M-113 destruído no Iêmen

M-113 destruído no Iêmen

Forças iemenitas destroem 332 equipamentos militares e engajam milicianos apoiados pela Arábia Saudita nas últimas três semanas na costa oeste

Forças do Exército e grupos iemenitas destruíram um navio de guerra e 331 veículos blindados, assim como mataram e feriram mais de 1.300 mercenários liderados pela Arábia Saudita durante as três semanas da escalada da coalizão na costa oeste, de acordo com estatísticas publicadas no domingo pelo canal de televisão local Al Masirah.

A fonte observou que esta estatística foi registrada ao longo dos 23 dias a partir do discurso feito em 27 de maio pelo líder do movimento popular iemenita Ansarolá, Abdulmalik al-Houthi – em que pediu uma guerra de atrito contra o inimigo na costa oeste – até 20 de junho.

De acordo com o relatório, as forças do Exército e os comitês populares durante estes 23 dias destruíram 296 veículos de transporte de diferentes tipos e capturaram 25 veículos.

Ele também explicou que um grande número de equipamentos destruídos pela Força Aérea e mísseis balísticos não foram incluídos nas estatísticas.

De acordo com o Al Masirah, 1.323 homens armados foram mortos ou feridos durante o mesmo período, embora não tenham sido incluídos nas estatísticas de um grande número de vítimas e feridos deixados pelos ataques aéreos e de mísseis balísticos lançados por Ansarolá contra invasores.

A Arábia Saudita e seus aliados regionais começaram em 13 de junho, uma ofensiva em grande escala para assumir o controle da cidade portuária de Al-Hudaydah (Hodeida) no Iêmen Ocidental, causando a ira e condenação de muitos países e organizações de direitos humanos que avisam do risco que esta operação para a vida de milhões de iemenitas.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a ofensiva pode matar até 250 mil iemenitas e arriscar a vida de 11 milhões de crianças.

Com esta ofensiva, Riyadh, juntamente com vários outros países árabes, de fato intensificou sua campanha militar contra o Iêmen lançada em março de 2015, com o objetivo de restaurar ao poder o ex-presidente iemenita fugitivo, Abdu Rabu Mansur Hadi.

FONTE: HispanTV

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Cbamaral
Cbamaral
6 anos atrás

Quando se diz que ter, não siginifica operar, é basicamente a isso que a gente se refere

Dodo
Dodo
Responder para  Cbamaral
6 anos atrás

Kkkkk verdade

Recce
Recce
6 anos atrás

Isso é numero de guerra convencional de alta intensidade.

Ou essas reivindicações são falsas, ou os sauditas conseguiram superar seu próprio padrão de incompetência militar.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Recce
6 anos atrás

Bem lembrado! São números digno de uma guerra como a do Yom Kippur e não de uma guerra de atrito como essa. E nem a notória incompetência saudita conseguiria tal proeza, o que evidencia ainda mais a mentira da mídia iraniana.

Melky Cavalcante
Melky Cavalcante
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Talvez não. Embora as imagens mostrem veículos mais robustos, a maioria das milícias e uma boa parte das foças sauditas utilizam pickups como veículos de combate, que até um fuzil poe fora de combate.

Guilhemr sventecauscas
Guilhemr sventecauscas
Responder para  Melky Cavalcante
6 anos atrás

Bingo!! Surpreso como pessoas AINDA não sabem analisar fotos de guerra. Até leigo no assunto percebe quando não tem “eira nem beira” essas mentiras camufladas de meia verdade… a estultice cansa viu! Deprimente esperar um Brasil melhor.

Hélio
Hélio
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Então é tudo mentira?

Foggeracm
Foggeracm
Responder para  Hélio
6 anos atrás

Provavelmente, é impossível saber ao certo, mas é evidente que a noticia não é totalmente verdadeiro, cada lado conta suas historias né… faz parte da guerra.

Lucas
Lucas
Responder para  Recce
5 anos atrás

Repare que ele falou mercenários, não estou tão a par da situação mais será que são tropas sauditas mesmo? Ou só tropas contratadas ou mercenários oriundos de outras guerras no oriente

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
6 anos atrás

Sem querer duvidar da incompetência de sauditas e aliados mas a HispanTV, de propriedade da ditadura teocrática iraniana, também não é uma fonte confiável de informações. Basta ver que a cada incursão israelense na Síria ela sempre noticia o abate de diversos jatos da Heyl Ha’Avir, o que salvo aquele F-16 não corresponde à realidade.

Diante desse fato é prudente ser cético com a notícia. Quanto ao povo iemenita, não merecia estar passando por tamanha tragédia, culpa do papel desestabilizador que o regime dos aiatolás exerce no OM. Aliás o povo iraniano, farto da condição de pária do país que provoca inúmeros prejuízos à economia e à sociedade, está nas ruas de Teerã e outras cidades protestando contra o Clero.

Hélio
Hélio
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Não sei se sabe, mas os invasores ali são os sauditas, a ditadura era do governo sunita, o povo está do lado de quem nisso? Ou será que vão entrar na mesma estória do “povo sírio ao lado dos rebeldes moderados”? Você que me desculpe, mas se você conhece a cultura islâmica, sabe muito bem que papel desestabilizador tem a arábia saudita e os grupos que tentam impor valores jacobinos a força por aqueles lados. Eles não vão permitir, os muçulmanos jamais aceitariam viver numa sociedade ocidentalizada secular, com casamento gay, hedonismo, materialismo etc… Nesse caso o regime do Irã está muito mais para estabilizador do que desestabilizador. Não adianta ir para o oriente médio pensando em fazer revolução francesa que isso, lá, não cola.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Hélio
6 anos atrás

Por mais que o governo saudita seja ruim (e é mesmo) não dá para não entender as razões do mesmo ao decidir pelo bloqueio e invasão do Iêmen visto que a rebelião Houthi, armada e financiada pelo Irã, tem o poder de colocar nas fronteiras da Arábia Saudita um cavalo de tróia do regime iraniano semelhante ao que o Hezbollah representa para Israel.

No que diz respeito à desestabilização do Oriente Médio ninguém executa esse papel como os iranianos. Não bastassem seus prepostos do Hezbollah e também no Iêmen tem também sua presença na Síria, onde mais se dedicam a ameaçar Israel a ajudar o governo de Assad a eliminar os terroristas algo que já foi reconhecido até pelos russos, que o querem fora do país árabe o quanto antes.

Andre
Andre
Responder para  Hélio
6 anos atrás

Os sauditas são tão responsáveis quanto os iranianos pela desestabilização do oriente médio. É um desconhecimento muito grande da geopolítica da região achar que um dois está lutando pela melhora da vida das pessoas, quase tão grande quanto achar que Israel, eua, Rússia, China ou qualquer outro agente externo tenha mais culpa que esses dois. O maior inimigo de um mulçumano é outro mulçumano, não é os EUA, nem os judeus, nem os cristãos, nem…

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Andre
6 anos atrás

“O maior inimigo de um mulçumano é outro muçulmano”

Aqui eu concordo!

Zé
6 anos atrás

M113 como veiculo dos Fz Bld? Serve nem pra invadir favela.

OSEIAS FERNANDES DA
OSEIAS FERNANDES DA
6 anos atrás

ter a sua disposição os melhores equipamentos que o dinheiro pode comprar, não significa nada sem doutrina

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
Responder para  OSEIAS FERNANDES DA
6 anos atrás

E quem disse que eles não tem doutrina, a toda poderosa URSS sabe o que foi enfrentar os afegãos no passado, mesmo com doutrina e equipamento pesado as baixas foram grandes.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Walfrido Strobel
6 anos atrás

Ele está se referindo aos sauditas

Hélio
Hélio
Responder para  Walfrido Strobel
6 anos atrás

Doutrina de guerrilha eles tem. Doutrina para operar equipamentos é outra história.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
6 anos atrás

Kkkkkkkkkkkkkk Ou os sauditas são muito ruins, ou os iemenitas estavam de “hack”. Já que os sauditas são amiguinhos de Israel, por que não pediram umas aulas às IDF?

Mateus von Marchi
Mateus von Marchi
Responder para  Defensor da Liberdade
6 anos atrás

IDF = Israel Defense Forces. Não Israel Attack Forces.

Mk48
Mk48
Responder para  Defensor da Liberdade
6 anos atrás

Vira o disco.

Essa tua ladainha sem noção de sempre contra Israel já deu.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
Responder para  Mk48
6 anos atrás

Oxe, você anda lendo coisas demais, onde é que no meu comentário tem algo escrito contra Israel? Apenas comentei o fato dos Sauditas terem se aproximado de Israel, e que eles poderiam fazer um intercâmbio com Israel na área militar para não passarem vergonha, onde está o ataque contra Israel?

Você anda muito nervosinho, e sempre que Israel fizer algo que eu julgue errado, eu irei atacar com muito prazer, goste você ou não, Israel não é suprassumo da moral e da ética para não poder ser criticado, e eu estou pouco me lixando para esse negócio de “povo escolhido”.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Defensor da Liberdade
6 anos atrás

De fato Israel não é suprassumo da moral e da ética (muito pelo contrário). Agora é fato que Israel tem todo o direito de se defender das ameaças que entende ser existenciais, e esse fato (o direito de defesa de Israel) incomoda você e outros. Isso claro quando não distorce os fatos acerca da ajuda militar norte-americana mas, como não canso de dizer e também me dá muito prazer em fazê-lo, Ayn Rand tinha razão…

Mk48
Mk48
Responder para  Defensor da Liberdade
6 anos atrás

Você fala como se sua opinião ou crítica tivesse algum valor. Engano seu. Fica aí no grêmio da tua faculdade cheia de esquerdopatas e para de escrever besteiras aqui no blog que é o melhor que você faz .

Mk48
Mk48
Responder para  Defensor da Liberdade
6 anos atrás

E tem mais, enquanto você está aí fumando unzinho e olhando para as fotos do Tchê Guevara , Israel continua se sobrepujando sobre seus inimigos, e continuará sempre.

Cresça, estude e Leia antes de resolver escrever algum a coisa.

Shalom !

Fox-2
Fox-2
6 anos atrás

A guerra faz bem para os negócios !

Fox-2
Fox-2
Responder para  Fox-2
6 anos atrás

Os EUA que o diga !

Fox-2
Fox-2
Responder para  Fox-2
6 anos atrás

Árabes idiotas !!! Sempre estão caindo nas armadilha dos EUA para movimentar a sua industria armamentista.
O dia que acabar o petróleo, vão ser descartados como papel higiênico.

Andre
Andre
Responder para  Fox-2
6 anos atrás

o cara comenta, ai responde ao próprio comentário e responde ao comentário do comentário. Muito bom…

uhahahahahhahaa

nonato
nonato
Responder para  Fox-2
6 anos atrás

E os ativistas virtuais defensores do comunismo se divertem…

Wagner
Wagner
6 anos atrás

Esse canal atualiza quase diariamente o conflito no Yemem.
https://www.youtube.com/watch?v=KhVMoUC6j04
E mostra “os soldados de chinela e saia” pegando a tropas sauditas de surpresa.
A perda de material saudita de fato é muito grande.
Parabéns ao Forte,por trazer esse conflito “escondido” para os leitores do site.

willhorv
willhorv
6 anos atrás

Arábia Saudita deve ir às compras logo logo.
Mas cá pra nós….como este povo gosta de um atrito não!!

Wagner
Wagner
6 anos atrás

Qasem Soleimani está no Yemem ? rsrsrssr.
Quando o EI passou o rolo compressor nas tropas iraquianas ele foi chamado as pressas com suas milicias.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Wagner
6 anos atrás

Ele está na Síria, onde tem se mostrando incapaz de impedir que suas forças sejam atacadas pelas IDFs…..

Matheus Parreiras
Matheus Parreiras
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

De fato, mas enfrentar A IDF com milícias é impossível, mas é fato que as milícias xiitas organizadas pelo Iran e apoiadas pelo apoio aéreo russo e norte-americano ajudaram a salvar o iraque do ISIS.

E estão ajudando Assad a vencer na Síria.

Wagner
Wagner
6 anos atrás

Até para contratar mercenários os sauditas são incompetentes,mercenários colombianos duraram uma semana no terreno.

Leonardo
Leonardo
6 anos atrás

Será que rola uns VBTP Guarani nas Arábias? Eles já tem Astros… podiam comprar uns Super Tucanos também!!!

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Aqui, fonte “de confiança” é só Fox News, IDF e MOSSAD…
Qualquer outra coisa é mentira, propaganda e boato…Rsrsrs

J-20
J-20
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Estranho mesmo é considerarem o National Interest e Business insider confiável, como se não fossem um Sputnik e RT americano. Devemos fazer a comparação das notícias para ter uma idéia mais próxima da verdade, até mesmo dos jornais sensacionalistas, pois há algo real ali. Uma coisa que gosto da trilogia é esse fato de pegar informações de tudo quanto é lado e divulgar aqui quando é importante. Não adianta ficarmos fechando os olhos para o outro lado, pois no final quem sai perdendo somos nós mesmos.

William Coimbra
William Coimbra
6 anos atrás

A primeira baixa numa guerra é a verdade.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Na guerra, essa é a única verdade .

Ivan BC
Ivan BC
6 anos atrás

Uma coisa é certa, os iemenitas lutam em casa, conhecem o terreno e vão usar tudo a seu favor, principalmente a guerra com emboscadas.
Outra coisa, a Arábia Saudita não pode lançar mísseis de forma indiscriminada, não pode sair “avacalhando” com as áreas que deseja ocupar, ou seja, o combate será convencional, ganhando espaço conforme as lutas.
Por fim, esse pessoal do Iemem não parece fracos, devem receber bastante material dos “inimigos da Arábia saudita”, até mesmo da Turquia (essa financia os terroristas da palestina), faz tempo que esse conflito está acontecendo (infelizmente).

Wellington Góes
Wellington Góes
6 anos atrás

Enquanto isso, na imprensa ocidental convencional……. Cri, cri, cri..

Bruno w
6 anos atrás

Bom o trabalho de “assessoria militar” que o Irã tem dados a estes Houthis…
Seus alunos Houthis calçados de sandálias e armados com AKs tem feito isso, imagine o grosso da tropa Persa….
Agora entendi , o porque Israel teme tanto que o Irã chege perto de suas fronteiras….

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Bruno w
6 anos atrás

Os iranianos na Síria têm sido sistematicamente bombardeados e mortos por Israel, não creio que as IDFs estejam tão preocupados assim. Não é à toa que os odiadores do estado judeu vivem em eterna frustração…rs!

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Responder para  Bruno w
6 anos atrás

Não sei de onde tiraram que os houthis são meros pé rapados de AK, eles tem mísseis balísticos, mísseis anti navio, anti aéreo, radares, etc. são mais bem equipados que os rebeldes da Síria.

É óbvio que tem outros países por trás disso como o Irã e a Rússia, os hipócritas defendem o Assad como o governo legítimo mas querem derrubar o governo do Iêmen.

Diogo Prado
Diogo Prado
Responder para  SmokingSnake ?
6 anos atrás

Exato… Perrapados que ja acertaram misseis scuds em bases militares (me lembro bem da base dos Emirados no Yemen), quase afundaram um navio na costa com um míssil antinavio e até dispararam alguns contra um Destroyer americano… Pé Rapados melhores armados que nossas FFAA kkkk

jota ká
jota ká
6 anos atrás

Surreal!
Equipamentos bélicos de primeira sendo destruídos como latas de sardinhas por insurgentes esfarrapados de chinelos!
Os americanófilos pira!
🙂

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Especialmente por ser uma notícia falsa tendo em vista ser a mídia estatal e corrupta de um estado teocrático ditatorial….

De toda forma estamos vendo na Síria o equipamento norte americano e israelense se impor sobre o de origem russa e iraniana..?

Mk48
Mk48
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Prezado,

Estamos em 2018.

Desde quando um M113 é equipamento bélico de primeira ?

J-20
J-20
Responder para  Mk48
6 anos atrás

E o M1 Abrams não é? Pois os sauditas já perderam uma dúzia para os iemenitas. E olha que alguns foram abatidos como se não fossem nada, assim como os Leopardo 2 dos turcos. A questão de estratégia e doutrina de guerra vale muito mais que você ter equipamentos de ponta. Afinal de contas, pra que você tem se não sabe usar?

Mk48
Mk48
Responder para  J-20
6 anos atrás

Prezado,

De onde você tirou essas afirmações sobre os Abrams ?

Passa o link que eu quero ver.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Mk48
6 anos atrás

Amigo, aqui o J-20 está certo! De fato os sauditas perderam alguns Abrams para os rebeldes

J-20
J-20
Responder para  Mk48
6 anos atrás

HMS TIRELESS, como amante de tanques, vê-los destruídos por incompetência é o cúmulo do absurdo. Os sauditas deveriam pensar em reformular o seu exército antes de torrar bilhões em armas que eles nunca saberão tirar 100% do seu aproveitamento.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Mk48
6 anos atrás

J-20, eu concordo na íntegra com você. Pelo que eu pude apurar o ramo das forças armadas sauditas melhor preparado é a Força Aérea, que inclusive participa com uma certa frequência do Red Flag e tem no seu cômputo aeronaves inimigas abatidas em combate aéreo durante a Tempestade do Deserto.

Diogo Prado
Diogo Prado
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Nao sei qual o problema de equipamento americano ser destruido. Na síria tem video de alguns Leo2 sendo destruidos, os eurofolios piram? Ou na inumeras guerras que os EUA ja travaram no oriente e deixou milhares (quiça milhoes) de equipamentos russos destruidos, os russofolos piram? Papo chato…

Andre
Andre
Responder para  Diogo Prado
6 anos atrás

Sem contar a pilha que Israel deixou ao longo de 25 anos…

J-20
J-20
Responder para  Diogo Prado
6 anos atrás

O cara deu a entender como se nenhum equipamento de ponta é destruído nessas ocasiões e dei o exemplo mais recente. O mesmo aconteceu com os israelenses nas suas guerras de sobrevivência quando deixaram uma trilha de blindados e aviões de origem sovietico destruídos, numa época que o exército de Israel não passava de um bando de pé rapados no nível dos rebeldes iemenitas. Como eles conseguirem isso? Doutrina militar superior. Mesmo enfrentando blindados com 2x mais proteção e canhões muito mais poderosos, abateram os mesmos como se não fosse prisioneiro em parede de fuzilamento.

Diogo Prado
Diogo Prado
Responder para  J-20
6 anos atrás

Concordo plenamente com voce

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Os terroristas da palestina…
São os israelenses.

nonato
nonato
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Uma mentira repetida mil vezes…
Convence até o que a inventou…

ODST
ODST
Responder para  nonato
6 anos atrás

Não há mentira, tanto Palestina quanto Israel possuem seu lado terrorista obscuro.

jota ká
jota ká
Responder para  ODST
6 anos atrás

Correto!
As operações militares judaicas que atingem civis em áreas da Palestina, reconhecidas internacionalmente como tal (East Jerusalém, Gaza trip e West Bank), são puro terrorismo de Estado, muito pior que o terrorismo não-estatal de militantes palestinos contra civis em território reconhecido como de Israel.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  jota ká
6 anos atrás

As ações israelenses não são gratuitas e sim decorrentes do terrorismo palestino afinal Israel não apenas tem o direito como o dever de defender os seus cidadão contra atos de terror perpetrados por aqueles que não apenas não reconhecem o direito de Israel existir como ainda fazem apologia e ações no intuito de destruir o Estado Judeu sendo que para isso se aliam a teocracias claramente fascistas.

Outrossim, ao atribuir ao suposto “terrorismo de estado israelense” um desvalor maior do que ao terrorismo palestino você termina por revelar-se parcial e apologista de quem deseja destruir Israel.

Mk48
Mk48
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Você bebeu o que antes de escrever essa falácia ?

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Correto.

Mk48
Mk48
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Errado !

E sua postagem é pura ignorância sobre o assunto.

Mk48
Mk48
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Essa é uma das afirmativas mais esdrúxulas e sem noção que já vi por aqui.

Você e mais uns 2 ou 3 por aqui nunca perdem uma oportunidade de falar mal de Israel. Deve ser inveja……kkkkkkkkkkkkkkk

Bruno w
6 anos atrás

Não podemos esquecer do Talibã no Afeganistão…
Semana passada tiveram um avanço conquistaram vários pontos do Exército Afegão ,dezenas de soldado foram mortos ..
E os gringos continua lá ,a quase 18 anos dando uma de sauditas……..

Wagner
Wagner
Responder para  Bruno w
6 anos atrás

E nessa “empreitada”, só não jogaram bombas atômicas.
Talibã já é veterano nessa briga,é conhecido como o “Coveiro dos impérios”.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Outra coisa, a Arábia Saudita não pode lançar mísseis de forma indiscriminada, não pode sair “avacalhando”
É mesmo????
É uma das maiores vergonhas da história que o Oeste apóie o genocídio cometido pela Arábia Saudita no Yemen.

https://www.nytimes.com/interactive/2017/08/31/opinion/columnists/yemen-famine-cholera.html

http://www.theamericanconservative.com/larison/the-u-s-is-still-enabling-saudi-war-crimes-in-yemen/

Wagner
Wagner
6 anos atrás
Gabriel
Gabriel
6 anos atrás

Se eu pudesse eu mandaria um baita arsenal para o houthis, ver os despotas de Riad serem derrotados não tem preço

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Gabriel
6 anos atrás

Melhor derrotar os aiatolás corruptos de Teerã que os déspotas de Riad afinal ninguém vê os últimos dizendo que qualquer país deve ser “riscado do mapa” não é mesmo!?

Matheus Parreiras
Matheus Parreiras
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Ambos são escória, mas o Irã terá a sua vez logo …
Deixe os Sauditas com seu Vietnam, eles merecem.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Matheus Parreiras
6 anos atrás

Ao que tudo indica a vez da escória iraniana pode estar bem próxima! Na Síria,além de estarem sendo bombardeados sem dó pela Heyl Ha’Avir estão sendo cada vez mais hostilizados pelos russos (Putin já declarou que os quer fora de lá). E no plano interno têm irrompido protestos cada vez mais intensos da população, insatisfeita com a crise econômica, a corrupção do regime e as guerras no exterior.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Eu idem, Wagner.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Outra coisa, a Arábia Saudita não pode lançar mísseis de forma indiscriminada, não pode sair “avacalhando”
É mesmo????
É uma das maiores vergonhas da história que o Oeste apóie o genocídio cometido pela Arábia Saudita no Yemen.

nonato
nonato
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Neste caso estou favorável ao Irã.
Mas essa história de o ocidente apoiando genocídio…
Muitos aqui só tomam lado se for contra os Estados unidos.
Ateus, tornam-se defensores do islã.
De apoiadores do regime cubano e da Coreia do Norte, viram defensores da democracia e um até da “liberdade”. Desde que não seja na Venezuela ou na Nicarágua…

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  nonato
6 anos atrás

O problema Nonato é que o Irã não tem razão alguma aqui visto estar (mais uma vez) provocando um conflito contra um país rival, no caso a Arábia Saudita. Aliás, a população iraniana mais uma vez foi às ruas protestar e também demonstrar sua insatisfação com a interferência iraniana nos assuntos internos de outros países (Síria, Palestina, Israel, Líbano e Iêmen).

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás
CRSOV
CRSOV
6 anos atrás

Basta ver no youtube os vários vídeos relacionados aos Houthis para que se perceba nitidamente a quantidade de Abrams, Leclercs, Humvees, e outros veículos mais sauditas ou já destruídos ou então sendo destruídos por combatentes calçados de sandálias havaianas, sem coletes, sem capacetes, mas com certeza com muita disposição !! A quantidade de ataques por IEDs e snipers é imensa contra as tropas sauditas e dos emirados árabes unidos e mercenários contratados !! Creio que pelo que já vi nesses vídeos essas informações sejam corretas !!

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
6 anos atrás

Está no texto:

O Yemen tem 11 milhões de crianças ?

Kkkk só rindo mesmo.

Quanto a incompetência da coalizão, pura verdade.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
6 anos atrás

Impressão minha ou tem um cadáver carbonizado embaixo do M-113?

Helio Eduardo
Helio Eduardo
Responder para  Rafael M. F.
6 anos atrás

Parece que sim……

_RR_
_RR_
6 anos atrás

Prezados…

Os houthis estão longe de serem “guerrilheiros esfarrapados”… O ataque ao destróier USS Mason mostra claramente que estão sendo muito bem supridos com armas próprias de exércitos convencionais, e não é de hoje…

A forma de se lutar deste grupo também está muito mais próxima daquela de uma força convencional organizada; e difere bastante, portanto, do que faz o Talibã ou mesmo a Al-Qaeda e o EI. É uma organização que, entendo eu, tem teoricamente potencialidades maiores de ação, lembrando em algum momento o que era o exército do Vietnam do Norte.

Posto isso, resta claro que é um cenário algo distinto dos que já ocorreram até aqui.

Outro ponto: os sauditas possuem seguramente os melhores equipamentos exportáveis desenvolvidos no Ocidente, mas é improvável que disponham de sistemas de inteligência do mesmo nível. Logo, a usabilidade de qualquer sistema de combate fica terrivelmente prejudicada, independente do treinamento dos soldados. Mesmo considerando que aliados ocidentais possam fornecer inteligência, isso ainda não é o ideal, pois a interação das forças em campo em tempo real ainda será deficiente ( ineficiência na cadeia de comando ), prejudicando a reação a uma ameaça.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

“Muitos aqui só tomam lado se for contra os Estados unidos.” Como assim???
Se fosse a China, a Rússia ou o Irã, Venezuela, Cuba ou até mesmo o Brasil apoiando essa vergonha, também estaria em contra. Crime de guerra é crime de guerra, e ponto final.
Quer saber um pouquinho mais sobre a Nicarágua, e o que aconteceu lá nos anos 80? Acabei de ler um livro muito bom a respeito, chamado Dark Alliance, de Gary Webb. Ficar melecando tudo com esse negócio de esquerda e direita, pro americano ou anti, já não explica tudo não.
Não existe santo em nenhum lado, meu irmão.
Só que alguns diabos são piores que outros.

nonato
nonato
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Geralmente os que criticar criticam os EUA o fazem porque apoiam o comunismo.
Por exemplo, no Brasil. Nós temos problemas.
Mas não é por isso que vamos apoiar o comunismo ou o Estado islâmico…
Não é porque em país A ou B houve problema Y que vamos nos revoltar com o mundo ocidental.
A Rússia, a esquerda e o comunismo em geral gostam de apontar falhas no ocidente para se aproveitar das fragilidades e tomarem o poder e implantar suas ditaduras…
O cara vem falar em democracia e direitos humanos enquanto apoia Cuba, Venezuela, China, Rússia…
O resumo da ópera é: ninguém está interessado em comunismo.
Portanto, não adianta espernear com argumentos diversos.
Ah, os EUA fizeram isso ou aquilo, portanto o comunismo é a salvação.

Elton
Elton
6 anos atrás

Os houthis não são tão esfarrapados assim antes da guerra o seu país tinha um dos maiores exércitos do Oriente médio com muitos veteranos da primeira guerra civil deles então eles têm doutrina ,experiência e motivação já que estão lutando contra um invasor e defendendo seu próprio solo.ja os sauditas todo mundo já sabe né…..

Marcelo Danton
Marcelo Danton
6 anos atrás

Vixi mãe! Se ligou o “achodromo” à mil né não?!
Os sauditas tem um dos melhores grupos de informantes do oriente médio, não confunda com atividades 007 tá!

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
6 anos atrás

Interessante ver gente que apoia o ‘governo legitimo da Síria’ e chama todos o rebeldes de terroristas, mas no caso do Iêmen não estão nem aí para o governo original e apoiam esses fanáticos islâmicos houthis que não são muitos diferentes do estado islâmico.

Camillo Abinader
Camillo Abinader
6 anos atrás

Coalizão saudita sofre grande derrota no Iêmen, Erdogan reeleito em primeiro turno na Turquia (e agora em regime presidencialista), evidencia oque está acontecendo não so no Oriente Médio mas no mundo, o poder americano em total declínio

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Camillo Abinader
6 anos atrás

Erdogan logo depois de reeleito foi atrás de Trump para reconstruir a relação e um encontro entre ambos já está em pauta! Para piorar Rússia e Arábia Saudita querem aumentar a produção de Petróleo o que representa um duro golpe na já combalida indústria petroleira iraniana, afetada que está sendo pela retirada dos EUA do acordo nuclear. E por falar no país persa seu povo está nas ruas protestando e pedindo a volta da Monarquia.

Como se vê, quem está em total declínio é a ditadura teocrática iraniana lembrando que a notícia aqui certamente é um hoax, vide os veiculados na Síria acerca da infundada destruição de aeronaves israelenses.

Mk48
Mk48
Responder para  Camillo Abinader
6 anos atrás

Putz, já não basta os que já temos. Mais um esquerdopata no Blog. Haja paciência. !!!!

Andre
Andre
Responder para  Mk48
6 anos atrás

Por isso que está tão difícil conseguir os cogumelos…

nonato
nonato
Responder para  Camillo Abinader
6 anos atrás

Talvez a MAV em ação.
É um dos métodos que usam para disseminar suas teorias pró comunismo.

XFF
XFF
6 anos atrás

Não há mentira em relação as perdas de equipamentos em grande escala pelos Sauditas. Basta ir no youtube no canal R&U e ver os vídeos de combates e ver os grandes equipamentos militares capturados pelos Houthis sendo queimados.
Arábia Saudita tem dinheiro, mas não tem doutrina para guerra. Os seus soldados são frouxos e medrosos.
As imprensas ocidentais estão escondendo as baixas da Arábia Saudita e poucos falam dessa brutal guerra no Iêmen.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  XFF
6 anos atrás

Ninguém está duvidando da incompetência saudita mas sim dos números apresentados, claramente exagerados, que seria apenas obtidos por um exército regular dotado inclusive de apoio aéreo, algo que os Houthis e seus patrocinadores iranianos não dispõem no Iêmen.

E não custa lembrar da quantidade absurda de Hoaxes divulgados pela HispanTv, basta ver no conflito sírio.

jota ká
jota ká
Responder para  XFF
6 anos atrás

Comandados por príncipes-nutella da família real saud!
E os equipamentos militares estadunidenses não são esta maravilha toda alardeados pelos americanófilos de plantão.
Se colocarmos num confronto o melhor da Rússia como melhor dos EUA, com operadores de igual nível de qualidade, a disputa seria no mínimo equilibrada. A turma costuma comparar desempenho de equipamentos em conflitos como Israel-Síria, guerra EUA-Iraque, … nada a ver face a diferença de qualidade dos operadores!

Mk48
Mk48
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Ué ? Foi você que disse antes que os “equipamentos de primeira linha” sauditas estavam sendo destruídos pelos rebeldes, considerando o M113 como primeira linha.

jota ká
jota ká
Responder para  Mk48
6 anos atrás

Há muito equipamento militar americano de primeira linha sendo destruído nesta guerra pelos guerrilheiros-mendigos.
Mas não é o caso do M113. NUNCA disse que M113 é de primeira linha. Leia com mais atenção as postagens.

Mk48
Mk48
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Não.

Você escreva claramente o que quer dizer. Ninguém aqui tem o poder de adivinhar nada.

nonato
nonato
Responder para  jota ká
6 anos atrás

Alguns aqui gostam de falar em guerrilheiros mendigos, com chinelas, barbudos.
Sempre na tentativa de falar mal dos EUA…

Adler CWB
Adler CWB
6 anos atrás

A Arábia Saudita é o país mais equipado e o com o maior despreparo das tropas de todo o oriente médio. Todos sabem disso, basta ver no YouTube os ataques dos houthis, e a baixa taxa de resistência dos sauditas. A Rússia tem se posicionado ao lado de Israel e Arábia Saudita contra o Irã. A presença dos iranianos na Síria tem gerado desconforto dos militares russos. Por isso todos os ataques israelenses as posições do Hezbollah e iranianas tem sido combinado anteriormente com a Rússia. É uma questão de tempo para que essa guerra se torne maior do que já é. Detalhe: os Estados Unidos operam contra os houthis, utilizando seus F-16 e Drones através da base de Al Udeid no Catar.

Augusto L
Augusto L
6 anos atrás

Provavelmente esses dados de perdas devem ser de todo o conflito, não só dessa ofensiva como diz o jornal iraniano.
Agora, uma solução pra o Iêmem é volta lo a dividi lo em 2 e impedir que o Irã tenha presença neles.
Pronto é isso que a comunidade internacional deve perseguir.

ScudB
ScudB
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Não amigo Augusto!
Isso (e somente as perdas documentadas) so das ultimas semanas.
Alguém com duvidas pode ir para site de lostarmour e conferir item por item.
Engraçado que não falaram em voz alto sobre perdas dos tanques (que são altos) e dum navio destruído recentemente.
E sim.Houtis tem oficias e soldados com alto grau de instrução (muitos estudavam nos Cursos Centrais da Academia de Artilharia em Leningrado ou São Petersburgo). Mas a maioria total e dominante – milicianos tribais de sandalinha e AK .
Um grande abraço!

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Site russo é tão confiável como o iraniano.
Abraço, mas n obrigado.

ScudB
ScudB
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Argumentum ad Ignorantiam..
Invés de usar bom senso vamos marcar como “russo” um projeto internacional (inclusive usado pelo National Interest entre outras agencias) e ignorar uma fonte cheia de informação conferida? E continuar adivinhar? Brincando com as suposições?
Entre no projeto .Participe! Corrige. adicione seus itens , questione vericidade da analise de identificação dos outros, faz algo! So depois disso fale sobre confiabilidade do projeto. Ou traz alguma fonte melhor : com fotos e videos de MELHOR qualidade , com mapas com geolocalização de MAIOR precisão , com analise MAIS detalhada, etc
Vou dizer muito obrigado como todos nos. Ate então LA fica como numero 1 para este tipo de informação.
Faço parte do projeto e posso dizer que os itens computados (usados pelas agencias de noticias) representam um numero menor que a realidade.Pois os sandalheiros houtis não correm permanentemente com as câmeras ligadas e filmam tudo que destroem.
Logo não tem imagens de tudo ou não tem como identificar devido a qualidade e falta de marcação geográfica.Neste caso item fica como pendente.
Entre!
Navegue um pouco para entender e argumentar sua negação.Depois a gente fala.
Um grande abraço!

Augusto L
Augusto L
Responder para  ScudB
6 anos atrás

Tão cheio que nenhum site internacional à n ser esse jornal iraniano esta usando essa fonte russa, não há notícias em lugar nenhum relatando essa imensidão de perdas em tão pouco tempo, tão menos como a perda de um navio, que da última e única vez foi instantâneo. O texto ainda fala que os rebeldes tem força aérea kkkk, operar drones caseiros n é força aérea e seus misseis balisticos foram todos interceptados pelo patriot.

Ivan BC
Ivan BC
6 anos atrás

Joao Moita Jr 27 de junho de 2018 at 21:19
Moita, eu respeito a sua opinião e de certa forma concordo. Não tenho dúvidas de que as vezes há excesso por parte de Israel. No entanto, é nítido que as “manifestações”, que não tem nada de manifestação, são usadas para jogar civis contra a fronteira de Israel. Como as ocorridas há 1 mês. A Palestina é comandada por grupos terroristas (isso é inegável) e é usado como “ponta de lança” para atacar Israel, você sabe disso, os países muçulmanos, que são riquíssimos, jamais tiveram interesse em ajudar a Palestina a virar um país normal, eles não ligam para a Palestina e usam aquele povo para matar judeus.
A partilha da terra entre judeus e palestinos foi aceita e aprovada pela ONU e diversos países, os judeus aceitaram, os árabes não. O território da Pelestina era enorme segundo o tratado da ONU, mesmo assim não foi aceito e diversas guerras aconteceram. Guerras que por sinal nitidamente de extermínio, assim como discursos de extermínio por parte de árabes (basta ver os discursos racistas de Erdogan). Em uma das guerras quase 1 dúzia de países atacaram de forma surpresa Israel.
O que os Palestinos querem afinal? Há a partilha da terra, porém não aceitam. Há países árabes riquíssimos para ajudar a construir uma palestina rica, não o fazem. Pelo contrário, até mesmo o governo brasileiro (país pobre, com bolsões de miséria) ajudando a Palestina com dezenas de milhões de dólares em remédios e ajudas diversas. Nunca vi um país árabe ajudar um país não árabe, ajudaram o Haiti?
Há inúmeros ataques terroristas de palestinos contra Israel, todos os anos centenas de foguetes são lançados contra Israel. Há ataques com facas e veículos sendo jogados contra civis e militares de Israel.
Massacre de Munique (1972). O massacre do liceu de Maalot, cidade no norte de Israel, ocorreu em 15 de Maio de 1974. Ataque de Nahariya de 1979. Atentado suicida do Dizengoff Center (1996). Masacre de Sbarro (2001). Atentado terrorista do Café Moment (2002). Em 2011: Triplo ataque sincronizado deixa 15 mortos em Israel.
……………………
Não estou colocando Israel como coitadinho ou coisa semelhante. Apenas estou afirmando que a Palestina e árabes não aceitaram a criação de 2 países (Israel e Palestina), nunca ajudaram a Palestina a virar um país decente (bem pelo contrário), não buscam reconhecer Israel, atacaram Israel diversas vezes (guerras envolvendo diversos países), e parecem não querer fechar acordos de paz. Eu pergunto, o que querem os árabes? Querem destruir Israel? É o que parece! Se caso a resposta for sim, eu expulsaria todos os embaixadores, romperia relações diplomáticas e imigrantes árabes do solo brasileiro, pois aqui não é lugar de racista! Aqui nós cultivamos outro pensamentos.
Eu sinceramente não sei o que essa gente deseja, querem guerra ou paz?

Augusto L
Augusto L
Responder para  Ivan BC
6 anos atrás

Não há nenhum excesso por parte de Israel, o que há é pessoas que não entendem à situação e pessoas que odeiam Israel e querem que querem que ele esteja errado, excluindo-se a lógica se necessário, e na maioria das vezes há um 3° tipo de indivíduo que é os 2 ultimos juntos, o famoso burro e intelectualmente distorcido da realidade e valores ocidentais. Pior espécie de gente q existe.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Responder para  Ivan BC
6 anos atrás

Se Israel, ficasse em “paz” com os Palestinos e saísse do território deles a palestina seria uma síria da vida. Pois o estado Palestino só existe para ser uma pedra no sapato de israel ,uma vez que aliados a palestina virará um alvo também. Israel ocupa a região da mesma mais por defesa que para qualquer outra coisa. Se israel sair desses locais revindicados, pelos palestinos, os árabes vão invadir a palestina. O conflito Israel-Palestina é o que mantem o equilíbrio, uma vez resolvido os arabes ou disputaram a influencia (Irã, A.S. ??) na palestina até terem oportunidades de se expandirem (Turquia?) ou atacaram logo de cara (acho beeem difícil).

Mk48
Mk48
Responder para  Flávio Henrique
6 anos atrás

1 – O que este assunto tem a ver com a matéria ?

2 – Você estudou História ?

3 – Se te derem um mapa, você saberia onde se localiza Israel ?

4 – Procure dar opinião sobe algum assunto que você realmente conheça, evitando assim de escrever coisas erradas e besteiras.

Bruno w
6 anos atrás

Um comentário ai em cima diz que nunca viu um Abrams destruído pelos Houthis ….
Bom… fui dar uma pesquisada ,e até setembro de 2017 ,os Sauditas tinham perdido 20 Unidades , em 16 meses de guerra..
Mas pelo que li ,os especialistas não acha está taxa exorbitante , pois segundo eles, Israel que é considerado um dos exércitos mais bem treinado do mundo; em um mês de guerra contra o Hezbollah perdeu 5 unidades …
Tem dezenas de vídeos no YouTube mostrando Abrams e outros equipamentos sauditas sendo destruído no Iêmen…é só pesquisar em Árabe que o conteúdo é bem mais rico…rsrs

Renato B.
Renato B.
Responder para  Bruno w
6 anos atrás

Até saiu uma questão no Quora sobre o assunto. Mas tem gente que diz que as perdas não são tão altas assim. Os iraquianos também perderam M-1’s para o Daesh e a Turquia também teve sua quota de perdas de Leopard 2. Os russos também se deram mal na primeira guerra da Chechênia.

Também li que os tanques sauditas não usam todos os níveis que blindagem que os americanos usam, sem contar o treinamento e coordenação que os americanos têm.

Na maioria dos conflitos que vemos entre guerrilhas e exércitos regulares, os blindados que não foram capazes de coordenar com a infantaria, artilharia ou abriram mão da mobilidade para se apoiar na blindagem acabaram se dando mal.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  Bruno w
6 anos atrás

A natureza dos conflitos é diferente. O conflito entre Israel e Hezbollah foi de curta duração mas de alta intensidade, e ao se confrontar o número de Merkavas perdidos (5) com o número de ATGMs disparados pelo grupo terrorista ( teriam sido mais de 1.000 sendo 100 deles Kornets) resta evidente que a taxa de sucesso dos prepostos de Teerã foi baixa. Por outro lado durante a operação Protective Edge a melhora nas táticas e principalmente a introdução do APS Trophy fez com que nenhum Merkava fosse perdido naquele conflito.

Já o conflito AS x Houthis tem uma demanda diferente pois além do TO ser maior se caracteriza muito mais como uma guerra de atrito, por isso também as baixas relativamente pequenas dos M-1.

CRSOV
CRSOV
Responder para  Bruno w
6 anos atrás

Na guerra de 2006 contra o Hizbollah no Líbano, Israel perdeu muito mais que apenas 05 tanques Merkhava em apenas 34 dias de combates !! Nos mais diversos vídeos da época pude contar mais de 30 Merkhavas abatidos e em cenários diferentes comprovando que não eram repetições !! Me lembro bem da imagem do Merkhava que estava caído em um declive montanhoso apoiado apenas pelo cano do seu canhão !! Como esse Merkhava foi parar lá eu não faço a mínima ideia !!

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Responder para  CRSOV
6 anos atrás

A imensa maioria dos Merkavas atingidos pôde depois ser reparada! Nem mesmo o Hezbollah afirma ter destruído “Mais de 30 Merkavas”. E dos cinco exemplares perdidos apenas dois eram do modelo mais recente (Mk.IV) sendo os restantes do modelo MK-II (dois) e Mk-III (um).

Agora, na hora de fazer as contas a turma anti-Israel vai sempre enxergar mais do que realmente existe, logicamente, para tentar desmerecer as IDFs.

CRSOV
CRSOV
Responder para  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Tireless eu não sou pró e muito menos anti Israel !! Apenas relatei o que vi em diversos vídeos !! Se a maioria dos tanques atingidos foram recuperados posteriormente parabéns para os israelenses pela competência para isso !! Porém não se pode negar que momentaneamente um objetivo pode não ter sido alcançado por conta da inoperância momentânea destes tanques bem como as suas tripulações ou terem sido mortas, inválidas ou apenas ligeiramente feridas e que tiveram que ser repostas !! Temos que ter a humildade e também a sabedoria para reconhecer os avanços israelenses bem como os do Hizbolah !! Você acha sinceramente que os armamentos de hoje do Hizbolah são aqueles mesmos de 2006 ?? Você acha que não houve upgrade do lá de lá também ?? Você acha que as táticas permanecem as mesmas ??

Augusto L
Augusto L
Responder para  CRSOV
6 anos atrás

Muitos videos são fakes, e Israel teve só 5 tanques “perdidos”, não quer dizer que mais que 5 foram atingidos. Muitos foram reparados e outros so tiveram que trocar a blindagem modular e continuaram lutando.

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Persas e Sauditas são inimigos a séculos.
O Irã tem sua saída pro mar podendo ser sufocada pela AS.
Para q o Irã sufoque a AS, precisam de 3 posições.
Eles mesmos, q também podem atuar na saída do Golfo Pérsico, a saída de Seuz e a saída do Mar Vermelho pro Indico.
Ora, essas duas últimas não são de domínio do Irã, portanto eles têm de atuar ali por meio de alianças.
Disso vem a aliança iraniana com Síria e Iêmen.
A AS vai mesmo deixar o Irã ter essa vantagem??
A AS, Irã, Síria, Sei lá mais quem, estão preocupados com valores ocidentais de DH?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Há seculos

Thiago
Thiago
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Perspicaz Agnelo, não tinha considerado o mapa da região por essa perspectiva, é uma chave de leitura bastante interessante que você indicou e me lembrou de um artigo que abordava o conceito de
” profundidade estratégica” . Vou procurar, traduzir e postar ele, pois entre os vários casos apresentados abordava também o Irã . Claro tudo prévia permissão dos editores . Abs

Thiago
Thiago
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Juntamente com a necessidade de acesso aos recursos naturais, a busca pela chamada “profundidade estratégica” desempenha um papel importante entre as causas geográficas dos conflitos. O objeto deste estudo não será, portanto, as causas culturais ou religiosas do mesmo – e nem mesmo as causas territoriais em geral – mas as causas geográficas intimamente ligadas ao controle das vias de comunicação e ainda mais à criação de áreas estratégicas e de segurança militar. Vamos tentar definir a “profundidade estratégica” e estudar casos de análise relacionado com a continuidade geográfica da Eurásia, bem como para demonstrar como a busca da mesma nem sempre é um prenúncio de segurança, mas à própria causa de instabilidade e envolvimento em conflitos.

Profundidade estratégica: uma definição
A definição de “profundidade estratégica” não pode, portanto, ser separada do conceito de segurança do Estado. A base ontológica da existência de um estado – e muitas vezes, mesmo de entidades não-estatais ou para-estatais, como organizações criminosas ou poderes econômicos – é o controle convincente de um território. A base da segurança de um Estado – e os atores mencionados acima – é algo mais: é a capacidade de acesso (militar e econômico) para as zonas circundantes, vizinhos geograficamente semelhante, economicamente (e, finalmente, culturalmente exemplo), bem como defensável.

A profundidade estratégica e a posição geográfica dos atores estratégicos
O teatro eurasiano é pontilhado de exemplos para apoiar nossa definição, teatros estratégicos que os vários níveis de poder consideram parte de sua segurança e interesse vital fora de suas fronteiras e espacialmente periféricos ou dentro dos mesmos, mas não relevantes para o seu núcleo econômico e político.

– A China depende largamente do mar para as suas importações e exportações e tem as suas regiões mais prósperas na costa. O governo chinês optou por anos para um reequilíbrio concreto para o interior, por causa da barreira de ilhas potencialmente hostis que poderia fechar a China em seus mares, impedindo o acesso aos oceanos Índico e Pacífico (Filipinas, Japão, Indonésia , Taiwan, dependendo das mudanças nas relações intergovernamentais). Central para a profundidade estratégica chinesa é o controle do Tibete, um contraforte militar contra o rival indiano; portanto, a possibilidade de estender a influência chinesa em países “tampão”, como Nepal e Butão, e exercer controle sobre Xinjiang, a província ocidental plana que leva para as passagens nas montanhas da Ásia Central, uma ponte para o Ocidente para pipelines oleodutos e ferrovias. Outra antemuro contra as posições americanas é a Coreia Popular, um verdadeiro “estado-tampão” entre o coração do poder político chinês – a área de Pequim – e a Coréia do Sul.

– O Paquistão, relativamente pequeno em comparação com seu rival indiano, tem no Afeganistão a própria retaguarda, que considera uma área fundamental de refúgio estratégico em caso de conflito e leva de influência diplomática em relação aos países envolvidos na estabilização do país.

– Após o fim do domínio mongol, os perigos para a Rússia sempre vieram do Ocidente: o PS russo pretende estender sua fronteira terrestre o mais ao oeste possível, nas planícies da Europa Oriental e Central. Daí o interesse na Bielorrússia e na Ucrânia – e pelos seus bastiões fundamentais na Crimeia e na exclave de Kaliningrado. Se a Rússia for massivamente atacada via terra a partir do oeste, ela teria dificuldade em defender com apenas as forças convencionais o Cáucaso, parte de sua planície européia até o Volga e de lá para os Urais e as duas capitais do norte.

– A Alemanha não possui fronteiras naturais, além dos Alpes, dos quais não se recebem mais ameaças desde os tempos do Império Romano. Para o oeste, Alemanha sempre alegou como parte de seu solo nacional Alsácia e Lorena, e sempre considerou o leste do continente como uma bacia de expansão e penetração – ou exploração – espacial, agrícola, demográfico e comercial, sempre incerta entre uma lógica de colaboração e uma de competição (quando não confrontação) com a Rússia.

– A Turquia vive no constante pesadelo político do nascimento de um Curdistão unido e hostil: pelo que considera “mínimo estratégica” a criação de uma zona tampão no norte da Síria que separa os cantões do Curdistão sírio e mantém fortes relações com o governo regional do Curdistão iraquiano, hostil ao PKK / PYD. Também vê com favor, pelo menos temporariamente, todas as forças militantes sunitas, mais ou menos fundamentalistas (e anti-iranianas).

– Desde a época da dinastia aquemênida a Pérsia teve de se defender da invasão dos povos das estepes do Nordeste, compensando-os com a busca de profundidade estratégica nas planícies e no Afeganistão, e tem procurado se proteger de ataques provenientes da Europa através dde contrafortes no Mediterrâneo . O Irã contemporâneo considera importante manter boas relações com a Ásia Central, ser influente no Afeganistão – especialmente na área de Herat – e consolidar a ” a meia lua xiita” – a partir da Síria ao Líbano. A estratégia iraniana baseia-se também no Estreito de Ormuz, o confronto com os filossauditas no Iêmen tem como intenção desviar e ocupar as forças do adversário, apesar da importância deste gargalo do comércio marítimo mundial. Estas são precisamente as áreas nas quais a República Islâmica apóia movimentos militantes – freqüentemente em armas – que compartilham sua fé xiita e veem o Irã como uma fonte de financiamento e apoio.

– A Arábia Saudita nunca foi um Estado-nação como o Irã, mas sim uma confederação de tribos governadas por uma dinastia que constrói a sua legitimidade com base em uma ideologia religiosa peculiar ( Wahabita) e a capacidade de obter consenso graças às receitas do petróleo. As tensões dinásticas, a busca de legitimidade no mundo muçulmano sunita e a necessidade de aparecer “forte” levam a petromonarquia saudita a descarregar suas tensões políticas no nível geopolítico, e por outro lado a procurar um cinturão de segurança garantindo o controle ou influência sobre os países árabes vizinhos. Instrumentos da ação saudita são petrodólares, intervenções militares e propaganda Wahabita, que é dirigida para o componente sunita de países mistos (Iraque, Síria, Iêmen).

A “armadilha da profundidade”: fator de segurança ou fator de instabilidade ?
Estados sem extensão significativa em comparação com seus adversários (Paquistão, Alemanha, Irã, Israel), de diferentes barreiras naturais físicas de sua própria vastidão (Rússia) ou até mesmo potencialmente fracos pela forte exposição estratégica … ( NÃO CONSEGUI TRADUZIR 🙂 ) … tanto do lado marítimo quanto terrestre (China), colocaram a profundidade estratégica no centro de sua estratégia, ou em uma lógica ofensiva ou defensiva, ou por pura sobrevivência.

A lógica pela procura de profundidade estratégica, visto como um dos pilares da estratégia de segurança, soberania, sobrevivência e crescimento, pode se tornar um fator adicional de instabilidade devido à concorrência com potências vizinhas de igual valor, o embate com potências menores, participação em teatros instáveis. A Rússia e a Alemanha muitas vezes acabaram colidindo nas planícies da Europa Oriental; A China deve enfrentar a inquietação de sua fronteira interna no Tibete e no Sinkiang; potências como o Paquistão – ou, em uma dinâmica muito semelhante, a Turquia na Síria em função anti-curdo – eles acabaram por fomentar a instabilidade em suas áreas de profundidade estratégica, a partir de projetos para controlar entidades “fracas” e desestabilizadas para chegar ao fim na amargosa conclusão de ter importado a instabilidade e os conflitos que eles sonhavam exportar como instrumento de hegemonia.

A intervenção iraniana na Síria e no Iraque tem dois gumes, aliados que a República Islâmica não pode abandonar por razões de profundidade estratégica. O Irã se propoem como fator de segurança contra o terrorismo sectário, mas está envolvido em um conflito prolongado que está a custar vidas humanas, recursos econômicos e desconfiança do mundo sunita.

Quando a Israel, o dilema da segurança explode na contradição de não poder deixar os territórios ocupados em 1967, tendo que enfrentar a exasperação da população palestina.

A verdadeira fonte de segurança deve ser tornar-se “infra-estrutura de segurança”, provedores de segurança e proteção para seus aliados, em um plano de respeito das soberanias e numa lógica de desenvolvimento comum. Os casos em que os referidos poderes foram bem sucedidos são todos atribuíveis a essa lógica: considerar os investimentos em infra-estrutura chineses, a capacidade da Rússia de atuar como provedor de segurança na Ásia Central, a capacidade alemã de integrar os países de Europa Oriental em sua própria cadeia de valor industrial.

Em conclusão, o investimento econômico e o desenvolvimento devem sempre andar de mãos dadas com a lógica militar . Seria simplista sustentar que as relações comerciais desempenham um papel importante em tudo isso; eles não podem evitar todos os conflitos – por exemplo, os laços económicos entre a Rússia e Ucrânia -, mas eles podem ser um verdadeiro facilitador de boas relações: é completamente falso dizer que “pelasas fronteiras por onde passam os bens, então não poderão passar os exércitos” mas pode-se dizer que os conflitos se tornam menos prováveis ​​e a segurança aumenta onde trabalhamos juntos não apenas em termos econômicos, mas também em termos de segurança e onde são valorizadas afinidades culturais e visões estratégicas comuns . Eis como podemos imaginar um novo tipo de profundidade estratégica, não alternativa, mas complementar à primeira, que é aquela dada pelo poder de influência, pela afinidade cultural, política e estratégica e pelos vínculos que podem se originar. Basta pensar nas relações entre os países dos blocos opostos da guerra fria, ou a colaboração russo-chinesa, reforçada pela preocupação comum pela assertividade unilateral dos EUA, e isso apesar da competição entre o Dragão e o Urso pela Ásia Central.

O caso italiano
De acordo com a lógica resumida acima, como podemos analisar o caso italiano? A Itália é registrável na lista de potências médias, quase sempre fracas,podendo ser atcavel a partir do norte – já por Foscolo os Alpes eram chamados de “mal-vietate” – ou pelo o ex “mare nostrum”, como demonstrado pela história do passado ( em relação ao norte) e das notícias atuais (fluxos migratórios marítimos do sul).

A Itália tentou lidar com sua “dupla fraqueza” de duas maneiras diferentes, dependendo das fases históricas. Até 1945, pelo lado continental concluiu alianças frágeis com as grandes potências, enquanto do lado maritimo buscando uma própria profundidade estratégica ocupando a costa africana do Mediterrâneo e Balcãs no Adriático. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, tentou reconciliar a “fidelidade atlântica”, o europeísmo institucional e as boas relações com o gigante soviético e o mundo árabe. A preeminência francês ainda mais alemã na Europa depois de 1989, a posição cada vez mais desinteressada dos EUA no Mediterrâneo após o fim da Guerra Fria, bem como a instabilidade no mundo árabe não só deixa a Itália na ausência de qualquer profundidade estratégica , mas deixe-a à mercê dos outros interesses e dos acontecimentos mais dramáticos do nosso tempo – pensemos novamente nos fluxos migratórios africanos.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Thiago
6 anos atrás

A Turquia tem território grande o bastante pra ter profundidade estratégica, a estratégia de Edorgan lancada no final da década passada só tem a “profundidade estratégica” como desculpa, um nome mais bonito e aceitável, pars seus planos de reconstruir o império otomano.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Thiago
6 anos atrás

Muito bom!
Percebe como a análise dos conflitos não pode ser simplória como muitos tentam?
Sds

_RR_
_RR_
Responder para  Thiago
6 anos atrás

Excelente texto!

Augusto L
Augusto L
Responder para  _RR_
6 anos atrás

É simples sim, se vc tiver uma mentalidade certa e souber fazer links com as situações apresentadas, é claro considerando que vc tenha a informação disponível.

Thiago
Thiago
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Percebo Agnelo, o pior não é nem a análise simplória, pois devagar com tempo coletamos mais informações e a nossa análise dos acontecimentos vai melhorando. O pior é a ausência da análise, desinteresse completo pelos fatos, focalizar apenas em argumentos paixonais, capciosos, ideológicos… De utilidade nenhuma , talvez só para a torcida e propaganda .

“_RR_ 29 de junho de 2018 at 9:24
Excelente texto!”
Também gostei “RR “. Abs

Augusto L, para mim infelizmente não é sempre simples , eu por exemplo não tinha focado que as áreas de atuação do Irã poderia ‘”sufocar ” os sauditas. Por isso gostei da sugestão apontada pelo Agnelo , despertou o meu interesse. É algo mais que óbvio, agora , olhando o mapa , mas só tornou-se óbvio depois que alguém me deu a dica de como observar o mapa.

CRSOV
CRSOV
Responder para  Agnelo
6 anos atrás

Caro Agnelo os sauditas não estão conseguindo sequer deter totalmente o abastecimento de armas iranianas para os houthis (que estão a mais de 1000 km da costa iraniana) como é que você acha que a marinha saudita que é diminuta vai conseguir bloquear quase 2000 km de litoral iraniano ?? Fora que as águas do Golfo Pérsico estão coalhadas de mini submarinos Ghadir, de lanchas lança mísseis e lança torpedos aos milhares, fora uma artilharia de costa com mísseis com mais de 300 km de alcance !!

Thiago
Thiago
Responder para  CRSOV
6 anos atrás

CRSOV, não é com certeza uma tarefa fácil para os sauditas, conhecemos a incompetência deles , que diga-se de passagem para mim subtraindo o poder dos petrodólares e seus poderosos aliados é uma pseudo nação muito inferior ao Irã , o qual não fosse pelo regime teocrático seria uma nação com um potencial infinitamente superior, seja pela própria história, cultura e estrutura econômica.
Não é necessário bloquear toda a costa, seria muito mais simples fechar o estreito de Ormuz para causar um relevante para a economia persa. Sem contar que britânicos e estadunidense estão por la …

CRSOV
CRSOV
Responder para  Thiago
6 anos atrás

Thiago fechar o estreito de Ormuz para os iranianos sem uma autorização da ONU que creio não autorizará isso seria uma declaração de guerra fora que as forças armadas do Iran fariam tiro ao pato nos navios sauditas com os milhares de mísseis anti navio que eles tem os milhares de barcos suicidas e armados com torpedos e mísseis fora que os pontos de escoamento do petróleo saudita estão dentro do alcance dos mísseis iranianos !! No final a economia mundial sofreria um grande baque por conta da subida estratosférica do barril de petróleo !!

Agnelo
Agnelo
Responder para  CRSOV
6 anos atrás

É justamente para o caso de guerra entre os dois.
A AS tem grande capacidade de projetar poder sobre o estreito de Ormuz.
É só precisa disso, para sufocar consideravelmente o Irã.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Fronteira de Israel??? Você sabia que até hoje Israel não declarou fronteiras fixas? Sabe porquê? Porque a intenção óbvia deles é de tomar conto de toda a Palestina.
E espero que você não esteja defendendo o homicídio qualificado de dúzias de palestinos desarmados, muitos deles crianças, até mesmo uma enfermeira, por franco atiradores israelenses.
Coitadinhos dos judeus. Vamos, corram e peguem o filme Schindler’s List. Nāo esqueçam de trazer uma caixa de lenços também.
No que se trata da matança indiscriminada de mulheres e crianças, a nação judaica ganha sem questão.
Operação Chumbo Fundido – ocorrida entre 27 de dezembro de 2008 e 18 de janeiro de 2009. Na ocasião 1,4 mil palestinos, em sua grande maioria civis, foram mortos. O soldados – frise-se, eles próprios israelenses – denunciaram as ordens que receberam para o uso brutal da força militar e não distinção entre combatentes e civis. Mais: a ausência total de restrições para atirar.

https://istoe.com.br/12045_O+TERROR+DA+OPERACAO+CHUMBO+FUNDIDO+/

Família de bebê palestino queimado vivo leva Israel à Justiça

http://m.jc.ne10.uol.com.br/amp/canal/mundo/internacional/noticia/2017/05/08/familia-de-bebe-palestino-queimado-vivo-leva-israel-a-justica-282316.php

Líbano: há 30 anos acontecia o massacre dos palestinos em Sabra e Chatila

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/09/libano-ha-30-anos-acontecia-o-massacre-dos-palestinos-em-sabra-e-chatila.html

https://oglobo.globo.com/mundo/onu-ue-pedem-investigacao-independente-sobre-mortes-em-gaza-22543414?versao=amp

E, para terminar, nem os Estados Unidos escaparam…

https://youtu.be/kjOH1XMAwZA

https://www.wrmea.org/1992-july/the-lavon-affair-when-israel-firebombed-u.s.-installations.html

Mk48
Mk48
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Você sabe tanto de Israel quanto eu sei de física quântica : Nada.

Bosco
Bosco
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

João,
Se Israel lhe parece mais cruel que os palestinos e os palestinos lhes parecem vítimas inocentes é porque o mais poderoso sempre se mostra assim. Não seja ingênuo de achar que a crueldade é uma característica impar dos judeus israelenses que você irá se decepcionar.
Voltando ao tópico, se os palestinos estivessem em posição de superioridade frente ao israelenses você aí sim teria uma visão clara do que é crueldade. Se eles, os islâmicos, se odeiam entre si por conta de quem foi o legítimo sucessor do Profeta, e se matam e se explodem aos milhares, imagine o que eles não fariam com Israel.
Nesses tempos em que vivemos, impregnado pelo Marxismo Cultural, arma da esquerda para a conquista de seus objetivos político/partidários, temos a tendência de sempre ficar do lado do que nos parece o mais fraco, o oprimido, e contra o opressor malvado e explorador. Natural!
Você só replica o comportamento de manada que o pensador coletivo determinou. A culpa não é sua!
*Me admira muito um brasileiro se chocar com a pretensa crueldade israelense frente a um inimigo mortal declarado tendo em vista o quanto o brasileiro é cruel, covarde e desumano com seu compatriota.

Ivan BC
Ivan BC
Responder para  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Moita, respeito a sua opinião. Como eu disse antes, não tenho dúvidas que há excesso por parte de Israel, as notícias divulgadas nos seus links mostram em parte isso. Eu só penso que devemos calibrar isso e ver que há erros dos dois lados, condutas erradas dos dois lados. Abraço.

Raduga
Raduga
6 anos atrás

Eu queria saber a opinião dos pró-israelenses sobre o ataque ao hotel King David e o assassinato do Folke Beranadotte.

Karl Bonfim
Karl Bonfim
6 anos atrás

Que estrago hein!!!
Logo, logo os sauditas vão as compras de novo!
Mas que esses sauditas são incompetentes, há isso são!

Guina
Guina
6 anos atrás

Alô moderação, alguns comentários por aqui estão um câncer ideológico. É cada ataque de comentarista sobre outro comentarista, isso estraga muito o espaço dos comentários.

Sobre a matéria: Mas que prejuízo. O navio de guerra citado, era de que porte?

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
6 anos atrás

Até a Taurus em 2016 foi acusada de fornecer armamento para contrabandistas de armas do Iêmem
. https://youtu.be/tC6xGsvcZIw

Bosco
Bosco
6 anos atrás

Eu não entendi!!
O artigo é o famoso “morde e assopra”. Completamente fora de contexto e claramente parcial, o que é um caminho curto para ser mentiroso.
Por um lado cita que a AS está levando uma cossa dos iemenitas e por outro diz que uma ofensiva saudita pode vitimar 11 milhões de crianças iemenitas e matar 250 mil pessoas.
Cheguem a uma conclusão aí porque tá difícil de entender o que tá acontecendo.
Na verdade não faço a mínima ideia do que tá acontecendo lá e nem tô interessado. Essa questão é entre os filhos de Alá e eles que se virem com Ele.
PS: Eu sou criticado por meter o pitaco em toda questão técnica sobre armamentos mas por outro lado eu fico abismado do tanto de gente que entende perfeitamente a geopolítica daquela região , os fatores culturais e históricos, o islamismo e claramente toma partido por um ou outro lado com a maior naturalidade de estar dominando completamente o assunto e claramente do lado justo da contenda. É realmente impressionante: https://www.youtube.com/watch?v=WBX3iG-Q1hw

Renato B.
Renato B.
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Eu confesso que fiquei surpreso com as improvisações do Yemen em termos de mísseis, usando peças de material norte-coreano, chinês e cia que foi vendido para o Yemen nos anos 90. Além da ajuda iraniana, a qual os Sauditas parecem ser incapazes de bloquear. Os caras conseguem se virar com pouca coisa.

Segundo a Al Jazira fizeram um drone capaz de carregar 30 kg de explosivo e fizeram ataques com mísseis balísticos. Isso me soa um tanto poderoso demais para uma guerrilha sem apoio interno.

Mas concordo que não dá para dizer que tem mocinho nessa história.
https://warisboring.com/making-sense-of-the-missile-mess-in-yemen/

Épsilon
Épsilon
6 anos atrás

Se acham essa noticia falsa por ser de um jornal iraniano tem videos a rodo no YouTube e facebook e sem contar em vários outros sites pra se ver na internet.
E pessoal a rixa entre Arabia Saudita e Irã e bem mais intrínseca que meras questões geopolíticas ou estratégicas é uma rixa com quase 1500 anos entre as duas maiores divisões Islâmicas, Xiismo e Sunismo que tem por sua vez seus maiores representantes esses dois países e o Iemen por sua vez tem a quinta maior população Xiita, mais como sempre a religião e usada apenas como objeto de manobra nas mão de homens vis, sejam os Aiatolás iranianos ou pela corja de príncipes Sauditas, e muito dessa rivalidade e inflamada por países e instituições ocidentais de se tentar “ocidentalizar” o oriente médio sem levar em conta a cultura e moldes de sociedade completamente diferentes do ocidente.

Bosco
Bosco
6 anos atrás

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