Global GDP 2017-2019

Global GDP 2017-2019

Crescimento do PIB no mundo, entre 2017-2019

Os Estados Unidos têm a maior economia do mundo, com US$ 20,4 trilhões, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), que mostra que a economia dos EUA aumentou para cerca de US$ 19,4 trilhões no ano passado.

A China segue, com US$ 14 trilhões, o que representa um aumento de mais de US$ 2 trilhões em comparação a 2017. O Japão está em terceiro lugar com uma economia de US$ 5,1 trilhões, acima dos US$ 4,87 trilhões do ano anterior.

Países europeus completam o top 5

Três países europeus ocupam os próximos lugares da lista: a Alemanha ocupa o quarto lugar, com uma economia de US$ 4,2 trilhões, o Reino Unido é o quinto, com US$ 2,94 trilhões e a França o sexto, com US$ 2,93 trilhões.

Logo atrás do Reino Unido e da França, em sétimo, a economia da Índia é de US$ 2,85 trilhões, e a Itália está em oitavo, com uma economia de US$ 2,18 trilhões. O nono da lista é o Brasil, com uma economia de mais de US$ 2,14 trilhões, enquanto o Canadá é o 10º com uma economia de US$ 1,8 trilhão.

A escala da economia dos Estados Unidos coloca os outros em perspectiva. É maior que as economias combinadas de números quatro a dez na lista abaixo. No geral, a economia global vale cerca de US$ 79,98 trilhões, o que significa que as contas dos EUA representam mais de um quarto do total mundial.

China e Índia previram aumento

No entanto, seu domínio parece estar diminuindo. De acordo com dados do Banco Mundial, a economia global crescerá em US$ 6,5 trilhões entre 2017 e 2019. Espera-se que o PIB dos EUA responda por 17,9% desse crescimento. No entanto, prevê-se que a China seja responsável por quase o dobro disso, com 35,2%.

A economia digital da China também está passando por um período de expansão. Ela cresceu de menos de 1% do mercado global de comércio eletrônico há cerca de 10 anos para 42% atualmente. Em comparação, a participação dos Estados Unidos no mercado é de 24%, abaixo dos 35% em 2005.

A economia da China também eclipsará a economia dos EUA até 2050, de acordo com um relatório da empresa de serviços profissionais PwC, que também prevê que a Índia ultrapassará os EUA.

A China, segundo o relatório, terá uma economia de quase US$ 58,5 trilhões, enquanto a da Índia ficará em torno de US$ 44,1 trilhões e a dos Estados Unidos será de US$ 34,1 trilhões.

Curiosamente, o Japão (US$ 6,7 trilhões), a Alemanha (US$ 6,1 trilhões), o Reino Unido (US$ 5,3 trilhões) e a França (US$ 4,7 trilhões) devem cair para o oitavo, nono, décimo e décimo segundo lugares, respectivamente.

Esses países serão substituídos pela Indonésia (US$ 10,5 trilhões), Brasil (US$ 7,5 trilhões), Rússia (US$ 7,1 trilhões) e México (US$ 6,8 trilhões), que passam para quarto, quinto, sexto e sétimo, respectivamente.

FONTE: World Economic Forum

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mauricio matos
6 anos atrás

Nós últimos anos se tivéssemos governantes sério comprometidos com o interesse da nação não de se próprios o Brasil estaria numa posição melhor. A previsão de crescimento da economia este ano devemos passar na frente da Itália.

Diogo
6 anos atrás

Por que a Indonésia terá um crescimento tão acentuado, sendo que seu IDH é menor que o brasileiro e sua economia, atualmente, também é menor?

João Adaime
João Adaime
Responder para  Diogo
6 anos atrás

Diogo
Um país que produziu 1 em 2016 e 2 em 2017, cresceu 100%.
Um que produziu 100 em 2016 e 110 em 2017 cresceu “apenas” 10%.
Quem é o mais rico? Crescimento é pura estatística. O que vale é quanto produziu de fato.
No caso da Indonésia, parabéns a seus governantes, empresários e trabalhadores. Estão levando seus papéis a sério.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Diogo
6 anos atrás

A Indonésia faz parte do bloco MIST (México, Indonésia,Turquia e Coreia do Sul), tem recebido fortes investimentos e tem um mercado extremamente promissor para os próximos 30 anos.
Vale lembrar que a Indonésia tem uma população maior que a do Brasil e o ambiente de negócios lá está melhorando.

mito
mito
Responder para  Gabriel
6 anos atrás

Salário na indonésia ainda e um dos menores do mundo, esta mudando , maias em alguns casos e mais barato que china , explica interesse mundial e montar plantas produtivas la

Ramon
Ramon
Responder para  Gabriel
6 anos atrás

O Brasil também recebeu muitos investimentos do BRICS, mas com toda essa corrupção eles acabaraam perdendo a confiança e tiraram o Brasil.

Marcelo danton
Marcelo danton
6 anos atrás

Só se tivermos um governo de verve liberal!
É só um governo efetivo e liberal durante 10 anos e superamos a Inglaterra!
Maaaaas! Brasileiro continua votando em ladroes e incompetência como João Doria e os esquerdopatas do PT.

Antonio
Antonio
Responder para  Marcelo danton
6 anos atrás

Aham, mais um especialista em economia nesse blog. 10anos ? Poxa, tu calculou isso ? Ou só tá falando abobrinha coxinhes ?

Ivan BC
Ivan BC
Responder para  Antonio
6 anos atrás

Antonio, o Marcelo tem razão. Nosso país precisa de medidas liberais urgentemente…precisa de redução do Estado, menos intromissão na economia, fim de previlégios para políticos e servidores, fim de políticas assistencialistas que consome dezenas de bilhões, fim de transferência de dinheiro público para a elite empresarial do país (gerando desigualdade), abertura comercial (aumentar a oferta interna e aumentar a concorrência interna, gerando empregos e reduzindo os preços), redução drástica de tributos, redução drástica de legislações e travas que acabam com o consumo das pessoas, fim de proteção de grandes empresas, é preciso mais agilidade (menos escalas de decisões), é preciso reduzir burocracia, reduzir e unificar tributos, descentralizar poder federal, retirar o dinheiro da União e transferir aos municípios e Estados federados, impor limite de gastos públicos, reduzir inflação e juros etc… um conjunto de medicas econõmicas, medidas em grande parte feitas pela China, não é em vão que o poder de compra interno aumentou e o país ficou atrativo para empresas do mundo todo. A China e os países asiáticos ganharam mercado após se abrirem aos mercados internacionais…antes quando eram fechado estavam mortos.
O Brasil desde 1930 tem um Estado enorme, o resultado eu não preciso falar…acho que não custa tentar copiar modelos mais modelos.

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Ivan BC
6 anos atrás

compartilho de sua visão. O estado brasileiro deveria somente cuidar do povo. Quanto mais o estado se mete na economia, menos ela evolui. Deixe que o consumidor defina qual empresa deve sobreviver. Cabe ao estado ser o regulador, motivador e criador de ambientes positivos

Alessandro
Alessandro
Responder para  Ivan BC
6 anos atrás

Ivan BC assino embaixo

Cristiano GR
Cristiano GR
Responder para  Ivan BC
6 anos atrás

Acontece que os “nobres” políticos do país só pensam em seus bolsos, aumentar impostos para viverem as mil maravilhas em Brasília e a Nação que se rale. Sou a favor de cercar Brasília e não deixar nenhum político sair, fechar rodovias, aéroporto e helipontos e obrigar os deputados e senadores a fazerem todas as mudanças necessárias, sem enrolação, sem reuniões intermináveis, sem joguinho de imprensa, o exército os obrigar a fazer as mudanças necessárias para a redução de privilégios, cargos e mais cargos, impostos, valores abusivos de obras, reforma política que diminua os privilégios dos grandes partidos e que tire a dependência do Executivo das mãos do Legislativo e algumas das idéias das que o Ivan aponta, mas que como as que citei, soam impossíveis, mas que devem ser feitas, mesmo que na marra, pelas mãos do exército ou pelas da população e aí a coisa vira bagunça, porém acredito que se o exército não o fizer a população vai acabar fazendo, a coisa está ficando insuportável.
Quem é empresário sabe que este país está chegando ao limite. Acredito que se nada mudar, esta próxima gestão seja a última antes da população tomar as rédeas e começar a agir e o exército tem de agir antes, ou apoiar a população tomando a liderança e apontando o caminho.

Ivan R
Ivan R
Responder para  Ivan BC
5 anos atrás

100% de acordo

4lex5andro
4lex5andro
Responder para  Ivan BC
3 anos atrás

Depois de 3 anos, assinando em baixo.

O Brasil jamais teve uma sucessão para (e entre) governos de verve liberal-conservadora, 2018 foi o começo.

No entanto é preciso reNOVar o legislativo ainda mais para que com o GF reeleito, o país continue a ser reerguido entre 2022 e 26.

Fabiano WVJ
Fabiano WVJ
Responder para  Marcelo danton
6 anos atrás

Você juntou João Dória com PT em um mesmo saco e isso é inusitado. Precisa chacoalhar pra uniformizar essa mistura.
Vou tentar: Dória é liberal mas tem sido incompetente; PT é ‘comunista’ (vamos simplificar) mas foi incompetente; assim, resta crer que pouco tem a ver com a bandeira, mas sim com competência. Pra fazer algo grande dar certo é preciso um projeto; votemos então pelo projeto dos candidatos. Quanto mais detalhado melhor. Quanto mais informações apresentar, mais provável a chance de julgarmos as probabilidades de funcionar.

Adriano
Adriano
Responder para  Marcelo danton
5 anos atrás

Em 2003, quando o PT assumiu, o Brasil era apenas a 16a economia do mundo. Quase insignificante. Após uns dois anos de estabilidade durante o governo do PT, o PIB do Brasil começou a crescer fortemente, ano após ano, fazendo inclusive os investimentos estrangeiros saltarem, o câmbio fazer nossa moeda ficar apreciada, de modo que o PIB saltou para a 8a posição no Governo Lula e chegar a 6a posição no governo Dilma, quase batendo a Inglaterra (por mixaria não passamos para a 5a posição). Após alguns tropeços na economia por conta de algumas decisões erradas no governo Dilma, e após a oposição se aproveitar desses deslizes com pautas bombas para aprofundar a crise financeira, iniciou-se um processo de impeachment que fatalmente culminaria piorando o quadro econômico. Ou alguém acredita mesmo que uma economia de um país passado ilesa a um processo desta magnitude?.. enfim, depois disso, ladeira abaixo. Liberalismo puro não é solução em nenhum lugar do mundo. Ele deve ser moderado com algum ponto de equilíbrio junto a medidas de socialismo de mercado (social democracia) para garantir um melhor equilíbrio de bem estar e segurança para a população como um todo.

Ricardo
Ricardo
Responder para  Adriano
5 anos atrás

Estudar é preciso. Economia não é ideologia e a ânsia pelo poder estrangula o povo. O tal Lula, o da marolinha, usou de alguns artifícios “contra-cíclicos” quando o EUA estava de quatro em 2008, lembra-se de: EUA espirra, Brasil cai de pneumonia? Nessa época os preços das commodities foram recordes e o Brasil nada fez para “catapultar” seu desenvolvimento sócio-econômico, tem a bolsa família né, aliás a chantagem da barriga faminta que Lula denunciou nas eleições que perdeu e posteriormente aplicou quando assumiu o poder. Mas como achavam que o Brasil era melhor gerido que o mundo, nos dedicamos ao poder político, elegendo Dilma através de maquilagem econômica, a tal pedalada, entre uma eleição e outra a Europa deitava em crise, refluxo da tal marolinha do Lula, que o Brasil não se preparou para ela. Nesse meio tempo, vieram da Europa e EUA a maior injeção de liquidez já vista, inundando o mundo com dólares e euros, que sem mercado na origem, acabaram em países como o Brasil, basicamente para extrair o que não gera emprego. Aí, como sempre, a conta chega. Junto com ela, alguns escândalos, verdadeiros, pois ninguém devolve bilhões sendo inocente, o dinheiro existia, né? Bom, aí estamos assim, dívida crescente, orçamento amarrado com folhas de pagamento, grandes estatais tentando se recuperar do estrago, vide a crise no RJ (Petrobras), previdência não resolvida desde FHC e o PT em 13 anos, nada. Agora, depois de uma explicação simplista, nível de adolescente, talvez dê para entender o quanto o Brasil está escangalhado, que o diga a antiga fã de Lula, revista The Economist. O interessante, os juros mais baixos da história e o Brasil não anda, sem inflação, ok? Aí os vitimistas perseguidos entram com os se… se… se…, se o Maia não pegasse a previdência pelo colarinho estaria lá ainda. Resumo meu caro, FHC não fez, PT muito menos, Bolsonaro nem sei, só sei que o Brasil perdeu US$ bilhões em cérebros na aventura petista, a maioria dos mais preparados estão no exterior e não voltam, isso condena o país a longos anos de atraso e baixa qualidade de vida para o povo. Cansei de explicar…. leia dois livros: Introdução à Economia e Karl Marx, se conseguir já será o bastante, reflita e veja o que é uma verdadeira lambança e enganação ideológica. Siga sempre o caminho do dinheiro ao longo dos anos no Brasil, lá está a resposta. Se conseguir avaliar sem incluir ideologia, será mais visionário (note que incluí Marx). Sucesso em suas crenças.

Gabriel
Gabriel
6 anos atrás

Somos a nona economia do mundo , mas nossos produtos representam uma parcela minuscula do que é comercializado no mundo em Dólares…podemos dobrar nossa participação no mercado mundial se fizermos reformas substanciais e aumentarmos o investimento em infraestrutura( seja com dinheiro público ou por concessões a iniciativa privada).

filipe
filipe
6 anos atrás

E a Russia ?

Matheus Vinicius
Matheus Vinicius
Responder para  filipe
6 anos atrás

A Rússia vai falir conforme o petróleo vai perdendo força para as energias renováveis, esse PIBAO ai previsto para Rússia jamais se concretizará.
O mesmo digo do Brasil que tem como plano de futuro exportar minério de ferro e soja pra sempre, acreditando que o valor dessas comodities vai permanecer o mesmo ou vai subir.

Mateus von Marchi
Mateus von Marchi
6 anos atrás

Os maiores vencedores da Segunda Guerra Mundial foram Alemanha, Japão e Estados Unidos. Nas mãos dos Estados Unidos, o Japão e a Alemanhã se levantou como uma das maiores economias do mundo, industrializados e de primeiro mundo. A China também sai ganhando com as empresas dos Estados Unidos indo para lá.

Bill
Bill
Responder para  Mateus von Marchi
6 anos atrás

Alemanha e Japão os maiores vencedores da segunda guerra mundial, que bom! Parabéns pelo brilhante conhecimento econômico, militar e histórico. Se você esta falando da reconstrução pós guerra ainda esta fora de orbita o seu comentário.

Mateus von Marchi
Mateus von Marchi
Responder para  Bill
6 anos atrás

A Alemanha e Japão superaram a maioria dos países com quem lutou na Segunda Guerra, por exemplo, hoje são maiores que França, Reino Unido, Rússia, etc. Esses dois países e incluindo os EUA, não eram o que são hoje antes da guerra.

Bill
Bill
Responder para  Mateus von Marchi
6 anos atrás

Prezado Mateus,
No inicio da 2 Guerra o PIB da Alemanha era quase a metade do PIB Americano (800,00 x 351,00 bilhões – 43% para se exato) e superior em 23% ao PIB Inglês (284 x 351). A Alemanha tinha uma economia tão forte e vibrante que colocou metade do mundo do outro lado do seu tabuleiro de jogo e quase levou a parada. O Estados Unidos já era a maior economia do planeta desde a primeira década do século XX. Em 1938 a Alemanha possuía o 2 PIB do mundo. Hoje o PIB da Alemanha é o equivalente a 18% do PIB Americano. A Alemanha era muito mais forte economicamente em 1938 do que hoje (2018) ela não “superou” nada. Já o Japão é outra história de um PIB de 169,00 em 1938 (21,12% do PIB Americano e 59,50% do PIB Inglês) saltou para 5.000 bilhões em 2018 (23%do PIB americano e 166% do PIB Inglês) mas aconteceram diversos fatores políticos no decorrer dos anos. Pode ate ser que em relevância econômica o Japão atual é (comparativamente) superior ao Japão de 1938 – lembrando que o Japão era uma economia bem mais fechada que a Alemanha na época. No caso da Alemanha este raciocínio não se aplica. Nota: Os valores dos PIB’s acima podem variar de acordo a fonte.

Edson
Edson
Responder para  Bill
6 anos atrás

A Alemanha já era o país mais poderoso da Europa no início do século XX e o Japão já era uma economia em ascensão como é a China é hoje, talvez o grande erro foi Hitler provocar a 2ª Guerra Mundial para querer tornar a nação mais poderosa do planeta. Mas por outro lado se a guerra não tivesse acontecido talvez nem Alemanha e nem Japão poderia ser o país que é hoje, mas se eles tivesse ganho a guerra será que teriamos um novo tipo de mundo bipolar?

Alex
Alex
Responder para  Mateus von Marchi
6 anos atrás

Pena que a língua portuguesa foi morta nesse comentário. “Japão e a Alemanha se leventou…”
O correto seria Japão e a Alemanha levantaram-se.

Mateus von Marchi
Mateus von Marchi
Responder para  Alex
6 anos atrás

Não precisa corrigir-me, eu errei e dai? Não vai mudar o meu argumento.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Mateus von Marchi
6 anos atrás

Caro Matteus.
O Conteúdo foi bom e informativo.

Matheus Vinicius
Matheus Vinicius
6 anos atrás

Eu particularmente sou bastante desconfiado dessa ideia de que a Índia será uma super potencia, um país pra lá de desorganizado, corrupção inacreditável, vivem num sistema de castas ter privada é um luxo para boa parte da população , acredito que a Índia será algo parecido com o Brasil (uma porcaria de lugar), e pra piorar ainda mais, os caras tem uma dívida explosiva como a nossa.

Ivan BC
Ivan BC
Responder para  Matheus Vinicius
6 anos atrás

Primeiramente gostei da sua FOTO, segundamente kkkk ninguém falou em super potência, trata-se apenas de 1 indicador de econâmico, além do PIB há diversos outros como PNB etc…até mesmo a forma de calcular o PIB deve ser levado em consideração, nem todos os países adotam números confiáveis e transparentes para produzir estatística confiável. A matéria trata de PIB, apenas isso…

Matheus Vinicius
Matheus Vinicius
Responder para  Ivan BC
6 anos atrás

Ivan, na minha opinião, ter uma economia 25% maior do que a dos EUA já te qualificam como uma super potencia, isso implica em mais money pra torrar com militares.
Mas o ponto que eu quis dizer é que essa índia super potencia jamais vai existir, o país tem defeitos demais pra corrigir ( defeitos que a China praticamente já resolveu). Eu acredito na China super potencia tenho certeza que os xing-lings vão fazer os EUA sossegarem o facho e finalmente depois de um século de dominação americana veremos um novo império surgir.(Espero que os Chinas sejam menos desgraçados que os EUA)

Daniel
Daniel
Responder para  Matheus Vinicius
6 anos atrás

vc é louco brother, onde a china domina você vira escravo do governo, muito pio que EUA. deus salve a américa!

Clovis Jarochewski
Clovis Jarochewski
Responder para  Daniel
5 anos atrás

Bem colocado…

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Responder para  Matheus Vinicius
6 anos atrás

India se tornar uma super potencia com mais de 1 bilhao de miseraveis vivendo em condicoes esqualidas??? Absolutamente impossivel.

A China pode ater ter a segunda economica do mundo produzindo milhoes de toneladas de porcarias que o resto do mundo compra. Mas tambem possui uma milhoes e milhoes de miseraveis vivendo as custas de comer tudo que estiver repirando.

As duas economias (India e China) sao totalmente ficticias. Se as empresas americanas e outras ocidentais sairem da China, ela quebra. Se pararmos de consumir bagulhos feitos na China, ela quebra.

Matheus Vinicius
Matheus Vinicius
Responder para  Tadeu Mendes
6 anos atrás

Tadeu você subestima grandemente os chineses, parece que a sua opinião é de uma década atrás em que os EUA e suas empresas dominavam a economia chinesa, mas esse tempo já passou a China já consegue manipular o dólar quando quer, maior parte dos investimentos estrangeiros nos EUA são feitos pelos ,Chinas, eles estão comprando empresas e ativos de infraestrutura nos EUA/Europa e até no Brasil.
Para falar ainda mais de como a situação virou contra os EUA os chineses tem um superávit comercial com o resto do mundo de acredite ou não quase 1 trilhão de dólares, …por… Ano, isso já incluídas as remessas de lucro para fora da China. Toda essa moeda estrangeira é repassada a bancos e empresas estrangeiras para que saiam comprando tudo, ou realizando investimentos no exterior em prol da indústria chinesa.

strana
strana
Responder para  Tadeu Mendes
6 anos atrás

Seus dados estão completamente defasados: são 20-25% de indianos muito pobres e , mesmo assim, concentrados em sua maioria no leste do país ( Bihar, Orissa, Jharkhand ) e em Uttar Pradesh ( norte). Em números absolutos, claro, são mais de 200 milhôes, mas muito distantes dos “um bilhão de miseráveis “. Esse ano, por exemplo, o governo levou energia elétrica para todas as vilas rurais, algo que o Brasil ainda não conseguiu. O analfabetismo reduziu-se drasticamente ou mesmo foi praticamente erradicado em muitos estados, como Kerala, Sikkim ou Goa.Considerando que a Índia possui imensa qtd de ótimos engenheiros, físicos, e que já é uma grande economia – a terceira ou a sexta mundial, de acordo com o critério utilizado -, continuando a crescer acima dos 7%, ela será, sim, uma superpotência.

OSEIAS
OSEIAS
6 anos atrás

Estamos diante da 4º revolução industrial, a internet das coisas. E o que nosso governo está preparando para sair na dianteira e ser líder de mercado? Está fomentando empreendedores do setor? Está criando ambiente propicio para essa indústria deslanchar e abocanhar essa fatia do mercado mundial? Ou vamos trocar soja e aço por tecnologia acabada para sempre? Será que vamos mais uma vez perde o bonde da história?
Essa é uma grande oportunidade para estarmos no top 5

sub-urbano
sub-urbano
6 anos atrás

Na época do Lula o país crescia na média de 5,5% ao ano.

Alex
Alex
Responder para  sub-urbano
6 anos atrás

Kkkkk!

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  sub-urbano
6 anos atrás

Lula pegou o bonde andando na melhor fase possível para a economia… tanto que deu sorte que no governo Dilma (onde ele sempre esteve por trás), quando a maré boa acabou, o governo dela não se sustentou…

mf
mf
Responder para  sub-urbano
6 anos atrás

Graças ao ciclo das commodities que foi temporário, depois veios os reflexos da crise de 2008 e Dilmãe continuou gastando demais e quebrou o país para garantir sua reeleição.

Ivan BC
Ivan BC
Responder para  sub-urbano
6 anos atrás

kkkkkkkkk essa dos 5,5% foi engraçado.
O crescimento na gestão PT foi de apenas 2,7% ao longo do período (crescimento médio), mesmo tendo pego o boom das commodities, no período FHC, que pegou o país cheio de problemas: sem moeda, sem caixa, sem leis orçamentários rígidas, com inflação alta, sem dólares para transações, cheio de estatais falidas gerando prejuízos,com crise da internet e petróleo, e vários problemas econômicos herdados dos governos anteriors, o crescimento foi de 2,1% ao longo dos 8 anos. Percebea que a diferença foi pequena, principalmente diante de um país que deveria crescer pelo menos 4-5% ao ano durnte décadas.
Ambos os governos PT e PSDB foram ruim…adotaram políticas fracassadas, tendo o PT superado o desastre e ter levado o país a maior recessão da história.

Samuca
Samuca
6 anos atrás

Dois comentários, acerca dos 2 posts – economias em 2018 e economias em 2050:

1 – Não entendo como a Coreia do Sul não tá entre as 10 maiores economias e tá de países em desenvolvimento que apenas são expectativas de crescimento como Brasil (em 2018) e Indonésia (em 2050)

2 – Não entendo como esses números e esse tema (perspectivas da economia mundial) tá num site dedicado a assuntos bélicos, pois pra quem sabe ler nas entrelinhas, se deu conta que não haverá guerra 🙂

Matheus Vinicius
Matheus Vinicius
Responder para  Samuca
6 anos atrás

1- A melhor Coréia tem uma população pequena comparada a do Brasil e Indonésia, mesmo que os coreanos tenham uma produção por pessoa 3 vezes maior que a nossa ainda teremos um PIB maior que o deles porque nossa população é 4 vezes maior.
2- Guerras exigem dindin,money,grana, se dinheiro não fosse problema todos os países fariam de tudo para ter forças armadas poderosas, mas como é um problema naturalmente os mais ricos teram mais recursos para torrar enquanto os menores teram menos.
Isso é bem o tema do blog a notícia poderia ser traduzida sob um viés militar como “Quem podera ter as forças armadas mais poderosas do mundo em 2050”.
Claro existem muitos fatores como vontade política e tecnologia, mas muita coisa vai mudar em 32 anos.

strana
strana
6 anos atrás

Samuca,
Coreia do Sul é um país pequeno, com poucos recursos naturais, situação semelhante a dos europeus. Eles ficarão com um crescimento anual entre 1-3,5%, não há como fugir disso. Brasil, Indonésia, são muito maiores em população e território, com recursos naturais ainda inexplorados. Assim, o potencial de crescimento ainda é grande e por um longo período. A Indonésia, que já tem grande economia, vem crescendo 5-6% há algum tempo.
Importante dizer que há duas maneiras de medir o PIB: o tamanho real da economia ( PPP ) e o método utilizado pelo Ocidente, o Nominal, que mede mais o valor, levando em conta o câmbio. Em tamanho real, a economia da China já é cerca de 20% maior que a americana e a indiana a terceira, com quase o dobro da japonesa; a Indonésia já é a sétima, acima do Brasil, Reino Unido e França. A Wikipedia mostra a lista completa do FMI.

mf
mf
6 anos atrás

Foi divulgado também que o Brasil saiu de 13 para 11 no ranking de gastos militares, tendo o primeiro aumento real de gastos desde 2010.

“Apesar de crise econômica e política, país tem expansão de investimentos na área militar acima da média mundial, aponta relatório. Em 2017, despesas bélicas globais atingiram nível mais alto desde a Guerra Fria.Os gastos militares globais atingiram em 2017 o seu nível mais alto desde a Guerra Fria, com os Estados Unidos, a China e a Arábia Saudita no topo da lista, divulgou o Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (Sipri) nesta quarta-feira. O Brasil registrou um aumento nos gastos militares acima da média mundial, e saltou de saltou de 13º, em 2016, para 11º no ranking dos países que mais investem no setor. “

mf
mf
6 anos atrás

Somos a 9ª economia do mundo e temos o 11º maiores gastos militares do planeta, vai entender porque temos Forças Armadas tão limitadas.

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Responder para  mf
6 anos atrás

Alguem deve estar mentindo. Ou sao as estatisticas estao furadas, ou os militares estao escondendo os gastos reais.

Tambem tem o problema das pensoes. A proporcao entre gastos em hardaware e pagamentos de beneficios, chega a ser imoral.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
6 anos atrás

O país dos doutores em generalidades. Nada que seja baseado em causa e efeito e ação e reação.

Cristiano GR
Cristiano GR
6 anos atrás

Eu acredito que seria bom para todo o coméricio mundial que o Brasil fosse mais competitivo e atuante, com exportações de produtos de maior valor agregado que apenas comódities.

João Adaime
João Adaime
Responder para  Cristiano GR
6 anos atrás

Cristiano GR
Embraer fora, isto que você e todos nós desejamos que aconteça esbarra no “custo Brasil”.
Fica difícil competir. Difícil até mesmo de termos um mercado interno forte.
Abraço

Antonio
Antonio
Responder para  Cristiano GR
6 anos atrás

Brasil já esteve em 13º posição em 2002. subimos até a 7º, agora estamos no 9º, precisamos e temos condição de subir mais.

mauricio
mauricio
6 anos atrás

nao acredito nesssas previsoes , triste do mundo com um pais como china ou india no topo da economia mundial, isso so acontecera se os eua retrocederem no tempo e muito mesm EUA sao e ainda serao a maior economia do mundo e a maior maquina militar tambem. VIVA OS EUA

Carol
Carol
6 anos atrás

Considerações importantes sobra a China, em artigo do El País, 03/2018:
O Eurasia Group descreveu a influência chinesa em meio a um vazio de liderança global como o primeiro risco geopolítico para este ano. “[A China] está fixando padrões internacionais com a menor resistência já vista”, afirma a consultoria. “O único valor político que a China exporta é o princípio de não ingerência nos assuntos internos de outros países. Isso é atrativo para os Governos, acostumados às exigências ocidentais de reformas políticas e econômicas em troca de ajuda financeira.” Menção especial, entre outras coisas, merece o investimento chinês em inteligência artificial. “[Esse investimento] procede do Estado, que se alinha com as instituições e companhias mais poderosas do país e trabalha para garantir que a população se comporte como o Estado deseja. É uma força estabilizadora para o Governo autoritário e capitalista do Estado chinês. Outros Governos acharão esse modelo sedutor.”

O primeiro-ministro australiano, Malcom Turnbull, denunciou em dezembro a influência da China nos assuntos políticos de seu país, mediante lobbies e doações, e apresentou um projeto de lei que busca frear isso. O diretor do FBI, a polícia federal dos EUA, Christopher Wray, também advertiu que Pequim pode ter infiltrado agentes até mesmo nas universidades. Um relatório do think tank alemão MERICS e do Global Public Policy Institute alerta para a crescente penetração da influência política da China na Europa, especialmente nos países do Leste. E um grupo de acadêmicos conseguiu, graças aos protestos do ano passado, que a editora Cambridge University Press restabelecesse artigos censurados por não coincidirem com a visão do governo chinês em assuntos como Tiananmen e Tibete.

Além dos alarmes, começam a soar também – de modo ainda muito incipiente – propostas para contra-atacar essa pujança ou os aspectos menos benevolentes dela. O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu a unidade dos 27 parceiros da União Europeia para não perderem terreno para a China. A Casa Branca começou a impor tarifas a alguns produtos para frear o que considera concorrência desleal da China no intercâmbio comercial. Japão, Índia, Austrália e EUA estudam apresentar um plano internacional alternativo ao da Rota da Seda.

Claro que nem sequer o todo-poderoso Xi pode considerar tudo como garantido, e a China da nova era padece de fraquezas importantes. No momento, o apoio popular ao presidente e sua gestão parece sólido. Mas mantê-lo, em uma sociedade de fortes desigualdades sociais, pode ser uma tarefa complicada. As jovens classes médias, nascidas e criadas depois da Revolução Cultural e de Mao, não conheceram o sofrimento de seus progenitores e demandam um bem-estar econômico que dão como certo, assim como padrões de vida semelhantes aos do Ocidente.

O que está por fazer é o mais difícil: as empresas de propriedade estatal, gigantescas e ineficientes, mas básicas no sistema socioeconômico chinês atual; o excesso de crédito e de capacidade de produção; a completa liberalização do yuan. Reformas necessárias, mas que vão requerer enorme habilidade para que não prejudiquem o índice de desemprego ou a estabilidade social, a grande prioridade do Governo.

Em prol dessa estabilidade social, a China de Xi Jinping pôs em prática ambiciosos programas de controle e vigilância dos cidadãos, ajudada pela inteligência artificial. O fluxo das informações e as redes sociais são ferreamente supervisionados. Todas as empresas, incluindo as multinacionais estrangeiras, precisam contar com uma unidade do Partido Comunista em sua estrutura. Os meios de comunicação estatais – os principais – receberam instruções da boca do próprio presidente: “Vocês devem se nomear Partido”.

A tendência é a de redução da tolerância a qualquer manifestação cultural que não reforce o papel dominante do Partido Comunista nem se ponha a serviço de seus objetivos. E isso inclui o tratamento às minorias e a prática da religião, sobre a qual recentemente foram impostos novos regulamentos. As pessoas incômodas – sejam dissidentes políticos, advogados de direitos humanos ou ativistas de causas sociais– são presas e, às vezes, condenadas a longas penas de prisão. No ano passado, o Prêmio Nobel da Paz Liu Xiaobo morreu de câncer de fígado enquanto cumpria uma pena de 11 anos.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/02/internacional/1519993755_786257.html

Se não era tão previsível a China ser a maior potência global há 20 anos, quem garantirá 2040, quiçá 2050? A concorrência está de olho, e ela não dorme!

Comentárista
Comentárista
6 anos atrás

Do que adianta estarmos na nona colocação, enquanto o brasileiro vive em condições monstruosas. Se a distribuição de renda não for igualitária, OS brasileiros na pobreza, sem apenas matéria prima para as elites. O Canada, ficou 10º sendo que as condições de vida daquele pais nem se comparam a dos brasileiros.

Joe Galdino
Joe Galdino
6 anos atrás

O Grafeno é 200x mais forte que o aço, e mais duro que o diamante, sem falar que é extremamente mais mais leve. 3 gramas de grafeno podem fazer uma folha ultra resistente para cobrir um estádio de futebol. O ferro se tornará um minério mais pesado, e sem valor comercial. Os países que desenvolverem formas de produção e implementação do grafeno usando nanotecnologia se tornarão as potencias mundiais. Sem falar o uso de AI (inteligência artificial) e computação quântica que os países que estiverem mais desenvolvidos nesses campos irão dominar os demais pois terão avanços tecnológicos em todos os campos (saúde, militar, industrial). Pode anotar ai que esse cenário vai sim ser dominado por esses países, mas teremos muitas surpresas e provavelmente os Eua não irão deixar de ser primeira potência pois já desenvolvem essas tecnologias hoje. O Brasil tem a maior reserva de gradite do mundo, e já desenvolve estudos com o Grafeno, o Brasil pode até passar a India e Indonésia, ficando atrás apenas da China e Eua.

Dono_do_mundo
Dono_do_mundo
6 anos atrás

quem fala de grandes pequeno lhe parece!!!

Land
Land
6 anos atrás

Bill, a Alemanha de 1938 era melhor em relação a atual pq o cenário da guerra foi em sua maioria na Europa. A Alemanha como vc disse era a segunda maior economia na época, mas caiu devido ser destroçada pelos Aliados. Os EUA pouco sofreram pra reparar os danos sofridos pois não houve cenário de guerra no território norte americano em si. Os EUA foi o que mais se beneficiou da guerra, mas a Alemanha tbm vem superando suas perspectivas, se superaram dps da primeira guerra e se superaram dps da segunda guerra.

Ricardo
Ricardo
5 anos atrás

Quem faz a lição de casa, se torna um país desenvolvido. Quem faz a lição de casa e tem mão de obra barata, acaba por dominar o mundo moderno. Incoerente, porém realista. Países de relativo porte e desenvolvidos na Ásia, temos apenas a Coréia do Sul e Japão, mas isso não vai impedir a explosão econômica que já estamos assistindo com a China e India (crescimento superior ao da China, pasme). O eixo econômico já está deslocado para a Ásia, quando esse mercado consumidor tiver acesso ao que produz, haverá essa mudança. Os EUA estão no limite de sua capacidade, a Europa atolada, mas também sem muito espaço, já são economias muito maduras. América Latina é a eterna promessa, África é uma covardia humanitária. Com as alternativas energéticas, os produtores de petróleo ficarão com um mico na mão. Serão longas décadas de domínio asiático. A única coisa que mudaria o cenário seria o de sempre, famigeradas guerras em larga escala, melhor ficar com o domínio da Ásia, pouco a pouco profetizado pela crescimento tecnológico japonês… agora é tarde, pena que o Brasil não aproveitou mais uma oportunidade de bonança… (devagarinho, devagarinho, os chineses estão tomando conta da infra-estrutura do Brasil, alguém notou?)