Exército Brasileiro doa 25 tanques M41 ao Exército Uruguaio
Santana do Livramento (RS) – Na manhã de 7 de dezembro, o Exército Brasileiro realizou a entrega de 25 viaturas blindadas de combate M41 ao Exército Uruguaio.
As viaturas são de fabricação americana e a doação foi aprovada pelo Poder Executivo em razão de um acordo entre os dois países. A solenidade aconteceu no 7º Regimento de Cavalaria Mecanizado, em Santana do Livramento, fronteira entre o Brasil e o Uruguai.
A cerimônia contou com a presença do Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas e do Comandante do Exército Nacional Uruguaio, General Manini Ríos.
Antes da entrega, militares uruguaios passaram por um Estágio de Operação, conduzido pelo Centro de Instrução de Blindados, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde foram capacitados a operar as viaturas. No Parque Regional de Manutenção da 3a Região Militar, os mecânicos aprenderam técnicas de reparo e conservação dos M41.
A doação aconteceu porque, no Brasil, os equipamentos foram substituídos por outros modelos de viaturas e no início dessas substituições, o Exército Uruguaio demonstrou interesse em receber os blindados M41.
Em 2011, já havia acontecido doação semelhante.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Corrijo: em 2011 começou este trámite, meio enguiçado pela burocracia dos norteamericanos, mas é a mesma partida de tanques, só uma…
eu vi a solenidade no vídeo e ficou muito legal os tanque de guerra pareciam novos
Parabéns Uruguai
Pq até agora o Gen.Villas Bôas não foi pra reserva dada a condição de saúde dele? inacreditável!
Quanto a doação é extremamente importante para manter os bons laços com nossos vizinhos, Em especial do cone sul
Por que ele passa o comando daqui há alguns dias. Nessa altura do campeonato não mudaria nada. Fique calmo.
Alguns dsses blindados deveriam ir pros Campos de tiro pra teste de armamento (ver se o que compramos funciona de verdade).
Prezado MColombelli,
Apontou atira! Que história é essa de maré vermelha no EB?
Melancias, tb conhecidos como antifas.
O cargo de Comandante de uma Força Armada é dado a um General da RESERVA militar. Ao ser indicado para o Comando da Força Armada: ou ele já estava na reserva, ou será transferido para a reserva automaticamente, por tanto, por não estar de fato na ativa, a condição de saúde dele por si só não é impedimento para comandar o Exército. Sim, isso mesmo, o 01 é da reserva. Você pode pesquisar e comprovar esta informação, se quiser. Trata-se de um cargo de natureza especial.
Confira aqui a condição de servidor CIVIL do comandante: http://www.portaldatransparencia.gov.br/servidores/310152
Parabéns ao exército de ambos os países por esse ato de amizade !
Que Eles cumpram mais uma bela Missão
Ainda acho que algumas unidades deste tank serviriam muito bem como desativados de Minas, carros socorro, lança pontes, e quem sabe até um caça carros armados com o MSS 1.2 e uma versão nacional atualizada desse canhão de 90 mm, ou quem sabe um 105 mm nacional.
Algumas unidades poderiam ser doadas as faculdades para estudos.
O mesmo vale para os M60A3TTS que compramos !
Esses carros de combate estão na reserva e servem ao EB desse jeito.
O Exercito Brasileiro tinha planos de modernizações tanto os M60 e os Leo1A1 mas foi abandonados e atualmente em geral eles estão semi-operacionais mas com algumas unidades ainda operacionais fazendo treinamentos e outras funções.
Na minha opinião, o Exercito Brasileiro Tem hoje a melhor chance dos últimos 20 anos para ter coragem e Ousadia e dar um passo alem fazendo uma Parceria com a KMW para construir um carro de combate nacional e esquecer a ideia de comprar MBTs usados porque isto nos torna dependentes boa vontade de outro Pais.
Cara, não adianta, sempre seremos dependentes de outros países no que tange a material bélico. O super tucano que é um avião de construção “simples”, não tem 50% de fábricação nacional, e as únicas partes que são nacionais são na sua maioria fuselagem, partes relativamente fáceis de projetar e construir. Motor e aviônica, esquece, tudo importado e apenas montado aqui. Com o gripen é a mesma coisa, nem os suecos conseguem 100% de nacionalização, imagina o Brasil. Os únicos que conseguem coisa desse tipo são EUA e Rússia. Para nós não adianta programa gripen, super tucano, MBT nacional, basta uma canetada e eles ficam de motor, sem canhão e por aí vai.
Errado , boa parte da aviônica e a integração é feita pela brasileira AEL. E ter o projeto do avião em detalhes só o fabricante tem. Um país que compre o AT-29 não conseguiria fazer uma réplica tão facilmente, não é assim. A tecnologia é nossa.
Sei que pra fazer réplica não é fácil, mas o que quero dizer é que é impossível o Brasil ser independente militarmente em equipamentos avançados. Basta uma sanção dos EUA ou UE e não conseguimos as partes importantes do gripen ou tucano. E não temos fabricantes nacionais similares. Primeiro motor de avião ou primeiro canhão 105mm, 100% nacionais, creio que não aconteça nesse século. Enfim, só queria deixar claro que essa história de sermos independentes militarmente é uma utopia, coisa que nem no futuro próximo acontecerá.
Com certeza 100% nacional no mundo globalizado hoje em dia e difícil ate grandes potencias, mas em momento algum sugerir 100% de nacionalização,
O Sr foi precipitado em deduzir isso, mas seja 40%, 50% ou 60% nacional e muito melhor que zero %, alem disso, a própria empresa ja teria planos para caso o nosso querido EB decidir avançar nisso.
boa sorte
Fazer MBT nacional e paralizar o programa Guarani?
Não há como gerir ambos, se quer passamos do VBTP Guarani, e ainda falta os VBE’s, VBR, VPC…
Nao deve ser do nosso querido Exercito Brasileiro que o Sr. esta falando
paralisar ???
O Exercito Brasileiro e grande, tem vários programas acontecendo simultaneamente e um corpo de Oficialato com capacidade técnica de gerir muitos outros programas, operações e eventos, sem precisar paralisar nada, só basta um pouco mais de investimentos e isso teremos.
O problema e que as pessoas gostam de criticar, nao pesquisam e nao param de engolir as bobagens que repetidamente comentam aqui e ficam como verdades absolutas …
o Exercito nao pode ter tanque(de roupa eu acho) acima 55 ton porque destrói as estradas ou nao tem caminhões grandes ou outra besteira qualquer como
o Brasil so tem balas (jujubas eu acho) pra uma hora de guerra … mentira
so aqui na cidade tem muitas bombonieres kkkk
Pesquise no portal do EB pra começar e veja você mesmo a grandiosidade que e o Exercito Brasileiro …
Paulo,
O EB não está conseguindo tocar adequadamente o programa Guarani. Isso é um fato.
Ou você viu no site do EB o Guarani 8×8 com canhão de 105mm? O Guarani porta-morteiro de 120mm? Quantos Guaranis com torre UT30BR o EB já comprou, das que ele previa comprar?
O EB é grandioso, cheio de OMs e militares, mas não tem muito dinheiro para investir.
“Exército não pode ter tanque acima de 55 tons pra não destruir estradas e pontes”.
De onde você tirou isso?
Rafael já analisasse quantos programas o EB tem além do Guarani? ASTROS 2020, AV-TM 300, ALAC, MSS1.2 e IA2…Acredito que o AV-TM 300 e MSS 1.2 seja o motivo do guarani ta mais lento já que ambos estão em desenvolvimento….
Aos entendidos: porque o Uruguai não investe na modernização de seu Exército. Poderia seguir um modelo advindo de algum país europeu, respeitando as diversidades orçamentárias, é claro.
Me parece um país com uma força pedinte e sucateada.
Abraço
Caro colega. O PIB do Uruguai e da ordem de US$ 60 bilhões. Eles tem um pequeno parque industrial e uma balança comercial baseada em exportação de alimentos. Além disso, eles tem uma excelente relação com os vizinhos e nenhuma ameaça no horizonte. Então, eles não precisam de um exército moderno ou em alerta e podem usar seu orçamento para educação, saúde e bem estar da população, até porque eles não representam nenhum interesse estratégica de a super pontencia militar para receber vultosa doações, exceção talvez do Brasil.
Caro Camargoer. Concordo com a sua colocação. Porém seria mais adequado ao Uruguai manter uma pequena força militar bem equipada, ao exemplo da Irlanda, Bélgica ou Nova Zelandia. Claro: opiniões são opiniões. Ainda assim dá pena das forças uruguaias.
Abraço.
Olá Paulo. Apenas para adoçar a discussão. o PIB da Irlanda é US$ 330 bilhões. da Bélgica é US$ 490 bilhões e o da Nova Zelândia é US$ 200 bilhões (lembrando que o PIB do Uruguai é de US$ 60 bilhões). A diferença é muito grande. Penso em dois modelos possíveis; o primeiro é algo parecido ao que você sugeriu, uma força pequena e profissional (contudo creio que isso criará um problema previdenciário no futuro). O outro é uma força de conscritos, talvez 2 ou 3 anos de serviço, para garantir um treinamento de alto nível. o que criaria um corpo de reserva (inclusive podendo promover reciclagens periódicas). O problema deste segundo modelo é que o custeio seria significativamente maior que uma força pequena profissional, coma vantagem de não gerar pressão previdenciária no futuro. Talvez um intenso programa de colaboração com as forças armadas da região (Argentinca, Chile, Brasil) e um intensivo emprego de uma ou duas companhias em missões de paz.
Olá, Camargoer. 100 anos atrás essa era uma discussão muito forte nas publicações especializadas, jornais e no congresso nacional, ou seja, se e como deveriamos lidar com a formação de uma reserva. Os editores de “A Defesa Nacional” batiam com força, na década de 1910 e anos seguintes, na importância de serem formadas reservas e para tanto insistiam na efetivação do sorteio militar. Criticavam o reengajamento, por exe, que impedia que novos civis fossem transformados em reservistas, além de criticarem os tiros de guerra e os tráfico de influência dos “coronéis”, que conseguiam dispensas para seus protegidos.
Paulo, caso vc não saiba, o Uruguai é um dos países que mais participam de Missões de Paz com a ONU.
Lembrando que o Exército Neozelandês tem uma força equivalente a de uma brigada reforçada (4.500 homens na ativa aproximadamente).
É uma força muito profissional, altamente treinada e adestrada.
O Exército Uruguaio por sua vez possui efetivo superior a 15.000 homens (equivalente a uma divisão).
Não consegui o valor individual do orçamento referente a ambos os exércitos, mas as Forças Armadas Neozelandesas recebem U$$ 1,73 Bi, enquanto as do Uruguai recebem U$$ 492 Mi.
Gratos pelas colocações pessoal. Ajuda aos menos entendidos, como eu, a compreender melhor a diversidade de situações do mundo militar. Mais uma vez obrigado e perdoem qualquer incoerência.
Abraços .
Fico imaginando, se para nós que temos muita coisa antiga isto já é antigo demais e estamos até doando, imagina a condição do exército uruguaio kkkkkkkkkkkk.
Camargoer tem toda razão e se fosse possível para o Brasil. Diária alguns sapões também. Tucaninhos não porque foram todos aproveitados na AFA para reposição de partes e peças. Quem sabe alguns urubus ou cascaveis e por aí vai.
Caro Tallguiese. Obrigado pelo comentário. Caro a Embraer(a) fosse brasileira, o governo brasileiro poderia subsidiar um esquadrão de A29 para o Uruguai, via BNDES.
Meu deus perdoem a má digitação. O corretor não me ajuda.
Eles utilizam o M-24 Chaffee (1944) e o que possuem de mais moderno são algumas unidades do M-41 (1953). Estavam de olho nos CCs brasileiros desde 2011. Está difícil conseguir manter esses carros rodando. Não existem mais sobressalentes ou serviços no mercado internacional. Dos 25 doados, 15 serão mantidos em serviço e 10 servirão como fonte de peças de reposição. Abraço, camaradas.
Se terão serventia para eles, está bem doado.
Muitos acham que não tem utilidade esses blindados, mas tendo eles pelo menos, os uruguaios ainda continuaram com experiência para, quem sabe, operar veículos mais avançados num futuro próximo.
Uruguai é um belo e tranquilo país de gente muito hospitaleira!
E o vinho é espetacular!!!!!
Bom dia Pessoal,
Off-topic: https://edition.cnn.com/2018/12/10/europe/russia-arms-production-scli-intl/index.html
Pessoal, menos, bem menos, resido em Rio Grande-RS à poucos Km’s da Fronteira Uruguaia, volta meia estou no Uruguai e Argentina, tenho conversado com militares uruguaios, pois junto da fronteira tem alguns fortes-museus e uma área militar uruguaia na região do Chuy – Uruguaio, não dá para comparar o poder econômico-financeiro do Brasil não dá para comparar com o pequenino Uruguai e seus parcos recursos para a defesa, eles estão com suas FFAA “sucateadas”, especialmente a Armada e a Força Aérea, diria até que o ejercito Uruguayo é o melhor equipado das três forças, mas a qualidade de vida no Uruguai é ótimo se comparado, hoje em dia ao Brasil e Argentina, seus vizinhos mais próximos, é um belo país, pois trata seu povo com mais respeito que nossos governantes aqui no Brasil.
O M-41 é considerado o veículo ideal para sustar desembarques nas praias. Taiwan que é o maior operador deste blindado os mantém neste propósito.A Tailandia o quer devido as suas estradas precárias e infra estrutura mal conservada. O canhão pode destruir uma barcaça de desembarque no primeiro disparo. É de silhueta média, fácil de camuflar no litoral. Com sensores e arma de carregamento rápido (automático) pode deter a formação de uma cabeça de ponte.( A la Anzio)..
Temos mais que tratar o Uruguay bem. Já foi nosso e não se sabe o amanhã.
Sugestão de Matéria Alexandre Galante: Blindados na América do Sul. Abraço.
Isto é sério mesmo? Estes MBT do tempo da segunda guerra mundial não poderiam ser substituídos por IFV modernos?
O Uruguai não consegue adquirir M-60 usados ou mesmo T-72 ucranianos e russos.
Antunes,
Se os uruguaios solicitarem, é quase certo que o M-60 vem “na faixa”… O problema vai ser manter…
IFV não faz o mesmo trabalho de um carro de combate. Aliás, digo de nota: há naquele país um punhado de BMP-1, que é um veículo de transporte de infantaria apto a acompanhar o CC em cavalarias blindadas.
como se diz por aqui, “o lixo de uns é o luxo de outros”.
O Uruguai não tem profundidade estratégia.
Portanto, qualquer defesa não poderá ter muita elasticidade. Os CCs, nesse caso, serão aferrados junto à sua infantaria blindado e mecanizada que, a se confiar nos números disponíveis na internet, não é nada desprezível.
Possivelmente estes M-41 não possuem nem rádios em operação, uma deficiência desde o tempo do EB. Em termos mecânicos, não devem ser muito exigidos, até mesmo em função da profundidade das frentes, como eu falei acima.
Assim sendo, pode ajudar a aumentar o poder de fogo da infantaria Mec e Bld.
Enfim, necessidades específicas….materiais específicos. Considero boa a iniciativa, para ambas as partes (como diria o Celso Russomano).
Quanto ao espírito do Combatente Uruguaio, o Santos Cruz mantinha uma tropa Uruguaia sempre junto do QG.
Foram tropas uruguaias,sob o comando do Santos Cruz, que derrotaram os rebeldes congoleses, coisa que nenhuma outra força se paz da ONU tinha feito em mais de 50 anos. Tanto é assim, que o Santos Cruz e suas tropas ficaram conhecidos como ” os vingadores de jadotville”
Sério? Essa eu não sabia.
Devem ter tomado muitos “mate” junto !!
Eu até entendo o receio de uns com relação a doar equipamentos de guerra aos nossos vizinhos que em tese só poderiam guerrar contra a argentina ou nós mesmos.
Mas no meu ponto de vista, é interessante doar equipamentos velhos por diversos motivos:
1 – Doando algo velho, vc impede que esse país compre algo novo e bom;
2 – Economiza dinheiro;
3 – O uruguai poderia utilizar esses blindados em forças da ONU;
4 – Estreita o laço de amizades e cria um possível aliado em algum conflito.
Caro Rafa. Há anos eu defendo que as doações de material excedente para as forças armadas dos países vizinhos e África é de mútuo interesse, e sempre fui muito criticado. Lembrando que uma vez defendi que dois submarinos da classe Tupi fossem vendidos à Argentina, sem saber que a MB realmente planejava isso antes do acidente do San Juan. Eu discordo de você quando acha que a doação deve ser material velho. Material excedente pode ser moderno e relativamente novo, mas desnecessário para as forças armadas.
http://memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1961_00270.pdf
Amigos editores….pesquisando sobre o jadotville e a participação do Uruguai acabei me deparando com essa edição antiga do jornal do Brasil que noticía a chegada de aviões no RJ para uma apr4esentção. Tomei a liberdade compartilhar com vcs.
Lucas Schmitt 10 de dezembro de 2018 at 21:09
Cara, não adianta, sempre seremos dependentes de outros países no que tange a material bélico. O super tucano que é um avião de construção “simples”, não tem 50% de fábricação nacional, e as únicas partes que são nacionais são na sua maioria fuselagem, partes relativamente fáceis de projetar e construir. Motor e aviônica, esquece, tudo importado e apenas montado aqui. Com o gripen é a mesma coisa, nem os suecos conseguem 100% de nacionalização, imagina o Brasil. Os únicos que conseguem coisa desse tipo são EUA e Rússia. Para nós não adianta programa gripen, super tucano, MBT nacional, basta uma canetada e eles ficam de motor, sem canhão e por aí vai.
Em partes concordo com o amigo.
Mas nossa eterna dependência militar está mais associado a nossa submissão aos interesses das grandes nações ocidentais do que incapacidade técnica.
.na primeira LAAD em 2003 se não me engano, nossas empresas de defesa (até então 100% nacionais) presentearam um bom avanço tecnológico.
Na segunda edição da feira tivemos um enorme criscimento tecnológico, apresentando produtos como Radares, Drones, bombas inteligentes, mísseis, blindados etc.
Depois vieram as aquisições das mesmas por multi estrangeiras e as mesmas entraram numa estagnação sem igual.
Vocês realmente acreditam que não temos capacidade para fazer um simples canhão?
Pelo amor de Deus, um canhão nada mais é do que um tubo de pressão, fabricamos tubos de pressão muito mais complexos e que são utilizados para exploração de petróleo em águas profundas.
Até os países da África com sua baixa capacidade industrial, se quiser fazem um canhão.
Até meu vizinho que é ferramenteiro faz um canhão.
E copiar é fácil sim, se não fosse a China não o faria.
Prova disso é ver que desde a WWII mundial as grandes nações vem copiando equipamentos umas das outras.
Em engenharia costumamos dizer que o difícil é fazer o primeiro, os outros são só cópias.
Na década de 80 tínhamos a terceira maior indústria de defesa do mundo, e olha que naquela época não tínhamos nem metade dos laboratórios e capacidade computacional que temos hoje.
O que mudou de lá para cá então?
Na época do projeto AMX a FAB/Embraer ( na época estatal) tinha planos de desenvolver o projeto MFLE-FA (se não me engano), uma versão supersônica do AMX.
Com a adição de um tubfam Rols Royce com pós combustor o mesmo chegaria a 1.600 km/h.
O governo não quis investir no projeto, para agora comprarmos a Gripe Sueca (Gripe).
Sempre virão com a eterna desculpa de que não temos capacidade, verbas etc para sempre satisfazermos a ganância das nações ooressoras, adquirindo seus produtos super caros com a desculpa de T.O.T.
O Brasil se assemelha a um cão vira latas, que apanha de seu dono mas sempre retorna de cabeça baixa e com o rabinho entre as pernas
Íamos dar a 3 maior empresa aromática do planeta e que possui em carteira mais de 30 bilhões de dólares entre pedidos firmes e opções de compra, para nosso eterno sabotador pela bagatela de 6 bilhões.
O mesmo vai acontecer com nossa base de foguetes, colocando assim o Brasil na mira dos mísseis Russos e Chineses.
Me lembro que após o acordo com a França do Prosub, o então presidente francês recebeu a ligação do então presidente América dizendo “você é louco, vendendo tecnologia de submarinos ao Brasil”.
Após o grande avanço da MB em sonares, foi criado no Rio ( mesmo local das pesquisas nacionais nessa área) um “centro de P&D em sonares da Thales (leia-se centro de espionagem e sabotagem) .
O mesmo aconteceu com a FAB após a TR-3500 e TAPP-5000 .
Resumindo, o grande problema reside na submissão de nossos governantes aos interesses estrangeiros, hoje nosso programa espacial está sucateado, oesmi vale para as pesquisas de sonares, radares, mísseis, turbinas e turbo hélices etc.
E hoje comercializamos os produtos estrangeiros sonar Keep King, radares israelenses, aviônicos , Drones etc etc etc, tudo montado localmente com tecnologia estrangeira, mesmo havendo tecnologia local.
Como sempre digo, me dêem verbas, uma equipe multidisciplinar e um canhão para estudo.
Garanto que em muito menos de 1 ano entregamos um equipamento ponta de linha.
Mas para isso precisaremos de carta branca e proteção contra sabotagens internas e externas.
Na colonização nos curvamos e gostamos da posição.
Infelizmente!
“Para nós não adianta programa gripen, super tucano, MBT nacional, basta uma canetada e eles ficam de motor, sem canhão e por aí vai.”
alguém aqui entende muito bem que essa “transferência de tequinologia” é um mito e – em pelo 2018 – um anacronismo que nenhum país persegue mais.
parabéns pela excelente argumentação.
Paulo Souza, por favor, me diga uma empresa de aviação cuja a produção de uma aeronave seja 100% nacionalizada …. estarei no eterno aguardo pois não existe tal coisa
Como são as coisas né; Ate um tempo atrás uma doação dessa faria os direitopatas ter piripaques, agora é todo mundo elogiando.
Novos tempos kkk
Off – Ataque na Catedral de Campinas, um homem matou 4 pessoas, feriu várias e se matou.
Era analista de sistemas, 49 anos, concursado do ministério público estadual.Sujeito claramente classe média.Morava bem e não tinha antecedentes criminais ou psiquiátricos. Com pistola CZ-75 9mmP de numeração raspada.
Campinas é a cidade de registro natal de Bolsonaro. Mourão se manifestou logo após a divulgação. Há hipótese de terrorismo.
Caro Delfim. É preciso muito cuidado para classificar algo como terrorismo. Em vários momentos da história, grupos minoritários executaram ações classificadas como terrorismo. Por exemplo, os nazistas consideraram o assassinato de Reinhard Heydrich como um atentado terrorista. A tentativa de assassinar Hitler também foi chamado de terrorismo. A origem do Estado de Israel também foi conquistada por meio de ações terroristas. Toda a luta pelos direitos civis nos EUA foram conseguidas por meio da desobediência civil, mas que dificilmente alguém as chamou de ações terroristas. O massacre de Columbine também não é considerado um ataque terrorista, enquanto que ninguém duvida que a explosão em Oklahoma foi uma ação terrorista. Acho que é necessário sempre muita prudência.
editores
Iveco LMV Lince em operação no RJ – Inicio do Vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=K6hOF-NxSIU
Muito bom !
Esses carros poupam os Guaranis em missões menos nobres, que podem ser escalados somente em ações mais exigentes.
Isso se chama economia de meios !!
Quando acabar a intervenção….para onde serão deslocados???
Delfim. Eu está a 150 metros do local no exato momento vi a correria das pessoas falavam em carro forte e tiroteio pois o Banco do Brasil fica do lado logo peguei minha moto passei atrás da catedral vi policiais militares na porta lateral da catedral empunhando armas eu apenas acelerei a multidão estava se formando quando cheguei ao trabalho 5 minutos ja comentavam. 30 minutos depois fiquei o que realmente tinha ocorrido muito triste. Na hora pensei em terrorismo ou intolerância religiosa.
Off Topic:
http://tecnodefesa.com.br/batismo-de-fogo-primeiro-registro-do-lince-mk2-atuando-pelo-gif-blindados/
Interessante
Eu vi o vídeo. Os bichos são imponentes.
Bueno 12 de dezembro de 2018 at 11:31
editores
Iveco LMV Lince em operação no RJ – Inicio do Vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=K6hOF-NxSIU
Persebem o que digo?
Outro grande exemplo do que estou falando.
Temos no mínimo 3 a 4 empresas que oferecem blindados 4×4 militar ( Guará 4WS, Gladiador II, Marruá Blindado e umas outras duas que esqueci).
Mesmo assim o EB adquiriu o LMV -I para operar no Rio de Janeiro.
Onde as maiores ameaças são projéteis 7.62 mm e no máximo .50.
Sendo que os blocos meados nacionais atenderia e muito bem essa necessidade.
Ou seja, mais uma vez atendendo aos interesses internacionais.
Caro Foxtrot
O critério desta compra foi a pressa. São veículos usados do exército italiano. Tinham sido recondicionados pela Iveco, grande parceira do EB.
Se fosse encomendar desta empresas que você listou, seria algo pra começar a entrega em dois anos, se tudo corresse bem. E foram apenas 16.
Abraço
Maduro acusa Brasil, Colômbia e EUA de querer derrubá-lo!
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/12/12/maduro-acusa-eua-de-planejarem-complo-com-brasil-e-colombia-para-tira-lo-do-poder-na-venezuela.ghtml
João Adaime 12 de dezembro de 2018 at 19:43
Caro Foxtrot
O critério desta compra foi a pressa. São veículos usados do exército italiano. Tinham sido recondicionados pela Iveco, grande parceira do EB.
Se fosse encomendar desta empresas que você listou, seria algo pra começar a entrega em dois anos, se tudo corresse bem. E foram apenas 16.
Abraço
Presado João Andaime obrigado pela explicação, porém recentemente o EB usou o veículo Vespa-1 (desenvolvido entre Agrale/Ctex) no Rio de janeiro.
Sendo assim essa explicação do EB não se justifica.
Outro coisa, caso o EB realmente estivesse interessado em algum veículo nacional, o Guará 4WS já se encontra pronto, assim como a nacionalização do Shepard Francês denominada Tupi, o Marruá Blindado também.
Ou seja, só vem reafirma o que digo, não temos interesse em sermos independentes tecnologicamente, e sempre estaremos submisso aos interesses internacionais.
Mesmo 16 unidades que devem custar uns 30 milhões já seria um alento para a indústria nacional e geraria mais empregos.
Grande abraço!
Prezado Foxtrot
Inicialmente me declaro a favor do Gladiador, por tratar-se de um blindado 4 X 4 nacional.
Quanto a este lote de 16 usados, custou 16 milhões incluindo peças sobressalentes e outros serviços.
Fora esta compra, o EB adquiriu 186 LMV-BR da Iveco. Trata-se uma versão modificada do Lince para atender às exigências do EB. Na ocasião do anúncio o Juarez fez uma análise detalhada desse veículo, mostrando suas deficiências em relação a outros 4 X 4 bons de briga.
A Iveco levou porque, em relação às empresas nacionais que você citou, era a única que tinha um modelo já em uso, uma vez que os outros ainda eram protótipos ou não estavam plenamente testados e homologados.
Estes 16 usados vão servir para que o EB aprimore sua doutrina de uso do veículo, até a chegada dos zero quilômetros.
A entrega dos 186 será da seguinte forma:
Os primeiros 32 serão importados diretamente da Iveco italiana.
Outras 77 unidades serão montadas na Iveco de Sete Lagoas-MG, com kits vindos também da Itália.
As últimas 77 unidades serão produzidas aqui, prevendo-se alto índice de nacionalização.
Como o amigo pode ver, o EB está prestigiando as indústrias brasileiras, criando empregos aqui e gerando renda e impostos.
Repare que, mesmo sendo uma viatura já em uso, leva anos entre a assinatura do contrato e o início do recebimento. Agora imagine se o objeto da compra for um protótipo.
Abraço
Como arma bélica, estes MBT’s doados não servem para praticamente nada.
Os tubos dos canhões não são usados a muito tempo…e a maioria dos M-41 ficaram expostos ao tempo e as interpéries.
Muito provavelmente os canhões tem dezenas de microfissuras e abririam como uma “flor” no primeiro disparo.
Sds.
Província Cisplatina, tamo junto!
Para os militares do blog: há alguma negociação em curso para trazer Bradley e Búfalo para o EB? Os obuseiros de 155 e 105 mm já estão vindo?