Tabatinga (AM) – Nos dias 26 e 27 de junho de 2018, o 4º Pelotão Especial de Fronteira (4º PEF), de Estirão do Equador, organização militar subordinada ao Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva, “Batalhão Forte São Francisco”, recebeu cerca de 70 toneladas de material, dentre eles cimento, gêneros, combustível e material de engenharia.

Na ocasião militares do 4º PEF e do 6º BEC realizaram o desembarque do material que visa à recuperação da estrada que liga o Pelotão à COMARA, local onde encontra-se a pista de pouso do pelotão para ressuprimento aéreo, além claro, da carga mensal de material do pelotão.

Localização do Estirão do Equador em vermelho no mapa
Localização do Estirão do Equador em vermelho no mapa

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Morais
Morais
6 anos atrás

Queria ver algum político passar uma semana lá.

Rafael
Rafael
6 anos atrás

Aí o filho chora e a mãe não vê!

Caio
Caio
6 anos atrás

E uma dureza a vida na Amazônia brasileira, seja pra cívil ou militar, e não é por extensão mas, sim por omissão, no dia que realmente tivermos um desenvolvimenta no poder, talvez isso mude.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
6 anos atrás

Concordo plenamente com suas palavras, e digo que ver a propaganda colocando os “jogadores” como guerreiros foi dureza!!!

Leandro Costa
Leandro Costa
6 anos atrás

Toda vez que alguém na TV considera algum jogador como sendo ‘Herói’ eu fico um tanto P da vida….

Marcio Savoini
Marcio Savoini
6 anos atrás

Sinto muito orgulho dos militares que apesar das adversidades que enfrentam no dia a dia, salvaguardam a segurança da população brasileira mesmo nos rincões da floresta amazônica.
Eles não merecem apenas um salve mas sim 220 milhões de salves.
Obrigado por tudo o que vocês fazem pelo povo brasileiro.
HURRA! SELVA!

Edson Parro
Edson Parro
6 anos atrás

“70 toneladas de material”
Levadas na “marra” e no “lombo” é de doer.
Não precisava ser uma coisa “da NASA”, mas um guincho, um cabo com um motor e um prancha, sei lá, “qualquer coisa”; qualquer aparato que facilitasse este transporte, mas nas costas?
É o fim final.

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
Reply to  Edson Parro
6 anos atrás

Caro, Edson.

Servi na Amazônia por alguns anos (os melhores de minha Vida), comandando PEF, fazendo Busca e Resgate, Operações Especiais, etc., etc., etc. e … desembarcando muuuuita Balsa.

Esquece “Guincho” e tudo o mais que caracterize algum tipo de “dependência ao não-humano” (E nem gasta teu tempo pensando em soluções “Tecno” – vide o Vietnam).

Na Selva toda e qualquer coisa “é no braço mesmo”, Maninho.

Selva, Brasil.

Edson Parro
Edson Parro
Reply to  Cinturão de Orion
6 anos atrás

Cinturão de Orion 18 de julho de 2018 at 21:30 Nunca duvidei disto (sobre a selva), da disposição física e da dureza do Soldado de Selva. Conheço bem a vida no campo e também sei que é totalmente diferente da selva. Entretanto, Cinturão de Orion, se o maquinário “enferruja”, que houvesse ao menos alguma rampa de madeira com roldanas, cordas e um búfalo, posto que o reabastecimento é periódico! Assim, o trabalho totalmente braçal seria somente a contingência e não a regra. Considero que preparo físico seja fundamental ao soldado, mas um trabalho destes, deve ter consumido boa parte do… Read more »

Edson Parro
Edson Parro
Reply to  Edson Parro
6 anos atrás

Em tempo!

Não é dar “boa vida” a ninguém, mas sim uma questão de eficiência e eficácia de procedimento! Até como doutrina em processos de reabastecimento de pelotões de selva.

Selvatico91
Selvatico91
6 anos atrás

Cinturião de Orion, exatamente isso. Vc sabe o que fala, camarada. Selva !

sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Estes são os nossos heróis. Concordo com alguns comentaristas. Há muito o que fazer pelos batalhões e em geral na região amazônica onde o EB é nossa salva -guarda .

Sequim
Sequim
6 anos atrás

E há quem critique a aquisição dos Sherpas… Fico imaginando alguém passando mal em um lugar tão remoto, necessitando ser transferido às pressas para um hospital mais equipado. No mais, concordo quando dizem que esses são os verdadeiros heróis, e não jogadores de futebol que mal conseguem ficar em pé dentro de campo.

Bille
Bille
6 anos atrás

Um Helicóptero não levaria 70ton, mas com certeza se o Brasil tivesse uns 4 de grande porte na região facilitava a coisa pra esse pessoal.

Dava pra trazer a carga pronta pra carga externa, e fazer algumas pernadas, deixar num lugar mais próximo ou mesmo dentro do próprio PEF.

Joshua
Joshua
6 anos atrás

Não temos helicópteros de transporte pesado para descarregar esses materiais no local de destino?
Vergonha as forças amadas do Brasil nessa situação.

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Reply to  Joshua
6 anos atrás

Quando a COMARA abriu uma pista na Raposa Serra do Sol, um trator de esteira foi transportado em carga externa por um H-60 do 7°/8°GAV… O EB não usou seu Caracal porque não quis.

Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

Na selva vc encontra tudo que necessita. Os locais ficam pasmos quando veem alguém levando barraca e colchão de dormir. É só cortar galhos e preparar teto e cama. Facão, sim é indispensável. Se vc não abir picada a facão fica como americano na selva, só na estrada. E é lá que mora o perigo da emboscada.