IMBEL na 7ª edição da Conferência de Simulação e Tecnologia Militar
A IMBEL – Indústria de Material Bélico do Brasil participa da 7ª edição da CONFERÊNCIA DE SIMULAÇÃO E TECNOLOGIA MILITAR – CSTM 2018, um dos mais importantes eventos do segmento de Defesa e Segurança do Brasil. A CSTM abrange de forma ampla a tecnologia de Defesa e Segurança aplicada aos setores militar e civil. Simultaneamente à CSTM 2018, está sendo realizada a Brazil Cyber Defence, o maior evento brasileiro de Defesa e Segurança Cibernética, Comunicações e Guerra Eletrônica.
Os eventos ocorrem no período de 23 a 26 de abril, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília – DF, cuja programação prevê a realização de exposições e conferências sobre temas e projetos estratégicos como os de Defesa Cibernética e SISFRON, conduzidos pelo Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) e Centro de Comunicações e de Guerra Eletrônica do Exército (CComGEx), respectivamente. Serão realizadas, também, reuniões ordinárias com órgãos institucionais e representantes de organizações privadas e de inúmeros seminários temáticos.
A cerimônia de abertura dos citados eventos ocorreu no dia 23 de abril e, assim como aconteceu em anos anteriores, a IMBEL se faz presente por meio de um estande no qual estão sendo expostos os seus principais sistemas e equipamentos de comunicações e eletrônica produzidos na Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (FMCE). Dentre outras inúmeras autoridades, o estande da IMBEL foi visitado pelo Comandante do Exército, Gen Ex Villas Bôas, pelo Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), Gen Ex Juarez, pelo Comandante de Operações Terrestres (COTER), Gen Ex Paulo Humberto e pelo Presidente do Conselho de Administração da IMBEL, Gen Ex Mayer.
São aguardadas no estande da IMBEL diversas delegações oficiais estrangeiras, empresários e visitantes institucionais interessados em conhecer os produtos da Empresa, particularmente o Rádio Transceptor Multibanda TRC-1222, em fase final de desenvolvimento, e o sistema computadorizado de direção e coordenação de tiro nível Brigada, Gênesis, cujo funcionamento e aplicabilidade estão sendo demonstrados de forma interativa e prática no local.
A realização do CSTM 2018 e do Brazil Cyber Defence configura excelente oportunidade para a divulgação dos produtos IMBEL, para o estabelecimento de novos contatos comerciais e concretização de parcerias com empresas nacionais e estrangeiras do setor de comunicações e eletrônica.
DIVULGAÇÃO: IMBEL
Caros colegas…. Que fim levou o projeto Combatente Brasileiro “COBRA”????
SRN
Esta bem ai na foto, amigo
Os equipamentos do COBRA
Eu só não me conformo com esta camuflagem brega que o EB insiste em não abandonar
Parece que o soldado vai ficar com mais peso do lado direito ( justamente o que segura a arma) do que do lado esquerdo. isto pode provocar dores com o tempo, ou “entortar” o soldado. Contatem um bom médico ortopedista.
hahaha… e se o boneco for canhoto e usar o fuzil do lado esquerdo? o equipamento é modular e o militar coloca os pesos onde ele achar melhor.
A Imbel fabrica vários equipamentos interessantes, e acho que também de boa qualidade, mas ela vende aparentemente quase nada para as forças armadas, com exceção do fuzil IA2, eu não consigo me lembrar de mais nada que a Imbel tenha vendido recentemente em grande quantidade ao EB, eu sei que eles fabricam rádio, mas nunca ouvi que nossas forças tenham comprado, não sei se todos os rádios da Imbel ainda estão em fase de projeto.
Caro Bruno a imbel e o exercito tudo que ela fabrica e feito por necessidade do exercito só não e muito divulgado.
Mais todos os materiais são empregados pela força exemplo são os radio que são usados na ocupação do Rio de janeiro pelas tropas do exercito
O que é esse binoculo que o militar esta mostrando para os Sauditas ? Uma algum designador laser ?
Ja li em algum lugar que a IMBEL não é um empresa padrão que atua no mercado atraves da competição Lícita… ela é mais um “desenvolvedor e absorvedor” de tecnologias
Ela repassa o que cria pras empresas nacionais
Pelo menos foi o que eu li
Não tenho noção de como isso funciona na pratica
Mas creio que faça algum sentido
Só sei que Tanto, IMBEL, quanto outras empresas de defesa, e a própria força armada, exército, marinha e aeronáutica, estes últimos menos, não gostam de dar satisfações. Tente se comunicar com este povo. Eles não respondem. Se respondem te dão um esporro. Eu não sei o que eles fazem de tão secreto que não se abrem nem para o próprio povo. Parece uma guerra fria contra o próprio povo. Eles copiaram o que há de pior nas relações internacionais militares das superpotências e aplicam contra o povo. E o pior de tudo, sem quer ser “o chato”, “o crítico”, “o estraga prazeres”, mas eu desconfio que este povo não faz nada. Apenas recebe salário e tira pó das máquinas. Escreva emails indagando, telefone… ninguém atende. Tente um email para a Imbel. Tente um telefonema ou email para o IAE… você não será digno de resposta. Às vezes eu não compreendo…
O grande segredo deles deve ser a ociosidade entre a segunda e sexta-feira… trabalho mesmo só com a lancha no fim-de-semana.
Eu quero dizer, ao longo da existência de IMBEL, quais foram os grandes feitos que justificam o preço pago pelo contribuinte, pagador de impostos, mantenedor desta empresa “pública”, estatal, ao longo de toda sua existência? Há alguma coisa relevante que possa ser citada? Alguém pode me responder? Eu sou apenas um cidadão brasileiro fazendo uma crítica justa e querendo uma resposta devida. Nada mais. Eu não quero ser o chato nem sabotar a IMBEL, mas eu tenho cá comigo minhas dúvidas sobre a necessidade disto, uma vez que para “manter tecnologias” se fosse o caso, o próprio exército em um de seus escritórios poderia fazer. Fuzil, custo para importar é muito menor do que para fabricar aqui, com maior qualidade. Talvez seja estratégico fabricar aqui ( eu mesmo penso que devemos ser auto suficientes) mas o modelo de negócios da IMBEL é completamente contraeconômico. Por fim, eu confesso, eu tenho muito contra IMBEL. Eles não me responderam meus emails, e eu me senti “despatriado”. Eu posso ser o maior idiota do mundo, mas eu ainda sou um cidadão brasileiro, que razoavelmente escreve em português, com alguma semântica e lógica, e que é por lei, merecedor de respeito. No mínimo. Por se tratar de um empresa pública, cujo fim é um benefício para o cidadão brasileiro, deveria responder a todos os questionamentos, especialmente aqueles que dizem respeito à eficiência da empresa. Custo benefício. Eu me revolto!
Você está falando das FFAA ou da Imbel?
IMBEL IAE e todos estes ditos centros de pesquisa tecnológica voltadas à defesa.
Pow cara, se já é difícil conversar com alguns foristas imagina ter que “dar satisfação” a um monte de trolls da internet ligando e mandando e-mail… e eu acho que não é função da Imbel ensinar ao povo brasileiro qual a finalidade das empresas estratégicas de defesa e pq não se deve vendê-las e importar tudo… isso deveria ser ensinado nas escolas e faculdades…
Renato Clementi
“O que é esse binoculo que o militar esta mostrando para os Sauditas ? Uma algum designador laser ?”
Parece um Binoculo de visão noturna. Alguns designadores laser usam esse formato também.
Diante da falta de qualidade da Taurus e da proibição de compra de armas importadas (exceto por CACs, mas que sai caro e demora demais, e excepcionalmente para políciais), a Imbel poderia abocanhar um bom pedaço do mercado de pistolas para civis e forças policiais. Porém, tratando-se de empresa estatal mal-administrada, ela não consegue fazer o óbvio e continua lá, no seu canto, dando prejuízo ao erário público, vendendo fuzil IA2 por R$ 6.410,00 para o EB.
Acho que a IMBEL só tem a forma da 1911 parece que todas as armas são feitas nesse molde.
Para o governo RS a Imbel vende o IA2 5,56mm carabina por R$8.550/cada. O Para-Fal 7,62mm MD1 A1 ainda no modelo antigo sai por R$8.750/cada. Os últimos AGLC .308 foram vendidos à Civil do RS por volta de R$13.500/cada, totalmente equipado.
Vendo esses preços não surpreende a decisão do governo pernambucano.
A imbel existe para atender ao exército, não pra competir no mercado. Na verdade a função da estatal é essa, atender as necessidades que o mercado não quer atender, como você bem está vendo no caso da privatização da Eletrobrás onde o governo tem que garantir energia para onde não é comercialmente atrativo.
Na verdade, várias empresas querem e podem atender às necessidades do EB. Basta ele fazer uma licitação que aparecem empresas nacionais e estrangeiras, inclusive com produtos melhores e por preços mais baixos (vide recentes licitações das PMs). A Imbel apenas se justifica para o caso de uma guerra ter capacidade instalada aqui.
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Preços caríssimos. O governo do RS certamente compraria algo melhor e mais barato por esses valores no mercado Internacional.
Que poderiam ser embargados em caso de guerra. Não é interessante que se pedenda de fornecimento externo, ainda mais por material básico como armas e munições, em caso de guerra todo o fornecimento seria cortado. Além que, duvido muito que existam muitas empresas prontas para atender o EB, no caso da PMs só é assim por que o mercado é imenso, diferente das FAs.
Embargado em caso de guerra? Paciência oras!
Ele estava se referindo à compra pelo Governo do Estado para uso Policial, para que pagar mais por equipamentos para se resguardar no caso remoto de uma guerra?
Se o exército quer ter uma estrutura para contingência que tenha, mas arque com o custo da mesma. O que ocorre atualmente é o uso das compras das secretarias de segurança estaduais para subsidiar a Imbel.
Pelo visto a IMBEL resolveu embarcar de vez nos sistemas assessórios do combatente, em especial comunicação e visão noturna. Gostei, de repente isto começa a fazê-la a dar menos prejuízos aos cofres públicos.
Em relação a armas de cano a Imbel é uma negação, mas em se falando de comunicações e eletrônica a empresa está de parabéns.
Interessante é saber que o sistema Genesis que foi desenvolvido em parceria com a Avibras já está em testes.
Seria interessante a fabricação desse sistema pela Avibras e fabricação das armas de tubos pela Inbel.
Sempre defendi uma engenheira reversa nas peças que temos e parceria com a Argentina em seu projeto Caliv.
Diminuindo assim o tempo de desenvolvimento e gerando maior número de aquisições.
Para o governo RS o IA2 5,56mm carabina sai por R$8.550/cada. O Para-Fal 7,62mm MD1 A1 ainda no modelo antigo sai por R$8.750/cada. Os últimos AGLC .308 foram vendidos à Policia Civil do RS por volta de R$13.500/cada, totalmente equipados.
O prazo de entrega é de 180 dias. Dados do Diario Oficial
Off Topic, mas achei isso bem estranho…
Niterói vai fechar acordo com Cuba para melhorar Defesa Civil
http://www.ofluminense.com.br/pt-br/cidades/niterói-vai-fechar-acordo-com-cuba-para-melhorar-defesa-civil
kkkk
Eu tenho que compartilhar isso aqui com voces…
Vendo la no Aereo a noticia de que os russos mostraram os Tomahawks abatidos, eu só me lembrei daquela epoca que o Irã capturou um drone americano Sentinel… a sucessão que reações foi RIDICULA…. foi mais ou menos assim:
1º) – O Irã afirma ter capturado um Drone Sentinel-RQ
Reação de algumas pessoas aqui da trilogia: “É mentira e propaganda interna”
2º) – O Irã mostra as imagens do Sentinel intacto
Reação de algumas pessoas aqui da trilogia: “É um mockup… uma maquete”
3º) – Obama dá uma declaração pública pedindo o drone de volta para o Irã
Reação de algumas pessoas aqui da trilogia: “Ahhhh… agora eu entendi… Os EUA deixaram o drone ser capturado pra ter um pretexto pra invadir o Irã… como são espertos esses americanos…”
kkkkkkkkkkkkkkkkk
A mesma coisa a gente ta vendo com os fragmentos dos Tomahawks derrubados
O pessoal nao enxerga que infalibilidade americana nao existe mais há muito tempo
Por que você não comenta no blog e no post específico?