M-113 SHORAD

M-113 SHORAD

M-113 SHORAD
M-113 SHORAD – a Noruega assinou um contrato com a FFG para projetar e desenvolver protótipos da nova plataforma móvel de defesa aérea do Exército, composta por um veículo blindado de transporte de pessoal M-113 modificado para transportar um lançador vertical de quatro células para mísseis ar-ar IRIS-T. (Imagem da DLO)

O Exército Norueguês terá novas plataformas de suporte de combate blindadas para transportar, entre outras coisas, seu novo sistema de defesa aérea de combate. No dia 23 de março, a Forsvarsmateriell (agência de material de defesa) assinou um contrato protótipo.

Foi assinado um contrato entre a Flensburger Fahrzeugbau GmbH (FFG), de Flensburg, na Alemanha, e o escritório da Defense Land Capacity. O contrato inicialmente inclui o protótipo de um Veículo de Suporte de Combate Blindado e um número de kits de atualização para veículos M113 existentes para a configuração do M577A2. Opções para aquisições adicionais estão incluídas no contrato.

O Veículo de Suporte de Combate Blindado, após a futura qualificação do protótipo, será colocado em produção em série. O veículo será utilizado como plataforma de apoio ao futuro sistema de defesa aérea de combate, ao radar de localização de artilharia, às contra medidas eletrônicas e ao transporte de petroleiros.

A assinatura do contrato é o resultado do trabalho de longo prazo dos Materiais de Defesa, bem apoiado pela Organização de Logística das Forças Armadas (FLO) e o Exército norueguês.

Um concepção anterior do M-113 de defesa aérea da Noruega
Míssil ar-ar Iris-T que será usado no M-113 SHORAD da Noruega

FONTE: Ministério da Defesa da Noruega

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Delfim
Delfim
6 anos atrás

Qual a utilidade de baterias AAA guiadas por IR frente à bombas standoff como as usadas na Síria ?

Bosco
Bosco
Responder para  Delfim
6 anos atrás

Delfin,
Se instaladas nas proximidades de alvos de alto valor esses mísseis podem tentar interceptar os mísseis cruise na fase terminal ou bombas guiadas lançadas de grande altitude. Mísseis guiados por IR são bons para isso e são utilizados na função antimíssil de cruzeiro antinavio. Ex: Umkhonto, RAM, Mistral, etc.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Destruir misseis de cruzeiro só em mares aberto ou em desertos planos em outros terrenos fica muito difícil só com um bom AESA.
Agora uma duvida Bosco.
Como interceptar uma bomba guiada vinda a 90° se a maioria dos misseis shorad e de curto-medio alcance não tem essa angulação ??

Bosco
Bosco
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Augusto,
Talvez sistemas de lançamento vertical como este possa fazê-lo. Os sistemas conteiráveis tanto de mísseis quanto de canhões deixavam um cone descoberto de uns 10º de inclinação. Há também a possibilidade de um lançador cobrir o outro.
Vale salientar que pra bomba seguir essa trajetória o avião lançador tem que se aproximar mais do alvo e não, lançar a bomba no limite do alcance. Essa opção é mais utilizada em guerra urbana onde se quer que uma bomba caia num alvo específico e não raro, cercado de obstáculos verticais, no meio de terreno congestionado por outras edificações.
Em gerra de alta intensidade o que se quer mesmo é se manter o mais longe possível dos alvos e deixar cair do jeito que der.

Delfim
Delfim
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Me referi a bombas planadoras sem propulsão que gere calor para serem travadas por mísseis IR.

Lucas Senna
Lucas Senna
Responder para  Delfim
6 anos atrás

O simples atrito com o ar já aquece a superfície da bomba e cria um gradiente térmico. Se seria suficiente para permitir o míssil travar o alvo ai já depende da qualidade do sensor e também das condições do ambiente.

Bosco
Bosco
Responder para  Delfim
6 anos atrás

Bombas lançadas de grande altitude podem chegar ao alvo com velocidade supersônica. Não tem muita diferença entre a assinatura térmica provocada pelo atrito de um míssil subsônico ao nível do mar e uma bomba lançada de maior altitude.
Mísseis IR all aspect são sensíveis à faixa LWIR (8 a 15 µm) que é a emitida pelo corpo do objeto. O contraste entre a temperatura do corpo de um objeto a grande velocidade com a temperatura do fundo é facilmente detectado.

Delfim
Delfim
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Tks.

Fernando_S
Fernando_S
6 anos atrás

Alguma adaptação semelhante seria possível, com o MAA Piranha (ou A Darter)? Usando o SABER, talvez?
É verdade que o exército comprou obuseiros M198?

tomcat3.7
tomcat3.7
Responder para  Fernando_S
6 anos atrás

M-198 e Ligth Gun só não se sabe as quantidades.

Fernando_S
Fernando_S
Responder para  tomcat3.7
6 anos atrás

Obrigado.

Fernando_S
Fernando_S
Responder para  tomcat3.7
6 anos atrás

Meio fora do assunto em pauta, mas o blog poderia desenvolver um artigo sobre o obuseiro.

Bosco
Bosco
Responder para  Fernando_S
6 anos atrás

Não precisa juntar tudo num sistema veicular integrado único como este aí. Pode muito bem combinar o radar SABER (montado ou não em caminhão) com um caminhão com lançadores verticais do A-Darter (8 cada) e um outro caminhão com um habitáculo de comando e controle.
Por exemplo, um único radar e um posto de comando e controle pode coordenar de 4 a 6 veículos lançadores com 32 a 48 mísseis (mais recargas) pra pronto emprego cobrindo uma área de mais de 100 km².

Groo_SP
Groo_SP
Responder para  Bosco
6 anos atrás

A desvantagem é os lançadores ficarem inúteis caso o radar seja destruído. Os russos perceberam essa deficiência nos SA-6 operando no vale do Bekaa e dotaram os lançadores do BUK de uma capacidade de operar de forma independente, ainda que limitada. Por isso acho importante um sistema de mira nos lançadores. Nem que seja um sistema simples IR.

Bosco
Bosco
Responder para  Groo_SP
6 anos atrás

Groo,
Só lembrando que o Iris-T é um míssil autoguiado e não precisa de um radar de direção de tiro ou um radar iluminador.
Claro, se o radar de busca 3D for neutralizado há de se ter outros sistemas redundantes ou um outro radar 3D deve assumir.
Pensando na redundância uma bateria poderia ter um radar 3D (SABER?) montado num veículo (caminhão ou utilitário), um posto de comando e veículos “transportadores/lançadores” dotados de um sistema independente de designação de alvos que pode muito bem ser um pedestal (visual/térmico) ou mesmo um sistema dotado de um capacete com mira.
Também poderia haver um sistema acessório de vigilância baseado num IRST (em pedestal ou num veículo a parte) que daria o alerta de aproximação de ameaças no caso do radar ser desabilitado.
Ou seja, dá pra fazer um monte de coisas tendo imaginação, boa vontade e … dinheiro. rsrssss

Fernando_S
Fernando_S
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Um sistema mais flexível me parece e mais econômico com certeza.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Pra que caminhão?? Pq não se montar num veiculo mais leve, como um Marrua ??

tomcat3.7
tomcat3.7
6 anos atrás

Parece que será bem eficiente, vide o missil a ser empregado. Ainda chegará a nossa vez de termos algo semelhante, ah se chegará.

tomcat3.7
tomcat3.7
Responder para  Alexandre Galante
6 anos atrás

Ao menos ,hipoteticamente,rs, o radar e o míssil nós já temos só falta vontade p… e $$$ liberado pois ter tem com certeza.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Responder para  Alexandre Galante
6 anos atrás

Precisávamos pegar um bonde desses e ir junto! É uma opção muito interessante, blindado e sobre lagartas, sem contar que o M113 ainda é um veículo muito utilizado mundo afora.
Quanto ao míssil utilizado, reio que o A-Darter é perfeitamente compatível e mesmo se não for dá-lhe IRIS-T, assim já aproveita e usa no Gripen também.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

E nos “modernizamos” nossos M-113, sem nenhuma melhoria em seus sistemas de armas, EW etc..
Como comentado por um amigo acima, seria plausível uma versão AAe do Charruá, com radar Saber-M60, alça eletro óptica, Mísseis Piranha-B, A-darter, M.S.A 5.1 ( do qual a Mectron já tinha desenvolvido a cabeça de busca do mesmo, e seria semelhante ao Iglas-S).
Mas continuamos gastando dinheiro em modernizações que não levam a nada, não geram conhecimento algum.
Mesmo havendo muita tecnologia nacional que se bem empregadas nos daria um salto qualitativo e quantitativo sem igual.
Isso para não falar na independência tecnológica e soberania.
Mas essas duas estão a venda nesse país !

Flanker
Flanker
Responder para  Foxtrot
6 anos atrás

Retomar o projeto do Charrua, que nunca foi fabricado em série, para pruduzir algumas dezenas adaptadas para DAAé? Para que? Criar mais uma linha de suprimento e manutenção? Se fosse para ter algo assim, que usem o M-113 mesmo. E quanto aos M-113 modernizados, o que foi feito de errado? Ele é uma VBTP, não é um IFV. Todos que criticam o M-113 querem por em xeque a escolha de dezenas de países, que operam milhares desses veículos. Ê o top da função? Não, não é! Mas, cumpre a função, com bom custo/benefício. E qual seria a sugestão para substituir os 600 M-113 que o EB possui? Se não fossem modernizados, precisariam ser substituídos. Mas, se modernizou a frota com uma fração do custo de aquisição de veículos novos.

Jakson de Almeida
Jakson de Almeida
Responder para  Flanker
6 anos atrás

O Flanker é que o M-113 não é assim uma brastemp é no máximo uma consul dos VBTP.

Marcos
Marcos
6 anos atrás

O que acham do BAMSE SRSAM da Suécia?

Ronaldo de souza gonçalves
Ronaldo de souza gonçalves
6 anos atrás

O m-113 a blindagem é muito fraca,esse veiculo terá que ser escoltado por um blindado,e também parece uma adaptação visando diminuir bastante o preço. Os misseis são bons se tiverem boster melhor.Se o Brasil desenvolver algo parecido gostaria que usasse a estrutura de um leo a-1,inclusive usasse misseis anticarros para sua própria defesa.

paulo pedrosa
paulo pedrosa
6 anos atrás

srs. meses atras por ocasiao de um reportagem da Jec, que falava de um projeto +- identico, so mudando o veiculo que seria s/rodas. Escrevi para o exercito aproveitar cerca de 70 M-108 que foram desativado, todos estao em bom estado de conservaçao, a ideia é retirar a torre e colocar o radar m-60 saber e os misseis igla.

Angelo
6 anos atrás

Pergunto aos amigos qual é melhor esse ou o TOR M2 ?

https://www.youtube.com/watch?v=k9Y5DT4oPpc

Bosco
Bosco
Responder para  Angelo
6 anos atrás

Angelo,
Há uma grande diferença dos dois sistemas a favor do sistema russo, que é o fato dele poder lançar mísseis em movimento. Esse sistema norueguês sem dúvida deve precisar de alguma preparação prévia e operar só estático.
O alcance e a letalidade da ogiva são similares.
Quanto ao sistema de orientação, o TOR utiliza o sistema por comando via RF enquanto o míssil Iris-T utiliza um sistema de imagem térmica. Cada sistema confere ao míssil algumas peculiaridades mas que no frigir dos ovos são basicamente sistemas semelhantes.

Jakson de Almeida
Jakson de Almeida
6 anos atrás

Uma “boa gambiarra” para se fazer com os M-113 do EB.

Rafael Damasceno
Rafael Damasceno
6 anos atrás

Hum… Parece ser uma boa opção pra um exército da América do sul.

Mauricio R.
6 anos atrás

Interessante como no Brasil em termos de programas militares, tudo se resume a vontade política e verba ilimitada sem controle algum.
A inépcia e a incompetência da BID não são problemas, nunca.

Tallguiese
Tallguiese
6 anos atrás

Boa adaptação, gostei da ideia. Dá pra fazer algo parecido aqui sim. Basta querer!

Bosco
Bosco
6 anos atrás

Há de se salientar que os noruegueses quiseram um sistema de proteção de linha de frente, provavelmente para acompanhar suas forças em manobra, e daí o M-113.
Se um dia o A-Darter for utilizado nesse conceito (sem modificações da versão ar-ar original; com motor de diâmetro aumentado; com booster; etc.) o sistema pode muito bem ser instalado em caminhões sobre rodas e mais modular (separado o lançador, do radar, do centro de comando).
Depende se queremos um sistema AA para substituir os Gepards ou para proteção de alvos de alto valor na retaguarda.

João Augusto
João Augusto
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Obrigado pelas aulas, Bosco. =D

Mauricio R.
6 anos atrás

Se o EB foi ao sucatão do Exército alemão e desenterrou o “Gepard”, qual o problema em voltar a Alemanha e desenterrar o “FlaRakPz Roland” ou o “FlaRakRad”????
É muito mais prático e pragmático e absolutamente em linha com o que o EB vem fazendo nos últimos tempos, que esperar que a BID desenvolver as competências necessárias a reinventar essa roda.
Funcionando corretamente, é claro.

Jorge Knoll
6 anos atrás

E os críticos do M-133, por acaso a Noruega está errada em utilizar o blindado como plataforma de lançamento e controle de mísseis.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
6 anos atrás

É uma excelente iniciativa no intuito de dotar o exército norueguês com uma plataforma já testada e de baixo custo. Poderia ser tentado algo semelhante aqui com os futuros CAMM

Flanker
Flanker
6 anos atrás

O M-113 original possui 5 eixos rolantes. Nas ilustrações, o modelo adaptado aparece alongado, com 6 e com 7 eixos.

Walfrido Strobel
Responder para  Flanker
6 anos atrás

A Australia no upgrade de seus M113A criou a versão com seis eixos, o M113AS4. Pode ser aumentado para sete conforme a necessidade.
M113AS4 – upgraded lengthened to fit an additional road wheel station and fitted with a new Tenix Defence designed electronically driven “one man turret” with 12.7mm heavy machine gun and sight.
. http://www.military-today.com/apc/m113as4.htm

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

Estes M-113 etão sendo utilizados na função de plataforma de transporte. Quem ainda usa o M-113 como blindado adiciona pesadas placas de reforço e até placas de reação. Se não fizer isso, qualquer impacto de 23 mm. ou RPG e a viatura já era. A sugestão de uso dos chassis de Leo 1 é muito mais racional, para quem possuir esse equipamento em disponibilidade. Os Russos constumam utilizar chassis de MBT obsoletos (T-55, IS-3, etc) nessa finalidade.

Flanker
Flanker
6 anos atrás

“Jakson de Almeida 18 de Abril de 2018 at 20:38
O Flanker é que o M-113 não é assim uma brastemp é no máximo uma consul dos VBTP.”

Eu sei disso, Jakson. Inclusive, falei que ele não é o top. Todo mundo sabe. Mas, é o que temos. E com a modernização, ficaram muuuuiito melhor do que eram.
Não adianta ficarmos aqui querendo que o Brasil desenvolva tudo em todas as áreas ou todos os fipos de equipamentos. Olha o Guarani: desenvolvido em parceria pelo EB e Iveco. Mas, quantas vezes o cronograma de entregas já foi alongado poor falta de verbas? E provavelmemte não vai chegar, no final, ao total de unidades pretendidas inicialmente. No caso dos M-113, os veículos precisavam ser modernizados ou substituídos. Como mão havia dinheiro para comprar um substituto novo, até pelo projeto do Guarani estar consumindo boa parte do orçamento disponível, optou-se pela modernização. Era isso, ou a disponibilidade do modelo ficaria cada vez mais crítica. Com a modernização, tem-se um fôlego para aguardar até que as coisas talvez melhorem e possamos embarcar em um programa de aquisição de veiculos novos para substituir o M-113. Agora, ao menos o M-113 pode acompanhar os Leopard 1A5.

Walfrido Strobel
6 anos atrás

Isso ja foi feito antes com o M113 ADATS.
. https://m.youtube.com/watch?v=-DtYWdNEQIY

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Para responder sua pergunta caro Flanker, o Charruá MK2 poderia substituir as 600 unidades de M-113 do EB.
Está aí uma grande demanda cativa, pois mesmo modernizados os M-113 do EB terão tempo de vida estendido por apenas mais alguns anos.
Podemos iniciar o projeto do Charruá MK2 agora visando a substituição dos M113 do EB e CFN, e isso para não falar na necessidade externa.
Mesmo caminho seguido pela Embraer em seu programa KC-390.
Mas para isso acontecer, assim como foi no caso do KC-390, deverá haver compromisso do EB/CFN em adquirir o veículo nacional, como acontece com todo país desenvolvido.
Sem falar que por ser um veículo novo, a versão MK2 do Charruá solucionará fraquezas do M113, tais como blindagem, velocidade, ergonomia etc…
Mas como aqui nunca se planeja nada de futuro e se toma decisão baseada no momento, quando vier a necessidade de substituição dos M-113, muito provável que iremos fussar algum lixo ocidental para adquirir e depois “modernizar”.
Pois nunca aprendemos nada e continuamos limitados ao dito T.O Sul Americano (complexo de vira latas).

tomcat3.7
tomcat3.7
Responder para  Foxtrot
6 anos atrás

Perguntinha,rs, é lixo por ser ocidental , por ser usado ou por não ser o que vc queria????

Flanker
Flanker
Responder para  Foxtrot
6 anos atrás

Muito bem, Foxtrot. Mas, volto a falar na questão de custo. Com qual verba? Se nem o Guarani estamos conseguindo adquirir na velocidade que se pretendia? Não tem dinheiro para uma empreitada dessas! O Brasil não tem grana para manter vários peogramas militares ao mesmo tempo. Vai ser M-113BR por muitos anos e ponto! Eles vão durar pelo menos até a finalização das entregas dos Guaranis. Depois, provavelmente o EB partirá para o substituto do M-113.

Carpophorus
Carpophorus
Responder para  Flanker
6 anos atrás

Teremos M-113 centenários em serviço mundo a fora. Vida longa ao M-113!

Delfim
Delfim
6 anos atrás

Para lançar mísseis AA em defesa de alvos em retaguarda, o M-113 parece de bom tamanho.
Mesmo que houvesse tropas inimigas infiltradas em missão de inteligência e designação de alvos, provavelmente não engajariam com os M-113, que além de terem metralhadora de autodefesa poderiam estar acompanhados dos Guepard.

Groo_SP
Groo_SP
6 anos atrás

Não entendo essa má vontade com o M-113. É um excelente blindado e possui tantos kits de atualização que o freguês pode deixar ele do jeito que precisa.

Walfrido Strobel
Responder para  Groo_SP
6 anos atrás

Na verdade a blindagem original é fraca e o fundo chato e perto do solo é fraco perante IED, mas é questão de saber onde operar.
Ainda tem vários paises comprando M113 usados e modernizando como o Brasil.
A Indonésia comprou vários da Bélgica e está modernizando no padrão Arisgator com os italianos para operações anfíbias, são o primeiro cliente do Arisgator.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Graças a nosso bom Deus que a evolução humana nunca precisou do Brasileiro.
Imagino que se precisasse estaríamos até hoje na idade do bronze.
É muita desculpa para não se inovar, que não temos dinheiro, que está de bom tamanho para nosso continente, que é o que temos de melhor.
Mas essas desculpas só servem para justificar o óbvio, o Brasileiro não é um povo inovador, e sim um povo atrasado e relutante a inovações.
Me lembra muito o complexo de pobre coitado de um amputado, a porque não posso fazer porque sou amputado de um membro, porque sou coitadinho etc..
Engraçado que para inovar em corrupção e coisa errada somos os melhores!
Recentemente para por tropas federais no Rio de janeiro liberaram 2 bilhões e pouco.
Para as olimpíadas foram mais não sei quantos bilhões, para copa, eleições , caça GRIPEN, SGDC, Prosub etc..
Projetos estrangeiros executados em solo nacional sempre há verbas.
Sempre foi assim é sempre o será, Santos Dumont e outros Brasileiros de mente inovadora não teve que ir para outro país para inovar?
Não sei quanto a vocês, mas sinceramente me desmotiva muito como engenheiro ver que mesmo com tantas capacidades locais seremos sempre capachos de nações desenvolvidas, por escolha de pessoas que não querem ter seu “ganha pão” perdido!
Passar bem!

GEN Escobar
GEN Escobar
Responder para  Foxtrot
6 anos atrás

Sensacional sua resposta!

Luiz Floriano Alves
Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

Foxtrot
Disse tudo. Quem não é o maior tem que ser o melhor. Em tecnologia bélica temos que pensar em atualização constante. Não podemos programar a fabricação de equipamentos que serão obsoletos quando ficarem prontos. A cada dez anos surge uma geração de avião ou de navio ou de missil. Se vamos levar 20 anos construindo um submarino, certamente estará obsoleto no dia do comissionamento. Reformar M 113 já antevendo a data da aposentadoria é dificikl de aceitar. Vejam o exemplo dos A4. Um deles “modernizado” acabou sofrendo acidente com perda da valiosa vida de um jovem piloto. Comprar equipamentos nos “boneyards” só pode dar nisso.

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Varias vezes comentei sobre à aplicação dos M113 para este meios com mísseis. Poucas foram as respostas. Noruega já fez o serviço. creio que Indonésia também e com Iglas.

Walfrido Strobel
Responder para  sergio ribamar ferreira
6 anos atrás
Bosco
Bosco
Responder para  Walfrido Strobel
6 anos atrás

Walfrido,
São só 4 Iglas nesse M-113 de Singapura. O “cilindro” do meio não é um míssil mas faz parte do sistema de refrigeração comum para dois mísseis.

Walfrido Strobel
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Obrigado, pensei ser 6, mas então são 4 iglas.

Bosco
Bosco
Responder para  Walfrido Strobel
6 anos atrás
Mauricio R.
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Biito, mas aqui quem integra o conjunto????

Walfrido Strobel
Responder para  sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

A Indonésia além de outras opções com mísseis poloneses, russos ou chineses adotou agora o míssil Starstreak inglês com base Uro Vamtac espanhola sobre rodas 4 x 4.
. https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRRhTzrn6V8IhRmPFh5bTeFc6LdJtKUWtW2OORtE1KV82E1WNXZD8zocBgXYQ

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Sr. Walfrido Strobel. Obrigado

Bosco
Bosco
6 anos atrás

Serjão,
Tem vários sistemas AA montados em veículos M-113.
ADATS: 8 ADATS;
M113 IFU: 8 Iglas
M113 WFU: 4 Iglas
SIDAM: 4 canhões 25 mm;
ASRAD-R: 4 RBS-70;
M163 VADS: canhão Vulcan
Machbet: canhão Vulcan + 4 Stingers
Atilgan: 8 Stingers
etc.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
6 anos atrás

Ops!!!
A diferença do IFU pro WFU é que o primeiro tem um radar de vigilância integrado e o segundo não tem. Ambos têm 4 mísseis Igla.

Bosco
Bosco
6 anos atrás

Vale salientar que esse sistema é semelhante ao HISAR-A, sobre lagartas, da Turquia.comment image:large

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Linda postagem . Sr Bozzo está de parabéns. Obrigado. Sou fã de que os meios podem e devem ser modernizados atualizados e empregados de várias maneiras . Isto é inteligência, determinação. quando não se tem dinheiro para comprar um “zero bala”, crie possibilidades para se ter condições de defesa. Obrigado. estou esperando por esta matéria há muito tempo.

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Desculpe Sr. Bosco. São excelentes comentaristas. Obrigado e agradeço novamente pelas informações. Muito obrigado.

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Confundi os nomes e me sinto envergonhado. Excelentes comentaristas. Sr. Bosco peço desculpas. mantenho suas ideias. Obrigado

Bosco
Bosco
Responder para  sergio ribamar ferreira
6 anos atrás

Relex!!!

elton
elton
6 anos atrás

que nada vamos via FMS e compra fiado no deposito do us army umas centenas de m-2 bradley e trazer junto ums humvees e mrap cougar que tao sobrando e eles vão scrappear mesmo