Helicópteros de Ataque: modelos que interessaram ao EB despertam polêmica
Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Aéreo
Os helicópteros Kamov Ka-52 Alligator, da Rússia, e T129 ATAK, fabricado na Turquia, frequentaram a lista de aeronaves elaborada pela Aviação do Exército Brasileiro (EB) na Era Petista, para selecionar um modelo adequado à nova unidade de ataque que a Força Terrestre pensa em criar. E hoje estão, ambos, nas manchetes dos portais e blogs de assuntos militares – por motivos diferentes, diga-se.
O Ka-52 não passou, para a Força Terrestre, de um sonho.
Em 2016 o Ministério da Defesa da Rússia não permitiu, nem mesmo, que os pilotos do Grupo de Ensaios e Avaliações do Comando de Aviação do Exército o experimentassem.
A alegação foi de que, apesar de ter realizado vários voos de demonstração, a aeronave ainda não se encontrava completamente pronta – e, muito menos, disponível para potenciais clientes estrangeiros.
Isso apesar de os Ministérios da Defesa da Rússia e do Brasil terem montado, à época, um inédito mecanismo binacional de consultas, com oferta recíproca de cursos e de equipamentos.
Os brasileiros precisaram, então se contentar, em conhecer – e voar – o Mil Mi-28E Night Hunter (denominação comercial para exportação), conhecido nos catálogos da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) como Havoc.
Já o governo do Egito recebeu de Moscou o clearance que foi negado ao Brasil.
Perda de potência – Tendo incorporado os dois porta-helicópteros de assalto anfíbio de construção francesa que tiveram seu repasse à Marinha Russa bloqueado por causa da crise russo-ucraniana na Crimeia, militares egípcios anunciaram, em 2015, a aquisição de 46 unidades do modelo Alligator.
Os três primeiros foram entregues em meados de 2017, como parte de um lote inicial de 12 aparelhos.
Todos foram reservados ao treinamento de pilotos e técnicos em manutenção. Ano passado, um total de 100 militares – 30 pilotos e 70 mecânicos de Aviação – já haviam passado por estágio técnico em território russo.
Mas, em meados deste ano, a tramitação, na Agência de Cooperação em Segurança dos Estados Unidos (DSCA), de uma solicitação do Egito acerca de helicópteros de ataque, indicou que havia sérios problemas com os Ka-52 fornecidos pelos russos.
Mais tarde, ao admitir formalmente esses contratempos, militares egípcios sublinharam que se tratava de problemas “principalmente de natureza técnica”.
Informações obtidas pelo Departamento de Defesa, em Washington, afirmam que o novo Ka-52 tem esses “problemas técnicos” espalhados por quase toda a aeronave: nas instalações de motores, em seus aviônicos, nos sistemas de navegação e nos equipamentos de visão noturna.
Em ambientes de temperatura elevada (muito comum em terras egípcias) o motor VK-2500 do Ka-52 apresenta uma significativa perda de potência, que não pode ser eliminada ou, simplesmente, contornada, por uma mudança no regime de voo.
Além disso, aviônicos e sistemas de navegação não se revelaram confiáveis, o que, em tese, pode facilitar uma situação de acidente.
De acordo com a DSCA, o governo do Cairo solicitou a compra de dez helicópteros de ataque americanos Apache AH-64E, (modelo também indisponível para o Exército Brasileiro), 24 motores 1700-GE-701D, peças sobressalentes e outros equipamentos. Na terça-feira da semana passada (27.11) o Departamento de Estado americano manifestou-se favoravelmente ao negócio.
Valor da operação comercial: cerca de 1 bilhão de dólares.
Em sua justificativa para pedir os Apaches, os generais egípcios elencaram (1) o combate às atividades terroristas que se multiplicam na Península do Sinai e prejudicam a estabilidade regional; e (2) a possibilidade de aumento da interoperabilidade entre o Egito, os Estados Unidos e outros aliados empenhados na guerra anti-terrorista.
Erdogan – Na segunda-feira da semana passada (26.11), em um discurso durante a solenidade comemorativa de mais um aniversário de criação da 15ª Ala de Ataque da Força Aérea das Filipinas, sediada em Cavite, o Comandante-Geral da corporação, tenente-general Galileo Kintanar, informou que o Grupo de Trabalho Técnico que analisava um helicóptero de ataque para sua corporação, selecionara o T129 ATAK, fabricado pela Turkish Aerospace Industries (TAI).
O anúncio causou surpresa e alvoroço, porque esse resultado ainda não foi, nem mesmo, levado, oficialmente, ao Departamento de Defesa Nacional, que é o órgão com autoridade para confirmar e viabilizar tal aquisição.
Fabricantes de helicópteros dos Estados e da Europa ressaltaram, nas mídias de seus países, que o contrato da Aviação Militar Filipina com a TAI ainda não foi assinado, e que tal documento precisará superar diversas etapas administrativas (verificações de preços, financiamentos, de equipamentos embarcados e prazos de entrega, entre outros) – o que permite inferir que a opção pelo T-129 será firmemente contestada.
Entre os que acreditam que a definição pelo Comando da Força Aérea Filipina encerra o assunto, a expectativa é de que a operação comercial seja estabelecida por meio de um acordo de governo a governo, entre Turquia e Filipinas.
Brasil – Aberta ainda em 2014 para mobiliar uma unidade de ataque com aeronaves “no estado da arte”, uma licitação internacional do Exército Brasileiro pré-selecionou quatro modelos de helicópteros: o americano Bell AH-1Z, o T-129 Mangusta modernizado (projeto italiano fabricado na Turquia), o russo Mi-28NE e o Eurocopter Tiger (cuja inclusão no programa, de última hora, exigiu uma gestão específica da companhia Helibras junto às autoridades brasileiras.
Mas todo esse trabalho foi, por ora, deixado de lado, enquanto o Comando da Aviação do Exército, explora a possibilidade de obter de 8 a 12 células do aparelho AH-1W (Whiskey) Super Cobra, operado há mais de três décadas pelo Corpo de Marines dos Estados Unidos.
Cerca de 35 unidades do modelo Super Cobra foram disponibilizadas para “nações amigas” do governo americano. E isso a um preço que não chega nem a um terço do valor de um helicóptero de ataque novo.
A questão é que o tema da aquisição de Super Cobras usados envolve custos de modernização significativos, que deverão ser quitados, obrigatoriamente, junto a empresas americanas.
A cabine do helicóptero, por exemplo, fortemente analógica, precisará ser submetida a uma ampla modernização.
O interessante é que, nesse momento, nem mesmo a alternativa do Super Cobra encerra o assunto dos helicópteros de ataque no âmbito do Exército Brasileiro.
Battlehawk – A 14 de novembro último, representantes da empresa americana Sikorsky apresentaram, a uma plateia do Quartel General do Exército, a versão do conhecido helicóptero Black Hawk armado para missões de ataque – que muitos tratam, nos círculos aeronáuticos internacionais, como Battlehawk (“Falcão de Batalha”) .
Na faixa de mercado dos helicópteros dedicados ao combate, a Sikorsky vem colhendo sucessos e insucessos.
O Exército da Colômbia acaba de adquirir mais um lote da versão S-70 Arpía III do Black Hawk – com engenharia israelense –, mas os australianos, por exemplo, preferiram o modelo Eurocopter Tiger ARH ao aparelho da Sikorsky.
O que pode ter movido a companhia americana a tentar se intrometer no assunto da unidade de ataque do EB é o clima de indisfarçável aproximação entre o Brasil e os Estados Unidos, motivado pela eleição do deputado Jair Bolsonaro à Presidência da República.
A 14 do mês passado, a explanação sobre a versão de ataque do Black Hawk esteve a cargo do diretor global de Programas Militares da companhia, Joe Palumbo.
Ela foi assistida, entre outros, pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general de Exército Paulo Humberto, pelo Comandante da Aviação do Exército e pelo diretor de Material de Aviação da Força Terrestre.
Atualmente, a ideia do Exército é que a sua unidade aérea de ataque esteja pronta para ser ativada por volta do ano de 2025.
12 Super Cobra modernizados pra já, em alguns anos com a economia crescendo e fazendo superávit podemos pensar em 12 Vipers novos.
Em alguns anos com a economia crescendo? Nossa como queria ter essa confiança. Na melhor das hipóteses vai continuar estagnada. Na pior vai ter outra grande crise economica e dessa vez teremos um governo e um ministro da fazenda completamente submissos aos abutres do mercado financeiro.
Nossa. Tumba de 1950 aberta. Poeira detect….
Kkkk….. historicamente o partido mais entreguista e pró-banqueiros na última década foi Quem?? Háa o sr sabe, só não quero assumir porque? Kkkk
Errado meu caro. Se informe um pouco sobre economia, deixe de lado os preconceitos que os vermelhinhos colocaram na sua cabeça.
Se aprovar a reforma da previdência já podemos crescer até 4% em 2019. Só falta confiança para um novo ciclo de desenvolvimento.
kkkkk, como se o governo PT não tivesse se submetido aos bancos…
O melhor evidentemente, seria desenvolvermos nossa própria aeronave. Mas…
Vou ser bem sucinto;
Por conta de algumas variáveis, ao meu ver essa questão é fechar com os italianos com o Mangusta. E, se não der, pegar a Cobrinha americana mesmo(desde que o investimento para coloca-los operacional, compense). Afinal, teríamos alguma coisa pro café da manhã, e irmos desenvolvendo uma “doutrina” nessa área. Esperando o cenário ideal citado acima!
Grato
Os italianos pensam em um novo helicóptero de ataque pois sabem que o Mangusta é um beco sem saída. Vamos embarcar em algo que está para morrer?
Saudações César,
quando digo Mangusta, quero dizer amarrar com os italianos, a produção de uma nova variante/versão que seja conjuntamente desenvolvida.
Porque penso assim?
Porque imagino que uma “ampla parceria” com os italianos, poderia nos benefíciar tanto na questão de obtermos um “produto” mais em conta, e zero bala, como poderiamos absorver vasto conhecimento no desenvolvimento deste tipo de equipamento.
Nessa equação poderia constar até consultas com os turcos, com sua versão, digamos, mais moderna…
As palavras mágicas aqui é, custo e absorver conhecimento!
Grato
Concordo, é por aí.
Esse Ka-52 impõe respeito.
Você não deve ter lido a matéria hehehehe
Problemas aparecem e são resolvidos.
Como o F-35 que tem problemas técnicos por toda a aeronave e estão resolvendo.
Não estão?
Você não leu a reportagem mesmo! os problemas do Ka-52 pelo que os militares egípcios descobriram não são passíveis de solução….
E ele sabe ler ? Só sabe repetir as mesmas coisas sempre
Mas os egípcios não podem afirmar que não tem solução, mas sim os russos que detém a tecnologia do helicóptero.
Mas o F-35 não tem alternativa similar disponível para venda.
Para o Ka-52 tem diversas!
Clientes distintos para mercadorias distintas.
A robustez e o poder de fogo dos helicópteros russos são inigualáveis.
O projeto russo é bem mais recente que os americanos e, aos poucos, eles vão aparando as arestas.
O Ka-52 é evolução do Ka-50 que é dos anos 80/90 (1982) então ele é mais antigo que o F-35 00/10 (2006)…essa desculpa pode ser valida para o F-35 mas para o Ka-50 não…
Avisa isso pros egipcios que vão ter q comprar outro helicoptero pra substitui-lo
Só quando a mesada americana chegar, né?
Astolfo 3 de dezembro de 2018 at 16:23
——-
And nothing that the Egyptians already had Apache to Ka-52!
Also from the USA there is no information about problems with the Ka-52, there is a request for the purchase of 10 helicopters and that’s it!
Esta notícia agora sobre o K52 já me deixou em duvida , achava que era os Egípcios que tinha falado na imprensa ..
Mas fiquei sabendo agora que “os americanos que falaram que o o exercito do Egito disse “….. E ainda solicitaram a compra de 10 Apaches …mas os K 52K foram comprados para os mistral , e foram comprados 46 unidades , como 10 Apaches vai substitui los ??
Esta noticia esta muito duvidosa, esperando o Egito ou os Russos se pronunciarem , não os americanos….
É o famoso papo de vendedor. E americano.
Essas afirmações feitas sobre o Ka-52 não passam de desinformação da mídia ocidental, ligada aos fornecedores americanos. Como sempre citam fontes indeterminadas, sem nome ou função.
A falsidade das informações fica evidente, quando afirmam que os Apaches serão adquiridos para substituir os Ka-52. É amplamente sabido que os helis russos foram comprados para equipar o Mistral.
Perfeito DidoSSA
Papo de camelô da Rua Uruguaiana.
‘Compre o meu que o do concorrente é cheio de problemas’.
O Ka-52 é apenas um rostinho bonito meu caro Xings! Grosso modo, como os egípcios acabaram de descobrir, é uma Chevy 500 com carcaça de Picape GMC…kkkkkkkk
É um bom aparelho, mas tem que exigir e compra a versão já modernizada do Ka-52Alligator, se o suporte vai sair caro
O Alligator é simplesmente um monstro. Maior, mais robusto, mais armado e com maior autonomia que o Ah-64.
Acredito que seja até demais para o Brasil, que não tem necessidade estratégica para um aparelho desse porte.
Os egípcios estão descobrindo que estão com um verdadeiro mico nas mãos visto que o Ka-52 mostrou-se um verdadeiro Nutella, Chevy 500 com carcaça de Silverado! Bem diferente do Apache, helicóptero de ataque testado e comprovado em combate….
Chato né!?
Não, ele não é mas armado, nem mais blindado, nem mais manobrável.
Somente é mais caro ! KKK
O Apache na versão “E” se equivale e até supera o KA-52.
Mas o KA-52 é um bom helicóptero.
Percebe-se isso pela ‘casca de ovo’ da fuselagem do Apache.
Antoniokings, você elogiou acabou de Apache só para constar….Já que a casca do mesmo é resistente aonde realmente importa e leve…
Bom aparelho. É uma boa de uma traquitana,isso sim! Que o EB fique longe desses helicópteros!
Aqueles rotores são uma fonte de dores de cabeça. Podem ter certeza!
Olha, comprar o Black Hawk para armá-lo e fingir que temos um helicóptero de ataque é melhor armar o que já temos.
Li por ai (nos concorrentes) que a empresa Rafael estava em contato com a AVEX e AKAER para dotar os Esquilos e Panteras com o míssil Spike ER 2
A França apresentou um dos nossos EC-725 com uma configuração armada
Ou seja, porque não investir no que já temos?
Lembrei do Aguia de fogo.
Quem sabe se a Airbus realmente resolver os problemas da MGB da “kombosa”, que para a cada 10 horas pra revisão.
A Revisão da MGB era para ocorre a cada 20.000h agora é a cada 1.500h segundo um comentarista do Aéreo:
https://www.aereo.jor.br/2018/11/30/video-de-encerramento-do-exercicio-cruzex-2018/#comment-472638
Aqui para nós, tem que ser o super cobra mesmo, não existe outro não! Em uma futura compra para substituir eles, dai poderia vim apache. Mas não vejo o Brasil HOJE com outro helicóptero, se não o Super Cobra.
Tem o Helicóptero Denel AH-2 Rooivalk da África do Sul, ele é rústico(tecnologicamente) em relação aos demais, mas poderia ser uma boa plataforma para desenvolver em conjunto os os sul-africanos.
Esqueça, já foi o tempo, esse tá morto e enterrado.
É de longe o pior dos cenários, pior até que comprar qualquer modelo russo, ou a trolha do “Tigre” francês.
Nas atuais condições de temperatura e pressão, é o “S-70 Arpía III”, nem o “Battlehawk” e já está de bom tamanho.
Pelo menos já tem alguém usando, não seríamos necessariamente a cobaia.
Aliás o EB deveria dar extrema prioridade a aquisição do “Chinook”, e não a helicópteros de ataque.
Assim defenestravam algumas “kombosas” pra FAB ou melhor, pra MB, que adora essa trolha.
Pra nossa realidade, o BatlleHawk já dá e sobra assim como o faz o MI-35M da FAB (que tbm tem seus probleminhas técnicos e de má logística dos russos, o que não desabona em nada a aeronave em si).
Se vier os Cobras, maravilha, mas, se vierem BatlleHawk’s já será de grande valia tbm em se somando com a aquisição do Spike ER pros Fannec’s e Panteras.
The Mi-35M has one problem! This is what the Brazilian command does not want to spend money on maintenance.
I don’t think so… There are other problems.
Only in Brazil with Mi-35M problems!
in the Russian Air Force is not! in Nigeria, no! in Mali, no! in Kakhakhstan no! in Azerbaijan there is no! in Venezuela, no!
Only the Brazilian Air Force has problemma, I wonder why? )
Let’s see…. maybe because their acquisition was only for political reasons (or worse, because somebody won some $$$$$ with this business) and the Mi-35 was not a choice of our Air Force officers.
Are you crazy? Venezuela no problem? How can be if they have no money neither to go to the restroom? Mali too? Nigeria too? Do not kidd me…
J.Neto 5 de dezembro de 2018 at 19:23
Are you crazy? Venezuela no problem?
—–
Yes, in Venezuela, no problem! 2 years ago, all 10 helicopters underwent a major overhaul in Russia, in Nigeria and Mali, too, yesterday a new client Pakistan officially accepted the first batch of Mi-35M! – learn the material before you say something!
So what we have on the Mi-35M
– Russia
-Venezuela
-Iraq
-Pakistan
Mali
-Azerbajan
-Kakhakhstan
-Nigeria
no problem!
——–
– Brazil – there is a problem! I wonder why? Brazilian Air Force technicians do not understand the material and worse than the guys from Africa? ))
A melhor opções em termos de desenvolvimento, seria o Denel AH-2 Rooivalk da África do Sul. Seria interessante uma parceria com eles.
Esquece. Aquilo lá sempre foi fonte de problemas.
Nem fudendo! Aquela trolha derivado de outra bomba francesa,é somente para dar dor de cabeça! Precisamos de algo confiável e disponível! E aí só tem dois possíveis candidatos: ou é Viper ou Mangusta! Ou T-129, se preferir…
Pergunta 1: Por que os EUA não permitem a venda de “apaches” para o BRA nesses últimos anos? Eu tenho uma teoria… foi por conta do PT no governo, estou certo?
Pergunta 2: Seria uma boa a aquisição dos “cobras” visto que teria que trocar quase toda a aviônica e componentes do cockpit? Paga-se pouco pela célula, mas um custo considerável para deixá-los atuais…
Na minha opinião de leigo, de um simples leitor do blog e de outros, seria mais interessante escolher entre o Tiger, pela aproximação com helibras aqui no BRA, ouuuuuuu o helicóptero turco, que me passa um ar de ser pequeno mas de um poder bélico aceitável… o que vocês acham?
Melhor dos mundo é o Cobra/Viper, que entrega basicamente o mesmo que o Apache por um custo beeeeeeem menor.
Os AH-1 W oferecidos que dependem de modernização já elevarão(sendo adquiridos) o EB a um patamar único de ataque puro sangue e creio que o valor é bem inferior à aquisição e manutenção de Apache’s de qualquer versão.
Minha visão/opinião de leigo tbm ok!!!
Os Tiger sofrem do mesmo mal do caracal…A solução mais lógica seria o Tiger produzido aqui, mas por causa dele ter uma manutenção onerosa demais, por causa do problema, a solução mais lógica hoje seria o AH-1 pois compartilhar componentes com o Black Hawk.
PS.:Uma das variantes coreana do Tiger parece não ter esse defeito pois usa um motor e uma MGB diferente por isso quando os helicóptero de ataque foram aterrados só foi metade. (se minha memória não estiver enganada)
Variante coreana do Airbus Tigre?????
O KUH-1 “Surion” não é um helicóptero de ataque, na classe do Tigre, AH-1 ou T-129, mas de transporte e usa a mesma MGB bichada da kombosa, com a motorização do BH.
O helicóptero foi “groundeado” na esteira do acidente na Noruega e pior, a versão “Marines” do helicóptero sofreu a sua própria versão do mesmo acidente.
O que proíbe a compra do Apache é o preço.
Tiger o EB não fez nem questão de testar,foi somente por insistência da Airbus/Helibras,que conseguiram arranjar um modo do exército fazer uma avaliação.
Senhores, a muito mais na compra de certos equipamentos militares a serem consideradas do que simplesmente vontade. A muita política “ideologia” confiabilidade de quem vai comprar. Alguém arriscaria vendar tecnologia sensível para alguém não confiável? Com risco de cair em mãos inimigas?
“Em ambientes de temperatura elevada (muito comum em terras egípcias) o motor VK-2500 do Ka-52 apresenta uma significativa perda de potência, que não pode ser eliminada ou, simplesmente, contornada, por uma mudança no regime de voo.
Além disso, aviônicos e sistemas de navegação não se revelaram confiáveis, o que, em tese, pode facilitar uma situação de acidente.´´
Não sei se eles teriam o mesmo problema no Brasil, mas aparentemente há males que vem para o bem…
Quanto será que ficaria esses 12 Super Cobras + a modernização? Sou fãn dessa máquina.
Em ambientes de temperatura elevada (muito comum em terras egípcias) o motor VK-2500 do Ka-52 apresenta uma significativa perda de potência, que
______
Seriously? Tell it to Algeria, African countries, Syrians, Jordanians and others)))
Boa tarde Senhores!
Eleição difícil esta.
Super Cobras AH-1W além da atualização eletrônica, não podemos esquecer que foram surrados (nem os EUA desejaram atualizá-los, a modernização parou pela metade +ou-).
O Battlehawk não é um AH dedicado, sabe-se lá quanto sairá cada um. Mas tem a seu favor a experiência adquirida pelo EB e FAB na operação de modelos anteriores e quem sabe até certa medida de compatibilidade logística.
Vamos esperar o que o tempo trará nas suas brisas…
CM
Pegava esses T-129, são novos e parrudos, com alguma doutrina adquirida como os Sabres dá para operar por alguns anos.
A Turquia é aliada da Venezuela e o Erdogan está nesse momento reunido com o Maduro então descartaria qualquer coisa da Turquia! O ka-52 é problemático, um já caiu na Síria e matou o piloto, além da manutenção ser mais cara.
Hoje a Turquia é o segundo país , produtor de armamentos, mais provável de sofrer sanções o terceiro é a China e o primeiro é a Rússia. A Rússia já sofre e a China pode ser que sim ou pode ser que não vai depender das suas ações na Asia.
Não vejo com bons olhos a compra de equipamentos russo, pois tal país vive sofrendo sanções além da dificuldade logística. A Rússia não é uma ameaça para o Brasil, mas a China provavelmente (!). Se a compra envolver a construção de equipamento com transferência de tecnologia nas partes chaves é outra história (!!!!), não existe transferência total o que não ser transferido deverá ser desenvolvido !!!
Cara, nem fala em transferência de tecnologia! Isso é só para jogar dinheiro fora. O fato é um só: para valer a pena a TT, precisa ter escala de produção. Porque pagar uma fortuna em TT se é para poucas dezenas de helicópteros? É melhor compra-los já prontos mesmo.
Daniel estou citando ToT no caso do equipamento ser de procedência russa ou de um país que possa muito provavelmente sofrer sanções. Não vejo necessidade de fabricação aqui, mas poderia ser montado aqui, regime CKD, com alguns itens nacionalizados.
Apesar da dificuldade logística russa o Sabre da FAB deveria ser o helicóptero de ataque padronizado pelo Ministério de Defesa para forças armadas brasileira. Estabelecer uma parceria com os russo para manutenção de helicópteros da América do Sul.
O problema é em temperatura em altas altitude (simultaneamente) recentemente ocorreu o inverso com os Black Hawk que estão substituindo os mi-17.
Acho que tudo vai depender dos recursos que o Exercito Brasileiro terá para o programa de helicópteros de ataque porque, se o EB puder comprar 12 helicópteros novos esse T-129 Mangusta pode ser uma ótima opção (o viper e mesmo mas e caro) mas se os recursos forem poucos entao o supercobra e a solução ideal.
Eu sou a favor de EB comprar mais 08 unidades do blackhawk para transporte e utilitário, mas nao vale a pena comprar o S-70 Battlehawk como helicóptero de ataque porque ele nao e um helicóptero de ataque nato, seria melhor entao implementar essas melhorias nos helicópteros Panteras que ainda nao foram modernizados
Compraria um lote de uns 12 AH-1 para desenvolver a doutrina para, no futuro, saber exatamente o que se precisa do aparelho em si; os Battlehawk seriam um “complemento” pois podem levar tropas sem a necessidade de apoio extra.
Aliás eu transferiria os Black Hawks da FAB pro EB e transformava eles em Battlehawk, repondo a FAB com os H225 que iriam pro EB; centralizando a logística dos Black Hawks no EB. Hoje as três forças tem logística para h-225, para Black Hawks gerando, a meu ver, despesas desnecessárias.
Sabe que gostei da sua ideia? A FAB combina as funções dos dois aparelhos no Mi-35 (AH-2 Sabre), que tem apresentado problemas de logística. Um combo de Super Cobra e Battlehahk seria interessante para o EB criar doutrina, sem falar do fato de ambas as aeronaves serem robustas, confiáveis e adequadas aos diversos biomas brasileiros, especialmente o amazônico.
SmokingSnake… Essa Historia do Departamento americano cheira a papo de vendedor. Até porque eles tiveram a venda de Apaches AH-64E preteridas em favor do KA-52. Só sobrou falar mal…
Informação é uma arma de propaganda dos dois lados.
Mês passado o Presidente Egípcio e comandante estavam todo orgulhosos voando e visitando uma base de KA-52 e dando entrevistas .
Sobre quedas… Então não chegaremos perto dos Super cobras e Apaches e praticamente todos os outros que já foram derrubados varias vezes por fogo inimigo no Iraque na primeira e segunda guerra, afeganistão e turquia… fora as quedas por acidentes e problemas operacionais.
* O Novo T129 ATAK também vai estar fora de cogitação porque foi derrubado por fogo inimigo curdo na turquia recentemente.
** O KA-52 foi apontado na época condições ambientais adversas no decorrer dos combates. Ele se chocou com uma pequena edificação no combate.
Operando de Noite na Siria com misseis 9K121 Vikhr e 9M120 Ataka
https://www.youtube.com/watch?v=4_ZEr01gT08
https://www.youtube.com/watch?v=VHDCrrEe9Ng
Operando com MI-28N
https://www.youtube.com/watch?v=asLzbxikquY
O Supercobra deveria ser comprado para treinamento e atualização de um lote restrito, para não ficar muito caro. Aguardaremos melhores dias para adquirir ou produzir aeronaves no “estado da Arte”. Nossos soldados merecem combater bem equipados. Aeronaves mais antigas não proporcionam uma vantagem técnica substancial, necessária no campo de batalha moderno.
Parece que não era má vontade quando os russos disseram que o helicóptero não estava pronto rsrsrs…
Por que os americanos não liberam o Apache? é muito mais poder de fogo assim do que um A-29?
O AH-64E Guardian está para o JAS-39E, assim com o ST está para qualquer biplano SPAD francês da 1 Guerra Mundial.
Em 2016 o Ministério da Defesa da Rússia não permitiu, nem mesmo, que os pilotos do Grupo de Ensaios e Avaliações do Comando de Aviação do Exército o experimentassem.
—
Modo irônico: Com certeza foram os americanos que armaram isso.
Helicópteros devem ser novos, adquirir vetores usados, geraria custos de operação de forma exponencial. O tal barato que sai mais do que caro.
Acredito que uma segunda opção, ainda não discutida mais a fundo, seria aquisição dos helicópteros chineses, montados aqui no Brasil em parceria com a Changhe Aircraft Industries Group (CAIG), na nova versão de seu WZ-10, conhecida como WZ-10ME.
Acredito que vale a pena abrir este mercado com a China, que hoje tem mais liberdade de negociações, do que em relação aos equipamentos russos.
A China está melhorando de forma impressionante a qualidade dos seus equipamentos militares, e o custo de aquisição corresponde a 30% menos dos europeus.
Em 2016 o Ministério da Defesa da Rússia não permitiu, nem mesmo, que os pilotos do Grupo de Ensaios e Avaliações do Comando de Aviação do Exército o experimentassem.
—————
in Rosoboronexport probably idiots – I did not know about it))))
Informações obtidas pelo Departamento de Defesa, em Washington, afirmam que o novo Ka-52 tem esses “problemas técnicos” espalhados por quase toda a aeronave: nas instalações de motores, em seus aviônicos, nos sistemas de navegação e nos equipamentos de visão noturna.
Prestem bem atenção nesse parágrafo, por favor: notem que quem está dizendo que os helicópteros russos tem problemas são os americanos, seus concorrentes.
.
Em sua justificativa para pedir os Apaches, os generais egípcios elencaram …(2) a possibilidade de aumento da interoperabilidade entre o Egito, os Estados Unidos e outros aliados empenhados na guerra anti-terrorista.
Já nesse outro parágrafo, fica explicitado que o critério para a compra dos Apache pelo Egito foi político, não técnico. Não vi queixas do Egito em relação aos helicópteros russos; se alguém tiver fonte confiável que afirme que o Egito tem queixas sobre o helicóptero russo, por favor, poste o link aqui.
.
O texto começou dizendo que a Rússia se recusou a vender os helicópeteros ao Brasil, para depois vendê-los ao Egito, Típico de jornalista sem ética. Depois vem falar mal da capacidade técnica do helicóptero, citando como fonte os..americanos (sic).
Francamente! qualquer texto que eu leia, que vejo como autoria Roberto Lopes faço o seguinte: ou não perco meu tempo lendo, ou leio somente para analisar as formas de manipulação. Roberto Lopes para mim é um fanfarrão, quase nada do que ele escreve tem credibilidade.
O equipamento russo já demonstrou sua eficácia nas guerras da Geórgia de 2008 e na guerra da Siria. Os próprios americanos reconhecem a capacidade do equipamento russo. Não é um textinho manipulador de um jornalista de segunda que vai mudar a realidade.
Porque se fosse do Sputinik iam dizer que são helicópteros capazes de chegarem em Marte para atacar alvos em Saturno.
A Sputinik não tem tempo para isso. Eles gastam o bastante noticiando os fracassos do F-35.
Noticiando não..
Criando notícias.
Entendo que para você seja difícil entender a diferença.
A realidade meu caro é que o Ka-52 está se mostrou um aparelho nutella! Diferente do Apache, que é helicóptero de ataque “raiz” E antes de você acusar o jornalista saiba que a notícia já é de conhecimento de todos os sites de defesa….
ahhhhh se tivessem sido os americanos que tivessem bloqueado alguma coisa…
Sinceramente, por que raios a FAB e EB não entram em um acordo para que esta primeira repasse os Mi-35 ao EB…? Não é o melhor dos mundos, mas é o que há em termos de solução imediata…
O EB tem outras prioridades… Apenas para ficar nas principais, há a modernização dos ‘Pantera’ e ‘Esquilos’, o SISFRON e o programa ‘Guarani’, todos já atrasados…
Quando ofereceram os Mi-35 ao EB e à MB ambos não quiseram…
abacaxi?
Eu desconfio que os EUA deram uma prensa nos egípcios.
.
Não entendi a negativa americana dos Apaches ao Brasil. Não assinamos o TNP para termos acesso ao arsenal convencional americano ?
.
De acordo com o Wiki, o BattleHawk não possui capacidade de transporte, então a única vantagem seria em manutenção. Mas aí tb teria deficiências com relação a um heli de ataque “puro”.
.
Alguém aí sabe se o S-70 III Arpia pode levar tropas ? Senão o único heli de ataque que pode faze-lo continua sendo o Mi-35.
.
Este T129 como é feio, mas se for barato e combater bem, serve.
“Alguém aí sabe se o S-70 III Arpia pode levar tropas ?”
Sim. São similares aos BH usados pelo SOCOM.
Helicóptero de Ataque para o Brasil?
O EB fala em comprar até 36 Helicópteros de Ataque no longo prazo. Difícil realizar, ainda mais com tantas coisas que precisam ser compradas…E se essa quantidade toda for pra frente, vai ser difícil bater o lobby do Tiger by Helibras/ABIMDE.
.
Deveriam acertar com os americanos a compra a perder de vista de um lote pequeno de AH-1Z, helicópteros novos, coisa inicial, para formar doutrina, pessoal, estabelecer logística e demais fatores. Compra-se também um pequeno lote de mísseis e sistemas.
Depois vai expandindo, nem que seja a conta gotas, com dinheiro do próprio bolso do EB. A linha do AH-1Z vai permanecer aberta por alguns anos, pois está angariando cada vez mais vendas, além da grande quantidade que já está garantida para os Marines.
.
Offsets?
Centro de treinamento, Manutenções e Ferramental, Simulador, integração dos foguetes burros que temos (se é que é preciso integrar). Existem Opções para contornar a questão da ToT, que com americano não vem…
.
Tem que ser algo semelhante ao que foi feito com os Seahawk da MB, por exemplo.
.
Não existe outro Helicóptero de Ataque que caiba no Bolso do EB no longo prazo, sem ser AH-1Z… É aeronave para não se incomodar pelos próximos 30 anos, vai ter 0800 aberto por muito tempo pois tem escala, motorização é sem comentários, contando que fabricamos a munição do canhão (mesma do F-5).
Só alegria…
.
Aeronave top de linha.
.
Sobre T-129… Os turcos negociam a venda de 30 helicópteros para o Paquistão. Os americanos barraram a venda da motorização, e o resultado? Os turcos vão ter de dar um jeito ou de arranjar outra motorização ou derrubar o veto, pra vender esse grande montande.
.
Ka-52 é uma aeronave que não tem nada haver com o Exército, $$$. É como o Apache…
Não é o ideal nem para a nossa Marinha, pois seria muito mais vantajoso comprar mais Seahawk, que entrega um envelope de missões muito mais útil e abrangente.
.
Os italianos estão para desenvolver um novo Helicóptero de Ataque. Não vai ter escala, mas seria a única opção de desenvolver algo. Não vejo vantagem…
Acredito que vale mais focar na encostada da Helibras e colocar o dinheiro na compra uma versão nacional do H135/H145, como os americanos fizeram com o Lakota. Essa é uma aeronave que tem espaço para ser utilizada nas FFAA e outros órgãos governamentais.
pra quê isso? pra usar contra quem? a população das comunidades cariocas? traficantes também existem na vieira souto, e ninguém os importuna. vai vendo…
Militares pra que? Põe todo mundo pra dirigir Uber! É cada uma que se lê aqui…
Só sei que não quero Helicoptero EuroBambi que tem medo de voar, ou seja só sobra os supercobra ou os BattleHawk
Pedro 3 de dezembro de 2018 at 15:29
Pergunta 1: Por que os EUA não permitem a venda de “apaches” para o BRA nesses últimos anos? Eu tenho uma teoria… foi por conta do PT no governo, estou certo?
Pedro, boa noite. Isto é só mais um conto de fadas de delinquentes esquerdistas desfocados com a realidade operacional e que tem orgasmos pleonásticos ao destilar ódio e morte aos Yankkes.
Se você tiver condições operacionais e grana para pagar a compra e a operação é só ir lá que o Trump vende.
Pergunta 2: Seria uma boa a aquisição dos “cobras” visto que teria que trocar quase toda a aviônica e componentes do cockpit? Paga-se pouco pela célula, mas um custo considerável para deixá-los atuais…
Pedro, nas atuais CNTPS do orçamento do EB, mal e porcamente um Fennec artilhado vão conseguir operar, então lá adiante, quando e se as coisas melhorarem é escolher entre os únicos dois helicópteros de ataque ocidental que funcionam e cumprem a missão:
O Apache e o Cobra “zulu”, o resto é lixo.
Na minha opinião de leigo, de um simples leitor do blog e de outros, seria mais interessante escolher entre o Tiger, pela aproximação com helibras aqui no BRA, ouuuuuuu o helicóptero turco, que me passa um ar de ser pequeno mas de um poder bélico aceitável… o que vocês acham?
Prezado, o primeiro deu tanta, mas tanta dor de cabeça ao exército australiano e lá se vão dez anos para o IOC e ainda desdentado, que os Aussies já pensam em dar baixa. Imagine um troço ruim de operar e pior ainda de manter, multiplique por dez e eleve a potência 1000 e vais encontrar o famigerado Tiger, Deus nos livre.
E esta outra cruza de tatu mulita com quero quero turco é outra coisa que só vai dar dor de cabeça com apoio logísitico e ainda sensível as merd….que o Erdogan ainda está por fazer.
O melhor para quem tem pouco dinheiro, não quer ser cobaia e que ter algo que cumpra a missão é comprar algo plenamente operacional e testado em combate, de origem ocidental.
De novo: Apache o Cobra zulu
“De acordo com a DSCA, o governo do Cairo solicitou a compra de dez helicópteros de ataque americanos Apache AH-64E, (modelo também indisponível para o Exército Brasileiro), 24 motores 1700-GE-701D, peças sobressalentes e outros equipamentos. Na terça-feira da semana passada (27.11) o Departamento de Estado americano manifestou-se favoravelmente ao negócio.”
Caros editores, serio possível uma melhor explicação sobre o trecho “modelo também indisponível para o Exército Brasileiro”, já está virando caso de disputa ideológica, além de ser uma dúvida sincera de muitos, seria interessante uma pequena satisfação sobre o tema.
carcara_br, a pergunta, no meu entender, deveria ser:
” O EB solicitou junto ao DOD a liberação de Apaches?????”
Juarez, as vezes nos primeiros sinais de interesse já cortam as asinhas, não chega tão longe…
Mostra ai quando isto aconteceu.
Não lembro de qualquer especulação do EB pelo Apache. Se eles cortam as asinhas é com a pergunta – Do you have money?
O EB sabe que o Apache é (ou pelo menos era) impossível, pois não tem dinheiro e só.
rsrsrsrs boa…
Não é o departamento de Estado, que libera isso????
Posso te garantir que neste caso específico não aconteceu, porque simplesmente o EB não solicitou. Não solicitou, porque:
Porque o custo de aquisição e dos sistemas de combate embarcados são inviáveis pelo atual orçamento do EB.
“Mais tarde, ao admitir formalmente esses contratempos, militares egípcios sublinharam que se tratava de problemas “principalmente de natureza técnica”.
Informações obtidas pelo Departamento de Defesa, em Washington, afirmam que o novo Ka-52 tem esses “problemas técnicos” espalhados por quase toda a aeronave: nas instalações de motores, em seus aviônicos, nos sistemas de navegação e nos equipamentos de visão noturna.”
É um F-35, então? Hahahaha.
Eu acho que para começar, os AH1-W estão de bom tamanho. Ainda mais se vierem por FMS. Só temos que tomar cuidado com esses contratos “amarrados” que os americanos oferecem.
Exército não deveria desperdiçar dinheiro com esses helicópteros, há coisa mais prioritária para se gastar. Por que não trazer uns 100 Abrams M1A1 usados e baratos via FMS para ser a espinha dorsal da força blindada? Vejo nisso muito mais prioridade. Por que não mais fuzis IA2 para substituir os velho e beligerantes FAL´s e mais mísseis portáteis AA RBS-70?
Tanto um M1 quanto Apache são inviável financeiramente, muito embora o M1 possar ser atualizado e receber o motor do Leopard 2….. Só lembrando na Amazônia é um TO onde CAS é de extrema importância e um MBT tem pouca mobilidade, a exceção é o norte de Roraima onde o terreno favorece os blindados, o que os torna alvos fáceis… Seja de AC seja de CAS (principalmente de helicóptero de ataque, alguns criados só para isso).
O Abrams é um ótimo tanque! Porém, já investimos tempo, dinheiro, capacitação de pessoal, etc. nos Leopard.
A logística do EB está toda voltada e preparada para os Leopard.
Portanto, não vale a pena ter Abrams, nem que seja de graça… rsrs
Se for para comprar tanques, tem que ser os Leopard 2!
Compra uns 50 novos , da última versão 2A7+, e uns 150 de versões mais antigas. Passa para a KMW do Brasil manter e modernizar, compra também alguns sistemas Trophy de proteção ativa…
[mode super trunfo] on
Caro Vicente, sugiro a leitura deste tópico:
https://www.forte.jor.br/2018/11/30/3a-bda-c-mec-realiza-a-operacao-ibicui/
Lá está discutida, de forma extensa, qual seriam as opções, por gente que está pode dentro do assunto. Até onde entendi, não tem (nem terá) Leo 1A5 em bom estado no mercado, não temos grana para Leo 2A4 e mesmo o M1 só vem se tivermos um financiamento de pai para filho via FMS.
Leo 2A7+, então, nem em sonho…
Vicente, quem não consegue operar direito e com plenitude Léo 1A5 não vai conseguir com Leo2.
Você a logística voltada para Léo. Meu amigo, se comprarem Léo 2, tudo que está aí vai para o luxo. E tudo diferente.
Nada é inviável, não. see sensatez realmente voltou ao Brasil com o Presidente Bolsonaro, jajá se faz uma proposta de um pacotão de Apaches, Abrahams, Tow missiles, Javelin missiles, etc e etc, tudo a preços camaradas e com prestações ad infinitum. É so não se alinhar com Venezuela e Cuba e ficar fazendo declares de solidariedade com o Irã, e tudo é possivel.Já houve reunião com John Bolton, e daqui a pouco Bolsonaro see reune com Trump. Bons tempos virão.
Abs
Como sempre o Brasil comprando sucata dos outros,um país com os recursos que dispomos deveria ser capaz de produzir suas próprias armas e veículos de combate seja aéreos,marítimos ou terrestres… sempre as forças armadas compram veículos que já foram usados por outros países isso é uma vergonha .
Queria saber o que é que há com essa boataria de Abrams brasileiro. Tá pior que a suposta compra garantida do Super Cobra e sequer vi alguém crível noticiando sobre. Eu perdi algo, certeza.
E para saber que os helis turcos e europeus são realmente ruins nem precisa de muito, basta ver que os russófilos nem se dão o trabalho de fazer propaganda contra. Não é necessário.
Aliás, que tarefa ingrata ter que dobrar a verdade para defender equipamento russo e sequer ganhar para isso. Espero que a vida lhes reserve algo melhor, são os meus votos.
Por fim, acho de mais valia aumentar a interoperabilidade com a FAB que sair criando esquadrão de heli de ataque, mas o Exército quer fazer tudo sozinho. Daquo a pouco vai querer ter uma esquadra igual o Exército Japonês no meio da 2GM. Enquanto isso o Guarani 8×8 e o Astros anti-aéreo não saem do papel.
Por mais que isto seja dolorido para os russófilos, chinófilos, pelegófilos e comunas do iPhone com capinhas do Che Guevera que infestam a internet tupiniquim em geral…
Este embargo ao não permitir o EB testar o KA52 não foi o primeiro e nem será a última vez que os russos mostraram que nunca foram, não são e nem serão nossos parceiros. No máximo faremos algumas transações comerciais em áreas específicas, como já ocorre hoje em dia.
Se esta relação não progrediu nem nos 13 anos de (des)Governo do PT, não ser agora que ela será aumentada.
Aceitem que dói menos.
TALKEY ?
Com relação aos problemas do KA52…
Olhando friamente isto é surpresa ?
Os russos nesta campanha, já perderam mais material por problemas que por fogo inimigo.
Com relação a campanha em si, o desempenho destas armas ou por incompetência de planejamento também não é lá grande coisa.
A Rússia já está na Síria a mais de 3 anos, como fazem questão de frisar o público citado no começo a convite do Govenro Sírio, com total liberdade de ação, com regras de engajamento praticamente inexistentes, que derrubariam qualquer Governo Ocidental. Para coroar todo este descaso com a população que deveriam proteger, junto com os seus parceiros sírios já utilizaram até armas químicas contra civis.
Já utilizaram cada cacareco do seu “novo” arsenal de super e ultra modernas armas e mesmo assim não conseguem vencer uma guerrilha mequetrefe de forma decisiva, com limitado apoio do Ocidente. Pior..não conseguem nem impedir o Irã de ficar piorando a situação.
Quem estava bombardeando o Estado Islâmico há um ano antes da Rússia entrar na Síria e os terroristas só cresciam em poder e território?
Das duas uma: ou o poder aéreo dos Estados é um lixo, ou no fundo ele estava lá era para apoiar os terroristas. Qual das duas é a correta? lembrando que antes da Rússia entrar, vários aviões da Síria foram derrubados pela coalisão ocidental.
A Rússia entrou sem permissão, enviou as armas mais modernas para serem testadas na Síria e desafiou o Ocidente. Simples assim. Sua tentativa de distorcer as coisas não cola, nem mesmo para aquelas que usam os mesmos óculos ideológicos que você usa.
A propósito: depois que a Rússia entregou os S-300 para Síria, quantas vezes Israel atacou a Síria com seus aviões mesmo?
Hummm..
Os gringos não queriam o EI e nem Assad, então deixaram eles se matar (os americanos na indecisão, decidiram não fazer nada), o único apoio foi para os curdos e só. Qualquer coisa diferente disto é ilação.
Quanto a Russia, eles entraram para apoiar o único aliado na região e sim, foram convidados pela Síria, não tem nada a ver esta história de desafiar o ocidente. A Russia está certa em apoiar um aliado (e o seu porto) que lhe interessa. Só Deus sabe como isto vai acabar, pois entrar é fácil, sair já é mais complicado.
Quanto a Israel, sempre está jogando bombas na Síria, como um bom cego ideológico você “esqueceu” do avião Russo que foi abatido pelos Sírios a menos de 3 meses. Os Russos afirmaram que os Israelenses usaram o avião Russo como despiste para um ataque. Ou será que os Russos são mentirosos? Tem um vídeo de um drone Israelense destruíndo um Pantsir e por ai vai, até onde sei, a prioridade de Israel é atingir alvos Iranianos na Síria.
Israel tem todo cuidado com o espaço aéreo Sírio, inclusive teve um F-16 abatido a pouco tempo pela Síria e nem foi pelo fodástico S-300. Não existe sistema perfeito, o que existe é usar melhor possível o que você tem e neste quesito, Israel é amplamente superior a Síria. Por sinal, Israelense é superior a quase todo mundo.
Camaradas, não vejo o M-1 Abrams e o AH-64 Apache como necessários no nosso cenário. São equipamentos caros de adquirir e mais caros ainda de operar. Consultem os equipamentos utilizados pelos nossos vizinhos. Utilizaríamos os M-1 e os AH-64 contra os M-41do Uruguai. os TAM/Marder da Argentina ou os M-4 Sherman do Paraguai? Não precisamos de uma Mrt MAG para nos defendermos de pivetes armados com estilingue. Ademais, precisamos desenvolver nossa indústria e produção locais, já alinhada com KMW, IVECO e a Helibrás com helicópteros europeus. Abraço.
Negócio é o seguinte: manda quem pode, obedece quem tem juízo. Quero ver a hiper, mega, super potência de vocês, os EUA, “forçar” passagem por lá.
Ops, essa postagem era para outro tópico.
Os EUA tem na Síria algo como uma brigada de infantaria inteira, fora a turma do SOCOM.
Apache caro d +
o “crocodilo” os Russos não vão vender e também acho que é uma fria e não precisamos dele
o T129 ATAK é mais perto da nossa realidade mais ao meu ver 12 Super cobra modernizados desde que as células realmente estejam em bom estado, me parece mais viável e nos daria uma capacidade já invejável que hoje não temos, depois no futuro compraríamos unidades novas quanto estas modernizadas forem dando baixa, Mais pensaria também no “Falcão de Batalha” novos visto que a versão “Legacy” é um modelo robusto e testado que acho que padronizaria também questão de peças e logística.
Esta seção “super trunfo” é triste de se ler. Tem gente aqui escolhendo helicóptero militar até pela aparência…
já dizia aquela velha máxima conhecida muito por ae, material bélico russo só é bom para os russos!
Se for um helicóptero novo, seria interessante a parceria com a Helibras e Eurocopter para vir o Tiger.
A parceria deveria ser nos mesmos moldes do EC-725, ou seja, produção local, transferência de tecnologia, off-sets, etc.
Se for de segunda mão, então que venha o cobra Ah1, modernizados e pelo menos uns 35 helis para poder atender também a Marinha e o CFN.
Não sei a opinião de vcs, mas eu acho super interessante mais um lote de Mil MI-35 para a FAB.
Amigo, querer comprar o Tiger nos mesmos moldes da compra da Kombosa e repetir o mesmo erro e acrescentar mais um pois o aparelho não apenas demonstrou problemas com os alemães como vem sendo pesadamente criticado pelos australianos.
Na minha humilde opinião o EB deveria fazer uma micelânia entre o Battlehawk e AH-1Z modernizado. Explico,12 unidades AH-1Z ataque puro, primeira linha, ótimo anti carro, ótimo no apoio a infantaria, desenvolve a doutrina. Também 12 unidades do Battlehawk que seria uma “segunda linha” de heli de ataque, porém multi propósito, atendendo um “caminhão” de necessidades do EB. Também sugeriria um Battlehawk modificado para a MB, no mínimo quatro, os quais seriam orgânicos dos NaPaOc. Estes teriam guincho para resgate, tanques sub-alares, visão noturna, torreta de 20mm sob a fuselagem controlada pelo capacete e radar de superfície. Estes embarcados em navios patrulha criariam uma enorme bolha de fiscalização, patrulha e resgate, mas isso já é assunto para o PN e não aqui para o FORTE.
“Também sugeriria um Battlehawk modificado para a MB, no…”
A MB não necessitaria do “Battlehawk”, pra isso existe o MH-60S, mas ela opera o Super Lynx.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Sikorsky_SH-60_Seahawk#MH-60S)
O melhor helicóptero,é aquele que podemos manter.
Disse tudo!
Que mané parceria com Helibras o que. Um helicóptero (RUIM) que saiu a preço de caça. Tivessem comprados os MI-17, teríamos pagado um terço do preço por um produto que entrega a mesma coisa e de confiabilidade renomada. Indústria nacional tem que saber ser competitiva e caminhar com as próprias pernas sem precisar de patrocínio estatal. Tem que comprar o que entrega mais por menos a nível mundial, e guardar a verba pra outros programas, que não faltam.
O EB vai adquirir aquilo que couber no seu orçamento. Não se espantem se, assim como aconteceu com os Linces, o EB adquira alguns Mangustas usados do Exército Italiano.
O indicado é o AH-1W Viper, compra uma dúzia deles e teremos um bom vetor por muito tempo…usados não seria um bom negócio
AH-1W é usado…
Verdade Bardini, errei ao digitar…o correto é AH-1Z Viper….
Os russos tem a tradição de fabricar material militar descartável. Isso desde que fabricavam o tanque T-34. Esse tanque as vezes nem recebia tinta de fundo, só a de camuflagem. Os chefes de fábrica sabiam que não durariam uma semana e seriam triturados pelos 88 alemães. Ali entrava a doutrina do poder da massa. Afogar o inimigo no sangue dos soldados, não importa quantos morreriam desde que conseguido a vitória final. Não esperem material militar russo de durabilidade e fácil manutenção. O alinhador de esteira do T-34 era soldado na carcaça e não tinha como trocar.