M142 HIMARS

De acordo com informações do site Federal Business Opportunities, de 26 de dezembro de 2018, o Comando de Contratação do Exército dos EUA de Redstone antecipa a concessão de um contrato para a produção do HIMARS (High Mobility Artillery Rocket System). A proposta de ação do contrato incluirá uma base de 12 meses e quatro anos de opção para até 343 M142 lançadores HIMARS, fabricados pela Lockheed Martin.

Esse requisito diz respeito à produção de novos lançadores HIMARS e requisitos de suporte de 2019 a 2023, incluindo manutenção do PDDP, treinamento, equipamentos de suporte, testes de qualificação, sobressalentes iniciais/peças de reparo, software e esforços para corrigir problemas de obsolescência.

O M142 HIMARS é um sistema de lançador de múltiplos foguetes montado em um chassi de caminhão 6×6 FMTV. O objetivo do HIMARS é engajar e derrotar artilharia, concentrações de defesa aérea, caminhões, blindados leves e transportadores de pessoal, bem como apoiar as concentrações de tropas e suprimentos.

Oferecendo poder de fogo do MLRS (Multiple Rocket System) em um chassi sobre rodas, o Sistema de Foguete de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS) pode carregar um pacote de seis foguetes. O HIMARS é transportável por C-130 e pode ser desdobrado em áreas anteriormente inacessíveis para lançadores mais pesados.

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Marcos
Marcos
5 anos atrás

Precisão e eficiência, um belo sistema. Mata a cobra e mostra o pau, é para poucos.

Nunca vimos um vídeo similar com o sistema Astros, nunca vimos sequer uma cratera do impacto.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Marcos
5 anos atrás

Amigo este sistema é uma cópia do Astros!

Bosco
Bosco
Responder para  Munhoz
5 anos atrás

O MLRS é um pouco mais antigo que o Astros.
Os dois sistemas têm em comum o fato de usarem uma cx selada contendo os foguetes, o que facilita a recarga, já que em outros sistemas os foguetes são carregados um a um.
*O MLRS e o HIMARS é até melhor nesse ponto já que o guindaste é integrado ao lançador.
A vantagem adicional desse sistema de “caixa” ou “contêiner” selado é que uma maior variedade de foguetes/mísseis podem ser lançados por um único lançador, o que aumenta a flexibilidade. Basta adaptar a caixa no lançador e adequar os parâmetros de tiro para efetuar os disparos. Também possibilita que foguetes maiores possam ser lançados, que no caso de carregamento manual um a um era impossível.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Ainda prefiro o Astros 2020. Mais eficiente e barato de operar.

sergio ribamar ferreira
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Fico impressionado com a quantidade .342 sistemas de artilharia. O Astros é excelente. Precisamos de mais, principalmente acelerar o 2020. Grande abraço.

William Munny
William Munny
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Onde ficou provado sua eficiência? Em quais conflitos? Explique se…

Biujack
Biujack
Responder para  William Munny
2 anos atrás

Guerra do golfo, só dar uma pesquisada ^^

Rui chapéu
Rui chapéu
5 anos atrás

O f-35 levanta voo e se estiver sem munição ele passa um ZAP pro Himars e já era o alvo.
Pode ser um f-35 da USAF, do USMC ou da US navy, só bate um fio e bum.

Por isso o us army vai comprar mais. Olha como será prático isso!

João Bosco
João Bosco
5 anos atrás

Acho o Astros 2020 melhor…..quem sabe um dia o US Army olhe para ele e o produza sob licença por lá?

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  João Bosco
5 anos atrás

Deus nos livre!
Se isso um dia acontecer, vai acontecer com a Avibras o mesmo que aconteceu com a Embraer.
Quando a Boeing tomou ciência das possibilidades do KC-390 e ALX foi lá e comprou toda empresa.
E como não somos incapazes de peitar os poderosos, o mesmo aconteceria com a Avibras.
Melhor só vendermos os sistemas para eles mesmos.

MRLS
MRLS
Responder para  João Bosco
5 anos atrás

“Acho o Astros 2020 melhor”

Por qual motivo?

“quem sabe um dia o US Army olhe para ele e o produza sob licença por lá?”

Por que fariam isso se já tem o M270 MLRS e o M142 HIMARS?

William Munny
William Munny
Responder para  João Bosco
5 anos atrás

Melhor porque? Foi testado onde? Em quais conflitos? Explique se…

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Não precisamos de 342 sistemas Astros 2020, mas acho que o EB/ CFN deveriam ter no mínimo uns 150 sistemas lançadores ( 100 para o EB e 50 CFN).
Realmente concordo com os amigos, o grande problema das indústrias de defesa nacionais é não mostrar a capacidade e ou mesmo os testes de seus equipamentos.
Até hoje não mostraram se quer o voo cativo do MT-300, impacto do mesmo contra um alvo, abertura das asas etc.
Ao passo que já vi testes diversos com as cargas explosivas do MRLS, testes de impacto direto e sobre o alvo, set UPS de operação do mesmo etc.
Nesse quesito a SIATT/MB tem feito escola com seu MANSUP.
Utilizando ao máximo os meios de comunicações de massa e apresentando o progresso do sistema.

MRLS
MRLS
Responder para  Foxtrot
5 anos atrás

Nossos GMF (Grupos de Mísseis e Foguetes) possuem 3 baterias a 6 peças cada salvo engano. Então cada grupo terá 18 viaturas lançadoras fora as outras variantes.

Um grupo do tipo geralmente tem como missão prover apoio de fogo a um corpo de exército, saturando concentrações inimigas de valor estratégico (reservas, bases logísticas…).

Nosso exército não possui tal nível de organização (corpo) em tempos de paz. Isso seria aventado somente numa crise que pudesse levar a um conflito.

Nossa maior probabilidade de envolvimento em um conflito convencional é regional, limitada e de curta a média duração. Logo, em tal cenário poderíamos empregar uma força de nível corpo de exército composta pelo quê? Duas divisões? Três se muito? Logo, não precisaríamos de muitos grupos em tempos de paz.

Se me lembro bem o o EB pretende ter 3 GMF, o que daria umas 54 viaturas lançadoras. Mais do que Reino Unido e França possuem juntos.

Sobre o CFN, 50 viaturas lançadoras poderiam formar 3 grupos, um exagero para uma força que possui como elemento principal de manobra uma brigada reforçada (FFE). Um grupo ainda vá lá pela peculiaridade do emprego operacional da FFE (assalto anfíbio), mas creio que uma bateria já seria suficiente.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  MRLS
5 anos atrás

Será que nossos militares já ouviram falar em reserva estratégia de guerra.
Não adianta colocar a tranca depois que o ladrão arrombou a porta.
A reserva estratégica é bom para a indústria, para o EB que receberia Royalties para venda emergencial do estoque para algum país amigo, é bom para o GF que manteria a indústria e empregos.
Vide exemplo dos E.U.A que vende seus excedentes para nações amigas, com obrigação do comprador em modernizar o equipamento com alguma empresa do país.
Os conflitos surgem do nada e sem aviso, e não podemos continuar com essa mentalidade de manter apenas unidades doutrinárias, para não perder a expertise.
Podemos criar uma reserva estratégica no sertão nordestino, onde há baixa densidade pluviométrica, baixo índice populacional, baixa humidade etc.
Mas !!!!!

Bosco
5 anos atrás

O USA está com um programa de urgência para modernizar sua capacidade de apoio de fogo indireto. O USA sempre privilegiou obuseiros com canos curtos, mais móveis, mais leves, mais compactos, de modo a terem ótima mobilidade estratégica e já que conta com a USAF para apoio de fogo mais distante e tem o MLRS para contrabateria e alvos pontuais usando munição guiada. Mas agora o USA quer canhões com alcance de pelo menos 100 km e para isso está desenvolvendo novas munições (vide HVP, XM113, etc) e quer reformar seus obuseiros instalando tubos de 62 calibres.
O MLRS também receberá um upgrade na forma de um foguete guiado com 150 km de alcance (o dobro do atual) e poderá lançar o GL-SDB com mais de 200 km.
O ATACMS será complementado e depois substituído pelo PRSM, com 499 km de alcance para se manter dentro do tratado INF, mas com potencial de atingir alvos a 750 km caso o INF vá para as cucuias. Ele terá a metade do peso de um ATACMS e dois poderão ser lançados pelo HIMARS e 4 pelo MLRS M270.
Também o USA estuda um “canhão” com 1600 km de alcance, semimóvel, eletromagnético, que por ser um canhão não está incluído no tratado INF que não previu uma arma dessas.
E no caso do tratado INF afundar de vez o USA quer voltar a operar mísseis balísticos e hipersônicos,no caso, estudam um planador hipersônico com 2500 km de alcance.
Muitos até acreditam que um “planador hipersônico” não fira o tratado INF que só faz alusão a mísseis balísticos (e semibalísticos) e de cruzeiro e a rigor um planador hipersônico não se encaixa em nenhuma dessas definições e por isso não estaria limitado a ter no máximo 500 km de alcance.
A corrida armamentista recomeçou e agora a prioridade americana não é mais a guerra de contra-insurgência e sim a China e a Rússia. Vamos ver quem abre o bico primeiro.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Grande Bosco a curiosidade está me consumindo, qual é este míssil enorme da última foto???

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Obrigado Bardini, pelo visto é o MTC-300 deles.rs

Bosco
Bosco
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

O bicho é bonitão. rrsrss Vale salientar que o Iskander também tem uma presença!!

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Cada um com seu sistema de saturação, nosso AstrosII/2020 é excelente e tem espaço para crescimento e acréscimos tecnológicos tbm, podendo tbm vir a ter comunicação com outros meios para direcionamento de seus mísseis, lembrem se que o ponto alto da família Gripen é a fusão de dados e eletrônica embarcada e no E tudo chega ao ápice do estado da arte e com crescimento e atualizações garantidos e creio que veremos muito crescimento nestes termos de interoperabilidade com o linkBR.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Mais uma vez concordarei com o senhor Tomcat.
O crescimento do sistema Astros 2020 pode vim também com as comunicações via satélite (Satcom) com o SGDC, e enlace de dados com os E-99, Vant Falcão e Heremes, Fragatas leves CCT,s dentre inúmeras plataformas.
Tudo isso via RDS (Rádio definido por software nacional), SGDC, link BR2.
Ou seja a guerra centrada em redes com equipamentos nacionais.
Imagino a troca de informações entre diversos meios das FAA,s nacionais passando informações para o ataque massivo de MT-300.
Dai julgo ser extremamente viável a inclusão de uma cabeça de busca e travamento a laser no MT-300 para travamento e guiagem final (muito semelhante ao Tomahawk mod-1).
Assim as Recon,s, drones etc (forças de reconhecimento nacionais), poderiam iluminar os alvos com o laser do fuzil garantindo melhor precisão.
Como aconteceu no Iraque na primeira Desert Storn.

Bosco
5 anos atrás

O ATACMS com uma ogiva de 230 kg e alcance de 300 km, Mach 4, 50 km de altitude e 1,7 t daria uma formidável arma ar-sup, a exemplo do Kinzhal. Lançado de um F-15 ou de um bombardeiro a grande altitude provavelmente seu alcance iria triplicar.

Luiz Floriano Alves
Responder para  Bosco
5 anos atrás

Com este equipamento, mais sistemas de artilharia a tubo se tornam disponíveis para os “amigos” menos favorecidos e que podem pagar no caixa do FMS. Poderemos reforças nossas reservas estratégicas estocando equipamentos para formação de brigadas em reserva, para o caso de emergência bélica.

Mauricio R.
5 anos atrás

Parece que os sauditas querem produzir seus próprios motores de foguetes:

(https://www.janes.com/article/85958/saudi-arabia-may-be-producing-rocket-motors)

Inicialmente seriam produzidos motores para os mísseis DF-3, depois quem sabe????

Paulo Costa
Paulo Costa
5 anos atrás

Este estampido no lançamento ,é quebrando a barreira do som?Acredito que sim,este míssil é muito mais rápido do que o nosso astros,e preciso também,