20º RCB aplica estágio de motorista de M60 A3 TTS
No período de 13 a 24 de agosto, a Seção de Instrução de Blindados do 20º RCB aplicou o Estágio Específico de Motorista de Viatura Blindada de Combate M60 A3 TTS.
As instruções ministradas durante o estágio fizeram parte do período de qualificação dos cabos e soldados do “Regimento Cidade de Campo Grande”.
O 20º Regimento de Cavalaria Blindado (20º RCB), conhecido como Regimento Cidade de Campo Grande, é uma unidade do exército brasileiro, localizado no município de Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul, vinculado à 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.
Sua estrutura organizacional compreende: duas subunidades escolares (o Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva e o Núcleo de Subunidade Escolar do Curso de Formação de Sargentos Armas), um Esquadrão de Fuzileiros Blindado, equipado com 14 viaturas blindadas de transporte de pessoal M113, dois Esquadrões de Carros de Combate, equipados com 32 carros de combate M60 – Patton e um Esquadrão de Comando e Apoio.
Além das missões típicas de uma unidade blindada da Arma de Cavalaria, o “Regimento Cidade de Campo Grande” tem a incumbência da formação de oficiais temporários de Cavalaria no Estado de Mato Grosso do Sul e é, ainda, uma das organizações militares do Exército responsáveis pela formação básica de sargentos das Armas.
FONTE: 20º RCB
Não seria interessante o EB conseguir mais alguns M60 com os EUA e buscar uma modernização com os Israel ensues?
Se não me engano, os que se encontram em melhores condições estão sendo convertidos em veículos de recuperação, os M88A2.
Não
O EB poderia fazer como o IDF e converter esses MBTs obsoletos em HAPC.
https://en.m.wikipedia.org/wiki/IDF_Achzarit
Com Israel é uma opção.
Prefiro nos USA.
Interessante como o terreno se encarrega de camuflar ou estragar a camuflagem das viaturas.
Sei que a manutenção de uma tropa blindada é bastante dispendiosa, e a famigerada restrição orçamentária insiste em estar presente nas primeiras páginas.
Mas na minha opinião, deveríamos criar uma Nova BDA BLD quaternaria, ou seja mais dois RCC e dois BIB. E ainda criaria mais dois RCB como reserva blindada. Estes regimentos reserva ficariam localizados, um na AMAN onde seria manutenido e mobiliado por alunos e o outro em um grande campo de instruções. E seria mobiliado por reservistas em sua grande maioria.
Em um futuro não muito distante, poderíamos requisitar uns 470 M1 Abrams via FMS, que nos sairiam por um preço baixicimo, para mobilizar os 4 RCB e os 4 RCC já existentes e os dois novos RCB. E transferir os Leopard 1A5 em melhores condições para as novas unidades reserva. Isso nos daria fôlego para sentar junto a KMW e Iveco e desenvolvermos toda uma família de blindados, que com certeza ultrapassará 1400 unidades. Com isso teríamos escala de produção e daríamos um fôlego na economia nacional.
Um grande abraço a todos!
Legal. Eu acho a ideia de uma família SL excelente… Mas com que dinheiro? A conta do MD para a próxima década é gigantesca. Coloque nisso o pagamento dos Guarani, KC-390, dos novos caças, submarinos, novos navios e etc. Não vai fechar, infelizmente.
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Tem muita coisa que se tornou desnecessária no Sul. Ninguém comenta a reestruturação das FFAA argentinas, que estão virando uma espécie de “Guarda Nacional”. Ninguém comenta que eles não são mais ameaça e que o inimigo do futuro deles, será o Narcotráfico…
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Tem muita coisa que pode ser realocada e reestruturada, tem muita coisa pra ser modernizada. Não vai ter dinheiro para tocar a estrutura que se tem hoje, nunca se teve… Não tem como aumentar Regimentos e etc, nunca teve.
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Pq não concentrar uma Brigada Blindada bem equipada na região do Planalto e outra no Sul?
Pq sonhar com quatro Brigadas Blindadas capengas, quando hoje se faz de conta que se tem três?
Pq o CMS ainda precisa ter três Brigadas Mecanizadas, enquanto o Norte e Nordeste não tem nenhuma?
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Interesses…
Eu sou totalmente contra como é hoje!
Por mim, moveria 2 Bda Mec da região Sul para outros lugares, como Nordeste e Mato Grosso/Rondônia.
2 Bda Blind, 1 Bda Cav Mec e 2 Bda Inf Mec é mais que o suficiente na Região e dá pra enfrentar os 3 países da região juntos!
Se for pra criar uma 3a Bda Blind, que seja em Roraima, onde há centenas de km2 para operar no Lavrado.
Sobre M1, só se fe usado e sem aquela turbina, que consome 50% do orçamento voltado para manutenção do Abrams na US Army. A GDLS oferece integração ao MTU 883, que gasta menos que o MTU 873, esse por sua vez consoke metade que a AGT 1500.
Senhores
Quando se defende, primeiro se analisa o Terreno, depois o inimigo.
Para o terreno, suas diversas características de análise, a formatação não está incorreta.
Quando se considera o inimigo, pode até ser considerado muito, com esse inimigo, mas se houver apoio de outro? E se tivermos q realizar uma ação ofensiva posterior a defensiva para reavermos algo ou impormos acordo de paz?
Um conselho (se fosse bom se vendia)
Cuidado com leitores da 4 rodas q não sabem dirigir… a análise pode ter bom português, mas terá um palmo de profundidade.
Quanto a ideia de serem RCB e não RCC e BIB separados é boa, mas muito cara ainda.
Um RCC é pequeno. Um esquadrão tem pouco efetivo. Teria q crescer muito em instalações para abrigar um grande efetivo das Cia Fuz no lugar dos esqd CC.
E a SU de apoio de uma fração q tem Inf também é bem maior.
A garagem também teria de crescer, pq há mais VBTP/VBCI nas Cia Fuz e Ap do q nas frações da Cavalaria.
Sds
Perfeito, Agnelo.
Agnelo, não só está incorreta como MUITO incorreta.
Interior Nordestino, Lavrado Roraimense e Centro-Oeste são melhores para se operar blindados que os Pampas.
Uma coisa me deixou curioso, você nos chamou de “leitores de quatro rodas que não sabem dirigir”? Se sim, por favor, não use a arrogância com quem não conhece, pois não o conheço e respeito sua opinião, apesar de discordar e ter dados para fundamentar a minha.
Se interpretei errado, me perdõe!
E outra, quanto a falar que “é muito caro”, a ideia é justamente remover RCB’s da Bda CMec, substituíndo por um BIMec ou RCC-SR, inclusive isso já foi ventilado dentro do EB.
Ou seja, ao todo seriam necessários 9 RCB’s ao invés de 12 Unidades, entre RCC’s, RCB’s e BIB’s.
Não há nada de errado com a distribuição dos meios (MBT) no território, o problema é a quantidade e o fato de serem meios relativamente ultrapassados, ou seja, deveríamos ter uns 30-50% a mais de MBT e mais modernos (canhão de de 120mm, Ariete, Leo2 etc…).
MBT no nordeste não faz o menor sentido…primeiro que não há nenhuma ameaça lá (não vai haver nenhum desembarque inimigo kkkk ninguém vai invadir um pais com quase 220 milhões de habitantes por desembarque em pleno século 21…isso não existe, o principal país com essa capacidade é os EUA e são nossos aliados), segundo que o terreno em grande parte não é o ideal (MBT são ideias para campos…Rondônia e norte de mT é Amazônia…sem falar o trecho de Pantanal), terceiro que há falta de MBT até para onde precisa…O mesmo discurso vale para o norte do Brasil, o território do norte é terrível para blindados e não há ameças diretas.
Blindados no Brasil devem ficar onde estão: Centro-sul (sul-sudeste e parte do centro oeste) e Roraima.
Por MBT no nordeste, pelo menos no momento, seria o mesmo que por o guerreiro de caatinga na amazônia, sem sentido.
Nordeste precisa de Guarani e norte precisa de infantaria leve.
Na minha opinião e na de muitos, justamente por ser a mais lógica, os MBT no Brasil devem fica principalmente no RS, oeste de SC (região de Lages), PR (de Curitiba para o oeste, passando por Rio Negro), Oste de SP, Sul de Minas Gerais (ESA), RJ na AMAN, Goiás, MS (assunto da matéria) e sul de MT, por fim, Roraima.
Esse assunto já foi várias vezes discutido aqui…daqui a pouco vamos usar um copia e cola nas respostas.
Ivan, cara, quem falou em MBT no Nordeste? Falei em Bda CMec, sem o RCB e outra “o terreno na maioria não é propício”, isso é claramente um atestado de você não conhecer platicamente nada a região Nordeste!
De Feira de Santana até os confins de Fortaleza, é puro campo aberto, misturando entre Caatinga e Cerrado! Sobre a “possibilidade de conflito”, as chances de se ter no Sul e no Nordeste são as mesmas: nenhuma!
Argentina está se transformando em uma Gendarmeria, Uruguai e Paraguai perdem pra um simples RCC.
Seu conhecimento topográfico é horrível ao ponto de falar que “MT e Rondônia sój tem mata”. É risível!
De Assis Brasil, no Acre, até Guajará-Mirím é fronteira seca de campo aberto, não há mata a não ser o Parque Florestal ao lado de Guajará-Mirím. Após o Parque, temos dezenas de km de campo aberto fronteiriço até chegar no MS, especificamente o Pantanal.
São mais de 400 km de fronteira seca e aberta, sem grandes quantidades de florestas, ideias para uso de blindados.
Por favor, dá próxima vez use ao menos o Google Maps!
E pra complementar meu post, o solo do Cerrado, Caatinga e Lavrado são solos mais firmes do que os Pampas. Isso é um fato geológico, ou seja, permitem blindados com maior pressão ao solo agir.
Veja como se dá o uso de EE-9 nesses terrenos citados, que possui alta pressão ao solo (maior que o Leo 1), em comparação ao Pampas.
E eu realmente espero que o Agnelo não tenha sido arrogante ao nos chamar de “leitores da 4 rodas q não sabem dirigir”, pois não fui eu que recusei o uso do Leopard 2A4, por ser “pesado demais” enquanto ele pesa 1 tonelada a mais que o M60, com uma pressão ao solo inferior ao do Leopard 1…
Agnelo, mais uma vez você mesmo se refuta.
O M60 pesa apenas 1 tonelada a menos do que o 2A4, isso não fará a MENOR diferença. Se a ponte cairia com o 2A4, os M60 nem passariam por ela pois operar no limite da capacidade é temerário, isso é o básico da engenharia!
Se for pontes móveis do EB, o mesmo possui algumas com capacidade superior á 150 toneladas.
Pergunte a qualquer Engenheiro civil e diga a ele que um blindado de 55 toneladas não pode operar no país por causa de pontes…
Desculpa esfarrapada e sem qualquer fundamento, já que operamos há décadas um blindado que é somente 1 tonelada mais leve.
Sobre Roraima, você mostra ser profundo desconhecedor do local. Num possível confronto, Pacaraima e o Nordeste o estado serão os palcos, principalmentr esse último em batalhas blindadas.
O que mais existe são estradas cortando a reserva Rapoda Cerra do Sol, o suficiente para penetrar com blindados na região.
Estradas, mesmo qur de barro, é mais que o suficiente para lagartas de um blindado.
Eu não falo isso baseado em Goggle Maps, EU ESTIVE LÁ e falo comuita propriedade disso.
Gabriel 28 de agosto de 2018 at 11:24
Prezado
Não preciso perdoa-lo
Sim, vc entendeu errado.
Não chamei vc de “leitores de quatro rodas que não sabem dirigir”, disse para tomar cuidado com esses.
O Lavrado roraimense e o CO também são aptos ao uso de Bld. E no Sul, como é o terreno nos nossos vizinhos? A rede rodoviária para apoiar uma operação?
O interior NE? É, mas quem vai lá?
É mais fácil alguém se fortalecer na vizinhança com apoio tornando-se uma ameaça do q aparecer uma ameaça q desembarque no NE, suba a serra e vá pro interior, q não tem malha para sustentar operação ali.
Veja de onde saem rotas, por onde passam e até onde vão, assim como suas paralelas e coincidentes. Onde há forças Bld e/ou mecanizadas bloqueiam ou apoiam o avanço de A importante ligada em A importante.
RR, por exemplo, tem 01 via q dá acesso ao Brasil, sem nenhuma vicinal. Ela vem da mesma forma da Venezuela, passando por uma Serra. Ou seja, 01 RCMec bloqueia a Via e a detonação de uma ponte ou encosta próxima a única estrada estrangula toda logística… toda…
Quanto aos RCB, BIMec e RCC-SR, RCC e BIB são de estruturas diferentes.
Os BIMec e RCC-SR são ideias para as Bda Inf Mec.
Os RCB são para as Bda C Mec, q tem outra estrutura e função, sendo o RCB importantíssimo para ela.
Os RCC e BIB são das Bda Bld. Neste caso, sim. Também acho (e outros muitos) q seria bom 4 RCB e não 2 RCC e 2 BIB por Bda, mas a estrutura física dos quartéis precisaria de muita mudança.
Sds
Gabriel 28 de agosto de 2018 at 11:39
Os Leo 2 são, em $:
A4 = 4 Leo 1 A5
A7 = 20 Leo 1 A5
Um MEM custa, em média, 10% de seu valor ao ano para manter, operar e se desfazer… põe na balança.
Pontes e meios de transposição de curso d’água “sentem” o peso e não a pressão.
E quanto aos inimigos…
Não ameaças a curto prazo, mas é mais fácil surgir nos vizinhos, do q uma força q desembarque aqui.
Lembre da história:
Todos os países q não atentaram para a hipótese masi perigosa, perderam ou sofreram muito…
URSS invadida pela Alemanha
França e Bélgica invadida pela Alemanha
Falklands invadida pela Argentina
Argentinos nas Falklands atacados pelos ingleses
Israel no Yom Kipur
Sds
Simples, o Interior de NE é um fácil acesso até o Centro-Oeste, caso seja necessário apoio até lá, mantendo a retaguarda da 4a Bda CMec. Isso pela 030 e pela 116, sem falar em poder apoiar o Norte e Sudeste.
Não há nenhuma ponte na BR-174 até ser dividia em 2 Rodovias, com a RR-202, isso já próximo de São Marcos. A Serra é totalmente transponível pelo lado Leste da Fronteira, já o lado Oeste possui rios propícios para servirem de transporte para viaturas anfíbias até Tepéquem.
São 361 km de distância entre Luepa e Boa Vista.
Ativos estratégicos em nas regiões é o que mais há, principalmente recursos e infraestrutura, como já citado.
Sobre RCB na Bda CMec, sou totalmente contra, até pra poder adicionar mobilidade estratégica a Bda, sendo uma Bda de choque com economia de custo, algo bem semelhante ao conceito Bda Média Italianas.
4 RCB’s é um exagero, 3 RCB’s e 1 RCM seria o suficiente, formação muito parecida com a ABCT.
Agnelo, desculpe, mas quando falei em “pressão ao solo” fiz questão de citar estritamente o terreno. Sobre pontes, isso é uma das piores desculpas que já criaram aqui.
É comum ver cavalos-mecânicos tracionando escavadeiras de 70 toneladas por nossas pontes e estradas. O EB opera o M60 há décadas e o mesmo é somente 1 tonelada mais leve que o Leopard 2A4 com peso de combate.
90% do maquinário utilizado no 1A5 é também utilizado no 2A4 (fonte CIBlind).
A decisão do EB de não ter comprado 2A4 ao invés do 1A5 foi ridícula, um absurdo, tanto é que hoje pagamos a conta da indisponibilidade dos 1A5, principalmente por falta de peças no motor e não há fontes no mercado.
Isso eu sei e é confirmado por Oficiais da Ativa do EB.
Gabriel 28 de agosto de 2018 at 17:28
“caso seja necessário apoio até lá” são distâncias longas PRA BURRO!
“A Serra é totalmente transponível “: por onde? Pelo terreno? E os trens logísticos?
E as pequenas estradas paralelas para as fraçoes desdobrarem seu Ap Fg? PC? área de trens?
“viaturas anfíbias”: Isso só permite rápidas transposições em pontos específicos, não transpõe toda a “máquina”, seu Ap Fg, PC, Log etc
” Sobre pontes, isso é uma das piores desculpas”: Vc confunde as pontes das rodovias principais com as diversas pontes nas pequenas estradas onde as tropas se desdobrarão.
Oficiais da Ativa do EB. Quem? Porque TODOS no EB q trabalham com Lagarta sabem q NÃO HÁ $$ para um veículo 4 vezes mais caro (sem as atualizações)
A indisponibilidade deve-se há fatos mais complexos como acordos com países q também possuem ou já possuíram o Leo 1, ao tempo previsto para a permanência dele no EB (o q leva a precaução no seu uso) e as mudanças nas conjunturas, como o Gepard q foi praticamente dado ao Brasil, e a Alemanha hj quer pagar 3 x mais neles.
E tirar o RCB das Bda C Mec acaba com o maior poder da Bda. A mobilidade estratégica não é tão prejudicada por ter alguns meios SL. Basta verificar os exercícios logísticos transportando o Guarani sendo este SR. Isso é muitissimo relativo.
Vc está misturando tática, estratégia e política na mesma mesa.
Sds
Não acredito que um suposto inimigo iria desembarcar nas praias do nordeste para uma invasão, mas se o fizesse seria com objetivo de atingir Brasília, e como eu conheço bem a topografia do estado da Bahia e suas, suas barreiras naturais, e supondo que a invasão começasse por este estado, posso dizer que blindados de combate só seriam úteis do lado de lá do são francisco… na região oeste, onde há as áreas descampadas topografia plana e solo firme. A força invasora evitaria um desembarque na baía de todos os santos, sob custo de se envolver numa demorada batalha urbana, por motivo semelhante evitariam passar por Feira de Santana. Não desembarcariam também na pantanosa baía de Camamu, mais ao sul. O desembarque aconteceria na região de Ilhéus, de onde seguiria em direção à Jequié, para alcançar a BR 116, daí BR 242 que dá acesso direto ao planalto central. A questão é que toda a região, depois do litoral, planalto da conquista, serra do sincorá, chapada diamantina, rio são francisco, impõe grades desafios naturais à operação de blindados, sejam inimigos, sejam nossos. A lógica é a mesma se uma invasão for feita a partir do litoral cearense, potiguar, piauiense… Para concluir a elucubração, blindados pesador no nordeste não são prioritários…
Ah claro, ainda há a RR-171, que fica há 50 km da fronteira e tem acesso ás estradas vicinais.
Ignorar que ao Norte há condições de ocorrer um combate blindado é de uma bobagem enorme…
A 171 começa (Uiramutã) e acaba no Brasil…
Toda a manobra depende de somente uma rodovia q sai da Venezuela pro Brasil.
As tropas Venezuelanas em fronteira com o Brasil são Bda de Selva.
Até a Venezuela encrencar com o Braisl e concentrar seus meios para atacar o Brasil por UMA rodovia….. RR já terá uma Div com Bld suficientes lá.
Olá, Bardini.
“…enquanto o Norte e Nordeste não tem nenhuma?”. Gostaria de tentar responder.
O Teatro de Operações do Nordeste “absolutamente não necessita” (portanto não justifica) a existência de Unidades Blindadas: smj, é uma Região “sem objetos – e riquezas, e alvos” de interesse externo estratégico (minerais, parques industriais críticos, instalações, etc.) e sem inimigos para enfrentamento blindado. É uma Região “com costas quentes” (nós mesmos) e “de frente para o Mar” (daí, o inimigo). (Havendo interesse em invadir o/pelo Nordeste) Qual seria o inimigo via Mar? Qual Marinha “interessada” teria uma Frota para Desembarque de MBTs para abrir, manter, avançar e expandir uma frente de batalha das dimensões do litoral nordestino? Quem teria um Exército com Blindados em quantidade necessária para tal frente? Nota: Em termos de Combate “blindado”, a Batalha de Kursk seria “fichinha”.
Quanto ao Norte, em especial RR, concordo plenamente com você: a Região possui com absoluta certeza objetos – principalmente riquezas minerais, de interesse mais que estratégicos (de sobrevivência tecnológica). Se não me engano, o EB enviou um (um mesmo) M60 para RR para exercícios de experimentação no terreno. Penso que muito em breve Roraima terá um RCB com M60.
É o que penso.
Grande abç.
Norte e Nordeste tem sim estruturas e ativos extremamente estratégicas. Belo Monte, Zona franca de Manaus, Serra dos Carajás e Oriximiná, Tucuruí, entre outras coisas…
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Uma Brigada Mecanizada poderia ficar a tarefa de cobrir necessidades que surgirem em todo o Norte e Nordeste. Não precisa ficar no meio do mato e dentro de um rio. Pegue o Mapa do Brasil e veja onde hoje fica a Brigada Mecanizada mais próxima do Norte e Nordeste. Fica no CMO… Trocentos mil km de distância. Eu não concordo com isso. Não faz mais sentido o Norte e Nordeste não ter cobertura de uma força blindada.
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Se der problema lá encima, quem vai ganhar tempo até transportar todos nossos Equipamentos de Guerra pra lá, para atuar em uma região que não treina? Brigadas Leves, sem poder de choque?
Você falou do M60 que levaram pra lá… Veja a novela que foi levar aquele trambolho lá pra cima, o tempo que demorou. Imagina deslocar uma Brigada.
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Hoje, cobrindo a fronteira com a Argentina tem três Brigadas Mecanizadas. Fora isso, ainda tem uma Brigada Blindada na retaguarda e uma Motorizada, que vai provavelmente virar mais uma Mecanizada. Isso é só no RS, sem somar SC e PR. Realmente precisamos de tudo isso por causa de Argentino falido? Eles são tão Fdões assim?
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Ok. Mas o Norte e Nordeste não precisam disso.
Pq não transferir uma dessas Brigadas do Sul para Cuibá, ao invés de transformar a Motorizada deles em Mecanizada, por exemplo?
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Mas isso envolve muitos interesses…
Caro Bardini.
Perdão, mas você se equivocou. Falei que a Região “Nordeste” não possui objetos (ativos, se preferir) estratégicos. “… Belo Monte, Zona Franca de Manaus, Serra dos Carajás e Oriximiná, Tucuruí …”, como você citou, estão na Região Norte, e envoltas por “floresta”. Blindado e floresta simplesmente “não se comunicam”.
E não me entendeu quando diz “Você falou do M60 que levaram pra lá… Veja a novela que foi levar aquele trambolho lá pra cima, o tempo que demorou. Imagina deslocar uma Brigada.”. Falei que, pelo que penso, em breve RR terá um RCB (ou RCC, pode ser) dotado de M60. Não é “deslocar quando precisa”, é “deslocar um Regimento inteiro SIM”, para “instalar e mobiliar o Lavrado em definitivo SIM” (e para RR creio ser o de CG mesmo, se o EB não decidir por uma aquisição complementar de Leopard 1A5 usados – para manter o padrão de treinamento e manutenção). Desculpe, mas não me consta que o M60 seja um trambolho (minha opinião), e nem que tenha sido “uma novela” transportá-lo até lá. Foi “trabalhoso” sim, mas apenas por causa do trecho rodoviário. De resto (por Balsa), sem nenhum esforço.
Finalizando, concordo com vc que o RS poderia ter menos Unidades SE otimizadas (completas, pleno emprego e totalmente operacionais). Estamos caminhando para isto, me parece. E continuo concordando sobre Roraima. Lá justifica “Fogo e Movimento”. Pra “ontem”
Abç.
Gabriel 28 de agosto de 2018 at 7:53
Desculpa se eu fiz um comentário estranho e não me fiz entender.
Mas o nordeste, assim como outras regiões, vai receber o Guarani…isso faz parte do plano, por isso mais de 2000.
Quanto aos MBT, então todos os militares e especialistas estão errados…vamos por blindados na Caatinga e litoral do nordeste!
Eu não disse que não há área aberta no nordeste, eu disse que não há ameaça de guerra em campos abertos no nordeste, pois não faz fronteira com ninguém.
Vamos por blindados no sertão e no litoral do nordeste e esperar algo…Brasil faz fronteira com 10 países, mas o problema é um desembarque no litoral. Litoral enorme e aberto também há no RS, nem por isso os blindados estão lá.
A minha análise da geografia do Brasil está correta, você que distorceu meu comentário. Quase METADE do território brasileiro é Amazônia, sem falar as áreas montanhosas e de pântano, isso é péssimo para blindados, principalmente MBT. Foi isso que eu disse!
Como eu comentei, nordeste deve ser atendido com o Guarani (exatamente como você disse). Não entendo a sua crítica ao meu comentário, pois meu comentário foi na mesma direção.
Observação: Eu disse que os MBT devem ficam no Cerrado, você que deu a entender que eu não disse isso. Como eu disse: Blindados devem ficam no centro-sul (nesse aspecto inclui o MS, parte do MS e GO).
“Mas o nordeste, assim como outras regiões, vai receber o Guarani…isso faz parte do plano, por isso mais de 2000.”
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Qual vai ser a unidade que vai receber Guarani, no Norte e Nordeste?
Existem apenas duas unidades de cavalaria no NE, o 16° RC Mec em Bayeux PB e o 10° Esq Cav Mec em Recife PE.
E até onde eu sei, o 10° Esq Csv MEC tem previsão de recebimento de 03 viaturas Guarani depois de 2020 por conta do grande número de Missões GLO.
E qual possibilidade de conflito com Uruguai, Paraguai e Argentina?
Absolutamente NENHUM!
Hoje nossa maior ameaça é Venezuela e 90% das tropas móveis estão no Sul!
O Nordeste é uma sugestão, mas já disse sobre posicionar uma Bda CMec em MT e RO, há muito espaço para manter tropa.
E outra, que especialistas? O EB está errado em muita coisa: não comprar 2A4 em 2005 e 2009, dizendo que era “pesado” demais (pesa 1 tonelada a mais que o M60, pressão ao solo muito inferior e é comum ver cavalos-mecânicos transportarem escavadeiras de 70 tons), em insistir no MSS 1.2AC (que é um lixo!), fora outras bizarrices.
Manter a maioria das tropas blindadas e mecanizadas no Sul é um erro terrível, de quem vive no século XX, quando Argentina tinha poder e grana para fazer alguma besteira na região.
O M-60 está “espetado” lá na minha base, em Los Alamitos, CA. É um bicho que mesmo velho é bem robusto e confiável, e ainda dará muito caldo no Brasil.
E bonitão paca.
Além de leigo sou lerdo também. E apesar do Colombelli já ter me explicado uma uma vez, ainda não consegui entender a diferença de missão entre um RCB e um RCC em conjunto com um BIB.
Os RCC tem só CC. Os BIB tem só VBTP.
Suas Frações podem ser misturadas temporariamente, constituindo Forcas-Tarefas.
RCC e BIB estão inseridos em uma Bda Bld, q por ser a mais poderosa Bda em um exército, fazem a ação principal ou ficam na Reseva para uma intervenção decisiva.
O RCB já é uma FT, com 2 Esqd CC e 2 Cia Fuz.
Mas faz parte da Bda CMec, q tem outra função em um combate, como cobertura, por exemplo.
As Bda Bld são pesadas.
As Bda CMec são Médias.
O EB já poderia pensar em extinguir os RCC’s e BIB’s, formando apenas RCB’s, semelhante ao Armored Brigade Combat Team, com cara Bda Blnd possuindo 3 RCB’s e um RCM.
Na ABCT possui praticamente a mesma formação.
Sem falar que os elementos de manobra, VBC CC e VBTP/VBCI, fazendo parte do mesmo Regimento, facilita a instrução como FT Blindada.
Obrigado pelo esclarecimento Agnelo, na minha ignorância eu achava que as funções eram ao contrário, com os RCB’s fazendo a ação principal.
Prezado
Dependendo da situação, o RCB pode ser empregado na ação principal de sua Bda.
Sds
fomentar na indústria de defesa e através de diversos blindados que possuímos um que atenda nossas necessidades. não adianta comprar CC, ainda que aproveitáveis, de terceira geração ou modernizá-los. Precisamos, sim de um novo e projetado para nosso território e que possa ser exportado para outros países para isso faz-se necessário diminuir os impostos e dar liberdade para que a indústria privada possa empreender. Um canhão de 120mm além de um veículo 8×8 sobre rodas também deveria ser cogitado. nada mais a declarar, despeço-me com um grande abraço. Muito há de fazer nas três forças armadas.
sergio ribamar ferreira 28 de agosto de 2018 at 1:28
O que você postou é bacana, mas irreal.
Não temos experdise para construir um carro de combate, não fabricamos componentes, nem motores e nem o armamento, não fabricamos nem a blindagem, claro, tudo isto pode ser adquirido ou desenvolvido, mas é demorado (mão de obra, linhas de montagem, pesquisa etc) e caro.
NENHUM empresário é maluco em gastar tubos de dinheiro sem a expectativa de lucro, o mercado interno é que deve absorver o investimento e exportações são uma maneira de conseguir dar sobrevida à linha de produção, não o contrário.
O Estado (no caso específico o MD) não tem dinheiro para colocar bilhões de dólares em um novo carro de combate que de repente pode ser um Leopard I, não tem sentido algum. Países como Japão, que tem uma tradição na construção de CC, não conseguem fabricar um a preço competitivo, por que o Brasil vai conseguir fazer isto?
Quanto ao 8×8, o mesmo estava lá no projeto do Guarani, ou seja, cogitado foi, só não avançou (por enquanto).
Você tem toda razão, há muito o que fazer, perfeito.
Um grande abraço
Caro Bardine, na atualidade temos apenas duas BDA BLD, a 5° e a 6°.
Creio que todos aqui sabemos das nossas restrições orçamentarias. Mas devemos olhar o tamanho da nossa nação, ver que temos forças armadas muito aquém das nossas necessidades.
A princípio não temos um inimigo declarado, mas o quadro de incertezas que desponta no horizonte é no mínimo preocupante. Vemos o mundo se preparando pra um conflito global, que talvez nunca aconteça.
Por isso que sugeri uma troca do nosso vetusto Leopard 1A5 por algumas centenas de M1A1 dos estoques do malévolo irmão do Norte. Esse, com toda maldade nos repassariam esses BLD por uma merreca. Pois os nossos Leopardes estão chegando ao fim da linha. Com isso, ganharíamos tempo para desenvolver uma família de blindados com a indústria “nacional”
Quando falo em uma família da blindados, penso em algo que consiga “olhar de cabeça erguida para um MBT atual.
Sei que temos algumas áreas em nosso exército que há uma certa redundância. Mas outras que precisam ser fortalecidas com urgência. Tais como artilharia antiaérea, inteligência e blindados. Temos algumas BDA sem artilharia de campanha e várias sem uma verdadeira unidade de apoio logístico.
Antes de diminuir o efetivo, temos que fortalecer algumas áreas. Praticante acabamos com nossa artilharia de Costa ao extinguir todos os GA Costa e concentramos tudo no 6° GMF transformamos alguns grandes comandos, e algumas unidades foram extintas para a criação de outras com efetivos nacionalizados. O EB não é a FAB que pode reduzir unidades e com uma certa facilidade se fazer presente em todo território nacional. Muita coisa precisa ser mudada na força terrestre, e dentro do princípio da prudência, essas mudanças estão acontecendo.
Também não concordo com a atual distribuição das nossas forças blindadas e mecanizadas.
E poderíamos realocar algumas unidades para outras regiões.
Com relação a Argentina, não se esqueça do velho princípio estratégico que fala ” nenhum vencido fica parado por muito tempo”
Com relação ao Hermanos não podemos esmorecer, e devemos nos manter atentos, eles são nossos inimigos históricos.
Estão no momento se comportando como uma Guarda Nacional porque o momento lhes propicia isso. Mas se tivessem um pouquinho melhores, tenho certeza que estariam posando de “potência nuclear” e estariam puxando o coro a nós chamar de “macacos”
Para quem estava chorando em outros posts sobre o coturno do EB ser preto, de uma boa olhada na última foto. A primeira coisa que vai para o cacete quando se está em campo é o brilho do coturno.
O EB está em fase de análise para mudança de fardamento. O coturno será fosco e não mais engraxado seja preto ou marrom.
Aleluias! já passou da hora de trocar.
Não só o EB. Eu opino que as outras forças também. Afinal os uniformes são praticamente iguais no desenho com um ou outra pequena mudança. Lembro que o MD fez mudanças para que os equipamentos, petrechos e fardamento comuns ao militar sejam padronizados ao máximo para economia de escala. Acho correta a decisão.
Veremos o que vai ser. Resta aguardar. Mas que está na hora de trocar, está e faz tempo. Os modelos hoje em uso foram implantados no fim da década de 80 e sofreram apenas algumas mudanças em termos de cores da camuflagem e outros mas lembrando que os fardamentos de cada força eram diferentes entre elas em quase todos os quesitos e não só cores.
Nas fotos dão para ver a melhor camuflagem visual que existe
Interessante o uniforme “camuflado em marrom” de parte da equipe de tanquistas.
Li quase todos os posts, é interessante os vários pontos de vista encontrados. Segue minha opinião:
– Os regimentos de carros de combate podem muito bem estar equipados com carros de combate do porte do Leopard atuais (modernizados)
– Regimentos CC no Sul do Pais, Centro oeste e Sudeste (reserva estratégica)
– Para uma tropa moderna e móvel precisamos efetivamente dos Guarani no numero inicialmente projetados, além dos atuais M-113 reformados.
– Junto dos regimentos de carros de combate/mecanizados devem ser alocadas brigadas de defesa aérea, grupos de artilharia autopropulsada para “amaciar” os possíveis alvos e brigada anti-tanques para conter possíveis contra-ataques
– Deve ser planejada e implementada bases para desdobramento/atuação da Aviação do Exercito em operação conjunta com os carros.
Pronto, teríamos no minimo três grandes grupos de combate (porque não dizer Divisões Blindadas) capazes de serem desdobrados para operações de grande porte para as áreas críticas do Pais.
Na boa, se Eu pensei nisso é bem capaz do Exército já ter implementado isso faz tempo. Receita simples e eficiente para se ter uma força capaz de gerar uma supremacia local (em nosso ambiente Sul-Americano) decisiva nos pontos de conflito.
A Região da Amazonia e o Nordeste devem ser tratados de forma diferenciada com as forças equipadas com os equipamentos específicos para o ambiente (acho que um M-60 não deve ser tão eficiente assim no meio da Selva Amazonica e o desdobramente das reservas do Sudeste para o Nordeste do Pais não seria tão complicado assim).
Quanto aos equipamentos a receita é mais do que conhecida, equipamentos Alemães e Americanos de “segunda-mão” (e não se segunda linha) capazes de durar e efetivamente entregar o serviço esperado. Acredito que até poderíamos construir equipamentos competentes, porém sem a escala necessária para dar retorno ao investimento multi-bilionário necessário (“bilionário” em dólares).
O que mais me deixa triste é que talvez nem tenhamos os recursos mínimos para implementar essas obviedades que acabei de escrever.
Sou um “purista”, adoro grupos de combate em nível de Divisão, dá peso as Forças Armadas e eleva o moral da Tropa.
na atividade de coin blindados pesados sao muito importantes no apoio e retomada de cidades. muito se fala sobre invasao mas o cenario mais provavel de uso de blindados e em guerra civil generalizada na qual grupos insurgentes podem ter acesso a misseis anti tanque modernos e trasformar mbt obsoletos em pilhas de sucata.
Eu colocaria uma ferrovia cobrindo da região ao máximo possível da norte de forma a fomentar a riqueza do país e também transportar uma força blindada pesada de forma extremamente rápida pra onde precisasse… O conceito mais importante hoje chama-se flexibilidade. Acho a região norte e nordeste vulnerável a um desembarque anfibio pois os países aindam apostam neste tipo de operação.. A MB acabou de comprar o Porta Helicópteros Atlantico e o ND Bahia.. Será que foi atoa… Acho que possuir um MBT sem capacidade de lutar a noite ridículo… Nossa Espinha dorsal de choque ficaria sem capacidade de lutar durante 12 horas…
Corrigindo: Uma ferrovia cobrindo a região sul até a regiao norte nordeste proxima ao litoral..
Se um grande Potência invandisse o Nordeste,com centenas de tanques, em pouco tempo estavam em Brasilia sem nada para detê-los pode ser o EUA,china ou Rússia,ou a união EUropéia em caso de defesa temos de pensar em tudo,mesmo se a probabilidade for mínima.Diz um Coronel reformado que em caso de guerra nuclear o Brasil séria invadido,os EUA ficariam com a Amazônia,a Rússia com o nordeste juntamente com a União Europeia, e a china ficaria com a África,pois o Hemisferio norte seria todo destruído.Por isto acho que concentramos nossos blindados no sul,pois os Brasileiros ficariam no sudeste e sul.
Ronaldo de souza gonçalves 28 de agosto de 2018 at 20:21
“Diz um Coronel reformado que em caso de guerra nuclear o Brasil séria invadido,os EUA ficariam com a Amazônia,a Rússia com o nordeste juntamente com a União Europeia, e a china ficaria com a África,pois o Hemisferio norte seria todo destruído.”
Qual no nome do General, por favor?
Aliás, Coronel.
Deve ser um Coronel, leitor da 4 rodas, que não sabe dirigir.
Mas como bem falou um TEN CEL, que não lé 4 rodas, mas sabe dirigir: Fique atento aos conselhos!
Grande abraço a todos!
Srs Editores!
Deveríamos criar uma ferramenta para monumentar as pérolas do tipo revelado neste comentário. Não basta ter os fanboys. Agora temos lidar com “contadores das historinhas de dormir”.
P.S.: Juro que jamais ouvi um absurdo deste tamanho (e ja ouvi muitos). Provavelmente tal Coronel fugiu de Barbacena. Ai explicaria tudinho.
Um grande abraço!
Em relação aos Tanks eu prefiro que o Brasil compre todos os leopard Alemães que estão sendo desativados na Alemanha, prefiro velharia Alemã.
Sr. Humberto. esqueci apenas de mencionar que estas ideias de fomentar a indústria leva tempo para médio e longo prazo em projetar um CC. adquirir conhecimento do que já dispomos se leva tempo e como disse precisamos que as empresas privadas interessadas em vender seus produtos produzam não só para nossas forças mas também para nível de exportação. Creio não seja irreal e , sim basta adquirir( como bem disse conhecimento). Impostos absurdos também são um empecilho para o empreendedorismo nesta área. décadas de sucateamento e deterioração de nossa indústria de defesa devido a governos de certa forma incompetentes(para não formular outro nome). agora é estudar o que se tem , obter conhecimento e , modernizar o que se pode e, atualizar, buscar parcerias com outras empresas e reativar a indústria. Médio e longo tempo de maneira equilibrada e não adianta planos mirabolantes. Desculpe por qualquer afirmação errônea. Grande abraço e obrigado.
Prezado Gonçalo, em caso de guerra nuclear acredito que nem as colonias em Marte estariam seguras.
Brincadeiras a parte, Russia, EUA, China, Inglaterra, Alemanha, França, Italia, Japão, Coreias, e grande parte da Europa estariam em frangalhos. Duvido que as forças restantes estariam ocupando o Brasil, muito provavelmente estariam sendo utilizadas para socorrer os sobreviventes e para recuperar as estruturas que restaram em pé.
Num cenário de guerra nuclear países como o Brasil, Australia, India (que provavelmente também seria um alvo junto com o Paquistão), demais paises sulamericanos e alguns africanos que sofreriam menos danos e ganhariam uma outra relevancia, certamente se tornariam o celeiro do Mundo. Talvez até queiram nos invadir, duvido que tenham forças para tal.
O termo não anda muito na moda, mas o conceito de “destruição mutua garantida” ainda prevalece entre as superpotencias, por isso é que a guerra nunca aconteceu, seria uma guerra sem vencedores. Se não for para vencer não vale a pena começar uma briga.
Eu? Não toquei em nada do assunto que o colega narrou acima. Acho que se confundiu.
Só para constar, o USArmy está MUITISSIMO arrependido das reduções q fez.
Estruturas que acabaram vão voltar.
O mais legal é a criação do Army Futures Command, que reunirá estruturas de outros comandos, como o TRADOC e trará novamente o USArmy para as capacidades de uma guerra em larga escala.
Serve de grande ensinamento: História e ameaças cíclicas! Não perca capacidade!
Sds
M 60 ?
Defendo este Upgrade:
https://www.youtube.com/watch?v=fFPuYIy3hB8
Você repetiu o mesmo link.
Bacana esta modernização, canhão de 20mm ,eletrônica embarcada e tal. Tem vários upgrades de empresas distintas e até um com adoção da torre do Abram M1. Tem aqui no Forte um tópico onde discutimos muito sobre esta questão onde coloquei até fotos de versões do M-60 A-3 modernizado.
Tem esta da Leonardo:
https://www.youtube.com/watch?v=fFPuYIy3hB8
De Israel IMI:
https://www.youtube.com/watch?v=XoFpS36u_h4&t=273s
https://en.wikipedia.org/wiki/Sabra_(tank)
Perfeito
Muito bom Colombelli, Estava sentindo sua falta!
Gosto dessa ideia da formação de reservas. Temos que ter uma boa reserva de blindados, artilharia e armamentos portáteis.
Quando o substituto dos vetustos FAL e FAP chegar por completo, os mesmos deveriam ser revitalizados e colocados nas cias DRAM como reserva estratégica.
Grande abraço a todos!
Colombelli, que bom que você junto com Agnelo trouxeram a luz novamente.
Quem já operou com blindados de lavar e de rodas no inverno gaúcha na “tundra do Pampa” sabe aonde a corda aperta o sapato.Colocar um CC SL 8×8 lá seria mesma coisa que colocar um elefante no Pantanal.
É muito bom ver você se fazendo presente nobre Juarez!
Sempre admirei o M1A1 mas sempre ache a operação dele pelo EB proibitiva. Mas depois de ver algumas explicações suas comecei a mudar de ideia!
Se possível, quero saber sua atual opinião sobre adotarmos o M1A1 via FMS.
Um grande abraço!
Duas perguntas:
Vi que Taiwan e se não me engano a Tailândia estão modificando e modernizando os M60 pra se tornarem caça tanques. Isso seria uma boa para o Brasil?
Em um site de língua espanhola que que o Japão esta propenso a uma mudança de doutrina. Abandonar o uso de MBTs nas ilhas exceto na principal e reduzir o número deles. Isto procede?
E estes tanques japoneses serviriam à realidade brasileira? Não os conheço pra fazer um paralelo com os Leopard 1A5 que temos.
Obrigado pela resposta Colombelli.
Mas fiquei apenas com uma dúvida. Os carro são salgados pq são caros? Sairia uma banana pq seria barato?
Certa vez li que para manter um Meio de Emprego Militar como um Carro de Combate (CC), despende-se o equivalente a 10% (em média) de seu valor de aquisição anualmente.
Supondo a veracidade dessa informação (me corrijam se necessário) e tomando como base um RCC (Regimento de Carros de Combate) quaternário (quatro esquadrões), cuja dotação padrão é de 54 CCs, tomei a liberdade e fiz uma conta de padaria obtendo os seguintes valores:
O CC utilizado para o exercício será o japonês Type 10.
Esse modelo custa U$$ 8,4 milhões a unidade. Um dos mais caros disponíveis no mercado.
Para mobiliar um único RCC seria preciso investir U$$ 453,6 milhões (R$ 1,492 bilhão na cotação de 18/12), só na compra das 54 unidades. Sem considerar os demais gastos demandados…
Para manter um RCC mobiliado com o CC nipônico, seria necessário gastar anualmente cerca de U$$ 45,36 milhões (R$ 149,2 milhões).
O EB possui 4 RCC. Logo:
Gastaríamos quase R$ 600 milhões por ano para manter quatro RCC caso fossem mobiliados com o Type 10.
Em 2016 o orçamento executado pelo EB para custeio foi de R$ 4,861 bilhões.
Ou seja: os quatro RCC consumiriam pouco mais de 12% de todo o orçamento disponibilizado para o exército custear suas atividades.
Ainda temos os RCB…
Dá pra modernizar o M60 Patton?