paraquedistas portugueses
Tela capturada do vídeo que está disponível no final desta matéria

Grupo armado da UPC – União para a Paz da República Centro-Africana – tentou tomar de assalto a cidade que fica a 400 quilômetros da capital Bangui

Os paraquedistas portugueses ao serviço das Nações Unidas na República Centro-Africana foram chamados a travar uma tomada de assalto na cidade de Bambari no dia 10 de janeiro, com o objetivo de protegerem a população civil. O confronto decorreu durante cinco horas.

De acordo com o porta-voz do Estado-Maior-General das Forças Armadas, uma operação foi conduzida naquela cidade durante cinco horas. As tropas especiais portuguesas no país, em missão para manutenção de paz, foram chamadas a apoiar as Forças Armadas da República Centro-Africana quando um grupo armado da UPC – União para a Paz da República Centro-Africana – tentou tomar de assalto a cidade, que fica a 400 quilômetros da capital Bangui, para controlar o comércio local e fazer cobrança ilegal de impostos.

“A ofensiva por parte deste grupo armado foi levada a cabo com recurso a armamento pesado, numa desmonstração de capacidade de controle do comércio local, colocando civis no fogo cruzado durante o confronto com as Forças Armadas centro-africanas (FACA). As organizações governamentais têm tentado a todo o custo impedir a presença de combatentes no centro da cidade, que disputam recursos e a cobrança ilegal de impostos à população. A entrada do grupo armado em Bambari provocou a debandada precipitada da população para fora da cidade, ameaçando a estabilidade, a segurança e a liberdade de circulação”, esclarece, em comunicado, o porta-voz do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

As tropas do país, incapazes de conter a entrada do grupo, pediram ajuda e a comitiva portuguesa, que atua como força de reação rápida, foi ativada para reagir.
Neste momento, não há qualquer registo de feridos entre os portugueses, mas houve combate direto com troca de tiros.

“Os militares portugueses encontram-se todos em segurança”.

De acordo com a agência Lusa, pelo menos dois policiais morreram nos confrontos entre as Forças Armadas da República Centro-Africana e o grupo armado.

“Dois polícias foram mortos e um outro foi ferido em Bambari”, indicou o porta-voz do Governo centro-africano, Ange-Maxime Kazagui.

Três dezenas de “feridos por balas” foram tratados pelos Médicos Sem Fronteiras no hospital daquela localidade, no centro do país, de acordo com aquela organização não-governamental.

Em novembro, os paraquedistas portugueses estiveram envolvidos em vários combates para proteção da população civil, que duraram dois dias, tendo resultado desses confrontos um ferido ligeiro entre os capacetes azuis portugueses.

FONTE: TVI24 / COLABOROU: Jorge Azevedo

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Diego K
Diego K
5 anos atrás

Daora isso de invadir cidade, o EB, MB, FAB podiam juntar todo efetivo e fazer uma mega operação no RJ, tipo a que a Rússia fez, so que envolveria confronto real contra bandidos, revista de casas, um arrastão militar.
No outro ano fazia no Ceará, e outras cidades.

Dodo
Dodo
Responder para  Diego K
5 anos atrás

Quando que a Rússia invadiu uma cidade assim do nada??

Diego K
Diego K
Responder para  Dodo
5 anos atrás

Vostok-2018, em Setembro. Mega exercício militar deles mobilizou 300mil militares, 36 mil carros de combate, 1mil aeronaves. Foi numa região deles, convidaram China e Mongólia.

Agora imagina essa quantidade de pessoal invadindo as favelas do RJ 1 semana, fazendo revista em casas. Talvez o crime ia a falência se prendessem geral kkkk.

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
Responder para  Diego K
5 anos atrás

Isso foi um exercício militar como vc bem ressaltou e não uma invasão. Quando há exercícios militares em cidades e suas adjacências isso é totalmente planejado com o poder público local. E exercícios militares têm duração, prazo para terminar. Um invasão significa a conquista e permanência no T.O.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Lá o papo é sério mesmo, Deus proteja os guerreiros do capacete azul e o pessoal do MSF!!!

Thomas
Thomas
5 anos atrás

Uau!
Se os militares não fosse perseguidos por essas ONG, o Brasil já teria feito uma intervenção militar nos Rio e diversas cidades.
Ainda me pergunto, porque não se usa os Comandos ou outras Forças Especiais à noite e arquiva essa operação por 10 anos.

Dodo
Dodo
Responder para  Thomas
5 anos atrás

Eles usaram os comandos na última operação na rocinha inclusive tem vídeos sobre isso.

Kommander
Kommander
Responder para  Dodo
5 anos atrás

Manda link do vídeo aí, Dodo.

Dodo
Dodo
Responder para  Kommander
5 anos atrás

YouTube · Olavo Mendonça
Forças Especiais do Exército e BOPE chegam a Rocinha

Procure esse vídeo. É o primeiro a aparecer na busca qnd se digita “forças especiais na rocinha”. Tem tbm varias matéria sobre a atuacao dos “fantasmas” com são chamados as tropas de comandos do exército

Kommander
Kommander
Responder para  Dodo
5 anos atrás

Ah, sim… Já tinha visto esse vídeo. Mas percebe-se que eles estavam ali apenas para fazer a segurança das autoridades no loca.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
5 anos atrás

A ONU convidou o Brasil para participar dessa missão de paz, mas o governo recusou alegando falta de recursos.
Não sei se nossos militares estavam empolgados ou receosos de participar de referida missão. Lembro-me que verificaram aeronaves da FAB para participarem da ação.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Estavam empolgados

Walfrido Strobel
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Correndo diária em dólar sempre tem militar empolgado, vcs não sabem a “guerra” que dá uma missão “caça níquel” no exterior.

art
art
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

não dá para ir de Marruá nessa missão. o Humvee que aparece é o blindado. E pelos videos tem um pandur II também, ou seja é guarani e LMV iveco.

Dodo
Dodo
Responder para  art
5 anos atrás

2 veiculos que estão a disposição do exército, amigo art

art
art
Responder para  Dodo
5 anos atrás

Ainda não em quantidades para missão no exterior.

Carvalho
Carvalho
5 anos atrás

4×4 utilizado de forma agressiva, derrubando obstáculos e apoiando progressão sob fogo.
É assim que se faz.

Carlos Campos
Carlos Campos
5 anos atrás

Olá que capacete é esse os dos portugas? foram bem equipados para a operação, uma pena o Brasil não ter ido, e parece que o negócio lá é pior que o haiti.

Bueno
Bueno
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

EB estaria ai com os portugueses , seria uma oportunidade de manter e ampliar a doutrina de combate e uma parceria para futuras missões.

Carlos Bernardo
Carlos Bernardo
Responder para  Bueno
5 anos atrás

meu caro é só para informar que existem três militares brasileiros junto dos portugueses em Bangui https://www.emgfa.pt/pt/noticias/1306

Bueno
Bueno
Responder para  Carlos Bernardo
5 anos atrás

Muito bom!

Dodo
Dodo
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

É um capacete tático. Só achei estranho que não sejam azuis, as tropas especiais nigerianas no Congo utilizam o mesmo capacete, porém lá eles pintaram de azul

Afonso Cursides
Afonso Cursides
Responder para  Dodo
5 anos atrás

capacete fast helmet, forças especias da UN podem utilizar sem a cor azul, e detalhe que a UN na RCA é autorizad a “matar”

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
Responder para  Carlos Campos
5 anos atrás

O equipamento reservado para missões de combate sempre se destingiu do padrão. Se bem que as unidades em geral estão a comessar a padronizar se de forma semelhante ao que se vê nas imagens.

Delfim
Delfim
5 anos atrás

Aos 0:34 e 1:29 do vídeo percebe-se um saco pendurado na altura da nádega esquerda, no mesmo padrão da camuflagem, que está sendo debatido na rede que serve para guardar os carregadores vazios.
Em unidades onde os carregadores são acautelados, tem que voltar, é uma boa.

Jovino
Jovino
Responder para  Delfim
5 anos atrás

“Drop pouch” algo assim – até jogadores de Airsoft usam bem, creio que GCs de nossas FAs usem também – é coisa simples, barata e quando bem disposta, não atrapalha. Bonito de ver, parabéns aos nossos irmãos portugueses!

Talisson Goet
Talisson Goet
Responder para  Delfim
5 anos atrás

Reparei isso em policiais do COT no RJ e Batalhao de Choque da Brigada Militar no RS. Provavelmente comprados pelo policial. É uma boa pra PM/PC RJ, necessitam mil vezes mais. É hora do Witzel mostrar a que veio e perguntar pra tropa do que ela precisa, ficar so na flexao nao ajuda muito.

Kommander
Kommander
5 anos atrás

O negócio é sério, mas não tem como não rir do sotaque dos portugueses. kkkk

Talisson Goet
Talisson Goet
Responder para  Kommander
5 anos atrás

“Faço fogo nelixxx”

Melky Cavalcante
Melky Cavalcante
Responder para  Kommander
5 anos atrás

Acho que somos nós que temos sotaque rsrs

Jorge
Jorge
5 anos atrás

Entretanto, já houve combates adicionais (o link com os vídeos está no final)

“Forças portuguesas tomam bastião de grupo rebelde na República Centro-Africana
Operação de alta intensidade entre Bambari e Bokolobo durou 50 horas e culminou na tomada do quartel-general da UPC.

Pára-quedistas portugueses ao serviço da missão das Nações Unidas na República Centro-Africana tomaram este fim-de-semana o quartel-general da UPC de Ali Darassa em Bokolobo, após a expulsão do grupo rebelde da cidade de Bambari.

A operação militar, que o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) descreve como sendo de “alta intensidade”, prolongou-se por 50 horas e incluiu a utilização de meios aéreos e de viaturas blindadas Pandur.

A ofensiva iniciou-se na tarde de quinta-feira, dia 10, quando os pára-quedistas portugueses foram chamados para conter um ataque violento do grupo armado UPC no centro de Bambari. Os militares conseguiram expulsar os rebeldes da cidade, seguindo-se depois uma nova fase da operação com vista a afastar o grupo da região e forçar negociações de paz.

No trajecto entre Bambari e Bokolobo, localidade a partir da qual Ali Darassa comanda a UPC, os rebeldes tentaram emboscar as forças das Nações Unidas com recurso a lança-rockets. Nas imagens cedidas ao PÚBLICO pelo EMGFA, é visível a acção das viaturas Pandur, que lançam fumos para mascarar a posição dos pára-quedistas lusos, e de atiradores especiais portugueses que seguiam a bordo de um helicóptero Mi-27 do Paquistão, país que participa igualmente nesta missão da ONU.

Esta acção em concreto, explica o EMGFA, foi coordenada pelos militares do Destacamento Aéreo Táctico Avançado (TACP) da Força Aérea, encontrando-se um controlador TACP no solo e o outro no helicóptero em coordenação com o comandante da força de pára-quedistas no terreno.

Já em Bokolobo, e cabo de “várias horas de intenso combate”, as forças portuguesas tomaram de assalto o quartel-general da UPC, apreendendo grandes quantidades de armamento pesado.

Na sequência da operação, informa o EMGFA, a UPC aceitou estabelecer conversações com as autoridades governamentais para abandonar definitivamente a região de Bambari.

“Esta acção militar levada a cabo pelas Nações Unidas, usando a capacidade de actuação dos capacetes azuis pára-quedistas, é um sinal intencional do ponto de visto político de que o exercício do Estado de Direito não será afectado pela actuação irresponsável dos grupos armados, e que continuará a ser contida e anulada, dando força ao processo negocial em curso para a promoção do diálogo de paz, que envolve a ONU, a União Africana, as instituições governamentais da República Centro-Africana e os representantes dos grupos armados”, declara o EMGFA.

Fonte: https://www.publico.pt/2019/01/14/mundo/noticia/forcas-portuguesas-tomam-bastiao-grupo-rebelde-republica-centroafricana-1857780

Caio
Caio
5 anos atrás

Olhando o hummvee em ação não tem como não imaginar nossas forças num guará, gladiador, ou marrua blindado; e parabéns aoa PQDS de Portugal, pelo bom combate a mais um bando de fanáticos.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Era assim que deveria ter sido o cotidiano do EB no RJ não fossem os aduladores de bandidinhos avacalhando o trabalho dos caras !!!

Jonny
Jonny
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

E como fica a população civil? A densidade demográfica no Rio de Janeiro é muito maior, balas desse calibre perfuram a olaria como faça quente na manteiga!
Combate em áreas urbanas não é jogo de videogame onde pode se fazer o que quer existem muitas variantes a serem calculadas!

art
art
Responder para  Jonny
5 anos atrás

Uma fração do EB foi de IA2 para uma missão, monitorando as comunicações do tráfico eles detectaram que os bandidos falaram que podia enfrentar pois os “periquitos tão de melissinha” (melissinha= 5.56mm). logo, Bandido só respeita 7,62mm.
Além disso as táticas são as mesmas que Israel enfrenta em gaza. Sabe quando chega droga no morro? Quando montam pula, pula e barraquinha de cachorro quente na rua para crianças (quando tem festa de criança na rua). O capitão que tomou tiro e morreu o disparo veio de uma Escola, na hora não se invadiu e atirou contra por dano colateral. Logo deve ser 7,62mm mesmo não tem jeito.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Fala isso por que não tem parente que mora nessas áreas de risco, sujeito a sair na rua para trabalhar e receber bala perdida do EB ou dos traficantes.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Nas operações na Maré, Alemão e agora na Intervenção houve confronto todos os dias. TODOS.
Ninguém morreu por “bala perdida do EB”.
Saudações.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Comparar combate contra forças paramilitares, com combate ao tráfico de drogas (maior problema na segurança do Brasil hoje) é idiotice. Até parece que México e Colômbia hoje não são dois grandes laboratórios de drogas a céu aberto do mundo, mesmo com apoio do maior aparato tecnológico e militar, DEA, CIA, FBI e o diabo à quatro por aquelas bandas. Tem que ser muito infantil achar que sair dando tiro em traficante vai resolver o problema do Brasil. Perguntem aos americanos se está fácil a luta contra o ópio no Afeganistão…

andrepoa2002
andrepoa2002
5 anos atrás

Interessante o equipamento dos portugueses.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
5 anos atrás

Neste TO seria preciso o EB ir de LINCE e GUARANI.

Off Topic: A quem possa interessar, na revista eletrônica da Tecnodefesa, há uma matéria muito interessante do Caiafa, sobre os prós e os contras de uma possível adoção dos MBT Abrams M1 105mm. Vale a pena ler.

CM

LucianoSR71
LucianoSR71
Responder para  Claudio Moreno
5 anos atrás

Assistiu o último video dele no Youtube destrinchando melhor essa questão? Lá ele fala que não há mais fornecedores de munição de 105mm p/ carros de combate no ocidente ( não confundir c/ munição p/ obuseiros ), que o EB comprou todo o estoque que tinha no pacote dos Leo’s 1. Realmente esse seria um post muito interessante p/ se debater.

Carlos Bernardo
Carlos Bernardo
5 anos atrás

Apenas uma informação, existem 180 militares portugueses que participam na missão das nações unidas Minusca, mas existem mais 50 militares portugueses que participam na EUTM-RCA, que é uma missão da União Europeia na Republica Centro Africana e desde o dia 8 de Janeiro existem nesta força 3 militares brasileiros https://www.emgfa.pt/pt/noticias/1306

Recce
Recce
5 anos atrás

A infantaria portuguesa é boa apesar de não ser um país “famoso” no meio militar.

Interessante que eles não abrem mão do 7,62 e do velho G3 mesmo possuindo o HK 416. Resquícios da Guerra do Ultramar?

Jorge
Jorge
Responder para  Recce
5 anos atrás

Não. O equipamento orgânico dos Páras é a Galil, enquanto que as OE têm as HK 416 e 417 e os comandos as Sig 552. O resto do exército vai de G3.

O problema é que o este é o quarto destacamento e basicamente o que vai rodando é o pessoal, o equipamento fica na RCA, com exceção das PANDUR que foram a pouco tempo (2 ICV + 2 ICV RWS + 1 recuperação + 1 ambulância) e mais 4 unimog.

Ora o 1 e 2 destacamentos foram de comandos e o 3 e 4 de páras. Os comandos nunca gostaram das Sig e preferem o 7.62, portanto preferem levar as G3 todas artilhadas com acessórios modernos. Já no Afeganistão fizeram o mesmo e o tempo e lutas ali travadas deram-lhes razão.

Ajuda que ainda reste um stock grande de G3 novas da guerra colonial, portanto as armas ali são de um design antigo, mas sem muito uso. De futuro ( o concurso está aberto) o exército pretende uniformizar tudo. O principal candidato são as HK em ambos os calibres, até porque têm sido muito bem apreciadas.

No meio disto tudo, os páras não acharam piada a irem para o terreno com uma arma diferente da instrução. Só ajuda que Portugal esteja a seguir os procedimentos NATO, portanto cada força destacada tem 6 meses de aprontamento, e aí já usaram a G3.

Cumps
Jorge

Recce
Recce
Responder para  Jorge
5 anos atrás

Obrigado pelas informações Jorge!

Esses destacamentos são constituídos por uma força de que nível? Companhia?

Jorge
Jorge
Responder para  Recce
5 anos atrás

Sim. Do Operacional.pt, relativamente ao destacamento anterior

“A 3.ª Força Nacional Destacada (Conjunta) na Mission Multidimensionnelle Intégrée des Nations Unies Pour La Stabilisation en Centrafrique – 3.ª FND/MINUSCA, esteve na República Centro Africana de Março a Setembro de 2018. Com a maioria do seu efectivo de 159 militares oriundos do 1.º Batalhão de Infantaria Paraquedista da Brigada de Reação Rápida do Exército, integrando também militares de outras especialidades do Exército e uma equipa da Força Aérea Portuguesa.

Sob o comando do Tenente-Coronel Paraquedista João Bernardino, a organização da FND foi a seguinte: Comando; Estado-Maior; Destacamento de Apoio (Equipa EOD; Módulo Sanitário; Módulo de Comunicações; Módulo de Manutenção; Módulo de Apoio e Serviços; Módulo de Alimentação); Equipa de Controlo Aéreo Táctico (da Força Aérea); 3 Pelotões de Paraquedistas.”

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
Responder para  Jorge
5 anos atrás

Jorge, de momento, todas as unidades portuguesas usam G3, mesmo as que usam Galil e outras como referiu, as G3 ainda lá ficam até à substituição defenitiva algo que deverá ocorrer em breve, com a vinda de mais HK416/417 e variantes. A G3 ainda é a arma padrão das forças armadas portuguesas, apesar do número crescente de outros modelos. (G36 e variantes, HK’s, galil, Sig, etc).
As únicas usadas em missões externas, independentemente da tropa que os portugueses usam, sempre foi a G3 ou as G36 e HK por exemplo. Os páras usam a galil porque a G3 nunca foi boa nos saltos, se não precisarem de saltar vão de G3 mesmo. Isso não é mau, a arma alemã pode não parecer nos dias de hoje especial, mas equipada como nas imagens e sempre lhe dá um ar mais rejuvenescido. Os militares na sua maioria contestam a sua idade mas muito raramente contestam a sua eficácia.

paddy mayne
paddy mayne
5 anos atrás

Parabéns aos irmãos Portugas pela combatividade. Nenhum dado de baixas inimigas?

Jorge
Jorge
Responder para  paddy mayne
5 anos atrás

Fontes oficiais: 20 mortos e 15 feridos. Alguns órgãos de comunicação social locais falam em 68 neutralizados e 25 capturados.

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
Responder para  paddy mayne
5 anos atrás

As informações que vou apanhando, tanto neste como nos combates anteriores e posteriores é sempre a mesma: “dezenas de baixas inimigas”, mas raramente as vão contar a dedo ou revelam números exactos.

Sargento de Dia
Sargento de Dia
5 anos atrás

Se não fosse a intervenção no Rio, o Exército poderia estar atuando na RCA ao lado dos portugueses.

Seria uma ótima oportunidade pro EB aperfeiçoar o que foi aprendido no Haiti e pra adquirir mais Vtr Lince pra substituir as Marruás.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Profissionalismo e coordenação. Parabéns aos nossos irmãos portugueses.

Heitor
Heitor
5 anos atrás

Off-topic: A notícia está em espanhol, mas de acordo com a CNN, Guaidó, presidente da assembléia venezuelana foi liberado pelos militares após apresentar uma anistia para militares e civis. Ou seja, pode estar acontecendo uma ruptura de parte do setor militar com o governo do podre.

https://cnnespanol.cnn.com/video/conclusiones-leopoldo-lopez-venezuela-maduro-guaido-grabacion-duplicate-2/

Dodo
Dodo
Responder para  Heitor
5 anos atrás

Isso aí é notícia velha.

João Igor Viana Câmara
João Igor Viana Câmara
5 anos atrás

Alguém sabe se houve aumento no orçamento militar para 2% para 2019?

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
Responder para  João Igor Viana Câmara
5 anos atrás

Em Portugal? Não, não houve. Se houver será gradual ao longo dos próximos anos.

Talisson Goet
Talisson Goet
5 anos atrás

O apoio aéreo foi solicitado em inglês.

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
Responder para  Talisson Goet
5 anos atrás

Sim o céu ali não é português. Em inglês ninguém fica na dúvida.

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
5 anos atrás

Batismo de fogo das Pandur II a nível mundial.