Leopard 2A7

Leopard 2A7

Leopard 2A7
Leopard 2A7

MUNIQUE – A OTAN e a UE, a Hungria, estão modernizando suas forças terrestres e buscando uma aliança europeia para seus equipamentos.

Como parte desse processo de modernização, a Hungria assinou um contrato para a compra de 44 novos tanques de batalha do Leopard 2A7+ e 24 novos obuseiros PzH 2000 com a empresa de tecnologia de defesa alemã Krauss-Maffei Wegmann (KMW) em 19 de dezembro de 2018.

Além disso, a Hungria está adquirindo 12 tanques de batalha do Leopard 2A4 a partir dos inventários da KMW para fins de treinamento. O projeto representa mais um passo em direção a uma maior interoperabilidade entre as forças armadas europeias.

O ministro húngaro da Defesa, Tibor Benkő, enfatizou que o contrato fortaleceria a cooperação harmoniosa e ampla entre os exércitos alemão e húngaro.

A Krauss-Maffei Wegmann, membro do grupo de tecnologia de defesa franco-alemã KNDS, lidera o mercado europeu de veículos com rodas e lagartas altamente protegidos. Em locais na Alemanha, Brasil, Grécia, México, Singapura, Reino Unido e EUA, mais de 4.000 funcionários desenvolvem, fabricam e suportam um portfólio de produtos, desde veículos rodoviários altamente protegidos, transportáveis ​​pelo ar, até sistemas de reconhecimento, antiaéreo e de artilharia até tanques de batalha principais, veículos de combate de infantaria e sistemas de lançamento de pontes.

PzH 2000
PzH 2000

DIVULGAÇÃO: Krauss-Maffei Wegmann

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Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Creio eu ser este o MBT mais caro do planeta e tbm um dos ou “o” mais fodástico dos MBT’s em capacidades e sofisticação.
Mas meu sonho(que creio jamais se realizar,rs) seria ver o T-90 MS Tagil no EB às centenas e com toda sua sofisticação ou algo nacional que atenda ao EB e não deixe a desejar na sofisticação no estado da arte.

Astolfo
Astolfo
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Compartilhamos o mesmo sonho rsrsrs, só teria que ver a questão logistica disso ai, mas caso fossem fabricados aqui e com optronicos ocidentais ou nacionalizados nao teria problemas

Léo Neves
Léo Neves
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Prefiro o T-90M , uma evolução do T-90MS .

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Léo Neves
5 anos atrás

O “S” significa que é a versão de exportação, ou seja, no máximo será MS…
O problema de um MBT russo além da logística é o fato do suporte no primeiro momento que querendo ou não será feito pela Rússia.

PS.: O ocidente não gostar muito do conceito do carregador do T-72/T-90 pois a munição fica no alojamento da tripulação e a primeiras versões do T-72 o carregador poderia machucar os tripulantes. Os carregadores do Lerec, k-2 e Type 90 e Type 10 a munição ficar no compartimento próprio a munição só é transferida no momento do carregamento. O interesse é que essa torres são derivadas da torre do Lerec, diretamente ou indiretamente, já que os sistemas são bem similares.

Rustam Bogaudinov
Responder para  Flávio Henrique
5 anos atrás

Flávio Henrique 21 de dezembro de 2018 at 21:28
——

Seriously? )) The T-90 is the world’s most advanced tank, the Russian Uralagon plant is the only one in the world constantly loaded with orders, unlike the US plant in Lima, Ohio, where it is in a place without orders, only Trump’s intervention saved him from complete closure

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Flávio Henrique
5 anos atrás

“Mudes” do T-72 (a torre do T-90 é derivada da do T-72
https://gfycat.com/AptCarefreeBarasinghaSD
comment image
http://bastion-karpenko.ru/VVT/T-72_07.jpg

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
Responder para  Léo Neves
5 anos atrás

Leo, relativamente à qual?

Rustam Bogaudinov
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Tomcat4.0 21 de dezembro de 2018 at 15:18

Mas meu sonho(que creio jamais se realizar,rs) seria ver o T-90 MS Tagil no EB às centenas e com toda sua sofisticação ou algo nacional que atenda ao EB e não deixe a desejar na sofisticação no estado da arte.
———-

The T-90MS is a cool tank, but customers choose the T-90S

recent contracts signed with Iraq and Vietnam; licensed assembly has been established in Algeria and India

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Rustam Bogaudinov
5 anos atrás

I like this tank. In the PB site have a good work about T-90 it was where I met more about this machine.

Marcos
Marcos
5 anos atrás

A curiosidade que fica é: Quanto vai custar 44 Leopard 2A7 novinhos de fábrica?

Flamenguista
Flamenguista
5 anos atrás

A traduçao literal fica estranha… Tanque de batalha!!!

Pedro nine-nine
Pedro nine-nine
Responder para  Flamenguista
5 anos atrás

Simmm. Servem para batalhar

Antoniokings
Antoniokings
5 anos atrás

É, sem dúvidas, um tanque de respeito.
Fiel às tradições germânias na área.

DaGuerra
DaGuerra
5 anos atrás

A Europa oriental sabe que mais uma vez será vendida pela frança e alemanha aos ruskies e aos turcos, por isso estão tratando de se armar . Seus governos estão abrindo os olhos e mobilizando suas populações através do nacionalismo para as provações que se avizinham.

Jr
Jr
Responder para  DaGuerra
5 anos atrás

O Orban (primeiro ministro da Hungria) é amigo do Putin e contra as sanções europeias contra a Rússia

Kommander
Kommander
5 anos atrás

Sonho é ver um desses aqui no Brasil.

Julio
Julio
5 anos atrás

Tem site estimando o valor desse contrato em 1,5 bilhão de euros, com basa em contratos anteriores.

João Adaime
João Adaime
5 anos atrás

O mais interessante, lendo a matéria, é que enquanto não chegam os 44 Leo 2A7+ a Hungria vai adquirir 12 Leo 2A4 só pra ir treinando. Este é o ônus e o bônus de ser da Otan.
Quanto ao bichão, ele incorpora duas coisas da aviação. Uma APU e plugs na traseira para que tropas a pé possam falar com a tripulação no seu interior através de comunicador por fio. Igual se vê nos aeroportos.

Bardini
Bardini
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

“plugs na traseira para que tropas a pé possam falar com a tripulação no seu interior através de comunicador por fio. Igual se vê nos aeroportos.”
.
Até um VBTP Guarani tem um telefone na traseira. Isso não é nenhuma novidade.

João Adaime
João Adaime
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Mas eu achei interessante. Principalmente a APU.

Bardini
Bardini
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

Não sei se esses dos Húngaros vão ser equipados com APU, que é coisa nova nesses blindados. Os poloneses estão adotando nos seus Leopard 2PL…

João Adaime
João Adaime
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Outra coisa boa é que toda a família Leopard 2 pode receber um kit de atualização para Leo 2A7+ através de um processo de modernização. Resta saber se o preço compensa.

Hermes
Hermes
Responder para  João Adaime
5 anos atrás

O comunicador na traseira é usado desde a II GM, aparentemente os americanos foram os primeiros a improvisarem em seus Shermans depois do Dia D, muito útil em combates dentro de área urbana.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Hermes
5 anos atrás

Estou tentando lembrar se vi um comunicador destes no “Resgate do Soldado Ryan” ou em “Nascido para Matar”. Acho que foi no filme do Kubrick.

Andrey Pinheiro Lisboa
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Camargoer deve ter sido no filme do Kubrick, Nascido para Matar (Full Metal Jacket), tem uma cena em que o Joker e o parceiro deles estão passando por trás de uma “linha de fogo” com vários carros M41 (ou alguns M47 podem estar na cena também, o USMC usou ambos eu creio) e aparece um combatente puxando o telefone solicitando ao comandante do CC que dispare um “flechette” (creio que é uma munição especial anti pessoal) contra uma edificação. a cena dura uns segundos só.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Andrey Pinheiro Lisboa
5 anos atrás

Olá Andrey. Obrigado. O filme é muito bom. Também sou fâ do “Gloria feita de sangue”, do Kubrick com Kirk Douglas sobre a I Guerra Mundial.

Gelson
Gelson
5 anos atrás

Não só o MBT mas também o Obuseiro AP. Dois dos mais avançados meios bélicos da atualidade.
E nem precisa ter muitos…
O PzH 2000 consegue colocar quatro granadas sobre o alvo de modo que elas o atinjam ao mesmo tempo e depois muda de posição para não ser rastreado. O carregamento da granada é automático e o propelente é ensacado, sem uso de cartucho metálico – este é carregado manualmente. Os disparos assim são feitos muito rapidamente.
Excelentes armas!
Parabéns à Hungria pela escolha.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Gelson
5 anos atrás

Imagine uma Bia atirando…
24 granadas chegando juntas…
Uma Bia vale um GAC

Rafael_PP
Rafael_PP
Responder para  Agnelo
5 anos atrás

Agnelo, a despeito da existência de munições específicas para a destruição de veículos blindados/instalações de alto valor, gostaria da sua opinião se é factível para os obuseiros, em situações específicas, o tiro ‘tenso’ com munição comum contra outro veículo blindado?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Rafael_PP
5 anos atrás

Prezado
O q sei é q a Art treina isso contra Bld, para caso cheguem nela.
Não sei dizer quanto de carga se põe ou o alcance útil.
Sds

Rafael_PP
Rafael_PP
Responder para  Agnelo
5 anos atrás

Interessante, por um momento achei ter uma ideia estapafurdia. Tive este vislumbre assistindo um documentário antigo sobre os vetustos veículos caça-tanques. Os canhões ‘desproporcionais’ destas versões lembram vagamente os atuais obuseiros.

Grato pela atenção!

Gelson
Gelson
Responder para  Agnelo
5 anos atrás

Agnelo,
se não estou enganado as baterias alemãs são formadas à quatro peças, totalizando 16 no Batalhão (Grupo no EB), mais oito lançadores de foguetes MLRS M270, drones e pelo menos dois radares de artilharia.
Composição de respeito feita por quem tem muito respaldo baseado na experiência.
Quisera um dia poder ver algo assim por aqui.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Gelson
5 anos atrás

Sem duvida
Seria ótimo assim aqui também!!

Art
Art
Responder para  Gelson
5 anos atrás

O Brasil tem o ASTROS MK6 (última versão), cada Grupo Astros é formado por 3 baterias ASTROS. com 4 lançadoras cada. E está contratado mais um Grupo ASTROS para o EB o 16 GMF que será em formosa.

http://www.funceb.org.br/images/revista/23_1r8u.pdf

Rafael_PP
Rafael_PP
5 anos atrás

O PzH 2000 é um veículo incrível, impressionante quando se lê sobre. Porém, os fabricantes se ‘perderam’ no preço. Tornou-se um produto pouco competitivo. O que abriu oportunidades para concorrentes bem menos tradicionais, como o K-9 da Samsung.

paulop
paulop
5 anos atrás

Bahhh… os magiares tão com o dindin….

luiz henrique
luiz henrique
5 anos atrás

Que invejinha!!!

Camargoer
Camargoer
Responder para  luiz henrique
5 anos atrás

Caro Luiz. A escolha de um equipamento depende do orçamento e do teatro de operações (TO). O orçamento militar da Hungria em 2017 foi de US$ 1,4 bilhão e o do Brasil foi US$ 29 bilhões (Segundo dados dos SIPRI). O EB possui 100 M109A5 (e outros 40 M109A3 que pelo que lembro, serão modernizados) e 250 Leo 1A5. Ao que parece, o que determinou o modelo usado pelo EB e pela Hungria foi o TO, não o orçamento.

João Francisco Neves
João Francisco Neves
5 anos atrás

Nós estamos bem de M109, o último lote adquiridos os veículos estão praticamente novos, já estamos num outro patamer. Quanto aos MBT, infelizmente estamos mal, se não comprarem o Leo @ ou pelos menos algumas centenas de Abrams vamos perder feio para alguns vizinhos beligerantes…

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  João Francisco Neves
5 anos atrás

Fique tranquilo, o Bolsonaro vai receber muitos presentes dos EUA.

Um lote de Abrams a preços convidativos e muchas otras cositas.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Luís Henrique
5 anos atrás

Caro Luiz. Sem entrar no mérito político, não há razão para acreditar o EB irá mudar seu entendimento quanto ao equipamento necessário para cumprir sua missão devido uma mudança de governo (lembrando que programas militares são muito mais longos que governos). Entre as váias razões do EB preferir o Leo eu poderia mencionar as oficinas da KMW no RS. Mas a lista é longa.

Carlos Campos
Carlos Campos
5 anos atrás

quanto aos obuseiros são ótimos mas não estamos mal, mas quanto aos MBT aí a inveja é grande, queria saber o valor de cada um deles com apoio e peças sobresselentes.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Lendo foristas querendo equipamento russo em detrimento ao alemão, é simplesmente assustador.
Este Leopard 2A7 é o que há de melhor no mundo, e seu apoio logístico e de manutenção é superior de longe aos equipamentos made in Russia.

Br
Br
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

E o preço? E o peso? O t90 seria muito mais realista. Agora, o meu preferido mesmo é o type 10.

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Br
5 anos atrás

O que o peso tem a ver?

Paulotd
Paulotd
Responder para  Br
5 anos atrás

Type 10, ótimo tanque e uma escola que sabemos ser diferenciada… Mas é um equipamento caro, e no C/B Abrams usado é melhor que qualquer coisa. Tá cheio deles estocado que pode vir via FMS, é barato, venderam pro Marrocos, por que não venderiam pra nós? 750mmm de RHaE na torre, canhão 120mm l44 que com munição apfds fura qualquer tanque. Turbina beberrona? Sim, mas bota etanol lá que funciona. É um equipamento diferenciado.

35kk num Mbt? Tá louco isso é quase preço de caça. Escola ocidental está entrando em falência, ou diminuam esses preços ou serão engolidos pelo dragão chinês ou russos, que produzem t-90 por dez vezes menos.

paddy mayne
paddy mayne
Responder para  Br
5 anos atrás

Há muita coisa russa de excelente qualidade, todos sabemos. O problema do material russo (qualquer um) é que na hora de pedir peças de reposição você liga e o telefone de lá toca, toca, mas ninguém atende…

Felipe
Felipe
Responder para  Antunes 1980
5 anos atrás

Não consigo esquecer dos Leo 2A4 da Turquia sendo massacrados na Síria pelos Curdos enquanto os T-90 passaram o rodo geral…

Agnelo
Agnelo
Responder para  Felipe
5 anos atrás

Prezado
Depende de quem filma e de como se emprega o MEM…
Sds

_RR_
_RR_
5 anos atrás

Amigos,

Para os que desejam uma estimativa de preço:

Os Leopard 2A7 do Qatar, comprados juntamente com um pacote de suporte dos bons ( ferramental, treinamento e serviços adicionais ), ficaram aí em US$ 2,2 bilhões, o que deu uns US$ 35 milhões por cada um dos 62 carros.

Estimo que o valor do carro em si deve ter ficado aí pelos US$ 9 milhões, perto dos concorrentes ocidentais mais novos, com os custos adicionais acima do milhão por ano por MBT, considerando o contrato de suporte cobrir aí as pancadas logísticas por uns 25 anos ( ? ).

Quanto a Brasil…

Só pra reequipar os 4 RCC que temos, são necessários aí uns 216 carros…

Sem querer me estender em assunto já tão discutido… Resta clara a impossibilidade de nos reequiparmos com um carro novo dessa complexidade em uma proporção de 1×1, e qualquer compra que não vise minimamente pelo menos um RCC e um RCB carece de sentido.

Resumo: se for MBT de geração atual, ou a gente espera outro “saldão da Bundeswehr”, ou… vai até o Tio Sam…

Sidy
Sidy
Responder para  _RR_
5 anos atrás

_RR_
Resumo: se for MBT de geração atual, ou a gente espera outro “saldão da Bundeswehr”, ou… vai até o Tio Sam…

Com base no que foi discutido em outros tópicos, acho que a segunda opção é provavelmente a mais viável e com chances de ocorrer. Não que sejam favas contadas, mas como aparentemente não existem Leo 1A5 em bom estado no mercado, nem Leo 2 em quantidade suficiente e de características (lotes de fabricação) similares, não vejo outra saída, que não recorrer aos americanos via FMS e buscar os M1.

_RR_
_RR_
Responder para  Sidy
5 anos atrás

Sidy,

O grande problema do M1 é seu custo operacional, maior que os MBT rivais.

Vai ser difícil repor a força blindada… E as alternativas são cada vez mais indigestas.

Só sei que, se demorarmos mais, uma repotencialização do Leo 1A5 ou a aquisição de novos lotes de M-60 se converterá naquilo que será possível…

Sidy
Sidy
Responder para  _RR_
5 anos atrás

Sim, eu sei. A questão é que ou vamos de M1 agora, aproveitando esta aproximação com os americanos, ou não teremos para onde ir mais a frente. Leo 1A5 ou M-60 são a meu ver paliativos que vão nos deixar sem alternativas a médio prazo.

Gabriel Luis da Silva
Responder para  _RR_
5 anos atrás

A solução está com a GDLS e o MTU 883:
https://youtu.be/lY7TOW8aC5U

A meu ver, vale a pena pagar pra botar isso, de toda a forma, os M1A1 seriam totalmente doados, restando custos somente em transporte e modernização.

A economia a médio prazo seria abissal.

Bardini
Bardini
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Colocar um Power Pack desses não deve custar menos de 1 milhão de euros, isso chutando baixo… É dinheiro que banca uma modernização do recheio eletrônico, que importa muito mais.
.
O EB quando opera, é com pequenas frações… Consumo de combustível NÃO é um grande problema, por conta disso. Em caso de Guerra, estamos em casa. Não vamos ir para o Iraque, e sofrer com logística de combustível lá. Estamos no Brasil, onde praticamente todo combustível circula via caminhão. E a turbina do Abrams deve até com 51…
O problema é DISPONIBILIADE. Isso, a motorização atual do Abrams entrega, pois é pra lá de testada e em combate. Querer inventar de trocar a motorização deste MBT e ficar com uma jabuticaba na mão é pedir pra se incomodar.
.
Fora isso… Tem de modernizar alguns sistemas eletrônicos, ainda mais se for o ultrapassado M1. O M1A1 também demandaria atualizações. Bota por baixo mais 1 milhão de dólares para levantar esse bicho, BEM por baixo.
.
De graça NUNCA vão sair… Os caras não vão simplesmente doar 2 ou 3 centenas de Abrams que estão em boas condições. Isso é uma completa ilusão. Ninguém recebeu Abrams dessa forma, nem com o Marrocos, o último comprador foi assim.
.
Tem de ser comprado um grande pacote de munições, que não temos e nem sonhamos em fabricar. Armamentos, como metralhadoras, e outros apetrechos para operar e combater necessitam de ser adquiridos.
.
Tem todo o pacote logístico, de treinamentos, manutenções, peças de reposição, etc, etc, etc… É mais um bordoada $$$.
.
Ainda tem translado, desembaraços com transporte e etc…
.
Os imprevistos $$$…
.
Não é só “trazer e modernizar”. Isso é a maior de todas as ilusões…
.
Abrams vai vir via FMS?
Então vão ter de bancar a revitalização e modernização de sistemas, com TUDO sendo comprado e feito nos EUA, por americanos, sendo pago em Dólares, dinheiro que vai fazer a economia deles girar… Tudo como a lei deles manda.
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Com esse acordo, vai ser bem complicado pingar um centavo na mão da ABIMDE. Como é que fica, com Lobby da ABIMDE jogando contra, tendo KMW aqui como reforço na jogada, aumentando a choradeira?
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E não me entenda mau… Por mim, iríamos atrás de uma centena de Abrams, para assegurar poder de choque ao EB durante toda a próxima década… Mas Abrams não vai sair por muito menos do que 4 milhões de dólares. Se vier custando menos que isso, é pq não foi revitalizado e modernizado como deveria ser e estão trazendo outra porcaria de bomba relógio, que vai dar dor de cabeça logo ali na frente.
.
O Marrocos teve de tirar um baita escorpião do bolso para ter Abrams…

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Bardini, perdão, mas você escreveu um puta testão sem se quer pesquisar o programa de remotorização do Abrams. A maioria dos problemas que você listou, a GDLS já explicou, assim como Militares que já explicaram, inclusive com números reais a respeito da enorme economia de custos causadas pela troca, principalmente levando-se em conta que temos fábrica da MTU aqui enpodemos fabricar as peças e fazer o CLS nacionalmente, do contrário, teremos que importar CLS e peças da turbina, que consomem 50% de todo custo operacional do Abrams e 25% do orçamento para todos os veículos terrestres utilizados na US Army, fora i combustível.

Também haveria redução de caminhões-tanque, de pessoal…

Deixe de preguiça e use um pouco o google. Isso que dá quando alguém quer falar de tudo, mesmo se quer pesquisando a respeito!

EUD 1 mi pra botar um MTU 883? Mas de onde você tirou uma besteira dessa???

“Abrams não viria custando menos que USD 4 mi”. Cara, sério kkkkkk, lamentável!

Se você pegar os contratos dos M1A1 e apenas separar os custos unitários, ou seja, modernização e transporte, ficara em algo perto dos USD 3 mi, isso incluindo blindagem de DU e padrão AIM-SA. O resto do custo ficou com o CLS e dezenas de milhares de munições 120 mm.

E você está MENTINDO! Os Abrams do Marrocos foram totalmente doados e os custos revertidos na modernização AIM-SA. Isso é pura mentira de sua parte. A lista de “doados que custam a modernização” vai muito além: Bradleys para um país do qual não me recordo, M109A5 (pagamos somente o transporte) para nós…

Sério, use mais o google e chute menos!

Bardini
Bardini
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Se tem uma coisa que eu já li é sobre essa troca de motorização no Abrams, coisa que muita gente pinta como a oitava maravilha do mundo mas que até hoje nunca saiu do papel e não passou de uma proposta da GDLS, sim proposta, pq NÃO existe sequer um programa do US Army visando trocar a turbina do Abrams por um motor Ciclo Diesel. E isso certamente nem vai existir, pq o US Army não vai abrir mão do desempenho da turbina neste MBT.
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Isso sem contar que o US Army investiu no Total InteGrated Engine Revitalization (TIGER), para melhorar a performance da turbina…. Vão trocar essas turbinas por um Motor Ciclo Diesel quando?
R: Nunca. Só brasileiro é xperto pra ver vantagem nisso.
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MTU tem fábrica aqui?
Então me diz, quantos EuroPowerPack de 1500 HP eles já fabricaram aqui no Brasil?
R: Nenhum. E com toda certeza, a coisa toda vai ficar assim.
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Um MT 883 de 1500 HP não é motorzinho porcaria que você encontra em qualquer bimboca da esquina…
O preço certo só vais encontrar negociando no pacote de serviços totais com a MTU, colocando todas as encrencas dessa jabuticabalinização de Abrams na ponta do lápis. Mas não vai passar nenhum pouco longe de 1 milhão de Euros todo este novo conjunto propulsor. Sim, conjunto propulsor, pq não é “só comprar um motor”, instalar na base da mágica e sair fazendo “vrum, vrum”.
E se tu inventar de fabricar aqui qualquer rebimboca de parafuseta desse motor top de linha aqui, em uma “fábrica” da MTU do brasil, pode colocar mais dinheiro no bolo, pq a mordida vai ser grande…
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E isso tudo ainda teria de ser pensado para entrar dentro do bendito contrato do FMS, que é a única forma de bancar uma compra dessas. Coisa onde teriam de aprender a fazer rebimboca de parafuseta aqui, pra depois fazer e mais depois, mandar para os EUA, onde um americano estaria a troçentos anos esperando a peça para fazer o serviço de encaixar o treco.
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Você leu o contrato dos Marroquinos?
Pelo menos a analise para aprovação do FMS, que e fácil de achar?
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Em 2012 eles pagaram mais de 1 bilhão de dólares pelo pacote inicial que continha 200+ Abrams.
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“Aim, mais foram doados…”
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Doados… Tá bom. Doado que custou centenas de milhões… Nem os blindados do EB saíram de “grátis”, para sua curiosidade. É só acessar a página do Excess Defense Articles, baixar o arquivo e ver quanto saiu, inclusive, os Abrams do Marrocos, que além disso, passaram por revitalização e modernização.
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Mas bota que os blindados saíram “de graça” para o Marrocos? E daí? Foi 1 Bilhão de dólares para ter 200+ blindados!
Saiu barato bancar esse pacote todo, sem cair na loucura de trocar o motor?
Ôhh se saiu. E nem é um pacote top de linha. O top de linha o Marrocos fechou agora, recentemente. Coisa de 160+ MBTs, com modernização superior a anterior contratada, pacote logístico e uma bordoada de quase 1,3 bilhão de dólares.
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Tu acha caro Abrams para o Brasil, que demandaria toda a introdução de uma nova logística tem condições de custar menos de 4 milhões por unidade?
Tenha dó…

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

“Se tem uma coisa que eu já li é sobre a remotorização do Abrams” KKKKKKKKKKK!!!

Cara, você só pode estar zuando ou sendo desonesto intelectual, pois seu texto inteiro é puro achismo e não tem absolutamente nada a ver com o programa de remotorização.

E sim, há programa de remotorização do Abrams, previsto pra próxima década, com uma nova turbina sendo desenvolvida, a LT.

Viu como você está mal informado?

E outra, não diga que leu e releu, pois semanas atrás eu dei essa ideia e você mesmo assumiu que se quer sabia disso, salvo engano no tópico da Bundeswehr ou dos SK-105.

Outra mentira sua, todos os M1A1 do Marrocos receberam a mesma modernização, que é a AIM-SA. Absolutamente nenhum se diferenciou disso. Só os no DSCA e olhar os contratos!

É incrível como você insiste em falar de coisas do qual não tem conhecimento!

Bardini
Bardini
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Olha, quem está sendo desonesto é você.
.
Volta ali encima e lê onde eu disse que o US Army não tem nenhum programa visando a troca da turbina por um motor Ciclo Diesel. Está errado?
Volta ali encima e lê onde eu disse que o US Army não vai abandonar os benefícios da Turbina neste MBT. Está errado?
Você citou até o desenvolvimento de uma nova turbina, talvez fazendo referência a LV100-5, já que sequer citou nome…
.
Acho que não sou mal informado. Acho que você está tentando parecer bem informado, querendo distorcer o que escrevi.
.
E assim, tenta distorcer o que eu escrevo citando um tópico antigo, que eu perdi muito tempo tentado achar e nada. Devem ter apagado…
Mas eu lembro de você, pela insistência em querer trocar a turbina por motor ciclo diesel, pintando isso como a oitava maravilha do mundo. Taxei isso como loucura, e continuarei o fazendo, pois é uma loucura no caso do Brasil comparar Abrams.
.
Sobre Abrams para o Marrocos terem recebido a mesma configuração, como você explica o novo e mais recheado pacote?
http://www.dsca.mil/sites/default/files/mas/morocco_18-08.pdf

luiz henrique
luiz henrique
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

“A solução está com a GDLS e o MTU 883:
https://youtu.be/lY7TOW8aC5U
A meu ver, vale a pena pagar pra botar isso, de toda a forma, os M1A1 seriam totalmente doados, restando custos somente em transporte e modernização.
A economia a médio prazo seria abissal.”

Mais um iludido com uma simplicidade ímpar, que na realidade não existe.

Juarez
Juarez
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Não é este mundo plug and play que tu argumenta., e vamos as questões técnicas:
É possível substituir a turbina do M1 por um motor diesel, seja lá qual for, só que tem alguns poréns:
Será necessário alterar o acoplamento com a transmissão, mudando o damper da embreagem e própria relação de multiplicação da transmissão, dado a diferença da curva de toque a ser atingindo em diferentes níveis de potência. Será necessário refazer toda a arquitetura de fixação do motor para que os coxins sejam fixados a carcaça, será necessário trocar o gerador/alternador,verificar se os periféricos do motor não vão ficar sem espaço, tais como bomba injetora, filtros de combustível e de ar, e ainda testar todo o conjunto para averiguar se o centro de gravidade do veículo não ficou desbalanceado.
Sobre o motor MTU de 1500 HP poder ser reparado no Brasil é uma piada. Hoje o maior motor rodoviário que a MTU dá suporte é de 560 HPs, um motor de 1500 HP bi turbo, eletrônico, com arquitetura baixa nem com reza braba ou invocando vudu. Aí é consultar a página do “2” do manual do motor, letra ‘A” que diz:

Os horários do voos São Paulo Frankfurt com baldeação de trem para Stuttgart
O custo disto tudo vai passar a jato de um milhão de euros, que para um exército que faz dois ou três treinos reais por ano não vale queimar pólvora com Ximango.

Se, e tão somente se, o EB optar em adquirir M1 deve deixá-los o mais próximo possível do padrão usado no US Army, pois isto irá facilitar a nossa vida logística nos propiciando acesso as arsenais do US Army, comprando spares via FMS por preços que o contribuinte americano paga, ou seja, um preço justo.
Sobre a compra da Hungria de Leo 2A7, desejo que façam bom proveito, mas como sabiamente o Colombelli repete aqui, eu preferia por este preço ter 3 Leo 2A4 no lugar um deles, pois ambos vão virar panela quando forem atingidos por ATGMs russos.

Jr
Jr
Responder para  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

” Isso que dá quando alguém quer falar de tudo, mesmo se quer pesquisando a respeito!” verdade Gabriel, você por exemplo deveria praticar mais aquilo que você prega

“É incrível como você insiste em falar de coisas do qual não tem conhecimento!” pensei exatamente isso quando li os seus comentários sobe esse assunto. No mais, leia atentamente os comentários do Bardini e principalmente o do Juarez, quem sabe assim você não aprenda um pouco mais sobre o assunto em questão

Alessandro
Alessandro
Responder para  _RR_
5 anos atrás

– Gastamos 38 bilhões de reais para realizar a Copa do Mundo, sendo que 40% foi para os estádios (15 bilhões reais)

– Gastamos mais 40 bilhões de reais na Olimpíadas no Brasil

– somados os gastos dá o valor de 78 bilhões de reais = 20 bilhões U$

– 35 milhões US$ por cada tanque, dava pra comprar mais de 500 tanques Leopard 2a7

conclusão, temos dinheiro, só que ele é sempre “investido” errado, éramos para termos a melhor cavalaria blindada das américas atrás apenas do EUA, e para dar inveja a vários países grandes europeus.

Rui chapéu
Rui chapéu
Responder para  Alessandro
5 anos atrás

Mas não se faz copa do mundo com leopards!

Rômulo R
Rômulo R
Responder para  Rui chapéu
5 anos atrás

Copa que pode sinal foi um fiasco Total para o Brasil e contra a vontade pública !

Almeida
Almeida
Responder para  Alessandro
5 anos atrás

Nem precisa ir longe nesses eventos, o orçamento nominal do EB teria condições de equipar o mesmo com Leopards 2A7 e PzH 2000 fácil. Mas como já foi noticiado aqui, a maior parte desse dinheiro vai pro custeio de pessoal, e desse custeio, a maior parte vai para as pensões do oficiais e seus dependentes.

Problema do Brasil é sempre a “boquinha” do funcionalismo público cheio de privilégios.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Alessandro
5 anos atrás

Eu sempre afirmei que nosso problema é corrupção e não falta de dinheiro.
Vamos ver se agora muda.

_RR_
_RR_
Responder para  Alessandro
5 anos atrás

Realmente… Dinheiro tem… Mas somente haverá dinheiro se o Estado for reorganizado. E isso não é simples de se fazer.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Alessandro
5 anos atrás

Caro Alessandro. Segundo reportagem do G1 de 2017 (Custo dos Jogos Olímpicos do Rio é atualizado e chega a R$ 41 bilhões), 57% do custo foi coberto pela iniciativa privada. Em outra reportagem do G1 (Principais legados dos Jogos 2016 para a cidade do Rio), uma grande parte dos custos estão relacionados com obras de infraestrutura (algo em torno de R$ 22 bilhões, segundo a reportagem do G1). Talvez seja o caso usar outro exemplo, até porque a aquisição de equipamentos militares por simples importação não geram contrapartida no país, como empregos ou infraestrutura instalada. Talvez os custos dos jogos olímpicos fossem melhor comparados com o Prosub, Gripen, KC390, HBRX, Astros200, Guarani e Tamandaré.

Juarez
Juarez
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

isto aí acima, que o Camargoer, replica papagaiescamente como um mantra sobre geração de empregos no setor militar estar ligado tão somente ao produto “make tu Brasil”! é uma falácia.
Mesmo compras pontuais de de prateleira são sempre escoradas off sets, que podem ser inclusive a criação de centros de ,manutenção, treinamento e formação de linha de apoio no país. Perguntem ao EB o número de empregos indiretos que a compra dos M 09 vai gerar dentro da cadeia de fornecedores de peças e serviços dentro do Brasil.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Uma das queixas do setor privado é o excesso de burocracia fiscal, o que obriga as empresas manterem uma estrutura cara que gera custos e reduz a produtividade. Portanto, mesmo uma estrutura burocrática que não gera riquezas também gera empregos. Os trabalhos escritos por oficiais da MB sempre defendem a produção nacional dos meios devido ao impacto positivo sobre a economia do país. Imagino que as outras forças pensem o mesmo, dada a preferência da FAB pelo Gripen e do EB pelo Guarani. Há uma evidente diferença entre compras de oportunidade e compras de prateleira. Algumas compras militares de oportunidade, como o Leo 1a5 do EB, resultaram na instalação de uma nova infraestrutura industrial no país, como foi a planta da KMW no RS. Outras não. Muitos países produtores de petróleo do oriente médio que não possuem uma base industrial complexa preferem importar armamentos novos devido o desequilíbrio da balança comercial. Aproveito para desejar boas festas (nem todos são cristãos comemorando o natal) e muita sorte em 2019 (sorte é uma das poucas coisas que não faz mal em excesso). Deixo um abraço aos amigos da trilogia. Espero retornar em janeiro.

Rafael_PP
Rafael_PP
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Tenho uma solução para você aplicar no vindouro ano, Camargoer. Se encaixará perfeitamente no binômio “não gera riqueza, mas gera emprego”. Contrate cinco pessoas para cavar um buraco em seu jardim. Depois contrate mais cinco para tampá-lo. Repita a operação todos os meses. Os autores de suas leituras sobre ciência econômica baterão palmas, mesmo que do além.

Camargoer
Camargoer
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Olá Rafael. Creio que você não percebeu minha crítica ao justificar uma programa militar apenas sobre a geração de empregos, sem levar em contar por exemplo a capacidade ociosa do setor industrial de máquinas. Mas entendo a dificuldade em compreender Keynes. Talvez o artigo “O Tempo de Keynes nos Tempos do Capitalismo” do Prof Belluzzo possa ajudar. Recomendaria também o livro “Keynes x Hayek”. Quanto à sua sugestão, creio que seria mais apropriado aproveitar o buraco cavado pela primeira equipe e instalar uma rede de coleta de esgoto, por exemplo, o que melhoria bastante a infraestrutura com impactos positivos sobra a saúde pública (sem esquecer de tampar o buraco depois, como você recomendou). Gostaria de sugerir o artigo sobre o efeito Dunning-Kruger. O artigo original se tornou leitura obrigatória para aqueles que querem estudar comigo. Definitivamente, sorte em 2019. Agora, só em janeiro.

Rafael_PP
Rafael_PP
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Talvez eu tenha compreendido Keynes. Mas, ao invés de admirá-lo, percebi a imoralidade escondida em suas linhas. Percebi como seus escritos subsidiaram ações inconsequentes por todo um século. Keynes e suas ‘soluções simples’ atingem um grupo grande de pessoas que acreditam que o caminho fácil é sempre o melhor, afinal: no futuro estaremos todos mortos.

Não me surpreende você citar Belluzzo. Homem diretamente responsável por muito do que eu errado neste país em políticas econômicas, seja atuando como consultor ou subsidiando as medidas com sua ‘produção’ científica. O que ele expõe em seus papéis, o resultado de suas ações não coaduna. Mas, para quem se beneficia do Estado perdulário que refuta efetividade, conformidade e disciplina, os artigos dele devem ser um colírio.

Sobre sua obra sanitária. Recomendaria não fazê-la. Será trabalhosa, longa, cara e os efeitos serão restritos. Melhor enterrar garrafas.

Juarez
Juarez
Responder para  Alessandro
5 anos atrás

Alessandro, a pergunta é, ou deveria ser;

No nosso contesto geopolítico nós precisamos gastar 7 bilhões de euros comprando 500 Leo 2A7?
Ou ainda: Nós realmente precisamos de 500 CCs?

Alessandro
Alessandro
Responder para  Juarez
5 anos atrás

Juarez, na minha opinião acho que não precisamos de 500 Leo 2a7, mas eu só quis realçar o quanto dava pra fazer com a dinheirama gasta nessa Copa e Olimpíadas, desperdiçamos muito em PÃO e CIRCO, enquanto a defesa é levada na brincadeira

Por mim eu teria investido parte dessa grana pra desenvolver um sistema anti-aéreo nacional, o que pra mim é a maior defasagem que temos no momento.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  _RR_
5 anos atrás

Acho que com essa quantidade, já compensa fabricar um modelo aqui, não? Se não for um modelo nacional, pelo menos um sob licença.

_RR_
_RR_
Responder para  Daniel Ricardo Alves
5 anos atrás

Daniel,

Se somarmos os custos de desenvolvimento, um novo MBT nacional vai pra casa dos US$ 20 milhões, sossegado ( apenas o MBT deve ficar uns US$ 7 milhões… ). E isso se considerarmos um carro “o mais simples o possível”.

O ‘Leclerc’ francês, por exemplo, marcou cerca de US$ 23 milhões no início da década passada…

No que tange a MBT, não há muito o que fazer… É irreal acreditar que haverão recursos para um novo carro de combate.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  _RR_
5 anos atrás

Cara, nada no Brasil é irreal se tiver vontade política para bancar o projeto. Se for para começar o projeto de um novo blindado nacional, esse é o momento. Temos um presidente com forte ligação com os militares, a necessidade de atualizar os RCC a médio prazo, a falta de veículos novos e um mercado em expansão que pode ser explorado. É agora ou nunca.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Daniel Ricardo Alves
5 anos atrás

Você acha mesmo que o projeto estaria pronto em 4 anos…se fossem 8 anos talvez no final estaria perto da reta final de desenvolvimento…. A prioridade do EB deverá ser o Guarani e um sistema de defesa aérea e o SIFRON e talvez melhorar a capacidade aérea (tanto de ataque como de logística essa última principalmente na região Amazônica).

Marcos
Marcos
5 anos atrás

@OFF

No boletim do Exército (21/12/2018) foram designados alguns oficiais para frequentar o treinamento de operador da VBCOAP M109 A5+BR nos Estados Unidos

No mesmo boletim, outros oficiais foram designados para o treinamento em manutenção de chassi e torre da VBCOAP M109 A5+BR

Nós já recebemos algum M109 A5+BR modernizado pela BAE SYSTEM?

jose
jose
5 anos atrás

44 exemplares fazem diferença pra hungria? n é pouca coisa?

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  jose
5 anos atrás

Isso é equivalente a um batalhão de tanques!

Bavarian Lion
5 anos atrás

Surpresa. O melhor MBT do mundo e um dos melhores obuzeiros para um país que não é dos mais ricos.

Cangaceiro
Cangaceiro
5 anos atrás

No momento o Brasil não tem muito pra onde correr.
Russos fora de questão pela falta de tradição junto ao EB, pós venda e conjuntura política dos próximos anos;
Leopards 2, K2 coreanos e outros projetos modernos fora do orçamento do Brasil;
Leo 1A7 tem em número suficiente a venda? Com a Russia cada vez mais hostil na Europa, eu vejos os Leo cada vez mais necessários por lá, e cada vez menos os países vendendo material bélico que possa ser útil.
M1 via FMS vai acabar sendo a melhor opção, mesmo sendo a turbina, e tendo que gastar para moderniza-los nos EUA.

Uma substituição 1 regimento por vez + Vipers + Black Hawks tudo via FMS, viria em boa hora.

Cangaceiro
Cangaceiro
Responder para  Cangaceiro
5 anos atrás

Correção Leopard2A7

Kommander
Kommander
Responder para  Cangaceiro
5 anos atrás

MDS Cara, para com esse puxasaquismo de norte-americano, ainda mais sendo pra comprar coisa velha.

Cangaceiro
Cangaceiro
Responder para  Kommander
5 anos atrás

Puxasaquismo onde?
Apesar de gostar muito do K2 sul coreano, por uma questão de doutrina por mim comprávamos Leo 2A7 novos.
Questão é que não temos grana!

O que vai vir mais barato é M1 via FMS! Tanto pelo preço, como pelas condições de pagamento.

rdx
rdx
5 anos atrás

Muito caro. Eu gostaria de ver o EB com pelo menos um RCC com Leopard 2A7 (cerca de 60 unidades, incluindo alguns para instrução, mas no momento não existem ameaçam que justifiquem tamanho investimento. Não temos uma Rússia ou China ameaçando a nossa soberania…. os Leopard 1A5 e se possível algumas dezenas M1 doados dão conta das atuais ameaças.

Jr
Jr
5 anos atrás

O engraçado é que quem pode escolher, escolhe a família leopard em detrimento dos abrams, até a Arábia Saudita que é a segunda maior usuária dos Abrams no mundo tentou comprar os leopards 3 anos atrás, como foi negada a venda aos Sauditas pelo governo alemão, eles tiveram que comprar mais abrams.

sergio ribamar ferreira
5 anos atrás

SR. rdx corretíssimo. Concordo. podemos ter o M1. Sim, dentro das nossa necessidades. o 2A7 seria o ideal, porém? M1 ainda melhor solução. esperar para ver. Grande abraço.

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Abrams usado via Fms deve sair a no máximo 1kk a unidade, bota mais 1kk para uma revisão geral no bicho, e 2kk para compra de peças e munições. 4 milhões a unidade está de bom tamanho o preço. Comprem 100 logo de uma vez.

Se for pra comprar novo melhor opção é o type 10, pesa 44 ton igual um leopard 1 A5, carrega um rheinmetall L55, e a escola Japonesa não precisa nem dizer a qualidade dos produtos deles

Camargoer
Camargoer
Responder para  Paulotd
5 anos atrás

Caro Paulo. O Art.9 da constituilção japonesa não proíbe a exportação de equipamento militar, mas existe uma permanente oposição da população contra decisões que sejam contrárias à renúncia ao uso da força pelo Estado. Talvez isso dificulte a exportação do Type10. Se tiver interesse, recomendo o texto “O ARTIGO 9 DA CONSTITUIÇÃO JAPONESA”.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Acho que isso pode ser contornado, Camargoer. Afinal, o Brasil tem uma ampla tradição de ser um país pacífico e neutro. Acredito que se fosse para um outro país, a oposição seria mais forte.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Camargoer: Essa proibição já foi pro “saco” tanto que eles estão tentando vender o C-2 da Kawasaki e o ShinMaywa US-2

Sidy
Sidy
Responder para  Flávio Henrique
5 anos atrás

Ele não disse que há uma proibição…

“…mas existe uma permanente oposição da população contra decisões que sejam contrárias à renúncia ao uso da força pelo Estado.”.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Sidy
5 anos atrás

Caro Sidy obrigado pelo toque. (Não li com atenção)

Camargoer
Camargoer
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

Obrigado Sidy. O nacionalismo da sociedade japonesa não pode ser confundido com apoio a uma retomada militarista.

Sidy
Sidy
Responder para  Paulotd
5 anos atrás

Quanto custaria um T-10?

Camargoer
Camargoer
Responder para  Sidy
5 anos atrás

Olá Sidy. Pelo que apurei, algo em torno de US$ 10 milhões. Recentemente, houve um bom debate no Poder Naval sobre a aquisição de navios japoneses novos para a MB. O problema é o custo. São excelentes, mas nunca baratos. Recentemente, uma missão diplomática japonesa esteve no Brasil para prospectar uma colaboração no setor aeronáutico para contornar a influência dos EUA… preciso dizer mais?

Sidy
Sidy
Responder para  Camargoer
5 anos atrás

O problema é sempre a $$$…
Japoneses bons e caros x americanos e seu FMS…. fica difícil competir.
Mas se o Type 10 custa US$ 10 milhões, é o mesmo que o Leo 2A7 não?

Camargoer
Camargoer
Responder para  Sidy
5 anos atrás

Olá Sidy. Acho que a questão é outra. O EB escolheu o Leo 1A5 por atender suas necessidades, inclusive garantindo o suporte logístico da KMW em Santa Maria. Existe um texto bem didático “LEOPARD 1A5 NO EXÉRCITO BRASILEIRO UMA SOLUÇÃO RACIONAL”. O mais provável será o EB substituir os 1A5 por Leo 2.

Juarez
Juarez
Responder para  Sidy
5 anos atrás

Pode colocar o dobro para ambos, pois 10 milhões de dólares no caso do Japonês é o tão somente o CC, acrescente aí todo o apoio logístico, ferramental, alteração dos parques de manutenção do EB para poder recebe-los e o treinamento de combate.
Vamos falar de 220 CCs para os quatro RCCs, então temos algo na cada dos 4 bilhões de dólares.
Não vai rodar.

Sidy
Sidy
Responder para  Sidy
5 anos atrás

Eu não sou um entendido no assunto, mas tenho acompanhado as discussões e me parece que não existem Leo 2 à disposição no mercado para nossas necessidades, e não temos $$$ para comprar novos.
Sei que este era o planejamento do EB, mas parece que esqueceram de combinar com quem iria nos vender os Leo 2 de segunda mão. Além disso, aparentemente há um clima crescente de apreensão na Europa, tornando improvável que os usuários se disfaçam de seus Leo 2.
Pelo menos foi este meu entendimento sobre o que li até agora. Existe uma saída para isto?

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Merkava 3 séria quase um luxo, MBT pra ninguém botar defeito. Ansioso pelo porvir 2019 em diante.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
5 anos atrás

Tanques que tem números suficiente para mobiliar o EB ordem alfabética País / MBT:
Coréia do Sul
K1:1000+?
K1A1: 300+?
Estados Unidos (nem vou chutar a quantidade)
M1
M1A1
M60A3
Israel
Merkava II 580
Merkava III 780

Obs.: Esses são os MBT usados de especificação única, os Leopard 2 tem muita variação. Ainda teria a possibilidade de uso de MBT derivados de MBT soviéticos/Russos mas considerando a logística e o carregadores (a tripulação da torre fica sentada em cima/volta das munições)….teria ainda os MBT japoneses mas tem pouca quantidades..

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Flávio Henrique
5 anos atrás

Interessante a quantidade de Merkava III e tbm de K 1.

Jr
Jr
5 anos atrás

O merkava III creio que seria bem caro, seriamos os únicos operadores além de Israel no mundo, acho que a família merkava foi feita pensando nas necessidades das forças Israelenses, necessidades essas que devem ser bastante específicas, pois esse seria o único motivo para o fracasso nas tentativas de exportar esse tanque. Israel tentou vender ele para o Canadá, Austrália, Índia, Peru, Colômbia e fracassou em todas essas tentativas, quanto ao M1A1, esse é outro que me deixa encucado pelo fato de ter tão poucos operadores internacionais, mesmo com as facilidades do FMS e um monte deles encostados no deserto

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Jr
5 anos atrás

Jr se você observar quase a totalidade de países que usam no Leopard 2 são da OTAN (!) O que no final o número de países de fora dá OTAN é bem próxima há de utilizadores do M1

Feliz Natal

Augusto L
Augusto L
5 anos atrás

Do que adianta quantidade se a sobrevivência do tanque será baixa.
Serve para nada.
Temos 300 tanques que não servem pra nada, eles terão 44 que vão servir pra alguma coisa.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
5 anos atrás

É no Leo 2a7, é no “lugar certo”, nos nossos é em qualquer lugar. E nem precisa ser os RPG com as ogivas mais modernas, um RPG-7 da década de 60 destrói qualquer um dos nossos Leopard. Não tem nem 100mm de blindagem.
Um simples batalhão de infantaria bem equipado trava um divisão de carros de combate nossa toda.

Plínio Júnior
5 anos atrás

Os Merkavas seriam uma boa alternativa, mas ainda acho mais viável a aquisição de M1A1 em termos logísticos , a cada notícia dos Leopard 2 vai ficando claro a inviabilidade do EB vir a adquiri-los no futuro.

Carvalho
Carvalho
5 anos atrás

Diz a nota da KMW que a Hungria adquiriu 44 NOVOS Léo 2. Entendo que a linha de produção está ainda em operação.

Jr
Jr
Responder para  Carvalho
5 anos atrás

Sim, eles estão fabricando os Leo 2A7+ para o Qatar

Raphael
Raphael
5 anos atrás

Pergunta de leigo, seria viável termos em Santa Maria uma linha de produção do Leo 2A4? Pois esse modelo atende aos requisitos exigidos pelo EB, não teria um preço tão proibitivo como o 2A7 e ainda manteríamos toda expertise adquirida com a família Leo ao longo dos últimos anos.

Sidy
Sidy
Responder para  Raphael
5 anos atrás

Posso estar enganado, mas produzi-lo aqui tornaria-o tão ou mais caro que um Leo 2A7 produzido lá. Além disso, acredito que a quantidade mínima exigida para viabilizar tal empreitada alcançaria um valor qie não temos como pagar. Lembre-se que quando falam do preço dos Leo 2A4 no mercado, falam do preço do usado.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Raphael
5 anos atrás

O preço do Leo 2A7 é impraticável , preço de avião de caça, deve dar pra comprar uns 5 T-90 S novos com o valor de um Leo 2A7. Claro que se pudéssemos ter sempre o que há de mais atual e melhor seria o melhor dos mundos mas….
Prefiro um MBT nacional totalmente desenvolvido pensando em nossa realidade logística e possíveis ameaças de acordo com estudos do EB.

_RR_
_RR_
Responder para  Raphael
5 anos atrás

Raphael,

Salvo melhor juízo, as instalações em Santa Maria estão capacitadas para dar manutenção e fazer modificações em carros de combate. Há um projeto de expansão da linha para permitir a construção de VBCCC, mas isso evidentemente vai depender do EB… De momento, não há nada ali que sugira que sejam utilizáveis para se construir um MBT.

Se há uma empresa cujas instalações são certamente mais apropriadas, isto é, estão melhor preparadas para a construção de um carro de combate, esta é a IVECO de Minas Gerais ( Sete Lagoas ), que já está entregando o ‘Guarani’.

Produzir o ‘Leo 2A4’ não tem sentido. É um carro já ultrapassado em todos os sentidos. Só não é mais que que o ‘Leo 1A5’… Qualquer investimento nesse sentido, será voltado para uma variante posterior do próprio ‘Leo 2’. Um algo que poderia ser feito ali, é a modernização de um lote de ‘Leo 2A4’ que porventura fosse adquirido. Aliás, o EB já realizou estudos visando a aquisição desse carro em específico, e certamente contemplou a possibilidade de utilizar-se dos serviços da KMW de Santa Marina para mante-lo.

Raphael
Raphael
Responder para  _RR_
5 anos atrás

Apesar de ser da Arma de Infantaria, sou um entusiasta da Arma de Cavalaria, como já foi discutido aqui, temos uma demanda de 330 VBCCC aproximadamente, acredito que partir pra uma empreitada de desenvolvimento e produção nacional não seria o ideal, porém produzir sob licença (independente do modelo que a força decidir) é uma alternativa bastante plausível! Teríamos o ganho de uma força de mão de obra qualificada e empregada por um tempo considerável, parte do investimento retornaria para os cofres e a economia iria agradecer…

_RR_
_RR_
Responder para  Raphael
5 anos atrás

Raphael,

A produção licenciada é, sem sombra de dúvidas, uma alternativa.

O problema é que caso se decida por esse caminho, então deve-se começar o mais cedo o possível, haja visto a necessidade já presente de substituição do ‘Leo 1A5’ a partir da próxima década.

Aí, entramos no problema financeiro, que não será resolvido no médio prazo independente da solução adotada ( quer seja a simples alocação de recursos ou tornando as forças armadas mais enxutas… ).

Restam, portanto, as alternativas já tão calorosamente debatidas, que envolvem desde a compra de um carro usado até repotencializar o que já se tem.

Sinceramente, pelos dias de hoje, não vejo mais grande vantagem em modernizar um carro mais antigo a um padrão que o deixe competitivo. Qualquer pacote que vise isso, vai ficar pra cima dos US$ 2,5 milhões por carro, o que, somado ao preço do carro em si, pode não compensar no custo benefício. Sobra então, pela falta de tempo e recurso, um carro de geração mais atual que esteja disponível no mercado, o que se resume de momento a Leopard 2 nas variantes A5 ou A6 ( imaginando se pensar em apenas um punhado para recompor algumas unidades ) , ou M1A1 ( visando também como opção uma posterior padronização da arma blindada ), que demandariam “tão e somente” uma revisão.

Raphael
Raphael
Responder para  Raphael
5 anos atrás

Prezado Colombelli, por anos leio seus comentários sempre com base em seu conhecimento profundo adquirido ao longo do tempo, dentro e fora da caserna. Assim como também acompanho o ponto de vista do prezado _RR_. Quando propus a fabricação de um blindado novo (mesmo que em uma versão anterior a 2A7) foi no sentido de que pudesse se abrir aqui mais uma vez o debate, talvez uma combinação de propostas aqui feitas seria uma solução mais tangível, como:
– A produção sob licença do Ariete na planta de Sete Lagoas na IVECO, aproveitando a estrutura construída que não está sendo utilizada.
– Um consórcio de países que necessitem renovar seus estoques (Brasil, Chile, Colômbia, Itália e etc) trazendo assim escala na produção.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Raphael
5 anos atrás

Tem uma modernização da italiana Leonardo que substitui o canhão do M-60 por um de 120mm ,novos optrônicos, metralhadora com controle interno tipo a Remax. Abaixo um link para o PDF sobre a modernização e seus detalhes;

https://www.leonardocompany.com/documents/63265270/80829303/M60A_Tank_Upgrade_Solution_LQ_mm08831_.pdf?download_file

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Raphael
5 anos atrás

A modernização do M-60 pela General Dynamics ( M-60 120 S ) possui nova blindagem, motor com 1200cv e torre do Abrams. Parece ser bem mais simplesinha que a modernização da Leonardo cujo pdf postei acima e é bem completo, o bicho vira outro MBT.

paulo
paulo
5 anos atrás

Senhores, não percam de vista que nosso teatro de operações é diferente do europeu.
A única nação beligerante hoje esta separada de nós por trechos de terreno onde mbt’s como o leo2, ou o próprio M1A1, seriam impraticáveis. Lembrem-se que os eua tiveram de desenvolver um veículo para atuar no teatro do vietnan (M551).
De nada adiantará termos gigantes que não podem sair da caserna.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Dei uma lida sobre o Aríete, que , conforme bem lembrado acima, poderia vir a ser construído na planta da Iveco aqui em MG (Sete Lagoas), projeto data de 1984 e a produção para o exército italiano começou em 1995.
O EB (CTEX) e a IVECO poderiam desenvolver um MBT com base no Aríete nos moldes do EB.

_RR_
_RR_
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Tomcat4.0,

Francamente, gosto do Ariete. É um carro de combate e tanto; muito bem desenhado. Pena tão poucos terem sido construídos…

Se houvesse tempo e recurso, a opção mais racional seria uma variante do Ariete Mk2/C2, coisa que já está em curso para o exército italiano. As demandas brasileiras acrescentariam aí mais de 300 carros, ajudando esse empreendimento a ter escala.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  _RR_
5 anos atrás

Por estarmos voltando aos bons tempos com a Itália(com a estradição do Cézari Batisti), tudo pode acontecer, Centauro, Aríete, navios etc, só dependerá mais da s forças armadas se manifestarem.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Ariete NOVO e atualizado com tecnologias desta década, seria tão caro quanto qualquer MBT ocidental fabricado novo…
Talvez custaria mais caro que um Type-10 ou K-2, já que não tem linha de produção em aberto, como o blindado Japonês ou Koreano, que representam o estado da Arte no tocante a MBT.
.
O Ariete atual dos italianos já está defasado tecnologicamente e ainda tem a questão da motorização de baixa potência, que quando tiveram de adicionar mais proteção a este blindado para ir ao Afeganistão, impactou no desempenho.
.
O VBCCC que precisamos que seja feito aqui neste momento, é o Sobre Roda, compartilhando a plataforma e tecnologias da família Guarani. Isso tá na cara do gol… É só chutar. É o grande multiplicador de força para a Infantaria Mecanizada bem como o equipamento que a Cavalaria Mecanizada deveria adotar.
.
Quem precisa de um VBCCC Sobre Lagarta é a Cavalaria Blindada. Para isso, são necessários pouco mais de 2 centenas de um blindado como o Abrams, que poderia durar por 30 anos ou até mais na ativa, se devidamente modernizado quando vier.
.
Sonhar com mais de 300 VBCCC Sobre Lagarta no Exército que temos é uma profunda ilusão…

Sidy
Sidy
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Pelos comentários que tenho lido do pessoal com mais conhecimento de causa, me parece que o M1/M1A1 Abrams é a opção mais viável para o EB. Acho que dificilmente será feita opção por outro blindado, seja por questão de preço (sendo novo), seja por questão de unidades em bom estado disponíveis em um futuro próximo (no caso de usafos).

Art
Art
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Concordo o EB precisa de um 8×8, seja com canhão 120mm ou 100mm, seja porta morteiro 120mm ou com canhão antiaéreo 35mm para substituir os gepard. O Super AV ”pai” do Guarani tem esse potencial. É mais vantajoso e barato além de complementar os CC com a infantaria e cavalaria mecanizada.

https://www.rheinmetall-defence.com/en/rheinmetall_defence/systems_and_products/air_defence_systems/mobile_air_defence/index.php

Bardini
Bardini
Responder para  Art
5 anos atrás

O canhão de 105mm demandaria menos investimentos, pois poderíamos ir usando o estoque de munição atual, enquanto o número de unidades iria crescendo no tempo e os Leopard 1A5 dando baixa…
.

O canhão smoothbore de 120mm é mais “future proof”, algo a se considerar em um blindado que estaria na ativa por mais de 40 anos. É um armamento que agregaria comunalidades com o substituto do Leopard 1A5, e dependendo da opção, poderia até ter o mesmo canhão ou indo além, uma torre e seus sistemas semelhantes.
.
De qualquer forma, este 8×8 é o caminho natural para baratear os custos de um VBCCC Sobre Lagarta de fabricação nacional, pois introduziria opção para uso de diversos sistemas, agregando comunalidades e escala.
.
Quanto ao canhão de 35mm, não sei se concordo. O sistema é top de linha… Coisa que deve ser sem sombra de dúvidas eficiente. Mas o problema é que certamente seria bem mais caro do que simplesmente adquirir alguns novos sistemas Skyguard 3, equipados com os modernos GDF-007 que tem capacidade de disparar munição AHEAD.

Art
Art
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Este novo 35mm que coloquei o link tem a capacidade de disparo da munição AHEAD, além do que os gepard terão sua vida util prevista até 2025. Podendo estender um pouco mais. O preço seria de desenvolver o blindado 8×8 no link é o Boxer. Além disso substituiriamos o gepard e colocariamos ainda alguns na brigada mecanizada.

https://www.youtube.com/watch?v=h3zhkpVsn28

Art
Art
Responder para  Art
5 anos atrás

[https://www.youtube.com/watch?v=h3zhkpVsn28]

Art
Art
Responder para  Art
5 anos atrás

alguém sabe como colocar o link e fica o video do youtube aparecendo?

Bardini
Bardini
Responder para  Art
5 anos atrás

Legal. Eu sei que é um Boxer e que o sistema Skyranger também usa munição AHEAD.
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Mas visando a AAAe, acredito ser mais interessante investir no Skyguard 3.
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Para a Infantaria e Cavalaria Mecanizada, acho que seria interessante adotar algumas unidades de Guranani equipadas com um canhão de 30 x 173mm com capacidade ABM: http://www.ares.ind.br/new/img/banner/torc30-mk2.jpg
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Não algo visando defesa aérea propriamente dita, mas um armamento mais multifunção, complementando o poder do 105mm sobre a plataforma 8×8.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Art
5 anos atrás
Art
Art
Responder para  Bardini
5 anos atrás

além disso 8×8 com a metralhadora 30mm para a infantaria com Mk44 Bushmaster II, Morteiro 120mm, viatura radar para antiaérea, ambulância e toda a gama. Produção nacional bem mais barato que MBT sobre lagartas.

Manuel Flávio
Manuel Flávio
5 anos atrás

Toncat 4.0

Vc escreveu aqui no tópico que o preço do Leo2A7 é muito alto, dando para comprar 5 T-90 para cada. Poderia dizer o valor?

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Manuel Flávio
5 anos atrás

Valeu pela resposta caro Colombelli.

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
5 anos atrás

Bom dia foristas.

Quais são as vantagens e desvantagens do motor dianteiro em um MBT? Acho a configuração do Merkava interessante mas não é adotado por mais ninguém (que eu saiba).

Outra questão. O Merkava e o Namer têm o mesmo chassi. Isso não acontece com o Leo 2 e o Puma ou o Abrams e o Bradley. É possível pensar num chassi como base para toda uma família de blindados. Por que isso não acontece no Ocidente?

Bardini
Bardini
Responder para  Eduardo Jardim
5 anos atrás

Motorização frontal não é coisa nova… Se você cavocar, vai achar vários protótipos de blindados com esta configuração.
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Uma vantagem para a atualidade é que com isso, se pode obviamente adotar com menos dificuldades outras configurações sobre a mesma plataforma, como no caso do citado Merkava ou no caso mais antigo do TAM dos argentinos.
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Uma desvantagem é que se tem um blindado com silhueta maior…
Outra é que você acaba com muito peso na frente, já que além da motorização, teria a de somar blindagem frontal. O balanço de massa vai para o espaço.
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Merkava Mk4 é um projeto mais novo do que as concepções da Guerra Fria dos alemães e americanos. Não são comparáveis, pois além da idade dos projetos, é um MBT desenvolvido para um cenários específico dos israelenses. Não que isso torne o projeto dos israelenses ruim, pelo contrário… É um projeto feito para as necessidades deles.
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Mais novo que o projeto do Merkava Mk4 é o projeto do Armata, que leva em conta o fator da comunalidade da plataforma no seu projeto. Embora o Armata faça uso de motorização frontal no T-15 e motorização traseira no T-14.
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O projeto do Armata é incrível… É uma plataforma da combate que não tem rival no Ocidente, pois estamos requentando projetos da Guerra Fria ad aeternum.

_RR_
_RR_
Responder para  Eduardo Jardim
5 anos atrás

Eduardo,

Desconheço que o motor dianteiro traga algum problema em específico, que influa no desempenho do carro em si.

O ‘Merkava’ foi elaborado seguindo requisitos bem específicos, que ditavam a capacidade de levar consigo o equivalente a uma esquadra de pelotão. Por isso o motor a frente.

Para o desenvolvimento de uma família de veículos derivados de um só chassi, o motor se mostra o obstáculo maior… Estando atrás, é impossível ter o espaço necessário para um compartimento para as tropas.

Seja como for, existem certas soluções:

A plataforma ‘Armata’ é interessante. Para arranjar espaço para as tropas, os russos aparentemente montaram a carroçaria do T-14 em posição invertida em relação ao T-15, criando assim um APC com o mesmo chassi.

T-15:
https://twitter.com/tom_antonov/status/854693740002390016

T-14:
comment image

Há outra experiência interessante na forma do APC ‘Achzarit’, derivado do T-54/55. Mantiveram o motor a retaguarda e deslocaram uma portinhola de acesso para a direita, dispensando a torre.

Fora esses exemplos, há o da família CV-90, cujos derivados geram um carro de combate leve e uma série de veículos de recuperação. Outra proposta promissora é a família AJAX.

AJAX:
https://www.copybook.com/fact-files/general-dynamics-uk-ajax-series

Bardini
Bardini
Responder para  _RR_
5 anos atrás

“A plataforma ‘Armata’ é interessante. Para arranjar espaço para as tropas, os russos aparentemente montaram a carroçaria do T-14 em posição invertida em relação ao T-15, criando assim um APC com o mesmo chassi.”
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Isso ficou bastante evidente quando surgiram essas imagens do T-15 sem proteção lateral.
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Acredito que o berço do motor deve ser a base para a construção de toda essa plataforma, que teve invertido o sentido dos sistemas de barra de torção da suspensão. Talvez apenas inverteram o projeto da suspensão, do tipo o que era esquerda no T-14, virou direita no T-15 e assim com o outro lado.
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Peças comuns entre todas as plataformas, economia de escala, facilita todo tipo de logística, incluindo a de combate… Os Russos tem um baita de um projeto nas mãos.

_RR_
_RR_
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Sem dúvidas.

O ‘Armata’ é, sob todos os aspectos, um exemplo a ser seguido. Soluções simples e eficazes…

Gelson
Gelson
Responder para  Eduardo Jardim
5 anos atrás

A despeito de não ser um conceito novo um dos motivos que levou os projetistas israelenses a colocar motor e tanques de combustível na parte frontal do veículo, foi a necessidade de aumentar a proteção nesta área mais exposta. O bloco do motor e os tanques de combustível formam um obstáculo a mais para ser vencido pelos projéteis. Outro fator foi a necessidade de proporcionar uma escotilha de escape para os tripulantes, na parte traseira do veículo. Esta escotilha também serve para recolher feridos ou resgatar infantes sob fogo.
A munição do armamento principal também passou a ser armazenada nesta área traseira ficando assim melhor protegida.
A prioridade do Exército de Israel é preservar a vida de tripulações bem treinadas em detrimento de equipamentos que podem ser mais facilmente substituídos.
Pelo menos era assim que se pensava na época de seu desenvolvimento.

Bardini
Bardini
Responder para  Gelson
5 anos atrás

“A munição do armamento principal também passou a ser armazenada nesta área traseira ficando assim melhor protegida.”
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É… Mas se eles forem depender só desse espaço que foi destinado a munição protegida, eles tem poucos tiros.

Gelson
Gelson
Responder para  Bardini
5 anos atrás

De qualquer forma, Bardini, este arranjo no Merkava ficou melhor do que nos outros veículos da época (M-60, Centurion, Super Sherman,…), onde a munição principal era estocada ao lado do motorista e nas laterais do veículo. locais bem mais expostos. Para um exército incursor de campanhas rápidas está bem proporcionado.
Só, pessoalmente acho que não é um veículo adequado para os prováveis TO’s do EB.

Bardini
Bardini
Responder para  Gelson
5 anos atrás

Se eles quiserem levar mais munição, ainda tem de se estocar junto da tripulação…
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“Esta escotilha também serve para recolher feridos ou resgatar infantes sob fogo.”
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Escotilha é uma coisa… Trazer infante para dentro do blindado é outra e isso ocupa espaço. De onde é que você acha que este espaço no projeto do Merkava saiu?
R: Munição…

Bardini
Bardini
Responder para  Gelson
5 anos atrás

Veja… Esse é um Mk3, que tem munição pra todo lado. Aos 0:20 segundos você consegue ver a escotilha traseira de acesso. A direita e esquerda você vê munição estocada em capsulas anti-chama. No Mk4, esse espaço é alocado para levar material, suprimentos ou… Munição extra.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=45&v=-sETIBWoWLg

Gelson
Gelson
Responder para  Bardini
5 anos atrás

Nada como um teórico tupiniquim para ensinar a um dos exércitos mais experientes e endurecidos em batalha como eles devem equipar os seus MBTs.
Para o tipo de batalha em que eles se envolvem a prioridade é a segurança de seus soldados e não a quantidade de munição embarcada.
Por isso eu comentei que não é o MBT adequado para uso no EB (e nem para tantos outros exércitos).
Quem, além de Israel o utiliza?
Abraços,

Carvalho
Carvalho
Responder para  Gelson
5 anos atrás

Esse negócio de “TO adequado” pode render boas discussões.
Eu não acredito que teremos oportunidades de emprego clássico de CCs.
Teremos frente estreitas, onde o volume não será decisivo.
As concentrações poderão ser efetuadas com cuidado e planejamento.
Dos nossos Léo, apenas um punhado poderá ser empregado em sua total operacionalidade (com todos os sistemas funcionando). O resto…vai atuar no isolamento do campo de batalha.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Gelson
5 anos atrás

Para essa situação…dois Esqd de Merkava seria ótimo.
E F@&:-se a logística!!!

Bardini
Bardini
Responder para  Gelson
5 anos atrás

Acho que você não entendeu lhufas do que estou falando. Mas ok, deixa pra lá.
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Ah… E em momento algum falei que o Merkava não era adequado para os israelenses. Em outro comentário, mais acima, até afirmo o contrário.

andrepoa2002
andrepoa2002
5 anos atrás

Estes Leopards versão 2 são belíssimos. Pena que no pacote da versão 1 não vieram alguns da segunda geração.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
5 anos atrás

A quem possa interessar, descobri um documentário bem interessante com 4 episódios no Netflix: Tanques de Guerra – Mobilidade Mortal.

Rodrigo LD
Rodrigo LD
Responder para  Rafael Oliveira
5 anos atrás

Já assisti e recomendo. Cinco estrelas para quem gosta de blindados. Porém, apenas legendado. Abraço.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Rodrigo LD
5 anos atrás

Estou pra começar a ver a terceira parte. É um show de história da indústria bélica. Muita coisa rolou até se chegar nos MBT’S de hoje viu. E muita gente morreu usando os tanques do passado o que foi gerando atualizações e mudanças , além de novos modelos.

Bardini
Bardini
Responder para  Tomcat4.0
5 anos atrás

Vou começar hoje. Pelo jeito o pessoal do Tank Museum de Bovington tem participação, então deve ser top…
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No canal do Tank Museum também tem bastante coisa legal…
https://www.youtube.com/user/TheTankMuseum

Rodrigo LD
Rodrigo LD
5 anos atrás

O KMW Panzerhaubitze 2000 se firmando como a melhor, mais eficiente e mais moderna artilharia Ap do mundo. A OTAN já desativando seus M-109 e peças contemporâneas em favor do Pzh 2000. Quem sabe dentro de 20 ou 30 anos possamos vê-lo substituindo nossos M-109, recém recebidos. Atualmente, com o Pzh 2000 custando US$ 5 milhões a unidade, não pode concorrer com os M-109 “FREE”. Abraço.

ScudB
ScudB
Responder para  Rodrigo LD
5 anos atrás

Algumas considerações :
– preço de 5 Mi é considerado como “base”. Após modificações (diante das experiências em Afeganistão) e despesas com condicionamento das munições L15A o valor ta beirando a 6,5 Mi e continua subindo.
– existem poucas Phz 2000 disponíveis (Bundeswehr possui somente 40(!) unidades em linha distribuídas entre dois batalhões – 345 e 131 da décima divisão);
– junto com Braveheart , AuF e uns Crab’s representa uma quantidade bem limitada dos meios de artilharia da Europa em contrapartida da “ameaça russa” com quase mil unidades AP 2S19 (e modificações) acrescentando um monte de rebocados;
– praticamente certa a entrada de 2S35 “Coalizão-SV” a partir de 2020; etc.
Bom , daqui 20-30 anos dificilmente sobrara algo no mercado dos Phz usados para negociar. Pelo menos com dinâmica atual. Vamos de M109 mesmo 🙂 ..
Um grande abraço!

Rodrigo LD
Rodrigo LD
Responder para  ScudB
5 anos atrás

De onde conseguiu os números do Bundeswehr, camarada? Tenho interesse em ver. Acreditava que eles ainda tivessem mais de 100 unidades do Pzh 2000 ativos do pedido original. Abraço.

Kemen
Kemen
5 anos atrás

Se escreve que o último desenvolvimento em tanques é o A-14 Armata, até 2018 seria o melhor tanque, mas como sempre em materia de tanques de guerra, logo teremos outro mais avançado.
Interesante que muitos desses tanques mais antigos que na ocasião se esperava serem os melhores, quando provados em batalha mostraram muitas deficiencias. Os Leopard em suas diversas versões, foram bem sucedidos em vendas, pois seguidamente e se o comprador quizer, são modernizados inclusive com reforços de blindagem, o que para o comprador sai mais barato que descarta-los por obsolecencia.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

A comunalidade da família Armata devido a ser toda baseada no mesmo chassi, sendo encabeçada pelo T-14 com toda sua eletrônica, proteção e automação, ainda conta com versões de tudo que é tipo . O ocidente está investindo no desenvolvimento de um MBT para se contrapor ao Armata e isto está levando os valores a estratosfera.

Yurgen Haltz
Yurgen Haltz
5 anos atrás

Qual o custo de cada Leopard Leopard 2A7?

Yurgen Haltz
Yurgen Haltz
5 anos atrás

Eu creio que se o MD se maravilhar pelas ofertas que surgirão nunca sairemos da dependência de tipo de armamento.

Bobpeh
Bobpeh
4 anos atrás

As pontes não dariam condições a tanques mais pesados. O Leopoard 2A7 seria adequado.