T129 ATAK

Ka-52
Ka-52

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Aéreo

Os helicópteros Kamov Ka-52 Alligator, da Rússia, e T129 ATAK, fabricado na Turquia, frequentaram a lista de aeronaves elaborada pela Aviação do Exército Brasileiro (EB) na Era Petista, para selecionar um modelo adequado à nova unidade de ataque que a Força Terrestre pensa em criar. E hoje estão, ambos, nas manchetes dos portais e blogs de assuntos militares – por motivos diferentes, diga-se.

O Ka-52 não passou, para a Força Terrestre, de um sonho.

Em 2016 o Ministério da Defesa da Rússia não permitiu, nem mesmo, que os pilotos do Grupo de Ensaios e Avaliações do Comando de Aviação do Exército o experimentassem.

A alegação foi de que, apesar de ter realizado vários voos de demonstração, a aeronave ainda não se encontrava completamente pronta – e, muito menos, disponível para potenciais clientes estrangeiros.

Isso apesar de os Ministérios da Defesa da Rússia e do Brasil terem montado, à época, um inédito mecanismo binacional de consultas, com oferta recíproca de cursos e de equipamentos.

Os brasileiros precisaram, então se contentar, em conhecer – e voar – o Mil Mi-28E Night Hunter (denominação comercial para exportação), conhecido nos catálogos da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) como Havoc.

Já o governo do Egito recebeu de Moscou o clearance que foi negado ao Brasil.

AH-64D Longbow do Exército dos EUA

Perda de potência – Tendo incorporado os dois porta-helicópteros de assalto anfíbio de construção francesa que tiveram seu repasse à Marinha Russa bloqueado por causa da crise russo-ucraniana na Crimeia, militares  egípcios anunciaram, em 2015, a aquisição de 46 unidades do modelo Alligator.

Os três primeiros foram entregues em meados de 2017, como parte de um lote inicial de 12 aparelhos.

Todos foram reservados ao treinamento de pilotos e técnicos em manutenção. Ano passado, um total de 100 militares – 30 pilotos e 70 mecânicos de Aviação – já haviam passado por estágio técnico em território russo.

Mas, em meados deste ano, a tramitação, na Agência de Cooperação em Segurança dos Estados Unidos (DSCA), de uma solicitação do Egito acerca de helicópteros de ataque, indicou que havia sérios problemas com os Ka-52 fornecidos pelos russos.

Mais tarde, ao admitir formalmente esses contratempos, militares egípcios sublinharam que se tratava de problemas “principalmente de natureza técnica”.

Informações obtidas pelo Departamento de Defesa, em Washington, afirmam que o novo Ka-52 tem esses “problemas técnicos” espalhados por quase toda a aeronave: nas instalações de motores, em seus aviônicos, nos sistemas de navegação e nos equipamentos de visão noturna.

Em ambientes de temperatura elevada (muito comum em terras egípcias) o motor VK-2500 do Ka-52 apresenta uma significativa perda de potência, que não pode ser eliminada ou, simplesmente, contornada, por uma mudança no regime de voo.

Além disso, aviônicos e sistemas de navegação não se revelaram confiáveis, o que, em tese, pode facilitar uma situação de acidente.

De acordo com a DSCA, o governo do Cairo solicitou a compra de dez helicópteros de ataque americanos Apache AH-64E, (modelo também indisponível para o Exército Brasileiro), 24 motores 1700-GE-701D, peças sobressalentes e outros equipamentos. Na terça-feira da semana passada (27.11) o Departamento de Estado americano manifestou-se favoravelmente ao negócio.

Valor da operação comercial: cerca de 1 bilhão de dólares.

Em sua justificativa para pedir os Apaches, os generais egípcios elencaram (1) o combate às atividades terroristas que se multiplicam na Península do Sinai e prejudicam a estabilidade regional; e (2) a possibilidade de aumento da interoperabilidade entre o Egito, os Estados Unidos e outros aliados empenhados na guerra anti-terrorista.

T129 ATAK

Erdogan – Na segunda-feira da semana passada (26.11), em um discurso durante a solenidade comemorativa de mais um aniversário de criação da 15ª Ala de Ataque da Força Aérea das Filipinas, sediada em Cavite, o Comandante-Geral da corporação, tenente-general Galileo Kintanar, informou que o Grupo de Trabalho Técnico que analisava um helicóptero de ataque para sua corporação, selecionara o T129 ATAK, fabricado pela Turkish Aerospace Industries (TAI).

O anúncio causou surpresa e alvoroço, porque esse resultado ainda não foi, nem mesmo, levado, oficialmente, ao Departamento de Defesa Nacional, que é o órgão com autoridade para confirmar e viabilizar tal aquisição.

Fabricantes de helicópteros dos Estados e da Europa ressaltaram, nas mídias de seus países, que o contrato da Aviação Militar Filipina com a TAI ainda não foi assinado, e que tal documento precisará superar diversas etapas administrativas (verificações de preços, financiamentos, de equipamentos embarcados e prazos de entrega, entre outros) – o que permite inferir que a opção pelo T-129 será firmemente contestada.

Entre os que acreditam que a definição pelo Comando da Força Aérea Filipina encerra o assunto, a expectativa é de que a operação comercial seja estabelecida por meio de um acordo de governo a governo, entre Turquia e Filipinas.

AH-1Z equipado com foguetes guiados a laser APKWS II
AH-1Z

Brasil – Aberta ainda em 2014 para mobiliar uma unidade de ataque com aeronaves “no estado da arte”, uma licitação internacional do Exército Brasileiro pré-selecionou quatro modelos de helicópteros: o americano Bell AH-1Z, o T-129 Mangusta modernizado (projeto italiano fabricado na Turquia), o russo Mi-28NE e o Eurocopter Tiger (cuja inclusão no programa, de última hora, exigiu uma gestão específica da companhia Helibras junto às autoridades brasileiras.

Mas todo esse trabalho foi, por ora, deixado de lado, enquanto o Comando da Aviação do Exército, explora a possibilidade de obter de 8 a 12 células do aparelho AH-1W (Whiskey) Super Cobra, operado há mais de três décadas pelo Corpo de Marines dos Estados Unidos.

Cerca de 35 unidades do modelo Super Cobra foram disponibilizadas para “nações amigas” do governo americano. E isso a um preço que não chega nem a um terço do valor de um helicóptero de ataque novo.

A questão é que o tema da aquisição de Super Cobras usados envolve custos de modernização significativos, que deverão ser quitados, obrigatoriamente, junto a empresas americanas.

A cabine do helicóptero, por exemplo, fortemente analógica, precisará ser submetida a uma ampla modernização.

O interessante é que, nesse momento, nem mesmo a alternativa do Super Cobra encerra o assunto dos helicópteros de ataque no âmbito do Exército Brasileiro.

Sikorsky S-70 Battlehawk
Sikorsky S-70 Battlehawk

Battlehawk A 14 de novembro último, representantes da empresa americana Sikorsky apresentaram, a uma plateia do Quartel General do Exército, a versão do conhecido helicóptero Black Hawk armado para missões de ataque – que muitos tratam, nos círculos aeronáuticos internacionais, como Battlehawk (“Falcão de Batalha”) .

Na faixa de mercado dos helicópteros dedicados ao combate, a Sikorsky vem colhendo sucessos e insucessos.

O Exército da Colômbia acaba de adquirir mais um lote da versão S-70 Arpía III do Black Hawk – com engenharia israelense –, mas os australianos, por exemplo, preferiram o modelo Eurocopter Tiger ARH ao aparelho da Sikorsky.

O que pode ter movido a companhia americana a tentar se intrometer no assunto da unidade de ataque do EB é o clima de indisfarçável aproximação entre o Brasil e os Estados Unidos, motivado pela eleição do deputado Jair Bolsonaro à Presidência da República.

A 14 do mês passado, a explanação sobre a versão de ataque do Black Hawk esteve a cargo do diretor global de Programas Militares da companhia, Joe Palumbo.

Ela foi assistida, entre outros, pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general de Exército Paulo Humberto, pelo Comandante da Aviação do Exército e pelo diretor de Material de Aviação da Força Terrestre.

Atualmente, a ideia do Exército é que a sua unidade aérea de ataque esteja pronta para ser ativada por volta do ano de 2025.

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Rodrigues
Rodrigues
5 anos atrás

12 Super Cobra modernizados pra já, em alguns anos com a economia crescendo e fazendo superávit podemos pensar em 12 Vipers novos.

IZ
IZ
Reply to  Rodrigues
5 anos atrás

Em alguns anos com a economia crescendo? Nossa como queria ter essa confiança. Na melhor das hipóteses vai continuar estagnada. Na pior vai ter outra grande crise economica e dessa vez teremos um governo e um ministro da fazenda completamente submissos aos abutres do mercado financeiro.

Celso
Celso
Reply to  IZ
5 anos atrás

Nossa. Tumba de 1950 aberta. Poeira detect….

BMIKE
BMIKE
Reply to  IZ
5 anos atrás

Kkkk….. historicamente o partido mais entreguista e pró-banqueiros na última década foi Quem?? Háa o sr sabe, só não quero assumir porque? Kkkk

Mf
Mf
Reply to  IZ
5 anos atrás

Errado meu caro. Se informe um pouco sobre economia, deixe de lado os preconceitos que os vermelhinhos colocaram na sua cabeça.

Se aprovar a reforma da previdência já podemos crescer até 4% em 2019. Só falta confiança para um novo ciclo de desenvolvimento.

Francisco AMX
Francisco AMX
Reply to  IZ
5 anos atrás

kkkkk, como se o governo PT não tivesse se submetido aos bancos…

PRAEFECTUS
PRAEFECTUS
Reply to  Rodrigues
5 anos atrás

O melhor evidentemente, seria desenvolvermos nossa própria aeronave. Mas…

Vou ser bem sucinto;

Por conta de algumas variáveis, ao meu ver essa questão é fechar com os italianos com o Mangusta. E, se não der, pegar a Cobrinha americana mesmo(desde que o investimento para coloca-los operacional, compense). Afinal, teríamos alguma coisa pro café da manhã, e irmos desenvolvendo uma “doutrina” nessa área. Esperando o cenário ideal citado acima!

Grato

CESAR ANTONIO FERREIRA
CESAR ANTONIO FERREIRA
Reply to  PRAEFECTUS
5 anos atrás

Os italianos pensam em um novo helicóptero de ataque pois sabem que o Mangusta é um beco sem saída. Vamos embarcar em algo que está para morrer?

PRAEFECTUS
PRAEFECTUS
Reply to  CESAR ANTONIO FERREIRA
5 anos atrás

Saudações César,

quando digo Mangusta, quero dizer amarrar com os italianos, a produção de uma nova variante/versão que seja conjuntamente desenvolvida.

Porque penso assim?

Porque imagino que uma “ampla parceria” com os italianos, poderia nos benefíciar tanto na questão de obtermos um “produto” mais em conta, e zero bala, como poderiamos absorver vasto conhecimento no desenvolvimento deste tipo de equipamento.

Nessa equação poderia constar até consultas com os turcos, com sua versão, digamos, mais moderna…

As palavras mágicas aqui é, custo e absorver conhecimento!

Grato

Mercuriano
Mercuriano
Reply to  PRAEFECTUS
5 anos atrás

Concordo, é por aí.

Antoniokings
Antoniokings
5 anos atrás

Esse Ka-52 impõe respeito.

Leandro Costa
Leandro Costa
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Você não deve ter lido a matéria hehehehe

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Leandro Costa
5 anos atrás

Problemas aparecem e são resolvidos.
Como o F-35 que tem problemas técnicos por toda a aeronave e estão resolvendo.
Não estão?

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Você não leu a reportagem mesmo! os problemas do Ka-52 pelo que os militares egípcios descobriram não são passíveis de solução….

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  HMS TIRELESS
5 anos atrás

E ele sabe ler ? Só sabe repetir as mesmas coisas sempre

Leonardo
Leonardo
Reply to  HMS TIRELESS
5 anos atrás

Mas os egípcios não podem afirmar que não tem solução, mas sim os russos que detém a tecnologia do helicóptero.

Cangaceiro
Cangaceiro
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Mas o F-35 não tem alternativa similar disponível para venda.
Para o Ka-52 tem diversas!

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Cangaceiro
5 anos atrás

Clientes distintos para mercadorias distintas.
A robustez e o poder de fogo dos helicópteros russos são inigualáveis.
O projeto russo é bem mais recente que os americanos e, aos poucos, eles vão aparando as arestas.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Cangaceiro
5 anos atrás

O Ka-52 é evolução do Ka-50 que é dos anos 80/90 (1982) então ele é mais antigo que o F-35 00/10 (2006)…essa desculpa pode ser valida para o F-35 mas para o Ka-50 não…

Astolfo
Astolfo
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Avisa isso pros egipcios que vão ter q comprar outro helicoptero pra substitui-lo

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Astolfo
5 anos atrás

Só quando a mesada americana chegar, né?

Rustam Bogaudinov
Reply to  Astolfo
5 anos atrás

Astolfo 3 de dezembro de 2018 at 16:23
——-

And nothing that the Egyptians already had Apache to Ka-52!
Also from the USA there is no information about problems with the Ka-52, there is a request for the purchase of 10 helicopters and that’s it!

BrunoW Basillio
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Esta notícia agora sobre o K52 já me deixou em duvida , achava que era os Egípcios que tinha falado na imprensa ..
Mas fiquei sabendo agora que “os americanos que falaram que o o exercito do Egito disse “….. E ainda solicitaram a compra de 10 Apaches …mas os K 52K foram comprados para os mistral , e foram comprados 46 unidades , como 10 Apaches vai substitui los ??
Esta noticia esta muito duvidosa, esperando o Egito ou os Russos se pronunciarem , não os americanos….

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  BrunoW Basillio
5 anos atrás

É o famoso papo de vendedor. E americano.

DigoSSA
DigoSSA
Reply to  BrunoW Basillio
5 anos atrás

Essas afirmações feitas sobre o Ka-52 não passam de desinformação da mídia ocidental, ligada aos fornecedores americanos. Como sempre citam fontes indeterminadas, sem nome ou função.
A falsidade das informações fica evidente, quando afirmam que os Apaches serão adquiridos para substituir os Ka-52. É amplamente sabido que os helis russos foram comprados para equipar o Mistral.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  BrunoW Basillio
5 anos atrás

Perfeito DidoSSA
Papo de camelô da Rua Uruguaiana.
‘Compre o meu que o do concorrente é cheio de problemas’.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

O Ka-52 é apenas um rostinho bonito meu caro Xings! Grosso modo, como os egípcios acabaram de descobrir, é uma Chevy 500 com carcaça de Picape GMC…kkkkkkkk

Samuka
Samuka
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

É um bom aparelho, mas tem que exigir e compra a versão já modernizada do Ka-52Alligator, se o suporte vai sair caro

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Samuka
5 anos atrás

O Alligator é simplesmente um monstro. Maior, mais robusto, mais armado e com maior autonomia que o Ah-64.
Acredito que seja até demais para o Brasil, que não tem necessidade estratégica para um aparelho desse porte.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Os egípcios estão descobrindo que estão com um verdadeiro mico nas mãos visto que o Ka-52 mostrou-se um verdadeiro Nutella, Chevy 500 com carcaça de Silverado! Bem diferente do Apache, helicóptero de ataque testado e comprovado em combate….

Chato né!?

Augusto L
Augusto L
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Não, ele não é mas armado, nem mais blindado, nem mais manobrável.
Somente é mais caro ! KKK
O Apache na versão “E” se equivale e até supera o KA-52.
Mas o KA-52 é um bom helicóptero.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

Percebe-se isso pela ‘casca de ovo’ da fuselagem do Apache.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

Antoniokings, você elogiou acabou de Apache só para constar….Já que a casca do mesmo é resistente aonde realmente importa e leve…

Marcos Cooper
Marcos Cooper
Reply to  Samuka
5 anos atrás

Bom aparelho. É uma boa de uma traquitana,isso sim! Que o EB fique longe desses helicópteros!

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Reply to  Marcos Cooper
5 anos atrás

Aqueles rotores são uma fonte de dores de cabeça. Podem ter certeza!

Marcos
Marcos
5 anos atrás

Olha, comprar o Black Hawk para armá-lo e fingir que temos um helicóptero de ataque é melhor armar o que já temos.

Li por ai (nos concorrentes) que a empresa Rafael estava em contato com a AVEX e AKAER para dotar os Esquilos e Panteras com o míssil Spike ER 2

A França apresentou um dos nossos EC-725 com uma configuração armada

comment image

Ou seja, porque não investir no que já temos?

Vinicius Ferreira
Vinicius Ferreira
Reply to  Marcos
5 anos atrás

Lembrei do Aguia de fogo.

Mauricio R.
Reply to  Marcos
5 anos atrás

Quem sabe se a Airbus realmente resolver os problemas da MGB da “kombosa”, que para a cada 10 horas pra revisão.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Mauricio R.
5 anos atrás

A Revisão da MGB era para ocorre a cada 20.000h agora é a cada 1.500h segundo um comentarista do Aéreo:

https://www.aereo.jor.br/2018/11/30/video-de-encerramento-do-exercicio-cruzex-2018/#comment-472638

DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Aqui para nós, tem que ser o super cobra mesmo, não existe outro não! Em uma futura compra para substituir eles, dai poderia vim apache. Mas não vejo o Brasil HOJE com outro helicóptero, se não o Super Cobra.

Cadu
Cadu
Reply to  DOUGLAS TARGINO
5 anos atrás

Tem o Helicóptero Denel AH-2 Rooivalk da África do Sul, ele é rústico(tecnologicamente) em relação aos demais, mas poderia ser uma boa plataforma para desenvolver em conjunto os os sul-africanos.

Mauricio R.
Reply to  Cadu
5 anos atrás

Esqueça, já foi o tempo, esse tá morto e enterrado.
É de longe o pior dos cenários, pior até que comprar qualquer modelo russo, ou a trolha do “Tigre” francês.
Nas atuais condições de temperatura e pressão, é o “S-70 Arpía III”, nem o “Battlehawk” e já está de bom tamanho.
Pelo menos já tem alguém usando, não seríamos necessariamente a cobaia.
Aliás o EB deveria dar extrema prioridade a aquisição do “Chinook”, e não a helicópteros de ataque.
Assim defenestravam algumas “kombosas” pra FAB ou melhor, pra MB, que adora essa trolha.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Pra nossa realidade, o BatlleHawk já dá e sobra assim como o faz o MI-35M da FAB (que tbm tem seus probleminhas técnicos e de má logística dos russos, o que não desabona em nada a aeronave em si).
Se vier os Cobras, maravilha, mas, se vierem BatlleHawk’s já será de grande valia tbm em se somando com a aquisição do Spike ER pros Fannec’s e Panteras.

Rustam Bogaudinov
Reply to  Tomcat4.0
5 anos atrás

The Mi-35M has one problem! This is what the Brazilian command does not want to spend money on maintenance.

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Reply to  Rustam Bogaudinov
5 anos atrás

I don’t think so… There are other problems.

Rustam Bogaudinov
Reply to  Rinaldo Nery
5 anos atrás

Only in Brazil with Mi-35M problems!

in the Russian Air Force is not! in Nigeria, no! in Mali, no! in Kakhakhstan no! in Azerbaijan there is no! in Venezuela, no!

Only the Brazilian Air Force has problemma, I wonder why? )

Sidy
Sidy
Reply to  Rustam Bogaudinov
5 anos atrás

Let’s see…. maybe because their acquisition was only for political reasons (or worse, because somebody won some $$$$$ with this business) and the Mi-35 was not a choice of our Air Force officers.

J.Neto
J.Neto
Reply to  Rustam Bogaudinov
5 anos atrás

Are you crazy? Venezuela no problem? How can be if they have no money neither to go to the restroom? Mali too? Nigeria too? Do not kidd me…

Rustam Bogaudinov
Reply to  Rustam Bogaudinov
5 anos atrás

J.Neto 5 de dezembro de 2018 at 19:23 Are you crazy? Venezuela no problem? —– Yes, in Venezuela, no problem! 2 years ago, all 10 helicopters underwent a major overhaul in Russia, in Nigeria and Mali, too, yesterday a new client Pakistan officially accepted the first batch of Mi-35M! – learn the material before you say something! So what we have on the Mi-35M – Russia -Venezuela -Iraq -Pakistan Mali -Azerbajan -Kakhakhstan -Nigeria no problem! ——– – Brazil – there is a problem! I wonder why? Brazilian Air Force technicians do not understand the material and worse than the guys… Read more »

Cadu
Cadu
Reply to  Tomcat4.0
5 anos atrás

A melhor opções em termos de desenvolvimento, seria o Denel AH-2 Rooivalk da África do Sul. Seria interessante uma parceria com eles.

Doug385
Doug385
Reply to  Cadu
5 anos atrás

Esquece. Aquilo lá sempre foi fonte de problemas.

Marcos Cooper
Marcos Cooper
Reply to  Cadu
5 anos atrás

Nem fudendo! Aquela trolha derivado de outra bomba francesa,é somente para dar dor de cabeça! Precisamos de algo confiável e disponível! E aí só tem dois possíveis candidatos: ou é Viper ou Mangusta! Ou T-129, se preferir…

Pedro
Pedro
5 anos atrás

Pergunta 1: Por que os EUA não permitem a venda de “apaches” para o BRA nesses últimos anos? Eu tenho uma teoria… foi por conta do PT no governo, estou certo? Pergunta 2: Seria uma boa a aquisição dos “cobras” visto que teria que trocar quase toda a aviônica e componentes do cockpit? Paga-se pouco pela célula, mas um custo considerável para deixá-los atuais… Na minha opinião de leigo, de um simples leitor do blog e de outros, seria mais interessante escolher entre o Tiger, pela aproximação com helibras aqui no BRA, ouuuuuuu o helicóptero turco, que me passa um… Read more »

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Pedro
5 anos atrás

Melhor dos mundo é o Cobra/Viper, que entrega basicamente o mesmo que o Apache por um custo beeeeeeem menor.
Os AH-1 W oferecidos que dependem de modernização já elevarão(sendo adquiridos) o EB a um patamar único de ataque puro sangue e creio que o valor é bem inferior à aquisição e manutenção de Apache’s de qualquer versão.
Minha visão/opinião de leigo tbm ok!!!

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Pedro
5 anos atrás

Os Tiger sofrem do mesmo mal do caracal…A solução mais lógica seria o Tiger produzido aqui, mas por causa dele ter uma manutenção onerosa demais, por causa do problema, a solução mais lógica hoje seria o AH-1 pois compartilhar componentes com o Black Hawk.

PS.:Uma das variantes coreana do Tiger parece não ter esse defeito pois usa um motor e uma MGB diferente por isso quando os helicóptero de ataque foram aterrados só foi metade. (se minha memória não estiver enganada)

Mauricio R.
Reply to  Flávio Henrique
5 anos atrás

Variante coreana do Airbus Tigre?????
O KUH-1 “Surion” não é um helicóptero de ataque, na classe do Tigre, AH-1 ou T-129, mas de transporte e usa a mesma MGB bichada da kombosa, com a motorização do BH.
O helicóptero foi “groundeado” na esteira do acidente na Noruega e pior, a versão “Marines” do helicóptero sofreu a sua própria versão do mesmo acidente.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Pedro
5 anos atrás

O que proíbe a compra do Apache é o preço.

Marcos Cooper
Marcos Cooper
Reply to  Pedro
5 anos atrás

Tiger o EB não fez nem questão de testar,foi somente por insistência da Airbus/Helibras,que conseguiram arranjar um modo do exército fazer uma avaliação.

Charles Mattioda
Charles Mattioda
5 anos atrás

Senhores, a muito mais na compra de certos equipamentos militares a serem consideradas do que simplesmente vontade. A muita política “ideologia” confiabilidade de quem vai comprar. Alguém arriscaria vendar tecnologia sensível para alguém não confiável? Com risco de cair em mãos inimigas?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
5 anos atrás

“Em ambientes de temperatura elevada (muito comum em terras egípcias) o motor VK-2500 do Ka-52 apresenta uma significativa perda de potência, que não pode ser eliminada ou, simplesmente, contornada, por uma mudança no regime de voo.

Além disso, aviônicos e sistemas de navegação não se revelaram confiáveis, o que, em tese, pode facilitar uma situação de acidente.´´

Não sei se eles teriam o mesmo problema no Brasil, mas aparentemente há males que vem para o bem…
Quanto será que ficaria esses 12 Super Cobras + a modernização? Sou fãn dessa máquina.

Rustam Bogaudinov
Reply to  Willber Rodrigues
5 anos atrás

Em ambientes de temperatura elevada (muito comum em terras egípcias) o motor VK-2500 do Ka-52 apresenta uma significativa perda de potência, que
______

Seriously? Tell it to Algeria, African countries, Syrians, Jordanians and others)))

Claudio Moreno
Claudio Moreno
5 anos atrás

Boa tarde Senhores!

Eleição difícil esta.

Super Cobras AH-1W além da atualização eletrônica, não podemos esquecer que foram surrados (nem os EUA desejaram atualizá-los, a modernização parou pela metade +ou-).

O Battlehawk não é um AH dedicado, sabe-se lá quanto sairá cada um. Mas tem a seu favor a experiência adquirida pelo EB e FAB na operação de modelos anteriores e quem sabe até certa medida de compatibilidade logística.

Vamos esperar o que o tempo trará nas suas brisas…

CM

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Pegava esses T-129, são novos e parrudos, com alguma doutrina adquirida como os Sabres dá para operar por alguns anos.

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
5 anos atrás

A Turquia é aliada da Venezuela e o Erdogan está nesse momento reunido com o Maduro então descartaria qualquer coisa da Turquia! O ka-52 é problemático, um já caiu na Síria e matou o piloto, além da manutenção ser mais cara.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  SmokingSnake ?
5 anos atrás

Hoje a Turquia é o segundo país , produtor de armamentos, mais provável de sofrer sanções o terceiro é a China e o primeiro é a Rússia. A Rússia já sofre e a China pode ser que sim ou pode ser que não vai depender das suas ações na Asia.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
5 anos atrás

Não vejo com bons olhos a compra de equipamentos russo, pois tal país vive sofrendo sanções além da dificuldade logística. A Rússia não é uma ameaça para o Brasil, mas a China provavelmente (!). Se a compra envolver a construção de equipamento com transferência de tecnologia nas partes chaves é outra história (!!!!), não existe transferência total o que não ser transferido deverá ser desenvolvido !!!

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Reply to  Flávio Henrique
5 anos atrás

Cara, nem fala em transferência de tecnologia! Isso é só para jogar dinheiro fora. O fato é um só: para valer a pena a TT, precisa ter escala de produção. Porque pagar uma fortuna em TT se é para poucas dezenas de helicópteros? É melhor compra-los já prontos mesmo.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Daniel Ricardo Alves
5 anos atrás

Daniel estou citando ToT no caso do equipamento ser de procedência russa ou de um país que possa muito provavelmente sofrer sanções. Não vejo necessidade de fabricação aqui, mas poderia ser montado aqui, regime CKD, com alguns itens nacionalizados.

Pafúncio
Pafúncio
5 anos atrás

Apesar da dificuldade logística russa o Sabre da FAB deveria ser o helicóptero de ataque padronizado pelo Ministério de Defesa para forças armadas brasileira. Estabelecer uma parceria com os russo para manutenção de helicópteros da América do Sul.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
5 anos atrás

O problema é em temperatura em altas altitude (simultaneamente) recentemente ocorreu o inverso com os Black Hawk que estão substituindo os mi-17.

paulo costa
paulo costa
5 anos atrás

Acho que tudo vai depender dos recursos que o Exercito Brasileiro terá para o programa de helicópteros de ataque porque, se o EB puder comprar 12 helicópteros novos esse T-129 Mangusta pode ser uma ótima opção (o viper e mesmo mas e caro) mas se os recursos forem poucos entao o supercobra e a solução ideal. Eu sou a favor de EB comprar mais 08 unidades do blackhawk para transporte e utilitário, mas nao vale a pena comprar o S-70 Battlehawk como helicóptero de ataque porque ele nao e um helicóptero de ataque nato, seria melhor entao implementar essas melhorias… Read more »

Roberto Bozzo
Roberto Bozzo
5 anos atrás

Compraria um lote de uns 12 AH-1 para desenvolver a doutrina para, no futuro, saber exatamente o que se precisa do aparelho em si; os Battlehawk seriam um “complemento” pois podem levar tropas sem a necessidade de apoio extra.

Aliás eu transferiria os Black Hawks da FAB pro EB e transformava eles em Battlehawk, repondo a FAB com os H225 que iriam pro EB; centralizando a logística dos Black Hawks no EB. Hoje as três forças tem logística para h-225, para Black Hawks gerando, a meu ver, despesas desnecessárias.

Otto Lima
Otto Lima
Reply to  Roberto Bozzo
5 anos atrás

Sabe que gostei da sua ideia? A FAB combina as funções dos dois aparelhos no Mi-35 (AH-2 Sabre), que tem apresentado problemas de logística. Um combo de Super Cobra e Battlehahk seria interessante para o EB criar doutrina, sem falar do fato de ambas as aeronaves serem robustas, confiáveis e adequadas aos diversos biomas brasileiros, especialmente o amazônico.

Yan Klows
Yan Klows
5 anos atrás

SmokingSnake… Essa Historia do Departamento americano cheira a papo de vendedor. Até porque eles tiveram a venda de Apaches AH-64E preteridas em favor do KA-52. Só sobrou falar mal… Informação é uma arma de propaganda dos dois lados. Mês passado o Presidente Egípcio e comandante estavam todo orgulhosos voando e visitando uma base de KA-52 e dando entrevistas . Sobre quedas… Então não chegaremos perto dos Super cobras e Apaches e praticamente todos os outros que já foram derrubados varias vezes por fogo inimigo no Iraque na primeira e segunda guerra, afeganistão e turquia… fora as quedas por acidentes e… Read more »

Luiz Floriano Alves
5 anos atrás

O Supercobra deveria ser comprado para treinamento e atualização de um lote restrito, para não ficar muito caro. Aguardaremos melhores dias para adquirir ou produzir aeronaves no “estado da Arte”. Nossos soldados merecem combater bem equipados. Aeronaves mais antigas não proporcionam uma vantagem técnica substancial, necessária no campo de batalha moderno.

carcara_br
carcara_br
5 anos atrás

Parece que não era má vontade quando os russos disseram que o helicóptero não estava pronto rsrsrs…
Por que os americanos não liberam o Apache? é muito mais poder de fogo assim do que um A-29?

Mauricio R.
Reply to  carcara_br
5 anos atrás

O AH-64E Guardian está para o JAS-39E, assim com o ST está para qualquer biplano SPAD francês da 1 Guerra Mundial.

Marcos10
Marcos10
5 anos atrás

Em 2016 o Ministério da Defesa da Rússia não permitiu, nem mesmo, que os pilotos do Grupo de Ensaios e Avaliações do Comando de Aviação do Exército o experimentassem.

Modo irônico: Com certeza foram os americanos que armaram isso.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Helicópteros devem ser novos, adquirir vetores usados, geraria custos de operação de forma exponencial. O tal barato que sai mais do que caro. Acredito que uma segunda opção, ainda não discutida mais a fundo, seria aquisição dos helicópteros chineses, montados aqui no Brasil em parceria com a Changhe Aircraft Industries Group (CAIG), na nova versão de seu WZ-10, conhecida como WZ-10ME. Acredito que vale a pena abrir este mercado com a China, que hoje tem mais liberdade de negociações, do que em relação aos equipamentos russos. A China está melhorando de forma impressionante a qualidade dos seus equipamentos militares, e… Read more »

Rustam Bogaudinov
5 anos atrás

Em 2016 o Ministério da Defesa da Rússia não permitiu, nem mesmo, que os pilotos do Grupo de Ensaios e Avaliações do Comando de Aviação do Exército o experimentassem.
—————

in Rosoboronexport probably idiots – I did not know about it))))

100nick-Elã
100nick-Elã
5 anos atrás

Informações obtidas pelo Departamento de Defesa, em Washington, afirmam que o novo Ka-52 tem esses “problemas técnicos” espalhados por quase toda a aeronave: nas instalações de motores, em seus aviônicos, nos sistemas de navegação e nos equipamentos de visão noturna. Prestem bem atenção nesse parágrafo, por favor: notem que quem está dizendo que os helicópteros russos tem problemas são os americanos, seus concorrentes. . Em sua justificativa para pedir os Apaches, os generais egípcios elencaram …(2) a possibilidade de aumento da interoperabilidade entre o Egito, os Estados Unidos e outros aliados empenhados na guerra anti-terrorista. Já nesse outro parágrafo, fica… Read more »

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Porque se fosse do Sputinik iam dizer que são helicópteros capazes de chegarem em Marte para atacar alvos em Saturno.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

A Sputinik não tem tempo para isso. Eles gastam o bastante noticiando os fracassos do F-35.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Noticiando não..

Criando notícias.

Entendo que para você seja difícil entender a diferença.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

A realidade meu caro é que o Ka-52 está se mostrou um aparelho nutella! Diferente do Apache, que é helicóptero de ataque “raiz” E antes de você acusar o jornalista saiba que a notícia já é de conhecimento de todos os sites de defesa….

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

ahhhhh se tivessem sido os americanos que tivessem bloqueado alguma coisa…

_RR_
_RR_
5 anos atrás

Sinceramente, por que raios a FAB e EB não entram em um acordo para que esta primeira repasse os Mi-35 ao EB…? Não é o melhor dos mundos, mas é o que há em termos de solução imediata…

O EB tem outras prioridades… Apenas para ficar nas principais, há a modernização dos ‘Pantera’ e ‘Esquilos’, o SISFRON e o programa ‘Guarani’, todos já atrasados…

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Reply to  _RR_
5 anos atrás

Quando ofereceram os Mi-35 ao EB e à MB ambos não quiseram…

carcara_br
carcara_br
Reply to  Rinaldo Nery
5 anos atrás

abacaxi?

Delfim
Delfim
5 anos atrás

Eu desconfio que os EUA deram uma prensa nos egípcios. . Não entendi a negativa americana dos Apaches ao Brasil. Não assinamos o TNP para termos acesso ao arsenal convencional americano ? . De acordo com o Wiki, o BattleHawk não possui capacidade de transporte, então a única vantagem seria em manutenção. Mas aí tb teria deficiências com relação a um heli de ataque “puro”. . Alguém aí sabe se o S-70 III Arpia pode levar tropas ? Senão o único heli de ataque que pode faze-lo continua sendo o Mi-35. . Este T129 como é feio, mas se for… Read more »

Mauricio R.
Reply to  Delfim
5 anos atrás

“Alguém aí sabe se o S-70 III Arpia pode levar tropas ?”

Sim. São similares aos BH usados pelo SOCOM.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Helicóptero de Ataque para o Brasil? O EB fala em comprar até 36 Helicópteros de Ataque no longo prazo. Difícil realizar, ainda mais com tantas coisas que precisam ser compradas…E se essa quantidade toda for pra frente, vai ser difícil bater o lobby do Tiger by Helibras/ABIMDE. . Deveriam acertar com os americanos a compra a perder de vista de um lote pequeno de AH-1Z, helicópteros novos, coisa inicial, para formar doutrina, pessoal, estabelecer logística e demais fatores. Compra-se também um pequeno lote de mísseis e sistemas. Depois vai expandindo, nem que seja a conta gotas, com dinheiro do próprio… Read more »

paulo souza
paulo souza
5 anos atrás

pra quê isso? pra usar contra quem? a população das comunidades cariocas? traficantes também existem na vieira souto, e ninguém os importuna. vai vendo…

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Reply to  paulo souza
5 anos atrás

Militares pra que? Põe todo mundo pra dirigir Uber! É cada uma que se lê aqui…

Carlos Campos
Carlos Campos
5 anos atrás

Só sei que não quero Helicoptero EuroBambi que tem medo de voar, ou seja só sobra os supercobra ou os BattleHawk

Juarez
Juarez
5 anos atrás

Pedro 3 de dezembro de 2018 at 15:29 Pergunta 1: Por que os EUA não permitem a venda de “apaches” para o BRA nesses últimos anos? Eu tenho uma teoria… foi por conta do PT no governo, estou certo? Pedro, boa noite. Isto é só mais um conto de fadas de delinquentes esquerdistas desfocados com a realidade operacional e que tem orgasmos pleonásticos ao destilar ódio e morte aos Yankkes. Se você tiver condições operacionais e grana para pagar a compra e a operação é só ir lá que o Trump vende. Pergunta 2: Seria uma boa a aquisição dos… Read more »

carcara_br
carcara_br
5 anos atrás

“De acordo com a DSCA, o governo do Cairo solicitou a compra de dez helicópteros de ataque americanos Apache AH-64E, (modelo também indisponível para o Exército Brasileiro), 24 motores 1700-GE-701D, peças sobressalentes e outros equipamentos. Na terça-feira da semana passada (27.11) o Departamento de Estado americano manifestou-se favoravelmente ao negócio.”

Caros editores, serio possível uma melhor explicação sobre o trecho “modelo também indisponível para o Exército Brasileiro”, já está virando caso de disputa ideológica, além de ser uma dúvida sincera de muitos, seria interessante uma pequena satisfação sobre o tema.

Juarez
Juarez
5 anos atrás

carcara_br, a pergunta, no meu entender, deveria ser:
” O EB solicitou junto ao DOD a liberação de Apaches?????”

carcara_br
carcara_br
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Juarez, as vezes nos primeiros sinais de interesse já cortam as asinhas, não chega tão longe…

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  carcara_br
5 anos atrás

Mostra ai quando isto aconteceu.

Humberto
Humberto
Reply to  carcara_br
5 anos atrás

Não lembro de qualquer especulação do EB pelo Apache. Se eles cortam as asinhas é com a pergunta – Do you have money?
O EB sabe que o Apache é (ou pelo menos era) impossível, pois não tem dinheiro e só.

carcara_br
carcara_br
Reply to  Humberto
5 anos atrás

rsrsrsrs boa…

Mauricio R.
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Não é o departamento de Estado, que libera isso????

Juarez
Juarez
5 anos atrás

Posso te garantir que neste caso específico não aconteceu, porque simplesmente o EB não solicitou. Não solicitou, porque:

Porque o custo de aquisição e dos sistemas de combate embarcados são inviáveis pelo atual orçamento do EB.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
5 anos atrás

“Mais tarde, ao admitir formalmente esses contratempos, militares egípcios sublinharam que se tratava de problemas “principalmente de natureza técnica”.

Informações obtidas pelo Departamento de Defesa, em Washington, afirmam que o novo Ka-52 tem esses “problemas técnicos” espalhados por quase toda a aeronave: nas instalações de motores, em seus aviônicos, nos sistemas de navegação e nos equipamentos de visão noturna.”

É um F-35, então? Hahahaha.

Eu acho que para começar, os AH1-W estão de bom tamanho. Ainda mais se vierem por FMS. Só temos que tomar cuidado com esses contratos “amarrados” que os americanos oferecem.

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Exército não deveria desperdiçar dinheiro com esses helicópteros, há coisa mais prioritária para se gastar. Por que não trazer uns 100 Abrams M1A1 usados e baratos via FMS para ser a espinha dorsal da força blindada? Vejo nisso muito mais prioridade. Por que não mais fuzis IA2 para substituir os velho e beligerantes FAL´s e mais mísseis portáteis AA RBS-70?

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Paulotd
5 anos atrás

Tanto um M1 quanto Apache são inviável financeiramente, muito embora o M1 possar ser atualizado e receber o motor do Leopard 2….. Só lembrando na Amazônia é um TO onde CAS é de extrema importância e um MBT tem pouca mobilidade, a exceção é o norte de Roraima onde o terreno favorece os blindados, o que os torna alvos fáceis… Seja de AC seja de CAS (principalmente de helicóptero de ataque, alguns criados só para isso).

Vicente Jr.
Vicente Jr.
Reply to  Paulotd
5 anos atrás

O Abrams é um ótimo tanque! Porém, já investimos tempo, dinheiro, capacitação de pessoal, etc. nos Leopard.

A logística do EB está toda voltada e preparada para os Leopard.
Portanto, não vale a pena ter Abrams, nem que seja de graça… rsrs

Se for para comprar tanques, tem que ser os Leopard 2!
Compra uns 50 novos , da última versão 2A7+, e uns 150 de versões mais antigas. Passa para a KMW do Brasil manter e modernizar, compra também alguns sistemas Trophy de proteção ativa…

[mode super trunfo] on

Sidy
Sidy
Reply to  Vicente Jr.
5 anos atrás

Caro Vicente, sugiro a leitura deste tópico:

https://www.forte.jor.br/2018/11/30/3a-bda-c-mec-realiza-a-operacao-ibicui/

Lá está discutida, de forma extensa, qual seriam as opções, por gente que está pode dentro do assunto. Até onde entendi, não tem (nem terá) Leo 1A5 em bom estado no mercado, não temos grana para Leo 2A4 e mesmo o M1 só vem se tivermos um financiamento de pai para filho via FMS.

Leo 2A7+, então, nem em sonho…

Juarez
Juarez
Reply to  Vicente Jr.
5 anos atrás

Vicente, quem não consegue operar direito e com plenitude Léo 1A5 não vai conseguir com Leo2.
Você a logística voltada para Léo. Meu amigo, se comprarem Léo 2, tudo que está aí vai para o luxo. E tudo diferente.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
5 anos atrás

Nada é inviável, não. see sensatez realmente voltou ao Brasil com o Presidente Bolsonaro, jajá se faz uma proposta de um pacotão de Apaches, Abrahams, Tow missiles, Javelin missiles, etc e etc, tudo a preços camaradas e com prestações ad infinitum. É so não se alinhar com Venezuela e Cuba e ficar fazendo declares de solidariedade com o Irã, e tudo é possivel.Já houve reunião com John Bolton, e daqui a pouco Bolsonaro see reune com Trump. Bons tempos virão.

Abs

João Cosme da Cruz
João Cosme da Cruz
5 anos atrás

Como sempre o Brasil comprando sucata dos outros,um país com os recursos que dispomos deveria ser capaz de produzir suas próprias armas e veículos de combate seja aéreos,marítimos ou terrestres… sempre as forças armadas compram veículos que já foram usados por outros países isso é uma vergonha .

Aerokicker
Aerokicker
5 anos atrás

Queria saber o que é que há com essa boataria de Abrams brasileiro. Tá pior que a suposta compra garantida do Super Cobra e sequer vi alguém crível noticiando sobre. Eu perdi algo, certeza. E para saber que os helis turcos e europeus são realmente ruins nem precisa de muito, basta ver que os russófilos nem se dão o trabalho de fazer propaganda contra. Não é necessário. Aliás, que tarefa ingrata ter que dobrar a verdade para defender equipamento russo e sequer ganhar para isso. Espero que a vida lhes reserve algo melhor, são os meus votos. Por fim, acho… Read more »

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Por mais que isto seja dolorido para os russófilos, chinófilos, pelegófilos e comunas do iPhone com capinhas do Che Guevera que infestam a internet tupiniquim em geral… Este embargo ao não permitir o EB testar o KA52 não foi o primeiro e nem será a última vez que os russos mostraram que nunca foram, não são e nem serão nossos parceiros. No máximo faremos algumas transações comerciais em áreas específicas, como já ocorre hoje em dia. Se esta relação não progrediu nem nos 13 anos de (des)Governo do PT, não ser agora que ela será aumentada. Aceitem que dói menos.… Read more »

100nick-Elã
100nick-Elã
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Quem estava bombardeando o Estado Islâmico há um ano antes da Rússia entrar na Síria e os terroristas só cresciam em poder e território? Das duas uma: ou o poder aéreo dos Estados é um lixo, ou no fundo ele estava lá era para apoiar os terroristas. Qual das duas é a correta? lembrando que antes da Rússia entrar, vários aviões da Síria foram derrubados pela coalisão ocidental. A Rússia entrou sem permissão, enviou as armas mais modernas para serem testadas na Síria e desafiou o Ocidente. Simples assim. Sua tentativa de distorcer as coisas não cola, nem mesmo para… Read more »

Humberto
Humberto
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Hummm.. Os gringos não queriam o EI e nem Assad, então deixaram eles se matar (os americanos na indecisão, decidiram não fazer nada), o único apoio foi para os curdos e só. Qualquer coisa diferente disto é ilação. Quanto a Russia, eles entraram para apoiar o único aliado na região e sim, foram convidados pela Síria, não tem nada a ver esta história de desafiar o ocidente. A Russia está certa em apoiar um aliado (e o seu porto) que lhe interessa. Só Deus sabe como isto vai acabar, pois entrar é fácil, sair já é mais complicado. Quanto a… Read more »

Rodrigo LD
Rodrigo LD
5 anos atrás

Camaradas, não vejo o M-1 Abrams e o AH-64 Apache como necessários no nosso cenário. São equipamentos caros de adquirir e mais caros ainda de operar. Consultem os equipamentos utilizados pelos nossos vizinhos. Utilizaríamos os M-1 e os AH-64 contra os M-41do Uruguai. os TAM/Marder da Argentina ou os M-4 Sherman do Paraguai? Não precisamos de uma Mrt MAG para nos defendermos de pivetes armados com estilingue. Ademais, precisamos desenvolver nossa indústria e produção locais, já alinhada com KMW, IVECO e a Helibrás com helicópteros europeus. Abraço.

100nick-Elã
100nick-Elã
5 anos atrás

Negócio é o seguinte: manda quem pode, obedece quem tem juízo. Quero ver a hiper, mega, super potência de vocês, os EUA, “forçar” passagem por lá.

100nick-Elã
100nick-Elã
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Ops, essa postagem era para outro tópico.

Mauricio R.
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Os EUA tem na Síria algo como uma brigada de infantaria inteira, fora a turma do SOCOM.

Rodrigo
Rodrigo
5 anos atrás

Apache caro d + o “crocodilo” os Russos não vão vender e também acho que é uma fria e não precisamos dele o T129 ATAK é mais perto da nossa realidade mais ao meu ver 12 Super cobra modernizados desde que as células realmente estejam em bom estado, me parece mais viável e nos daria uma capacidade já invejável que hoje não temos, depois no futuro compraríamos unidades novas quanto estas modernizadas forem dando baixa, Mais pensaria também no “Falcão de Batalha” novos visto que a versão “Legacy” é um modelo robusto e testado que acho que padronizaria também questão… Read more »

Renato
Renato
5 anos atrás

Esta seção “super trunfo” é triste de se ler. Tem gente aqui escolhendo helicóptero militar até pela aparência…

Alessandro
Alessandro
5 anos atrás

já dizia aquela velha máxima conhecida muito por ae, material bélico russo só é bom para os russos!

Vicente Jr.
Vicente Jr.
5 anos atrás

Se for um helicóptero novo, seria interessante a parceria com a Helibras e Eurocopter para vir o Tiger.
A parceria deveria ser nos mesmos moldes do EC-725, ou seja, produção local, transferência de tecnologia, off-sets, etc.

Se for de segunda mão, então que venha o cobra Ah1, modernizados e pelo menos uns 35 helis para poder atender também a Marinha e o CFN.

Não sei a opinião de vcs, mas eu acho super interessante mais um lote de Mil MI-35 para a FAB.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  Vicente Jr.
5 anos atrás

Amigo, querer comprar o Tiger nos mesmos moldes da compra da Kombosa e repetir o mesmo erro e acrescentar mais um pois o aparelho não apenas demonstrou problemas com os alemães como vem sendo pesadamente criticado pelos australianos.

Ádson
Ádson
5 anos atrás

Na minha humilde opinião o EB deveria fazer uma micelânia entre o Battlehawk e AH-1Z modernizado. Explico,12 unidades AH-1Z ataque puro, primeira linha, ótimo anti carro, ótimo no apoio a infantaria, desenvolve a doutrina. Também 12 unidades do Battlehawk que seria uma “segunda linha” de heli de ataque, porém multi propósito, atendendo um “caminhão” de necessidades do EB. Também sugeriria um Battlehawk modificado para a MB, no mínimo quatro, os quais seriam orgânicos dos NaPaOc. Estes teriam guincho para resgate, tanques sub-alares, visão noturna, torreta de 20mm sob a fuselagem controlada pelo capacete e radar de superfície. Estes embarcados em… Read more »

Mauricio R.
Reply to  Ádson
5 anos atrás

“Também sugeriria um Battlehawk modificado para a MB, no…”

A MB não necessitaria do “Battlehawk”, pra isso existe o MH-60S, mas ela opera o Super Lynx.

(https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_SH-60_Seahawk#MH-60S)

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
5 anos atrás

O melhor helicóptero,é aquele que podemos manter.

Cangaceiro
Cangaceiro
Reply to  Renato de Mello Machado
5 anos atrás

Disse tudo!

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Que mané parceria com Helibras o que. Um helicóptero (RUIM) que saiu a preço de caça. Tivessem comprados os MI-17, teríamos pagado um terço do preço por um produto que entrega a mesma coisa e de confiabilidade renomada. Indústria nacional tem que saber ser competitiva e caminhar com as próprias pernas sem precisar de patrocínio estatal. Tem que comprar o que entrega mais por menos a nível mundial, e guardar a verba pra outros programas, que não faltam.

Wellington Góes
Wellington Góes
5 anos atrás

O EB vai adquirir aquilo que couber no seu orçamento. Não se espantem se, assim como aconteceu com os Linces, o EB adquira alguns Mangustas usados do Exército Italiano.

pliniomatos@yahoo.com.br
pliniomatos@yahoo.com.br
5 anos atrás

O indicado é o AH-1W Viper, compra uma dúzia deles e teremos um bom vetor por muito tempo…usados não seria um bom negócio

Bardini
Bardini
Reply to  pliniomatos@yahoo.com.br
5 anos atrás

AH-1W é usado…

Plínio Júnior
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Verdade Bardini, errei ao digitar…o correto é AH-1Z Viper….

Luiz Floriano Alves
Reply to  Plínio Júnior
5 anos atrás

Os russos tem a tradição de fabricar material militar descartável. Isso desde que fabricavam o tanque T-34. Esse tanque as vezes nem recebia tinta de fundo, só a de camuflagem. Os chefes de fábrica sabiam que não durariam uma semana e seriam triturados pelos 88 alemães. Ali entrava a doutrina do poder da massa. Afogar o inimigo no sangue dos soldados, não importa quantos morreriam desde que conseguido a vitória final. Não esperem material militar russo de durabilidade e fácil manutenção. O alinhador de esteira do T-34 era soldado na carcaça e não tinha como trocar.