Comparação das redes ferroviárias do Brasil, China, EUA e Rússia
O transporte ferroviário no Brasil possui uma rede de 30.129 quilômetros de extensão, dos quais 1.121 quilômetros são eletrificados, espalhados por 22 estados brasileiros mais o Distrito Federal, divididos em quatro tipos de bitolas. São 4.057 quilômetros em bitola larga/irlandesa, que é a de 1,600 metro; outros 202,4 quilômetros em bitola padrão/internacional, que é a de 1,435 metro; mais 23.489 quilômetros em bitola métrica, que possui 1,000 metro; e também 396 quilômetros em bitola mista. Além dessas, existem bitolas de 0,600 e 0,763 m em trechos turísticos.
O país possui ligações ferroviárias com Argentina, Bolívia e Uruguai e chegou a possuir 34.207 quilômetros, porém, crises econômicas e a falta de investimentos em modernização, tanto por parte da iniciativa privada como do poder público, aliados ao crescimento do transporte rodoviário fizeram com que parte da rede fosse erradicada.
A implantação das primeiras ferrovias no país foi estimulada por capitais privados nacionais e estrangeiros (principalmente inglês) que almejavam um sistema de transporte capaz de levar (de maneira segura e econômica) aos crescentes centros urbanos e portos do país toda a produção agrícola e de minério produzida principalmente no interior brasileiro. O governo brasileiro também participou da expansão ferroviária, ora iniciando empreendimentos visando a integração do território nacional através desse meio de transporte ora encampando companhias privadas falidas para impedir o colapso econômico de regiões dependentes desse meio de transporte.
Por volta de 1870 a 1930, as ferrovias brasileiras foram responsáveis principais pelo escoamento da produção agrícola brasileira, sobretudo o café, do interior para os portos e dali articulando-se com a navegação de longo curso. Dificuldades devido aos trechos de trilhos com bitolas diferentes construídos por investimentos privados independentes e sem interligação com os sistemas regionais, levaram ao abandono de muitos trechos em favor da construção de rodovias.
FONTE: Wikipedia
E pior…nossa rede ferroviaria não foi projetada para integrar nossos centros, mas sim para exportar nossa produção agricola e mineral. As favas com o fomento do mercado interno e sua respectiva redução de custos. Vamos continuar a comprar caminhões e pneus de multinacionais…
e a pouca que tinham foi sucateada com a desculpa de fomentar a industria automobilística ou privatizada e, posteriormente, extinta na era FHC.
Sim, grande parte do volume-peso transportado por ferrovias é minério
Sabe por quê? Por causa do próprio povo, as pessoas não admitem trens passando perto de suas casas. A maior dificuldade para o desenvolvimento da ferrovia são os centros urbanos. Para se ter uma ferrovia adequada terá que ser gasto dezenas de bilhões em inapropriações, esse processo lavará décadas. Se não fosse isso seria fácil e até barato.
hélio
No meu ponto de vista isso é politicagem, acha que mesmo que o governo vai investir para perder??? Se investir em ferrovia vai perder em rodovia, e o governo não é burro, vai deixar de arrecadar tributos em diesel, IPVA, imposto sobre transporte e mais uns 500 impostos que o motorista paga (some isso a toda frota de caminhões rodando no país).
Que vergonha, os mapas comparados. Ter orgulho do Brasil é um exercício de fé.
Tem razão desses países estarem no topo (EUA, China e Rússia), fazem a lição de casa, possuem infraestrutura adequada, não deixam todos ovos na mesma cesta.
Possuem lideres de verdade.
Os únicos ai que estão no topo são os EUA e China, Rússia n chega perto.
Topo da onde?
População da China e Russia tem uma qualidade de vida piores que do Brasil
Cara, olha o tamanho da economia chinesa e o índice de crescimento deles, a diferença tecnológica… olha os desenvolvimentos tecnológicos da Rússia… nem se compara com o Brasil.
Eu conheci a China e a Russia (inclusive minha esposa é russa)
IDH do Brasil é mais alto que da China
China até pouco tempo atrás tinha cerca 80% da zona rural não tinha luz elétrica, problema que o Brasil erradicou por exemplo na década de 80, um país que cresce muito mais não reverte em qualidade de vida pra sua população.
Russia tem uma infra estrutura melhor que da China, universidades…..mas pobreza lá também é enorme.
Dá uma volta na Sibéria e Cáucaso pra você conhecer o “Nordeste” russo.
Pra mim os números que vem da China e Russia são maquiados.
Agora se você falar em desenvolvimentos tecnológicos e projetos militares, sou obrigado a concordar com você.
Qualidade de vida, são tão terceiros mundistas como o Brasil
A parte da energia elétrica no campo ter sido erradicada na década de 80 não é verdade.
Veja o programa Luz para todos do Govermo Lula.
Minha sogra mesmo só passou a ter energia elétrica, no interior de SP, em 2006.
Mas uma minoria
Não foi radicada mesmo! Eu tenho uma pequena propriedade, juntamente com meus vizinhos queremos energia elétrica há tempos! Já fizemos todo tipo de solicitação, cadastro, juramentos, promessas e nada de energia elétrica. Somente via solidariedade de outras propriedade mais longínquas. O Governo de Minas, não põe! Nem com amigos no comando das regionais conseguimos. Uma coisa é analisar planilhas da Internet a grosso modo. Outra é a realidade mais profunda.
Todo mundo quer energia elétrica,mas quando ela chega, fazem GATO e não pagam o investimento.
Luz elétrica fornecida por empresas é para os grandes centros. No interior, quem quer luz tem de investir em energia eólica ou solar e do próprio bolso.
Rodrigo Tavares: ”População da China e Russia tem uma qualidade de vida piores que do Brasil”. Baseado em que você diz isso?, achismo ou certos canais de youtube? eu não me surpreenderia se isso que você disse fosse apenas da China, mas Rússia caso você não tenha conhecimento a Rússia sempre teve um padrão de vida superior ao que nós (ou nossos antepassados) tivemos na Bananaland em qualquer comparativo sempre perdemos feio para os Russos, alfabetização, Expectativa de vida, PIB per capita, Poder de compra ou qualquer outro, o único momento em que a Rússia ficou atrás da República bananeira após o colapso da URSS quando o Puffet do ocidente Boris Yeltsin permitiu que a economia do pais literalmente sobrevivesse sob forma de escambo (1) mas esse periodo passou e Rússia se reergueu e durante todo o seculo 21 esteve na nossa frente em termos de desenvolvimento humando (IDH), atualmente a Bananaland figura na 79° enquanto a Rússia está em 49° (2), mesmo com os atuais problemas.
Agora chegou a vez de falar do Império do Mal, superando a maior parte dos problemas do passado a China já está na nossa na nossa frente em vários pontos.
O salário minimo deles ja é de 2420 renmimbi (3) o que dá nesse momento 1390 Temers isso sem falar no fato de que eles tem o poder de compra maior que o nosso (o dinheiro compra mais lá), Alfabetização (4), no exame PISA que mede o desempenho dos alunos e da educação pública(5), Base industrial e infraestrutura, enfim mais cedo ou mais tarde estarão na nossa frente( isso se já não estão), porque boa parte do contrapeso da medição do desenvolvimento chinês é o seu interior ainda agrário.
Eu achei que suas criticas a Rússia/China parecem ser do brasileiro que não consegue olhar ao seu redor, deve ser maravilhoso acreditar que estamos em um país descente, talvez porque seja da classe média. Sempre que vejo uma notícia falando positivamente do desenvolvimento da China por exemplo já aparecem psicoloucos as dezenas dizendo que a china só se desenvolveu graças ao trabalho escravo como se aqui pelo Brasil nós tivéssemos acabado com ela (6) ou não tivéssemos um estado escravista a menos de 150 anos que foi um dos últimos a aboli-la e ainda trás sequelas para a sociedade brasileira atual.
Para finalizar gostaria de dizer que essa paranoia de depreciação da China/Rússia ou qualquer outro país que não siga as regras dos EUA é insana.
1 https://criticaeconomica.wordpress.com/2008/02/26/a-russia-dos-anos-90-cronica-de-um-desastre-anunciado/
2 https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_Human_Development_Index
3 https://tradingeconomics.com/china/minimum-wages
4 https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_literacy_rate
5 http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2018/05/PISA-2015.png
6 http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36429539
“Eu achei que suas criticas a Rússia/China parecem ser do brasileiro que não consegue olhar ao seu redor”
” Baseado em que você diz isso?, achismo ou certos canais de youtube?”
Minhas criticas são baseadas do Brasileiro que já morou na Russia, casado com uma russa de Tomsk, e já estive na China por 3 oportunidades….. que sou EU
Já que você citou IDH, IDH do Brasil é maior da China, então porque você diz que população da China tem melhor qualidade de vida que do Brasil? oi??
IDH é Longevidade, PIB per Capita e Educação, certo?
-Russia tem IDH alto devido educação que é realmente melhor que do Brasil.
-PIB per capita que outro indicador do IDH, do Brasil é mais alto que dá Russia.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_nominal_per_capita
-Longevidade do brasileiro é maior que do russo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_esperan%C3%A7a_m%C3%A9dia_de_vida_%C3%A0_nascen%C3%A7a
Então só vejo IDH deles mais alto por causa da Educação
Eu morei na Russia e sei que tem muita coisa camuflada nesses números, qualquer um russo lucido sabe disso.
Quem é contra o governo é preso, não tem nenhum oposição,não dá pra confiar em nada vindo do governo russo
Agora diferente dos brasimerdas como você, mesmo bom ou ruim, quase nenhum russo ou chinês fala mal do seu país
Eu não tenho culpa de fazer um tópico de resposta e deletarem
Privet Mateus,
Não são achismos ou não consigo olhar apenas ao meu redor, morei 8 anos na Russia, sou casado com uma russa de Tomsk, ela foi um dos motivos deu ter abandonado o EB, tenho um casal de filhos russos, visitei a China 3 vezes…
Já que você citou o IDH, do Brasil é maior que o da China.
IDH é longevidade:
50º Brasil
65º China
123º Russia
IDH é PIB Per Capita:
50º Brasil
66º Russia
77º China
IDH é Educação:
42º Russia
67º Russia
97º China
Então grande diferença a favor dos russos é na educação, algo que concordo, porque uma criança russa fica dia todo na escola, depois no primário, secundário, universidade.
Já que você citou escravidão no Brasil, algo feito e averbado pela família real portuguesa/brasileira, sabia que a Russia tinha escravos?
Russia tem uma boa qualidade de vida em Moscou e São Petersburgo (berço da aristocracia russa), mas se você conhecer o Cáucaso, Sibéria e extremo Norte da Russia irá ter uma opinião bem diferente.
Eu gosto mais da Russia que minha própria esposa, apesar que nunca moraria lá novamente.
E não dá pra confiar muito em números da Russia e China, países sem oposição ao governo, aonde opositores estão presos e a imprensa não é livre.
IDH é Educação:
42º Russia
67º Brasil
97º China
Correção
Realmente o problema do Brasil é a educação. Tava escrito que sua opinião era baseada em suas experiências pessoas e o outro, vendo a honra da defunta soviética ameaçada, saiu em pronta e brava defesa. Se a educação fosse melhor, não teria pago o mico de perguntar o que já estava respondido.
O poder de compra na Rússia sempre foi maior que o nosso!
Lá todo mundo podia tem um “carro” (Llada ou Niva)! Vodka liberada …
kkkkkkkk
Muito bem vamos então analisar os dados do FMI, Banco Mundial, Pisa e UNODC. Note bem, são todos órgãos mundialmente reconhecidos, em outras palavras não é o zé mané da esquina que está fornecendo tais dados. Renda per capita por (PPP) Rússia: 27890(FMI-2017) Brasil 15500 (FMI-2017)
Taxa de homicídios por 100 mil habitantes: Rússia 11,3 (UNODC) Brasil 26,7 (UNODC)
Exame educacional internacional (PISA) Rússia 494 (Matemática -está na frente de países como Suécia, EUA e reino unido) Brasil ( Matemática – Está atrás de países como (Peru colômbia e costa rica) Rússia 495 (Leitura – está na frente de países como Suíça e Itália) Brasil 407 (está atrás de países como Argentina e México ) Rússia 487 (ciências- está na frente de países como Israel e Grécia) Brasil (ciências- está atrás de países como Tailândia e Turquia)
IDH Rússia – 804 (posição 49) Brasil (0,754 atrás de países com Azerbaijão e Sri Lanka PQP!)
Outro dia saiu uma pesquisa que mostra que o brasileiro é um dos povos que menos conhece o seu país, e a cada dia as pessoas provam isso! Vivem no mundo da fantasia!
Não se avalia se um país é bom ou ruim apenas por experiências próprias, afinal para uma pessoa classe média alta o Brasil é maravilhoso, já para um cidadão que mora no sertão nordestino é uma desgraça.
Referências:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano
http://www.businessinsider.com/pisa-worldwide-ranking-of-math-science-reading-skills-2016-12
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_GDP_(PPP)_per_capita
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_intentional_homicide_rate
Obs: todas as fontes do Wikipédia possuem a fonte original, só verificar em caso de dúvida!!!
O Brasil tem um serio problema de transporte, os EUA desde a época do velho oeste priorizaram as ferrovias, na Europa também (o texto esqueceu de mencionar ) ou seja no mundo inteiro, somente o Brazil sucateou sua rede ferroviária nos anos 50 e deixou de investir.
Um trabalhador da Europa ou Japão tem um raio de ação para trabalhar de até 300 Km de sua casa para trabalhar com os trens bala, aqui no Brasil tem apenas uns 30 km chorando muito ainda !
Essas empreiteiras fizeram $$$ a cabeça dos políticos desde os anos 50, construindo rodovias !
Interessante vc dizer isso. Caso não saiba fazer uma ferrovia é mais caro que uma rodovia. A manutenção que é mais barata.
A questão não passa pelas empreiteiras mas sim de objetivos do país.
O Brasil deixou de ter um projeto de nação quando caiu o império.
Quanto custa um transporte de carga de caminhão num trajeto de 300 km comparado com um mesmo trajeto de trem ?
Porque na Europa e Japão se constroem trens bala ?
Então todos estes países estão no caminho errado e só o Brasil esta no certo ?
Discordo, apesar dos imensos erros, os último projetos de nação no Brasil. ocorreram em ditaduras:
– Vargas promoveu a industrialização
– Os militares abriram as fronteiras agrícolas no Cerrado
Pelas empreiteiras , talvez as Ferrovias fossem privilegiadas , pois são mais caras .O Senhor Temer com a Política de Economia , gastar apenas o que arrecada , mas somente para manter o nível de vida das castas brasileiras ,parou as construções da norte/sul ,e da transnordestina, esta então parece brincadeira , somente pronta poderá ser operacionalizada , começaram-na do centro , Salgueiro em Pernambuco , em três direções , para leste , rumo ao Recife , pra o norte , rumo a Fortaleza, e oeste rumo ao Piauí , para encontrar-se com a norte/sul, portanto somente quando totalmente pronta , terá utilidade , aí esta uma amostra da estupidez brasileira estupidez brasileira . Mas esta parada !
Ai os cara ficam com medo de uma invasão dos americanos….
Se eles invadissem e construíssem a infraestrutura que deveríamos ter eu sou totalmente a favor!
Somos 2.
”Se eles invadissem e construíssem a infraestrutura que deveríamos ter eu sou totalmente a favor!” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ta Serto !! que nem no Iraque ou no Afeganistão? sua suposição vai ser colocada a prova quando os EUA invadirem a Venezuela, vamos ver a bondade e a mão amiga dos Americanos.
Se vc usa os exemplo de Iraque e Afeganistão pq não usa também os exemplo de Alemanha e Japão? Lembrando que estes dois países estavam em ruínas no final da guerra e boa parte de sua população morreu ou emigrou.
É sério que tem gente com a cara de pau de dizer que seria bom para o brasil ser destruído pelos EUA? A alemanha é o Japão se reconstruídas, não foi os EUA que os construiram, alias, foi o contrário, tanto a Rússia como os EUA se desenvolveram com tecnologia roubada da alemanha.
Hélio Tem, e são muitos, muitos de verdade, milhares talvez milhões??
Não sabe ler?
Que parte eu falei destruído?
Eu falei invadido, completamente diferente.
Eu gostaria que o governo norte americano administrasse o Brasil da mesma forma que administram o próprio EUA, simples assim, trocar um governo pelo outro.
Japão e Alemanha são casos a parte, naquela época mesmo apos a guerra nesses países ainda existia um bom material humano(tanto que a Urss e os Eua levaram um monte de cientista) e industrial. Os Eua com medo do socialismo iniciou o plano Marshall e começou a jogar dinheiro pela Europa pra evitar que o socialismo se espalhasse, tambem iniciou o plano colombo pela Asia pelo mesmo motivo do Marshall. Basicamente era uma época de guerra fria, a Urss conquistava pelo discurso bonito e os Eua mostrando as maravilhas do mundo capitalista(tem ate documentário no youtube que mostra um avião cargueiro dos Eua jogando chocolate pras crianças alemãs). Enfim, essa ideia de pedir uma invasão americana e esperar por coisas boas nao faz sentido nenhum, ainda mais nos tempos de hoje.
Olha o absurdo que esse governo PMDB-PT conseguiram fazer :
“Governo diz que começou a multar em R$ 100 mil quem não desbloqueia vias; SIGA”
É ou não é um governo pra lá de canalha?????
Na hora que você for no mercado e não encontrar alimentos ou for na farmácia e não encontrar medicamento vai reclamar de quem?
Com o caminhoneiro que não vai ser.
Estou totalmente a favor da paralisação.
Quem tiver que reclamar algo que reclame de muitos brasileiros que ajudaram a eleger essa classe política que existe. Eles sao os grandes responsáveis por isso tudo.
Tá assistindo muita globo para falar que medicamento é material hospitalar não está passando.
Olha para o SUS, medicamento passa pouco faz tempo para os pobres. A Rede Globo ficou indignada porque a falta de gasolina incomoda a galera deles
O governo acha que multar as empresas vai ajudar em algo, mas vai foder ainda mais essa merda em que estamos vivendo, desculpem pelo palavriado, mas n da mais para aguentar essas pragas, seja de qualquer partido for.
Caramba, até quando o PT foi alijado do governo ele continua sendo culpado. Coitado.
Pois é Wilson França, a ordem saiu lá do presidio em que o Lula está, ele quem mandou descer a lenha nos caminhoneiros kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Memória seletiva.
Temer era vice de quem???
Dilma do PT.
A chapa se vc não se lembra era pt-pmdb.
O filho é seu. Não finja que não conhece.
Eu não votei em bandido.
Nessas horas todo mundo esquece que o Temer era vice da Dilma, incrível isso… não teve golpe nenhum, o que teve foi um vice assumindo o posto titular devido a não possibilidade do titular se manter no cargo.
Votou em quem? No Aécio Neves, e o que ele é?
wilson. Infelizmente o mundo é assim mesmo.
As ações geram consequências. TREZE anos de roubalheira e vc queria que não tivesse nenhuma consequência? Uma hora a conta chega e o governo da hora que é o culpado?
Na boa, parece que vc é do tipo que só se preocupa com a febre e nunca com a infecção.
CignusRJ, antes não havia roubo nesta nação? O teu ídolo mesmo engavetou (arquivou) o escândalo do BANESTADO, e a belíssima BR 230, sabe quem é ela? Transamazônica e a usina apagão Angra I e as outras do acordo Alemanha Brasil. Realmente ninguém se lembra.
Canalha é quem defende obstrução de via pública. Onde está a constitucionalidade disso? Não é porque você apoia uma coisa que os crimes cometidos por essa coisa são legítimos. Aliás, nem sabem o que querem com a greve, só estão sendo usados como massa de manobra, igualzinho em 2013 com o ~não é pelos 20 centavos~. O governo tem responsabilidade no preço do petróleo? Querem voltar com a politica que criou a crise? Depois falam em privatizar a Petrobras, o brasileiro gosta mesmo é de um socialismo, acha que o governo tem que dar comidinha na boca.
O pior de tudo é saber que mesmo após esse caos nada vai mudar em termos de infra estrutura…
Acho que depende de nossas escolhas pelo voto.
Pior que não adianta já que as eleições para o legislativo é por voto indireto por coeficiente eleitoral, então quem realmente podia fazer alguma coisa não tá lá pelo voto popular e sim para enriquecer… Enquanto não mudar o sistema não vai mudar nada!
” Enquanto não mudar o sistema não vai mudar nada!”
Sem mais…….
Que voto? Vocês acham que algum destes candidatos a presidência tem condições de governa este país? Este é uns dos maiores problemas que temos hoje, nesta crise politica, o legislativo ainda chega ser pior, e não tem solução a curto e médio prazo, pois não temos uma renovação politica e muito menos interesse da sociedade em participar da politica no Brasil,
Mas vamos ao dever de casa do cidadão: Vamos parar pra ver o ouvir os possíveis vencedores de 2018? Bolsonaro, Marina, Ciro, Alckmim, Meireles; ouvir o que eles têm a falar e ver o que faz mais sentido, sem preconceito de ideologia, de preferência.
Perder a esperança na democracia é uma opção errada pois um dia o ditador é do lado que não gostamos, e aí é tarde.
Descaso com o país que deveria ser cortado por ferrovias. Deixando o transporte rodoviário como complemento. Levar uma carga de São Paulo para Belem, sem ter certeza que tem outra de volta.
Politico brasileiro não presta. É claro que o custo Brasil beneficia muita gente.
Agradeçam ao JK.
Antes. Washington Luis declarou que governar era abrir estradas.
Sem cortes de gastos não há como investir. E os gastos no Brasil são engessados.
Investimento público é burrice. O capital mundial doido pra arrumar remuneração maior e agente fechando o mercado, tem que ser permissionaria, concessionária do governo ladrão pra tudo no Brasil. Abrir geral pra investimento, liberte nossa economia e veja quanto investimento vai aparecer.
Libere pro capital estrangeiro vir construir a ferrovia que quiser, o banco estrangeiro vir emprestar aqui à taxa de juris que quiser e a empresa aérea fazer a rota que quiser, construir o porto e o aeroporto que quiser, etc, etc, etc. Não vai faltar emprego.
Mas ja esta liberado, sempre esteve, o problema é que o capital estrangeiro quer uma mãozinha do estado (leia-se crédito suplementar do BNDES), esse sempre foi o problema da nossa infraestrutura, querem pagar metade e que o estado pague a outra, assim fica dificil, é privado ou estatal?
Matheus, o Brasil nunca esteve aberto ao capital internacional, nosso país é fechado. Não apenas fechado para estrangeiros, mas fechado para todos, Brasil é um país travado.
Agente fecha nossa economia para os investimentos garantido a grana para meia duzia de brasileiros locais a míngua de todo o povo. Esse discurso de não deixar os americanos produzirem aqui servem a que interesses? Talvez da Odebrecht, do Itaú, da Votorantim, não ao do povo.
Mas, nossos empresários, na imensa maioria, são viciados em subsídios e proteção de mercado. Eles são irmãos siameses dos políticos ladrões que nos levam para a ruína.
Só grandes empresas, o pequeno e medio sofre nas maos do estado !
É um engano terrível crer que o liberalismo possa resolver o problema de construir uma nação apta a sobreviver e influir na história. Na verdade, toda economia sempre foi o instrumento dos objetivos de uma politica nacional que visavasse manter o todo ‘em forma’. O fato da politica brasileira ter se focado nas asneiras das esquerdas e legado uma nação falida e em anarquia não significa que as forças econômicas, deixadas a si mesmas, haverão de corrigir o descalabro; antes pelo contrário, já que o dinheiro (uma categoria mental do capitalismo, especialmente do ramo do comércio e finanças) prescinde de espaço geográfico nacional e mesmo de povo autóctone. E aí? Faltou ferrovia mas sobrou uma organização econômica que não sentiu falta delas porque encontrou sempre novas maneiras de produzir fortuna, mesmo sem produzir industrialmente nada ou sem consumir nenhum trabalho humano apreciavelmente hábil.
Falou muito e falou só porcaria!
Se liberasse pra construção de ferrovias por capital estrangeiro, sem as aberrações burocráticas que existem aqui, ia chover empresa.
Mas sempre querem meter um “conteúdo nacional” ou algo do tipo pra rechear de pixuleco os que inventam isso.
Aqui criam dificuldade pra vender facilidade. Esse é o lema.
Nossa economia não é nada liberal.
Um exemplo básico: nem uma lâmpada comum vc pode vender sem ter a porcaria de selo do Inmetro.
Vc acha que não tem gente por trás ganhando?
Você acha que em outros países é bagunça?
Não vê que vivem barrando a entrada de produtos brasileiros por questões técnicas e fitossanitárias? Você acha correto comprar uma lâmpada feita no Paraguai que pode explodir? Ou lhe dar choque?
Vcs engoliram muitos anos de propaganda. Não vai ser de uma hora pra outra que vcs vão entender, mas vamos lá:
Eu tenho importadora no Paraguai e sei bem o que tô falando.
Quem importa porcaria não dura no mercado. Engana 1x e perde todos clientes. Que tipo de empresário vai ganhar dinheiro assim?
A mesma lâmpada importada no Brasil vai pro Paraguai.
A diferença é que lá não tem taxa de Inmetro, não tem ICMS de 27,5% e ipi de 15%.
Agora façam as contas.
Isso é só um exemplo de um produto.
Gasolina é outro. Eu abasteco o carro lá. Não tem certificação na bomba pelo Inmetro e não sou roubado pq sei fazer as contas.
Acredite. Mesmo pagando Inmetro vcs sabem que burlam as bombas no Brasil, a diferença tá aí.
Ninguém mais aguenta pagar tanto e receber tão pouco em troca.
Sim liberaleco, compra materiais eletronicos sem a devida regulação. Depois que um explodir e queimar sua casa tu reclama com o empresário que fez.
Nos eua é assim tbm, acha que a nao tem agencias reguladoras ?
Liberaleco alienado.
Meu forno elétrico, minha tv, meu microondas, meus celulares, carregadores, caixas de som, computador, notebook, vídeo game, chaleira elétrica….
Bateria musical eletrônica, câmera de vigilância, ferro de passar e secador de cabelo são todos do Paraguai.
E agora José?
Como sempre você falou bobagem..
Nos EUA funciona de outra maneira…
Se o seu aparelho eletrônico ou qualquer produto lhe causar algum prejuízo a empresa será condenada a indenizações milionárias..
Um exemplo interessante de produto defeituoso que nos EUA a empresa correu atrás e pagou indenizações milionárias e no Brasil a mesma empresa aperta o F para os consumidores, são as pistolas da Taurus.
Rui Chapéu acha que no mundo liberal qualquer um pode pegar uma picareta e fazer sua própria ferrovia.
O capital estrangeiro hoje quer ganhar de um dia pro outro, é bem diferente daquele dos anos 50, 60, 70.
O nacional é viciado na nossa taxa de juros, prefere ficar quietinho a se empregar em qualquer coisa.
Tá assistindo muito o Ideias Radicais, eu era assim, um dia essa fase passar vai demorar mas passa, quando ele começar a juntar as peças da geopolitica vai entender o ”Free Market”.
Eu quero te dar uma dessas pecinhas Rui Chapéu, apenas veja com atenção esse Ranking , olhe os países que mais tributam e os que menos tributam (não que seja por regra correlacionado Tributação-Desenvolvimento), mas analise estatisticamente o nivel de desenvolvimento de quem ta em cima e quem ta em baixo, e claro obviamente muitos desses paises vivem num teatro diferente do nosso.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_tax_revenue_to_GDP_ratio
e feito isso olhe esse Ranking que provavelmente voce ja ouviu falar
https://www.heritage.org/index/ranking
Veja se o segundo faz algum sentido quando você compara os dois.
Vc está confundindo imposto com regulamentação.
Uma coisa não tem relação nenhuma com a outra.
Alex, gosto dos seus comentários, mas nesse você errou. Não existe crescimento salutar dependente do Estado, o país mais rico do mundo EUA nasceu e sempre cresceu com as pessoas trabalhando poupando e investindo sem a presença interventora do Estado.
O PIB brasileiro é de 6,5 trilhões, desses, 3,5 trilhões são IMPOSTOS de todas as esferas, especialmente da União.
O Estado só faz algo após tributar o mercado, tributar significa elevar preços e como consequência tirar o acesso de pessoas de bens e serviços, gerando com isso redução na produção.
O verdadeiro crescimento de um país é de forma coesa, Estado dando base e estabilidade: criando diretrizes, ações estratégicas, após isso os agentes econômicos passam a investir e construir os caminhos traçados, o Estado atuando diretamente apenas em algumas atividades de falha de mercado.
O Estado tributa de forma feroz a sociedade, gerando preços elevados, inflação, perda de competitividade, além disso temos mercado fechado, onde grupos aí no Brasil protegem seus setores não deixando entrar novos concorrentes que tendem a reduzir preços, gerar empregos e inovar.
O Estado onde existe tem o problema sério de falta de liderança na execução das funções, são mais caros de manter, seguem muitas normas, são corporativistas (sou servidor público). Não há nada que o Estado faça de forma mais barata que a iniciativa particular das pessoas ou empresas.
Há mais Estado no Brasil do que economia, tudo foi jogado nas costas do Estado, os problemas nascem aí… Isso não funciona!
Há mercado fechado no Brasil, poucas empresas pouca concorrência, pouca inovação, historicamente Estado do instável, moeda instável, inflação, gasto público fora de controle (gerando dívida e gasto com juros), a instabilidade eleva os juros.
Tudo isso associado a um país historicamente pobre que deveria estar aberto e gerando riqueza.
Semana passada o FORTE publicou uma matéria sobre a educação na Coréia do Sul (umas das melhores do mundo). Lá foi em grande parte feito pela iniciativa privada, gerando uma grande educação e progresso para o país. Aqui no Brasil apostaram tudo no Estado e a educação é terrível e vai continuar terrível…a Coréia apostou nesse modelo mesmo quando estava saindo de uma guerra e o país era miserável.
…….
Sobre o aumento dos combustiveis sugiro o pessoal a assistir o vídeo (por que a gasolina é tão cara no Brasil?) do canal idéias radicais. Link: https://m.youtube.com/watch?v=WVaWLNoNx6A
……….
Uma coisa eu tenho certeza, o atual modelo de Estado grande, principalmente na tributação, está morrendo nas mãos de PT e PMDB…eu fico muito feliz com isso! Tudo isso é um caminho sendo construído, uma transformação de Estado ainda está para ser construído, onde o Estado vai sair das mãos de poucos para cair nas mãos de que realmente precisa. O Brasil tem um Estado disfuncional, ao mesmo tendo que ele é grande e come a economia como um leão, ele é pequeno para quem realmente precisa. Qualquer brasileiro sente isso…
Reduzir o Estado atualmente é das sanidade para a administração pública, focar em área pública de interesse coletivo. Atualmente o Estado é grande em tributação, mas pequeno em gestão. Após 30 anos da nova constituição estamos diante da realidade, um modelo que provou ser falido, multiplicador de pobreza, baixo crescimento, fomentar de privilégios, desemprego, serviços ruins e tudo isso: com Estado deficitário mesmo consumindo mais de 50% da riqueza nacional. Mesmo com todo o dinheiro possível ninguém mais aguenta o atual modelo, pois ele não funciona!
O Estado nos grandes países sempre foi algo de cúpula, um pensar estratégico…quem constrói um país é a sociedade, de forma privada: estudando, trabalhando, poupando e investindo… Ninguém sabe melhor onde gastar o dinheiro do trabalho do que aquele que trabalhou, esse precisa ver resultado no trabalho, é preciso ver direção.
Aqueles que não entenderem que o atual modelo de Brasil morreu vai ficar assustado com as mudanças que o país vai precisar fazer. Tenham a mente aberta…pois muita coisa ainda vai acontecer.
Abraço!
No final do Império, o Brasil possuía ~24 mil km de ferrovias, e hoje temos pouco mais que isso. República falida, de sucessivos golpes e fracassos. Isso desanima qualquer patriota.
Conversa mole! Contra informação! Estão jogando a população contra o movimento que exige diminuição da carga extorsiva de impostos que esmaga a população e o empreendedorismo e que tem potencial pra varrer esses bandidos corruptos e comunistas do poder. O Povo deveria apoiar e exigir que o Exército se voltasse contra os verdadeiros culpados que arrebentaram com a PTrobras, que ma vetdadedeveria ser privatizada como o resto das estatais. Que essa discussão sobre fertovia tem a ver com o momento? Se a ferrovia se desenvolveu na América ainda no Sec XIX foi por causa do liberalismo. No que russia ou china são exemplos para o Brasil?
Verdade, vamos derrubar esse governo corrupto.
Grande maioria dos caminhoneiros tem uma profissão sofrida como maioria dos brasileiros, explorados pelo governo.
Tirando algumas poucas categorias como cegonheiros e outras poucas, maioria vende almoço pra comprar janta.
Quem tem aumentado não são os impostos, mas a política maluca de seguir preços internacionais e priorizar importar derivados a refinar por aqui
Jeussusss
Nem com o primeiro choque do petroleo na epoca da ditadura, o Brasil passou a investir em ferrovias hidrovias. e cabotagem.
Só avisar que sem caminhão o país pode ter linha ferroviária cortando de norte a sul, de leste a oeste… não vai dar para retirar/escoar os produtos.
nosso problema é transporte de cargas entre Porto Alegre e Manaus de caminhão.
Há uma íntima ligação entre empregos bem pagos e transporte, nos EUA e Europa trajetos não lucrativos são financiados pelo governo afim de ligar pontos pobres a centros econômicos.
https://mobile.nytimes.com/2015/05/07/upshot/transportation-emerges-as-crucial-to-escaping-poverty.html
https://www.hbs.edu/competitiveness/research/Pages/transportation.aspx.
Algubs videos da realidade europeia-americana
https://youtu.be/fwjwePe-HmA
https://youtu.be/-cjfTG8DbwA
https://youtu.be/mbEfzuCLoAQ.
Obs: caros, editores, eu cheguei a fazer um post parecido antes mas como n enviou, fiz esse novo, se o antigo entrar, se puderem apaguem, acho q ficaria poluido 2 posts bem parecidos.
Esta não seria a hora dos governantes começarem a pensarem abrir o mercado para a exploração ferroviária? Existe um mercado imenso a ser explorado, em tamanho maior que a maioria dos países do mundo, mas será que isto interessa aos lobistas? Outra coisa, esta precificação da petrobrás, acompanhando o aumento dos combustíveis pelo dolar e cotação do barril, só é acompanhada qdo há aumento, Quando ocorre baixa, praticamente nunca vemos isto acontecer. porque tanto os intermediários qto os postos não o fazem e aí é que reside o problema. A economia de mercado só existe para os aumentos, dificilmente para qdo existe baixa nos preços. st4
Qual a novidade nisso? O Brasil é atrasado em TUDO!
Acredito que este mapa de ferrovias brasileiras, apresentado na comparação, esteja desatualizado.
https://logisticasemfronteiras.wordpress.com/2015/08/10/transporte-ferroviario-no-brasil/
Pelo menos essa parte que se encontra no Nordeste, fazem parte de uma mesma malha ferroviária e ela está desativada a bem uns 10 anos! Ela só funciona hoje para os trens do forró ou alguns metrôs. Mas para carga, como eu via quando eu era criança, foi desativada a quase uma década.
Antônio
Eu também percebi que o mapa estava desatualizado. Pelo menos no que diz respeito à região sul. Mais pra cima não conheço.
Posso falar pelo meu estado. A malha ferroviária que liga Natal-RN a Areia Branca – RN foi abandonada apos a construção do porto ilha em no município de Areia Branca, a ultima viagem foi no ano de 1997. E o trecho que liga Natal – RN a cidade de Nova Cruz – RN não há trens de passageiros desde os anos 80.
Pelo menos essa parte que se encontra no Nordeste, fazem parte de uma mesma malha ferroviária e ela está desativada a bem uns 10 anos! Ela só funciona hoje para os trens do forró ou alguns metrôs. Mas para carga, como eu via quando eu era criança, foi desativada a quase uma década.
Este assunto só veio à tona por causa da greve e não pelo custo do frete.
Engana-se quem pensa que ferrovias substituiriam as rodovias em caso de um movimento grevista. A TV mostrou um trem de soja parado devido a um caminhão (um até pequeno) atravessado sobre os trilhos.
Muito mais fácil do que bloquear rodovias.
A propósito, o mapa da Rússia está fora das medidas. Ele é pelo menos o dobro daquele mostrado no desenho.
João, substituir não, complementar! Nem nos EUA com a malha ferroviária que possuem, eles abdicam do uso do caminhão! abraços st4
Saldanha, concordo. Um complementa o outro.
Mas no presente momento estão lamentando que se existisse malha ferroviária decente, a greve dos caminhoneiros não paralisaria o País.
Não vi ninguém comparando custo de frete entre os dois modais. A não ser os de sempre, que vivem pedindo ferrovias. Mas estes pregam no deserto.
Abraço
O mapa está desatualizadíssimo!
https://www.youtube.com/watch?v=UH-QYpzfKBo
Quero ver o transporte final, será por trem também ou por poderes telepáticos? Vamos levitar as cargas até os portos e fábricas?
80% das ferrovias terminam em portos, e existe uma tendência de centros industriais de se ligarem a ferrovias. Mas vc tem razão, ainda será necessario o caminhão para entrar nas cidades.
E do Terminal Ferroviário de Cargas para região, transporta de quê ?
Cadê o Ivan o mapento.
Vou dar uma idéia:
Antiga Ferrovia Alta Araraquarense,
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Araraquara
https://pt.wikipedia.org/wiki/Microrregião_de_Araraquara
https://pt.wikipedia.org/wiki/Microrregião_de_São_José_do_Rio_Preto
E ai não aparece Catanduva-SP – Macro Região de Pindorama.
Ferrovia não resolve, integra.
Ferrovia minimiza, baixa custo, integra,
mas na situação atual contribuíria para melhorar a organização/paralização geral, basta raciocinar.
Na época da 2GM,não tínhamos estradas e sim cabotagem entre as capitais costeiras,a ligação entre as cidades no interior era atraves de fazendas,que as vezes fechavam as porteiras,tinha que ter permissão do DER do estado.Com o tempo chegou a estrada asfaltada e foi um alivio,uma estrada asfaltada liga uma pequena cidade a uma rodovia,e em pouco tempo a pequena cidade fica uma outra cidade melhor. Ferrovias são para corredores de exportação e ligação de cidades com grande volume de carga.Existem outros fatores que mudam as possibilidades de modais alternativos,um deles e importante é que as cargas rodoviárias são privadas e as ferroviárias eram estatais e hoje são privadas,aumentando a competividade.
Há muito tempo os brasileiros, aqueles verdadeiramente patriotas, vem solicitando o retorno da RFFSA (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima) como forma de escoar a produção dos produtos no país. Abandonaram, sucatearam, fizeram o que quiseram dela. Agora estamos pagando o preço por ser refém das rodovias.
Espero que esse governo que esta acabando e o outro a importância de termos uma malha ferroviária por todo país, de Norte à Sul, Leste a Oeste. Só assim conseguiremos escoar a produção à preços mais justos!
O pior é que não há padronização entre as bitolas brasileiras. Os EUA iniciaram a unificação do sistema em 1863, mil oitocentos e sessenta e três…
Vale salientar o quão esquecida é a parte da direta da Russia, um pouco mais para cima! Não sei se deve-se ao fato de a única fronteira ser o oceano sem países e ainda a parte mais montanhosa e fria da Russia ou pelo fato dela ser tão grande o país, que ainda não chegaram a investir pesadamente naquela região!
Sem mudança na política, essa crise so vai ser superada pela próxima, e assim eternamente.
http://railwaywondersoftheworld.com/main_lines_brazil.html
Comparem…
Sugiro que a trilogia monte um gabinete de crise porque estamos em estado de guerra.
Quando se diz que a Itaipu ou uma refinaria deve ter defesa antiaérea é porque a destruição de tais ativos geram o caos.
Estamos passando por isso.
Convoquem especialistas para discutir em um webminar e postem o vídeo aqui. Urgente!!!
Vejam o que deveria ser feito. O que o governo deve fazer.
O caos não interessa a ninguém.
Amanhã podemos acordar com um levante comunista…
Defesa nacional não é só discutir o calibre de uma torreta de blindado. Essas questões estratégicas são fundamentais…
Esse é um espaço muito adequado.
Hoje é uma greve de caminhoneiros.
Amanhã, o que poderá ser?
Estamos preparados para lidar com crises?
“Amanhã podemos acordar com um levante comunista…” E em qual universo paralelo se daria esse levante (pelo que eu imagino, à la 35, talvez?…), hem, colega? Meldels, é cada coisa que o papel aceita…
Jorge, MadMax, Rui Chapéu,
Na teoria…
Corte os subsídios e isso detonará a atual oligarquia… E é aí que também veríamos os verdadeiros empreendedores aparecerem…
Claro que seria algo elementar e truncado no começo, mas é a partir disso que se constuiria uma verdadeira elite de geradores de riqueza. E uma “invasão” de empresas estrangeiras não seria ruim. Pelo contrário… Seria fundamental que essas empresas entrassem no País e começassem a gerar, impostos, postos de trabalho e fizessem circular nossa economia. Os três bilhões de euroasiáticos que estão lentamente saindo da linha de pobreza são prova inequívoca disso…
A única coisa que competiria ao Estado fazer, seria garantir que, antes de mais nada, houvesse um livre mercado de facto no País, com uma legislação condizente, e garantir uma abertura econômica zerando encargos para importações…
Mas ocorre que…
Primeiro de tudo: muito embora economia não dependa necessariamente de um Estado em específico para existir ( pessoas vão negociar umas com as outras, indepente de existir Estado ou não… ), ela está umbilicalmente ligada a soberania de um povo. Ela representa concentração de capital, o que significa ‘soft power’ em última instância, frente a outros potencias adversários. Logo, muito embora deva ser dada a maior liberdade possível, não se pode pensar em economia como ente inteiramente autônomo, que deva ser deixada ao leu… Ora… Se um país pratica subsídios e outro não, então resta óbvio que quem pratica entra em vantagem e domina o mercado, gerando riqueza e concentrando capital pra si. Simples assim.
No mais, aqui é Brasil. E a banda toca um pouquinho diferente…
É na mudança da legislação, que se encontrará aquele que talvez seja o maior desafio realmente, isto é, como bater de frente com a máquina burocrática que nos cerca e se serve desse sistema…
Já uma abertura no atual estado de coisas, poderá trazer um imenso custo social e político; isto é, grandes impactos sociais… Como uma abertura súbita tenderá a colocar a nocaute as empresas genuinamente brasileiras, então estaremos falando de uma leva potencial de desempregados oriundos dessa massa falida, que serão, na mais provável hipótese, absorvidos por outras empresas estrangeiras num primeiro momento. Mas ocorre que mesmo isso não aconteceria da noite para o dia. E aí…? Como vai ser…?
E mais: se abrirmos o mercado de uma vez, há um risco de destruirmos bons negócios no nascedouro; pequenos e micro empreendedores que tem boas idéias, mas não encontram o ambiente fértil para explora-las, no que empresas estrangeiras poderiam entrar de sola. Isso seria o pior…
Logo, só chega a uma conclusão: uma transição, para ser possível, deve ser feita de forma lenta e gradual.
A abertura e a desburocratização devem acontecer aos poucos ( primeiramente em áreas específicas e pouco exploradas ), com ajustes gradativos e precisos na legislação, baixando barreiras lentamente, e com cortes progressivos de impostos; tudo coisa pra acontecer em anos, de forma a minimizar os impactos. Isso visaria principalmente dar tempo para que empresas brasileiras surgussem, e as existentes amadurecessem e se adaptassem, a ponto de verdadeiramente competir com empresas estrangeiras.
Lembremos que não haverá verdadeiramente um livre mercado sem que haja uma concorrência leal. E haverá menos ainda se se fizer antes um livre comércio. Dado o estado no qual estamos, o que haveria seria a dominância econômica por parte de outros grupos estrangeiros; estes sim competindo entre si no mercado brasileiro, cujo povo seria mero consumidor…
Em suma, se fomenta o livre mercado enquanto se fomenta o livre comércio, e o livre mercado tem prioridade. Fomentar as relações de empreendimentos na própria sociedade é o que primariamente deve se buscar, e utilizar recursos do Estado para fomentar o pequeno e o micro empreendedor é válido; assim como manter áreas verdadeiramente essenciais, como a industria de defesa.
Fora isso, é investimento pesado no sistema de Ensino. O principal bem de qualquer sociedade capitalista é a quantidade de cérebros que tem, que são capazes de produzir alguma coisa…
E não pensem que é algo para dar certo em uma década. Seria trabalho cujo resultado somente apareceria depois de uns trinta anos ( e olhe lá… ), com o mercado se ajustando aos poucos as verdadeiras necessidades do Brasil, sem que hajam grandes distorções.
Olavo de Morais, o rei da soja, queria fazer uma ferrovia do próprio bolso para escoar sua produção, negaram.
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O trem bala entre Rio e Sampa ficou inviável porque queriam transformá-lo em “parador”, a cada município no caminho, em vez de non-stop.
E a Transiberiana… se a Rússia czarista a construiu, qual a desculpa para o BR atual não fazer algo menor até o Norte e Nordeste ?
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E a Madeira-Mamoré ainda existe ?
Madeira-mamoré foi desativada nos anos 60 ou 70 do século passado.
Hoje boa parte do seu trajeto está em baixo dágua. Usina hidroelétrica, reservatório das usinas hidroelétricas de Santo Antônio e Jirau. Sobrou só o museu local.
O combustível na região norte chega por hidrovia (Manaus, Porto Velho, etc) mas ao chegar na distribuidora precisa de caminhões para ser distribuído por toda a região, como os mesmos estão bloqueando a porta das distribuidoras dá na mesma chegar na distribuidora de trem, de navio, balsa, teletransporte, etc… O problema não é esses.
O problema é que o Temer e o Pedro Parente nunca assistiram MadMax e resolveram subir sem limite no preço da mercadoria que é capaz de destruir o planeta.
Temer e Pedro Parente são duas pessoas totalmente desconectadas da realidade. Gás de cozinha e combustível subindo assim, eles queriam o que? Se n fosse a greve dos caminhoneiros agora, mais cedo ou mais tarde iríamos descambar em uma convulsão social. Se a Petrobrás que é uma empresa estatal não pode mais subsidiar o preço para o povo, que são seus verdadeiros donos, se a empresa não tem capacidade de suprir derivados de petróleo a preço razoável para o povo, então que descentralize produção, distribuição e revenda. Quem não tem competência não se estabelece. É a empresa que deve servir ao povo ou o povo que deve servir à empresa? Que lógica doida é essa?
Antes de reclamar da falta de ferrovias, é preciso avaliar a distribuição espacial das atividades econômicas, por setor, por valor, por estado e região. Talvez não façam falta, afinal, tanto quanto falta à economia brasileira fundamentos industriais mais sólidos. Uma nação urbanizada sem ter se tornado a oficina do mundo não vai haurir o frescor da era pós industrial, vai ser, pra sempre um ornitorrinco, meio isso, meio aquilo, tudo sempre mal acabado e pela metade, com muito truque, trapaça e cinismo, umas Suíças cercadas de Somálias.
É uma pena mesmo não termos investido mais em ferrovias, deveríamos construir muitas mais, iria melhorar bastante a infraestrutura do país, seria outra opção de transporte, principalmente de passageiros. Sou fã daqueles filmes com trens com cabines privadas de passageiros de viagens longas, seria ótimo por exemplo ter trens deste tipo em todas capitais, sendo outra opção frente a aviões e ônibus, bastaria o gosto de cada um, sem contar talvez com preços competitivos, quem sabe?
No mínimo a capital federal, todas as capitais estaduais e algumas cidades acima de 1 milhão de habitantes deveriam ser ligadas por via férrea.
Muito interessante os mapas. Permite algumas conclusões:
1 – China: de longe é o mapa que mais vai mudar nos anos vindouros, porque o governo chinês tem que ligar as duas metades do país: o lado oriental rico com o lado pobre do país (o seu território ocidental). Só assim para que haja uma distribuição/escoamento da riqueza nacional que por ora tá acumulando na zona leste do país.
2 – EUA: como é perverso a cultura do carro aliado ao lobby rodoviário! Tem todo o país coberto por malha ferroviária, só que boa parte não é de transporte de passageiro e sim de carga, além de estarem sofrendo com a obsolescência dos trens, tanto que se verificou ultimamente vários acidentes com trens no país.
3 – Rússia: se fosse rico, teria que fazer o que os EUA já fizeram e o que a China tá fazendo no presente momento: ligar todo o território nacional por ferrovia, até porque se ainda que fosse rico (e não é), seria loucura criar uma cultura do automóvel como a que existe nos EUA. Curiosidade geral: a área da Rússia é maior que a área, do agora rebaixado a planeta-anão, Plutão.
4 – Brasil: ‘atirei o pau no gato-to, mas o gato-to não morreu-eu-eu’…comentar o quê???
Meu Ferrorama XP1500 tinha mais trilho, kkkkk
Alguns acham aqui que o governo brasileiro detém um “espaço” no seu orçamento para realizar obras de infraestrutura de grande porte como ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias. Outros acham que devemos adotar o gradualismo, imagina só, argumentando que nossos empresários e empreendedores não aguentariam a concorrência “feroz” dos alemães, americanos, japoneses, chineses … e que por isso devemos aguardar o momento “certo” para a partir daí liberar o mercado interno para o externo, esse tá vivendo um conto de fadas.
Respondendo ao sonhador:
1) Digamos que o governo, de uma hora para outra, abrisse o mercado para o exterior e não praticasse nenhuma proteção contra importação. Quais os impactos teríamos?
Tudo vai depender das preferências dos consumidores. Se eles voluntariamente passarem a comprar produtos importados, ignorando os nacionais, então eles, por definição, estão voluntariamente demonstrando que preferem produtos estrangeiros aos produtos produzidos pela FIESP, FIERJ, FIEMG e toda a CNI.
Ética e moralmente, não há um único argumento plausível contra essa preferência voluntariamente demonstrada. Se você, por exemplo, preferir comprar sapatos da China a sapatos de Franca ou Jaú, por que alguém deveria lhe proibir disso? Que mal você está fazendo a terceiros?
2) “Muitas empresas nacionais iriam a falência?”
As ineficientes com certeza. E isso seria ótimo. Empresas ineficientes são deletérias para uma sociedade. Elas consomem recursos e não entregam valor. Elas, na prática, subtraem valor da sociedade. Uma empresa que opera com prejuízo é uma máquina de destruição de riqueza. E é por isso que empresas que operam continuamente com prejuízo — por mais importantes que elas sejam para o “orgulho nacional” — devem falir e ser vendidas para novos administradores mais competentes. Falências são algo extremamente positivo para uma economia, pois permitem que aqueles concorrentes mais produtivos e mais capazes tenham a oportunidade de comprar os ativos das empresas falidas a preços de barganha, podendo assim fortalecer suas operações e voltar a criar valor para a sociedade. Um governo proteger empresas falidas, ou empresas que operam com seguidos prejuízos, é a maneira mais garantida de empobrecer uma economia.
Agora se os empreendedores não estão conseguindo concorrer com o mercado global por conta de excesso de impostos, isso deve ser resolvido junto ao Ministério da Fazenda e o Ministério do Planejamento, não esfoliando o poder de compra do brasileiro.
Pegando o gancho do exemplo sul-coreano dias atrás, o que Park fez foi adotar uma política extremamente favorável ao investimento estrangeiro (óbvio, pois a Coréia não tinha capital), principalmente de japoneses (com quem ele reatou relações diplomáticas) e americanos. Não fossem esses investimentos estrangeiros, o país continuaria estagnado. Os japoneses investiram pesadamente em infraestrutura, em indústrias de transformação e em tecnologia, o que fez com que a economia coreana se tornasse uma economia altamente intensiva em capital e voltada para a exportação de produtos de alta qualidade (ao contrário do Brasil, que só exporta produtos sem valor agregado e cuja mão-de-obra é desqualificada). Esse fator, aliado à alta educação, disciplina e alta disposição para trabalhar (características inerentemente asiáticas), permitiu a rápida prosperidade da Coréia. Vale lembrar que a Coréia do Sul no início da década de 1960 era mais pobre do que a Coréia do Norte. E mesmo assim os japoneses investiram lá. E deu no que deu.
Mais um ponto: vamos fazer o jogo dessa gente e conceder — por apenas um segundo — que tarifas protecionistas sejam necessárias para o desenvolvimento das empresas. A pergunta é: no Brasil, as empresas já não tiveram o bastante? O mercado brasileiro está praticamente fechado há mais de um século e ainda é necessário dar mais tempo?
Aos protecionistas ficam as seguintes perguntas: Tarifa de quanto? Por que tal valor? Por que não um valor maior ou menor? Por quanto tempo deve durar tal tarifa? Por que não um tempo maior ou menor? Qual setor deve ser protegido? Por que tal setor e não outro? E, finalmente, por que o segredo para a eficiência é a blindagem da concorrência?
Essa ideia de que primeiro temos de esperar o governo ter a iniciativa de arrumar a casa para então, só então, conceder a liberdade para o indivíduo poder comprar o que ele quiser de quem ele quiser é inerentemente totalitária. Se há indústrias nacionais eficientes que estão sendo prejudicadas pelas políticas do governo, isso é algo que tem de ser resolvido junto ao governo, e não tolhendo os consumidores. Se os custos de produção no Brasil são altos e estão inviabilizando até mesmo as indústrias eficientes, então isso é problema do Ministério da Fazenda, do Ministério do Planejamento, da Receita Federal e do Ministério do Trabalho. São eles que impõem tributos, regulamentações, burocracias e protegem sindicatos. Não faz sentido combater estas monstruosidades criando novas monstruosidades. Não faz sentido tolher os consumidores ou impor tarifas de importação para compensar a existência de impostos, de burocracia e de regulamentações sobre as indústrias. Isso é querer apagar o fogo com gasolina. De resto, e como já disse, ironicamente, a forma mais garantida de fazer essa reforma interna é justamente liberalizando o comércio exterior: com importados baratos e de qualidade chegando, não haverá outra alternativa aos políticos senão liberalizar imediatamente o mercado interno para que este consiga sobreviver e concorrer. A única maneira garantida de fazer reformas é havendo uma “ameaça” concreta e imediata. No Brasil, sempre foi assim. Por outro lado, ficar empurrando a situação com a barriga, à espera do surgimento de uma “vontade política” para fazer uma mudança que não é urgente (e não será urgente enquanto não houver livre comércio) é garantia de imobilismo. Por fim, a correlação entre abertura comercial e desemprego é inversa: quanto mais aberto é o país às importações, menor a taxa de desemprego.
A lógica é direta: tarifas são impostos sobre vendas que se aplicam a bens estrangeiros. As empresas estrangeiras são tributadas para que suas concorrentes domésticas — que são isentas desta tributação — possam livremente aumentar seus preços de maneira generalizada. Tendo agora de pagar mais caro por produtos nacionais de qualidade mais baixa, os consumidores nacionais estarão incapacitados de consumir mais e de investir mais. A restrição às importações e a reserva de mercado criada por ela faz com que a capacidade de consumo e de investimento da população seja artificialmente reduzida. E sempre que a capacidade de consumo e de investimento da população é artificialmente reduzida, lucros e empregos diminuem por toda a economia. Assim, empregos de baixa produtividade nas indústrias protegidas são mantidos à custa de empregos de alta produtividade em empresas que tiveram suas vendas reduzidas por causa da queda da capacidade de consumo e de investimento das pessoas. Logo, toda a economia se torna mais ineficiente, a produção diminui, os preços médios aumentam, e os salários reais caem.
Adicionalmente, tarifas protecionistas também afetam as empresas domésticas que precisam importar bens de capital e maquinários modernos para incrementar sua produtividade e, com isso, fabricar produtos melhores e mais baratos. Tarifas as obrigam a pagar mais caro por seus insumos ou então a comprar insumos nacionais mais caros e de pior qualidade. Isso reduz sua produtividade e aumenta seus custos. Sendo menos produtivos e operando com custos maiores, essas empresas se tornam menos competitivas internacionalmente. Consequentemente — e essa é uma das consequências não previstas do protecionismo —, as exportações também tendem a declinar. E estimular exportações era exatamente uma das intenções do protecionismo.
Políticas protecionistas e de incentivo à indústria não foram exatamente a cerne do governo Dilma? E olha a maravilha de resultado…
Falando em Dilma e colocando ela no contexto do tópico, a própria foi em 2015 aos EUA clamar aos imperialistas americanos a investir em infraestrutura no Brasil, pois sabe que o governo não tinha dinheiro para realizar tal façanha, sobrando para a “patriota” a se redimir com os investidores estrangeiros e a abandonar seu neo-desenvolvimentismo perturbado, chamou os japoneses a investirem no trem-bala que iria do RJ para SP, clamou aos chineses a investirem na ferrovia transoceânica que iria do Porto do Açu passando pelos estados de MG, GO, MT, RO, AC para enfim chegar ao Peru, para desembocar em três portos no país peruano, acredito que com a quebra da OGX de Eike Batista, e a compra do porto dele pelos americanos, o negócio não seguiu conforme o planejado, há ainda outro projeto de ferrovia transoceânico, sendo que este viria do porto de Santos passa pelos estados de SP, PR, MS para assim chegar a Bolívia e deste país até chegar ao norte do Chile, nos portos de Arica e Iquique, com capital alemão e suíço.
Com o governo falido desse jeito, há ainda pessoas que acreditam que o governo deveria investir em infraestrutura, o que é um contrassenso em períodos de maior restrição fiscal como o de hoje. Há muito capital internacional louco para financiar empreendimentos viáveis e lucrativos, os chineses talvez sejam o grupo mais indicado a liderar esses investimentos já que eles estão procurando outras formas de ganhar dinheiro internacionalmente, a empresa China Communications Construction Co (CCCC), está interessada na implantação ferrovias, hidrovias e portos, que facilitem o transporte de produtos e grãos.
Para ilustrar ainda mais o raciocínio do meu comentário, pegarei um exemplo prático de quase tudo o que foi dito. Peguemos exemplos práticos daquilo que os nacionais-desenvolvimentistas consideram importante o Estado participar pelo motivo de ser “estratégico” ou do caso de nenhuma empresa obtiver interesse em construir a infraestrutura.
Holandeses serão sócios de maior porto privado do Brasil
“O porto, localizado no Espírito Santo, deverá receber investimentos de R$ 5 bilhões, segundo o jornal Valor Econômico
Roterdã será sócio do Porto Central de Presidente Kennedy, que pretende ser o maior empreendimento privado desse tipo no Brasil, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pelo jornal “Valor Econômico”.
O porto, que deverá receber investimentos de R$ 5 bilhões, será construído no litoral sul do Espírito Santo a partir de janeiro.
A empresa holandesa, conhecida como uma das principais operadoras portuárias do mundo, terá 30% do projeto, disse o Valor.
A capixaba TPK Logística, criada para exclusivamente tocar o empreendimento, ficará com aproximadamente 70%. Já o governo do Espírito Santo terá apenas 1% de participação.
De acordo com o jornal, o valor total de investimentos, 70% virão de financiamento. A reportagem informa que o projeto já foi apresentado ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social), mas também poderá ter financiamento de bancos estrangeiros.
Para iniciar as negociações, os acionistas aguardam a aprovação do projeto pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).”
Ou aqui: Porto de Roterdã terá 30% do maior porto privado do Brasil
“No fim de abril, o Porto de Roterdã, que pertence ao governo holandês, anunciou uma parceria com o Porto Central Presidente Kennedy, ainda um projeto que deve se tornar o maior terminal portuário privado do país. Na ocasião, os detalhes da joint venture não foram divulgados.
Segundo reportagem do Valor Econômico, desta quinta-feira, Roterdã terá 30% de participação no projeto, estimado em 5 bilhões de reais. A empresa holandesa optou por entrar diretamente no negócio e não ser apenas uma gestora da operação.
As obras do porto devem começar a partir do próximo ano e somente em 2022 o projeto estará totalmente finalizado.
O Porto Central será instalado no litoral sul de Espírito Santo. A TPK Logística é a principal sócia da operação, com 70% do negócio.”
Em OFF: O porto de Roterdã e os robôs
Paraná terá aeroporto de R$ 2 bilhões
Aeroporto de cargas inicia construção ainda neste ano
Tibagi reserva área para construção do Aeroporto dos Campos Gerais
“A Companhia Aeroportuária Vale do Tibagi, estabelecida na Região dos Campos Gerais, pretende demarcar com um revolucionário conceito no transporte de cargas a implantação de um gigantesco sítio aeroportuário. O planejamento e a localização deste Sítio quebram paradigmas, situado em região de inexistente tráfego aéreo.
O projeto do Aeroporto traz uma visão de futuro diferenciada, nascendo para abrigar as maiores aeronaves da atualidade, onde as questões de trafego aéreo e segurança são prioridade. Suas instalações e equipamentação estão entre as mais inovadoras da atualidade e se propõem, dentro de um modelo de gestão integrada, a atualizar constantemente na sua modernidade.
A consolidação da Companhia Aeroportuária Vale do Tibagi (CAVT) incorpora três modais de transporte em suas estratégias, o aéreo, rodoviário e ferroviário, com possibilidade de desenvolvimento de um quarto, a hidrovia do rio Tibagi.
Situado no maior entroncamento rodo ferroviário sul brasileiro, se beneficia ainda com a execução, em fase de conclusão, da rodovia Transbrasiliana.
O sucesso deste empreendimento está também fundamentado no caráter do investimento exclusivamente privado, inversamente às atrofias, lentidão, burocracia e desmandos de outras estruturas.
A Companhia nasce com foco na sociedade da informação, sabe-se que o diferencial competitivo está na agilidade, incipiente ainda na América do Sul, sendo que, o único sistema capaz de atender esta velocidade está na integração com o modal aéreo. Adaptados a esta tendência, nossos sistemas de Tecnologia da Informação, buscam integrar todos os parceiros, fornecedores e dependentes dentro de um diferenciado e flexível modelo de e-business.
Minuciosos estudos definiram a implantação da CAVT, em uma área de trinta e cinco quilômetros quadrados, que o caracteriza como o maior empreendimento aeroportuário da América do Sul. Com dois pares de pistas, possibilita até 750.000 pousos e decolagens, que o equipara ao movimento de tráfego aéreo dos maiores aeroportos do mundo.
Criado como centralizador de cargas para América do Sul, a CAVT trará uma revolução conceitual na gestão logística de cargas aéreas. O seu desenvolvimento terá como conseqüência um terminal de passageiros, fomentando novos negócios e tornando este terminal um integrador sócio-econômico.”
O Trem-bala: Leilão para concessão do trem-bala entre Rio e SP é adiado pela 3ª vez – Primariamente foram 3 empresas interessadas no projeto do trem, mas o final todos sabemos e a resposta para esse aparente episódio se chama IMPOSTO e BUROCRACIA
As 3 empresas são o consórcio espanhol, liderado pela empresa Renfe, o alemão, pela Siemens e o francês que tem à frente a empresa Alstom.
E mais: Trem-bala brasileiro poderá seguir o modelo japonês
“O sonho da implantação do trem-bala no Brasil pode estar próximo de se tornar realidade, pelo menos no que depender da tecnologia japonesa. Representantes da comitiva empresarial e do governo do Japão reuniram-se com empresários e governantes do estado do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (15), no Hotel Caesar Park, em Ipanema. Os japoneses apresentaram um projeto preliminar de implantação do trem de alta velocidade no país.
No ano que marca o centenário da imigração japonesa no Brasil, os japoneses mostraram grande interesse em aumentar o intercâmbio entre as duas nações, fazendo um forte apelo para que o nosso país adote a tecnologia dos Shinkansen, o sistema ferroviário japonês, considerado o mais seguro e o mais ambientalmente correto do mundo.
A comitiva japonesa contou com representantes de empresas como a Kawasaki, a Toshiba e a Mitsubishi, que explicaram como a tecnologia japonesa foi empregada na construção do trem-bala de Taiwan, gerando enormes benefícios para o desenvolvimento do país.
O vice-presidente da Mitsui brasileira, Masao Suzuki, afirmou que embora o projeto ainda não tenha um custo definido, o investimento deve superar os US$ 10 bilhões. No entanto, os valores só serão confirmados depois que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentar os estudos de viabilidade técnica e econômica do projeto.
Suzuki ressaltou, no entanto, que para que a rentabilidade do projeto seja garantida, é necessário que o vencedor da licitação ganhe também a concessão para explorar os arredores da estação: ‘Seria extremamente difícil garantir a viabilidade de empreendimentos só com a receita dos transportes, principalmente nos primeiros anos de operação?, afirmou.”
Chineses reacendem projeto do trem-bala entre Rio e São Paulo
“O embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, disse ao presidente de facto Michel Temer na quarta-feira que empresas chinesas estão interessadas no projeto do trem-bala
Um porta-voz da embaixada chinesa em Brasília disse que não tinha conhecimento do conteúdo das discussões entre Temer e embaixador Li Jinzhang. Emails para Li não foram respondidos até a publicação desta reportagem. Fontes do governo Temer dizem que, dada a situação fiscal do país, uma condição para o projeto do trem-bala ser retomado é as empresas interessadas bancarem sozinhas os custos, sem participação de recursos públicos.
Entre as empresas chinesas que estariam interessadas em retomar o projeto está a China Railway Construction, segundo uma fonte do governo. A empresa não pôde ser imediatamente contactada para comentar. Empresas chinesas acreditam que o projeto seja economicamente viável, mas querem que o governo brasileiro proponha um novo modelo de concessão, disse uma autoridade chinesa familiar às discussões, sob a condição de anonimato.”
Ainda mais sobre ferrovias: Ferrovia Norte-Sul não funciona depois de quase 30 anos de obras – Um ponto a destacar nesta matéria é a Ferrovia Norte-Sul é operada pela empresa Ferrovia Norte-Sul S.A, que por sua vez é composta pelas empresas Brookfield Asset Management do Canadá e a Mitsui do Japão, o que demonstra que empresas se interessam por infraestrutura.
“FERROVIA NORTE-SUL
Quando a gente leva em conta que os primeiros leilões estão marcados para o primeiro trimestre do ano que vem, e que mesmo depois deles o investimento não será imediato, fica claro que o governo também pretende, com o anúncio de hoje, simplesmente gerar expectativa positiva.
Um exemplo para lembrar das dificuldades nessa área: na lista dos projetos para concessão está a Ferrovia Norte-Sul, que já virou uma lenda. O projeto de ligar a Amazônia ao Rio Grande do Sul por trilhos se arrasta por quase três décadas e até hoje nada.
E é inacreditável. O último trecho concluído está mesmo sem uso. Foi inaugurado em período eleitoral, mas, na prática, está paradinho. Exatamente porque não andou o projeto de concessão e, como se não bastasse, há denúncias de ilegalidades.”
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“O senhor é um gestor. Por isso, lhe recebi. Não gosto de políticos”. –
Jurong Shipyard Celebrates Ground-breaking of New Yard Facility in Brazil
Estaleiro Jurong Aracruz
“A produção da Jurong Shipyard não para por aí. Responsável por mais de 50% das plataformas brasileiras de produção de petróleo, a Jurong Shipyard já construiu 11 plataformas de petróleo, dentre elas a P50 (o marco brasileiro da auto suficiência sustentável na produção de petróleo), P54, P43, P37, P40, P38. Também já construiu quatro sondas modernas, afretadas para a Petrobras indiretamente, dentre elas West Sirius e West Taurus.
No Espírito Santo, o Estaleiro Jurong Aracruz vai assumir os mesmos padrões tecnológicos da Jurong Shipyard na construção de navios sondas para a exploração de petróleo utilizando conhecimento especializado e tecnologia avançada para a atividade offshore, incluindo reparos e conversões.”
Obs: Lembrando que Eike Batista tinha conseguido uma reunião com a ex-presidente Dilma, que prometeu ajudá-lo a encontrar parceiro para seu Porto do Açu. Ele viu dois ministros se engajarem pessoalmente em sua causa como Guido Mantega – esse despensa apresentações – e Fernando Pimentel(ministro de desenvolvimento) para convencer a Jurong Shipyard, uma das grandes companhias de construção naval do mundo controlada pelo governo de Singapura a transferir para o Porto do Açu o estaleiro de R$500 milhões de reais que estava construindo no Espírito Santo.
E não posso esquecer de mencionar um projeto de infraestrutura em particular:Ferrovia Bioceânica, para ligar o Brasil ao Pacífico, é viável, indica estudo – Uma empresa chinesa já indicou que o projeto é viável e pode ser financiado por empresas chinesas, já que somos um parceiro estratégico da China como eu afirmei anteriormente do projeto da ferrovia.
A questão da alternativa de transporte de carga é outro assunto que gostaria de abordar. Eike criou aquele porto por n motivos, um deles é a razão de aumentar a cabotagem, isto é , incentivar a produzir na costa brasileira para em seguida escoar rapidamente a um navio para enviar a outros estados brasileiros desembocando em um porto, um modelo totalmente adaptável a realidade geográfica, embora isso não seria suficiente já que rios brasileiros estratégicos não desaguam no oceano, o que significaria que o transporte seria realizado por dois modais, através de hidrovia e ferrovia/rodovia, é o que acontece por exemplo dos produtos exportados americanos para os chineses.
Todos sabem que o modal de transporte principal do Brasil é pela rodovia, sendo assim 80% do transporte de mercadoria é rodoviário, mas o que muitos não sabem é que uma grande parte da mercadoria é perdida no caminho por razões logísticas, o que se perde em commodities exportados e transportadas chega a um valor de bilhões, apenas porque priorizamos o transporte rodoviário, o setor logístico internacional deve cair na gargalhada sobre a ineficiência logística brasileira.
“Numa safrinha Mato Grosso deve colher cerca de 15 milhões de 300mil toneladas de milho. Considerando tanto o transporte curto – das lavouras até os armazéns, quanto o transporte longo – dos armazéns para os portos, podem ficar pelas estradas cerca de 115 mil toneladas do grão. Volume suficiente para encher mais de 3.100 caminhões, com capacidade para 37 toneladas cada um. Esse desperdício todo é resultado de vários fatores, como conta o dono de transportadora, Édio de Castro. “Perde bastante. Um pouco porque a rodovia é ruim, que está muito deteriorada e outra que o motorista também não cuida. E também tem o a própria carreta. Um buraquinho aqui, outro ali e no solavanco a mercadoria vai”, diz.
O trabalho do Ipea cita uma pesquisa feita com um grupo de empresários de 20 setores. Ela mostra que 65% dos entrevistados passariam a usar as ferrovias para transportar sua produção caso houvesse maior disponibilidade de rotas. “Só não há demanda porque não tem ferrovias. Se construir, a demanda aparece”, diz o técnico do Ipea Carlos Campos. Ele explica que a principal vantagem do transporte sobre trilhos é o fato de sua manutenção ser de baixo custo, em comparação ao das rodovias. “Além disso, ele é mais versátil, e mais viável em casos de cargas de alto volume e baixo valor agregado”, como produtos agrícolas e minério.
O perfil do sistema produtivo nacional sugere que os traçados mais urgentes são aqueles que passam por pólos de produção no interior do país e seguem para os principais portos. Segundo estimativas do estudo do Ipea, serão necessárias 141 obras de infraestrutura para melhorar a eficiência do transporte ferroviário no Brasil. Elas custarão, ao todo, 77,88 bilhões de reais. Destes, 49,49 bilhões de reais seriam gastos com a construção de novas linhas; 21,28 bilhões de reais com a recuperação das linhas existentes; 6,14 bilhões com a ampliação de trechos já utilizados; e 970 milhões de reais com a eliminação de outros gargalos típicos do setor.
Na avaliação de Fontes, da Unicamp, a preocupação mais imediata deveria ser a construção de uma ferrovia que cortasse o interior do país de norte a sul, paralela ao litoral. Ela permitiria uma integração mais rápida entre linhas que atualmente estão distantes entre si. Estas conexões entre linhas constituem a segunda necessidade de emergência do setor.
Além disso, a iniciativa privada ainda considera inseguro o ambiente fornecido pelo governo para se investir em grandes projetos. O engenheiro Orlando Fontes, da Unicamp, diz que os processos de privatização elaborados pelo governo, por exemplo, criaram dificuldades operacionais que travam o crescimento das ferrovias no país. “A privatização ocorreu por região, e não por linha. Isso dificulta a gestão. Vamos considerar uma composição de vagões de uma concessionária, que segue pela ferrovia em direção ao porto de Santos (em São Paulo). Em determinado momento, a composição passa pela área de concessão de outra empresa, e tem que deixar seus vagões sob os cuidados dela. Ao mesmo tempo, uma situação similar ocorre no sentido oposto. Isso cria uma série de tensões e dificuldades operacionais que não aconteceriam se um outro modelo de privatização, por linhas, tivesse sido adotado”, diz Fontes.”
Fonte Exame
E claro, não poderia deixar de mencionar que a maioria dessa malha ferroviária dos americanos na verdade foi construída pela iniciativa privada, sendo que o governo praticamente nacionalizou o transporte ferroviário do país, com a ineficiente e deficitária empresa federal Amtrak, aliás desde que essa empresa foi criada, o transporte ferroviário americano nunca foi mais o mesmo, dá uma olhadinha na qualidade do transporte ferroviário do país, essa imensa malha ferroviária é um tigre de papel, os europeus dão um banho nos americanos no quesito qualidade ferroviária, os japoneses e chineses são de outro mundo. Há uns dias eu vi também no youtube um metrô de dois andares na Austrália operado por uma empresa privada de Hong Kong, o que cabalmente nos mostra que a iniciativa privada é muito mais eficiente em alocar recursos.
Encerro por aqui, se continuar vou acabar saindo do tópico e estou tentando evitar isso ao máximo ao respeito ao bom debate e pelo modo de aprendizagem.
Até breve.
Seu comentário é excelente. O melhor. Uma pena que poucos devem tê-lo lido até o final.
Meus amigos , eu acredito que deveríamos apostar na volta dos dirigíveis somados a construção de hidrovias. Eu sonho com grandes dirigíveis de carga integrando o Brasil de Norte a Sul , com custo de infraestrutura baixo e excelente custo beneficio.
Existia um Projeto no CTA a algum tempo para construção de um Grande Dirigível para a Amazônia ,visando Carga e Passageiros , os passageiros seriam embarcados e desembarcados por Helicopteros com o Dirigível em movimento , não precisando de atracação do mesmo, e a capacidade de Carga seria de 500 Toneladas , eu tenho este projeto comigo guardado a muitos anos .
Do ponto de vista francês, não haveria “Alemanha” e todos os problemas causados por ela, se não fossem as ferrovias.
Bismarck só se aproveitou do que o cavalo de aço criou…
Pode construir milhões de Km de ferrovia, mas se não haver uma reforma política, e econômica no Brasil, pouco mudará!
Só irá melhorar o meio logístico (oq é muito bom), e só ! Enquanto houver essa altíssima carga tributária, a burocracia com essa constituição socialista que impede de empreender, a falta de segurança que tomou conta do país, e sem mencionar a corrupção desenfreada nos 3 poderes, tudo continuará atrapalhando o desenvolvimento do Brasil!
não há malha ferroviária no mundo capaz de suportar tanta coisa errada no Brasil. Antes de começar a aumentá-la, precisamos é de REFORMAS !!
O que pesa na construção de uma ferrovia são as desapropriações. Vale lembrar que diferente de uma rodovia, que pode subir e descer a vontade, a ferrovia tem de tera menor inclinação possível.
As manutenções das ferrovias também são caras: há uma série de manutenções permanentes s serem feitas.
Nos EUA, a legislação limita o peso de transportes por rodovia em 25 toneladas, isso ajuda de certa maneira o setor ferroviário.
O transporte ferroviário nos EUA é subsidiado em parte. A Amtrack é uma operadora ferroviária estatal federal e sofre aportes anuais de US$ 20 bilhões.
Mas o pessoal não diz que não existem empresas públicas nos EUA?
Que a iniciativa privada resolve tudo?
Se informa.
Os próprios americanos não gostam dessa empresa e defendem que ela seja totalmente privatizada.
Tanto que era promessa do Trump:
Trump’s 2019 Budget Slashes Amtrak Rail Subsidies | Fortune
Nonato:
Há centenas de empresas públicas nos EUA, mas seu modo operacional é muito mais desburocratizado que aqui (esse é um dos grandes problemas no Brasil). De qualquer modo eles defendem a transferência para o setor privado. Aliás, tudo lá é mais simples.
Marcos10, eu não sei se nossa constituição permite, mas uma maneira de baixar os custos para construir mais ferrovias e até estradas, seria usar a mão de obra de presidiários pra a construção de alguns desses trechos. No começo do séc. 20 os EUA e todas as grandes potências fizeram isso, sinceramente não sei pq o Brasil tbm não se aproveitou disso.
Mas é bem provável que nossa constituição proíba, se não proibir, essas ONGs de direitos humanos fará o serviço deixando mais burocrático ainda, isso sem contar o IBAMA, que cada pedra que precisar ser removida vai criar um empecilho, se tiver uma tribo quilombola por perto (não precisa nem estar no meio do caminho) ae já era! Podemos esquecer de vez qualquer desapropriação.
Alessandro:
Como eu disse, o maior custo são as desapropriações.
De qualquer modo a construção de ferrovias hoje é feita por máquinas gigantescas, que já vão colocando brita, dormente, trilhos, etc. Bem, isso em parte é verdade e é válido para grande parte do Mundo, excesso China e Índia, afinal eles tem de gerar trabalho para mais de um bilhão pessoas.
é muuuuuuita politica menos menos! esses partidos políticos só ferram os Brasil….. #Chegaaaaa discussões sobre o tema por favor! a real falta vontade e o lobby das montadoras é grande demais
A Colômbia acaba de entrar para OTAN…
–
O Brasil começa a pagar a conta do entreguismo.
Então, se ferrovia fosse solução, greve dos ferroviários. Greve dos ferroviários e caminhoneiros.
Há que se fazer uma comparação de todos os meios de transporte. Eu acredito que nem China nem Rússia, nem os EUA tem tantas hidrovias como o Brasil. Os EUA tem mais aeroportos, mas o Brasil não fica muito atrás. O Brasil é o segundo país com mais rodovias, precárias mas transitáveis. E, bem, ferrovias…