Estudo do CFN recomenda aquisição de até 30 MBTs
Por Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres
Estudos realizados no âmbito do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) indicam que a força de carros de combate da corporação, atualmente concentrada em seu Batalhão de Blindados, tem capacidade de absorver entre 20 e 30 MBTs (Main Battle Tanks).
A informação foi obtida pelo ForTe junto a fontes que trabalham no programa de reaparelhamento da Marinha do Brasil.
A divulgação da notícia de que o governo dos Estados Unidos ofereceu às Forças Armadas brasileiras carros de combate M1A1 Abrams, dotados de canhão de 120 mm, só fez aumentar a expectativa sobre um possível upgrade no poder de choque dos Fuzileiros.
De acordo com um oficial lotado no Ministério da Defesa, em Brasília, o valor unitário de cada M1A1 estocado nos lotes de material excedente dos EUA poderá variar, de acordo com o nível de modernização a que será submetido, entre 1,3 e 1,8 milhão de dólares.
A questão é saber se o Comandante da MB e o Almirantado aprovarão esse gasto (na hipótese mais ambiciosa, de 54 milhões de dólares), sabendo que a frota atual de tanques leves do CFN – 17 exemplares do carro austríaco SK105A2S Kuerassier, de 17,5 toneladas e canhão de 105 mm – necessita, ela própria, de revitalização, especialmente no grupo propulsor.
O possível advento dos Abrams no CFN forçaria, também, uma provável reestruturação da força de tanques do CFN, hoje organizada na Companhia de Carros de Combate (CiaCC) do Batalhão de Blindados. A CiaCC possui um Kuerassier para o Comandante e quatro pelotões a quatro carros cada um (o 1º pelotão com os carros de 2 a 5, o 2º Pelotão com os carros de 6 a 9, o 3º Pelotão com os carros de 10 a 13, e o 4º pelotão com os carros de 14 a 17), além de uma viatura de resgate.
Crítica – Em outubro do ano passado, o major de Cavalaria Daniel Longhi Canéppele, instrutor de tiro da VBCCC Leopard 1 A5 BR – e ex-oficial de operações do 1º Regimento de Carros de Combate da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, no Rio Grande do Sul – produziu um artigo intitulado “Considerações sobre a eventual compra de carros de combate em substituição ao Leopard 1 A5 BR”.
No texto, o oficial afirma:
“No tocante ao M1A1 ou M1A2 Abrams, acredita-se que algumas peculiaridades desse CC contraindicam sua adoção pela realidade brasileira.
O primeiro motivo seria o fato da alta dependência gerada em relação à indústria bélica estadunidense. O segundo motivo é que, além dos EUA, somente a Austrália e países do Oriente Médio adotam esta plataforma, são eles: Arábia Saudita, Egito, Kwait e Iraque. O terceiro motivo é a tecnologia do conjunto de força, uma turbina multi-combustível Honeywell AGT-1500C que, além de ser mais complexa que um motor a diesel, gera muito mais calor, tornando quase impossível a presença de fuzileiros ao seu redor, o que afetaria drasticamente a doutrina brasileira de emprego de Forças-Tarefas blindadas”.
Há que se levar em consideração, entretanto, que essa é a visão de um oficial do Exército, não de um tanquista dos Fuzileiros Navais – que lida com cenários (ou ambientes) operacionais diversos daqueles vivenciados pelo Exército.
Uns 6.000 M1A1 Abrams foram produzidos no lapso de 1986 a 1992.
Em relação ao M1 original eles representavam uma clara evolução, consagrada no canhão de alma lisa M256, de 120 mm (desenvolvido pela Rheinmetall AG da Alemanha para o MBT Leopard 2), no visualizador térmico independente para o comandante da viatura, no equipamento de navegação por satélite, na blindagem aprimorada e num sistema de proteção tipo CBRN defense (Chemical, biological, radiological and nuclear defense).
A arma principal do M1A1 mostrou eficiência para alcançar alvos situados a mais de 2.500 metros de distância.
Já está fechado ! Uma oportunidade única de Upgrade !
Sair das sucatas para o melhor MBT do mundo é praticamente ganhar na mega sena.
“Melhor MBT do mundo”, na sua opinião ne?
É por isso que não da pra levar a sério certos comentários aqui…
^^
O melhor tanque ocidental, sem dúvidas, é o Leopard.
E coloque alguns corpos de vantagem.
Concordo com algo que o antonio disse, leo2 is the best.
O Abrams é o melhor MBT do mundo SIM, o Leo2 sempre foi o favorito, mas nunca participou de batalhas, até arder na Síria e perder a virgindade, mostrando q não é lá essas coisas, os turcos ainda lamentam suas perdas de Leo2, já o Abrams é o cavalo de batalha perfeito, o Rei absoluto, até que provem o contrário.
Kkkkk
“Sucatas” = Sua opinião “Melhor MBT do mundo” = Sua opinião.
Menos,bem menos o Abrams não é isso tudo.
Por que não é?
Quais os motivos? Com base em que aspectos técnicos você afirma isso?
Então qual é? O Leo2 que tomou uma surra na Síria?????? Diga qual MBT supera o Abrams????? Se responder Merkava eu até sou capaz de te perdoar…
Te apresento o tyoe 90 dos japonês, te apresento os t80 russos!
Te apresento uma porrada de tank que humilham o abrams.
Por que humilham?
PRIMEIRO o abrams já foi testado em batalha, o T80 russo não, e nem o Type 90, segundo que o unico tank que é melhor que o abrams é o challenger ingles, comparações em tubos de ensaios é para a garotada que gosta de trocar figurinha.
Marcelo, concordo plenamente, eu colocaria o Merkava, das últimas versões, como um MBT espetacular também, testado e aprovado em combates.
Os americanos oferecem blindados.
Pouco tempo depois o CFN divulga um estudo sobre MBTs na tropa.
Isso é o que chamam de “aproveitar as oportunidades”.
Se Bolsonaro conseguir cumprir a promessa de “não contingenciar verbas da Defesa”, em breve os Fuzileiros vão estar dando “cavalo de pau” nos Abrams.
Mais ou menos assim:
https://youtu.be/s2hB7A-JjJg
Tornaria o CFN mais forte que muitos exércitos da região.
Com um apoio aéreo mais adequado, quem sabe heli de ataques ? E umas escoltas com misseis de cruzeiro, seria de longe o melhor CFN da América latina.
O Lynx modernizado com míssil Spike já seria uma boa plataforma de ataque.
30 máquinas na melhor das modernizações oferecidas (1,8 mi) vão 54 mi de doletas muuuuuito bem pagos por um MBT que durará tranquilo uns 30++ anos. No caso do EB uns 120 nos mesmos moldes ficaria 216 mi de doletas, fecha a conta e passa a régua pra ontem.
A questão é o custo de manutenção (só feito nos EUA e o consumo de combustibel (mais que o dobro de um motor diesel se comparado com a turbina usando o diesel)
Eis por que há aquela oficina super anabolizada, da KMW em Sta Maria.
Garantir a participação ativa de uma empresa alemã, na manutenção de seus blindados Leopard e Gepard do EB.
Alemão é bonzinho…
Não acredito que seja bonzinho, agora se montamos uma estrutura para Leopard, porque mais uma para outra máquina? esses devaneios todos é que nos deixam na situação que estamos. Para os Leopard, valia o teatro sul americano, para os Abrams, vale o que. Usado por usado, e tendo já investido no Leopard, que se padronize o tipo de arma e pensa-se para um futuro, a substituição por outra que atendas as duas forças…..é o que penso.
não vale a pena o exército adquirir o M1, o EB precisa de centenas de unidades, imagina um carro tão caro de manter como o M1 caindo no bolso do contribuinte.
Isso é balela!!!
Roubaram tanto o povo brasileiro nessas últimas duas décadas e a população, o contribuinte alienados, nem perceberam a roubalheira.
Com isso criou-se a mentalidade que o Brasil nunca teria condições de manter os custos, porque sempre estava sob condições financeiras péssimas.
Parte desse dinheiro, teria equipado as FFAA
Com um governo competênte,tem condições de fazer até melhor.
Eu gosto dessa discussão, mais não adianta nada compra um CC se o EB não quer mudar a doutrina e comprar um IFV/VCI.
No mais eu sou da Ideia do exército passar os M60a3 TTS para o CFN, do os mesmo comprarem um material novo ou usado.
Augusto. O EB quer sim, e reconhece que o poder de combate de um BI Mec está se mostrando superior ao de um BIB. No entanto o EB não possui dinheiro pra tocar estes dois projetos estratégicos ao mesmo tempo. O que se tem hoje é um perspectiva de mudança da família de Blindados de infantaria lá pra 2027-2030. A não ser que surja Orçamento por parte da união para bancar este projeto junto ao PEE Guarani.
Simples, tire de outras aéreas.
Porque temos 2 brigadas de RCMec e um RCMec no RS mesmo ? Não vejo utilidade nenhuma, a Argentina não é mais o problema.
Corte o que não for preciso, e botem uma torre de 20 mm no m113, ou, comprem os m113 holandeses ou belgas, que estão encostados e tem um canhão de 20mm, o Chile com comprou um monte na pechincha.
São 03 Bgdas CMec:
1ª em Santiago
2ª uruguaiana
3ª bagé
Pelo que conversei com um oficial do EM da 3ª RM em Porto Alegre, desativar uma unidade é tão caro quanto criar uma nova.
Talvez daí a inércia em reorganizar nosso mapa de forças.
O que posso te garantir é que a distribuição das unidades está bastante distante da projeção de ameaças feita pelo próprio MDef.
Estas ofertas “irrecusáveis” do FMS comprometem ainda mais a visão conceitual que o próprio Exército define como desejável para sua força terrestre. É a cenourinha na frente do burro !
A prova é que o Sampaoli já chegou e está dominando tudo, depois vem o resto!!!
Pensei o mesmo: pq nao passar os M60 p os fuzileiros e comorar mais Loepards?
Po… Pessoal nao sab ler! Oficial do EB ja disse q nao nos servem os M1… Eh turbina! Nao motor diesel!!!
Gostaria sim q todos os helis ofertados fossem pegos. Sobretudo os cobras!
Simplesmente porque não existe no mercado Leopards 2A4 que o EB quer, tem mais gente procurando que vendendo e versões superiores são proibitivos em preço, está muito difícil achar um MBT quite se adapte as necessidades do MB dentro da disponibilidade financeira.
Se comprar M1 não tem $ para usar.
O Leo 2a4 é tão quanto o M1.
sem duvidas!
Mas va da manut na turbina de um M1…
A grande pergunta que ninguém faz: E tem casco de LEO II pra comprar????
Nem na própria Alemanha.
Entendo Senhores: Estamos num “mato sem cachorro”!
se por um lado nao ha cascos de “Leo” a venda e o M1 nos eh proibitivo (o custo)…
O q nos resta eh: Modernizar nossos “LEOs” e/ou adquirir “Merkava”…
E quanto sairia cada Merkava??
Colombelli, quais CCs no mundo nao estao?
Como disse: Estamos num mato sem cachorro!!!
Uai! Pq nao teria um bom custo beneficio? Sao os cascos que temos!
Nao ha CCs disponiveis!
Destacando a Palavra do oficial:
“No tocante ao M1A1 ou M1A2 Abrams, acredita-
se que algumas peculiaridades desse CC contraindicam
sua adoção pela realidade brasileira”
Perceba que ele diz: acredita-se ou seja não é algum como certo…
Expliquei acima…
Repito algumas e acrescento: alto consumo de combustivel, logistica de apoio ao CC em campo (combustivel, manut, etc), treinamento de mecanicos, peças de reposicao (nao fabricamos nada p turbinas no Br), etc… etc…
Assino embaixo Colombelli
Bom… se um dentista, medico, advogado, etc opina sobre algo… creio q ele estudou para isso!
Um Oficial, estudou para se formar como militar (reconhecido como curso superior!), logo, creio eu, por seus estudos e vivencia operacional, creio q Ele tenha embasamento, pra tal “afirmação”.
Quem esta no Estado maior, ja foi Oficial subalterno e confia no parecer de um.
Todo mundo faz lobby… isso nao eh novidade! Mas sejamos francos: Tu ja viu uma turbina de perto? Tens nocao do que eh a manut daquilo?
Um conscrito que tenha feito curso de manutencao em ciclo otto e diesel do Senai, esta apto a aprender manut em CCs diesel, e q qualificcoes serao necessarias para manut em turbina?
E a manut disso em campo de batalha??
muito complicado!
O Oficial e do exercito e disse que o M1 não serve, mas quem esta querendo o tanque é a marinha? Alguma coisa errada não esta certa!!!
Bullshit. Oficial militar ou não, engenheiro ou não, graduado ou não, toda opinião tem o seu lado pessoal, emocional e financeiro. Aspectos técnicos vc encontra positivos e negativos aos montes por aí, só vai depender de vc quais vão ser considerados. Se vc gosta do M1 tem um monte de argumentos a favor. Se vc gosta de Leos tb tem, e por aí vai. E estou falando tecnicamente. No final depende mesmo é da vontade política. Só acho engraçado um argumento do tipo “é muito quente para os soldados ficarem perto”, então como os marines ficam? Se serve muito bem ao maior exército do mundo, como pode o Brasil “putência” dizer que não serve, tenha dó…
“O primeiro motivo seria o fato da alta dependência gerada em relação à indústria bélica estadunidense”…..
Isso não faz nenhum sentido para mim visto o extenso uso de tecnologia americana nas FAs,.
Pra mim essa parte é forçação de barra em prol da KMW.
Sim, se for por isso então devemos devolver todos M-109, M-113, M-577 E OS OBUSES M-198….
Alex, daí talvez não se querer aumentar ainda mais essa dependência????
Pedro 99, e a gente vai depender de quem???????????? França? Alemanha? Rússia? Ora bolas caçarolas, qual país nos dá tudo desde a WWII?????????? Até a Inglaterra compra via FMS. Se não for os EUA, então não será ninguém, ou vc acha que tem algum país que nos adora?
Assim como se comprar Leopard acarretará em “alta dependência gerada em relação à indústria bélica alemã”.
No mais, se escreve estadunidense, já sei que é anti-americano.
O único problema é que Alemanha, caso tenha uma desavença com o Brasil, nunca terá meios para nos atacar.
Já os EUA teriam os meios e aí o que encontrariam aqui?. Suas armas antigas recauchutadas que seriam fáceis de serem soprepujadas.
Ademais, os EUA têm longo histórico de prejudicar países com os quais não tenham mais afinidades (vide Paquistão, Turquia e etc.).
Se os EUA nos atacarem, será irrelevante se estares equipados com M1, M1A1, Leo1 ou Leo2. Serão todos eliminados pelo poder aéreo.
Mas, não precisa facilitar.
Ademais, pense na questão de possíveis sanções e bloqueios.
Por isso é melhor comprar de fontes ‘independentes’.
Acredito que o militar esteja sabedo o que está falando, não?
E desde quando Rússia ou China são fontes independentes?
A China só quer negócios. Não está interessada em política. Tanto é verdade que vem aumentando seus investimentos ao redor do Mundo. Tanto pode ser no Brasil quanto na Alemanha ou EUA.
Até Israel está se beneficiando disso com o aumento do investimento chinês. Comprou as operações dos portos de Haifa e Asdod. Isto tudo para integrar Israel na Iniciativa B&R.
A China quer o mundo, meu chapa… e quer do jeito dela, e, a depender de pessoas que pensam como vc, vai conseguir… depois não reclama que não tem internet para colocar as ideias…
Sim. E trarei cada vez mais novidades para você.
Aposto que esta dos portos israelenses vc não sabia, né?
Facilitar com o quê????? É como Hitler disse uma vez, que se ele quiser tomar o Brasil bastaria um telefonema (história lenda)
Rafael Oliveira
Largue o Call of Duty. Se no Vietnam o EUA sofreu com a defesa anti-aérea, imagina o trabalho que o Brasil daria caso se equipe com os meios adequados e novos caças.
Acho que nesse caso, não há muita discussão.
O especialista militar desqualificou o equipamento americano.
Ele foi simples e direto.
Não! Ele não desqualificou o equipamento. Ele disse que seria de manutenção cara. É outra coisa! Quanto à dependência dos EUA é o mesmo que dpender da Alemanha.
Quanto a sanções por parte dos EUA, quando foi que ficamos sem receber suporte técnico e suprimentos para nossos equipamentos de origem norte-americana? Nem nos tempos dos governos petistas, tão afeitos aos Irã, Venezuela, etc
Em minha opinião é uma opinião de um especialista militar ou pode ser de vários não estou dizendo que é uma opinião ruim ou que devemos comprar ou não comprar mas devemos olhar em todas as direções além do mais as discussões em espaços como este sempre nos trazem boas reflexões sobre o assunto. No meu ponto de vista temos opiniões de militares com diferentes visões por exemplo o Sr colombelli militar de carreira tem uma visão interessante com certeza divergências sempre terá entre esse é aquele agora na minha opinião eu acho que nesse momento o melhor seria a linha leopard 2 modernizado ja estamos com equipamentos da mesma linha mas ai eu pergunto onde temos quantidade deste equipamento que pode ser adquirido???? Aparentemente observamos uma alta procura pelo mesmo em vários exércitos pelo mundo mas estão escassos e o preço está muito alto iremos gastar muito com a aquisição e com a modernização e por outro lado os carros viriam apenas pelo preço da modernização o custo sairia bem abaixo e por um lado hoje falta peças senão não teria canibalização por outro tem mais de 2000 em estoques mesmo eu achando o carro alemão melhor acho que a opção sobre os m1a1 deve ser considerada pela quantidade em serviço e em estoques custo x benefício em relação a dependência minha opinião se temos uma oficina alemã aqui no Brasil porque não ter uma americana ou adquirir ferramental e conhecimento para isso já tivemos que fazer isso com os alemães em relação a ataques guerras nunca seremos atacados por americanos cogita se a possibilidade de algum louco fazer isso da vizinhança mas isso nunca ocorrerá mas se ocorrer temos que estar bem preparados.
Você sabe ler em português ou só sabe mandarim?
-“No tocante ao M1A1 ou M1A2 Abrams, acredita-
se que algumas peculiaridades desse CC contraindicam
sua adoção pela realidade brasileira”, ele não tem certeza no que diz, ele disse que acredita, como você também acredita que a China e uma ” democracia” e não esta preocupada com Política, é claro que não la, só tem um partido, e a oposição eles matam, lembra do massacre na praça ? Continue com seu mantra vermelho, ninguém acredita mais nestas balelas comunistas, acredito que só você acredita nelas.
Disse bem. CASO o Brasil se equipe com os meios adequados e novos caças.
Eu também acho que, CASO o Brasil se equipe com 18 porta aviões lotados de Gripens Navais, mais 100 escoltas com mísseis de cruzeiro, mais uns 30 submarinos nucleares, mas 200 bombardeiros de longo alcance e mais algumas coisinhas, podemos nós atacar os EUA.
E pra que nós vamos atacar os EUA? Estamos falando em defesa.
kkkkk Muito bom!!!
desculpe, mas não resisti…kkkkkkkkkk, na verdade vc é que está no mundo dos games virtuais… basta um SG na USN para por as forças armadas brasileiras de joelhos… em poucas horas… Gripens seriam destruídos nos hangares por uma chuva de tomahawks… a USN nem teria trabalho de mandar seus SH armados com 6 AMRAMs,,, agora, se vc está falando no modo utópico, em que o Brasil passe a gastar 80% de sua receita em armas e 20% em salários (inverter a situação) dae, podemos brigar por uma semana, quem sabe… só combina com os russos (milicada que não quer perder as mordomias) abs!
ODST, o Iraque por exemplo tinha uma excelente estrutura de defesa antiaérea na empoca da tempestade no deserto, mas mesmo assim foram completamente anulados.
Igual ao Vietnã…??
hum…então quer dizer que se tivermos 300 Leopards 2, e uma outra diversa fonte de armas não americanas, vamos oferecer oposição aos USA? isso? ao invés de nossos soldados morrerem montados em equipamento americano vão morrer em equipamento alemão…
Os alemães não precisam nos atacar, basta cortar o fluxo de peças sobressalentes.
Já fizeram isso no passado, não é nenhuma novidade.
Não é anti-americano. Só usa a ortográfica correta, já que “americano” é todo indivíduo que nasce no continente americano e não quem mora nos EUA.
Quem nasce nos EUA é tão “estadunidense” quanto quem nasce no Brasil é “republicofederativense”.
Gostei, Lucas. “Republicofederativence” é mesmo uma ótima comparação para essa coisa de “Estadunidense”.
O nome do país é América!Estados unidos é a designação de estado!Já fomos Estados Unidos do Brasil e no entanto sempre fomos conhecidos como Brasil!O México é o mesmo caso ,Estados unidos mexicanos!Eles escolheram o nome deles como América,e ponto!
não é assim tão simples como vc escreveu, o Brasil tambem é considerado americano mas ele é SUL AMERICANO
Isso ai!
23/01/19 – quarta-feira; btarde; sr Colombelli, nao consigo entender o CFN quer os MBT’s turbinados e a propria MB não compra as fragatas OHP; dizendo que por ela ser de turbina consome muito; fica meio estranho MBT’s com turbinas pode; frgatad OHP com turbinas não podem????? Explique???
O Major, que é especialista no assunto, foi preciso nos argumentos.
Creio que ele sabe muito bem o que está falando.
Só não entende quem não quer.
Ele apenas disse que recomenda o leo2a6 e aceita o 2a4 com ressalvas, não diz que os M1a1 não prestam. Só diz que é preferível a linha leo2 por causa de custo menor de consumo de combustível e por já ter a kmw instalada no país.
O consumo ok. A dependência dos EUA da na mesma com a dependência da Alemanha.
Agora vem o outro lado:
Quais países possuem Leo 2A4 e estão dispostos a nos doar? Quais países possuem Leo 2A6 e estão dispostos a vender por cerca de 1,3 a 1,8 mi cada?
Em ambos os casos, a quantidade é suficiente para atender as necessidades do EB e do CFN?
Os M1A1 atendem essas questões. Então existem vantagens nessa proposta.
Quando a tal “crítica” começou usando o termo “estadunidense” já dava pra saber o que vinha.
Parei de ler quando li isso…..Falar isso aqui no Brasil é quase uma piada….
e a alta dependencia da tecnologia alemã de tank, não é a mesma coisa ou só vale para os EUA e para a Alemanha não?a meu ver os dois tanks se equivalem mas temos a oportunidade de tem um tank realmente poderoso para fazer frente a qualquer um, alem de ele vir com o canhão do leopard 1a5 que é o L7 ingles
a turbina…. a turbina… !!!
É mais um argumento pífio e ridículo.
A FFN deveria seguir os passos do EB. Explico: A KMW possui já instalações aqui, desenvolveu simuladores para a instituição, dá suporte logístico e treina os mecânicos do EB, há toda uma doutrina já desenvolvida pela instituição e o EB pretende em meados de 2020 substituir os Leos 1A-5BR por modelos Leo 2A4 e na década de 2030 complementar essas dotações com Leos 2A-6 podendo ser até mesmo 2A-7.
Exposto o acima seria mais plausível para a FFN adquirir os mesmos modelos do EB equipados com as especificações da força pois isso facilitaria tudo em termos de logística, manutenção, treinamento e outros.
A FFN adquirir um MBT diferente do EB seria no mínimo antieconômico.
Fernando, o que a Espanha fez foi LEASING, que nada mais é do que um aluguel com opção de compra ao final do contrato.
Otto, é mais ou menos isso.
Onde tem Leopard 2A4 disponíveis e em quanta quantidade?
Pois é. O pessoal fala como se fosse ir lá na esquina e comprar um lote. Gostaria de ver quem sugere isso explicar de onde eles viriam… e como seria feita a manutenção, já que o parque instalado no sul serve o Leo 1A5 mas não tem nada a ver com a família Leo 2.
Na versão 2a4 e em condições de uso, acho que em lado nenhum Alex.
Leopard 2A4 de qual origem? Quem tem pra vender? Quantos? Quem tem, não vende, e tem muito mais gente querendo esses Carros além de nós. E o Brasil vai precisar, no máximo para o final da década de 2020, um mínimo de 220 CC para substituir os Leopard 1A5 nos seus 4 RCC’s. E tem ainda os 4 RCB’s. O ideal seria uma padronização de equipamentos (hoje temos Leo 1A5, 1A1 e M-60). Para os RCB’s, considerando 2 esquadrões de 12 carros (mais 1 para o comandante de cada esquadrão) e mais 2 (1 para o comandante e 1 para o sub-comandante do Regimento) daria 13×2+2=28 carros por RCB x 4 = 112 carros. Logo, 220 + 112 = 332 Carros. Como falado pelo Colombelli, nem precisa modernizar. Uma bela revisão e revitalização já seriam suficientes. Mas, se optar por modernizar, digamos que fosse a citada, de 1,3 mi de dólares por unidade, daria um total de 432 milhões de dólares por 332 M1A1, com canhão 120 mm, com características superiores, em todos os quesitos, aos CC que temos hoje. Se adcionarmos mais 30 para o CFN, daria mais 54 mi de dólares, somando um total de 486 milhões de dólares.
Segundo foi noticiado à época, cada Leo1A5 saiu por 900 mil dólares.
Quanto ao custo de operação, alguém que tenha uma fonte confiável dos custos do M1A1 poderia disponibilizar aqui. Mas, para a manutenção, com certeza é mais simples, pois possui muito menos partes móveis que um motor diesel.
Nossos Leo 1A5 são ótimos carros e foram modernizados antes da entrega. Mas, são de construção bem mais antiga que os M1A1. Foram fabricados entre as décadas de 60 e 70 e os M1A1 entre as décadas de 80 e 90.
Carros de Combate em um Exército são o mesmo que caças em uma Força Aérea e Fragatas ou Destroiers em uma Marinha. Sendo assim, a FAB gastou 5,4 bi de dólares em seus caças, a MB quer gastar 1,8 bi de dólares em suas Corvetas (nem Fragatas são). Será que o EB não pode gastar 0,5 bi de dólares para se mobiliar com um CC plenamente eficaz e moderno?
Já falaram umas 500 vezes aqui que não há disponibilidade de Leo2A4 no mercado.
Vocês querem tirar esses leo2 de onde?
A última coisa que a MB quer é ter os mesmos fornecedores do EB. Não compram nada que o EB usa (figura de linguagem), nem fuzil.
Tudo a ver com a criação de linhas de fornecimento diferentes, contatos empresariais não compartilhados, processos de aquisição totalmente controlados.
Levando em consideração que além de terem um gasto de operação maior por causa do uso da turbina, os M1A1 oferecidos provavelmente não possuirão a blindagem de DU que é uma das principais vantagens do modelo, somente presente blindados operados pelos EUA. Os fuzileiros navais necessitam de um upgrade nos seus veículos blindados mas analisando o custo dos veículos (aquisição. upgrade, operação e manutenção) e a situação da força de superfície da Marinha que necessita urgentemente de investimentos, a escolha pela segunda opção na atual conjuntura é muito mais acertada.
Se for 30 para o CFN é algo aceitável, agora se for para substituir o Leopards, acharia um erro…
Desse listão de equipamentos ofertados, só o Abrams e os Supercobra, se fossem para o CFN seria bom, mas as OHPs e os F-16 não seriam atraentes, melhor esperar o Gripen, e se for para comprar outras aeronaves, que seja os Gripen C/D.
Ainda acho que uns 12 F-18 ou quem sabe F-16 modernizados para a marinha, ao lado de uns cobra, não sairiam tão caros e seriam uma boa, visto que o gripen naval vai demorar pra sair do papel ( se sair), não sei a MB teria orçamento para operar o NG, além disso daria um belo poder de fogo aos CFN.
Mas, é claro que escoltas e submarinos parecem ser a prioridade de MB
As primeira e segunda contraindicacao do Sr Caneppele não vejo sentido.
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1) alta dependência gerada pela indústria bélica dos EUA: como assim? Então temos alta dependência dos alemães, pois Leopard e Gérard são de lá! Tirando os subs da marinha…
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2) somente os EUA e… Che, mas logo na linha abaixo diz que 6000 unidades do modelo foram construídas! Quantos Leo da primeira geração foram mesmo? Sendo que os EUA ainda utilizarao o A1 e A2 como MBT ainda por muito tempo… só isso já viabiliza a logística…
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Sds
“Alta dependencia”, pois nao produzimos nem 1 parafuso pra turbina do M1.
Ao passo q um motor Diesel, temos um amplo parque de manut.
Foi assim q entendi.
E a eletrônica do controle de tiro, dos rádios, a manutenção vem de onde????
E as sapatas das largatas????
Não é somente motorização, não.
O Corpo de Fuzileiros Navais, já deixou claro que quer novos mbt no seu Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais.
30 M1A1 Abrams, vai deixar muitos fuzileiros felizes.
Que venham 220 tanques de 120mm para o exercito e 35 para marinha. E pelo menos 36 cobras para 36 cobras.
Olha, considerando que o CNF é uma força expedicionária, que pode vir a enfrentar teatros mais variados, necessitando de qualidade e poder de fogo, dependendo do custo, e só por isso. iria sim com os M1 mas com canhão de 120mm, mas repito dependendo do custo, já que são poucas unidades e não ia ser o bicho de sete cabeças…
Mas para o EB que precisa alem da qualidade, quantidade, e tem já uma doutrina consolida e uma parque de manutenção idem via KMW, eu iria de leo 2, compraria a quantidade que der e modernizaria aqui no Brasil mesmo, isso para ampliar nossa capacidade e independência, além de gerar investimentos e empregos aqui. isso é nada mais que a lógica.
Quem tem Leo 2 para vender? E vai construir uma planta para manutenção dele? Porque a do Leo 1A5 não serve… detalhe sua proposta, por favor.
Modernizar com kit “made in Germany”, é muita independência.
Pelo que sei, não existem Leo2 usados disponíveis para venda, pois a procura é muita, e quem tem não vende. Soube que EB quer o 2a4, mas esta indo para M1A1 por falta de opções no momento
CFN nem sempre caminha junto com o EB. Basta ver os blindados, sistema de artilharia (morteiro) e até armamentos de sua infantaria que sao diferentes do Exercito. Inicialmente, o oferecido era o modelo de 105mm e agora dizem ser o de 120mm.
Sobre o veiculo em si, no CFN tem que ser avaliada sua logística, como munição, combustível, transporte, reparo e peças de reposição. Alem disso, com sua elevada massa, como ficam os meios de reparo do CFN em campo? Teremos um veiculo de socorro ou se o pino da esteira soltar, teremos que chamar algum técnico dos EUA para arrumar o mesmo?
Sobre o veiculo, sou extremamente critico ao mesmo. Veiculo caro de adquirir (nao eh o caso aqui), de manter, sem falar que foi sempre perseguido por problemas de confiabilidade do sistema motor, e em combate que nao usado por tropas americanas (e com todo seu apoio) teve um péssimo desempenho em combate, vide as churrasqueiras sauditas e iraquianas que ficaram famosas no Youtube. O Egito vai substitui-los por T-90, caminho que o Kwait pode fazer igual tambem (em tese os T-90 sao para subsituir o M-84, mas havia interesse de padronizar no T-90).
Sim é uma oferta única. Mas o exército poderia trazer de volta o Osório modernizado criar uma indústria nacional de carros de combate.
Na minha opinião o carro de combate nacional para nós nunca foi o Osório, e sim o Tamoyo III!
esse era com a maioria das peças nacionalizadas, usando blindagem composta com cerâmica que poderia ser produzida localmente, o seu peso era mais adequado a infraestrutura tando do EB quando das nossas estradas e pontes, seu motor poderia ser fabricado sob licença localmente, sistemas de estabilização do canhão e ópticos também… enfim foi feito para o Brasil e no Brasil!
Mas ficou no passado e hoje não convém ressuscitar tais projetos, pois muito se evoluiu nesse tempo. seria como o Fusca do Itamar…
O mias racional era pegar os Leo 2 modernizá-los aqui no Brasil adquirindo assim conhecimentos e dai sim no futuro ´´20 anos +/-´´ realizar um projeto nacional de verdade novamente e abraça-lo.
Administradores da trilogia:
Pediria para que fosse colocado uma matéria sobre o mbt osório,onde fosse discutido exaustivamente até pedra virar pó e jogássemos esse pó para o vento levar e nunca mais ser falado.
Poderíamos fazer o dia do osório,somente para debater novamente as varias teorias existentes.
Mas não voltarem com isso nos debates,pois não acrescenta nada e perdemos a chance de ler bons comentários de pessoas ligadas à área militar.
Com respeito a todos os amigos!
Eu já sugiro um filtro para bloquear de vez a palavra “Osório”. Já deu disso. Morreu!
Como é que de moderniza um tanque que só teve 2 protótipos? O Osório sequer entrou em produção, e mesmo que o Brasil resolvesse construir uns 200 dele, teriamos o seguinte quadro: a) Seria ultrapassado; b) No máximo, seria considerado um tanque revitalizado com novas tecnologias, mas não seria um projeto inteiro novo; c) seria caríssimo, porque não tem escala de produção.
Lá vamos nós… Osório…
Deixem esse defunto quieto, que descanse em paz!!!!
Uns 50 desse tanque para o CFN não seria uma má ideia: 30 em uso e 20 como fonte de peças de reposição. A oferta é muito tentadora para o CFN, mas não para o EB, pois este tem toda uma cadeia logística ligadas aos Leos alemães. Acho que, mesmo com os problemas apresentados pelos M1, vale a pena a compra.
Tá bom…
M1A1 revitalizado e com alguns sistemas modernizados por 1,8 milhões de dólares… E fecha nisso, mágicos 54 milhões de dólares.
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Sonha que te faz bem.
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O resto ninguém fala.
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Pacote de munições, para combate e treinamentos.
A grana das Metralhadoras, lança granadas, e demais logística referente a isso.
Frete.
Treinamentos.
Logística de apoio, contrato de manutenção do ciclo de vida e sobressalentes.
Adequação das oficinas de manutenção.
Mais treinamentos…
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Pode botar 4 milhões cada, com tudo o que se precisa para comprar, operar e manter. Muito menos que isso, passa a ser uma ilusão.
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30 unidades?
Não concordo…
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Fecha o suficiente para manter uma Companhia, com 14 unidades. É o suficiente para formar 3 Pelotões…
20 unidades da e sobra para isso e, para manter um ciclo de manutenção…
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Fora isso, colocando na conta dos 20 MBTs, seria importantíssimo adquirir unidades do M88 Hercules e também do M9 ACE.
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Ainda tem a questão do meio de transporte, para rodar com o bicho por aí.
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“além de ser mais complexa que um motor a diesel, gera muito mais calor, tornando quase impossível a presença de fuzileiros ao seu redor, o que afetaria drasticamente a doutrina brasileira de emprego de Forças-Tarefas blindadas.”
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Lorota:
https://www.youtube.com/watch?v=u-wtm40as_U
Bardini,
Com relação a valores os EUA doaram 150 M1A1 para o Marrocos. O valor pago de pouco mais de U$ 2 mi a unidade foi para modernização. O carro veio tinindo, com pacote especial de blindagem. Versão SA Special Armor.
E parece que esse valor incluiu tudo.
Diferente do Leo 2A4 que Custou cerca de 880 mil dólares cada um.
Pagar 880 mil + a modernização aí fica bem mais caro.
Mas vindo Grátis, e pagando somente a modernização como foi o caso do contrato com o Marrocos, aí compensa muito.
Sem falar que esse M1A1 SA do Marrocos deve ser equivalente à um Leo2A6 e bem melhor que um leo2A4.
2 milhões você compra o MBT e moderniza… e o resto?
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Foi muito mais caro que isso…
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Se somar o primeiro e o segundo pacote que está sendo negociado, contendo tudo que é necessário e os Abrams, bate 2 bilhões de dólares.
Nao, no aos do Marrocos o pacote incluia cerca de 13 mi munições de 120mm. Envolvendo eia treinamento e transporte.
Foram modernizados para o padrão M1A1 SA. O SA é moderno.
E sabe.porque foi barato desse jeito? O blindado em.si foi doado. Foi cobradas as modernizações, munições, transporte, etc.
São 3.500 M1A1 e IPM1 ambos com canhão de 120mm na reserva.
Bardini, esses últimos 162 M1A1 que o Marrocos irá receber serão fornecidos por meio do programa Excess Defense Articles (EDA).
O programa prevê a transferência de equipamentos de defesa “em excesso” dos estoques das forças armadas americanas para governos estrangeiros ou organizações internacionais.
Eles podem ser fornecidos ao país parceiro (leia: nação considerada “amiga”) a um preço reduzido ou como uma concessão (doação mesmo).
Caso sejam vendidos (via FMS), o preço é dado como uma porcentagem do valor de aquisição original e varia de 5% a 50% dependendo da idade e condição.
No caso de doação, a nação recebedora arca com “embalagem, acondicionamento, manuseio e transporte, bem como pela reforma, se aplicável”.
Atualizações creio que fiquem por fora.
Os Abrams fornecidos a Marrocos foram “doados”.
Então tá, vamos lá…
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Entra lá no site do EDA e baixa a planilha, onde constam os valores dessa “doação” para o Marrocos.
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Te dou o caminho:
https://www.dsca.mil/programs/excess-defense-articles-eda
Clicar em “Access the Database” e baixar a planilha…
Abrir e rolar até a linha 136.
Rolar a barra para a direita e verificar o valor de $387.737.118,00 pagos por 162 unidades disponibilizadas, das 222 que solicitadas.
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$387.737.118,00 / 162 = quase 2,4 milhões
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Aí vem essa parte: https://www.gd.com/news/press-releases/2015/09/general-dynamics-awarded-358-million-150-m1a1-sa-abrams-tanks-morocco
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Mais abaixo, rolar e ver linha 2619.
Rolar a barra para a direita e verificar o valor de $478.687.800,00 dólares, pagos por 200 unidades, das 200 unidades solicitadas.
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$478.687.800,00 / 200 = quase 2,4 milhões
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Agora tu faz o seguinte: Dá uma passada pelos dois contratos, citados no site do FMS, envolvendo M1A1 e Marrocos.
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2018 que é referente as 162 unidades: https://www.dsca.mil/sites/default/files/mas/morocco_18-08.pdf
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2012, que é referente as 200 unidades: https://www.dsca.mil/sites/default/files/mas/morocco_12-28_0.pdf
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Some os dois valores cogitados.
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Não bateu os 2 bilhões de dólares?
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Abrams pode sair 1,8 milhões de dólares a unidades para o Brasil… Show…
E o todo resto, quanto custa?
Vamos lá:
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Os $387.737.118,00 estão na coluna “Total Acquisition Value”. Esse é valor pelo qual esse número de veículos foi comprado originalmente.
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Veja que na coluna “Total Current Value” está o valor de $38.773.711,8. Esse é o valor pelo qual os 162 M1A1 seriam transferidos se fossem vendidos via FMS (10% do valor original).
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Note que na coluna “Transfer Authority” consta “Grant Authority” e não “FMS Sales”.
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Isso está explicado na página inicial do programa:
https://www.dsca.mil/programs/excess-defense-articles-eda
“The recipient country, the item(s) to be transferred and the quantity of each, the implementing agency for each transfer (Army, Navy, Air Force, Defense Logistics Agency (DLA), transfer via grant or sale, the notified acquisition value and current value of the equipment. For grants, the current value is the value at which the equipment would be sold through FMS, if it was not being granted. The status of the transfer and the date of the latest status change.”
“EDA may also be sold to foreign countries under the normal FMS system authorized by the Arms Export Control Act (AECA). When EDA is sold, the price is a percentage of the original acquisition value, based on age and condition, and ranges from 5% to 50% of the original acquisition.”
Sorry, realmente confundi “Total Acquisition Value” com “Total Current Value”…
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But…
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Como você mesmo disse, a modernização é um contrato a parte, confirmado por mim, no link que postei da General Dynamics.
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E se olhar o pacote adquirido, tem muita coisa além dos MBTs, pq no mundo real é assim, precisa operar e manter.
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No final das contas, continuam valendo os mais de 2 bilhões de dólares gastos pelos Marrokinos…
Bardini, eu entendi diferente.
Vou explicar e depois você confere.
1) 200 m1A1 solicitados com o valor “podendo” chegar em mais de 1 bi dependendo das especificações finais. Informe ao congresso. Na hora de fechar o contrato, escolheram o M1A1 SA e o valor ficou assim: 17,2 mi para os 50 primeiros e 358 mi pelos 150 restantes, aí inclusos metralhadoras diversas, rádios, munições em grande quantidade, apoio e suporte logístico e treinamentos.
Total de 358 + 17,2 = 375,2 mi para 200 M1A1 SA
Ou 1,876 mi cada. Algumas fontes falam em 222 carros, talvez incluindo veículos especiais.
2) 162 m1A2M por 1,259 bi
Ou 7,8 mi cada.
Note que é a versão M1A2 (DOIS) M. E o contrato inclui muitas armas e munições, além de suporte por 5 anos, treinamento, suprimentos, etc.
Não sei se abrange os outros 222 M1A1 em termos de suporte logístico.
Portanto, pelo que entendi são 200 ou 222 do primeiro contrato. E agora mais 162 de um segundo contrato, porém uma versão mais moderna.
200 M1A1 SA
162 M1A2 M
Tá difícil debater aqui, a galera coloca a emoção na frente da razão. Querem M1 pra ficarem entulhados em Santa Maria, mas pelo menos vão poder dizer “nós temos Abrams, isso que importa”.
Bardini,
A turbina é realmente um problema em termos de maior gasto de combustível, manutenção mais complexa, e também mudança de doutrina em termos das tropas seguirem atrás dos CC.
Ao mesmo tempo, temos alguma eventual modernização, munições, ferramental, tudo como você bem abordou. Muitas vezes nos comentários nós lemos “comprem X, comprem Y e moderniza” como se uma modernização num avião de guerra, numa fragata ou num MBT fosse trocar umas “pecinhas baratas” e não as vezes custar tanto quanto o chassi básico daquele equipamento.
Mas mesmo que o preço atinja os 4 milhões de USD, temos outras opções?
Na Europa aparentemente não existem mais Leo 2 disponíveis em condições e preços acessíveis. MBTs russos e chineses fora de questão, tanto por posicionamento do governo e doutrina das nossas forças terrestres.
Apesar de reconhecer os problemas do M1, eu não vejo nada no horizonte melhor que ele. Não existem outros MBT usados disponíveis em quantidade, e nem temos orçamento para nada novo.
Temos no Ocidente algo disponível mais alinhado ao nosso uso e orçamento?
Correto Bardini, mais do que 18 células não seriam necessárias, junto com os veículos de apoio e de socorro que são bem mais baratos. Um conta de padaria de 3.5 a 4 milhões com tudo, daria aí uns 55 a60 milhões de dólares. Não é nada fora do contexto.
Com os alemães não tem EDA e nem FMS, é o preço cheio e só.
Uns 5 a 7 milhões USD por casco.
Fora sobressalentes, consumíveis, treinamento , ferramental, bancadas e simuladores.
Leo1A5 para os fuzileiros? Vc quer enviar nossos fuzileiros para a morte? Esses leo1A5 só servem para treino
Para um conflito, não aguentam um de baixa intensidade.
São peneirados por um jipe velho com uma 30mm
A idéia principal de eventualmente em meados da década de 20 ter o Leopard 2A4 ou A6 seria extremamente racional,mas o problema é,não há muitos Leopards 2 disponíveis,quem tem não quer vender e se vender imagino que seja os olhos da cara,desenvolver nacionalmente um blindado sem chances,adquirir um modelo oriental ou russo não faz a cara das forças armadas brasileiras,até a doutrina blindada dos russos é diferente,franceses?italianos?Israelenses?japoneses?sul coreanos?todos muito caros. Logo o que se terá no mercado são M1 Abrams,é claro espero que os pontos negativos do Abrams são bastante conhecidos,assim como os da maioria dos blindados aqui citados,os do Abrams em especial por ter uma certa fama de beberrão,é uma questão que nos próximos anos o EB terá que se debruçar sobre o fim da vida útil do Leopard 1A5 está chegando,atualmente estamos a menos de 10 anos segundo a data limite de assistência da KMW ao modelo.
É? E o EB vai tirar Leo 2A4 de onde? Não tem mais disponível e quem tem vai usar até o osso!
Eu acho que o pessoal não leem os comentários, desde o ano passado o pessoal vem falando por conhecimento que não existe mais Leopard 2A4 disponíveis. Leopard agora é somente novos ou nenhum.
Alex, não adianta repetir o óbvio, alguns aqui teimam, e insistem em permanecer torporizados no mundo encantado.
Já foi dito e repetido que seriam necessários elo menos uns 250 chassis de leo 2A4 pares de construção, o que não existe, mas eles insistem.
Se algum país oferecer Leo 2A6 pelo mesmo preço e em quantidade suficiente para suprir as necessidades do EB e do CFN, OK. Não tem problema, ambos MBT se equivalem.
O problema é que o estoque alemão de leo2 parece que chegou ao fim.
E a Europa se sentindo ameaçada pela Rússia, não sei se vamos encontrar Leopards 2 A4 ou A6.
Novo custa Muito.
Aí a opção de M1A1 por 1,3 a 1,8 mi a unidade, e modernizados, se torna uma ótima opção.
O Marrocos comprou o M1A1 SA por pouco mais de u$ 2 no cada.
Não temos outra opção a não ser os M1A1, e se ficarem de frescurinha, daqui a pouco não teremos mais nenhuma a não ser zerinhos de fábrica, aí quero ver….
Alguém sabe dizer se os motores a turbina dos M1A1 podem ser substituídos por motores diesel?
Poder, pode, o problema é achar $$$$$$$$$$$$$$$ para fazer isso, dinheiro esse que tanto o EB, quanto o CFN não tem. Se ambos aceitarem a oferta de M1A1, não se engane, eles virão com as turbinas e talvez com alguma modernização básica, nada muito caro, basta lembrar a situação dos M109, a maioria veio praticamente do jeito que estava no deserto e 32 vão vir modernizados
Não entendi assim. Veja o exemplo do Marrocos. Os M1A1 foram de graça. Eles pagaram para a revitalizacao completa e modernização.
Os carros foram desmontados e revitalizados para a condição de 0 km. Foram modernizados com novos sensores e uma blindagem melhorada. E entregues como novos ao custo de 2,3 mi cada.
Portanto esses 1,3 a 1,8 mi deve ser algo muito parecido. Principalmente a opção de 1,8 mi.
Nao precisa.
A turbina é multicombustivel.
Coloca Etanol ali e manda bala.
Não dá para colocar etanol,além de ser extremamente volátil que tem agua junto. O ideal seria usar diesel S 10 sem adição de biodiesel. Rodaria redondo tanto quanto um V 8 com gasolina de 100 octanas.
Pode ser instalado o sistema auxiliar de força (UAAPU),que poder diminuir drasticamente o consumo de combustível.
Poder, pode. Problema é quem tem trocar ela e mais a transmissão, e o custo disto tudo valeria a pena?
Péssima ideia, vai criar uma mosca branca que só existe aqui.
Pior até que a jabuticaba.
Amigos, alguem sabe se o nosso navio Almirante Saboia comportaria alguns M1A1 Abrams ? a rampa dele possui espaço e limite de peso suficiente pra realizar operações com esse carro de combate?
A rampa suporta até 75t(curta?)
Não tem Leo 2 disponível pra compra cara, todos os usuários não vão abrir mão. Se quiser Leo 2 tem que comprar NOVO, por 20, 30 milhões de euros. Você e muita gente aqui ainda não entendeu isso.
O pessoal fala tanto em leopard 2, mas não para pra pensar de onde eles irão sair? A Alemanha possue algumas centenas, e eles precisam devido a proximidade com a Rússia. Os outros usuários são quase todos europeus e também precisam, tanto para se manter na Otan, tanto para se sentirem mais seguros quanto a ameaça russa. Resumindo, que tem Leo 2 vai usá-los até o OSSO, não vamos achar usados em bom estado nunca. O que sobra é a compra de Leo 2 novos, o que sinceramente eu não preciso nem comentar devido o preço. Outros foristas falam tanto em desenvolver um MBT com parceria com a kmw. Beleza, desenvolver um MBT arcando com parte do desenvolvimento, tudo isso pra que? Comprar duas centenas? E vocês acham que o MBT desenvolvido será barato? Se a KMW volta e meia lança versões aperfeiçoadas do leopard 2, por que toparia desenvolver um MBT exclusivo para o Brasil?
O M1A1 talvez não seja o melhor para nós, mas é a única opção que nos resta. Simples assim. Como diz o pessoalzinho por aí, “aceitem que dói menos”.
pq ninguém fala do merkava…desde o dia 01/01 temos uma parceria militar com israel tbm tenho certeza q só não teremos se não quisermos assim como o abrams q está sendo jogado no nosso colo…em breve abrams por aqui tbm.
Seria uma ótima, mas tem duas questões: 1) Israel não tem para doação (FMS), teríamos que comprar 0 km; 2) custam muito caro. Logo, não tem como ver o Merkeva com a farda do EB, nem do CFN.
sem contar o peso.
merkava chega a 65 toneladas na ultima versao.
um excelente mbt para deserto,mas pesado demais deve atolar facil em locais com solo mais mole.
Não concordo com a questão da dependência da industria bélica americana para descarta os Abrams, pois essa dependência existe tb em relação ao Tanque Leopard, apesar do Complexo de manutenção do Leopard no sul, o exercito tem tido alguns problemas pelo alto valor cobrado na manutenção e peças do Leo1 A5. Sendo que Abrams o custo da peças deve ser bastante inferiores pela quantidade de tanques produzidos, sendo de mais fácil aquisição. Um Tanque M1A2 Abrams de 120 mm por 1,3 a 1,8 milões modernizado e ainda com linha de financiamento altamente vantajoso…Vou resumi a historia e o mesmo que vc compra uma Ferrari e paga o preço de um gol…e uma oportunidade unica, são ofertas que os EUA só fazem a aliados históricos deles (Australia, Japão, Israel, etc.)
Pois é , e diferente do governo dos EUA, o governo alemão não anda nada de bem com o atual governo brasileiro(por não apoiarmos mais as ideologias e modinhas da vida globalizada) e tem matéria no DefesaNet falando que a KMW está tentando trazer a fabricação de seu blindado anfíbio(se não me engano) para Santa Maria pra não perder a bocada e tentar melar a vinda dos M1A1( até parece que vão brotar Leo2A4 do chão). Abaixo parte do texto;
”
O Embaixador Witschel tenta conter as críticas, do governo da Chanceler Merkel ao Brasil, e manter os canais abertos na área militar. Em especial motivar o governo Brasileiro a não aceitar as ofertas americanas de equipamentos militares excedentes, como os Carros de Combate M1 Abrams/105, Helicópteros de ataque, entre outros.”
O tanque oferecido foi o M1A1 e não o A2, o 1,3 a 1,8 é preço somente da modernização, ou seja, o cliente escolhe o que quer modernizar, creio que o pacote final fique bem mais caro que isso, pois terá que se montar toda uma infraestrutura para esse tanque aqui no Brasil que não existe. Entendo aqueles que dizem que não temos alternativas, mas não se enganem, essa brincadeira não vai sair tão baratinha assim como alguns aqui dizem, especialmente para o EB que precisa de uma quantidade considerável
Não existe armamento de qualidade “baratinho”.
Existe sim uma análise de custo x benefício, que no caso desse MBT via FMS, se mostra como a única viável financeiramente no atual momento que o Brasil atravessa.
Também inexiste qualquer equipamento seja militar ou não que não necessite de suprimentos e de manutenção.
Nosso emprego de meios militares é feito com parcimônia e dessa forma o desgaste dos mesmos ao longo do seu ciclo de vida é muito inferior quando comparado a sua utilização pelos EUA.
O M1A1 pode ser atualizado para a versão mais moderna M1A2 SEPv3, ou seja ele tem potência para ser usado por várias décadas pelo Brasil. Em relação ao suporte logístico, se fosse comprado para o EB e CFN teria uma quantidade significativa, podendo ter o mesmo tipo de contrato do 1a5br para manutenção no Brasil.
Faz a compra de 30 unidades para o CFN e algumas unidades para o EB ir adquirido conhecimento até a troca completa em 2029, ou até mesmo já implementa como o blindado nos RCB.
Sou a favor de desenvolver um veículo nacional. Nós não temos nenhuma ameaça iminente em nosso cenário e por isso podemos muito bem gastar uns 10 anos no desenvolvimento de um MBT que pode chegar próximo às 500 unidades. Tanto a IVECO, como a KMW ou os israelenses adorariam participar de um projeto desse. Não adianta nada sair de uma sucata para outra. Ou vai direto para os Leopards 2 que já estamos acostumados a usar.
“Ou vai direto para os Leopards 2 que já estamos acostumados a usar.”
Não sabia que o EB operava o Leopard 2. Então não estamos tão ruim quanto pensava.
Quer dizer que quis ser engraçadinho e prestou atenção no erro de digitação, mas não nos argumentos? Quantos anos será que o MBT-70 tem? Doze?
Não estamos acostumados a usar Leopards 2. Desenvolver um CC nacional custa muitos bilhões, muito mais caro que os Leopards 2A6 e M1A1 por FMS, não teríamos escala para eles e assim a manutenção se tornaria mais cara que o 2A6 e M1A1.
Foi um erro de digitação. Eu quis dizer que já estamos acostumados a operar os Leopards e temos uma filial da KMW aqui. Seriam aproximadamente 500 veículos. O que já é uma quantidade razoável para uma produção no Brasil. E sendo de produção nacional, seria mais barato de manter que qualquer veículo internacional com peças compradas em dólares ou euros. Sem falar que correm notícias que os alemães já estão desenvolvendo uma nova geração de blindados. Ou seja, quem sabe dá para participar do projeto?
Se for a versão M1A1 com os devidos retrofit’s 54 milhões é um bom investimento. Os Humvees também podiam vir juntos.
Verdade, os M1A1 seria uma novidade para nós e necessitaríamos de todo um treinamento e ferramental para a manutenção, mas os 2A6 não seria muito diferente, tem especificações parecidas ao M1A1 e o ferramental que temos na fábrica de Santa Maria é voltada para O leopard 1A5 que é totalmente diferente em tudo aos 2A6. Logo não podemos escapar desta cituação, então o que tem para ser discutido é o preço com o custo beneficio de cada um.
Rheinmetall se posiciona no mercado.
Adquire 55% do setor de blindados da BAE Systems UK.
https://www.bbc.com/news/business-46946413?SThisFB&fbclid=IwAR3rX_obKxhjuesusWX1iOlF0n8DVWzSguOZxYGqNmVJPJtZD9fXs-xF_gI
Sds.
Será uma excelente ferramente para contornar as restrições globalistas e politicamente corretas dos governos alemães e da UE, as exportações de material bélico.
Exportar pelo Reino Unido do Brexit.
Genial!!!!
A KMW está desenvolvendo um novo tipo de MBT. A imprensa cita dois possíveis polos para a fabricação. Brasil (Santa Maria-RS) ou a cidade-estado de Cingapura.
http://www.defesanet.com.br/leo/noticia/31837/Alemanha-x-Estados-Unidos—A-Batalha-dos-Carros-de-Combate-no-Brasil/
Sds.
Seria para a fabricação do LeclercPard??
Dúvido muito que essa infraestrutura sirva para o Leo2… A comunidade das duas famílias são alguns itens que eram do Leo2A4 que foram adaptados para o Leopard 1 originando a versão 1A5… Claro se esses itens ainda forem usados nas versões mais recentes do Leopard 2…
OFF-TOPIC
Pau comendo na Venezuela. Vários países da região, inclusive o Brasil reconheceram o Guaidó
Maduro pode cair a qualquer momento!!!!
Me avisem quando começa a guerra civil na Venezuela para eu comprar um balde de pipoca e uma big coke 3 litros.
Serio… Pessoal acha q comprar MBT (ou outro equip militar), eh como comprar carro usado… Rs
Nao tem “recebimento”: transporte, limpeza, colocar p operar, treinamentos, manutecao, treinar manut, doutrina, peças de reposicao, etc…etc…
Acham mesmo, q eh so receber e usar… Rs
“O primeiro motivo seria o fato da alta dependência gerada em relação à indústria bélica estadunidense”
Parei de ler em estadunidense, o cara já se entregou aí… como se o leopard não gerasse dependência da kmw da Alemanha que atualmente é mais contra o Brasil
Senhoras, senhores. Isso é fantasia minha ou o Brasil se encontra em uma corrida armamentista com materiais bélico made in USA? Parece estar se preparando para um conflito iminente… me parece que os EUA e Israel não estão se tornando nossos “amiguinhos” só porq gostam de nós. Ao menos nos veem como um país forte e capaz, pois assim não estariam perdendo tempo conosco.
Israel está muito interessado em combater o financiamento do Hezbollah… Há indícios que organizações criminosas na América do Sul faça parte do sistema de financiamento do grupo, sendo que essas mesmas atuam no Brasil…
Parabéns, você merece o troféu “alucinação” do dia.
Corrida armamentista???
O que o Brasil está fazendo é meramente substituir, a passos lentos, material obsoleto. Não vai se tornar uma potência militar porque, mesmo num governo recheado de militares, dinheiro para isso não dá em árvore.
Muito caro para manter, a verba do exercito vem do dinheiro publico, e esses MBT’s nao sao tao boms, sao mais novos e melhores em alguns aspectos mas ainda sim seria desperdício de tempo e dinheiro adquirir eles
O pessoal fica se prendendo em muitos detalhes, alguns importantes, mas infelizmente o Brasil precisa muito deste pacote de armas. Porque as responsabilidades e demandas das nossas FA são muitas e realmente existe uma tendência muito complicada na América do Sul atual, leia-se futuro da Venezuela. E qualquer alternativa de desenvolvimento etc. é muito demorado e a necessidade é para este ano e o fornecimento norte americano é uma saída, cabe aos militares escolherem o que precisam.
Pelo andar da carruagem, as mudanças já estão em andamento na Venezuela. No entanto, entendo que a aquisição de alguns dos armamentos oferecidos não visa fazer frente a este tipo de ameaça, mas sim tentar minimizar o atraso tecnológico dos equipamentos de nossas FAs ou cobrir gaps exsitentes.
Acredito que precisariamos tentar obter, neste pacote de aquisições, algo para nossa defesa antiaérea, onde só temos capacidade para alvos a baixa altitude. Talvez uns F-16s para cobrir os F-5M que estão dando baixa, até a chegada plena dos Gripens. E alguns Chinnoks…
Caros amigos, algumas colocações, construídas a partir de tudo o que tenho lido aqui na Trilogia e em outras fontes:
É imprescindível que tanto o EB, quanto o CFN, tem a necessidade de modernizar suas forças blindadas. Ponto. Porém se esbarra na questão dos $$$$… Para mim existem três possibilidades para estas duas forças, visando uma padronização que deixaria o pessoal da logística muito feliz:
1 – Adquirir um blindado de 2ª mão e aplicar a ele um kit de modernização/atualização: seria a opção menos custosa, acredito eu, mas não resolveria o problema a longo prazo, apenas amenizaria por pouco tempo a condição das forças blindadas, além do que, é como reformar um carro usado: uma hora vai estourar tudo…;
2 – Produzir um modelo de CC por autorização: nesse caso escolher-se-ia um CC adequado ás necessidades das duas forças disponível no mercado, far-se-ia um contrato com alguma empresa brasileira que pudesse produzi-lo (existindo a possibilidade de algum índice de nacionalização), definir-se-ia os termos do contrato e pronto. Creio que tanto o K2 quanto o Type-10 poderiam se enquadrar nestes termos. São bons veículos e merecem atenção, além de ser, talvez a possibilidade economicamente mais viável;
3 – Desenvolver um CC próprio, seja um projeto totalmente nacional, seja utilizando um projeto já existente e aplicando-se as adaptações às necessidades brasileiras. Neste caso o exemplo do Guarani é um bom aspecto a ser observado: pegou-se um modelo de veiculo blindado existente no mercado (SuperAV), adaptou-se a realidade nacional e foi… Para esta situação tanto a IVECO quanto a KMW podem se enquadrar. Ambas possuem CC no seu plantel de produtos (MBT Ariete das IVECO e os Leo da KMW). Bastaria sentar com as empresas, fazer um planejamento a longo prazo (aproximadamente 20 anos seria interessante) voltado para o CC e com a possibilidade de já engatar, nos mesmos procedimentos uma VBCFuz e uma possível VBMultipropósito (aliás eu acredito que estas duas plataformas seriam adequadas ao EB:
https://www.otokar.com/en-us/products/Pages/trackedmv.aspx
Enfim, apenas algumas colocações para participar dos debates…
Ah outra coisa: se rolar um FMS com helicópteros Super Cobra e Black Hawk além de uns Humvee, embala o que tiver disponível pra viajem e manda vir…kkkk
Abraço
Além dos fatos apontados pelos colegas, há a questão fundamental da $$$. No caso dos M1A1, passa o cartão de crédito FMS e manda vir, pagando a prestação. No caso de Leos 2 novos, de onde viria a grana para construir e manter a linha de produção?
M1A1 usado, conforme estimado pelo Bardini 4 mi USD a unidade.
Leo2 usado, não tem.
Leo2 novo ~25 mi EUR = ~ 28 mi USD
A não ser que a gente encontre algum outro MBT usado, ocidental, similar ao M1, Leo2 (blindagem, armamento) por até uns 6 mi USD eu não vejo como não adquirir o M1
Engraçado, pouco tempo atrás quando propusemos uma MBT para o CFN, muitos “especialistas da do fórum,” alegaram que não precisamos de um MBT no CFN, que não possuímos meios para desembarcar um equipamento com essa tonelagem, que o CFN é uma força expedicionário e não precisa disso e um monte de balela sem igual.
Agora é só os E.U.A oferecer tal equipamento, e oportunamente o CFN reconhece tal carência que os fãs boys ficam todos urissados.
Isso demonstra que toda unanimidade é burra e como as inclinações ideológicas são ferrenhamente defendidas aqui.
E antes que digam, não! Não sou marxista, comunistas, capitalista etc.
Sou Brasileiro e como tal, quero o melhor para meu país e seu povo, por isso mesmo defendo ferrenhamente a indústria local.
Acho que de canhão 105 mm para 105 mm prefiro mil vezes o LEO-1A5.
Pois o mesmo é utilizado pelo EB, possui bom conhecimento de manutenção e mantenimento do mesmo, possui várias tecnologias nacionais adaptadas e ou implantadas localmente no mesmo além de um centro da KMW no sul do Brasil.
Assim integraria a cadeia logística.
Também com verbas do EB e CFN poderíamos desenvolver uma munição de urânio empobrecido nacional para uso nos LEO-1A5.
A questão é que os Leopard 1A5 não tem vida eterna, a previsão é que em 2027 acabe o contrato com a KMW e já li aqui e em outros sites q muitos já estão sofrendo por falta de peças. Teremos que substituir eles, agora onde encontrar um MBT ocidental equivalente aos M1A1 e Leopards 2A4 com um preço e financiamento mais “amigável” que dos americanos? Acredito que essa seja a questão.
M1 = 105mm
M1A1 = 120mm
Uma padronização com o EB seria ótima, por razões doutrinárias e logísticas. Esse negócio de sair comprando armamento a torto e a direito nunca dá bons resultados.
Eita que os fã boy piram demais. rsrsrsrs
As minas piram kkkkk !
N tem do q reclamar.. se e a versão MIA1 q esta sendo oferecida é bom ir logo e garantir um bom numero , opção melhor pro CFN simplesmente no momento n existe …e pro EB tb , afinal ja perdeu a janela de oportunidade em relação ao LEO 2A4.. quando comprou o LEO 1A5 sob desculpas mil .. q isso n se repita
Poderia passar os TTS para os CFN e fazer um grupo de 20 M1A2 120mm como espinha dorsal.
Nada de enjambração. But…no volume demonstrado na retirada do grupo propulsor, parece que cabe um conjunto de dois motores Diesel Turbo de 750 CV, 6 cil. linha, cada, modelos nacionais (Volvo/Scania). Com transmissão hidrostática ficaria de bom tamanho e adequado ao que podemos repor e manter. Tambem acaba com o problema de cozinhar os soldados ao redor, amigos ou inimigos. Acho..
Luiz Floriano, nem, a Scania e nem a Volvo nacionalizaram estes motores, que na verdade são de 8 cilindros e no cofre além de não haver espaço para os dois acrescidos de seus periféricos, motores de partida, alternadores, turbinas, intercoolers e radiadores de agua e de óleo para a transmissão hidrostática.
E ainda, sobre esta “conversa comprida” de que a turbina do M 1 cozinha soldados, é um ledo engano. Se fosse por isto, nós que servimos dando manutenção a caças a reação teríamos virado pó e como aqui estou escrevendo, isto não se sustenta.
O que acontece é que o infante não pode se posicionar no vórtice de exaustão dos gases da turbina, tanto quanto não pode e não poderá se posicionar junto a saída dos gases de queima de um motor diesel de 1500 hps, cujo o volume de gases quente é gigante é capaz de cozinha-lo
Parece-me que a proteção da infantaria pelo CC é um item fundamental em qualquer doutrina, não seria “mudar um pouco”. No caso dos EUA, em que os tanques combatem sozinhos, e os infantes possuem blindados específicos, parece que não faz tanta diferença. Mas no caso do Brasil, principalmente dos fuzileiros, creio que não há possibilidade de abrir mão de tal proteção.
Os MBT’s americano não opera “sozinhos”. O problema de calor é na traseira do veículo aí sobra duas opções:
1- Os soldados não ficar naquela região; ou
2- Usam um difusor para os gases irem para cima…
Na velha Republica tínhamos por parte dos governos a politica do cafe com leite.
Na nova Republica os Militares instituíram a politica do Pingadinho kkk
E tudo Pingadinho …05 disso, 10 daquilo e 20 de mais alguma coisa …
Sera que se justifica a introdução de um MBT desse porte com esses números tao baixo no CFN ?…
e vou mais alem, de se manter uma estrutura OM so pra esse pingadinho de
16 SK105A2S ?
A unica coisa que nao e pingado nas FFAA e o salario dos oficiais e outras mordomias e privilégios que eles nao admitem perder.
https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2019/01/e-necessario-falar-sobre-isso-parte-de-militar-punido-porque-nao-trocou-o-voucher-para-o-oficial-general-viraliza-nas-redes-de-militares-a-linha-tenue-entre-subordinacao-e-servidao.html
Parece “pesado” demais para nosso CFN. Abrams para o Exército.
Tendo em conta a necessidade urgente das forças armadas do Brasil, como um todo, de uma reestruturação a todo o seu nível e da necessidade urgente de se “enxugarem” de despesas (para uma eventualmente frente mais activa no seu reequipamento no futuro) desnecessárias eu acredito vivamente que nem o exército nem os fuzileiros devem optar por carros de combate deste tipo.
Os últimos carros de combate leopard são uma força relativamente recente no exército e representam uma arma formidável no cenário latino e na realidade brasileira. Substitui Los, mais uma vez por carros em segunda mau, como o Abrams, sendo um MBT bem mais eficiente não deixam no entanto de ser no mínimo, contraprocedentes.
No que toca aos fuzileiros, ainda vejo menos sentido, numa altura em que as necessidades são tão grandes no mar crer um exército na marinha é quase uma piada, acho mesmo que a força deve ser reduzida a simples capacidade anfivia, que é a de facto a que lhe compete, ter tropas capazes de se projectar na praia, mas nos reais interesses brasileiros e na sua realidade operacional (dificilmente incluiria o uso de M1 como equipamento essencial) com uso a anfivios, veículos blindados e convencionais mas não vejo utilidade real de carros de combate propriamente ditos, diga se armados com canhão principal. Tanto os que operam tanto como o M60 ou M1, não fazem sentido na Marinha. São uma fantasia bélica, nada mais.
Menos oito “likes”, estava a espera mesmo… ^^ não deixo de fazer sentido por causa disso.
Pedro, os Leo1A5 tem um prazo para ser substituídos de cerca de 10 anos, mas os Leo1A1 e os M60 já precisam iniciar este processo, além da falta de material para complementar alguns regimentos de cavalaria blindada que estão incompletos. Há necessidade portanto de iniciar o processo de adequação e substituição. Ora, o ideal é que se utilize veículos de uma mesma linha agora e no futuro a médio prazo e não existem Leo2 disponíveis para faze-lo e haverá menos ainda no futuro próximo.
Quanto às necessidades da marinha não acho que temos competência para discutir. Se o CFN acha que há motivo para ter uma companhia de MBT, resta apenas saber qual a opção viável para mobiliá-la, neste sentido o M1 novamente parece a melhor opção.
Dario, eu percebo a necessidade no exército, substituir os Leopard 1A1 e os M60a3tts é um processo que já devia ter sido iniciado.
O que eu estou a dizer não é privar o exército de tanques modernos mas sim privar os fuzileiros deste tipo de equipamento que eu lhe garanto nunca irá usar, mesmo que um dia use não será nada que o exército já não seja capaz de fazer.
A marinha do Brasil operar MBT’s é uma fantasia bélica, não justificada e sem qualquer utilidade.
A matéria refere que os tanques são para os fuzileiros, daí o meu comentário. Se estivermos a falar do exército, um carro de combate como o M1A1 não seria nada mau (seria melhor algo mais familiar) . Pessoalmente achei que os Leopard1A5 tivessem uma esperança de vida maior que 10 anos e desconhecia a indisponibilidade de Leopard2 no mercado e secalhar acabei por ser mal interpretado. Acredito que o meu português tenha sido bem aplicado, seja como for, era esta a ideia que queria dar: fuzileiros especializados na sua função anfíbia mas deixar os tanques para o exército.
Pedro. De fato, interpretei mal as suas palavras, talvez por ter lido outros comentários seus considerando a superioridade técnica do Leo2 sobre o M1, no que até concordo em parte.
No entanto, reitero que a doutrina atual do CFN demanda a existência de um destacamento de choque blindado. A aplicabilidade pode ser discutível por nós leigos, mas é tida como fundamental pelo comando da força, neste contexto volto a afirmar que a melhor escolha seria o M1.
Abs.
Concordo, mas não deixo de concordar e discordar com a real necessidade, ou digamos antes utilidade, de MBT´s no CFN. Fantasias de uma força militar que precisa ser reestruturada.
Pessoalmente nunca me expressei relativamente ao Leo2 ser superior ao M1… apesar de no entanto concordar (conforme as versões a comparar).
Pedro, eu concordo que a Marinha tem áreas mais urgentes que demandam investimentos, em especial, navios de patrulha e as corvetas Tamandaré. Mas se ela faz questão de dotar de carros de combate seus fuzileiros, o M1A1 é uma opção com melhor custo-benefício. Os SK-105 dos FN estão há muito defasados e com manutenção precária.
Quanto aos M-60 e Leo1 do Exército, o Dario explicou bem a situação. Até acho que o Brasil não precisa de tantos CCs, mas ele precisa substituir, nos próximos anos, todos os CCs existentes por algo moderno, seja M1A1, M1A2, Leo2, Ariete, CV-90, etc.
Hoje, não vejo EB comprando M1A1, até porquê nem o programa Guarani está sendo tocado da maneira correta (estão fazendo bem menos encomendas do que o planejado inicialmente).
Colombelli, o que impede o exército de colaborar com a Marinha exercitando se na operação de alguns de seus tanques em exercícios com os fuzileiros?
Num hipotético conflito, como iria a MB projectar uma força de tanques que fosse mais relevante que a do exército? Estamos a partir do principio que esse conflito seria na América do Sul e portanto as movimentações de meios terrestres seriam por terra, muito provavelmente as dos fuzileiros também, para quê MBT´s nos fuzileiros? É mesmo assim tão relevante?
Mesmo que pensemos que ok, o Brasil quer projectar força fora do continente, ok, mas como? Onde é que os fuzileiros terem carros de combate do porte do M1 se torna relevante para qualquer operação anfíbia que esteja dentro das REAIS capacidades de projecção da MB? (capacidade essa que é inclusive questionada na matéria) Mesmo que se torne relevante ter que desembarcar tanques numa praia, que eu duvido no cenário brasileiro, os mesmos podem ser os do exército (convém até que o exercito esteja preparado para isso, guerra é guerra).
Quanto ao exército, concordo consigo, deve se começar pelos M60 e Leo1a1, a sua substituição é de facto necessária. Agora, MB com avião de caça sem porta-aviões e MBT sem utilidade de projecção a vista, para mim, é desperdiçar dinheiro em prol da fantasia. Só sou a favor de uma força enxuta e moderna, com real capacidade dento da real necessidade brasileira, nada mais. Mas é só uma opinião, não acho que esteja a dizer nada de mais, nada que não se considere com o mínimo de sentido.
COLOMBELLI, Eu não referi meios de transporte em parte alguma do meu comentário. Disse antes que se o Brasil precisar de desembarcar tanques numa praia que sejam os do exército, é só exercitarem se para isso e criar interoperabilidade.
Mas uma vez mantenho, que os fuzileiros podem muito bem ser a melhor infantaria do Brasil, mas não são concerteza a melhor arma blindada.
O facto dos fuzileiros serem a melhor infantaria representa uma problema ainda maior, no exército. A especialidade de fuzileiro é a operação anfíbia e teem o dever de ser excelentes no contexto de “infantaria” que isso implica, isto não justifica a operação de tanques, mais uma vez digo, sem utilidade real.
Embora EU não tenha referido como eu já disse, nada sobre meios de transporte, você faz me levantar uma questão quando referiu que os fuzileiros não podem ficar dependentes do exército nesse sentido. A pergunta é:obviamente que os fuzileiros contam com os seus meios de transporte, tal como a maioria das forças semelhantes de outros países, mas, qual é mesmo o mal em existir interoperabilidade de meios entre os diferentes ramos e os mesmos ajudarem se, caso necessário, na partilha de funções? Isto não significa ficar dependente, soldados necessitam de ser transportados obviamente, mas num conflito o que conta é fazê-lo com os meios de maior disponibilidade independentemente do ramo militar.