Kaplan MT
Kaplan MT

A empresa indonésia PT Pindad anunciou que espera iniciar a produção em massa do Tanque de Peso Médio Moderno (MMWT – Modern Medium Weight Tank) Kaplan MT que está sendo desenvolvido em colaboração com a FNSS Savunma Sistemleri da Turquia em 2019.

O programa de tanques está atualmente em um estágio avançado de desenvolvimento, com a PT Pindad tendo realizado testes de explosão balística e de minas apresentando um protótipo de casco MMWT em Bandung, na Indonésia, em 12 de julho.

Após os testes, a PT Pindad disse que o MMWT estaria agora preparado para testes de certificação com o Exército Indonésio (Tentara Nasional Indonesia – Angkatan Darat: TNI-AD). A empresa acrescentou: “O programa prosseguirá para a fase de produção para atender às necessidades de modernização do TNI-AD e dos mercados de exportação”.

Ade Bagdja, diretor de tecnologia e desenvolvimento da PT Pindad, espera que a empresa produza pelo menos 100 unidades do MMWT para o TNI-AD. O novo tanque substituirá as frotas antigas do serviço de tanques leves AMX-13 fabricados na França, que originalmente somavam mais de 300 unidades.

Bagdja também disse que no estágio inicial de produção cerca de 50 empresas locais estarão envolvidas na produção do MMWT, embora isso aumente para pelo menos 100 empresas à medida que o programa amadurece.

Ele acrescentou que através do acordo com a FNSS – uma joint venture entre a Nurol Holding da Turquia e o grupo britânico BAE Systems – a PT Pindad terá a responsabilidade de comercializar o MMWT para mercados de exportação na Ásia-Pacífico, enquanto a FNSS planeja exportar o produto para mercados na África.

O programa MMWT é apoiado por um acordo intergovernamental entre a Indonésia e a Turquia, assinado em novembro de 2014. Os trabalhos do projeto começaram pouco depois, com dois protótipos e um casco para testes de minas até 2017. A FNSS apresentou o primeiro protótipo do MMWT na exposição IDEF na Turquia em maio de 2017.

Com base no chassi Kaplan da FNSS, o Kaplan MT é equipado com uma torreta CMI Cockerill 3105 armada com um canhão principal Cockerill de 105 mm, carregador automático e sistema digital de controle de tiro. Ele também possui uma metralhadora coaxial de 7,62, sistema de gerenciamento de campo de batalha e sistema de alerta de laser.
Com uma relação potência/peso de 20 hp/ton, o Kaplan MT tem uma autonomia de 450 km e pode viajar a uma velocidade máxima de estrada de 70 km/h. Pode operar em condições tão frias quanto -18° C e quentes a mais de +55° C.
O Kaplan MT está sendo comercializado como uma solução adequada para atacar veículos blindados leves, juntamente com funções de flanqueamento e emboscada. As soluções concorrentes incluem, entre outras, o tanque leve NORINCO VT5.

FONTE: Jane’s

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Lucas Schmitt
6 anos atrás

Tanque bom pro CFN do Brasil.

Leandro Costa
Leandro Costa
Reply to  Lucas Schmitt
6 anos atrás

Por que? Não vejo nada de realmente atraente nele para o CFN.

Gabriel
Gabriel
Reply to  Leandro Costa
6 anos atrás

Kaplan MT não é anfíbio e não tem porque um CC ser anfíbio.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Leandro Costa
6 anos atrás

Gabriel, acredito que o Colombelli se referia ao fato dele ser leve e não de ser anfíbio.

Gabriel
Gabriel
Reply to  Rafael Oliveira
6 anos atrás

Ele foi claro na referência de “preservar a capacidade anfíbia” e o fato de ser leve é irrisório. Hoje a Marinha possui lanchas de desembarque com capacidade de 70 toneladas, fora o Bahia e o Ocean, que possuem capacidade de guarnecer qualquer CC. Escolher um VBCI com canhão 105 mm, sub-blindado pra função só por ser leve é ridículo. A mesma desculpa que usam no EB sobre carros de combate pesados, onde não existe qualquer imposição para atuar no Brasil. Pontes suportam o M60, porque não o Leopard 2A4, que possui apenas 1 tonelada de diferença? Sem falar que é… Read more »

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Reply to  Lucas Schmitt
4 anos atrás

É mesmo, também acho isso!

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Olha uma boa oportunidade para as FAAs nacionais se aqui houvesse planejamentos e integração.
Já que a Indonésia irá fabricar partes ou todo o sistema Astros-II lá, em contra partida a Avibrás poderia solicitar transferência de tecnologias para fabricação deste Tank no Brasil.
Mas para isso, e essencial o compromisso do GF via MD da aquisição deste tank para no inicio complementar e depois substituir os Leo 1A5BR e M60A3TTS no EB e os SK-105 do CFN.
Ótima oportunidade temos, basta visão estratégica, integração entre força e órgão coordenador eficaz, ou seja tudo que falta a nossas FAAs e MD.

_RR_
_RR_
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Foxtrot,

Precisaremos de coisa mais pesada e melhor armada que isso no futuro previsível.

Logo, o desempenho do 105mm será insuficiente, e carros leves como esse não poderão comportar maiores evoluções. É conveniente, portanto, um veículo maior e mais pesado.

Enfim, o dinheiro gasto nesse empreendimento compra um muito bom CC usado, comum potencial de crescimento muito maior.

Mauricio R.
Reply to  _RR_
6 anos atrás

Eu não perderia tempo com o papo furado do Foxtrot, o que ele deseja mesmo é somente mais um quintal, uma reserva de mercado, desta feita pra beneficiar a Avibras.
Se esse blindado atende a alguma necessidade percebida pelas ffaa, se é adequado ao clima e a topografia do Brasil, nada disso importa.

Carpophorus
Carpophorus
6 anos atrás

Pois é, os caras estão se preparando para se tornarem a 4a maior economia do mundo até 2050. Devem estar seguindo uma agenda bem acertada para adquirirem a independência total e domínio de tecnologia de ponta.

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
Reply to  Carpophorus
6 anos atrás

Os autralianos estão de olho no desenvolvimento ds vizinha Indonésia ampliando parcerias.
. http://www.abc.net.au/news/2018-07-09/why-a-powerful-indonesia-may-matter-more-than-china/9940834#

sub-urbano
sub-urbano
Reply to  Carpophorus
6 anos atrás

Verdade, a Indonesia vai muito bem, a economia cresce com vigor baseada na Industria.

Marujo
Marujo
6 anos atrás

O tanque não seria muito leve para as nossas necessidades?

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Marujo
6 anos atrás

O SK-105 tem a metade da massa desse ai….

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
6 anos atrás

Este foi o resultado do teste com uma mina, destruiu a propulsão mas não o chassis.
O chassis está sem acabamento e com esta caixa em cima simulando o peso da torre neste teste.
.comment image

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Realmente seria uma ótima idéia para uma parceria para produção no Brasil. Mas simplesmente não existe visão para tal no país. O Brasil parece ter abandonado por completo qualquer pretensão de algum dia voltar a produzir seus próprios tanques, preferindo compras de segunda mão.

Bardini
Bardini
6 anos atrás

CFN?
Substituto dos Kürrasier?
Excelente opçõe para o CFN:
comment image?itok=NzGs6pQn
.
Despacha até o resto dos M113 com um novo lote de Piranha IIIC nas versões necessárias e padroniza pelo time que já está em campo e ganhando.
Despacha os Kürassier com um lote de Piranha IIIC equipado com DF90. Pronto, se tem dois meios sobre rodas para atuarem juntos.

_RR_
_RR_
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Bardini,

Esteiras são fundamentais aos fuzileiros.

Mais que qualquer outra força, entendo que eles estão sob as maiores chances de serem empregados em terreno diverso e sem possibilidade de apoio. Precisarão, portanto, serem capazes de passar por qualquer lugar, quer seja uma praia difícil até um lamaçal no interior…

Bardini
Bardini
Reply to  _RR_
6 anos atrás

Esteiras são fundamentais até certo ponto e também depende e muito do cenário. Para tomar uma cabeça de praia, existem os CLAnfs. O que poderiam fazer, é via FMS trazer alguns M1A1 e M88, para montar uma pequena (pequena mesmo) foça de apoio/choque, para dar suporte aos CLAnfs. Fica Lagarta com lagarta… . De resto, os Piranha IIIC são excelentes para certos cenários em missões expedicionárias… Podem atuar sobre estradas em deslocamentos rápidos e longos, principalmente em cenários de baixa/média intensidade. E isso por um custo bem menor com logística mais simples. Fica Roda com Roda… . Hoje, misturam Lagarta… Read more »

_RR_
_RR_
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Pois então, Bardini.

A luta nunca para na cabeça de praia. E penso que sempre será necessário aos fuzileiros a capacidade de abrirem caminho para o interior, o que demandará poder de choque. E isso é coisa pra CCs no final das contas…

E sendo força expedicionária por excelência, resta evidente que serão empregados das mais diversas formas.

Bardini
Bardini
Reply to  _RR_
6 anos atrás

O CFN só é excelência no nosso imaginário… A MB não tem um mísero NApLog, para sustentar uma campanha por menor que seja. Não temos meios navais para transportar nossos blindados e sustentar a logística. Também não temos aviação estratégica, para sustentar a logística e transporte de mantimentos para longe de casa. . Devemos mirar o básico: cenários de baixa e no máximo média intensidade… Mais que isso, não cabe no nosso bolso. O melhor custo x benefício é focar em ampliar a quantidade de 8×8, que possui mobilidade estratégica e em paralelo, manter um bom núcleo sobre lagartas, baseados… Read more »

_RR_
_RR_
Reply to  _RR_
6 anos atrás

Por certo, Bardini.

Mesmo que eu reconheça uma necessidade de poder de choque aos fuzileiros, devo concordar contigo… Até porque, não se espera mesmo no futuro previsível que os fuzileiros venham a se envolver em cenários de alta intensidade longe de casa…

Por certo que há uma necessidade real de uma plataforma 4×4; um autêntico IMV. Isso é vital para uma força que visa ser expedicionária e que tencione atuar em cenários de não guerra e guerra assimétrica.

Sargento Pincel
6 anos atrás

Seria viável se em parceria com os argentinos (TAM) e nosso(Osório), fabricarmos um tanque médio com armamento de 115mm próprio para o TO da América do Sul.

Leandro Costa
Leandro Costa
Reply to  Sargento Pincel
6 anos atrás

Não seria viável não.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
6 anos atrás

Prefiro o CV90105 ou o 120. Parceria com os suecos dá muito certo.

Bardini
Bardini
Reply to  Defensor da Liberdade
6 anos atrás

A Indonésia não…

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
Reply to  Bardini
6 anos atrás

O avião CN-235 foi desenvolvido em uma Parceria Casa/Indonésia Aerospace, hoje Airbus/PTDI e foi um sucesso, até hoje fabricados pela Espanha e Indonésia como CN-235 e sua versão maior o C-295.

Bardini
Bardini
Reply to  Walfrido Strobel
6 anos atrás

“Prefiro o CV90105 ou o 120.”
.
“A Indonésia não…”

Tomcat4.0
Tomcat4.0
6 anos atrás

Também acredito que seria interessante aproveitarmos a venda de Astros II pra Indonésia e fazermos uma logística reversa em contrapartida comprando unidades deste tanque médio moderno e que tem grande potencial de amadurecimento pra receber sistemas fins e assim fabricarmos localmente via Avibras a qual ganharia um bom fôlego e iria adquirir conhecimento na área de desenvolvimento e construção/montagem de mbt’s.

sub-urbano
sub-urbano
6 anos atrás

O Brasil, uma década atrás, tentava parcerias com países de terceiro mundo (Africa do Sul, Argentina, India, Colombia) parecidas com essa aí entre Indonesia e Turquia… porém alguns criticavam, dizendo que deveriamos nos alinhar com os grandes, com Europa e USA. O resultado é esse que vemos hoje. O que essas pessoas defendiam é um comportamento similar ao daquele pobre barango que gasta o salario do mês inteiro na balada com os playboys da zona sul e acaba entrando no cheque especial pq o mês não fecha. – Fomos convidados para o PAK-FA… preferimos o Gripen de prateleira e a… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  sub-urbano
6 anos atrás

“parecidas com essa aí entre Indonesia e Turquia… porém alguns criticavam, dizendo que deveriamos nos alinhar com os grandes, com Europa e USA.” . Tu conhece a FNSS??? 49% é BAE… Os Turcos fizeram parceira com terceiro mundo para ter uma empresa como a FNSS? Não… Fizeram parceria com quem é sério e entende do riscado. Agora estão colhendo os frutos e faturando, revendendo tecnologia para a Indonésia. . “Fomos convidados para o PAK-FA… preferimos o Gripen de prateleira” . Ah, claro… Pq o PAK-FA é um sucesso total. Disparado… Melhor projeto do mundo. Anos Luz de qualquer coisa que… Read more »

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Exato. 350 técnicos brasileiros na Suécia, partes do avião sendo fabricadas e desenvolvidas aqui e estamos pegando um avião de prateleira. É pra acabar.

O amigo acima (Sub-urbano) não deve nem saber que o PAK-FA/T-50 ou Su-57 como queiram, por enquanto irá ficar apenas nas 12 encomendas iniciais…

Antonio
Antonio
6 anos atrás

Interessante a participação da Turquia que vem mostrando uma gama interessante de armas modernas. De terra, ar e mar.

Eduardo Oliveira
Eduardo Oliveira
6 anos atrás

Fein, fraquin.

CFN sob lagartas, é o bizu em.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

M1A1 Abrams com uma turbina super problemática e sugadora de areia ? Prefiro mil vezes desenvolver uma variante nacional com apoio da Indonésia sob chassis do Osório. Encomendando a torre as empresas Equitron e Ares, optrônicos a Opto defesa, giroscópios ao IAE etc.. E até lá o EB doa ao CFN unidades de seus M60A3TTS e treinamento conjunto na escola de blindados no sul do país. Mas como disse antes não há planejamento e muito menos integração, assim como não temos um MD crivil é capaz. Aí quando há verbas compram baseados na decisão de momento, sem uma mínima visão… Read more »

Mauricio R.
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

É, os seus absurdos é que continuam.
Do que vc citou tem algo em produção seriada, sendo empregado em algum produto no mercado????
Não!!!!
Qnto ao M1A1 Abrams e a sua turbina “problemática e sugadora de areia”, bem ele já virou M1A2 e caminha para se tornar M1A3 e a turbina continua lá.

Gabriel
Gabriel
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Se o problema é a turbina, basta pedir pra GE troca-las e inserir um MTU 883 nele e pronto.

A mesma já fez isso e ofereceu pra US Army, que recusou devido ao custo de equipar milhares, pra nós seria bem diferente, já que falamos de algumas dezenas.

Sem falar que sugerir parceria com os Indonésios com o Osório foi uma das maiores besteiras que já li na minha vida.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Realmente compra esse brinquedo tático denominado GRIPEN em detrimento de montagem local e transferência de tecnologias no poderoso e mortal SU-35, que dentre as tecnologias inexistentes a um bom tempo nos caças ocidentais tinha Vetoração de Empuxo, Maior poder bélico, alcance continental, há boatos que o mesmo pode disparar mísseis a ré. Na proposta do então FX prévia montagem local do SU pela Avibras (sem aquisição de ações da mesma), parceria no então PAK-FA etc. Aí preferiram um caça que estava em projeto, com aquisição de ações de empresas nacionais por estrangeiras . O pior disto tudo é que todo… Read more »

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Chamar o Gripen de brinquedo tático é o cúmulo do absurdo.
Como bem comentado pelo sr Juarez em outro tópco, o M1A1 não é tão problemático em se manter a turbina como alguns apregoam não, msa ele, que manja da mecânica, sabe relatar isso melhor do que eu.
E por mim se comprava M1A1 aos montes(FMS é uma maravilha) e colocava em todas as fileiras do EB e tbm no CFN, se é pra ter mbt usado aos montes e que tem peças de reposição e possibilidades de modernização.

Gabriel
Gabriel
Reply to  Tomcat4.0
6 anos atrás

O problema da Turbina não é a confiabilidade, já sanaram os antigos problemas mas sim o custo.

Basta trocar pelo motor MTU 883, de mesma potência. A GE oferece esse serviço e até possui um M1A1 com motor MTU 883.

Flanker
Flanker
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

– Qual o parâmetro para rotular o Geipen como brinquedo tático? – Qual o parâmetro para vc dizer que o SU-35 era o melhor caça para o Brasil? – Vetoração de empuxo é algo essencial? – Qual a diferença do raio de combate entre Gripen e SU-35? Em qual configuração? – Lançar mísseis para trás? Isso, sendo possível, depende mais da manobrabilidade do míssil do que da aeronave em si. – A proposta do SU-35, lá nos primórdios do programa F-X, propunha parceria do fabricante russo com a Avibrás. Qual a expertise, dessa indústria brasileira, na fabricação de aeronaves? Colocar… Read more »

César A. Ferreira
César A. Ferreira
6 anos atrás

Carro de Combate leve…
Uma má ideia, que sempre retorna…

Wellington Góes
Wellington Góes
6 anos atrás

Deveríamos prestar mais atenção à Indonésia. Eles são o Brasil que poderíamos ser (no que concerne ao desenvolvimento de equipamentos militar e estruturação de alguns componentes das forças armadas).

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

– Qual a sua razão para afirmar que o conhecimento adquirido com o Gripen será colocado no lixo? Você já respondeu, essensial para desenvolvimento de aeronaves civis. Quantos caças fabricamos com os conhecimentos desses projetos? O SU-35 participou da concorrência e não atendeu aos requisitos. Foi descartado por esse motivo! E você realmente acredita nisto? Colocar o futuro da aviação de combate da FAB nas mãos de uma empresa sem a menor experiência em construção aeronáutica? Se você não sabe, o nome Avibras deriva de Aviões Brasileiros, tendo a empresa construído um dos primeiros modelos empregados na FAB. Mais recente… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Foxtrot, eu não disse que o conhecimento adquirido no desenvolvimento decaeronaves militares é essencial para desenvolver aeronaves comerciais. Você emtendeu errado. Eu disse que o conhecimento adquirido com o Xavante e o AMX foram usados no desenvolvimento da linha comercial da Embraer. Mas, isso não é imperativo. E o conhecimento adqurido com o Gripen vai ser usado no….Gripen! E em outro produto que venha a ser solicitado pela FAB ou outro cliente. Qual foi a aeronave desenvolvida pela Avibrás que foi usada pela FAB? Você acredita que desenvolver um Vant pode ser comparado com a complexidade de desenvolver e produzir… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Mauricio R. 24 de julho de 2018 at 3:09 É, os seus absurdos é que continuam. Do que vc citou tem algo em produção seriada, sendo empregado em algum produto no mercado???? Não!!!! Qnto ao M1A1 Abrams e a sua turbina “problemática e sugadora de areia”, bem ele já virou M1A2 e caminha para se tornar M1A3 e a turbina continua lá. Pois é caro Mauricio, absurdo mesmo é você se contradizer. Estão falando em adquiri unidades do M1A1, e não de seus variantes, M1A2 etc.. Ou seja, iremos cometer o absurdo defendido por você e muitos outros, adquirindo a… Read more »

Mauricio R.
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Cumpadre,
É você que não entendeu, não há contradição somente que a fila andou e você ai continuou parado…

João Adaime
João Adaime
6 anos atrás

Isto que turcos e indonésios estão lançando atualmente, já foi realidade no Brasil no ano de 1984, quando ficou pronto o primeiro protótipo do Tamoyo, projeto conjunto da Bernardini e do Centro Tecnológico do Exército. Um blindado médio sobre esteiras, derivado do M41, podendo usar canhão de 90 ou 105 mm, aproveitando aos máximo o parque industrial brasileiro. Atendia as necessidades do Exército Brasileiro e aproveitava a capacidade industrial do País.
Por que parou? Parou por que? Mistérios da meia noite.

Agnelo
Agnelo
Reply to  João Adaime
6 anos atrás

Parou porque queriam o Osório… Acabaram sem um nem outro…

João Adaime
João Adaime
Reply to  Agnelo
6 anos atrás

Agnelo
Quem queria o Osório?
O EB é que não.
O Osório foi uma iniciativa da Engesa para atender a uma concorrência da Arábia Saudita.
O Tamoyo envolveu Bernardini e EB. Atendendo às exigências do Exército.
Continua a dúvida.

Carvalho2008
Carvalho2008
6 anos atrás

Bom,

Podem existir modelos melhores para nossos fuzileiros, mas uma coisa eu tenho certeza mesmo sem saber os detalhes deste blindado aí…os Indonseios não dão ponto sem no. E seu exército e quase como um grande grupamento de fuzileiros. Com certeza este veículo foi pensado para humidade, terrenos encharcados e macios, pois lá é um grande grupamento de ilhas

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Não há problema algum com areia e a turbina do M 1 Abramms. O uso de turbo filtros decantadores/separadores apoiados por filtros e apoiados por filtros de camadas com micragem menor resolvem o problema.
Areia, pó e elementos em suspensão no atmosfera representam problema s tanto para turbina como para motores diesel, ambos precisam de ar, isento de partículas.

Flanker
Flanker
Reply to  Juarez
6 anos atrás

Sim, Juarez. E isso sem falar que essa turbina aceita vários combustíveis….é uma verdadeira flex…kkkk

Flanker
Flanker
6 anos atrás

Não sou projetista, inclusive esses devem ter seus motivos, mas achei o veículo um pouco alto demais. Via de regra, carros de combate tem um perfil bem mais baixo, tanto frontal como lateralmente. Achei um tanto exagerada a lateral acima das lagartas, bem como a frente reta e bastante grande. Sei lá, foge bastante do design tradicional de carros de combate.

Mauricio R.
6 anos atrás

Na 2ª foto, o veículo a direita do Kaplan, o deck do casco e as largatas estão ao que parece a olho nú, em alturas similares.
Será que de um IFV fizeram um CC????
Como se tivessem ressuscitado o TAM????

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Juarez, Mauricio e Flanker. Realmente não há problema algum na turbina do Abrans A!, por isto mesmo que os americanos desenvolveram a versão 2 (só para frisar, toda evolução de equipamentos obrigatoriamente envolve melhorias em diversas áreas, ao menos é assim na engenharia). Quanto ao TVC, como disse, vocês estão certos, veremos quando nosso amado Gripe Sueco (Gripen) enfrentar um caça oriental munido de tal tecnologia. Quanto ao pronunciamento de almirante americano que não me lembro o nome (mas irei pesquisar e postar link aqui). Reralmente Flanker você está certto, deve entender muito mais de combates aéreos e guerra moderna… Read more »

Flanker
Flanker
6 anos atrás

Foxtrot, não perco mais meu tempo contigo. Você prefere me atacar, me desacreditar, dizendo que eu supostamente sei mais do que um suposto militar da USAF. Se você não tem argumentos para discutir, não ataque seu adversário. De resto, fique com esse seu discurso repetitivo e descolado da realidadee. Tenho outras coisas bem mais interessntes para fazer do que dicar discutindo com alguém que prefere sonhar. Um abraço.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Flanker, me desculpo se te ataquei pois foi exatamente essa impressão que me passou, sendo assim mais do natural revidar ao ataque.
Também não perderei meu tempo contigo, você que deixou a entender que a alegação do oficial norte americano não tinha validade.
No mais fique com seus preceitos sem sentido e submissos e deprimentes e eu com minha realidade dura e fria.
Passar bem!

Flanker
Flanker
6 anos atrás

“Preceitos sem sentido, submissos e deprimentes”……tu tá falando isso pra mim? E justo num post que vc havia acabado de pedir desculpas? Cara, na boa, desestressa! Vc parece que vê quem discorda de ti como se fossem teus inimigos!! Relaxa! Aqui é um lugar pra discutir ideias….e apesar de eu não concordar com nenhuma das tuas, vou respeitar sempre teu direito de expressá-las!
Hoje é sexta-feira, sai um pouco, toma uma cerveja…..areja a cabeça! Relaxxxx…….

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Flanker 27 de julho de 2018 at 17:43 “Preceitos sem sentido, submissos e deprimentes”……tu tá falando isso pra mim? E justo num post que vc havia acabado de pedir desculpas? Cara, na boa, desestressa! Vc parece que vê quem discorda de ti como se fossem teus inimigos!! Relaxa! Aqui é um lugar pra discutir ideias….e apesar de eu não concordar com nenhuma das tuas, vou respeitar sempre teu direito de expressá-las! Hoje é sexta-feira, sai um pouco, toma uma cerveja…..areja a cabeça! Relaxxxx……. Tranquilo, digo o mesmo! Pedido de paz, vamos tomar uma cerveja e filosofar vendo as lindas mulheres… Read more »

Flanker
Flanker
6 anos atrás

Isso aí! Órima ideia! Um abraço.

Flanker
Flanker
6 anos atrás

Ótima*

Carvalho2008
Carvalho2008
6 anos atrás

Mestre Foxtrot,

Existe um site de veteranos americanos que gosto muito

Tem de tomar cuidado pois são extremamente nacionalistas e de comentários ácidos nas análises. Mas o outro lado deixa bem claro como funciona a cabeça de quem está na reta versus quem está na indústria ou política industrial projetando
http://www.combatreform.org

Como tudo na vida, tem de filtrar, mas muita coisa de fato tem de ser levada em consideração pois são relatos e impressões de quem teve o pé na poeira

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Carvalho2008 28 de julho de 2018 at 13:15 Mestre Foxtrot, Existe um site de veteranos americanos que gosto muito Tem de tomar cuidado pois são extremamente nacionalistas e de comentários ácidos nas análises. Mas o outro lado deixa bem claro como funciona a cabeça de quem está na reta versus quem está na indústria ou política industrial projetando http://www.combatreform.org Como tudo na vida, tem de filtrar, mas muita coisa de fato tem de ser levada em consideração pois são relatos e impressões de quem teve o pé na poeira Obrigado maestro Carvalho 2008. Mas extremamente nacionalistas, é normal para os… Read more »