3ª Bda C Mec realiza a Operação Ibicuí
Rosário do Sul (RS) – No período de 22 a 30 de novembro, a 3ª Divisão de Exército (3ª DE), por intermédio da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (3ª Bda C Mec), está realizando a Operação Ibicuí, englobando os municípios de Santana do Livramento, Rosário do Sul e Cacequi.
O Exercício, dirigido pelo Comandante da 3ª Bda C Mec, General de Brigada Carlos Augusto Ramires Teixeira, buscou a certificação do Estado-Maior das Unidades componentes da Brigada FORSUL, tropa de pronto emprego na defesa externa da 3ª DE.
Além da certificação do Estado-Maior, a Operação Ibicuí serviu para o adestramento de 2.000 militares com o emprego de 471 viaturas, através de manobra de dupla ação em operações ofensivas e defensivas, aprimorando as técnicas e procedimentos da tropa nas funções de combate, movimento e manobra, comando e controle, inteligência, fogos, logística e proteção.
O destaque da Operação foi a realização do tiro com a utilização dos Blindados Leopard 1A5, que se constituem no que há de mais moderno em termos de carro de combate no Brasil, e das Viaturas Blindadas de Reconhecimento Cascavel, ocorrido no dia 27 de novembro, na região do Barro Vermelho. O evento contou com a presença do General de Divisão Mauro Sinott Lopes, Comandante da 3ª DE, e de Comandantes das Grandes Unidades subordinadas.
Participaram do Exercício a 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Bagé), a 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Santa Maria), a 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Santiago), a 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Uruguaiana), o 19º Batalhão de Infantaria Motorizado (São Leopoldo) e o 1° Batalhão de Comunicações (Santo Ângelo).
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Ótimas fotos!
Excelente operacionalidade!!!
Em relação as fotos, que câmera boa! Consegue parar a explosão dos disparos no tempo e ainda é capaz de reproduzir uma boa imagem dos blindados em tempo nublado, se fosse um dia ensolarado acho que pegava o projétil saindo do tanque praticamente sem borrão.
Suspeito que não são usados Smartfones rsrsrsrs…
Ainda sonho ver outro CC no lugar dos Leo 1A5.
Fotos muito boas. Parabéns.
Abraço.
Imaginem este mesmo exercício num futuro com um novo e mais moderno MBT e VBR ,acompanhado pelos Lince que o EB já devia ter começado a receber após a vitória na licitação.
Fotos excelentes!!!
O EB precisa urgentemente de um IFV.
Quem sabe não sobra nada dos estoques gringos…
Belas fotos! Muito legal ver exercícios por todo o país.
Eu acredito que o Exercito Brasileiro possua no total 250 lepard 1A5, 50 leopard 1 e 35 Guepard operacionais e que podem ter uns 10 anos de vida util sem nenhum tipo de modernização Mas ao que parece o EB tem 04 caminhos a escolher: * modernizar parcialmente ( sistema de mira/tiro, revisão geral) * modernizar completamente ( revisão geral, nova motorização, sistema de mira/tiro, blindagem adicional e troca do canhão para calibre 120mm) em todos as unidades * Substituição pura e simples por uma versão melhor exemplo leopard 2A4 * desenvolvimento de um MBT nacional baseado no leopard em… Read more »
Eu, particularmente, creio que uma modernização local com remotorização que suporte adição de blindagem junto a eletronica melhor e novo canhão, além da inclusão da Remax na torre do bichão, mesmo custando um pouco a mais, já nos deixaria no ponto de desenvolvermos um outro totalmente nacional e estas mudanças no Leo 1A5 o deixariam apto a pelo menos mais uns 15 anos para dar tempo de projetarmos, construirmos e testar e tal um substituto.
Os Leos só durarão até 2027 e os M113 modernizados +20 anos, ou seja, ~2040 em quanto a produção do guarani inicialmente era para acabar em 2030… Se continuar na velocidade atual vai até 2046
Paulo, Tomcat, O tempo de modernizar ‘Leo 1A5’ já passou… A essa altura, faz mais sentido migrar para um carro das primeiras variantes da geração posterior, cujo preço não difere muito dessas modernizações oferecidas. Melhor seria realizar um estudo do que se tem disponível no mercado e adquirir em quantidade suficiente para mobiliar pelo menos duas companhias em cada RCC e uma em cada RCB, mantendo a arma blindada minimamente atualizada e garantindo-lhe um poder de choque válido enquanto se busca pela solução definitiva. Se se pensar em um carro desenvolvido no País, então a opção mais válida para uma… Read more »
Não há qualquer possibilidade de modernizar o 1A5 e muito menos desenvolver novo. O 1A5 sofre com grave falta de peças, principalmente no motor e 1A5 Italianos e Suíços estão em condições muito piores, não servem pea modernizar. Desenvolver um novo é matar o programa Guarani.
Muitos 1A5 estão parados por falta de peças, não vão suportar até o fim do CLS, que foi uma das maiores besteiras que tive o desprazer de ver o EB fazer, junto com a compra dos mesmos.
Só existe um único caminho pro EB: comprar usado!
colombelli, Ocorre que já estamos próximos ao inevitável… Manter ‘Leo 1A5’ se tornará inviável já a partir de década seguinte, devendo a substituição desses carros ser impreterivelmente concluída até a segunda metade do referido período. Assumindo que uma compra deve ocorrer, que um carro da mesma geração do ‘Leo 1A5’ não é alternativa cabível e o desenvolvimento de um novo carro é inviável de momento, então o único caminho a se percorrer é a aquisição de um carro das variantes primárias da atual geração. Não há alternativas… É isso ou admitir abandonar as lagartas daqui a uma década… Um meio… Read more »
colombelli, https://www.youtube.com/watch?v=fFPuYIy3hB8 Estaria pensando em algo assim? Seria uma alternativa. Mas iria prover o EB de um carro de combate no limite do seu potencial de evolução. Ou seja, um beco sem saída… E se colocarmos na ponta do lápis, é muito provável que o custo de evoluir um carro da geração anterior a um padrão atual seria muito próximo do valor necessário para se adquirir um M1 da primeira geração ou ‘Leo 2A4’. Só o canhão, salvo melhor juízo, pode custar aí US$ 1,5 milhão. Soma motor e novo sistema de controle de fogo, optrônicos, sistema de giro da… Read more »
Combelli, infelizmente é verdade. Isso vem de relatos de pessoas ligadas ao CIBlind e outras OM’s. A falta de peças para o 1A5 é gravíssimo e não há como atender isso. Pessoal, essqueçam o M1, existem muitos M1A1 disponível nos estoques do EUA e são vem melhores. O 1A5 foi um erro tremendo, na época existiam 2A4 á rodo e as peças ainda são fabricadas hoje. Nós agora estaríamos discutindo a modernização dele, que o deixam extremamente atual e melhor que muitos por ai. Hoje não é mais hora de adquirir M60 e modernizar, vai ser mais custoso que um… Read more »
Léo A 5 erro tremendo ??
O que sobra para o Léo A 1??
E Depois falam da refinaria da Dilma !!
Em 2017 o Marrocos requisitou 222 M1A1 dos estoques americanos pelo programa Excess Defense Articles (EDA).
O US Army alocou 162, cujo valor foi estimado em U$$ 38.773.711,80 caso fossem adquiridos via FMS.
Dá U$$ 239.343,90 por blindado.
Colombeli, não caia nessa de USD 1,5 mi por M60 modernizado, isso são para M60 que estão operacionais e um valor estimado. Para colocar os M60 do deserto, usados até o osso, em forma pra moderniza-los vai custar muito mais que isso, supera fácil a casa dos USD 2 mi. Sim, foi um erro grotesco do EB terr adquirido 1A5. Não se pode considerar somente no que é mais barato e sim no futuro. O barato saiu EXTREMAMENTE caro, hoje teremos que pagar milhões de Dólares pra comprar usado, coisa que poderíamos estar investindo em mais Guarani e modernizando os… Read more »
Tenho curiosidade de saber o nível de operacionalidde dos Guepard.
Passo muitas vezes em frente à KMW aqui em Santa Maria. A quantidade de Leopard e Gepard que passam por manutenção na empresa é grande. Em um dia há vários Leo do lado externo, cobertos por lonas. No dia seguinte, já não estão mais lá. No outro, há também alguns Gepard. Logo, eles são vistos pela enormes portas corrediças, quando abertas, passando por manutenção. Ou seja, há sempre veículos chegando, outros em manutenção, outros já prontos esperando transporte. Há muita rotatividade. Uma coisa notável é o excelente estado visual das viaturas, impecavelmente pintadas.
Colombelli, esqueci de mencionar que esses M1A1 ofertados ao Marrocos foram da mesma maneira que os nossos M109 e M992, ou seja: doados.
Os valores se referem ao caso de venda via FMS. Apenas para registro.
Claro que o recebedor arca com os custos de transporte, manutenção e possível modernização.
Supondo qie a aquisição dos M1 viesse a ocorrer a partir dos estoques americanos, imagino que eles seriam revisados lá e depois embarcados para cá, não?
Quanto tempo levaria para as unidades daqui começarem a recebe-los?
Isto significaria aposentar os M-60 ou utilizariamos 3 tanques diferentes (M1, Leo 1A5 e M-60)?
Collombeli,os EUA possuem 2000(dois mil )abrams estocados,muitos praticamente 0km,
http://security.blogs.cnn.com/2012/10/09/army-to-congress-thanks-but-no-tanks/
“Sidy, recebem uma revisão rápida na origem. A questão é que uma revisão completa custa 1 milhão de dolares. A ideia seria aposentar todos os outros modelos.”
Obrigado pela resposta Colombelli. Substituir todos significa adquirir cerca de 350 CC… haja grana! Quero ver como é que vão fazer esta conta fechar… nossos Leo 1A5 e M-60 usados podem ser vendidos? Valem alguma coisa no estado que estão?
Sidy, com o pires na mão…
colombelli, De fato, é uma situação das mais complexas… Mas seja como for, ainda acredito que uma negociação bem arranjada com os americanos e M1 vem a preço bom ( sobretudo se for o carro da primeira geração )… Tudo vai depender do comprometimento do futuro governo com a segurança da AL e dentro desta – praticamente já declarada – cooperação com os EUA. Se o valor de aquisição ficar em até US$ 1,5 milhão por carro ( veículo revisado e com um bom contrato de suporte na mão ), então creio que vale o sacrifício para se obter pelo… Read more »
Pessoal leiam esta ótima matéria sobre modernização da tropa blindada do EB.
http://www.defesanet.com.br/leo/noticia/31330/Repensando-a-Tropa-Blindada-do-Brasil/
Prezado, como todo o respeito ao oficial do EB, mas dentro do texto dele tem algumas assertivas como padronização e utilização de uma mesmo chassi para CC e VBCI, mas tem algumas “pérolas”, como:
Levar 20 anos para completar a dotação. Meu Deus, será que ele não enxergou que a longevidade dos programas leva a uma “suruba logística”, pois a igualdade construtiva se utilizando dos mesmos componentes será impossível e teremos a mesma vtr com componentes distintos, o que mais prejudica o apoio logístico.
Tem um ótimo0 texto sobre a modernização da tropa blindada do EB (no site DefesaNet), e nele até se menciona que a adoção de um canhão 105mm em VBR 6×6 pode vir a voltar a mesa de discussões e tbm a possibilidade de modernização dos CC em uso pelo EB.
*(O Autor,MARCELO CARVALHO RIBEIRO, é coronel do Exército, atualmente chefiando a Assessoria de Pessoal do Gabinete do Comandante do Exército. Foi comandante do Centro de Instrução de Blindados, de Dez 2011 a Jan de 2014).
“Abre-se novamente a discussão sobre a substituição das Viaturas Blindadas de Combate Carros de Combate (VBCCC) Leopard 1A5 e da VBTP M113 BR. A utilização de plataformas de uma mesma família poderia facilitar sobremaneira a logística e a desejável integração de meios de busca de alvos, principalmente no combate noturno. ”
.
https://www.youtube.com/watch?v=XHTSct9hKsI
Hauhauhauhauhau!!!!
“o Brasil tem hoje uma demanda imediata de cerca de 112 Viaturas Blindadas de Combate Carros de Combate (VBCCC) – as dos nossos 4 Regimentos de Cavalaria Blindados(RCB), sem, ainda,uma previsão de dotação. Soluções imediatas incluiriam a aquisição de mais VBC Leopard 1A5 de países interessados em diminuir suas frotas.”
Mas pelo que o pessoal tem comentado aqui não tem Leo 1A5 em bom estado disponível no mercado..
Pois é, mas o que curti mais foi o fato de que é capaz de voltarem a cogitar a versão 6×6 do Guarani com canhão 105 mm.
Colombelli, Boa noite. Tchê, a situação do 1A5 é a seguinte: O gargalo logístico está nos periféricos dos power train: Bomba injetora(fora de linha e a maioria corpo completamente desgastado sendo impossível remanufaturar), o lixo que a Petrobras nos vende como diesel deu um empurrãozinho, aqui. Alternadores fora de linha Motores de partida, fora de linha Turbinas, a maioria sem possibilidade de remanufatura e de difícil adaptação de outra. Bombas eletro hidráulicas, idem Componentes eletrônicos do sistema de combate vão pelo mesmo caminho Não existem mais peças de 1A1 para remanufaturar, o EB vai entrar na curva do homem morto… Read more »
Foi um baita negócio então… Pra quem vendeu.
“Barato” que vai sair muito caro, pelo jeito…
Estou pra te dizer que os Léo só teriam sentido se tive tivéssemos usado este tempo para nos prepararmos para um novo paradigma.
Não adquirimos CC de geração atual…nem desenvolvemos plataforma capaz de atuar na guerra moderna.
Ficamos no meio do caminho.
A lá M-41
Pior…mantivemos a mesmíssima estrutura de guerra blindada, aferrados aos aquartelamentos da década de 40.
A penúria dos vizinhos seria um ótimo momento para implementar as diretrizes da Política Nacional de Defesa.
Ficamos no meio do caminho.
Prezados,
Perguntar não ofende: motor,bomba injetora, alternador, turbinas, motor de arranque, turbinas e relês foram produzidas por empresas alemãs e salvo engano, produtos também usados em caminhões, tratores e afins. O nosso Centro Tecnológico do Exército tem engenheiros capacitados. Pergunto se foi ao menos buscado alguma engenharia reversa. quem procura acha ! Trabalhei com frota diesel. Um alternador é um alternador em qualquer canto do mundo.
Obvio que se desse para pegar os M1 ou o 2A4 seria melhor. Mas qual o preço de aquisição? O Chile pagou 1 milhão de euros cada. Terá 2A4 disponíveis daqui dez anos? Como estarão?” Colombelli, hoje, ou daqui uns cinco anos um Leo 2A 4 revisado e prontificado para combate não vai custar menos do que uns 2.5 milhões de euros e terá ainda um canhão defasado. Montar toda a estrutura logística para recebe-los e opera-los pode por o dobro, pois é treinamento, estrutura física, ferramental, simulador em fim…mas o pior de tudo é que não se consegue um… Read more »
Juarez, o que caberia no bolso do EB, prum longo prazo?
Cel, hoje nem um Sherman caberia. Segundo o próprio EB, em um RCC que tem na sua dotação 54 CCs estão conseguindo manter e operar 36 a pau e corda.
O que é igual a Abram M1 A1 na cabeça!!!
Boa noite Cel. Hoje, nas atuais CNTPs nem um Sherman eles iriam conseguir manter. Veja o senhor, Cel, que não sou eu que está afirmando isto. Se o senhor tiver um tempinho, tem um texto publicado no Defesanet a uns 60 dias atrás que diz exatamente isto, e quem diz é um major de cavalaria que serve em um RCC. Resumindo:
eles tem 54 CCs na dotação do regimento, mas tem pessoal qualificado e condições técnicas para manter 36.
A saída é reestruturar, racionalizar, padronizar e diminuir as quantidades.
Antes do M1A1, o EB precisa racionalizar, padronizar e reduzir o tamanho da estrutura para poder manter e operar.
Assisti o vídeo do Youtube sobre os MBTs e fiquei com a impressão que estão com os dias contados. Estão muito grandes, pesados, caros, assim como os couraçados que foram substituídos por belonaves menores.
Sem superioridade aérea, infantaria próxima ou em TO urbano, são alvos fáceis.
Se houvesse uma indústria bélica nacional decente, poderíamos pensar em CC menores, com menos tripulantes, mais baratos, que poderiam ser adquiridos em maior número e mais dispersos e presentes em nosso imenso território.
Da mrsma forma que mísseis avançam, contra-medidas também. A proliferação de mísseis anticarro não negaram careoa de combate, assim como submarinos não negam frotas de superfície.
Não se trata de serão, já estão em prática e não são carríssimas quanto diz. Trophy, Iron Fist, AMAP, Arena, Afghanit… todos estão em uso e muito bem, obrigado. Tirando o AMAP e o Afghanit, nenhum deles é capaz de interceptar munição APFSDS, o que deixa CC’s ainda muito relevantes. Nenhum é eficáz contra ataque de saturação? Está bem mal informado, pois tanto o Afghanit quanto o AMAP podem interceptar mais de um alvo, este último inclusive foi testado recebendo dois disparos e todos interceptados. Cada módulo do AMAP possui sensores independentes e entrelaçam os campos de proteção com outro… Read more »
Quantos países? Estou falando do NOSSO!!! Mas tudo bem, aqui vai uma lista: Alemanha, EUA, Israel, Rússia, Síria, Coréia do Sul… Em vias dê: Reino Unido, França, Itália, China… Quais países relevantes na área de Defesa estão abandonando Carros de Combate por conta de mísseis? Fatos? Que fatos cara, sua opinião não é fato, é a sua opinião. Não tente fazer malabarismo mental barato! “Propagandas de vendedor ingênuo”. EM ?????????? Cara, foque-se nos temas dos quais domine. Você se quer tinha conhecimento se capacidades COMPROVADAS – inclusive testadas no Abrams e comprovada pelos próprios americanos – e agora quer da… Read more »
Gabriel há um fato curioso na época dos estudos sobre o substituto da família CVR (T) e FV432 Bulldog os britânicos queriam alguns sem muito eletrônico e não queriam defesa ativa pois viam como um erro usá-lo para substituir a proteção blindada. Motivo estava desenvolvendo uma munição PEM lançada pelos canhões dos MBT isso fariam o MBT virar uma gaiola de metal sem nenhuma utilidade…e ironicamente hoje o FRES Scout tem muito eletrônico e está planejando receber defesa ativa….
Colombelli
Há algum tempo eu afirmei que nossos CCs estavam perdendo relevância no campo de batalha e que muitos países estavam diminuindo seus efetivos em CCs.
Vc teve um ataque histérico, anunciando cunhas blindadas inimigas cortando o Paraná e isolando o sul do País.
Agora vc vem justificar nossa debilidade com essa baboseira de sangue, suor, calor e fumaça.
E sempre atacando quem tem um inegável esforço de entender tecnicamente os avanços doutrinários e de materiais. É muito “malabarismo retórico”
Teu complexo de Rambo só funciona com atendentes de sorveteria.
Realmente Paciência !
Conheço bem gente da tua “estirpe””
Só posso te afirmar que nunca fui expulso de nenhuma instituição
Abraço
Como relatei em outro assunto. A Engesa se não tivesse “dado um passo maior que a pernas”, se aventurando em projetar e construir um Carro de combate pesado com componentes importados e caríssimos e mais que o próprio EB não tinha condições de tê-los, foi para uma empreitada perdida. Mais a pouca importância dada Do GF facilitou a sua falência, culpa exclusivamente desta. Em contra partida a Bernadini junto com o CTEx projetaram um carro de combate médio de 35 toneladas(máximo) com componentes em sua maioria nacionais, Daí chegou-se ao Tamoyo I, II e finalmente o III mais aperfeiçoado. 90%… Read more »
O Tamoyo III não tinha 90% de componentes nacionais, o Tamoyo III tinha boa parte dos componentes importados o que fez com que o financiamento (o III era desenvolvimento privado) fosse cancelado…
Errata: Desculpem os erros. Grande abraço.
Pessoal, alguém saberia dizer qual a quantidade de Leopard 2 nas versões A3, A4 e A5, disponíveis no mercado para aquisição?
Colombeli, O sistema ‘Trophy’ foi utilizado em combate real pelos israelenses. Se desconhece detalhes dos engajamentos, mas aparentemente nenhum ‘Merkava IV’ utilizando esta defesa foi sequer avariado. Aliás, desde quando a IDF passou a empregar o ‘Trophy’, nunca mais perdeu um ‘Merkava’ em ação, o que é um fato… E lembrando que em muitas dessas ações, o carro passou comprovadamente safo por mísseis ‘Kornet’… Evidente que se deve analisar essas ações, muito provavelmente constituídas de tiros sorrateiros e solitários, dados quando da oportunidade aparente, mas fica o exemplo… Blindagens não reativas vem se tornando muito promissoras, mostrando-se capazes de barrar… Read more »
Ninguém no mundo vai adotar sistema de defesa ativa para combater outra força blindada, seja ela composta por M3,TAM ou Armata. Estes sistemas são adotados para combater mísseis, rojões, foguetes, etc… Tipo de armamento que tem de sobra até na nossa região. E dependendo da escala de um combate por estas bandas, pode facilmente existir influência externa, no tocante ao fornecimento destes armamentos. E isso até no tocante a oposição de forças irregulares. Devemos estar prontos para encarar essa realidade, e hoje não estamos nem perto disso. . O número de MBTs diminuiu… Assim como o de submarinos, Fragatas, Caças,… Read more »
Colombeli, Eu entendo que carros de combate, no âmbito de combate convencional, tem por função superar a infantaria inimiga. Logo, cabe a ele resistir as armas portáteis. E se a blindagem for capaz de manter o carro operando sob ataque de cargas ocas, então terá cumprido sua função, negando o uso de armas AC mais simples. E aí entra a blindagem NERA, que é na prática um tipo de blindagem composta… Há a ( aparentemente ) comprovada eficácia desse tipo de proteção, a NERA, frente a munições HEAT e, promete-se, até mesmo proteção contra mísseis de 1ª e 2ª geração… Read more »
Só para acrescentar o CV90120T tem o tamanho e o peso do Tamayo III e o Type 10 tem o tamanho do Osório e o peso é 10% maior…Sendo que o Type 10 se encaixa na sua definição de MBT mas devo lembra que um MBT também deverá combater outros MBT o que você propõe é um MPEF (Mobile Protected Firepower) que alguns denomina como Tanque leve.
http://www.thedrive.com/the-war-zone/15609/the-army-desperately-wants-a-pint-sized-tank-with-a-big-gun-heres-what-we-know
Flávio.
Obrigado.
Saudações.
RR
Apenas como ilustração
Imobilizar um CC atacando as lagartas já era praticado até pelas vovós na Rússia na II GM.
Isto nunca foi tomado como fato impeditivo para se investir em blindagem ou proteção, a não ser por aqueles que têm ilusões sobre o que seja a guerra real.
Carros sempre foram relativamente fáceis de destruir ou imobilizar.
IMPORTANTE: Não foi o desenvolvimento de armas AC que configurou novo cenário para os tanques. Foi o cenário que configurou novos papéis para os tanques, onde a quantidade deixou de fazer sentido, pois passaram a ser lançados em frentes estreitas.
Carvalho, Eu não disse que o método para atacar carros de combate em suas lagartas era fator impeditivo para se investir em proteção; longe disso… Apenas acredito que a proteção deve compensar no custo/benefício. Basicamente, existem dois tipos de cenários onde se espera utilizar um MBT: o convencional clássico, com forças opositoras buscando cobrir o maior terreno possível e realizando manobras de flanco; e o combate assimétrico, onde forças opositoras não estarão em equivalência. Em um cenário convencional, onde haverão forças capazes de saturar um carro com petardos, proteções ativas irão falhar. E me arrisco a dizer que as ‘hard… Read more »
Colombeli,
Apenas complementando….
Os peruanos deram uma olhada nos estoques espanhóis de ‘2A4’ e holandeses de 2A6. E aparentemente, foi de chorar… Oficialmente, dispensaram por “complexidades logísticas”, mas está claro que isso é só parte do motivo… $$$
Avaliaram T-90S e ‘Oplot’, mas… $$$
Pode até ser que se resolvam por algo mais modesto, como T-72B1, pra substituir os T-55… Ao menos vão ter poder de fogo…
Combate irregular é o futuro inevitável, ainda mais com o viés que as operações de Paz estão tomado e com país que pode demandar ser estabilizado no próprio continente, fora as ameaças de retardados separatistas que existem internamente. Você pode usar um blindado ultrapassado para este tipo de combate, como um Leopard 2A4 e sofrer diversas baixas quando um conflito destes estourar sem mais nem menos, ou pode usufruir de um moderno Merkava Mk4, que tem obtido sucesso ao salvar vidas, resguardando assim a Força Terrestre de sofrer um duro golpe da opinião pública, por conta das baixas no front.… Read more »
Sim Bardini
Combate irregular significa frente estreita.
Frente estreita significa que quantidade perde sentido, desde que tenha reservas para repor perdas.
Tua afirmação sobre perdas em homens pode ser extendido para a discussão do LMV.
– O Marruá atingido significa carro destruído e tripulação morta;
– o LMV atingido é carro destruído e tripulação salva.
Precisa dizer mais ???
Bardini, Carvalho… Números ainda contam. E é dessa forma pelo seguinte: quanto mais carros, mais terreno se cobre e mais reservas se terá para repor suas inevitáveis perdas. Pode não ser uma verdade absoluta para países como Austria ou Suiça, onde o território é menor e/ou o terreno se converte naturalmente em obstáculo, com tudo reduzido a poucas vias de acesso, mas é fundamental para um país como a Rússia ou o Brasil, com seus imensos espaços abertos e território pra cobrir. — O ‘Guarani’ foi possível por um motivo: não é um troço essencialmente caro… A VBTP básica custa… Read more »
Ok RR, Mas considere o seguinte: A diretriz de subsituição de materiais mais antigos, como Cascavés e Urutus, e incluo nessa conta o Leo A5, na base do 1×1 (como vc corretamente falou) e posterior necessária aquisição de LMVs, simplesmemte irá nos jogar em um ambiente já conhecido. Gosto daquela máxima que diz: Se vc faz sempre a mesma coisa, não espere resultados diferentes. E nossa força bld (aqui estou tratando apenas da tropa SL) padece dos mesmo problemas desde a década de 80: – Materiais com alta defasagem tecnológica; – Materiais com alto índice de indisponibilidade (resultado da restrição… Read more »
Quanto a questão dos combates assimétricos, está na Estratégia Nacional de Defesa:
“Isso exigirá, sobretudo na Força Terrestre, que as forças convencionais cultivem alguns
predicados atribuídos a forças não convencionais.
Somente Forças Armadas com tais predicados estarão aptas para operar no amplíssimo
espectro de circunstâncias que o futuro poderá trazer.”
Também indico:
https://www.defesa.gov.br/arquivos/estado_e_defesa/revista/revista_cenario_de_defesa.pdf
A Revista cenário de defesa, em seu sumário executivo, coloca nossos vizinhos Paraguai, Bolívia (entre outros) como hot spots na AL, em grau bastante superior a possíveis combates convecionais, considerados como remotíssimos.
Não temos quantidade. Isto é um engano. O Léo A5 talvez não consiga montar 50 carros. Sistemas de comunicação que não funcionam, sistemas de estabilização de tiro inoperantes, falhas mecânicas em alto grau. O M113 não pode combater a noite, além de mal blindado. É muito limitado em combate contra um oponente que seja superior a uma facção criminosa. Antes de matérias modernos, pRecisamos de mentalidade nova. A família Guarani, do qual o LMV faz parte, foi uma brisa de frescor que, somado ao MSS 1.2, AT-4 e Carl Gustav, podia conferir poder combativo ao nosso EB. A diretriz tomada… Read more »
Sr. Flávio Henrique o Tamoyo teve três versões: a terceira , sim possuía componentes estrangeiros mais a projeção de equipamento nacional era maior. ao passo que no Osório tudo era importado. A fábrica da Bernadini era privada e de certa forma ainda durou mais algum tempo do que a Engesa. não depreciando seus comentários, muito pelo contrário, serve de valia para notarmos a diferença entre o projeto da Bernardini e da Engesa. No mais agradeço e Obrigado.
No futuro , a infantaria e artilharia tendem a ser uma única “arma” QM. O profissionalismo será o ponto-chave para um bom exército. Não adianta ter um exército gigantesco sem o preparo adequado de seus soldados e isto leva-se anos de treinamento. Evidente que um exército profissional sugere uma reserva para pronto emprego. Atualmente as guerras , como muito bem comentaram serão assimétricas. Carros de Combate sempre existirão mais equipamentos para neutralizá-los também e vice-versa. De qualquer maneira será com a infantaria a decisão em se ganhar ou perder uma batalha. Evidente que levando-se em conta a Força Aérea e… Read more »
O MBT está sendo repensado. Os barcos de guerra estão reduzindo os calibres da artilharia, em favor do míssil. No TO terrestre não será diferente. Os MBT cresceram até as peças de 130 mm. e tonelagens de 80 ton. Agora os especialistas Russos e Americanos estão procurando um CC maia ágil e leve. Que seja facilmente transportado de um lado para o outro e com a maior celeridade. Terá um lançador de míssil AT que poderá colocar fora de combate qualquer coisa que se desloque sobre o terreno. Li em publicação militar americana que um general, após ouvir a projeção… Read more »
A verdade é que a tecnologia tem evoluído de forma exponencial…. coisas que víamos apenas nos desenhos de TV, como aquele relógio intercomunicador que mostrava a imagem de quem estava falando, na série Jonny Quest, hoje é uma realidade. Drones, naves não tripuladas, tecnologia stealth, grafeno…. temos vislumbres do que pode ser o futuro mas a verdade é que uma invenção inovadora pode, de uma hora para outra, transformar um monte de tecnologia atual em lixo e revirar nosso modo de vida de cabeça para baixo. Creio que podemos falar com um pouco mais de segurança do que deve estar… Read more »
Sidy Mas a tecnologia militar é que encabeça a evolução. Os aviões que iniciaram as ações na segunda guerra, logo estavam ultrapassados. A Alemanha inicio a guerra com CC leves e médios, e no final operava monstros como o Elephant e King Tiger. A GB foia guerra com Gloster Gladiator e Hurricanes e em 45 já operava jatos Meteor. Sim a evolução é rápida. Ganham as guerras quem consegue a inovação mais letal. O moderno tanque não terá mais do que 30 toneladas, mas será equipado com sensores e equipamentos de situação e comunicações muito avançados. O canhão de 120… Read more »
Acho meio difícil uma munição para o Challenger 2 custa umas 5 mil libras estrelinha(comentários de pessoas ligadas a RU no TD/UKDJ aparentemente gente que trabalhava no FFAA de lá matéria antiga, 2012 acho eu) enquanto um Javlin custa uns 300 mil dólares….
Errada o custo do Javlin US$78.000