Demonstração de ataque coordenado na 15ª Bda Inf Mec
Cascavel (PR) – No contexto da Operação Iguaçu, a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec), Brigada Guarani, realizou, em 5 de novembro, uma demonstração de ataque coordenado de um Batalhão de Infantaria Mecanizado à uma posição sumariamente organizada, desenvolvida no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), em Rosário do Sul (RS).
Em seguida, ocorreu, ainda, no Estande de Tiro do CIBSB, uma demonstração de tiro dos modernos armamentos das Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média Sobre Rodas (VBTP-MSR) Guarani, com destaque para a Estações de Armas REMAX e UT-30, ambas com capacidade de realizar tiro em movimento.
As atividades foram acompanhadas por uma comitiva composta pelo General de Divisão Gláucio Lucas Alves, Vice-Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia; pelo General de Brigada Ricardo Miranda Aversa, Comandante da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada; pelo Comandante Interino da 5ª Divisão de Exército, General de Brigada Carlos André Alcântara Leite, Chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Sul; pelo General de Brigada Eduardo Wolski, Chefe do Centro de Desenvolvimento de Sistemas; pelo General de Brigada Roberth Alexandre Eickhoff, Comandante da 15ª Bda Inf Mec; e pelo General de Brigada R1 Edson Henrique Ramires, Gerente do Programa Guarani.
Os visitantes puderam verificar algumas das ações desenvolvidas na experimentação doutrinária da Infantaria Mecanizada, especialmente nas operações ofensivas.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
O negócio é não ter uns 4 caras do outro lado com foguete anti-tanque, porque se tiver, é uma delicia de alvo! Brincadeiras a parte, as fotos ficaram lindas.
Em um ataque de Infantaria mecanizada ou blindada, com todo fogo das armas organicas, mais todos os fogos de apoio, e ainda, tendo que acertar alvos em movimento… não é tão facil assim…, nem tendo armas anti-tanque.
O problema é que o ATGM pode atingir o alvo a uma distância muito grande. Quase sempre (ou sempre) o alvo atingido não sabe o que o atingiu.
A sorte é que nem todas as unidade possuem ATGM ou possuem poucas unidades.
Assim, um ataque mais concentrado pode dar resultados.
No final de tudo, são as perdas normais da batalha.
Na 6a. foto pode-se perceber nos dois primeiros carros que os pneus dianteiros estão com pouca pressão. Pneu com pouca pressão facilita atravessar áreas arenosas, mas pelas fotos, ali parece não existir. Muito embora naquela região a desertificação seja um processo comum.
Alguém saberia explicar por que estão com pouca pressão?
Tirando as torres automatizadas, um bom avanço foi a torre blindada para o soldado, acho que os projéteis passando zunindo nos ouvidos dos soldados no Haiti surtiu um efeito positivo.
No mais, acho que o Guarani é um bom veículo.
Belas imagens. muito bom ver o EB com novos veículos e em treinamento constante.
Falta apoio aéreo, talvez com helicópteros de ataque como o super cobra. Tempo atrás ouvi falar que a antiga base aérea de Florianópolis poderia ser destinada ao EB e receber helicópteros do exército brasileiro, seria interesse inclusive para apoio em épocas de enchentes (que não são poucas no centro sul).
Prezados,
A FAB não poderia criar doutrina conjunta com o EB e apoiar a coluna com os AH-2 Sabre ?
É que os AH – 2 Sabre ficam na amazônia. Mas sua sugestão é boa também, tanto faz se é EB ou Marinha, a questão é que os blindados necessitam de apoio aéreo em uma situação real e o uso desse apoio em treinamento. A BAFL esta quase sem aeronaves…por isso a minha dúvida para saber o que farão com o local.
Douglas Targino
Quem disse que o Guarani serve para enfrentar missil e RPG? É um transporte de tropas em que os ocupantes se abrigam de fogo de armas do tipo fuzil e granada (estilhaço). Missil nem o Leo aguenta. Abço.
Tá correto a tropa posicionada na frente dos blindados ?
Sim. Eles vão atrás para dar apoio. Até pq são alvos. Fosse todo mundo enlatado dentro seria um carro e mais um GC explodidos pelo mesmo míssil.
tb tive a mesma dúvida…
No assalto à posição inimiga a viatura para de progredir e permanece à distância apoiando com fogo da arma orgânica. Quem resolve é o infante, desde sempre.
“entre 200 e 50 metros da linha de abrigos adversária.”
Essa distancia não é muito curta perante ás armas anti-carro existentes?
Está normalmente é a Posição de Assalto, quando o Escalão de Assalto emprega o máximo de fogo possível sobre uma posição. Normalmente, quem defende já estará no limite de ceder terreno dentro de sua posição, assumindo posição de muda mais a retaguarda, permitindo mais tempo/espaço de fogo.
Acredito q com os recursos do Guarani, Armas de apoio já terão, em sua grande maioria, sido identificadas e batidas por fogos de apoio mais densos.
Se essa arma “aparecer” “do nada”, não tendo sido empregada antes, há os fogos das VBTP e os próprios AT-4 dos Fuzileiros, além dos CSR do Pel Ap da cia.
Sds
Colombelli, por que tem de manter a linha? Isso não facilita pra fogo de metralhadoras pelos inimigos? Dúvida de leigo mesmo.
Prezado, principalmente, para aumentar o volume de fogo da fração, já q todos poderão atirar ao mesmo tempo.
Amigo Colombelli, a formação em linha não fica mais vulnerável se houver metrlhadoras inimigas pelos flancos?
Como diz o velho ditado: “nenhum plano sobrevive ao contato com o inimigo”.
Portanto isso dai é só um exercício teórico.
Sim, mas há que se ter doutrina e treinamentos, senão na hora do combate seria uma bagunça com cada um fazendo o que quer…
É sempre bom ver nossas FA’s treinando. Pena que não há ainda um Guarani com canhão de 90mm.
UMA PERGUNTA, PQ ESTE SITE SO INFORMA MANOBRAS DO EXERCITO NA REGIAO SUDESTE?
Sera que nao existe exercito brasileiro no norte/nordeste?
Mas este exercício foi no Rio Grande do Sul, sul do Brasil.
Os meios estão mais concentrado na partes mais ao sul, mais propícia a utilização dos mesmos. No norte há uma pequena área propícia ao blindados Mas tem pouco valor estratégico contra o Brasil, mas é uma região importante caso queira invadir a Venezuela ou Guiana, dando mais tempo para reagir. No nordeste a poucos países que possam invadir e toma a área, só grandes potências para invadir e manter uma linha de suprimentos segura até porque a Caatinga só existe lá…
Ou sejas no norte a poucas áreas para tais exercício, no nordeste inexiste ameaça por em quanto e mesmo que tivesse não há custo x benefício para uma operação de grande porte lá isso na visão de atacante, para agente o ataque a logística seria o suficiente para “matar” a tropa, pois não há recursos na região. O litoral no caso é urbanizado o que teoricamente tem um certo padrão…
Mas essa manobra aconteceu numa cidade da região Sul, e não no Sudeste.
?
Pergunta estranha. Se utilizar a ferramenta de busca do site, vai poder verificar diversos exercícios e atividades regulares do EB em todas as regiões do Brasil. Fora que essa postagem é uma réplica da agência de notícias do próprio Exército Brasileiro.
O Exército Brasileiro consultor concentrou suas forças de carros de combate e veículos blindados na região sul e sudeste então com isso temos mais operações nessas regiões e para o EB as demais regiões sao muito atrasadas, sem infraestrutura, sem estradas com terrenos pouco adequado para seus preciosos equipamentos.
Paraná está no Sudeste?
Tem sim, por exemplo, essas abaixo estão entre as mais recentes.
https://www.forte.jor.br/2018/08/17/1a-bda-inf-sl-atua-na-operacao-curare-ix-em-roraima/
https://www.forte.jor.br/2018/03/07/artilharia-de-selva-e-aviacao-do-exercito-fazem-adestramento-aeromovel/
Mas esse não foi no Sudeste. Foi no “…Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), em Rosário do Sul (RS)…”.
Caro José… Acho que não tem batalhões de infantaria mecanizada no norte/nordeste. Outra razão é que a prontidão das brigadas do sul deve ser maior, devido a extensa fronteira com outros países.
Semanas atrás foi noticiados os exercícios na Amazônia,você que não está acompanhando a trilogia.teve no MS,em Cascavel,Goiás…
O negócio ainda é a guerra relâmpago. Ataques rápidos com muitos veículos terrestres e aéreos, seguido da infantaria.
Pneus com menos pressão de ar, notaram ?
Caro Carlos
O motorista do Guarani pode selecionar a calibragem do pneu através de um painel dependendo do tipo de terreno, por exemplo, em terreno lamacento ele pode esvaziar e em terreno seco encher o mesmo.
Achei curiosa a informação de que os “blindados” conseguem atirar em movimento…
Isso deveria ser elementar.
Numa guerra não dá para ficar se maquiando na frente do espelho antes de atirar…
Quantas viaturas estão equipadas com a Remax e com a UT-30? Por que a Torc-30 não foi adotada pelo EB?
Muito lindo ver os guaranis com a bandeira vermelha hasteada! Só faltou a estrela !!!
“Os Dragões da Independência usam uniformes do século XIX, semelhantes aos da Guarda de Honra Imperial anterior, que são usados como uniforme regimental desde 1927. O uniforme foi desenhado por Jean-Baptiste Debret, em branco e vermelho, com capacetes de bronze emplumados. As cores e o padrão foram influenciados pelos dragões austríacos do período, como a imperatriz consorte brasileira também era uma arquiduquesa austríaca.”
As cores históricas do EB são Vermelho e Branco, nada a ver com a histeria anti-petista. Até o presidente eleito já falou isso numa entrevista no período eleitoral.
P.S. Editores, peço perdão se a palavra composta for proibida.
A bandeira vermelha é para avisar que há emprego de munição real por parte da vtr, nada além disso e das teorias conspiratórias.
Eu acho que o EB deveria incluir um lote de 300 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média Sobre Rodas (VBTP-MSR) Guarani armados com a torre TORC 30 da Ares e com placas de blindagem extras porque seria um diferencial na força Mecanizada
Tenho esperança de que a versão do Guarani com a Torc-30 debute na LAAD 2019.
Tenho esperança de que ano que vem o Guarani dê as caras na LAAD com a Torc-30 BR.
Vejo muitos comentários maldosos a respeito desses equipamentos que são sim atuais,acredito que são as mesmas pessoas que ficam fomentando compras de equipamentos usados do estrangeiro.
Parabéns ao exercito Brasileiro.
O exército brasileiro possui misseis TOW ou Hellfire?
Não. Houve uma compra de meia dúzia de Milan e Bill há alguns anos, mas nem sei se estão operacionais mais. Tem o míssil nacional que patina a 20 ou 30 anos e nunca saiu do lote piloto.
Gosto muito desta brigada! Sempre inovando e percussora de doutrinas… Orgulho. Brasil acima de tudo abaixo da família e Deus.
Não sei se repararam, mas na penúltima foto creio que há um drone no canto superior direito.
Provavelmente é aqueles drones que muitas pessoas tem, as imagens aéreas devem ter sido feitas por ele, em si não é um equipamento militar pois costumam ter baixa autonomia o máximo que pode fazer com um equipamento desse em um conflito é um pequeno reconhecimento aéreo em uma região pequena, mas ao meu ver pode ser bem mais útil para a PM por exemplo, para localizar um bandido que faz uma família refem, ver a movimentação de grupos criminosos em comunidades entre outras ações.
Imagino que ela tenha sido usado para registro, possibilitando uma posterior análise do exercício.
Não tem vídeo da Remax e da UT-30 em ação?
Existe um antigo em um canal do Youtube. 2 Guarani com UT30
Só não pode aparecer nenhum tank, me lembrei desse vídeo onde os separatistas russos avançaram com APCs mas apareceu um tank ucraniano que destruí todos os APCs e colocou os russos para correr ?
https://www.youtube.com/watch?v=i9cc6usXhwY&t=
Caraca meu, colocou terror geral!!
Algumas observações:
– O tanque (T-72?) não era esperado – algum deu MUITO errado…(Rec. e/ou neutralização/eliminação)
– O míssil AC em um dos soldados parece ser um RPG-22 – Penetração de até 400mm de RHAe, o ALAC tem uma penetração de até 300mm de RHAe
– Os APC provavelmente são BTR-80 com no máximo canhão de 30mm e sem míssil AC…
Ps.: Um Míssil AC, em cada APC, com um maior alcance e letalidade teria dado maior chance de neutralizar a ameaça pois seria 3(?) contra 1…Por isso eu acredito que seja bom o EB desenvolver um lançador da MiSS1.2 para as torre de 30mm do guarani de modo que se tenha pelo mesmos para as frações AC com o lançador normal também, compartilhando munição (servir para o blindado e para alguma posição mais vantajosa que a tropa conseguir)…
Foi um T-64 soviético fabricado nos anos 80, um tanque com 40 anos modernizado ainda da conta do recado.
“T-64BM BULAT Ukrainian army on use modernization, the designs incorporate the ‘Knife’ reactive armor that offers better performance dealing with tandem warheads than Russian Kontakt-5, new Ukrainian made 125 mm GUN KBA3, TO1-KO1ER night sight and capable to fire the Ukrainian Kombat [uk; ru] anti-tank guided missile with tandem warhead.
In 2010, the Kharkiv Malyshev Factory upgraded 10 T-64B tanks to T-64BM “Bulat” standard, and a further 19 will be delivered in 2011. These T-64B [Т-64Б] tanks were originally produced at Kharkiv in 1980. These 29 tanks are being upgraded under a ₴200 million ($25.1 million) contract signed in April 2009. As of October 2011, Ukrainian Army has 76 T-64BM “Bulat” [Т-64БМ “Булат”] in service. According to Constantin Isyak (chief engineer of Malyshev Factory), the T-64BM “Bulat” is armoured to the level of modern tanks. They have ‘Knife’ [Нiж] reactive armour, and the ‘Warta’ [Варта] active defence system. The T-64BM “Bulat” weighs 45 tonnes (44 long tons), and with its 850 hp (630 kW) 5TDFM multi-fuel diesel engine can do 70 km/h (43 mph), and has a range of 385 km (239 mi). It retains the 125 mm smoothbore gun with an autoloader for 28 rounds, some of which can be guided missiles. It has a 12.7 mm AA machinegun, and a 7.62 mm coaxial machinegun.”Wiki
Vídeo do T64BM Bulat.
. https://m.youtube.com/watch?v=vY0kCQPS-5Q
Bem lembrado amigo!
Este video ja foi analisado e comentado um bom tempo atras.
O fato aconteceu(!) dia 8 de Agosto de 2014 próximo da Novoannovka (perto de Lugansk). Um grupo errou de navegação (por uns 2 km) e tentou “corrigir” atravessando um campo para chegar a tempo e ajudar um outro grupo (da para ouvir um tiroteio não muito longe).
Deu no que deu. Os separatistas levaram pior (perderam dois BTR-80) e demoraram 2 ou 3 semanas para recuperar o terreno.Inclusive na lostarmour.info estão presentes no mesmo campo ambos BTR-80 da LNR (id 1031 e id 946) e BMP-2 e BTR do exercito Ucraniano perdidos numa contra-ataque dos separatistas.
off topic
Alguém saberia dizer se aquela possível modernização do blindado Cascavel que surgiu no fim do ano passado foi abandonada?
O Guarani não é um veiculo com uma blindagem lá muito significativa… dependendo do angulo em que for atingido uma .50 consegue atravessar ele ficar tão perto da linha de frente com a infantaria é perigoso
Em visita ao 30 Bimec aqui de Apucarana – Pr tive oportunidade de conhecer o Guarani. Veículo muito robusto, e a parte interna é de ótima ergonomia tanto para os infantes como para o motorista, atirador e chefe do carro. Pude ver os 3 tipos de torre, mas a que mais chama a atenção é a UT 30. Fora que achei o veículo pra lá de bonito.
No site da Área tem a imagem do Cascavel com a torre Torc-30 e ficou top. Aos mais entendidos pergunto;
Não seria interessante equipar um montante de Cascavéis com esta torres pra usar como viatura de defesa ante aérea de tubo sobre rodas???
Sobre o visual: tá mais bonito que a projeção sobre o Guarani….
Coloca mais bonito nisso.
Colombelli, uma versão do radar Sentir M20(creio ser esse o nome) ou Saber 60 não creio ser muito difícil adaptar.
Notaram que as FAAs estão treinando tudo e todos, a pesar do contingenciamento e o porte dos exercícios?
Hummm.
Prontidão e qualificação.
Importante!
Um esquadrão de Guaranis possui dezenas de metralhadoras .50 e alguns canhões de 30 mm, a maioria em torres automaticas com mira infravermelhas. Ademais existe o armamento da tropa que pode ser utilizado embarcado, incluindo canhões sem recuo, metralhadoras, morteiros leves, etc.
Ou seja, para um inimigo se aproximar de um esquadrão deste com uma metralhadora .50 ou uma arma anticarro na mão não é nada fácil.
As explanações do Colombelli tornam fácil o entendimento da forma de atuação da tropa para nós, civis que nunca serviram.
Só hoje que vi os vídeos. Show! Munição come solta.
Lendo esta discussão lembrei-me de alguns vídeos que demonstram a execução de um ataque coordenado por forças de outros países.
Aqui mostra um Grupo de Batalha (FT composta por SUs de Inf Bld, CC e Art AP) do Exército Britânico em ação durante exercício no Canadá.
https://www.youtube.com/watch?v=Op1-NYfmOow
https://www.youtube.com/watch?v=sQBBHrnztRE
https://www.youtube.com/watch?v=sQBBHrnztRE
Os três vídeos mostram todo o desdobramento do Grupo de Batalha durante a execução do ataque: desde os fogos da artilharia, até o avanço dos CCs e VBCIs, desembarque da infantaria, progressão (com execução de tiro sobre tropa) e assalto.
Aqui uma FT do Exército Australiano mista de Inf L e CCs em ação durante um ataque coordenado a uma elevação.
https://www.youtube.com/watch?v=ygdE2DPzh-8
https://www.youtube.com/watch?v=bUGJbBuXeE0
Percebi que há uma ênfase muito grande na progressão individual. No assalto os homens se movem individualmente aproveitando o terreno, de forma descentralizada e não apenas por esquadras ou GCs como no vídeo do CFN.
Uma FT do Exército Australiano mista de Inf L e CCs em ação durante um ataque coordenado a uma elevação.
https://www.youtube.com/watch?v=ygdE2DPzh-8
https://www.youtube.com/watch?v=bUGJbBuXeE0
Percebi que há uma ênfase muito grande na progressão individual. No assalto os homens se movem individualmente aproveitando o terreno, de forma descentralizada e não apenas por esquadras ou GCs como no vídeo do CFN.