Leopard 2A6 - 9

O Exército Alemão está crescendo pela primeira vez desde o final da Guerra Fria. O ministro da Defesa da Alemanha disse que o novo batalhão de tanques ajudará o país a cumprir seus compromissos com a Otan.

A Força Terrestre alemã será reforçada com um sexto batalhão de tanques em resposta às crescentes preocupações de segurança na Europa, anunciou a ministra da Defesa, Ursula von der Leyen, na quinta-feira.

“Com isso, o Exército Alemão crescerá pela primeira vez em décadas”, disse von der Leyen em uma base militar perto da cidade de Münster, no oeste do país.

A formação do 363º Batalhão de Tanques começará em outubro do próximo ano, com pessoal do batalhão e a primeira de quatro companhias a serem estacionadas na base militar de Hardheim, ao sul de Frankfurt.

Uma segunda companhia se tornará ativa em outubro de 2021, seguida pela transferência de outras duas companhias para Hardheim, a partir de bases nos estados da Baviera e da Turíngia.

Mais de 100 tanques Leopard 2 estão sendo atualizados, alguns dos quais vão se juntar ao 363º Batalhão Panzer, disse von der Leyen.

A formação do batalhão de 500 soldados-soldados vem à medida que a Alemanha aumenta seus gastos com a defesa em resposta às ameaças de segurança da Rússia e à pressão dos Estados Unidos para cumprir as metas orçamentárias de defesa da OTAN.

FONTE: Rádio Alemã Deutsche Welle

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_RR_
_RR_
6 anos atrás

E os Leopard 2 se tornam cada vez mais valiosos…

Me pergunto se já não perdemos o “timing” para uma compra deste carro…

E cada vez fica mais aparente que o M1 se torna a única saída, se se pretende avançar uma geração…

Franz A. Neeracher
Responder para  _RR_
6 anos atrás

Países como Alemanha e Suíça por exemplo, possuem um número muito alto de Leopard 2 em estoque….tendo grana, eles vendem!

_RR_
_RR_
Responder para  Franz A. Neeracher
6 anos atrás

cvn76,

Apenas complementando o colombelli…

Mesmo se existissem muitos ‘Leopard 2’ por aí disponíveis em boas condições, há de se levar em consideração as significativas diferenças entre os carros de versões distintas ( que não são poucas ) e em operação em diversos países; e n’alguns casos, segundo exposto pelo juarez em post passado, até diferenças de construção de um lote para outro.

Enfim… Se for pra pegar ‘Leo 2’, tem que ser muuuuito bem avaliado, ou corre-se o risco de uma dor de cabeça das grandes… Aliás, receio que se não fossem carros ex-Bundeswehr, é bem provável que seria uma quebração de cara daquelas…!

Só a título de exemplo, os peruanos avaliaram estoques espanhóis e holandeses ( que estavam entre os maiores usuários )… E aparentemente não gostaram muito do que viram, posto alegarem “complicações logísticas” ao desistirem da empreitada…

Por essas e outras que a cada vez mais eu me convenço: vai ser M1 mesmo… ou M-60… Espero estar equivocado, mas temo que qualquer outra coisa, ou não vai ser em quantidade satisfatória ou poderia dar mais dor de cabeça do que vale…

Franz A. Neeracher
Responder para  _RR_
6 anos atrás

Oi RR
Concordo com tudo que vc falou….porém o EB já tém experiência com os Leo….treinamento, logística, manutenção e etc…
Nada contra o M1, porém temos que ver o que mais vale a pena para o EB….
Em se tratando de carros de combate, o Brasil até que está bem equipado….mas creio que seria bom termos uns 2 a 4 Reg. CC a mais.

_RR_
_RR_
Responder para  _RR_
6 anos atrás

cvn76,

A única vantagem que visualizo na operação do ‘Leo 2’, seria a presença de instalações no Brasil do fabricante original, que estão aptas a recebe-lo, realizar revisões e até, talvez, modernizações.

De resto, haverão os inevitáveis custos de se implantar um novo carro…

Mauricio R.
Mauricio R.
Responder para  _RR_
6 anos atrás

Que nada, já, já estaremos adquirindo aquela coisa linda franco-alemão, resultado do cruzamento do (chassís) Leo II com (o armamento, o carregador automático e os sensores) do Leclerc…
Pra quem paga 60 milhões USD por um helicóptero solta rotor, que para o restante do mercado não sai por mais de 25 milhões USD, dinheiro não é problema mas solução.

Teórico
Teórico
Responder para  _RR_
6 anos atrás

Teórico

A turbina e sua complicada manutenção está fora da nossa realidade financeira e tecnológica – como já foi enfatizado pelos experts neste fórum.
As nossas pontes, viadutos e obras de arte não foram construídas para suportar o peso do veículo. Os RCC mal conseguem realizar as manutenções de 1º e 2º escalões nos Leopards.

Pursuit
Pursuit
6 anos atrás

Mais uma graça de Trump.
De louco não tem nada, louco são seus contras.

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Aqui se chama Regimento de Carros de Combate.
Temos 4.
E os Regimentos de Cavalaria Blindado são 1/2 “tanques” com dois Esqd CC e 1/2 BIB com dois Esqd Fuz. Temos 4 RCB.

Franz A. Neeracher
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Entrando nos detalhes:

Regimentos de Carros de Combate:
1°. Reg. CC Santa Maria/RS
3°. Reg. CC Ponta Grossa/PR
4°. Reg. CC Rosário do Sul/RS
5°. Reg. CC Rio Negro/PR

Regimentos de Cavalaria Blindada:
4°. Reg. CB São Luiz Gonzaga/RS
6°. Reg. CB Alegrete/RS
9°. Reg. CB São Gabriel/RS
20°. Reg. CB Campo Grande/MS

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Responder para  Franz A. Neeracher
6 anos atrás

O que tem em Pirassununga?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Rinaldo Nery
6 anos atrás

13º RC Mec

Mazzeo
Mazzeo
Responder para  Rinaldo Nery
6 anos atrás

Era o 11º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado “Esquadrão Anhanguera” extinto em 2005.
Hoje é o 13º RCMec, Regimento de Cavalaria Mecanizado.

Tatamovitch
Tatamovitch
Responder para  Rinaldo Nery
6 anos atrás

Na verdade na epoca da 11 Bda Inf Bld era o 2 RCC com 3x Esqd CC.
O 11 Esqd C Mec (Esqd Anhanguera), antigo 2ª Esqd Rec Mec, ficava em Sao Paulo, no Ibirapuera, onde hoje fica o 8 BPE e Base de Administração e Apoio do Ibirapuera (R Manoel da Nóbrega 1015) . Em 1995, o Esquadrão Anhanguera foi transferido, para a cidade de Pirassununga.

Em Pirassununga até 2005 estavam baseados o 2º Regimento de Carros de Combate, equipado com carros Leopard 1A1 e o 11º Esqd C Mec. Da junção de ambos, nasceu o 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado, tendo os Leopard 1A1 de sua dotação sido transferidos para unidades no sul do País. Isto ocorreu quando da alteração da 11 Bda Bld para 11 Bda Inf Leve.

https://pt.wikipedia.org/wiki/13.%C2%BA_Regimento_de_Cavalaria_Mecanizado

Teórico
Teórico
Responder para  Franz A. Neeracher
6 anos atrás

Aproveitando:

Um Regimento de Cavalaria mecanizada:
1. Opera com o EE-9 Cascavel ?
2. Quais são e onde se encontram essas unidades ?
3. Existem vários Esquadrões independentes. Qual é a dotação. Como é operada a logística e sua manutenção ?

Franz A. Neeracher
Responder para  Teórico
6 anos atrás

Os esquadrões de Cavalaria Mecanizada são (ou eram) os seguintes:
12° Esq. Cav. Mec. Boa Vista/RR
23° Esq. Cav. Mec. Tucuruí/PA
16° Reg. Cav. Mec. Bayeux/PB
10° Esq. Cav. Mec. Recife/PE
4° Esq. Cav. Mec. Santos Dumont/MG
13° Reg. Cav. Mec. Pirassununga/SP
1° Esq. Cav. Mec. Valença/RJ
1° Reg. Cav. Mec. Itaquí/RS
2° Reg. Cav. Mec. São Borja/RS
19° Reg. Cav. Mec. Santa Rosa/RS
5° Reg. Cav Mec. Quaraí/RS
8° Reg. Cav. Mec. Uruguaiana/RS
12° Reg. Cav. Mec. Jaguarão/RS
6° Esq. Cav. Mec. Santa Maria/RS
5° Esq. Cav. Mec. Castro/PR
16° Esq. Cav. Mec. Francisco Beltrão/PR
3° Reg. Cav. Mec. Bagé/RS
7° Reg. Cav. Mec. Santana do Livramento/RS
8° Esq. Cav. Mec. Porto Alegre/RS
10° Reg. Cav. Mec. Bela Vista/MS
11° Reg. Cav. Mec. Ponta Porã/MS
17° Reg. Cav. Mec. Amambaí/MS
3° Esq. Cav. Mec. Brasília/DF

Agnelo
Agnelo
Responder para  Teórico
6 anos atrás

1- Opera o Cascavel.
2- o companheiro deu o gás pra te responder
3- 3 Pel CMec. Cada um tem um Grupo de Exploradores com 4 Marruás e deverá ser o Lince. Uma Seção de Cascavéis (2), um Grupo de Combate em um Urutu (será o Guarani) e um Mrt 81 em outro Urutu ou Marruá.
Há o Casacavel do Cmt do Esqd também. E uma seção de Vivilancia Terrestre com os radares pra achar tropa e carros.
Tem uma Sec Log pesada para atuar sozinho.
Um cavalariano te responderia melhor, mas creio q, pelo q lembro, seja por aí.

Elton
Elton
6 anos atrás

Nossas forças blindadas prescisam ser móveis .não adianta ter blindados modernos sem sequer termos viaturas especializadas tipo HETS para deslocamentos longos porque para isso usamos versões comerciais o que durante a história se mostrou ineficiente para transporte de MTBs .em situação de conflito ferrovias não serão opção no inventario do EB não existem muitas viaturas de suporte para nossos atuais Mtbs

Lewandowski
Lewandowski
6 anos atrás

Alguns ventilam o M1, mas ele não usa turbina? Ou tem alguns a diesel?
.
Indo um pouco mais além: qual é o cronograma do EB para substituir o Leo?
.
Sds

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Lewandowski
6 anos atrás

Se pagar pra GDLS, eles botam um MTU 883 nele.
Vais custar muito, mas, pra mim, é um custo que vale a pena.

A AGT-1500 custa 2 vezes mais que um MTU 873, são 14.7 litros vs 7.2 itros por km, respectivamente. Fora o quão é custoso a manutenção da turbina.

Lembrando que o MTU 883 é menor e mais leve que o 873, ainda consome menos.

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Lewandowski
6 anos atrás

Se for a LT nova, tudo bem, mas a AGT nunca chegará ao nível de confiabilidade do MTU comum, vide onde atual e tiveram que mexer muito pra ter um desempenho bom, fora os custos.

Aceleração, na minha opinião, é dispensável tendo em vista o consumo e os custos de manutenção da AGT 1500.

Outro interessante é o K1A2, que dizem custar entre USD 4-4,5 mi. Se este for o custo, é algo a ser considerado. Apesar de sair mais caro que um M1A1 modernizado (pros Marroquinhos, se considerar os contratos de blindagem, transporte, treinamento e entre outros, custaram cerca de USD 3 mi cada, retirando o resto, como munição, é claro), a vantagem seria menos dificuldade logística, já que o peso de combate é bem menor (55 tons carregado), tem muita engenharia alemã ali (inclui motor e transmissão), o que facilitaria a logística. Não precisaríamos adequar muito nossos quartéis, pois é um VBC pequeno.

É algo a ser considerado. Não podemos levar em conta somente o custo de aquisição, mas também o custo de se adequar.

Mf
Mf
Responder para  Lewandowski
6 anos atrás

Estão negociando mais 120 Leopard 1A5 da Itália, o contrato com a Kmw de Santa Maria é até 2028

Sidy
Responder para  Mf
6 anos atrás

Isso foi há mais de um ano atrás, não foi?

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Mf
6 anos atrás

Sabe-se sim, todos estão em condições piores que nossos 1A5. Não servem nem para canibalização de peças.

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Mf
6 anos atrás

Mf, me apresente fonte de peças pro Leo 1A5, principalmente sobre os motores, que talvez alguém der qualquer relevância a esse contrato RIDÍCULO que o EB assinou.

NÃO HÁ!!!!!!!!

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Gabriel Luis da Silva
6 anos atrás

Exatamente por isso que o EB deveria cair fora dessa armadilha de se prender aos Leo 1A5.

Alex Melo
Alex Melo
6 anos atrás

Os israelenses tem um grande estoque de Merkava MK3, seria também uma boa alternativa?

Blackbird
Responder para  Alex Melo
6 anos atrás

Israel é cercado por inimigos,acho difícil eles venderem alguns de seus MBT que são bem usados por eles.

_RR_
_RR_
Responder para  Alex Melo
6 anos atrás

Possibilidade remota, eu diria…

Mais fácil liberarem os ‘Magach’ que estão encostados ( e sabe-se lá em que estado estão… ).

Talvez até possam considerar negociar um lote de Merkava II, cujos últimos foram desativados por volta de 2015 e vem sendo recondicionados como APC.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  _RR_
6 anos atrás

RR,possibilidade remota “mais ou menos”,a 5 anos atrás Israel anunciou a venda para países estrangeiros Merkava,só estou na duvida se disponibilizaram só os Mk1 ou se estão dispostos a vender o MK 2 também.

https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.armyrecognition.com/july_2013_news_defence_security_industry_military/israeli_army_is_planning_to_sell_second-hands_merkava_main_battle_tanks_f-16_fighter_aircraft_160713.html&ved=2ahUKEwjquau46I7fAhVCkJAKHQwpDPMQFjAGegQIBBAB&usg=AOvVaw1scMCyMu5ZIKxcGFntBOp2

_RR_
_RR_
Responder para  Alexandre ziviani
6 anos atrás

Alexandre,

Obrigado pelas informações.

Saudações.

Sidy
Responder para  Alexandre ziviani
6 anos atrás

“Israel up-armored the M60 and dubbed that the Magach. The IISS says the Israeli army has 111 Magach-7s and 711 M60A1/A3 models in mothballs.

Ynet said the main buyers are likely to be Latin American, Asian or African militaries, which still keep in service aging systems like these.”

O último parágrafo diz tudo…

Welt
Welt
Responder para  Alexandre ziviani
6 anos atrás

Fui até pesquisar (wikipedia só) pois eu nunca tinha ouvido falar de exportação do Merkava. Pra mim só Israel operava… e de fato, só mesmo.
Mas aparentemente rolaram negociações, segundo a wikipedia.
“In May 2012, Israel offered procurement of Merkava IV tanks to the Colombian Army. The sale would include 25–40 tanks at an approximate cost of $4.5 million each, as well as a number of Namer APCs. With the threat of the expanding Venezuelan military, it would strengthen Colombian armored forces against Venezuelan T-72 tanks”

O que me deixou surpreso. Nenhum pedido até hoje apesar da noticia de que…
In 2014, Israel reported that exports of the Mk. 4 have started with the country’s name not disclosed for security reasons
Mas nunca foi visto nenhum fora de Israel.

E aproveitando o gancho do Peso e de Desenvolvimento…
“The 65-ton Merkava is not regarded as useful for missions other than conventional warfare. The Israeli Army Armored Corps wants a lighter and highly mobile vehicle for rapid-response and urban warfare situations that can fill multiple roles. In 2012, the Defense Ministry drafted a program for development of a new family of light armored vehicles called Rakiya (Horizon), a Hebrew acronym for “future manned combat vehicle” (FMCV). The FMCV is planned to weigh 35 tons and have sufficient armor and weapons for both urban and conventional military operations. ”
Bem interessante essa passagem.

Delfim
Delfim
Responder para  Alex Melo
6 anos atrás

Grande demais, pesado demais, usado demais.

Luciano
Luciano
6 anos atrás

A estrutura de Btl dos alemães é com 4 Cias e nao com 3?

Ivan
Ivan
Responder para  Luciano
6 anos atrás

Colombelli,
.
Pelo que encontrei na internet os batalhões alemães atuais são normalmente ternários.
.
Assim sendo, cada batalhão Panzer alinha:
– 3 (três) esquadrões de carros de combate com 14 (quatorze) Leopard 2A6 ou 2A7;
– 1 (uma) seção de carros de combate com 2 (dois) Leopard 2A6 ou 2A7 para comandante e subcomandante da unidade.
.
Observar que cada esquadrão Panzer alinha:
– 3 (três) pelotões de carros de combate com 4 (quatro) Leopard 2A6 ou 2A7;
– 1 (uma) seção de carros de combate com 2 (dois) Leopard 2A6 ou 2A7 para comandante e subcomandante da subunidade.
.
Eles, os alemães, assim como americanos, ingleses e outros que tem alguma experiência de guerra blindada, entendem que o carro do comandante da unidade ou subunidade NÃO deve ficar sozinho na frente de batalha, medida com a qual concordo integralmente.
(Alguém tem que proteger as costas do comandante.)
.
O mesmo vale para as unidades e subunidades de Infantaria Blindada ((Panzergrenadier) ou mecanizadas/motorizadas (Jäger).
.
No nosso Exército Brasileiro infelizmente a prática é diferente, com os esquadrões de carros de combate com apenas 1 (um) “tanque” a mais, para o comandante que terá que contar com a cobertura dos pelotões. No total são apenas 13 “tanques”.
(Me parece óbvio que, em combate, facilitaria para o inimigo identificar o blindado solitário e – consequentemente – vulnerável. Para as equipes inimigas de ATGW é um presente.)
.
Forte abraço,
Ivan, um antigo infante.

Luciano
Luciano
Responder para  Luciano
6 anos atrás

Obrigado, Colombelli!

Tadeu 54
6 anos atrás

Peço que lembrem-se que nossa infraestrutura rodoviária não permite o deslocamento adequado de tanques como o Leopard-2, nossas pontes e rodovias simplesmente não suportam o peso desse carro de combate.

colombelli
colombelli
Responder para  Tadeu 54
6 anos atrás

Tadeu, isso não procede. Em pranchas tendo eixos adequados leva tranquilo e depois em combate é no campo aberto. Coisas bem mais pesadas são levadas em nossas estradas. O que muda é a questão do material de engenharia que teria em parte de ser alterado e adaptado.

Peso não é o problema nodal. O valor este sim é. O que o EB pagou de todos os seus Leopard 1A5, todos os 250, não compra 2 Leopard 2A7 segundo preços da ultima venda e compararia 6 M1 novos. Com mesma base poderiamos ter comprado apenas 30 Leopards 2A4 do tipo que os chilenos adquiriram. Preço da época isso. Hoje eles inflacionaram.

Delfim
Delfim
Responder para  colombelli
6 anos atrás

É uma questão de distribuição de peso. 50 toneladas concentradas em 8 metros de MBT podem ruir uma ponte, mas espalhados em uma carreta de 6 eixos fica fácil.
Tb acho que a qualidade deve se sobrepor à qualidade, dado nosso território. E afinal, quantidade é uma qualidade.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Delfim
6 anos atrás

Sobre estradas.
Viajando no Peru pela Trans Oceânica, cruzando os Andes até o Pacífico. Percebi que todas as pontes Peruanas são feitas para aguentar 60 toneladas, e o material padronizado. Tanto as grandes quanto as pequenas.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Antonio Palhares
6 anos atrás

Aqui é no máximo 450kN (classe 45) o que dá um pouco menos que 46t isso nas de 1980 para cá as maiores parcelas estão são classe 36 (360kN) construídas entre 1970 a 1980… Embora eu acredito que essas Pontes levem em consideração o fator de vida infinita, não sou estudante de Eng civil e sim Mec, mesmo assim creio que a Classe máxima de Pontes deverá mudar, além que o corpo de. Eng do EB deverá ser melhorado.

Ps.: Os americanos ainda usam o M60 para Pontes militares AVLB pois o Abrams ficou muito caro para substituir de 1 pra 1.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Antonio Palhares
6 anos atrás

Só uma observação uma ponte Classe 45 conseguer sim aguenta um blindado de 45t já que o TB-450 é menor (6mx3m) e de 3 eixo o que implica em uma pressão sobre o solo maior

Juarez
Juarez
Responder para  Delfim
6 anos atrás

A questão do peso específico,sobre o solo pode ser viabilizada com os novos cavalos mecânicos com quatro eixos, usando pranchas rebaixadas de quatro eixos e posicionando adequadamente o blindado sobre a prancha em um balança rodoviária para gabaritar o melhor posicionamento.

Elton
Elton
6 anos atrás

Se a engenharia de combate for bem equipada com bastante blindados lança ponte ,pontes móveis e veículos de suporte isso e contornavel pois em caso de conflito o deslocamento das unidades blindadas na linha de frente será prejudicado por possível destruição das pontes fixas e estradas pavimentadas.em situação de guerra o peso do blindado e irrelevante se ele tiver suporte adequado :por exemplo os pesados tiguer1 e is-3 na SGM se deslocaram em estradas e pontes que nunca foram projetadas para veículos pesados na linha de frente e isso foi possível com ajuda de bem equipados engenheiros.

Elton
Elton
6 anos atrás

Se a argentina não estivesse tão defasada em termos de blindados :O principal deles é o TAM ,haveria uma maior pressão para compra de blindados mais modernos (O jas-39e só saiu porque os venezuelanos tinham o SU-30 que tem alcance para chegar em Brasília)Os t-72 deles não são ameaça. O problema é a questão da ameaça e dissuaçao.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Elton
6 anos atrás

Su30 com alcance para chegar em Brasília armado com o q ?

A Base que eles ficam normalmente fica 800km da fronteira com o Brasil.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Elton
6 anos atrás

chegam em Brasília, daí fazem ataque kamikaze, pois não tem combustível para voltar kkkkkkkkkkkkkkkkk

Alfredo RCS
Alfredo RCS
6 anos atrás

Carros blindados de combate sao muito importantes, mas nossa superioridade aerea em caso de conflito com alguma potencia que precise de nossas reservas minerais nao durará muito temoo. sem superioridade aerea nossos tanques sao apenas alvos, como nas guerras do golfo. Precisamos sim de baterias antiaereas de medio e longo alcance para que um possivel inimigo pense duas vezes em se aventurar em busca de recursos naturais, petroleo ou alimentos. Carros blindados sao mais uteis em regioes como a Europa,oriente medio e asia, mais especificamente china , india, paquistao.
Acredito que o foco seja a manutencao da superioridade aerea, pelo menos no momento.
As declaracoes do socialista Macron ja definem o que vamos ter que enfrentar pela frente. a china tambem ja comecou a lamentar….

Nunca esqueçamos o mais importante, a razao dos conflitos: RIQUEZAS NATURAIS. SOMOS A NAÇÃO MAIS RICA DO MUNDO.

Señor batata
Señor batata
Responder para  Alfredo RCS
6 anos atrás

Alfredo perdão pela minha oposição a seu raciocínio mas infelizmente vou ter que discordar da sua ideia apresentada, concordo no fato de que existem grandes recursos naturais no brasil, mas uma eventual guerra contra o brasil com uma posterior ocupação de uma nação agressora me parece difícil de ser levada a cabo em futuro próximo ou mesmo de médio prazo. Não obstante vale notar que uma força de MBT tem aplicação em parte do território nacional (ex: sul do país), de todo modo já se tem tomado medidas para garantir um vetor capaz para o cenário da América latina, o gripen. Portanto se apresenta interessante discutir sobre o futuro da força de carros de combate do brasil.
Grande abraço e tchau.

Ivan
Ivan
6 anos atrás

Ordem de Batalha Panzer do Deutsches Heer, parte (braço) terrestre do Bundeswehr, é organizada em 2 (duas) divisões, que dividem 5 (cinco) brigadas.
.
1.ª Divisão Panzer.
.
9.ª Brigada Panzer:
– 93.º Batalhão Panzer;
– 33.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 92.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 91.º Batalhão de Caçadores (Jäger).
.
21.ª Brigada Panzer:
– 203.º Batalhão Panzer;
– 212.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 1.º Batalhão de Caçadores (Jäger);
– 921.º Batalhão de Caçadores (Jäger) da reserva.
.
41.ª Brigada de Granadeiros Panzer (Panzergrenadier):
– 401.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 411.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 908.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier) da reserva;
– 413.º Batalhão de Caçadores (Jäger).
.
10.ª Divisão Panzer.
.
12.ª Brigada Panzer:
– 104.º Batalhão Panzer;
– 8.º Batalhão Panzer de Montanha (Gebirgspanzerbataillon);
– 112.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 122.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 91.º Batalhão de Caçadores (Jäger).
.
37.ª Brigada de Granadeiros Panzer (Panzergrenadier):
– 393.º Batalhão Panzer;
– 391.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 393.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier);
– 909.º Batalhão Granadeiros Panzer (Panzergrenadier) da reserva;
.
As formações do atual exército alemão são normalmente ternárias.
.
Batalhões de tanques – Panzer – contam com 3 (três) esquadrões de 14 (quatorze) VBCC – Veículos Blindados Carros de Combate e uma seção com 2 (dois) VBCC no esquadrão de comando, perfazendo um total de 44 (quarenta e quatro) Leopard 2A6 main battle tanks.
.
Batalhões de infantaria blindada – Panzergrenadier – contam com 3 (três) companhias de 14 (quatorze) VBCI – Veículos Blindados de Combate de Infantaria e uma seção com 2 (dois) VBCI na companhia de comando, perfazendo um total de 44 (quarenta e quatro) Pumas ou Marders modernizados, classificados nos exércitos anglo-americanos como IFV – Infantry Fighting Vehicle.
.
Batalhões de infantaria mecanizada ou motorizada – Jäger ou caçadores – contam normalmente com 3 (três) companhias de 14 (quatorze) VBTP – Veículos Blindados de Transporte de Pessoa e outros blindados sobre roda na companhia de comando, perfazendo um total de mais de 42 (quarenta e dois) Boxers, cuja versão para transportar 9 (nove) fuzileiros é classificada nos exércitos anglo-americanos como APC – Armored Personnel Carrier.
.
Para quem desejar verificar:
https://en.wikipedia.org/wiki/Structure_of_the_German_Army#1st_Panzerdivision
Contém toda a ordem de batalha atual, inclusive tropas de outras armas.
.
Saudações,
Ivan, o Antigo.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Ivan
6 anos atrás

Assim como no US Army, as divisões alemães viraram corpos de exército, e os batalhões passaram a fazer o papel de brigada, tornando as brigadas em divisões.

Sendo assim a 1° Divisão é para teatros de baixa intensidade/ treinamento/ reserva.
A 10° que fica com os compromissos da Otan.
As unidades holandesas são ligadas a ela, mais especificamente a 12.ª Brigada Panzer.

Na minha opinião vão é subir o número de CC’s dessa brigada panzer de montanha de 28 para 44. O jornal alemão que deve se confundir com a criação de um 4° batalhão.

Obs: a BCT blindada americana tem uma dotação de cerca de 96 Abrams, ou seja, o Deutsches Heer ficaria com uma dotação de 88.

Welt
Welt
6 anos atrás

Alemanha poderia pensar em criar uma Legião Estrangeira para aumentar suas fileiras logo.

Ivan
Ivan
Responder para  Welt
6 anos atrás

Bem…
…Eles fazem parte de uma Brigada franco-germânica em Müllheim.
E contam com alguma tropa holandesa, talvez meio batalhão, nas suas formações.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Welt
6 anos atrás

Francesa possuem a Legião por outro motivo.
Eles podem intervir onde querem sem q franceses morram.
Não é a ideia do alemão.

Welt
Welt
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

É verdade.
Mas falei mais pela falta de interesse dos jovens alemães.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Welt
6 anos atrás

Verdade
Como nos EUA e França, o interesse voltaria após tragedias criadas por terroristas.

Ivan
Ivan
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Sim.
.
Quem tem algo parecido com a Legião Francesa são os espanhóis:
Legião Espanhola, ‘los novios de la muerte’.

rdx
rdx
6 anos atrás

Penso que o EB deveria comprar cerca de 120 Centauros com canhão 120 mm para equipar os RCB e garimpar número igual de Abrams nos estoques do US Army para substituir os M60 e Leo 1Be.

rdx
rdx
Responder para  rdx
6 anos atrás

Na verdade, os Abrams seriam comprados para complementar os Leopard 1A5. Os Centauros que substituiriam os M60 e Leo 1Be dos RCB.

Señor batata
Señor batata
Responder para  rdx
6 anos atrás

Rdx vc acha que vale a pena adquirir abrams e centauros para o exército? Pergunto isso pq na atual situação do exército me parece meio difícil de ele manter mais um projeto mesmo que fosse barato (vide: guarani 8×8), não acha que seria mais viável ele manter os leo 1 e começar a planejar a necessária substituição em um futuro de médio prazo (4-5 anos). Quem sabe um até lá o país como um todo não tem saneado suas contas públicas e posso oferecer o mais importante para os planejadores das forças armadas, a tão rara no Brasil, a previsibilidade.
De td modo boa noite ao senhor.

rdx
rdx
Responder para  Señor batata
6 anos atrás

Señor batata, não é o ideal mas é não vejo o EB substituindo o Leopard 1 em menos de 10 anos….tal como o M41, a tendência é ele permanecer por décadas no inventário do EB. Aliás, O leopard 1Be e M60 já fizeram 20 anos de serviço (salvo engano, o Leo 1 foi selecionado em 1996). Defendo o M1 Abrams (se doado)como um complemento uma vez o EB cometeu o grave erro de adquirir poucas unidades do Leo 1A5. Se ele tivesse adquirido na época mais 150 unidades, a situação seria bem mais confortável. O Abrams, seria um excelente complemento, assim como é o M60. Sobre o inevitável dor de cabeça logística, penso que o recebimento de aproximadamente 120 unidades, permitiria o EB manter 01 RCC plenamente operacional. O Abrams é apenas uma aquisição de oportunidade…e temporária (uns 10 anos). Já o Centauro , na minha opinião, é ideal para os RCB. Leve, moderno, canhão 120mm, grande mobilidade estratégica….simplesmente perfeito para um país com grande malha rodoviária e com dimensões continentais.

Valter Junior
Valter Junior
Responder para  rdx
6 anos atrás

Deixando claro que não entendo chongas de blindados e seu emprego, sou curioso porque o EB e os especialistas daqui não avaliam a compra do K1/K2 coreano, dizem que é um “Abrans sem turbina(procede?)” com várias melhorias.
O M 60 vindo de Israel creio que só deverá ser considerado se se tratar de uma versão modernizada tipo SABRA II ou III.
A vantagem para a opção LEO II seria a KMW ter instalações em Santa Maria.

Agnelo
Agnelo
Responder para  rdx
6 anos atrás

Prezado
Quanto mais tipos de carro, mais a logística fica no sanhaço.
Acredito q a melhor saída seja a padronização.
Sds

Ivan
Ivan
6 anos atrás

Amigos,
.
Só lembrando:
O tema são os Panzer alemães da atualidade.
Só aí tem muita coisa para discutir.
.
Melhor deixar os blindados do EB para um momento mais adequado.
.
Sds.,
Ivan.

Señor batata
Señor batata
Responder para  Ivan
6 anos atrás

Boa noite Ivan o senhor crê que com esse novo batalhão e eventuais acréscimos futuros pode haver uma aceleração no projeto do leo III?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Ivan
6 anos atrás

Verdade
Sobre isso
Todas as Bda são quaternárias em Unidades.
São fortes em Inf e ainda trabalham com VBTP.
Como são os apoios? Principalmente Eng e Art.

paulop
paulop
6 anos atrás

Interessante observar a quantidade de nações europeias e países não europeus que possuem/possuíram alguma versão do Leopard 2. Só a titulo de curiosidade(se falta algum por favor corrijam):
Europa: Áustria, Dinamarca, Noruega, Suíça, Suécia, Polônia, Finlândia, Grécia, Holanda, Portugal, Espanha e Turquia;
Américas: Canadá e Chile;
Ásia: Cingapura, Indonésia e Qatar(sendo que este ultimo vai ostentar os Leo 2A7+)

Comparativo: países que possuem/possuíram o Leopard 1:
Ainda operam: Brasil, Chile, Equador, Grécia, Líbano e Turquia.
Não operam mais: Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Alemanha, Itália, Holanda e Noruega.

Interessante observar também que no site da KMW, ainda consta o Leo 1A5 no catálogo de produtos…
Só algumas colocações para contribuir com o debate.
P.S: as informações acima peguei na Wikipedia. Podem conferir.
Abraço.

Agnelo
Agnelo
Responder para  paulop
6 anos atrás

Pois é.
São bastantes usuários.
Deve ter um suporte logístico bom.
É interessante como os países da UE tem de ser um exército só.

paulop
paulop
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Concordo. Porém fico me questionando qual será o caminho seguido pelos irmãos menores da UE, como Hungria, Rep. Tcheca, Romênia, e outros. Lembremos que estes países a onda possuem equipamentos oriundos da antiga URSS.
Quem sabe seguirão um caminho próximo ao da Polônia. O futuro dirá
Abraço.

Mazzeo
Mazzeo
6 anos atrás

Agnelo, Essas brigadas foram pensadas para “defesa avançada” na fronteira contra uma invasão Soviética.
São muito fortes em defesa com ATGM´s e as unidades de Jäger são bem móveis.
A ideia principal era agir absorvendo impacto, cedendo pouco terreno (de fulda a fronteira da holanda não é tão longe assim) e contra atacando com infantaria embarcada em VBTP´s de forma a liberarem os punhos blindados para ataques de flanco assim que identificados os eixos de ataque principais.
Ainda contavam com unidades de Guarda Territorial para o trabalho de engenharia de combate alem dos engenheiros e bastante suporte de unidades AAe, Moveis e AP.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Mazzeo
6 anos atrás

Uma gigantesca Defesa Elástica.
Sds

Heverton Ribeiro
Heverton Ribeiro
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Ressuscitem Manstein.

Mazzeo
Mazzeo
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Exatamente Agnelo, mas não tão móvel como gostariam os americanos e ingleses na época, isso foi motivo de muita discussão entre o SHAEF, que era o “dono” da defesa na Europa e era de um 4 estrelas americano.
Difícil culpar os alemães na época, afinal era a terra deles que seria tomada, se os soviéticos não usassem armas químicas contra instalações de logística e aeródromos já seria muito ruim pro povo alemão.
A intenção era de causar perdas entre 4 e 5 para um e reduzir ao máximo a um ou dois eixos de penetração, o problema ai era “combinar com os russos” pois a vantagem numérica no front central era enorme, só na Alemanha eram 3 exércitos blindados (sendo dois da guarda, elite) e 2 de mecanizados (um da guarda), mais dois na ucrânia, ali do lado, só na Alemanha eram mais de 4200 MBT, um terço deles para agir no front central.
Todo o conceito da Panzerdivisionen era para defesa em profundidade, alta mobilidade tática e manutenção do C3 mesmo com elevado nivel de perdas entre o comando.
Os NCO´s tinham quase o mesmo treinamento e formação táticos que seus tenentes, o equipamento foi desenvolvido pensando nesse principio operacional e visando a interdição da FEBA e destruição dos comandantes de fração Soviéticos, que eram (são ?) muito dependentes dos seus oficiais. Não haviam sargentos no exercito soviético como nós ocidentais enxergamos a função, eram apenas conscritos separados para treinamento especial por sua “confiabilidade politica” entre outros fatores, e que deixavam o serviço depois de 3 anos, isso colocava uma carga muito maior nos ombros dos oficiais de pelotão e companhia do que se espera em um exercito ocidental.
E digno de nota e serve para comparação entre o caso alemão (europeu) e o nosso caso que as distâncias que os CC´s foram concebidos para operar e se deslocar eram bem menores as que temos em nossos TO´s, e que o deslocamento estratégico para nós e muito mais complexo. (material para o Ivan)
Não temos depósitos avançados como os POMCUS e nem tanto material para isso, talvez apenas os M60 TTS.
Sds

Agnelo
Agnelo
Responder para  Mazzeo
6 anos atrás

Entendo como principal desvantagem dos soviéticos essa dependência rígida da cadeia de comando, tolindo iniciativa e flexibilidade.
Sds

ScudB
ScudB
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Amigo Agnelo!
E como seria diferente sem “dependência rígida da cadeia de COMANDO”? Se trata de um dos principais fundamentos de subordinação vertical! E , ao contrario do afirmado , o manual de campo deles diz claramente que “comandante de unidade de combate deve(!) usar iniciativa e criatividade para cumprir as ordens e atingir as metas estabelecidas”.
Um grande abraço!

Agnelo
Agnelo
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

ScudB
Muito obrigado pela resposta!!
Esse assunto é bem complexo.
Sempre há subordinação ao Comando.
Mas como era a regulação da manobra? Tinha muito Obj definido e muitas Linhas de Controle? A missão era por objetivo ou finalidade? Como era determinada a Zona Ação? Quanto da finalidade de quantos escalões acima um Cmt sabe, para definir sua própria manobra?
Isso tudo dá ou não flexibilidade e possibilidade de iniciativa.
Outra dúvida q eu tenho é o quanto um Cmt era fiscalizado por representantes do Partido? Isso ocorria realmente?
Abraço

ScudB
ScudB
Responder para  Mazzeo
6 anos atrás

Um “pouco” incorreto.
Soldado/sargento soviético passava dois(!) anos servindo (três serviram na marinha). Depois de dois anos sargento podia ficar por mais tempo na sua função com a base de contrato e era bem visto e popular ate. Comandante do CC chegava para regimentos de linha depois de passar meio ano numa das “escolas de sargentos” espalhadas pela USSR. Para ser selecionado candidato deveria atender os requisitos de escolaridade (formados das escolas técnicas levavam certa vantagem) e passar num teste de 4 horas de matemática, física , lógica , memória e atenção . E nada desse negocio de confiabilidade política pois esta função era atribuída a junta militar que filtrava os elementos “duvidosos” muito antes eles chegarem a qq posto no serviço (normalmente pessoal com ficha criminal e/ou observações sobre comportamento dissidente acabava sendo mandado para serviço de construção ou ferrovias). Estudos foram teóricos (4-6 horas diários) e práticos de tiro com calibre reduzido de 14,5mm (semanal) e calibre principal (mensal).Alem das praticas de tática de assalto e defesa em níveis de pelotão ate batalhão .Resumindo , quando formados apresentavam um nível de prontidão bastante elevado e mais que suficiente para manter armada dos milhares de CC de linha e de reserva. E sim , eles tem um tal “sargento sênior” que no ranking dos patentes e funções de la se chama de “starshiná”.
Um grande abraço!

Augusto L
Augusto L
Responder para  Mazzeo
6 anos atrás

AirLand Battle ! Os soviéticos pinravam kkkkkk.
Scudb para de tentar mudar a história, todos sabem que a cadeia de comando soviética era rígida e dependia muito do controle e comando, isso é um fato histórico.

ScudB
ScudB
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Mudar a historia? Ta louco! Cadeia rigida é base de qq exercito.
Essa fixação e ate cegueira “ideológica” periodicamente atrapalha Voce entender que “historicamente” aquela região funcionava e vai funcionar de modo diferente da Alemanha ou EUA , por exemplo. Para os russos esta formula ja funciona ha mais de meio milênio.
Voce pode (e com razão) falar sobre ordens absurdos , sobre erros de QG e certas ações “históricas” tomadas pelos Opríchniks , Centenas Negras ou NKVD.
Mas não misture as coisa como falácias ideológicas com dever de defender sua terra e suas famílias. Ninguém é santo e da para jogar pedras a vontade. Basta ler as Memórias dos soldados e oficiais de Wehrmacht sobre os “os aliados” da Romênia ou Italia . Principalmente sobre “cadeia de comando” e desmoralização generalizada.
Por tanto – menos , amigo. Menos..Este assunto so deve discutir com alguém quando REALMENTE entender e conhecer a historia daquela região (toda região , de preferência). E servir (mesmo como escrivão), para entender sobre as cadeias de comando..
Um grande abraço!

Antunes 1980
Antunes 1980
6 anos atrás

Equipamento de primeira, mas não é para o bico do Brasil.
O MBT mais adequado para o Brasil é o que não podemos comprar, o M1A2 abrams. Movido a turbina e com um peso proibitivo.
A solução mais racional seria a aquisição de versões do Leo 2 A4, estocados pela Espanha e Suíça, e ja na sequência moderniza-los.
E correndo por fora, no quesito impossível, seria a compra de novos MBTs turcos ou russos. Algo que nossa estratégia política não permite.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Antunes 1980
6 anos atrás

Creio eu que algum um pouco mais pesado que o M60 seria o limite do possível, mas não teria como “crescer” já que tem poucos veículos comerciais que aguentaria levar algum tão pesado.

PS.: Isso é um fator limitante principalmente se for em território estrangeiro por isso alguns exércitos querm a volta de tanques médio/meio-pesado.

Gabriel Luis da Silva
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

“mas não teria como crescer, já que poucos veículos comerciais aguentariam levar algum tão pesado”.

De onde tirou essa informação?

Actros, Axor e outros, fabricados no Brasil, que costumam carregar escavadeiras de 70 toneladas em pranxa, discordam da sua opinião. O EB possui alguns, inclusive.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Gabriel Luis da Silva
6 anos atrás

Pelo que eu saiba o PBTL é 74t sendo que o Axor tem CMT de 80t, já os veículos de carga especial ter redutores nos cubos de todas o que resulta em uma velocidade muito baixa mas uma CMT elevada, claro o chassi precisa ser reforçado, ou seja não vale apena já que a mobilidade estratégica seria muito afetada.

Juarez
Juarez
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Flavio, o aumento do CMT, se dá nos cavalos mecânicos que tem tração 6×4, e por consequênia redução nos cubos. São bons veículos em estradas não pavimentadas, no asfalto o segundo diferencial causa um arrasto mecânico que aumento consumo de combustível e dada a relação de redução da caixa, normalmente trabalham em alta rotação.

Elton
Elton
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Tem o HETS norte americano que transporta o M1 no USArmy

Mf
Mf
6 anos atrás

Na verdade são 32 M-60 em Campo Grande, número aqui do blog.

No total são 220 Leopard 1A5 , 41 Leopard 1A1, e 36 M60 operacionais, alguns usados para treinamento, por isso não vai achar os números exatos nas unidades. 297 no total. O máximo que tivemos foram 368 , na época que o M-41 era o tanque principal. Há o intuito de alcançar este número novamente desativando o 1A1 e mobiliando os RCB com o 1A5. Estão sendo negociados na Itália 120 leopard 1A5 adicionais.

Mf
Mf
6 anos atrás

O Brasil já possui toda a estrutura da KMW em Santa Maria e um contrato de manutenção até 2028. 120 Leopard 1 A5 italianos estão sendo negociados , até mais Gepard 1A2 antiaéreos poderão vir.

Com certeza o nosso futuro são Leopard 2A4/A5 usados. Mas serão necessários veículos de distribuição de peso sobre rodas, o EB já possui alguns, vai ter de aumentar o número. Nosso modal não é adequado para CC pesados como o Leopard 2, mas nada que não seja contornável.

Outra possibilidade seria desenvolver um CC novo de 45 toneladas, coisa que a KMW já ofereceu. Mas demoraria 5 anos e os custos bem maiores, sendo que ainda terão de investir no Guarani de 105mm no lugar do Cascavel.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Mf
6 anos atrás

Minha dúvida é:
Um CC de 45 Ton teria blindagem adequada?

J-20
J-20
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Type 10 está aí pra provar isso

Agnelo
Agnelo
Responder para  J-20
6 anos atrás

Blz, ele tem boa autonomia e poder de fogo (canhão 120).
Mas a Bld aquenta ou não? Vcs tem algum vídeo ou outra info sobre ele?

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  J-20
6 anos atrás

Ele não é usado para combater outro MBT…para isso o japoneses tem o Type 90 de 50t deve ser pelo custo de produção… usar até fibra de carbono para ter um menor peso….

Bardini
Bardini
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

O tipo 10 visa substituir tanto o Tipo 90 quanto o Tipo 74.

ScudB
ScudB
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Pelas leis do Japão as unidades com peso acima de 40t (vide Type 90) so podem circular em Hokkaido.E nem mesmo um Tipo 10 pode circular em todo território (comentam que 85% das pontes aguentam ele enquanto o Type 90 somente 65% e principais CC ocidentais – 40%).
Um grande abraço!

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
Responder para  Mf
6 anos atrás

Mf, o EB enviou uma comitiva para a Itália para sondar quanto os italianos pedem pelos Leo 1a5 deles,e os italianos,sabendo da grande necessidade que o EB têm destes blindados,subiu consideravelmente o preço dos blindados,o que assustou o EB,já em relação aos Leo 2a4,a situação é a seguinte: os únicos que possuem este blindado no estoque para venda são os espanhóis,que pediram aos peruanos 1,5 euros por cada blindado,e recentemente saiu na infodefensa,que a Espanha vai transformar grande parte destes blindados em IFV,algo parecido com os Marder.

https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.infodefensa.com/es/2018/06/18/noticia-ejercito-preve-convertir-leopard-vehiculos-zapadores.html&ved=2ahUKEwj49ciTwJDfAhVBEZAKHc6CDV8QFjASegQICBAB&usg=AOvVaw2WiQpkHJI4wvPsai3FyTz8

Vicente Jr.
Vicente Jr.
Responder para  Mf
6 anos atrás

Concordo com o colega MF quando diz que ja possuímos todo o ferramental para os Leopard ( KMW do Brasil, infraestrutura, ferramentas, treinamento, pessoal, etc.)

Não podemos cair na tentação de adquirir um Abrams, mesmo que doado…

O ideal mesmo era adquirir e modernizar uns LEO 2A4, e comprar pelo menos alguns LEO 2A7+ para dotar um RCC de vanguarda.

Juarez
Juarez
Responder para  Vicente Jr.
6 anos atrás

Vicente, caso o b venha a adquirir qualquer versão de Leo 2 todo, repito todo o ferramental que nós temos do Leo 1não servirá para nada, tudo é diferente, todo o chão de oficina dos parques terá que ser reformulado.

Elton
Elton
6 anos atrás

Um ATGM bem disparado se acertar a parte de trás ou o compartimento de munição faz a torreta de qualquer MTB voar igual tampa de panela de pressão. Tem muita imagem de leopard 2 e M1 destruídos na Siria e Iraque.

Bardini
Bardini
Responder para  Elton
6 anos atrás

Leopard 2A4 é ultrapassado e não está preparado para lidar contra este tipo de ameaça. Os SABRA deles são mais preparados para isso.
.
E ATGM acertando por trás é uma situação bastante inusitada…

Overandout
Overandout
6 anos atrás

Uma ampla modernização dos 1A5, visto a falta de alternativas, incluindo blindagem (vide C2 MEXAS), etc. Algo que resultasse num Leo 1A5 com esteroides, seria viável?

_RR_
_RR_
Responder para  Overandout
6 anos atrás

Overandout,

Olha… Para um Leo 1A5 permanecer em operação… Pra começo de tudo, vai ter que trocar motor e transmissão e o sistema de controle de fogo também vai precisar ser substituído. Só isso já vai uma nota e é obrigatório… Soma-se a blindagem extra ( coisa que exigirá modificações estruturais ), e o custo dessa modernização chega a US$ 1 milhão fácil… E isso tudo aí é só pra manter o CC funcionando, isto é, utilizável por mais alguns anos…

Se for pra mante-lo com valor de combate, além das modificações acima, vai ter que obrigatoriamente trocar o canhão, o que implicaria provavelmente em uma nova torre e todos os subsistemas relacionados, somando a conta mais US$ 1,5 milhão, no mínimo…

Em suma, não creio que compense… Só se for mesmo último caso…

ROBSON PM/DF
6 anos atrás

Esse novo governo possui muitos generais em sua administração, o próprio presidente e militar da reserva, entao, acho que se a decisão for técnica, continuaremos com a família leopardo modernizada, se houver uma aproximação política muito grande com Washington, poderemos vir a adquirir o abrams. Vejo essas duas opções.. agora meu sonho seria um abrams adaptado para ser movido por um motor de combustão interna a diesel de 1500 cv.. canhão de 120 mm e modernos sensores de combate…

Juarez
Juarez
Responder para  ROBSON PM/DF
6 anos atrás

O tal motor de 1500 Cvs que você e outros aqui defendem é tão “alienígena’ para o EB quanto a turbina do Abrams, porque:

Porque é um motor grande de arquitetura baixa, bi turbo, eletrônico e que não temos a s mínimas condições de efetuar qualquer nível de manutenção complexa aqui, a propósito nem os MTU mais antigos de 600 hps dos Leos 1 não chegamos nem perto disto.

Bardini
Bardini
6 anos atrás

O nível de proteção em um blindado está intrinsicamente ligado ao volume interno, ocupado por sistemas e tripulantes. Existe MBT com nível de proteção considerável e isso pesando na faixa da 45 toneladas.
.
O T-90MS tem apenas três tripulantes (Comandante, Artilheiro, Motorista), e como os predecessores, faz uso do confiável sistema de carregamento automático, que os russos desenvolveram e aperfeiçoaram através de várias décadas. Isso possibilita um melhor arranjo interno, proporcionando um blindado menor e com uma silhueta mais baixa.
.
Uma tonelada de um T-90MS protege muito mais do que uma tonelada de um Puma, que tem peso semelhante, mas é um IFV, que tem um grande volume interno a ser defendido… Esse é o maior de todos os problemas, no tocante a se ter um IFV modificado para a função de ser um “tanque”.
.
É importante notar que um sistema de carregamento automático confiável é algo complicadíssimo de se obter. O único em uso em um MBT da OTAN, que eu me recorde, é o dos franceses. Não é atoa que o Leclerc pesa menos de 60 toneladas, enquanto um Leopard acima da versão 2A5 pesa mais que 60 toneladas. Muito por conta deste fator, alemães e franceses, escolheram a torre do Leclerc para a seguinte configuração: https://www.youtube.com/watch?v=3pFR17lmDPI
.
O Leopard 2A4 tem uma torre que necessita ser desmontada e reconfigurada, durante a modernização. Precisa receber novos sistemas de estabilização, nova compartimentação interna, para abrigar sistemas modernos e a acondicionar a munição de forma segura. Necessita de blindagem, muita blindagem. Tudo isso, para proteger três integrantes da tripulação. A torre do Leclerc é proveniente de um projeto mais novo e proporciona melhor arranjo interno.
.
O sistema de carregamento automático é um troço caro. Coisa que vai precisar ser mantida em boas condições de operação. Tudo isso não exime o sistema de possíveis falhas. Ganha-se de um lado, perde-se do outro… Ganha-se em “rate of fire”e compartimentação, perde-se em custos e possíveis falhas.
Existe uma grande discussão entre: Manter um sistema de carregamento ou manter um tripulante para a função. Qual dos dois custa e agrega mais? Essa é uma conta complicada, que varia de país para país.
.
Brasil…
Pode ser Leopard 2 ou Abrams, não importa… Não vai ser nada barato. Não existe mágica. Tem que trocar um mundo de coisas para receber estes novos meios. E se for “barato”, o santo desconfia. Vai ter tudo pra ser outra bucha como esses Leopard 1A5. É bomba que estoura logo ali.
Tem que providenciar novo meio de transporte. Novos estudos de rotas. Tem de treinar todo mundo para dar manutenção no novo blindado. Ferramental. Estabelecer novos contratos de logística. Tem de comprar todo um novo estoque de munições. Tem que comprar os blindados. Tem de modernizar e revitalizar. Treinar tripulações. Comprar simuladores. Etc, etc, etc.
.
Quando eu digo que não me surpreenderia em nada ver o EB analisando uma modernização e revitalização, nem que de uma parte dos seus Leopard 1A5 e usar outra parte de fonte de peças, não é atoa… Já estão aqui e estabelecidos. Nada vai superar esse custo.
.
A vantagem do Abrams, é que se devidamente modernizado e revitalizado quando vier, é blindado que vai servir por 15 anos. No final destes 15 anos, o EB certamente teria como modernizar de novo, pra usar mais 15 anos se quiser. Daqui 30 anos, ainda vai existir Abrams na ativa, se um MBT ainda for relevante.
.
Se seguirem com a ilusão de ter mais de 300 MBT, pode colocar que não vai sair por muito menos U$ 2 bilhões o pacote total… Abrams é investimento sério, pensando com segurança e no longo prazo. Estamos no Brasil, e isso não combina.
.
Outra coisa. Os M113 tem de ser trocados. Não tem escapatória… Coisa usada, tem? Com número, só Bradley. Se fizer um mix entre Bradley e novos M113, também modernizados, sairia barato. Mas aí teriam de modificar a estrutura e doutrina. Vale?
Novo e com escala existirá uma opção americana: Armored Multi-Purpose Vehicle. Vale?
.
Vale mais isso ou vale mais fazer algo aqui, com um ciclo de vida pensado para nossa realidade, e para os próximos 40+ anos?

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Olha, concordo contigo Bardini, mas me recuso a acreditar que o EB já não venha se preparando(como um plano B, pra quando houver interesse e investimentos pela parte política ,que na verdade deveria ser o A) desenvolvendo/projetando um MBT que lhe sirva assim como na época do Tamoyo e idem no caso do M-113.
O projeto do Tamoyo e do Charrua estão se basta atualizar .
Novamente afirmo que o EB fazer uma modernização no Léo 1A5 e usar seu chassi de base de experimentos para desenvolver um MBT de acordo com suas necessidades assim como o fez com a expertise pós manutenções e tal do M-41 que levaram ao Tamoyo é o caminho mais racional no tocante a ter independência na área de blindados.

luiz henrique
luiz henrique
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Para mim qualquer blindado, não importa qual seja, só vai sobreviver em um ambiente de média intensidade se o mesmo utilizar algum sistema de segurança ativa, a proliferação de armas sofisticas anti-tanque nas mãos de forças muitas vezes não convencionais vai colocar em xeque a viabilidade do uso destes equipamentos, somente uma blindagem passiva não é mais suficiente.

carcara_br
carcara_br
Responder para  luiz henrique
6 anos atrás

E quanto custa a defesa ativa, é viável de se manter um grande número de blindados?

Bardini
Bardini
Responder para  carcara_br
6 anos atrás

Um Regimento poderia ser dotado destes sistemas, visando cenários específicos. Investir nestes sistemas para todos os blindados ainda não é viável, ainda mais quando não existe nada com um mínimo de percentual nacional e sem 0800 aqui.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Bardini, você acha que valeria a pena?
Quero dizer, já existe uma aproximação russa pra lidar com estes sistemas com disparos duplos com ogivas em tandem (dois mísseis com 4 ogivas). Acredito que não vai demorar muito pra alguém em colocar algum dispersantes na primeira ogiva (algo como chaffs) para dificultar a detecção da segunda. Em fim, parece que quando se trata de blindados os meios de destruição se desenvolvem muito rapidamente….

Bardini
Bardini
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Vamos supor que o Brasil tivesse aceitado ir para a África Central, tocar uma missão de paz em um TO quente. Faria falta um sistema desses, para bater mísseis antigos e RPGs da vida, que poderiam estar em mãos inimigas.
.
Um MBT como o Abrams para uma missão de paz por exemplo, seria o King Kong dando proteção e apoio de fogo a tropa. Transmite segurança, confiabilidade, levanta a moral da tropa que vai pra lá dar a cara a tapa. Mas um sistema como o Iron Fist poderia ser montado sobre alguns Guaranis 6×6 também, visando este tipo de aplicação. É coisa necessária, que seria muito bem vinda.
https://www.gd-ots.com/protection-systems/active-protection-systems/iron-fist-light-active-protection-system/
.
Se tivermos de estabilizar a Venezuela, em uma derrocada para uma Guerra Civil, faria falta um sistema desses, para proteger a tropa de emboscadas feitas por viúvas do regime deposto, que teriam acesso aos estoques de armas de mais baixo nível tecnológico.
.
São alguns cenários que imagino…

Vicente Jr.
Vicente Jr.
Responder para  carcara_br
6 anos atrás

Eu li por aí que o trophy
Israelense estava sendo instalado em Abrams americano por 450 mil dólares por tanque…

Em uma eventual modernização dos Leo 1A5BR, um sistema desse deve ser incluído, pelo menos para 1 regimento de carros de combate.

Paulotd
Paulotd
6 anos atrás

Leopard 1 A5 vai continuar, com munição APFSDS moderna ela ainda faz um bom estrago, mas ele tem de ser complementado com um carro de maior capacidade, e nesse interim o M1A1 Abrams dos estoques americanos via fms viria a calhar.. Carro excelente, que com uma revisão geral tem mais 30 anos pela frente, e ainda é fácil de obter peças no mercado!

Paulo costa
Paulo costa
6 anos atrás

Acho incrível como mais uma vez estamos debatendo sobre os carros de combate e e difícil chegar a um consenso que agrade todos…

De minha parte, acho que o Exercito Brasileiro vai Muito Bem … obrigado !

O nosso EB apesar dos cortes esta se reequipando, se modernizando, se reorganizando, fazendo suas operações e treinamentos … enfim ta tudo funcionando.

Agora, a crise acabou, temos novo governo, novo comando, novo orçamento, novo ano e tem tudo a favor do Exercito aceitar a proposta da KMW do Brasil e construir um MBT e um IFV tendo como base o Carro Combate Leopard.

E claro que esses projetos devem demorar no minimo 10 anos para se concretizar e as primeiras unidades serem construídas mas iria dar independência que o Exercito Brasileiro precisa.

Tambem acho que o EB precisa começar a parar de receber muitos mais VTTP simples e começar a receber IFV novas unidades do Guarani numa versão mais robustas e armadas com a torre TORC 30Mk e aposentar de vez o Urutu e o Cascavel.

Control
6 anos atrás

Srs
Considerando que:
Há uma mudança geopolítica em curso, onde uma potência em ascensão, a China, está a colidir com a potência hegemônica atual, o EUA, situação que está gerando uma Guerra Fria em nova versão;
A China, tem necessidade de matérias-primas e alimentos e, em função disto, tem trabalhado para garantir tais recursos da África e da América do Sul, continentes que ainda tem áreas passíveis de maior exploração agrícola;
A China está implantando uma rede de bases navais no Índico e no Atlântico Sul, sinal que dá muita importância as suas rotas de comércio até o Atlântico Sul;
O Brasil é o segundo maior exportador de “comodities” agrícolas e o país que dispõe da maior disponibilidade de terras para a expansão de tal atividade. E isto é de grande interesse da China que é o maior importador de tais itens;
A Guerra Fria foi travada por conflitos em países periféricos, mas de interesse e foco de expansão de uma das potências, o que levava a outra a se contrapor.

Tais fatos sinalizam que a África e a América do Sul, continentes considerados periféricos e de menos importância deixarão de ser em futuro próximo.
Portanto, é razoável se considerar que o Brasil logo estará no foco de uma região potencialmente conflituosa e deve procurar reforçar seus meios de de defesa.
Dentro deste cenário, o Brasil precisa reforçar sua defesa imediatamente e não para daqui a 30 anos ou mais. Pensar também na aquisição de equipamentos para durarem décadas não é caso, pois as mudanças geopolíticas estão a caminhar rápido.
Dada esta realidade, dentre as exigências mais notórias existe a necessidade do EB em renovar e ampliar sua força blindada. Neste aspecto encontramos as seguintes questões e pontos a ponderar:

O Brasil, pela sua cultura “pacifista” dificilmente agirá militarmente fora de se território, preferindo ser atacado primeiro antes de partir para um conflito;
O território brasileiro é enorme, o que resulta em vantagens e desvantagens quanto a sua defesa: por um lado seu tamanho permite a adoção de defesas em profundidade e o uso da técnica de ceder terreno para estender as linhas de suprimento do atacante, mas por outro impõe uma grande mobilidade para as forças defensivas;
Quase metade do território é uma região que não favorece o uso de forças blindadas (selva amazônica) mas a outra parte possui topologia variada com muito espaço de manobra para forças mecanizadas;
Hoje, o quantitativo de meios é pequeno frente ao território a ser coberto e o EB não possui blindados de reserva;
Os Leo 1A5 estão se tornando de manutenção difícil devido a escassez de peças de reposição e tem limitações (blindagem e canhão) que os tornam inferiores a CC’s mais modernos;
O EB não tem disponibilidade financeira para adquirir CC’s novos, pois estes são muito caros e mesmo para a compra de usados há escassez de din din;
Há pouca disponibilidade de CC’s usados, seja porque a produção dos modelos mais novos foi bem menor que a dos mais antigos, seja porque os países que tem tais MBT’s precisam deles e não os colocam a venda devido a atual condição geopolítica. E os poucos disponíveis, no geral, exigem grandes investimentos para sua manutenção/modernização;
Devido a situação geopolítica mundial, a tendência é a de se esgotar logo a disponibilidade de CC’s usados, mesmo aqueles menos capazes;
Os únicos países que parecem dispor de CC’s em maior quantidade, passíveis de serem fornecidos, são os EUA, Israel e Rússia;
O país que pode oferecer a melhor condição financeira para os Brasil é o EUA via o esquema de doação e financiamento via FMS. Israel pode oferecer CC’s antigos já modernizados, mas as condições financeiras não se igualam as do Tio Sam, o mesmo acontecendo com a Rússia;
Dos CC’s disponíveis no Tio Sam, os mais modernos e desejáveis seriam os M1’s, porém há dúvidas se o Brasil conseguiria obtê-los via doação e pesa financeiramente a sua manutenção que é caríssima (lembrando que o gasto com a manutenção dos CC’s é bem maior que o de aquisição). A segunda opção, no Tio Sam, seria os M60’s, CC’s mais antigos e menos capazes que os M1, porém passíveis de virem via doação, o que permitiria a obtenção de algumas centenas deles a preço apenas do transporte; e com a vantagem de já haver modernizações disponíveis como upgrade em sua blindagem, canhão de 120mm, sistemas de controle e motorização;
De Israel, também seria possível se obter M60’s, os Magach, com a vantagem deles já terem passado por um processo de modernização. Israel talvez também possa fornecer versões mais antigas dos Merkavas;
A Rússia, por sua vez, poderia dispor de versões dos T72’s modernizadas, porém tal opção parece contar com pouca simpatia do EB devido a restrições quanto ao suporte pós venda;

Dado ao exposto acima surgem algumas possibilidades:
A mais barata seria a obtenção de umas 4 a 5 centenas de M60 do Tio Sam, o que poderia suprir as necessidades atuais e ampliar a disponibilidade de CC’s do EB, além de permitir uma modernização gradativa deles (pelo menos para os atuais RCC’s) conforme houver disponibilidade financeira;
Uma opção mais atrativa seria conseguir do Tio Sam uns 130 M1 suficientes para formar um brigada blindada acrescida de umas 4 centenas de M60 das quais 130 sofreriam um upgrade (SLEP) para suprir a outra brigada com o restante indo para formar uma reserva. Desta forma, as atuais brigadas blindadas seriam equipadas com equipamentos mais capazes que os Leo 1A5 e estes poderiam ser deslocados em parte para suprir os RCB’s com o restante ficando para suprir peças. Isto daria um folego momentâneo ao EB, pois teria uma maior disponibilidade de CC’s com a possibilidade adicional de modernizar os M60 a níveis próximos aos M1. Cabe observar que uma solução similar poderia ser feita com Israel com um mix Merkava – Magach, mas seria mais cara.
Finalmente, uma solução mais radical seria a compra de T72’s modernizados da Rússia em alguma troca comercial (por carne, por exemplo).

É claro que as alternativas acima estão bem abaixo do desejável mas a questão é que os sinais geopolíticos indicam que o Brasil deve reforçar suas forças de defesa logo e, portanto, o EB precisa melhorar suas forças blindadas, CC’s inclusos, apesar das dificuldades financeiras do país.
Naturalmente, o ideal seria o país poder comprar CC’s novos, por exemplo os japoneses, suprindo todas as unidades (RCC’s e RCB’s) e constituindo uma reserva blindada, sem contar com a substituição dos M113 nos BIB’s ou sua composição com parte de IFV’s. E, melhor ainda, dotando as brigadas blindadas com veículos de reconhecimento sobre lagartas (os esquadrões de reconhecimento), por exemplo com um mix de CV9040 e CV90120T.

Para os sonhadores:
Dotar os RCC com M1’s;
Substituir os M113 dos BIB’s por CV9035/40 ou M2 Bradley ou formar um mix com metade de VBTP (M113?) e metade de IFV’s (CV9040 ou M2 Bradley);
Dotar os esquadrões de reconhecimento por M3 Bradley (CFV) ou um mix de CV9040 e CV90120T;
Dotar os RCB’s com M1’s ou um mix de M1’s e CV90120T;
Conseguir um bom lote de M60’s modernizados para formar uma reserva de pelo menos mais duas brigadas blindadas.
Sds

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Control
6 anos atrás

Mix perfeito K-2+K-21 (único IFV que leva 9 soldados)… Sobre o IFV é praticamente certo o uso das torres do Guarani isso que dizer UT30BR e TORC30 e Remax (variantes de engenharia, APC?)

Bardini
Bardini
Responder para  Control
6 anos atrás

Magach é uma completa loucura e falta de qualquer bom senso…
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Modernizar M60, no início de 2020 é outra completa loucura. A própria versão SLEP que você citou, é coisa que vem sendo propagada pela internet desde de 2012, e mirava especialmente os Turcos. Os Turcos já definiram o Altay e ninguém comprou um pacote de modernização SLEP. E nem vai comprar, pelo andar da carroça.
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“Ahh… Mas M60 seria lindo, pq seria super barato via FMS…”
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Me engana que eu gosto!!!
FMS significa comprar e modernizar lá fora, pagando em dólar.
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SLEP: Tem de comprar motor novo. Tem de arrancar a torre, tirar o sistema hidráulico e colocar um elétrico, depois montar. Trocar o canhão por um M256, que implica em comprar munição que não temos. Comprar, instalar, manter e treinar pessoal para opera o novo recheio eletrônico americano destes blindados. Isso é só a cabecinha… Mas os americanos te dão o M60 de graça se você fizer isso, olha que negocião da China!
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Aliás. Poderiam fazer boa parte disso aí que o SLEP proporciona ao ultrapassado M60, só que nos Leopard 1A5, que já estão aqui, estabelecidos e em parceria com a KMW, AEL, ARES e C&A. Tudo feito aqui no Brasil. Pagando em Reais…
O pessoal da ABIMDE ficaria com sorriso de orelha a orelha, se o EB decidir rasgar dinheiro dessa forma. Por isso eu volto a dizer: não me surpreenderia em nada se surgir uma proposta de modernização destes blindados.
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Sobre 4 ou 5 centenas M60… Cara. O EB mal e porcamente tem mais do que duas dúzias pronta para combater. Imagina trazer um mundo de blindados como você propõe. Não deve nem ter espaço pra colocar. Nem que seja pra canibalizar metade.
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Mobiliar uma Brigada com Abrams é algo que eu defenderia. Resguardaria poder de choque para um momento em que o foco deveria ser aquisições do programa Guarani e o desenvolvimento de uma plataforma Sobre Lagarta, para ir para fábrica na década de 30, quando o Guarani deveria estar bem encaminhado. Agora, misturar centenas de M60 na jogada e modernizar estes blindados… É o que eu falei: Poderia ser feito com Leopard 1A5, que já estão aqui. Vale?
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CV9035/40 são blindados que não se encaixam na doutrina do EB. Se vier com estar torres, a doutrina vai pro saco. Fora que custaria caro toda a adaptação logística e pagando tudo em Euro… Não é um Guarani, que foi feito com um ciclo de vida para nossa realidade $$$.
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Dos Russos… Alguém consegue imaginar o EB abdicando do padrão OTAN?

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Há uma versão com o canhão Bushmaster II MK 44….

Bardini
Bardini
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Não é pelo calibre do canhão. O que pega é que a torre é tripulada. Torre tripulada requer espaço interno, isso é o que mata o arranjo. Acaba que só leva 6 combatentes.

Control
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Jovem Bardini
Considerando os fatos e o cenário provável para os próximos anos, qual é a sua solução?
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Control
6 anos atrás

Vou tentar resumir um pouco do que eu penso…
Meu entendimento é o seguinte: o foco de toda a próxima década deve ser avançar o máximo possível no programa Guarani. Isso em todas as versões e frentes, incluindo o 4×4. O negócio é investir pesado nos meios da Infantaria Mecanizada, que representam um excelente custo x benefício para cenários de GLO, estabilização, missão de paz, conflito de baixa e média intensidade, já que um cenário de combate convencional, de alta intensidade não se faz presente no horizonte. É coisa que pode ser adquirida em maior quantidade e não é caro manter.
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O projeto do VBR-MR 8×8 deveria avançar a passos largos já na próxima legislação. Para que de 2022 pra frente, já esteja indo para a fábrica. Essa é a plataforma que necessitamos com urgência.
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Outro investimento extremamente importante para a Infantaria Mecanizada é no tocante a aquisição de meios de Artilharia. Precisamos adquirir estes meios.
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Das duas Centenas de VBCCC Leopard 1A5, mantem-se com maior prioridade o suficiente para mobiliar apenas uma Brigada de Cavalaria Blindada, tudo sendo tocado apenas com revitalizações pontuais de sistemas. Vai canibalizando o restante.
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Enquanto isso, já na próxima legislação, se negocia um montante de Abrams, modernizado e revitalizado para mobiliar outra Brigada de Cavalaria Blindada, que viria a ser nossa primeira linha.
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Esse seria um movimento extremamente seguro e conservador, visando a seguinte encruzilhada: A) Por um lado ganha-se tempo, resguardando modernidade e poder de choque a tropa na região, caso se decida e se tenha condições de desenvolver algo aqui, para fabricar ao longo da década de 30, tudo isso proveniente da plataforma de um VBCI SL. B) Por outro, já se introduz toda logística deste MBT, caso se decida que o melhor caminho é o de não desenvolver um MBT aqui, e que a melhor opção é aparelhar a brigada que ficou com os últimos Leopard 1A5 com Abrams modernizados e revitalizados. Já seria um caminho estabelecido, não seria difícil expandir os números.
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Primeiro se adota Abrams para uma Brigada. Se for necessário, compra outro lote mais a frente, para mobiliar outra brigada. Fim de papo. Se resolverem fazer algo nacional visando um família Sobre Lagarta, estes blindados substituiriam o que sobrar dos Leopard 1A5 e depois os Abrams, que ainda poderiam virar reserva.
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Vai ter Abrams por 30 anos, frouxo… É blindado que também poderia ser adotado pelo CFN. Com Leopard 2 não vai rolar.
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Seria um pacote menor e mais racional $$$, pois seria um investimento de menor monta. Não temos quaisquer condições de bancar agora a aquisição do que mais de uma centena de MBTs, sendo que a atual estrutura do EB preconiza a existência fictícia de mais de 3 centenas deste tipo de blindado. Isso tem de mudar, e tem de mudar via VBR-MR 8×8, que cabe no bolso no tocante a operar e manter, tem comunalidade de sistemas com o Guarani e ainda duraria mais de 40 anos, como o Cascavel durou.
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As Brigadas de Cavalaria Mecanizada seriam as primeiras a receber os novos VBR-MR 8×8. E sim… Por mim, deveria ser uma Força Sobre Rodas. Não vamos ter como manter Cavalaria Mecanizada e Cavalaria Blindada, usando meios Sobre Lagarta no futuro. Temos de parar de sustentar esta ilusão.

Control
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Jovem Bardini
Toda a evolução que você colocou tem lógica, porém implica em um cenário em que o Brasil no será incomodado, o que significa, por outro lado, que nem mesmo os sonhados Guarani 8×8 seriam necessários, bastando o EB focar seus esforços em GLO’s, uma necessidade imediata, e ignorar as forças blindadas pois não há, no presente, ameaças nas fronteiras a não ser o crime transnacional.
O problema é que parece que o mundo não está agindo conforme seu script. Pelo contrário, o que temos é as nações se preparando para uma realidade de possíveis combates convencionais entre nações (o Tio Sam e a China, por exemplo) e um período de confrontação similar em parte ao período da Guerra Fria.
A pergunta foi “Considerando os fatos citados e o cenário geopolítico provável para os próximos anos (não para 2040), qual é a sua solução?”.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Cara… Esse é um cenário para os próximos 10 anos. Focar no Guarani é o agora, é a prioridade e é coisa que já está andando e que vai durar muito tempo na ativa por custo que pode ser mantido.
Manter uma Brigada Blindada com Leopard 1A5 enquanto outra Brigada Blindada receberia Abrams é coisa pra já começar a arranjar nos próximos anos e executar até a metade da década de 20, pq Leopard 1A5 já era, tá no bico do corvo.
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Se isso se realizar já é muito mais do que se tem hoje.

Sidy
6 anos atrás

Sou leigo no assunto, mas não consigo imaginar a China tentando invadir um país de dimensões continentais como o Brasil. Além da dificuldade inerente à logística exigida para tal, uma agressão deste tipo teria, imediatamente, uma resposta por parte dos EUA, que certamente forneceria todo apoio militar necessário para evitar que os chineses se estabelecessem por estas bandas.
Obviamente, tudo pode acontecer neste mundão de Deus, mas não acredito na aquisição de tantos blindados, até porque não temos grana para isso.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Sidy
6 anos atrás

Quanto tempo demoraria para chegar o apoio dos EUA ? Será que teríamos força para resistir? Teriamos garantia algum apoio? Quem garante que o apoio militar virá? E por fim quem não garante que aqui vire uma Ucrânia da vida? Onde o apoio é só em palavras e sanções ou seja não vale lá muita coisa hoje em dia…. Temos que estar preparado para o pior sempre…

Sidy
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Esta lógica.da Ucrânia não se aplica. Há um mar a se atravessar. Então lhe pergunto: quanto tempo levaria para os chineses trazerem soldados e blindados suficientes para ocupar um terreno mínimo aqui? E cono isto seria feito?
Basta os EUA encostar uma frota aqui, subs e PAs, e já era.
Porque os EUA viriam? Para defender “o quintal deles”. Ou alguém acha que assistiriam passivos um movimento desta amplitude?
Devemos ter Forças Armadas de acordo com as ameaças prováveis. Uma invasão chinesa aqui é simplesmente uma maluquice, pois se o argumento é obter alimentos e minérios, nenhum deles estaria disponível em uma situação como essa. Na verdade, uma agressão destas seria praticamente o estopim de uma terceira guerra mundial.

Walfrido Strobel
Responder para  Sidy
6 anos atrás

Porque invadiriam para tomar o que está a venda, eles podem comprar o alimento ou comprar terras para produzir aqui, nós os receberemos de braços abertos.
Não existe a menor necessidade de nos invadir.

Control
Responder para  Walfrido Strobel
6 anos atrás

Jovem Walfrido
Assim que eles começarem a produzir em terras brasileiras alimentos para a China, transportarem os produtos por ferrovias e portos chineses, tudo com mão de obra chinesa e com preços bem baixos que resultam em valores de taxas e impostos também baixos, o Brasil, como qualquer outro país irá se incomodar, sim.
Sds

Control
Responder para  Sidy
6 anos atrás

Jovem Sidy
Se a China ou qualquer outro país que disponha de um poder militar suficiente tiver seus interesses prejudicados pelo Brasil agirá militarmente contra nós, sim. As relações entre as nações são geridas por interesses e pela vontade de quem pode mais.
Na IIGM, a Alemanha iniciou a guerra invadindo outros países em busca de espaço vital e o Japão invadiu a Malásia atrás de borracha e, recentemente, a Rússia tomou a Crimeia para melhorar seu acesso ao Mar Negro.
Cabe observar que as ponderações apresentadas não trataram especificamente de uma provável invasão do Brasil pela China, mas sim da necessidade de nosso país, na situação mais provável em que a América do Sul logo será colocada, se equipar de forma a dissuadir possíveis invasoresde tal possibilidade. Como diziam os romanos, a preparação para a guerra é exatamente para evitá-la.
Quanto aos EUA, não há garantia nenhuma de que ele nos defenderá se formos atacados como também nada nos garante de uma intervenção de sua parte se colaborarmos com algum inimigo dele.
Sds

Sidy
Responder para  Control
6 anos atrás

Caro Control,
O Brasil poderia até sofrer sanções por parte da China, mas realmente não consigo vislumbrar um cenário onde eles conseguiriam, por via da força, vir aqui, tomar terras cultiváveis e mante-las por via da força. Com todo respeito, parece roteiro de ficção de filmes como Mad Max.
Acredito sim que temos que ter uma capacidade dissuasória de forma a fazer com que um inimigo pense duas vezes antes de nos atacar, mas isso deve ser feito dentro de cenários mais prováveis e através de outras armas, como submarinos, sistemas anti-aéreos e tropas aptas a um embate irregular, que tornaria qq aventura como esta um pesadelo logístico de altíssimo custo militar.
Em curto resumo: não temos capacidade militar de enfrentar uma grande potencia, em um conflito entre blindados (no caso de hipoteticamente isto acontecer), nem com o quadro atual, nem com o acréscimo que poderíamos fazer a ele, adquirindo algumas centenas de tanques de segunda mão no exterior. Portanto, tal hipótese não justificaria sua compra.
Quanto aos EUA nos apoioar (ou mesmo nos invadir), do ponto de vista do poderio militar, o mundo se divide entre EUA e China, com a Russia tentando manter seu status pré queda da URSS. Se o “couro comer”, no futuro, todos os demais países terão que escolher um lado, e dadas as opções, me parece bem claro para que lado iríamos.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Control
6 anos atrás

Caro Sidy a gente não temos que ter a capacidade de destruí-los por completo mas devemos ter a capacidade de fazer as pedras serem passadas o suficiente para dissuasilo, e/ou aplicar uma perda tão grande que até com um espirro eles caiam, ou seja, não precisamos de dá o último golpe pois tem inúmeros países que disputaram por ter esse privilégio….Por isso é tão importante terSBR, SSN, NAe e CT na MB; Gripen e KC-390 na FAB; Guarani, Astro 2020 no EB; além de MBT e IFV no EB e no CFN…

Sidy
Responder para  Control
6 anos atrás

Flavio, meu ponto é que devemos ter um bom potencial dissuasório, e para tal devemos centrar esforços nos melhores meios de dissuasão (óbvio não?)
Por exemplo: vc citou o NAe. Porque precisamos de um, na pindura que estamos? Ele é uma arma de ataque. Melhor apostar em uma boa força de submarinos.
Esta lógica eu estendo às três forças: ter o que podemos manter e operar, com maior capacidade dissuasória.

Control
Responder para  Control
6 anos atrás

Jovem Sidy
Quanto a um cenário inimaginável, é só você dar uma olhada na história humana, pode ficar apenas nos últimos dois séculos, que você encontrará casos de ações como guerras e ocupações visando tomar território; por motivos os mais diversos.
Sds

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Control
6 anos atrás

Sidy uma NAe é uma arma multifunção pois permite vigiar uma grande área, além de ser um dos únicos meios para se caça de forma rápida e eficiente outro NAe, por meio de suas aeronaves, ele também garante proteção ao CFN no desembarque principalmente quando deve-se tomar pontos estratégicos inimigos, volto a ressaltar que é bem provável a criação de uma base chinesa na África ocidental o que pode encurtar a distância, e por último ele é importante para levar a guerra para território inimigo caso seja necessário para acabar com as hostilidades, vale outra ressalta o fato da china ficar distante tornar mais fácil dela enganar sua população deixando a mesma com a moral Alta o que torna um empecilho para a cessação das hostilidades…

Há não estou dizendo que devemos fazê-lo agora mas que ele é uma peça chave para um país neutro longe de possíveis aliados. Grande Abraço

Flávio enrique
Flávio enrique
Responder para  Sidy
6 anos atrás

1° é bem provável que a china faça uma base na Africa principalmente no lado “Ocidental”
2° Essa logica se aplica no que diz respeito a ajuda externa em um conflito poder ser contra a China ou outro estado.
3° A china é uns dos poucos países que aguentaria o numero de baixas geradas por um conflito desse porte contra o Brasil, são 210 milhões vs 1,4 bilhões e sim números importa.

Sidy
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Digo mais: os chineses não vão invadir militarmente o país. Vão comprar. Vide nosso setor elétrico, que já está na mão deles.

Control
Responder para  Sidy
6 anos atrás

Jovem Sidy
Nosso sistema elétrico ainda não está nas mãos deles. Apenas algumas linhas e usinas (destaque para o complexo Ilha Solteira) e duas distribuidoras é que tem o controle chinês.
É claro que é por enquanto.
Quanto a comprar o Brasil, provavelmente não seria interessante pois seria muita gente para incomodar, gente mal acostumada e não trabalhadora, segundo os chineses.
Mas uma parte sim. Talvez até fosse bom o Brasil discutir o assunto com os chineses, pois eles tem bastante interesse na região Matopiba (terras, estrada de ferro e porto). Poderíamos imitar a Rússia Czarista no negócio do Alasca e ganhar um bom dinheiro.
Sds

Sidy
Responder para  Sidy
6 anos atrás

Colombelli, não consigo imaginar como seria possível tocar uma agricultura em um pais invadido na América do Sul e depois enviar o alimento colhido para a Asia.

No mais, eles não estão tentando, estão comprando. O setor elétrico está todo na mão de corporações chinesas. Estão atuando também na implantação de transporte ferroviário e comprando terras e criações Brasil afora.

Então, acho que não faz sentido eles quererem invadir, correndo o risco de inviabilizar o objeto de interesse, quando podem simplesmente comprar. E sai barato, porque exportamos alimentos e minério e depois compramos de volta na forma de manufaturados, que invadiram (estes sim) o país.

Vale dar uma olhada aqui:

http://www.chinalinktrading.com/blog/exportacoes-para-china-brasil/

Sidy
Responder para  Sidy
6 anos atrás

Colombelli, entendo que tenhamos que contemplar todas as possibilidades, mas seria simples se tivéssemos um monte de dinheiro e pudéssemos comprar tudo que precisamos. A questão é que não temos.
Talvez eu não tenha me expressado inicialmente da melhor forma, mas o que defendo é que tenhamos o investimento de nossas parcas fontes feitos parcimoniosamente, onde é mais necessário. Algo tipo: pega M1s via FMS e monta uma brigada, compra Leos 1A5 adicionais para pelo menos poder manter o que temos rodando e vamos em frente, ver o que mais precisa.
O que não dá é pensar em ir lá nos EUA e pegar 300/400 blindados, botar para funcionar e fazer upgrade (ou mesmo fazer isso com os Leo 2) e, enquanto isso, nossa defesa antiaérea é deficiente e a aviação inimiga varreria do mapa quantos tanques colocássemos em combate, nossa aviação de caça ainda voa os F-5M e temos 4 ou 5 submarinos para defender toda nossa costa.

Art
Art
Responder para  Sidy
6 anos atrás

A China não precisa invadir só usar e estimular um conflito via estado vassalo. “Proxy war” muito comum na guerra fria.

Sidy
Responder para  Art
6 anos atrás

Art, aí voltamos a “ter que podemos operar”, dentro do contexto da América do sul.
Que é o que eu defendo.

Socrates Pereira
Socrates Pereira
6 anos atrás

Alemanha é uma vergonha!

Antunes 1980
Antunes 1980
6 anos atrás

O país que o Brasil deveria se espelhar é a Austrália.
Eles operam Abrams, Apaches, F-18 SuperHornets….
Se chegássemos perto disto estaríamos em um nível altíssimo.
Vejo varios foristas conceituados, pensando pequeno, falando que o Brasil não pode isso, não tem capacidade para aquilo.
Em algum momento o Brasil terá que investir até o que não tem para dar um salto tecnológico. A conta virá alta, é um fato. Porém se o trabalho for bem feito, valerá muito a pena. Parceiros no mundo de hoje é o que não faltam para diluir estes custos.
O projeto Gripen NG é uma prova viva disso.
Agora devemos nos concentrar nos meios terrestres.
MBT podem ser construídos em parceria com empresas turcas e até mesmo ucranianas. Tomara que nossos generais busquem em todo o mundo opções como estas. O Brasil merece uma defesa de primeiríssimo nível.

Paulotd
Paulotd
6 anos atrás

Deveria haver um mix Abrams M1A1 e Leopard 1 A5. Abrams seria o MBT do EB, a ponta de lança, assim como os Bradley são o apoio dos M1A2 da USMC. Tá cheio de M1A1 estocado nos uUSA, que viria barato por FMS. Chega de sonhar com modernizações caras. O Guarani continuaria forte, com a TORC 30 e interação dos MSS 1.2 AC para aumentar o poder de fogo.

Já disse anteriormente. precisamos de 120 M1A1 para complementar os M1A5, pronto temos uma força blindada razoável por mais 20 anos, pra chinês nenhum botar defeito.

Vicente Jr.
Vicente Jr.
Responder para  Paulotd
6 anos atrás

Acho que deveríamos esquecer essa questão do Abrams, não vale a pena, por tudo que já foi exposto aqui: logística do EB, ferramental, instalações, treinamento, KMW do Brasil, etc.

Precisamos mesmo é adquirir e modernizar uns Leopard 2, modernizar uma parte dos Leo 1A5, fazendo um mix desses carros no total que o EB precisa (creio que 350 CCs)…

Paralelo a isso, a construção dos Guaranis em larga escala e o projeto e construção do “Guarani 8×8” (semelhante ao centauro italiano)

Paulotd
Paulotd
6 anos atrás

Não é porque tem um representante no Brasil que o carro merece destaque. Leopard 2 já foi explicitado, as unidades que tem disponíveis em estoques estão no olho do boi (verifique o comentario do companheiro que disse que o Peru foi lá verificar o estoque holandês de Leo 2 A4, e não animou. Abrams é beberrão? Sim, mas pode vir barato, Tio Sam quer um bom relacionamento com nós e esse é o momento de se aproveitar disso e pegar armamento moderno e barato

As unidades alemãs no estoque de Leo 2 A4 estão sendo modernizadas e voltando a linha de frente. Se venderem vai ser caro e não compensa. A opção que se tem é o Abrams.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Vamos lá. de novo, explicar o óbvio:

Existem no mercado cerca de 230 ou 240 células de Leo 2A4 que sejam pares de construção, ou para leigos, que tenham sido construídas de forma exatamente igual com os mesmos ROs???
Naaaaaaaaaaaaooooooo, não tem, tem 50 células espanholas, 60 norueguesas, 50 suíças e cada lote destes com especificações de cada exército comprador, e ainda, custam 2,5 milhões cada uma e será necessário mais 2,5 milhões de euros para porem condições de combate, e mais um tanto para prepara os parques de manutenção e treinar pessoal.
Sabem o que iríamos arrumar para nós:

Mais merd…….., mais problemas, mais dor de cabeça e mais custos.

rdx
rdx
6 anos atrás

Continuo achando que a melhor solução é pegar 120 M1 Abrams a preço simbólico para complementar o Leo 1A5. A oportunidade de padronizar a cavalaria com Leo 1A5 foi perdida. Para pegar sucata e gastar uma fortuna com modernizações…e melhor pegar sucata mais avançada e de graça no deserto dos EUA.

rdx
rdx
6 anos atrás

Seleciona as 60 melhores para equipar um RCC e o centro de instrução e usa as demais como fontes de peças.

sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Concordo com o Sr. control e Sr. Comlombelli. Há , sim uma possibilidade de invasão , citando só a parte agricultável(Bem lembrado pelo Sr. Colombelli). Uma área extensa da China está em processo de desertificação. O espaço agricultável no Brasil pode ser invadido e implementar-se-á um governo satélite. A escoação das matérias- primas podem ser escoadas via oceano pacífico através de algum país ou países fronteiriços e com interesses também. Isto pode ocorrer agora, daqui a 10 , 20 anos probabilidade. Mas como é bom ‘prevenir do que remediar’, fiquemos atentos. Lembrando , o poder de dissuasão também se fará presente com a MB e principalmente via FAB, daí, sim dá necessidade de se buscar equipamentos militares em quantidade e em qualidade. Resumindo: Mais fácil tomar do que comprar. Só buscar um motivo. A História que o diga. Tem lógica. Abraços a todos.

Welt
Welt
Responder para  sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Além da questão geopolítica…
Duvido muito de uma grande operação a grandes distâncias vindos dos Chineses. A começar pela aviação de carga deles…

colombelli
colombelli
Responder para  Welt
6 anos atrás

Welt, hoje não. mas daqui dez anos ou 20? e não esqueça dos trairas daqui que forneceriam portos pra eles. Lembra da base deles na argentina? a infecção começa com uma cepa pequena sempre. Ainda temos gente do naipe do morales e do maduro por ai. Não tenha ilusões, aqui ninguem gosta do Brasil.

Elton
Elton
6 anos atrás

O Egito, Iraque e Áustralia operam o M1 será que somos tão ferrados que não podemos aprender a operar e modernizar os M1.e nosso exército não consegue cortar pessoal para alocar recursos para equipamentos melhores porque acho que a gente e o único país do mundo que brinca de brigada blindada usando leopard1 e fazendo de conta que M-113 e um IFV .

Bardini
Bardini
6 anos atrás

Ah, pelo amor de Deus, a China não vai invadir militarmente o Brasil pra roubar terra. Isso é cenário para lá de fim do mundo e custaria absurdamente caro para eles combater em um conflito irregular por estas bandas. Eles não tem sequer a experiência de combate que os franceses tem, quem dirá os americanos. O exército deles ainda é um tigre de papel, que não combateu.
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A China tem amplas formas e capacidades de colocar o Brasil de joelhos sem disparar um tiro sequer… Basta levantar sanções semelhante as que os EUA aplicaram no Irã que nós voltamos para a idade da pedra lascada.

Control
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Jovem Bardini
O Brasil é um país que exporta pouco, com menos de 10% de seu PIB resultante das exportações. Nós somos um país muito fechado e quase auto-suficiente (quase igual ao Tio Sam).
Nossas exportações para a China representam menos de 2,5% do PIB. Ou seja, sob o aspecto econômico a China pouco poderia nos afetar.
Para nos pressionar ela precisaria usar de outros meios, sendo os mais óbvios, os diplomáticos-militares.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Control
6 anos atrás

Você sabe como são as sanções aplicadas ao Irã?
Parece não saber…
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Outra coisa. Toda a economia está interligada e se basear no PIB para desprezar o mercado chinês é uma completa ilusão.
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A China representa um mercado de mais de 35 bilhões de dólares para o Brasil. Se não tem pra quem vender ninguém planta, se não planta o setor de máquinas fecha as portas. Se o setor de máquinas para o setor de serviços para. Se o setor de serviços para o setor do comércio sofre, assim por diante.
Mas não é só isso. O Brasil compra uma infinidade de produtos manufaturados da China. Todo um comércio e milhões de pessoas são dependentes da China e sofreriam com a negativa do acesso a este mercado.
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Não existe país “auto-suficiente”. Nem a Korea do Norte é…
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E mais… Na África tem um mundo de terra para os chineses cultivarem e é o que acontecerá, com o vácuo deixado pela falta de presença america por lá. Coisa de muito mais fácil acesso que a ilusão de invadir o Brasil militarmente, quando se pode simplesmente comprar.

Control
Responder para  Bardini
6 anos atrás

Jovem Bardini
Uma das técnicas mais comuns de debates é desqualificar o adversário, mas isto só tem sentido se o objetivo for ganhar o debate na marra tendo razão ou não.
Apresentei uma série de fatos cujo objetivo era mostrar a necessidade do Brasil reforçar sua capacidade dissuasória, e, no que se refere aos CC’s, da dificuldade do EB em melhorar seus meios face a falta de dinheiro e pouca disponibilidade de alternativas economicamente viáveis.
Por aplicação de uma das mais manjadas técnicas de debate, o assunto foi desvirtuado para a possibilidade ou não da China invadir o Brasil.
Ora, a China se tornando uma superpotência com alcance global, o que é um de seus objetivos como nação, e dependendo das circunstâncias, isto até pode acontecer. Isto dependerá do contexto e da vontade dos chineses, não da minha ou a de qualquer outro forista.
É provável? agora não, mas fatos como este acontecem com grande frequência na história humana. Como a história mostra, cabe aos países cuidarem de si pois não há leis e muito menos uma polícia mundial para obrigar os países a se comportarem civilizadamente.
Mas o tema era os blindados e o debate se desvirtuou.
Entendo que você tem crenças inamovíveis e, crenças não se coadunam com lógica, portanto peço desculpas, mas abandono o debate, lamentando apenas que ele poderia ser mais proveitoso.
Sds

Soldat
Soldat
6 anos atrás

Noticia interessante:

Mas tudo só vai ficar no papel é uma criação para acalmar os ânimos com os Âmis que estão exigindo que os Alemães morram pela OTAN E A UE.

Enfim essa divisão só constara no papel…….o resto é lenda…os próprios Alemães no futuro exigirão que os Âmis saem e levem suas armas pois sabem que são alvos para os Russos e os Russos já avisaram que qualquer pais na Europa que tenha armamento ofensivo Anglo-Americano serão destruídos rapidamente saiu no jornal essa semana essa ameaça.

Antunes 1980
Antunes 1980
Responder para  Soldat
6 anos atrás

A segunda guerra já acabou a mais de 70 anos e os países europeus ainda se permitem a obedecer cegamente os Estados Unidos. Sabem por que ?
Os Estados Unidos é o país do mundo que mais compra carros alemães, alimentos franceses e italianos, medicamentos, etc. A Europa depende integralmente dos Estados Unidos. Enquanto houver esta relação, baseada no medo de perder bilhões de dólares em negócios, a OTAN jamais irá acabar. O resto é papo de mulher de malandro, fala fala, mas não toma uma atitude.

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Enquanto os chineses não chegam, indico:
“O Hezbollah pode dominar o PCC ”
https://istoe.com.br/o-hezbollah-pode-dominar-o-pcc/

Diz na matéria: “Na Tríplice Fronteira, o Hezbollah contrabandeia cigarros graças ao ex-presidente paraguaio Horacio Cartes”

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Carvalho
6 anos atrás

Isso mais o fato do presidente gosta de Israel, é bem provável que Israel faça alguma parceria para acabar com o financiamento do Hezbollah…. o que pode ser algum bom para o Brasil já que pode significar obtenção de meio e tecnologia..mas acho que é provável que seja em relação a VANT’s e software para rastreamento e desmantelar as operações do grupo…

Flávio Henrique
Flávio Henrique
6 anos atrás

Não, seria mais proveitoso o EB forma uma brigada expedicionária e equipa-la com um MBT mais pesado em dois RCC? No caso ess de regimentos seria formado por M1 ou Leopard 2, prefiro o M1 para essa função, e modernizar/reforma o Leopard 1A5 ? E com essa reforma modernização dá início a uma nova família de blindados, em um chassi próprio pois o do Leopard só é mais protegido que um IFV (isso nas melhores das hipóteses)? Com os M1 ou Leopard 2 daria baixar nos M60…

Sobre a motorização do M1 entendo que a turbina seja melhor numa força expedicionária bata no caso faz muito mais sentido no CFN até porque é só um esquadrão…no EB talvez seja melhor remotorizar colocando o MTU 873/883…

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás
Augusto L
Augusto L
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

O próprio EB está estudando uma força expedicionária.

_RR_
_RR_
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Flávio,

O problema é sempre dinheiro…

A prioridade dada a uma força expedicionária para um MBT mais pesado, é algo lógico. E uma companhia de M1 não seria nada irrealizável.

Mesmo os IFVs mais modernos, como o ‘Puma’, tem um nível de proteção melhor que o ‘Leopard 1A5’… Tal como estão, qualquer RPG os coloca fora de ação, independente de onde acertem… Repotencializa-los pode ser uma saída, mas seria a última delas… Enfim, em termos de logística, o ‘Leo 1’ já está consideravelmente comprometido…

Particularmente, sou favorável a um ‘mix’ de carros. Ao menos um RCC completo e um RCB ( dois esquadrões ) me parece algo razoável. Estaríamos falando de algo próximo a 90 carros, o que permitiria substituir os M-60 e ‘Leo 1A1’ remanescentes, liberando ‘Leo 1A5’ para constituir mais um RCC em reserva. O duro vai ser achar aí uns US$ 400 milhões pra isso, se se pensar em ‘Leo 2A6’ ( considerando aí os seus custos de implantação ).

O ‘Leo 2A4’, se considerarmos um upgrade para algo dentro do padrão do ‘2A7’, vai ficar aí uns US$ 5 milhões por carro, no mínimo, juntando o preço do MBT somado ao upgrade e a um pacote logístico e os custos de sua implantação…

Já o ‘Abrams’… Se for um M1A1, não creio que exista uma necessidade específica de um upgrade. O carro por si já é consideravelmente moderno. Se for o ‘A2’, melhor ainda, podendo servir para as próximas duas décadas sem esquentar cabeça. O problema, claro, é manter…

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

Caro Colombelli, eu usei o terno errado mas a ideia seria utilizar uma já existente. Sobre seu uso seria mais para complementar o CFN (em muneros da força de cavalaria blindada). Não estou considerando só as missões de paz mas também a possibilidade do Brasil se envolver em conflitos maiores.

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Existem algumas técnicas bem simples de formulação de cenários
Uma hipótese:
– Quando os chineses chegarem, serão recebidos como salvadores, para restabelecer a ordem.
Uma certeza:
Em qualquer hipótese, não adiantará termos Exército, pois este já estará exaurido.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Li todos os posts e o melhor cenário, na minha opinião foi traçado pelo Bardini.
Poderíamos adotar o M1A1 que vem quase graça, modernizar via FMS, porem, para tão somente dois RCCs da brigada blindada aqui do RS.
Porque aqui:
Porque tanto Sta Maria, quanto Rosário do Sul aonde estão os dois,ficam a 100 km de Saica, o que facilitaria tremendamente o deslocamento destes em treinamento.
O centro de treinamento tambem e em Sta Maria. Seria necessário a remodelação do parque deanutencao para atender-los.
A vantagem de se optar pelo Abrams e que será possível termos 120 carros exatamente iguais, pares de construção, o que facilita a nossa vida logistica, e o mais importante:
O EB compra peças, manuais e paga por serviços o mesmo preço que o US Army paga, que e pago pelo contribuinte americano, ou seja, não seremos chantageados e estorquidos pelo picaretas Bambi e seus custos impagáveis.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Responder para  Juarez
6 anos atrás

Que os anjos digam amém!!!
Já podiam é comprar estes 120 e já deixando mais outra remessa encaminhada.

Recce
Recce
Responder para  Juarez
6 anos atrás

Eles estão só nos esperando lá no Sierra Army Depot…

https://goo.gl/maps/r8QXLNVBjUz

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

Os Leos trouxeram para o EB a arma mais completa, a MG-42, na sua versão moderna, a MG3, no calibre 7,62 NATO, o mesmo dos FAL. Essa arma tornou as divisões alemãs, em pesadelos para enfrentar. O seu formidável volume de fogo faz uma imensa diferença no campo de batalha. Bem que poderíamos aproveitar a ocasião e dotar todas as unidades blindadas/mecanizadas desta MG3. O poder que esta arma agrega é incrível. A HB-M2, .50 serve a outros propósitos, não deve equipar os Guaranís e M-113, por exemplo.

Paulotd
Paulotd
Responder para  Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

EB padronizou a FN Mag que é tão boa quanto. A diferença na cadência de fogo é pequena (800 vs 1100) em relação a MG3, a Fn Mag tem outras vantagens como melhor precisão, e esquenta menos, dando maior longevidade ao armamento, e em combate é menos munição desperdiçada. A MG3 tem maior cadência e é um pouco mais barata, ambas são muito confiáveis.

Ivan
Ivan
6 anos atrás

E o assunto era:
“Exército Alemão forma o sexto Batalhão de Tanques.”
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Realmente não existe a menor possibilidade de debater o que está proposto na matéria – e olha que tem muita coisa – ou nos dados periféricos.
– Apenas um Batalhão Panzer em tantos anos significa alguma coisa no Exército Alemão?
– E significa para a OTAN?
– Porque a formação Panzer alemã é ternária?
– Porque eles ainda alinham separadamente batalhões Panzer e Panzergrenadier?
– Porque eles não implementaram unidades mistas – carros de combate e infantaria blindada – em unidades do tamanho de batalhão, como os americanos começaram a fazer?
– Os Leopards 2A7 que serão entregues são novos de fábrica ou recondicionados da reserva que eles ainda tem?
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Discutir o EB é ótimo.
Mas do que isso, é essencial.
Porém devemos discutir nas matérias dirigidas ao tema, mesmo que antiga…
.
Este desvirtuamento do tema é improdutivo…
…e repetitivo.
Os mesmo argumentos, as mesmas questões.
Como sempre leio o Forte, mesmo sem tempo, percebo isso com uma clareza…
…irritante!
.
Saudações,
Ivan, o Antigo.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Ivan
6 anos atrás

Não sei porque são ternários em suas Bda. Talvez os Apoios deem um bom Poder Relativo de Combate na doutrina deles.
Quanto à formação da OM mista. Isso é mais complexo.
Um RCC quando troca com um BIB duas SU, eles ficam iguais em SU de manobra, porém as SU Cmdo Ap são diferentes, assim como a “forma de pensar” a manobra entre o EM do BIB e do RCC.
Isso é ponderado em qual OM assumirá qual função na Manobra.
Talvez os alemães pensem assim.
Sds
Agnelo, varios P3M depois! Kkkk

Ivan
Ivan
Responder para  Ivan
6 anos atrás

Agnelo,
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Os alemães entendem que uma força Panzer deve ser, necessariamente, de armas combinadas, desde a época de Heinz Wilhelm Guderian.
Isso pode ser observado no cuidado que eles tem de manter mobilidade semelhante entre seus carros blindados, algo como: Leopard 1 com Marder; Leopard 2 com Puma.
.
Entretanto, a combinação de armas parece se dar em nível superior a unidade (batalhão), talvez no nível Brigada ou, mais provável, força-tarefa combinada.
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A questão ternária – unidades formadas por 3 (três) subunidades – aparentemente se deve à experiência deles no passado e muitos exercícios em tempo de paz.
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Na formação ternária, como nos batalhões de infantaria do Exército Brasileiro e na maioria das unidades ao redor do mundo, é possível colocar 2 (duas) unidades à frente e a terceira mais atrás para explorar alguma brecha no ataque ou cobrir o eixo de avanço inimigo.
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Eles, os alemães, parecem dispostos a lutar uma guerra blindada com formações combinadas maiores que um batalhão, claramente voltado para uma guerra convencional em larga escala, cenário que se percebia (e se percebe) para a Europa Central.
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Minha opinião é que formações blindadas combinadas no nível de unidade (batalhão ou regimento) faz mais sentido quando a força está disposta a lutar apenas com aquela unidade. Este parece ser o caso dos regimentos mistos que combinam dois esquadrões de Carros de Combate e duas companhias de Infantaria Blindada.
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Outros países tentam formações diferentes.
Os ingleses formam um batalhão blindado (Chalenger II) com 4 (quatro) esquadrões, mas seus batalhões de infantaria blindada tem 3 (três) companhias, sendo que suas 3 (três) brigadas pesadas alinham 1 (um) batalhão de carros de combate para 2 (dois) batalhões de infantaria blindada.
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Combinar “tanques” e infantaria é reconhecido por todos.
A questão parece estar no nível onde são reunidos.
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Forte abraço,
Ivan, um antigo infante.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Ivan
6 anos atrás

Boa tarde
Sim, realmente é a melhor forma.
Acredito q eles fazem as FT como nós para operar e aquartelam por Arma.
Dosam se mais Inf ou mais CC ou equilibrado de acordo com a situação.
Forte abraço

Agnelo
Agnelo
Responder para  Ivan
6 anos atrás

Boa tarde Colombelli
A formação de FT é em todos os níveis independente da quantidade de Ini e dimensões da Zona de Ação.
Na Bda, as OM formam FT Unidade. Dentro destas FT, formam-se FT SU e, inclusive, podem ser formadas FT Pel.
Entendo q a Mnt “em paz” é mais fácil com os meios aquartelados em uma mesma Ntz.
Nos EUA, q ficam em Fortes, a Bda ou Div inteira, não faz diferença, mas onde as unidades são mais dispersas, isso ajuda.
Abraço

Agnelo
Agnelo
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Há essa ideia para Bda Inf Pqdt, mas como o Gen Fernando disse, futuro próximo MD, tá tão caro construir e transferir a Bda toda pra lá, q sai mais barato uma ou duas horas a mais de voo dependendo da missão.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Camarada
Escrevi e o dobermann engoliu…
Mas a Bda Pqdt centralizada é o seguinte.
Teoricamente é uma boa ideia e ainda não caiu.
O problema é q, como o Gen Fernando, próximo MD, disse, saiu tão caro construir outras instalações e transferir tudo, q por enquanto é melhor mais duas horas de voo dependendo de onde será empregada.

Art
Art
6 anos atrás

Bem sinceramente o projeto guarani com viatura 4×4 e 8×8 seria a prioridade. Não dá pra ficar com os Marruás sem blindagem as favelas do Rio já provaram isso. E o 8×8 seria natural, o Super AV projeto derivado do guarani 6×6. A vtr 8×8 canhão 120mm, ou comprar o centauro mesmo. O EB não suporta duas brigadas blindadas, o certo é trocar a infantaria motorizada por mecanizada (já está em curso), uma brigada cavalaria mecanizada (com guarani 6×6, 4×4 e 8×8) e uma blindada.Os M1 fazem sentido pois modernização via FMS. Problema será o lobby da KMW.

Art
Art
Responder para  Art
6 anos atrás

o melhor seria aposentar os M60, substituir por M1 via FMS (100 unidades) montar uma pequena logística e doutrina e manter o projeto guarani.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Art
6 anos atrás

Se o M1 for versão A1 os M60 podem ser reaproveitados como veículo lançador de pontes, a versão do mesmo aguentar até 60t e o A1 tem 57 e uns quebrados…

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

Enquanto formos carentes de meios os velhos e bons M-60 devem ficar numa segunda linha. Sediar em regiões menos suscetíveis de atrito. Já os M-113, estes, sim, não se usam mais. Os conflitos do Yemen mostram a devastação nas colunas de M-113. Causadas por RPG, e os canhões de 23 mm. de fogo rápido fornecidos por russos. O M-113 requer uma blindagem de reforço para serem minimamente operacionais. Jamais empregando contra defesas que contem com artilharia AA ou AT. A unica vantagem é que estão disponíveis em vários países e por preço irrisório, ou doação mesmo.

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

Colombelli
A MG-42 foi considerada uma das melhores armas de apoio a infantaria. Depois da guerra os EU tentaram fabricar uma cópia, porém lhe faltou expertize em estamparia de precisão e tb por oposição dos fabricantes. Algumas das suas propriedades foram copiadas na MAG, como o sistema de carregamento. Só falharam ao não adotar os tambores que evitariam o decréscimo na cadencia de tiro ao se elevar a arma e pender o cinto de elos descartáveis. A cadencia tb é maior do que o citado, fica entre 1100 e 1200 disparos por minuto. É uma barragem de fogo impressionante. Amigos de Cruz Alta que foram na força expedicionária relatavam que uma arma destas podia deter uma progressão de infantaria.
Aproveito para saudar os Colombelli da minha Cruz Alta. Abraço

andrepoa2002
andrepoa2002
6 anos atrás

São belíssimos esses leopards, pena que o Brasil não conseguiu alguns da segunda geração.

paulo souza
paulo souza
6 anos atrás

e esse aumento tem um agravante: com a holanda sem tanques, justamente porque a alemanha os tinha em quantidade e proveria a defesa da europa central. isso foi em 2011. e agora josé?