S-400

Assista no vídeo acima o S-400 Triumf (nome de relatório da OTAN: SA-21 Growler) em operação. Ele é o mais recente sistema russo de mísseis antiaéreos de longo alcance que entrou em serviço em 2007. Foi projetado para destruir aeronaves, mísseis de cruzeiro e balísticos, incluindo mísseis de médio alcance e alvos de superfície.

O sistema pode atingir alvos aerodinâmicos a uma distância de até 400 quilômetros e alvos balísticos táticos voando a uma velocidade de 4,8 km/s a ​​uma distância de até 60 km. Tais alvos incluem mísseis de cruzeiro, aeronaves táticas e estratégicas e ogivas de mísseis balísticos.

Os radares do sistema detectam alvos aéreos a uma distância de até 600 quilômetros (373 milhas). Os mísseis superfície-ar 48N6E3 do sistema podem atingir alvos aerodinâmicos em altitudes de 10 a 27.000 metros e ameaças balísticas em altitudes de 2.000 a 25.000 metros.

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Antonio
Antonio
6 anos atrás

Que comece o chororô.
isso é um monstro.

Gilbert
Gilbert
6 anos atrás

Que inveja !!!!!!

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
6 anos atrás

Do quê ?

Qual ou quem nos ameaça para esse calibre de escudo ?

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Carlos Alberto Soares
6 anos atrás

Somos colônia dos EUA, Israel, Europa Ocidental e Japão. Enquanto permanecermos como colônia, ninguém nos ameaçará. Mas se quisermos independência, então precisaríamos desse escudo – como a Turquia, hoje independente, está fazendo.

Bosco
Responder para  100nick-Elã
6 anos atrás

Esse discurso de que somos “colônia” é tática diversionista utilizada por aqueles que querem continuar roubando o erário público e com essa retórica “patriótica” tenta mudar o foco e a objetividade dos cidadãos (eleitores).
Você , replicando essa desinformação, presta um excelente serviço a esses e, provavelmente, de graça. A isso se chama “bucha de canhão”!

Ricardo
Ricardo
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Mas, somos mesmo. Rússia está na esfera de influência de quem? EUA está na esfera de influência de qual país? A China está na esfera de influência de alguém? Agora o Brasil está sabidamente na esfera de influência de Washington. Ninguém precisa invadir ou ameaçar um país culturalmente dominado como o Brasil. Se algum governo nacionalista tomar o poder e quiser seguir os interesses brasileiros os EUA não precisaram fazer nada, já que boa parte dos brasileiros e a própria imprensa se encarregaram de briga pelos interesses de Washington. MacCain ( um ignorante completo) disse certa vez que a Rússia era um posto de gasolina com armas. Ele desdenhou de um dos países mais poderosos da Terra, imaginem o que ele não acha do Brasil?!

Bosco
Responder para  Ricardo
6 anos atrás

Deve ter ocorrido uma fenda no tecido do continuum espaço tempo porque parece ter havido uma comunicação entre a minha e a sua dimensão.
Na minha realidade o Brasil é um país soberano: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2017/05/china-e-o-maior-parceiro-comercial-do-brasil-no-mundo

Bosco
Responder para  Ricardo
6 anos atrás

Esfera de influência pra mim não é a mesma coisa de ser colônia ou lacaio.
Há cerca de 200 países no mundo. Acho difícil haver 200 países culturalmente, economicamente, ideologicamente, filosoficamente, politicamente… independentes.
Razões históricas levam os países a ficarem na esfera de influência de outros. Vejo isso com naturalidade e sinceramente não sei que mal há nisso e insisto que os problemas que nosso país enfrenta não tem nada a ver com qualquer tipo de influência externa. Se as riquezas do Brasil não fossem surrupiadas pelos próprios brasileiros “patriotas”, inclusive por aqueles que defendem a tese que somos lacaios dos EUA, haveria fartura pra todo mundo.
Em havendo reduzido a um mínimo a incompetência, a má gestão, a desonestidade, a crueldade e a corrupção no sei da sociedade brasileira e no tecido do Estado, enquanto liderança política e enquanto provedor de serviços públicos, aí sim poderemos pensar em dar um passo na direção de termos um nível maior de independência, mas pra isso temos que investir a longo prazo em educação de qualidade, em pesquisa e tecnologia de ponta, e temos que ter um projeto de Nação de curto, médio e longo prazo.
Ficamos incomodados de não podermos vender o Super Tucano pra todo mundo que gostaríamos, mas fomos buscar um fabricante de motor aeronáutico nos EUA e aí, nos tornamos reféns dos americanos. Isso não e ser colônia, já que podemos amanhã pela manhã romper o contrato com o fornecedor do motor e adquirirmos um que seja fabricado na Rússia. Aí, não estaremos sujeito aos humores de Washington, mas poderemos sair do espeto e cair na brasa porque ficaremos sujeitos ao sabor de Moscou.
Então, o melhor é desenvolvermos nosso próprio motor aeronáutico. Mas em vez de fazê-lo, ficamos culpando os países que fazem enquanto descansamos em berço esplêndido a espera de acontecer algum milagre que possa nos elevar à potência dominante do mundo e capazes de bater de frente com os EUA.
Seria cômico se não fosse trágico.

ODST
ODST
Responder para  100nick-Elã
6 anos atrás

EUA e Europa eu até posso concordar dependendo do contexto, mas Japão e Israel é pedir para perder a amizade né?! Forçou a barra legal aí hein. O Brasil [felizmente] não depende nem dos nipônicos e nem dos judeus para ABSOLUTAMENTE NADA! Se fossemos comparar, Israel depende muito mais do Brasil do que nós deles.

Ricardo
Ricardo
Responder para  ODST
6 anos atrás

China é nosso maior parceiro economico, mas o que sabemos dos EUA e o que sabemos da China? Seguimos as linhas de pensamento de Washington ou Pequin? Alguém conhece alguma palavra em chinês? E em Ingles? Assistimos filmes chineses ou americanos? Conhecemos mais sobre os EUA oi China? Nas nossas escolas os alunos aprendem chinês ou ingles? Temos reservas em Yuen ou dólar? Toda nossa cultura e pensamento está na linha com que os EUA pensam. Isso é domínio cultural completo. É o domínio perfeito. Consumimos modo de vida dos EUA, mas será que o inverso acontece? Os nortemericanos conhecem bem o Brasil? òbvio que não.

Bosco
Responder para  Ricardo
6 anos atrás

Então tá bom!
Me fale qual a vantagem de sabermos mais sobre a China do que sabemos sobre os EUA? Qual a vantagem de seguirmos os pensamentos de Pequim em vez dos de Washington ? Qual a vantagem de aprendermos mandarim em vez de inglês ? Qual a vantagem de assistirmos mais filmes chineses em vez de filmes americanos? Qual a vantagem de termos reservas em yuan em vez de dólar? Qual a vantagem de pensarmos alinhados com o chineses em vez de com os americanos? Qual a vantagem de sermos dominados culturalmente pela China em vez de pelos EUA?

Ricardo
Ricardo
Responder para  ODST
6 anos atrás

Não é questão de vantagem, é a prova de que o país que domina o Brasil são os EUA e não a China. Dos BRIC Brasil é o único na esfera de influência de alguém. Todos os outros seguem suas próprias linhas de pensamento e seus próprios caminhos. Isto limita a capacidade de qualquer país de se tornar uma grande potência e claro que, como você mesmo disse, é culpa do próprio Brasil.

Patrick
Patrick
Responder para  Ricardo
6 anos atrás

Ricardo, deve ser difícil alguns entenderem o que vc está falando, pois não sabem o sginificado de soft power, que é o que vc está falando.
O Brasil é lacaio do mundo ocidental. Nossos presidentes são divididos entre: entreguistas (pró-EUA) x nacionalistas (independentes). Simples assim, ao analisarmos todos os presidentes brasileiros veremos que, na maioria dos casos, tivemos presidentes entreguistas, que preferem se alinhar aos americanos por achar que eles iriam nos beneficiar de alguma forma, o que nunca se concretizou, a não ser no período de Vargas.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Ricardo
6 anos atrás

O que limita o Brasil é falta de sabedoria dos brasileiros diante de um urna eletrônica e mais nada, essa retórica de culpar outros países sobre erros nossos é um dos sintomas disso.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
6 anos atrás

“É de papelão, pura propaganda russa” DA SILVA, Americanófilo.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Defensor da Liberdade
6 anos atrás

“Libertários são hippies de direita”

Ayn Rand, Filósofa russo-americana.

Épsilon
Épsilon
6 anos atrás

Um belo sistema mas creio que qualquer pais que o adquirir e não tiver um sistema de radares de vigilância aeroespacial como a Russia possui com satélites e estações de radares em vários pontos e operando em varias bandas de frequência de detecção acaba perdendo um pouco da sua efetividade como toda e qualquer arma vai depender de quem opera nas mãos de um incompetente pode ser uma faca cega ou nas mãos de um operador competente uma espada afiada.
Sempre achei interessante como os misseis saem do silo até parece que são lançados por uma mola de pressão.

Alessandro H.
Alessandro H.
Responder para  Épsilon
6 anos atrás

“Sempre achei interessante como os misseis saem do silo até parece que são lançados por uma mola de pressão”,

Concordo! interessante até o ruído é característico!

Bosco
Responder para  Alessandro H.
6 anos atrás

Também acho bonito o lançamento vertical a frio, principalmente do sistema TOR, mas é tido como menos seguro que o lançamento a quente.
No lançamento a frio o míssil é ejetado e o motor foguete entra em ignição depois. Se houver falha na ignição o míssil cai sobre o lançador.
No lançamento quente se o motor do míssil não ignitar ele simplesmente não “decola”. Pode ocorrer de haver um colapso explosivo do propelente na fase de lançamento mas que em tese fica restrito ao seu lançador até que todo o propelente queime.
*Sei que dizendo isso me torno alvo de ser mal interpretado por alguns analfabetos funcionais, mas dane-se (eufemismo de “fxdx-sx”) .

Guizmo
Guizmo
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Esse sistema de ejeção a frio nunca é mostrado em filmes. Qualquer filme holliwodiano mostra aquele escarcéu todo nos disparos – e o barulho também sempre é amplificado

Humberto
Humberto
Responder para  Épsilon
6 anos atrás

Sim Épsilon, existem mísseis e torpedos que são lançadas inicialmente por pressão, isto ocorre para que o silo ou o receptáculo possa ser reutilizado rapidamente.
Tem um pdf, que ajuda a entender o conceito
https://www.apogeerockets.com/education/downloads/Newsletter47.pdf
Um outro motivo é quando não tem como iniciar o lançamento queimando o combustível do mesmo, como nos submarinos lançadores de mísseis intercontinentais, o míssil (por exemplo o Trident) é empurrado para fora da água por uma explosão de um repositório de agua, (na base do míssil) a água é vaporizada, gerando um grande pressão que ejeta o míssil, depois que o mesmo sai da água, a ignição do foguete (do míssil) é acionado. Na teoria é bem simples, na prática é complicado, muita coisa que pode dar errado.
O míssil MX (peacemaker) usava o mesmo princípio do lançamento (mas usava um motor de um foguete para aquecer a agua) a “frio” (menos quente que a ignição dos foguetes), mas como o silo estava em terra, precisava de uma proteção térmica mais robustas (placas de teflon e umas “almofadas”).
Na média, os esquipamentos americanos é muito superior ao Russo, não existe almoço grátis, os gringos tem um orçamento militar muito superior ao Russo, é bobagem dizer que os Russos fazem muito mais com muito menos dinheiro. Mas falar que equipamento Russo (na realidade ex União Soviética) é ruim também é exagero, eles fabricam muitos equipamentos de ótima qualidade, vão desde os AK até os sistemas anti-aéreos, passando pelo sistema Soyuz e os motores RD-180 (que são utilizados pelos americanos)
As pessoas tem que parar com este mimimi de torcedor, não leva a nenhum lugar.
Abraços

_RR_
_RR_
Responder para  Épsilon
6 anos atrás

Épsilon,

O S-400 é normalmente apontado como o responsável pela defesa da camada mais externa de um cinturão defensivo.

Em camadas intermediárias, haverão tipos como o Buk-M2 e S-350. E para as camadas internas, serão utilizados tipos como o Tor-M2 e, mais internamente, Igla ou seus derivados.

Sendo um sistema prioritariamente anti-balístico, o S-400 pode legar o combate a aeronaves aos intermediários, sendo ele próprio defendido por tipos com capacidade C-PGM de menor custo ( ex: Pantsir ).

Evidente que haverá também uma rede de radares em solo dos mais diversos tipos a apoiarem as operações, com tipos UHF e/ou VHF e fazendo uso de tecnologia AESA para promover vigilância, com uma visualização mais acurada sendo dada por tipos em banda C ou próxima, também AESA ( capaz de permitir orientação de mísseis ativos ).

Seja como for, não haverá sistema IADS que funcionará a contento sem que hajam todos os equipamentos necessários para operar com segurança.

Épsilon
Épsilon
Responder para  _RR_
6 anos atrás

RR como sempre seus comentários são contundentes sem o minimo tom condescende ou de desdém coisa rara ultimamente nos comentários.
É só uma duvida não achei nenhuma informação confiável mas a Russia não utiliza o S-350 Viyaz??? a melhor informação que eu encontrei e que operam apenas uma bateria e os russos optaram por modernizar uma parte dos S-300 enquanto a maioria cerca de 2000 foram postos na reserva.

_RR_
_RR_
Responder para  Épsilon
6 anos atrás

Épsilon,

Bom dia.

O ‘Vityaz’, especula-se, viria a complementar o S-300, substituindo as variantes mais antigas e menos performantes deste; isso num primeiro momento. Contudo, oficialmente, o sistema foi desenvolvido para exportação, atendendo a um requerimento de bielorrussos, em cooperação estreita com coreanos do sul ( que desenvolveram um similar ).

Seria um passo lógico a substituição do S-300 pelo S-350, legando ao S-400 a camada externa. Contudo, variantes do S-300 mais avançadas realmente fazem o mesmo serviço do ‘Vityaz’.

Os mísseis da série 5V55 e 48N6 colocam o S-300 no mesmo patamar do ‘Vityaz’, entre o Buk-M2 e o S-400, de modo que modernizar o que se tem é uma solução que também seria satisfatória, muito embora hajam mísseis do S-350 que poderiam permitir a esse sistema também substituir o ‘Buk’ ( como, aliás, também vem sendo especulado )…

Seja como for, há declarações oficiais de que o S-350 viria a substituir o S-300P até 2020 nas forças aeroespaciais russas, em número de trinta sistemas.

ScudB
ScudB
Responder para  _RR_
6 anos atrás

A ideia (conforme as prioridades) é que S-350 vai entrar substituindo S-300PS e Buk-M1 fazendo a linha S-400->S-350->Pantsyr-C1
S-300PMU e S-300V vão continuar.

Mauricio R.
6 anos atrás

Excessivo, qnto tempo e dinheiro iríamos gastar pra faze-lo conversar com o SINDACTA????
Não necessitamos de nada maior que o NASAMS ou o SAMP/T, que aliás são bem carinhos.
Talvez o EB devesse fuçar lá nos EUA algum PIP Hawk Phase III.

Alem
Alem
6 anos atrás

Brasil depois desistiu do Pansir ou só adiou? Tem algum outro em vista?

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Alem
6 anos atrás

A compra do Pantsir era meramente política pois o exército não o queria e tampouco o CFN. Era um agrado que o governo passado queria fazer à Putin. Não foi para a frente e a AVIBRÁS está desenvolvendo um novo sistema derivado do CAMM britânico.

Flamenguista
Flamenguista
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Seria esse o futuro sistema Paraná??

Mauricio R.
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

O CAMM é produto da MBDA então uma implementação em parceria com a Avibrás somente faria sentido, se por exemplo a MB também adotasse o míssil.
O que não parece por enquanto ser o caso.
Lembram daquela notícia que sumiu, que a Bradar iria fabricar o radar Artisan sob licença????
É igual.
Antes era “hoax”, hoje é “fake news”.

kornet
kornet
6 anos atrás

H MS isso é vdd? Não falaram mais nada sobre a Avibràs e o CAMA. Tá sabendo de alguma novidade? Tomara que ocorra seria muito bom pro Brasil.

Dortmund
Dortmund
6 anos atrás

A diferença é que o Patriot já provou que funciona, mas e o S-400? Na Síria ele não foi utilizado por qual motivo?

Felipe
Felipe
Responder para  Dortmund
6 anos atrás

Ninguém ainda quis pagar pra ver…

Bosco
6 anos atrás

O desempenho divulgado do sistema S400 em relação às ameaças balísticas com velocidade de até 4,8 km/s (Mach 14) é extraordinário.
No Ocidente, ameaças balísticas acima de 3 km/s são enfrentadas com com mísseis interceptadores exoatmosféricos.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Não é nada de extraordinário, o texto diz que ele pode enfrentar, não que será eficientes.
Um operador de Patriot tbm pode enfrentar essa ameaça se quiser, não enfrentam pq sabem que vai ser ineficiente e pq tem sistemas específicos há essa ameaça.

100nick-Elã
100nick-Elã
6 anos atrás

Ricardo 8 de agosto de 2018 at 9:53

Ricardo, concordo em gênero, número e grau com você. Está mais que na hora do brasileiro, pelo grandeza do Brasil, valorizar a sua cultura e se libertar dos EUA. Que tal dar valor à música sertaneja? ele é ruim? a música country, que é a sertaneja dos EUA, igual a nossa, só que cantada em inglês, é valorizada pelos lacaios subservientes amantes de tudo que é americano. Está na hora do Brasil se libertar e passar a ele, o Brasil, dominar culturalmente e influenciar outras nações. Está na hora de outras nações menores começarem a ensinar português nas escolas. Essa é a proposta do BRICS. Mas os eternos escravos dos EUA não aceitam. Contudo, oimportante é que, gostem ou não, as coisas acontecerão.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  100nick-Elã
6 anos atrás

A proposta dos BRICS é que os sócios minoritário (China, Brasil e África do Sul) sejam dominados pelos majoritários (China e Rússia). E qual a ideologia desses dois países? autoritarismo, supressão de direitos e liberdades fundamentais, censura, Estatismo sendo o Estado Nacional ser dominado por um círculo de oligarcas/burocratas ligados à um autocrata/ditador (algo parecido ao visto no Brasil de 2003 a 2016) e a eliminação física de qualquer forma de oposição.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

ops, Sócios minoritários (Índia, Brasil e África do Sul)

MK48
MK48
Responder para  100nick-Elã
6 anos atrás

Cidadão,

O que está na hora mesmo é de você se mudar para algum país no qual você se identifique mais ideologicamente.

O Brasil, capitalista e democrático não é para você.

Flanker
Flanker
Responder para  100nick-Elã
6 anos atrás

Como é que é?? Valorizar a música sertaneja?? Mais ainda?? Esse tipo de música toca em tudo que é rádio! (Infelizmente, pois particularmente odeio) Em todas as plataformas de internet! Tem sertanejo raíz, sertanejo contemporâneo, sertanejo universitário, sertanejo feminino, etc…tem uma infinidade de duplas sertanejas, para todos os gostos!! E vc vem falar em música country?? Aqui no Brasil? Onde que essas músicas fazem sucesso aqui??
Faz assim: não usa mais whatsapp, nem facebook, nem twitter, nem instagram, não usa mais iphone, não toma mais coca-cola, nem pepsi, nem compra ou anda em carros da GM ou Ford, quando for voar se recuse em voar em aeronaves da Boeing. Ah, e jamais, em hipótese alguma, coma alguma coisa no Mc Donalds, Pizza Hut…Quando vc fizer tudo isso, passe a usar os equivalentes brasileiros, feitos e desenvolvidos aqui no Brasil, de tudo o que eu falei!!

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Flanker
6 anos atrás

Amigo Flanker, o sertanejo hoje em dia é tão hegemônico que ainda conseguiu emplacar um filhote, a sofrência.

Formiga
6 anos atrás

Acho esses sistemas de defesa antimisseis ainda passíveis de avaliação. Os Patriots, que são mais usados, tem muita pose, mas não abatem nem os foguetes dos Houtis (acho que é um motivo da AS testar os S-400). Na guerra do Golfo pasaram vários os Scuds, que são misseis pré-historicos, pelo sistema. Israel, que estava mais vulnerável, não confiou e criou a sua própria versão. Recentemente (vi isso há um ano), os EUA fizeram usn testes com mísseis lançados do Havai em direção à California a interceptação falhou. Como na Russia só se divulgam os resultados positivos, desconfio que pode ocorrer o mesmo. Assim, enquanto não forem testados em cenários reais, com adversários fortes, vão ser ainda uma incógnita. Isso, no entanto não impede de vender (Patriots e S-300/400) para os outros e ganhar muito $$$$.