PT Pindad da Indonésia planeja iniciar produção do Kaplan MT em 2019
A empresa indonésia PT Pindad anunciou que espera iniciar a produção em massa do Tanque de Peso Médio Moderno (MMWT – Modern Medium Weight Tank) Kaplan MT que está sendo desenvolvido em colaboração com a FNSS Savunma Sistemleri da Turquia em 2019.
O programa de tanques está atualmente em um estágio avançado de desenvolvimento, com a PT Pindad tendo realizado testes de explosão balística e de minas apresentando um protótipo de casco MMWT em Bandung, na Indonésia, em 12 de julho.
Após os testes, a PT Pindad disse que o MMWT estaria agora preparado para testes de certificação com o Exército Indonésio (Tentara Nasional Indonesia – Angkatan Darat: TNI-AD). A empresa acrescentou: “O programa prosseguirá para a fase de produção para atender às necessidades de modernização do TNI-AD e dos mercados de exportação”.
Ade Bagdja, diretor de tecnologia e desenvolvimento da PT Pindad, espera que a empresa produza pelo menos 100 unidades do MMWT para o TNI-AD. O novo tanque substituirá as frotas antigas do serviço de tanques leves AMX-13 fabricados na França, que originalmente somavam mais de 300 unidades.
Bagdja também disse que no estágio inicial de produção cerca de 50 empresas locais estarão envolvidas na produção do MMWT, embora isso aumente para pelo menos 100 empresas à medida que o programa amadurece.
Ele acrescentou que através do acordo com a FNSS – uma joint venture entre a Nurol Holding da Turquia e o grupo britânico BAE Systems – a PT Pindad terá a responsabilidade de comercializar o MMWT para mercados de exportação na Ásia-Pacífico, enquanto a FNSS planeja exportar o produto para mercados na África.
O programa MMWT é apoiado por um acordo intergovernamental entre a Indonésia e a Turquia, assinado em novembro de 2014. Os trabalhos do projeto começaram pouco depois, com dois protótipos e um casco para testes de minas até 2017. A FNSS apresentou o primeiro protótipo do MMWT na exposição IDEF na Turquia em maio de 2017.
FONTE: Jane’s
Tanque bom pro CFN do Brasil.
Por que? Não vejo nada de realmente atraente nele para o CFN.
Kaplan MT não é anfíbio e não tem porque um CC ser anfíbio.
Gabriel, acredito que o Colombelli se referia ao fato dele ser leve e não de ser anfíbio.
Ele foi claro na referência de “preservar a capacidade anfíbia” e o fato de ser leve é irrisório.
Hoje a Marinha possui lanchas de desembarque com capacidade de 70 toneladas, fora o Bahia e o Ocean, que possuem capacidade de guarnecer qualquer CC.
Escolher um VBCI com canhão 105 mm, sub-blindado pra função só por ser leve é ridículo.
A mesma desculpa que usam no EB sobre carros de combate pesados, onde não existe qualquer imposição para atuar no Brasil. Pontes suportam o M60, porque não o Leopard 2A4, que possui apenas 1 tonelada de diferença?
Sem falar que é comum ver Axor civil transportando escavadeiras com 70 toneladas de peso em pranchas.
É mesmo, também acho isso!
Olha uma boa oportunidade para as FAAs nacionais se aqui houvesse planejamentos e integração.
Já que a Indonésia irá fabricar partes ou todo o sistema Astros-II lá, em contra partida a Avibrás poderia solicitar transferência de tecnologias para fabricação deste Tank no Brasil.
Mas para isso, e essencial o compromisso do GF via MD da aquisição deste tank para no inicio complementar e depois substituir os Leo 1A5BR e M60A3TTS no EB e os SK-105 do CFN.
Ótima oportunidade temos, basta visão estratégica, integração entre força e órgão coordenador eficaz, ou seja tudo que falta a nossas FAAs e MD.
Foxtrot,
Precisaremos de coisa mais pesada e melhor armada que isso no futuro previsível.
Logo, o desempenho do 105mm será insuficiente, e carros leves como esse não poderão comportar maiores evoluções. É conveniente, portanto, um veículo maior e mais pesado.
Enfim, o dinheiro gasto nesse empreendimento compra um muito bom CC usado, comum potencial de crescimento muito maior.
Eu não perderia tempo com o papo furado do Foxtrot, o que ele deseja mesmo é somente mais um quintal, uma reserva de mercado, desta feita pra beneficiar a Avibras.
Se esse blindado atende a alguma necessidade percebida pelas ffaa, se é adequado ao clima e a topografia do Brasil, nada disso importa.
Pois é, os caras estão se preparando para se tornarem a 4a maior economia do mundo até 2050. Devem estar seguindo uma agenda bem acertada para adquirirem a independência total e domínio de tecnologia de ponta.
Os autralianos estão de olho no desenvolvimento ds vizinha Indonésia ampliando parcerias.
. http://www.abc.net.au/news/2018-07-09/why-a-powerful-indonesia-may-matter-more-than-china/9940834#
Verdade, a Indonesia vai muito bem, a economia cresce com vigor baseada na Industria.
O tanque não seria muito leve para as nossas necessidades?
O SK-105 tem a metade da massa desse ai….
Este foi o resultado do teste com uma mina, destruiu a propulsão mas não o chassis.
O chassis está sem acabamento e com esta caixa em cima simulando o peso da torre neste teste.
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Realmente seria uma ótima idéia para uma parceria para produção no Brasil. Mas simplesmente não existe visão para tal no país. O Brasil parece ter abandonado por completo qualquer pretensão de algum dia voltar a produzir seus próprios tanques, preferindo compras de segunda mão.
CFN?
Substituto dos Kürrasier?
Excelente opçõe para o CFN:
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Despacha até o resto dos M113 com um novo lote de Piranha IIIC nas versões necessárias e padroniza pelo time que já está em campo e ganhando.
Despacha os Kürassier com um lote de Piranha IIIC equipado com DF90. Pronto, se tem dois meios sobre rodas para atuarem juntos.
Bardini,
Esteiras são fundamentais aos fuzileiros.
Mais que qualquer outra força, entendo que eles estão sob as maiores chances de serem empregados em terreno diverso e sem possibilidade de apoio. Precisarão, portanto, serem capazes de passar por qualquer lugar, quer seja uma praia difícil até um lamaçal no interior…
Esteiras são fundamentais até certo ponto e também depende e muito do cenário.
Para tomar uma cabeça de praia, existem os CLAnfs.
O que poderiam fazer, é via FMS trazer alguns M1A1 e M88, para montar uma pequena (pequena mesmo) foça de apoio/choque, para dar suporte aos CLAnfs.
Fica Lagarta com lagarta…
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De resto, os Piranha IIIC são excelentes para certos cenários em missões expedicionárias… Podem atuar sobre estradas em deslocamentos rápidos e longos, principalmente em cenários de baixa/média intensidade. E isso por um custo bem menor com logística mais simples.
Fica Roda com Roda…
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Hoje, misturam Lagarta com roda. Fizeram um estudo, onde o Kurassier andou junto com Piranha IIIC, publicaram em uma revista do CFN. Não deu lá muito certo, no tocante a mobilidade.
Pois então, Bardini.
A luta nunca para na cabeça de praia. E penso que sempre será necessário aos fuzileiros a capacidade de abrirem caminho para o interior, o que demandará poder de choque. E isso é coisa pra CCs no final das contas…
E sendo força expedicionária por excelência, resta evidente que serão empregados das mais diversas formas.
O CFN só é excelência no nosso imaginário… A MB não tem um mísero NApLog, para sustentar uma campanha por menor que seja. Não temos meios navais para transportar nossos blindados e sustentar a logística.
Também não temos aviação estratégica, para sustentar a logística e transporte de mantimentos para longe de casa.
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Devemos mirar o básico: cenários de baixa e no máximo média intensidade… Mais que isso, não cabe no nosso bolso.
O melhor custo x benefício é focar em ampliar a quantidade de 8×8, que possui mobilidade estratégica e em paralelo, manter um bom núcleo sobre lagartas, baseados nos CLAnfs e talvez adquirir alguns MBTs e veículos de engenharia… Coisa pouca. Coisa inspirada no MEU do USMC, que tem características interessantes para o CFN.
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Não temos um 4×4 blindado no CFN… Essa é uma necessidade muito maior do que ficar imaginando suprir a necessidade de realizar a tomada de uma praia onde se tem de adentrar território inimigo, enfrentando terreno impróprio (loucura), lamaçal e etc.
Por certo, Bardini.
Mesmo que eu reconheça uma necessidade de poder de choque aos fuzileiros, devo concordar contigo… Até porque, não se espera mesmo no futuro previsível que os fuzileiros venham a se envolver em cenários de alta intensidade longe de casa…
Por certo que há uma necessidade real de uma plataforma 4×4; um autêntico IMV. Isso é vital para uma força que visa ser expedicionária e que tencione atuar em cenários de não guerra e guerra assimétrica.
Seria viável se em parceria com os argentinos (TAM) e nosso(Osório), fabricarmos um tanque médio com armamento de 115mm próprio para o TO da América do Sul.
Não seria viável não.
Prefiro o CV90105 ou o 120. Parceria com os suecos dá muito certo.
A Indonésia não…
O avião CN-235 foi desenvolvido em uma Parceria Casa/Indonésia Aerospace, hoje Airbus/PTDI e foi um sucesso, até hoje fabricados pela Espanha e Indonésia como CN-235 e sua versão maior o C-295.
“Prefiro o CV90105 ou o 120.”
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“A Indonésia não…”
Também acredito que seria interessante aproveitarmos a venda de Astros II pra Indonésia e fazermos uma logística reversa em contrapartida comprando unidades deste tanque médio moderno e que tem grande potencial de amadurecimento pra receber sistemas fins e assim fabricarmos localmente via Avibras a qual ganharia um bom fôlego e iria adquirir conhecimento na área de desenvolvimento e construção/montagem de mbt’s.
O Brasil, uma década atrás, tentava parcerias com países de terceiro mundo (Africa do Sul, Argentina, India, Colombia) parecidas com essa aí entre Indonesia e Turquia… porém alguns criticavam, dizendo que deveriamos nos alinhar com os grandes, com Europa e USA. O resultado é esse que vemos hoje. O que essas pessoas defendiam é um comportamento similar ao daquele pobre barango que gasta o salario do mês inteiro na balada com os playboys da zona sul e acaba entrando no cheque especial pq o mês não fecha.
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Fomos convidados para o PAK-FA… preferimos o Gripen de prateleira e a Embraer vendida a preço de bana para os amerikanski. É muito entreguismo.
“parecidas com essa aí entre Indonesia e Turquia… porém alguns criticavam, dizendo que deveriamos nos alinhar com os grandes, com Europa e USA.”
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Tu conhece a FNSS???
49% é BAE…
Os Turcos fizeram parceira com terceiro mundo para ter uma empresa como a FNSS?
Não… Fizeram parceria com quem é sério e entende do riscado. Agora estão colhendo os frutos e faturando, revendendo tecnologia para a Indonésia.
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“Fomos convidados para o PAK-FA… preferimos o Gripen de prateleira”
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Ah, claro… Pq o PAK-FA é um sucesso total. Disparado… Melhor projeto do mundo. Anos Luz de qualquer coisa que teremos com Gripen.
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E Gripen de prateleira…
Por favor. Inventar esse tipo de lorota nessa altura do campeonato é complicado. Chega ser um insulto.
Exato. 350 técnicos brasileiros na Suécia, partes do avião sendo fabricadas e desenvolvidas aqui e estamos pegando um avião de prateleira. É pra acabar.
O amigo acima (Sub-urbano) não deve nem saber que o PAK-FA/T-50 ou Su-57 como queiram, por enquanto irá ficar apenas nas 12 encomendas iniciais…
Interessante a participação da Turquia que vem mostrando uma gama interessante de armas modernas. De terra, ar e mar.
Fein, fraquin.
CFN sob lagartas, é o bizu em.
M1A1 Abrams com uma turbina super problemática e sugadora de areia ?
Prefiro mil vezes desenvolver uma variante nacional com apoio da Indonésia sob chassis do Osório.
Encomendando a torre as empresas Equitron e Ares, optrônicos a Opto defesa, giroscópios ao IAE etc..
E até lá o EB doa ao CFN unidades de seus M60A3TTS e treinamento conjunto na escola de blindados no sul do país.
Mas como disse antes não há planejamento e muito menos integração, assim como não temos um MD crivil é capaz.
Aí quando há verbas compram baseados na decisão de momento, sem uma mínima visão estratégica e com a famigerada compra de oportunidade e ou T.O.T .
E os absurdos continuam!
É, os seus absurdos é que continuam.
Do que vc citou tem algo em produção seriada, sendo empregado em algum produto no mercado????
Não!!!!
Qnto ao M1A1 Abrams e a sua turbina “problemática e sugadora de areia”, bem ele já virou M1A2 e caminha para se tornar M1A3 e a turbina continua lá.
Se o problema é a turbina, basta pedir pra GE troca-las e inserir um MTU 883 nele e pronto.
A mesma já fez isso e ofereceu pra US Army, que recusou devido ao custo de equipar milhares, pra nós seria bem diferente, já que falamos de algumas dezenas.
Sem falar que sugerir parceria com os Indonésios com o Osório foi uma das maiores besteiras que já li na minha vida.
Realmente compra esse brinquedo tático denominado GRIPEN em detrimento de montagem local e transferência de tecnologias no poderoso e mortal SU-35, que dentre as tecnologias inexistentes a um bom tempo nos caças ocidentais tinha Vetoração de Empuxo, Maior poder bélico, alcance continental, há boatos que o mesmo pode disparar mísseis a ré.
Na proposta do então FX prévia montagem local do SU pela Avibras (sem aquisição de ações da mesma), parceria no então PAK-FA etc.
Aí preferiram um caça que estava em projeto, com aquisição de ações de empresas nacionais por estrangeiras .
O pior disto tudo é que todo o conhecimento adquirido no projeto GRIPEN será joga no lixo como o foram os dos projetos AMX e XAVANTES.
Muita submissão para meu gosto!
Chamar o Gripen de brinquedo tático é o cúmulo do absurdo.
Como bem comentado pelo sr Juarez em outro tópco, o M1A1 não é tão problemático em se manter a turbina como alguns apregoam não, msa ele, que manja da mecânica, sabe relatar isso melhor do que eu.
E por mim se comprava M1A1 aos montes(FMS é uma maravilha) e colocava em todas as fileiras do EB e tbm no CFN, se é pra ter mbt usado aos montes e que tem peças de reposição e possibilidades de modernização.
O problema da Turbina não é a confiabilidade, já sanaram os antigos problemas mas sim o custo.
Basta trocar pelo motor MTU 883, de mesma potência. A GE oferece esse serviço e até possui um M1A1 com motor MTU 883.
– Qual o parâmetro para rotular o Geipen como brinquedo tático?
– Qual o parâmetro para vc dizer que o SU-35 era o melhor caça para o Brasil?
– Vetoração de empuxo é algo essencial?
– Qual a diferença do raio de combate entre Gripen e SU-35? Em qual configuração?
– Lançar mísseis para trás? Isso, sendo possível, depende mais da manobrabilidade do míssil do que da aeronave em si.
– A proposta do SU-35, lá nos primórdios do programa F-X, propunha parceria do fabricante russo com a Avibrás. Qual a expertise, dessa indústria brasileira, na fabricação de aeronaves? Colocar o futuro da aviação de combate da FAB ns mãos de uma empresa sem a menor experiência em construção aeronáutica? O SU-35 participou da concorrência e não atendeu aos requisitos. Foi descartado por esse motivo!
– Qual a sua razão para afirmar que o conhecimento adquirido com o Gripen será colocado no lixo? O conhecimento adquirido com o Xavante e o AMX foi fundamental para o crescimento da Embraer e o desenvolvimento de sua gama de aeronaves comerciais e militares.
Carro de Combate leve…
Uma má ideia, que sempre retorna…
Deveríamos prestar mais atenção à Indonésia. Eles são o Brasil que poderíamos ser (no que concerne ao desenvolvimento de equipamentos militar e estruturação de alguns componentes das forças armadas).
– Qual a sua razão para afirmar que o conhecimento adquirido com o Gripen será colocado no lixo?
Você já respondeu, essensial para desenvolvimento de aeronaves civis.
Quantos caças fabricamos com os conhecimentos desses projetos?
O SU-35 participou da concorrência e não atendeu aos requisitos. Foi descartado por esse motivo!
E você realmente acredita nisto?
Colocar o futuro da aviação de combate da FAB nas mãos de uma empresa sem a menor experiência em construção aeronáutica?
Se você não sabe, o nome Avibras deriva de Aviões Brasileiros, tendo a empresa construído um dos primeiros modelos empregados na FAB.
Mais recente a mesma desenvolveu e fabricou o Vant Falcão e MT-300 (cujo os princípios aeronauticos são os mesmos para qualquer coisa que voa).
E assim como a AKAER que não possuía experiência (esse papo de expertise é fala bonita para inglês ver, coisa corriqueira no Brasil) alguma no desenvolvimento de aviões de combate e teve grande ajuda Sueca, o mesmo aconteceria com a Avibrás.
Afinal de contas o essencial são os técnicos e não a empresa, e por um bom salário esse você encontra aos montes em qualquer parte do mundo.
– A proposta do SU-35, lá nos primórdios do programa F-X, propunha parceria do fabricante russo com a Avibrás. Qual a expertise, dessa indústria brasileira, na fabricação de aeronaves?
Já te respondi
– Lançar mísseis para trás? Isso, sendo possível, depende mais da manobrabilidade do míssil do que da aeronave em si.
É mesmo? já que é assim, me fala um caça ocidental que possua essa façanha, mesmo com os mais modernos mísseis hoje em produção e ou desenvolvimento?
– Qual a diferença do raio de combate entre Gripen e SU-35? Em qual configuração?
Olhe no infográfico dos dois e terá sua resposta.
Apesar que muitas das informações ali postadas ou são contra inteligência ou são sigilosas mesmo.
– Vetoração de empuxo é algo essencial?
Não é não!
O que o diga um piloto de F-15 tentando engajar um SU-35, ai o piloto de SU-35 realiza a manobra chamada ” Cobra de Picacheve” (ach que o nome é assim mesmo que escreve).
Queria ver o piloto de F-15 fazer isso sem a vetoração de empuxo.
No só para o Brasil como para qualquer país que queira um verdadeiro caça de superioridade aérea.
O que o diga o almirante americano que admitiu a superioridade dos caças Russos frente aos ocidentais.
Só viemos ter algo comparado com a entrada em serviço do F-22, que mesmo mais moderno tem baixa disponibilidade.
– Qual o parâmetro para rotular o Geipen como brinquedo tático?
Capacidade de carga, raio de ação, geração, RCS etc.
Mas principalmente capacidade de carga, pois um SU-35 consegue transportar uma arma nuclear (relação peso X pilones da aeronave), coisa que seria impossível no Gripen.
Isso para não falar que o mesmo e mono reator (que por ter a vantagem de consumir menos combustível, possui a deficiência de se avariado a turbina o caça cai. Coisa que não acontece nos caças Bi reator).
Respondi de trás para frente porque as coisas neste país são assim rsrs.
Caro Tomcat, absurdo para mim é pensar em adquiri MBT,s extremamente complicados e onerosos em sua operação/manutenção para um exército que não tem nem o básico para seus soldados (OVN,s, miras ópticas, coletes táticos, placas balísticas de cerâmica, coturnos mais leves e modernos etc).
Mas como você deve ser um excelente piloto (devido a seu nick name, e especialidade em aeronaves), peço desculpas por meu erro rsrs.
Cada coisa, M1A1 que deram muitas dores de cabeça durante a 1º guerra do golfo e que foi derrotado em sua primeira versão pelo nosso magnífico Osório!
Sou mais, entregar os protótipos do Osório a empresa como Tectran/Avibrás, Inbra Blindados, Agrale, Motopeças, Columbus etc.
E somado a participação de faculdade nacionais, e cooperação internacional (dai os Indonésios seriam mais que bem vindos), encomendar novas unidades.
Até essas unidades ficarem prontas, compramos mais LEO 1A5 para CFN/EB.
Foxtrot, eu não disse que o conhecimento adquirido no desenvolvimento decaeronaves militares é essencial para desenvolver aeronaves comerciais. Você emtendeu errado. Eu disse que o conhecimento adquirido com o Xavante e o AMX foram usados no desenvolvimento da linha comercial da Embraer. Mas, isso não é imperativo. E o conhecimento adqurido com o Gripen vai ser usado no….Gripen! E em outro produto que venha a ser solicitado pela FAB ou outro cliente.
Qual foi a aeronave desenvolvida pela Avibrás que foi usada pela FAB?
Você acredita que desenvolver um Vant pode ser comparado com a complexidade de desenvolver e produzir um caca multifunção??
A Akaer não está desenvolvendo aeronave de combate alguma! Está desenvolvendo e produzindo partes dessa aeronave. Mas, nem por isso podemos dizer que no final do processo ela será capaz de desenvolver uma aeronave de combate. Essa empresa produz sistemas aeronáuticos, não aeronaves.
Quanto a lançar mísseis para trás, não conheço nenhuma aeronave capaz disso….nem no ocidente e nem no oriente, incluindo Rússia…incluindo aí o SU-35. Volto a dizer, isso depende do míssil que teoricamente conseguir essa manobrabilidade. Mísseis de grande capacidade off-boresight e altissima manobrabilidade e elevadíssimas cargas g, aliadas a HMD’s muito capazes podem ser usados em envelopes bem ousados….mas, aringir alvos no setor traseiro do avião lançador, ainda não conheço. Nem mesmo o SU-35 e seus antecessores, equipados com o pequeno radar alojado no ferrão situado entre os seus dois motores.
Quanto ao alcance que você comparou entre Gripen e SU-35, se você usa informações do fabricante, talvez não tenha um embasamento muito firme. Até porque o Gripen ainda nem esta pronto e suas capacidades reais ainda não são conhecidas. Vamos esperar ele ficar pronto e ter sua autonomia e raio de ação, em “n” configurações, conhecidos.
Quanto à “cobra de Pugachev”, em primeiro lugar ela não é uma manobra de combate validada e conprovadamente eficaz. Serve muito mais para shows aéreos do que para dogfght. Em segundo lugar, vetoração de empuxo não é mandatória para poder ser realizada. O Mig-29 já realizava essa manobra, sem TVC.
“No só para o Brasil como para qualquer país que queira um verdadeiro caça de superioridade aérea.
O que o diga o almirante americano que admitiu a superioridade dos caças Russos frente aos ocidentais.
Só viemos ter algo comparado com a entrada em serviço do F-22, que mesmo mais moderno tem baixa disponibilidade.”……..quanto ao que você escreveu aqui, e eu marquei com aspas, não vou nem perder tempo respondendo….carece de qualquer embasamento real!
Quanto ao”brinquedo tático”:
Qual o problema com o alcance do Gripen? Se não é suficiente, o do Rafale e o do Super Hornet também não são, pois se equivale ao desses dois. Quanto à geração que você citou, tanto Gripen quanto SU-35 não são de 5ª geração. RCS? O SU-35, com todo aquele tamanho e sem linhas furtivas, brilha como uma árvore de natal nos radares inimigos!
Armas nucleares: você sabia que o Mirage 2000N cumpria as missões de ataque nuclear da Força Aérea Francesa? Missão essa passada para os 2000D por um curto período de tempo e depois para o Rafale. Portanto, se fosse interesse do Brasil, o tamanho do Gdipen nào seria impeditivo para que o mesmo operasse armas nucleares.
Monomotor x bimotor: um bimotor pode ter maior sobrevida? Pode ser. Mas, depende de onde for atingido. E quanto a ser monomotor, talvez tenha sido um grande problema para os milhares e milhares de Mirage III!, V, 2000, A-4, A-7, Mig-21, F-16……todos monomotores e que operaram em mutos conflitos, com excelentes rsultados.
Quanto ao Abrams x Osório, quantos foram fabricados de cada modelo? Se o Brasil vier a adquirir algum dia o CC norte-americano, sua turbina não será problema. É cara e conplexa? Isso é relarivo. Ela aceita praticamente qualquer tipo de combustível. Poderia ser substituída por um MTU? Sim, dependendo do custo benefício. Ressuscitar o Osório? Se o EB fosse encomendar uns 1000 ou 2000, talvez….mas, muito talvez mesmo!! Não sobrou nada dos maquinários. Acho que nem os projetos. Só restaram um ou dois protótipos, que são de propriedade do EB. Mas, para comprar uns 200, 300 ou 400, não há justificativa econômica e de escala para uma empreitada dessas. É muito melhor se associar com a KMW, cuja parceria já existe, e customizar uma versão já existente com as nossas necessidades. Mas, nem isso é viável por enquanto. Talvez daqui um tempinho sejam adquiridos modelos mais modernos do Leopard…um 2A4, por exemplo. Fora isso, por enquanto e por um bom tempo, é só sonho!
Mauricio R. 24 de julho de 2018 at 3:09
É, os seus absurdos é que continuam.
Do que vc citou tem algo em produção seriada, sendo empregado em algum produto no mercado????
Não!!!!
Qnto ao M1A1 Abrams e a sua turbina “problemática e sugadora de areia”, bem ele já virou M1A2 e caminha para se tornar M1A3 e a turbina continua lá.
Pois é caro Mauricio, absurdo mesmo é você se contradizer.
Estão falando em adquiri unidades do M1A1, e não de seus variantes, M1A2 etc..
Ou seja, iremos cometer o absurdo defendido por você e muitos outros, adquirindo a pior versão do Abrans (M1A1), porque é isto que estão propondo!
E não falaram nada da versão A2.
O cúmulo do absurdo é criticar algo e depois se contradizer e colocar em xeque suas afirmações.
Cumpadre,
É você que não entendeu, não há contradição somente que a fila andou e você ai continuou parado…
Isto que turcos e indonésios estão lançando atualmente, já foi realidade no Brasil no ano de 1984, quando ficou pronto o primeiro protótipo do Tamoyo, projeto conjunto da Bernardini e do Centro Tecnológico do Exército. Um blindado médio sobre esteiras, derivado do M41, podendo usar canhão de 90 ou 105 mm, aproveitando aos máximo o parque industrial brasileiro. Atendia as necessidades do Exército Brasileiro e aproveitava a capacidade industrial do País.
Por que parou? Parou por que? Mistérios da meia noite.
Parou porque queriam o Osório… Acabaram sem um nem outro…
Agnelo
Quem queria o Osório?
O EB é que não.
O Osório foi uma iniciativa da Engesa para atender a uma concorrência da Arábia Saudita.
O Tamoyo envolveu Bernardini e EB. Atendendo às exigências do Exército.
Continua a dúvida.
Bom,
Podem existir modelos melhores para nossos fuzileiros, mas uma coisa eu tenho certeza mesmo sem saber os detalhes deste blindado aí…os Indonseios não dão ponto sem no. E seu exército e quase como um grande grupamento de fuzileiros. Com certeza este veículo foi pensado para humidade, terrenos encharcados e macios, pois lá é um grande grupamento de ilhas
Não há problema algum com areia e a turbina do M 1 Abramms. O uso de turbo filtros decantadores/separadores apoiados por filtros e apoiados por filtros de camadas com micragem menor resolvem o problema.
Areia, pó e elementos em suspensão no atmosfera representam problema s tanto para turbina como para motores diesel, ambos precisam de ar, isento de partículas.
Sim, Juarez. E isso sem falar que essa turbina aceita vários combustíveis….é uma verdadeira flex…kkkk
Não sou projetista, inclusive esses devem ter seus motivos, mas achei o veículo um pouco alto demais. Via de regra, carros de combate tem um perfil bem mais baixo, tanto frontal como lateralmente. Achei um tanto exagerada a lateral acima das lagartas, bem como a frente reta e bastante grande. Sei lá, foge bastante do design tradicional de carros de combate.
Na 2ª foto, o veículo a direita do Kaplan, o deck do casco e as largatas estão ao que parece a olho nú, em alturas similares.
Será que de um IFV fizeram um CC????
Como se tivessem ressuscitado o TAM????
Juarez, Mauricio e Flanker.
Realmente não há problema algum na turbina do Abrans A!, por isto mesmo que os americanos desenvolveram a versão 2 (só para frisar, toda evolução de equipamentos obrigatoriamente envolve melhorias em diversas áreas, ao menos é assim na engenharia).
Quanto ao TVC, como disse, vocês estão certos, veremos quando nosso amado Gripe Sueco (Gripen) enfrentar um caça oriental munido de tal tecnologia.
Quanto ao pronunciamento de almirante americano que não me lembro o nome (mas irei pesquisar e postar link aqui).
Reralmente Flanker você está certto, deve entender muito mais de combates aéreos e guerra moderna do que um “pobre” oficial desatualizado das FAAs de um país que participa ou participou de todas as guerras e conflitos armados da humanidade.
Quem são eles perto de você!
Quanto ao Abrans X Osório: O Osório são não ganhou a concorrência saudita porquê sofreu sabotagens externas e internas.
Um excelente produto, porém de uma indústria de defesa de um país submisso e desinteressado com o desenvolvimento autoctone local.
Com economia periférica, exportador de matérias primas básicas e altamente disigal.
Contra uma nação completamente inversa a nossa realidade,e disputando um contrato para um cliente tradicional.
Ou seja, realmente você quer fazer essa comparação? (quantidade de unidades produzidas do Osório X Abrans).
Quanto a viabilidade de produção, mesmo que seja para umas 400, 200 unidades acho viável.
Vide exemplo do A-29, que previa contrato inicial de apenas 100 unidades para a FAB, após término e entrega o avião (que é mais caro e complexo de produzir) se mostrou um sucesso de vendas.
Só o retorno tecnológico e conhecimento gerado na re produção deste MBT nacional, já se tornaria vantajoso, isto para não falar nas possibilidades de exportações (que sempre surgem para equipamentos que demonstrem melhor custo x benefícios).
Mas como sempre, sabotamos nossos produtos em detrimento de “parcerias” duvidosas e que na maioria das vezes são sempre danosas ao país (sabotagem internas e externa, vide exemplo Osório, Tamoio etc).
Quanto a ferramental, meu caro; ferramentas, máquinas ferramentas etc se produz e se faz de acordo com a necessidade (exceto as para aplicações especiais).
O único entrave (que não é tão grande) seria a falta de documentação técnica dos veículos.
Nada que uma boa equipe multi disciplinar não resolva com a desmontagem, testes não destrutivos, destrutivos etc em um dos protótipos.
Por fim, e para não me alongar mais, como sempre digo ” O tempo é senhor da rasão e o dará a quem merecer”.
Após alguns anos voltaremos a conversar, ou se este país ter a infelicidade de se envolver em um conflito armado moderno, conversaremos!
O que mais me contrariado com este país é o seguinte, na antiguidade os cientistas como michelangelo, Da Vince, Arquimedes etc, só tinham a biblioteca de Alexandria como fonte de pesquisa, e vejam as maravilhas que realizaram!
Criando navios do tamanho de porta aviões modernos, estudos de aerodinâmica, mecânica, robótica etc.
Hoje no Brasil temos super computadores capazes de realizarem trilhões de calculos por segundo, conhecimento mais que difundido etc, mas somos incapazes de fabricar coisas simples.
Obs:
Flanker as leis da aerodinâmica, gravidade, momento fletor etc não mudam,são as mesmas para um aeromodelo (lógico em menores escalas) quanto para um avião maior (passageiros, caça etc).
Sendo assim, quem tem conhecimento técnico e desenvolve e fabrica um aeromodelo ou vant,pode muito bem fabricar ou desenvolver um avião mais complexo.
Lógico que demandaram tempo, dinheiro,,mais homens hora porém se chegará lá (lógico, em se falando de estruturas, integração de sistemas. Pois perderíamos muito tempo para desenvolver todos os itens de um caça).
E com dinheiro e apoio de quem já o faz há anos, não seria proibitivo (e sim, a Akaer desenvolveu junto aos Suecos grande parte da fuselagem de seu amado Gripen dentre outras aeronaves).
Se não me engano o avião fabricado pela Avibrás foi a Avibras A-80 Falcão, porém como aconteceu com seu sucessor recentemente (vant Falcão) a FAB preferiu outra aeronave pondo fim.
No mais temos inúmeras fabricantes de aviões que com incentivos podem muito bem absorver e ou mesmo tocar grandes projetos, mas !
Segue link de vídeo e tire suas conclusões: https://www.youtube.com/watch?v=WzvkmLTZhl8
Foxtrot, não perco mais meu tempo contigo. Você prefere me atacar, me desacreditar, dizendo que eu supostamente sei mais do que um suposto militar da USAF. Se você não tem argumentos para discutir, não ataque seu adversário. De resto, fique com esse seu discurso repetitivo e descolado da realidadee. Tenho outras coisas bem mais interessntes para fazer do que dicar discutindo com alguém que prefere sonhar. Um abraço.
Flanker, me desculpo se te ataquei pois foi exatamente essa impressão que me passou, sendo assim mais do natural revidar ao ataque.
Também não perderei meu tempo contigo, você que deixou a entender que a alegação do oficial norte americano não tinha validade.
No mais fique com seus preceitos sem sentido e submissos e deprimentes e eu com minha realidade dura e fria.
Passar bem!
“Preceitos sem sentido, submissos e deprimentes”……tu tá falando isso pra mim? E justo num post que vc havia acabado de pedir desculpas? Cara, na boa, desestressa! Vc parece que vê quem discorda de ti como se fossem teus inimigos!! Relaxa! Aqui é um lugar pra discutir ideias….e apesar de eu não concordar com nenhuma das tuas, vou respeitar sempre teu direito de expressá-las!
Hoje é sexta-feira, sai um pouco, toma uma cerveja…..areja a cabeça! Relaxxxx…….
Flanker 27 de julho de 2018 at 17:43
“Preceitos sem sentido, submissos e deprimentes”……tu tá falando isso pra mim? E justo num post que vc havia acabado de pedir desculpas? Cara, na boa, desestressa! Vc parece que vê quem discorda de ti como se fossem teus inimigos!! Relaxa! Aqui é um lugar pra discutir ideias….e apesar de eu não concordar com nenhuma das tuas, vou respeitar sempre teu direito de expressá-las!
Hoje é sexta-feira, sai um pouco, toma uma cerveja…..areja a cabeça! Relaxxxx…….
Tranquilo, digo o mesmo!
Pedido de paz, vamos tomar uma cerveja e filosofar vendo as lindas mulheres desfilarem rsrsr!
Abraço.
Isso aí! Órima ideia! Um abraço.
Ótima*
Mestre Foxtrot,
Existe um site de veteranos americanos que gosto muito
Tem de tomar cuidado pois são extremamente nacionalistas e de comentários ácidos nas análises. Mas o outro lado deixa bem claro como funciona a cabeça de quem está na reta versus quem está na indústria ou política industrial projetando
http://www.combatreform.org
Como tudo na vida, tem de filtrar, mas muita coisa de fato tem de ser levada em consideração pois são relatos e impressões de quem teve o pé na poeira
Carvalho2008 28 de julho de 2018 at 13:15
Mestre Foxtrot,
Existe um site de veteranos americanos que gosto muito
Tem de tomar cuidado pois são extremamente nacionalistas e de comentários ácidos nas análises. Mas o outro lado deixa bem claro como funciona a cabeça de quem está na reta versus quem está na indústria ou política industrial projetando
http://www.combatreform.org
Como tudo na vida, tem de filtrar, mas muita coisa de fato tem de ser levada em consideração pois são relatos e impressões de quem teve o pé na poeira
Obrigado maestro Carvalho 2008.
Mas extremamente nacionalistas, é normal para os americanos do norte!