VÍDEO: Rafael SPIKE NLOS lançado a partir de um buggy
A Rafael Sistemas de Defesa Avançada divulgou um vídeo de um teste de tiro do míssil SPIKE NLOS lançado a partir de um buggy leve (TOMCAR).
O SPIKE NLOS é um míssil de precisão de 30 km, parte da família SPIKE eletro-ótica de 5ª geração, atualmente em operação em 31 países do mundo.
No ano passado, a Rafael apresentou um lançador leve e modular para o míssil SPIKE NLOS.
O SPIKE Launcher usado neste teste pesa apenas 1350 kg, incluindo 8 mísseis – fornecendo a Exércitos e Forças Especiais um elemento de precisão manobrável e de baixo peso que pode ser facilmente desdobrado no território inimigo e usado para atacar alvos pontuais e móveis) com alta precisão e sem dependência de GPS.
Isso é o futuro.
Isso e o AMRAMM-ER que tb está sendo lançado!
Eficiência e descomplicacao.
A indústria de defesa adora meter faca.
Deveriam simplificar e baixaria custos.
Este Buggy me lembrou do antigo seriado Ratos do Deserto baseado em fatos reais nas ações da “The Rat Patrol” durante a Segunda Guerra: http://www.tvsinopse.kinghost.net/r/rat-patrol1.htm
Boa lembrança, eu adora assistir.
Alvo perfeito para o Kornet.
O Kornet tem alcance de 5 km e esse de 25.
Como todo carro armado, atira mais longe, mas é um alvo bem melhor.
Não necessariamente. Tanto o Kornet quanto o buggy aí de cima podem se camuflar. Com vantagem para o buggu que não precisa de ter o alvo na linha de mira para atacar. Ou seja, pode ficar totalmente coberto, inclusive a antena.
Vale salientar que os russos alegam que alguns de seus mísseis de linha de visada têm alcance superior a 5 km, o que vale algumas considerações.
Acima de 5 km, utilizando o método “comando para linha de visada”, seja por SACLOS/ACLOS ou LBR(laser beam rider), é muito difícil um impacto direto (hit to kill) contra um alvo do tamanho de um veículo de combate. Se ele estiver em movimento, pior ainda.
Há alguns mísseis antiaéreos guiados por linha de visada com alcance bem além de 5 km, mas têm espoleta de proximidade e ogiva de fragmentação.
Contra um veículo blindado, que exige um impacto direto, o limite parece ser de não mais que 5 km para esse tipo de sistema de orientação.
O alcance de 8 km referido para o Kornet-EM contra blindados ou é um caso recorrente de exagero russo ou é algo digno de nota tendo em vista o sistema de aquisição de dimensões bem reduzidas.
Quanto ao alcance de 10 km contra “estruturas” (edifícios) , aí, não há nada demais.
Carros armados com sistemas de mísseis são comuns e há muito tempo.
O que é inusitado é que esse carro é totalmente desprotegido. Até para inimigos com armas leves.
Um buggy mesmo.
Se por um acaso um carro desses passar perto de um grupo avançado de forças especiais do inimigo pode ser neutralizado a tiros de fuzil.
Eu acho uma temeridade.
Antônio,
Esse carro permanece afastado. É mais utilizado em operações assimétricas. Ele ficam em território amigo e se avança para reconhecimento, é de forma muito limitada.
Ele não é utilizado em assalto na linha de frente.
Pelo alcance do míssil ele pode ficar a mais de 5 km da linha de frente (isso, quando utilizado em guerra de alta intensidade) e ainda atingir alvos de alto valor do inimigo.
Claro que ele fica vulnerável até a tiro de fuzil, mas supõe-se que ele está em território amigo e há tropas ao redor que lhe dão coberturas para eventuais snipers ou equipes infiltradas.
Não tem lógica colocar esse armamento em um veículo blindado.
Veículos blindados são os que provêm apoio de fogo direto, se envolvendo diretamente nos combates na linha de frente.
No caso de obuseiros AP blindados, é devido ao fogo de contra bateria, coisa que não acontece com esse porque seus mísseis voam baixo e não são rastreados por radares de CB, e mesmo que forem, o míssil pode simular uma posição de laçamento enganosa de modo a enganar o fogo de contrabateria.
Esse aí além de ficar longe da linha de frente, também lança o míssil e se movimenta rapidamente, frustrando qualquer tentativa de ser neutralizado.
Hoje ele poderia ser adquirido em tempo real por um drone, por exemplo, e ser atingido por um obus guiado por laser (só pra citar um exemplo), mas aí a antiaérea é que tem que prover a defesa.
Bosco, não perca tempo. Esse cara não entende nada do que você fala, só está por aí para fazer trolagem.
Quem é o operador ?
25 é maior que 5. Aliás é 5x maior. Ou seja, um veículo equipado com o Spike pode engajar um veículo equipado com o Korner (ex: GAZ Tigr) a uma distância bem maior.
Ou seja, até a matemática básica atesta a superioridade israelense, portanto trate de aceitar.
Não é um veículo com Kornet. É um atirador no meio do mato, ou no meio das pedras ou no alto de uma colina esperando ele passar. Como o Hezbollah fez com o Merkava no Líbano. Fizeram a limpa e forçaram a retirada dos tanques israelenses.
Para isso existe o Trophy, que não apenas neutralizou os Kornet em Gaza como ainda permitiu aos isralenses dizimarem as equipes antitanques do Hamas.
Se informe melhor.
Bosco:este cenário é possível?
Em uma região onde tenha AAA defendendo instalações capitais
se vc infiltrar uns poucos veículos desses e atacar radares e lançadores de mísseis,poderia abrir caminho para a aviação aliada destruir as instalações sem muitas perdas.
Cwb,
Até onde entendo é sim possível. Um veículo desse pode se infiltrar sorrateiramente e avançar um pouco em território inimigo.
Boa noite
Mais ou menos isso ocorreu na Tempestade do Deserto.
Comandos egípcios atacaram Art AAe que protegia os principais radares iraquianos. Depois, desprotegidos, os radares foram atacados por AH-64. Assim, o corredor para os F-117 foi aberto para o ataque contra C2, e a onda de ataque estratégico e tático em seguida.
Sds
Não custa lembrar que Israel deixou cerca de 130 carcaças de Merkavas no Líbano.
Mais especificamente, no dia 12/08/2006, cerca de 52 Merkavas foram destruídos ou desativados no vale Al Huyair al Salluki, no sul do Líbano. Nesta operação cerca de 23 soldados israelenses foram mortos e 110 feridos (segundo dados oficiais israelenses).
Seria interessante saber se os libaneses tinham tantos Kornets assim.
Eu acredito até que tivesse muito material mais antigo.
qual a fonte?
mais de 2 RCC parados por misseis AC… ta no mínimo estranho…
Esses é um dos seus problemas !
Os Israelenses aprendem, sempre.
Já você….deixa prá lá.
A informação de que 130 Merkavas teriam sido destruídos no Líbano sendo 52 em um único dia é tão verdadeira como uma nota de 3 reais. Aliás, a informação verdadeira dá conta que apenas 5 Merkavas teriam sido destruídos.
Não adianta, você não convence ninguém com suas bobagens Xings pois elas são facilmente desmentidas. Tente outra vez.
Eu fico impressionado com a fragilidade dos carros de combate diante de mísseis anti-tanque. Os CCs parecem que são feitos de papel e são reduzidos a pó após o impacto.
Sequim,
Mas numa operação real os carros seriam protegidos por infantes, estariam em movimento, implementariam fumaça para ocultamento, teriam apoio da aviação, etc.
E a gente fica sabendo de um monte de tanques que são neutralizados por um simples RPG-7, mas tem um monte de outros que resistem a impactos e continuam operando.
Observação interessante, mestre Bosco. Obrigado.
Bosco, você considera uma arma útil a ser adotada nos Guaranis?
Sequim, Eu queria era que o nosso míssil semelhante, o FOG-MPM tivesse tido seu desenvolvimento concluído.
Esse tipo de míssil (NLOS – fora da linha de visada) e altamente letal é bem vindo a qualquer exército do mundo. No Brasil seria muito bem vindo, mas como o Marcelo citou, podia ser instalado no Gaúcho. Não precisa necessariamente ser um veículo blindado.
Não que não seja bom, só não é obrigatório.
Os chineses instalaram o deles (sistema AFT-10 – míssil HJ-10) num veículo blindado. https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcREuzHpDUIOQ0TiHQmkA7IAFUjIfVVUmsqtT4chss-posQtJEJk
Os sérvios com o ALAS e os japoneses com o Type 96 também não adotam veículos blindados.
Bosco, daí foi que eu pensei no Guarani. Fico imaginando uns 50 deles equipados com os mísseis anti-carro. Ou talvez os Centauros italianos, se vierem. 50 de um ou de outro. Não sei se é possível conservar o canhão de 105 mm com a instalação dos mísseis. Caso seja possível, os 4×4 ou 8×8 modificados teriam duas boas armas: o canhão, quem sabe municiado com projéteis de urânio empobrecido e os mísseis. Seriam verdadeiros híbridos de caça-tanques e de unidades para forçar o agressor a revelar sua posição.
Centauro ?
Guarani ?
Não são suas funções primária.
Esqueça.
Mobilidade e discrição são quesitos.
Meu caro, servir de navios lançadores de mísseis ou de navios de assalto também não é a ” função primária” de navios mercantes, porém isso não impede que os EUA e o Reino Unido pensem em utilizá-los para tais fins militares. Função de algo é aquilo que se tenha de vontade e criatividade para utilizar.
Infelizmente o Gaúcho não daria conta, pois tem carga máxima de 600 Kg e o sistema pesa 1350 Kg.
Seria um armamento ideal para o Gaúcho.
https://www.youtube.com/watch?v=qVhM3VL6ylg
Pois é, se tivessem investido do Avibras FOG-MPM quem sabe hoje o mesmo não estaria no patamar desse míssil Spike NLOS?
Mas muito provavelmente alguma força nacional deve estar de olhe no Spike em detrimento do MPM nacional.
Ainda acho o míssil nacional válido, principalmente para FAA,s que não possuem nada.
Bastaria modernizar o projeto do míssil incluindo um sistema de navegação e controle autônomo, link de dados e cabeça de travamento laser.
Ou para ser mais rápido ainda, dotar o míssil de uma câmera CCD-HD/ IR e sistema de colheita e transmissão de dados, dando assim oportunidade de o operador analisar as imagens posteriormente a procura de mais alvos de oportunidade e ou alto valor.
E por já está pronto há anos, o míssil da Avibrás seria “desenvolvido” em tempo recorde.
Dotando assim os helicópteros e aeronaves das FAA,s nacionais de mais um sistema de armas moderno e autônomo nacional.
Hoje o EB estuda adotar helicópteros de ataque para Avex, sendo que o mesmo não possui nenhum sistema de armas para dotar as aeronaves e muito menos verbas para comprar sistemas estrangeiros, ou seja, querem colocar os burros na frente da carroça.
O mais lógico seria desenvolver um pacote de sistemas de armas nacionais para ser dotado nos BH, Esquilos, Panteras K2, H225, Vant Falcão etc.
Criando assim uma doutrina de emprego propiá e após isso, aquisição de uma aeronave de ataque moderna lá para 2020/30.
Mas !!!
Para a Brigada Paraquedista esse sistema, ou algum semelhante, cairia como uma luva!
Sim, 31 km de alcance, mas, como se mira no alvo que é protegido pela curvatura da Terra em tal distância e é disparado por um veículo em território inimigo, sem GPS e sem apoio aéreo para iluminar o alvo ?
Delfim,
Como o Bardini disse logo abaixo, para se achar alvos é preciso primeiro que ele seja encontrado e isso demanda ou um drone ou equipes em terra avançadas, que passam a posição do alvo. Tanto um drone quanto as equipes podem extrair a posição do alvo por meio de designadores laser e enviar via rádio para os operadores do veículo.
O míssil é lançado e no alcance máximo leva uns bons 3 minutos pra chegar voando a uns 300 metros de altura. O míssil é “guiado” por um operador humano via data link de rádio e ele tem que achar o alvo utilizando a câmera no nariz do míssil e aí tranca nele seu seeker e daí o míssil segue sozinho (podendo o operador interferir a qualquer momento).
Como o míssil é guiado por IIR/CCD (imagem térmica e visual) ele não precisa de iluminação de laser. Quando o operador tranca numa determinada imagem (do alvo) o míssil utilizará seu sistema de trackin automático para corrigir sua trajetória até se choca com ela.
Esse míssil tem mínima capacidade de vadiagem e portanto, não pode ser lançado sem que já tenha um alvo válido determinado.
Se fosse o Harop, por exemplo, ele até podia ser lançado sem um alvo determinado porque ele mesmo faz o papel de drone de reconhecimento para achar alvos (ISTAR) e se não achar, ele volta inteiro.
Tks Bosco.
A curvatura da terra não está há mais de 200 km?
Por isso a necessidade de radares OHT por exemplo?
31 não influencia no travamento e ou aquisição do alvo.
Fox,
A questão aí nem é a curvatura da Terra e sim o relevo. Quanto à curvatura da Terra, sua influência no meio militar é muito variável de acordo com o relevo e a altitude.
Para um homem em pé na praia a linha do horizonte está a 5 km. Quanto mais alto o observador mais distante fica a linha do horizonte. Por exemplo, um radar num monte de 500 m de altura, a beira mar ,pode detectar um navio a quase 100 km.
Em terra, a coisa se complica mais já que tem o relevo e o observador pode estar numa posição elevada e o “alvo” idem.
Esse site é interessante: http://members.home.nl/7seas/radcalc.htm
Obrigado pelas informações caro Bosco.
No meu entendimento, só se poderia extrair o máximo deste armamento, se o usuário tiver uma considerável capacidade ISTAR, se não, é rasgar dinheiro…
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Brasil: Estão introduzindo Horus FT-100… Perna curta. Não cobre nem os 25 km de alcance do sistema israelense. Fora isso, é Hermes 450 e 900 da FAB… A FAB iria ceder essas preciosas aeronaves desta forma?
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Mesmo sem contar com o Spike NLOS, com a adição de sistemas como M109 A5+ BR e Astros 2020 equipado com AV-SS 40 Guiado, está passando o tempo de adquirir uma plataforma maior e mais capaz para ISTAR, que possua mobilidade e que possa ser facilmente lançada.
Este equipamento é mais uma opção para o complexo cenário de batalha moderno.
Acredito que sua utilização seria totalmente acertiva em cenários de guerra assimétrica, principalmente contra insurgentes. Onde mal há uma complexa linha de defesa.
Em um ambiente mais “controlado”. Tenho lá minhas dúvidas.
Independente disso, é uma excelente solução proposta pelo fabricante.
Não entendo como seria útil investir nesse sistema para fazer contra insurgência…
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Pegue um exemplo em que ainda podemos nos meter, como uma missão de paz na Rep Centro Aficana. Se fossem dar combate lá, pela ONU, esse sistem seria útil?
Acredito que devemos estar preparados para estes cenários.
http://www.thedrive.com/the-war-zone/6741/russian-special-operations-commando-seen-wearing-hezbollah-patch-in-syria
Nem entendi o sentido dessa sua sugestão.
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Não vi relatos de que utilizaram sistemas como Spike NLOS contra os Spetsnaz.
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Os únicos relatos que existem são de que os israelenses usaram Spike NLOS contra material e estrutura do IRGC e do SAA, isso partindo da fronteira.
Mas tudo é baseado na fenomenal capacidade de ISR e ISTAR dos israeli… Não temos nada comparado essas capacidades deles, que seria algum muito, mas muito mais importante que esse sistema de mísseis. Aí é que esta o ponto chave.
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Não vejo como precisamos de Spike NLOS para ter capacidade de bater estrutura física e material em missões COIN. Acho um completo desperdício de recursos no nosso caso, até pq esse sistema não deve ser nada barato.
Bardini,
Está implícito que se o EB adotasse tal arma teria que adotar meios de designar alvos para ela.
Cabe lembrar que não é só com drones que faz a observação do campo de batalha fora da linha de visão, mas mais ainda com comandos infiltrados ou observadores avançados. Fosse assim não poderíamos ter nenhuma arma NLOS em nosso exército, como os morteiros 81mm e 120 mm, os obuseiros e os lançadores de foguetes. Todas estas precisam igualmente de designadores de alvos.
Eu entendo da seguinte forma:
Uma coisa adquirir uma área que pode concentrar os alvos, para então empregar o uso de um Morteiro, Obuseiro ou a própria Artilharia de Foguetes. Tudo isso é visando bater uma área e pode ser feito de várias formas. É um coisa mais bruta. É jogar ferro pra frente. Isso o EB tem capacidade de fazer com o que tem…
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Outra coisa seria operar com precisão e em tempo real, fazendo uso de uma munição inteligente e caríssima, que pode entregar pelo menos 25 km de alcance e com capacidade de bater um veículo blindado em movimento se necessário.
Bardini,
Seja um alvo de ponto ou de área, a artilharia de qualquer forma precisa saber que não está jogando valiosa munição fora e isso demanda algum grau de reconhecimento.
Mesmo a munição burra de canhões, morteiros e foguetes se beneficiam muito com um designador de alvos que determina a exata posição do alvo. Isso otimiza os ajustes mesmo da artilharia burra.
Como o Spike NLOS tem capacidade de autorreconhecimento mesmo uma determinação de alvos bem mais simples pode resultar em sucesso, nem precisa demandar sofisticados designadores portáteis ou drones, basta um observador avançado com um rádio, um binóculo, um GPS e uma bússola.
Só pra deixar claro eu não defendo que adquiramos esse tipo de arma tendo em vista haver prioridades , mas sim que é uma arma interessante. Qualquer exército do mundo iria se beneficiar dela seja utilizada em operações de contrainsurgência, contraterrorismo ou operações clássicas de alta intensidade.
Principalmente em operações de baixa intensidade em ambiente urbano o Spike NLOS é bem interessante já que opera no modo “man in the loop”, com um homem no comando tempo integral, o que reduz danos colaterais, fogo amigo, etc.
Acrescente a essa lista de meios de observação satélites ópticos, Satsar, Jstar,s, forças de Recon etc etc etc.
Em breve será lançado o Amazônia-1, satélite óptico completamente nacional e com câmera de observação da terra com resolução de 1m.
Apesar que acredito já ter no SGDC um sistema de inteligência espacial.
Isso para não falar nos satélites do programa CEBERS.
Logo todas as forças especiais do mundo estarão operando estes mísseis embarcados em buggy. Foi neste sentido o link.
A Rússia logo estará empregando algo similar lá na Síria. A solução empregada via spyke foi excelente.
Esqueçam o Buggy
Uma versão do Marruá ou do Gladiador/LMV etc com este sistema seria bacana hein, mas como bem lembrado pelo mestre Boscovisk ,bem que se poderia retomar o projeto do FOG MPM.
Só consigo ver isso numa operação anti-motim ou insurgência de baixa a média intensidade, sem perspectiva de contra-ataque. Num combate mais denso e concentrado torna-se um trambolho a ser transportado, protegido e operado. Dependendo da situação, pode ser considerado uma excelente arma kamikaze.
Não é a toa que esse míssil destrua um MBT com certa facilidade. O trajeto final do ataque é quase perpendicular, e na posição superior os MBT tem a menor espessura de blindagem. As laterais são mais reforçadas pensando no tiro anti carro de canhões convencionais.
Legalzinho, mas o MBDA Brimstone é melhor.
Cara, o nosso exército, deveria comprar uns 60 sistemas desses aí, e distribuir pelo território com forme a nossa necessidade destruir veículos blindados a longa distância e com segurança ????????