4º Pelotão Especial de Fronteira recebe cerca de 70 toneladas de material
Tabatinga (AM) – Nos dias 26 e 27 de junho de 2018, o 4º Pelotão Especial de Fronteira (4º PEF), de Estirão do Equador, organização militar subordinada ao Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva, “Batalhão Forte São Francisco”, recebeu cerca de 70 toneladas de material, dentre eles cimento, gêneros, combustível e material de engenharia.
Na ocasião militares do 4º PEF e do 6º BEC realizaram o desembarque do material que visa à recuperação da estrada que liga o Pelotão à COMARA, local onde encontra-se a pista de pouso do pelotão para ressuprimento aéreo, além claro, da carga mensal de material do pelotão.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Queria ver algum político passar uma semana lá.
Aí o filho chora e a mãe não vê!
E uma dureza a vida na Amazônia brasileira, seja pra cívil ou militar, e não é por extensão mas, sim por omissão, no dia que realmente tivermos um desenvolvimenta no poder, talvez isso mude.
Concordo plenamente com suas palavras, e digo que ver a propaganda colocando os “jogadores” como guerreiros foi dureza!!!
Toda vez que alguém na TV considera algum jogador como sendo ‘Herói’ eu fico um tanto P da vida….
Sinto muito orgulho dos militares que apesar das adversidades que enfrentam no dia a dia, salvaguardam a segurança da população brasileira mesmo nos rincões da floresta amazônica.
Eles não merecem apenas um salve mas sim 220 milhões de salves.
Obrigado por tudo o que vocês fazem pelo povo brasileiro.
HURRA! SELVA!
“70 toneladas de material”
Levadas na “marra” e no “lombo” é de doer.
Não precisava ser uma coisa “da NASA”, mas um guincho, um cabo com um motor e um prancha, sei lá, “qualquer coisa”; qualquer aparato que facilitasse este transporte, mas nas costas?
É o fim final.
Caro, Edson.
Servi na Amazônia por alguns anos (os melhores de minha Vida), comandando PEF, fazendo Busca e Resgate, Operações Especiais, etc., etc., etc. e … desembarcando muuuuita Balsa.
Esquece “Guincho” e tudo o mais que caracterize algum tipo de “dependência ao não-humano” (E nem gasta teu tempo pensando em soluções “Tecno” – vide o Vietnam).
Na Selva toda e qualquer coisa “é no braço mesmo”, Maninho.
Selva, Brasil.
Cinturão de Orion 18 de julho de 2018 at 21:30 Nunca duvidei disto (sobre a selva), da disposição física e da dureza do Soldado de Selva. Conheço bem a vida no campo e também sei que é totalmente diferente da selva. Entretanto, Cinturão de Orion, se o maquinário “enferruja”, que houvesse ao menos alguma rampa de madeira com roldanas, cordas e um búfalo, posto que o reabastecimento é periódico! Assim, o trabalho totalmente braçal seria somente a contingência e não a regra. Considero que preparo físico seja fundamental ao soldado, mas um trabalho destes, deve ter consumido boa parte do… Read more »
Em tempo!
Não é dar “boa vida” a ninguém, mas sim uma questão de eficiência e eficácia de procedimento! Até como doutrina em processos de reabastecimento de pelotões de selva.
Cinturião de Orion, exatamente isso. Vc sabe o que fala, camarada. Selva !
Estes são os nossos heróis. Concordo com alguns comentaristas. Há muito o que fazer pelos batalhões e em geral na região amazônica onde o EB é nossa salva -guarda .
E há quem critique a aquisição dos Sherpas… Fico imaginando alguém passando mal em um lugar tão remoto, necessitando ser transferido às pressas para um hospital mais equipado. No mais, concordo quando dizem que esses são os verdadeiros heróis, e não jogadores de futebol que mal conseguem ficar em pé dentro de campo.
Um Helicóptero não levaria 70ton, mas com certeza se o Brasil tivesse uns 4 de grande porte na região facilitava a coisa pra esse pessoal.
Dava pra trazer a carga pronta pra carga externa, e fazer algumas pernadas, deixar num lugar mais próximo ou mesmo dentro do próprio PEF.
Não temos helicópteros de transporte pesado para descarregar esses materiais no local de destino?
Vergonha as forças amadas do Brasil nessa situação.
Quando a COMARA abriu uma pista na Raposa Serra do Sol, um trator de esteira foi transportado em carga externa por um H-60 do 7°/8°GAV… O EB não usou seu Caracal porque não quis.
Na selva vc encontra tudo que necessita. Os locais ficam pasmos quando veem alguém levando barraca e colchão de dormir. É só cortar galhos e preparar teto e cama. Facão, sim é indispensável. Se vc não abir picada a facão fica como americano na selva, só na estrada. E é lá que mora o perigo da emboscada.