.
E falei em U$ 200,00 o barril porque lembrei que quando chegou num pico histórico de quase U$ 140,00 em 2008, o próprio Hugo Chaves chegou a dizer que o petróleo bateria os U$ 200,00 porque na época muitos analistas previam este valor, o pico foi inclusive um grande estímulo ao Brasil investir no pré-sal visto que estimava-se que para cobrir os custos o preço deveria se manter sempre acima de U$ 50,00. E nessa época foi a festa do desperdício na Venezuela e nada se fez para o futuro, tanto que temos hoje a atual situação.
Mas para vocês, que se ofendem pela crítica as suas idéias fixas e cegas, tudo de ruim é culpa dos EUA, e o paraíso que haviam atingido desmoronou assim num átimo apenas pelas sanções que os EUA impôs. O que não entendo por exemplo é como o Irã com muito mais sanções tem uma economia muito melhor e uma situação social muito mais saudável que a Venezuela. Até uma sociedade Teocrática Islâmica é superior a um regime cubano, bolivariano, socialista, comunista, seja lá qualquer coisa dessa linha.
Você é desses que torce para tudo dar errado inclusive aqui se o Governo não for de sua mesma estirpe ideológica, mas ira esconder tudo de ruim e de errado do período Lula e Dilma, mesmo com o líder envolvido até o pescoço em corrupção e mesmo com bilhões já recuperados nunca vai enxergar, e mesmo com 2 milhões saindo da Venezuela ainda vai preferir defender a opressão daquele governo do que ver um pingo de verdade histórica. Socialismo só trás morte e sofrimento, e quando traz, os números contam-se aos milhões.
Suas palavras:
“Nisso você tem absoluta razão, a fome estava instalada antes do governo do Chavez: a Venezuela era um país subdesenvolvido, com grandes desigualdades sociais e cuja riqueza oriunda do petróleo não chegava à população”
E a Venezuela, com Chavez e Maduro, deixou de ser um país subdesenvolvido? Deixou de ter grandes desigualdades sociais? A riqueza do petróleo chegou à população?
Suas palavras, novamente:
“quem lucrava eram as empresas norte-americanas e a elite venezuelana corrupta, vendida e subserviente”
E quem lucrou com a PDVSA? Não foram mais os norte americanos. …nem a elite de direita….foi a elite de esquerda e todos aqueles ligados aos governos Chavez e Maduro…
Quando o barril do petróleo estava em 100 dólares, o que Chavez fez? Comprou um monte de material bélico na Rússia. Durante todo o tempo de governo Chavez e do governo Maduro, qual o investimento do monte de dinheiro ganho com o petróleo em diversificação da indústria venezuelana? O que de relevância a Venezuela produz? Bilhões e bilhões de dólares sem investimento em capacitação local…..sem geração de empregos….preferiram entupir os militares de grana e, com isso, criar apoio desses aos seus governos. Criaram as milícias, para infiltrar os olhos e ouvidos do governo dentro da população. Com isso, militares corrompidos e milícias fazem a defesa do governo. Hoje, os militares venezuelanos defendem o governo….ao invés de proteger o Estado!
URGENTE – URGENTE – MADURO CAIU
Infelizmente, tenho a informar a vocês que o Presidente da República Bolivaria da Venezuela, Sr. Nicolas Maduro, acaba de cair, hoje, 09.03.2019.
Durante uma entrevista à imprensa, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que iria enviar o Sr. Mário para negociar com Maduro sobre a difícil situação de impasse político na Venezuela. Quando Maduro soube do fato, teria perguntado aos jornalistas que o informaram:
– Mas que Mário?
Após cair, Maduro afirmou que, embora ela tenha caído nessa pegadinha infantil, o ele lembrou que Assad também caiu naquela pegadinha de “quem nasce em Tilambuco” e, mesmo assim, a Síria está salva.
– Sim, caí – afirmou Maduro. “Mas a Venezuela continua de pé, no passarán”, completou Maduro.
Sinto lhe dizer mas Maduro vai cair,e não há nada que o Super Putin ou o DCE de humanas da Federal possam fazer!
Sinto muito….
Se os venezuelanos estão fugindo em massa para os países vizinhos é porque aquilo virou uma Democracia da forme soviética. Ou seja: corrupção, falta de artigos essenciais e poder político na mão “cumpanheros” e sindicalistas profissionais (perpétuos no posto). Esse filme já vimos como começa e como termina. Maduro já deve ter apartamento em Miami, e falsa identidade. Ditadores latinos adoram Miami.
Democracia soviética é uma contradição.