1ª Bda AAAe - 1

Guarujá (SP) – A 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea conduziu, no dia 3 de abril, a 2ª Edição da Operação Alerta Antiaéreo, que envolveu todos os Grupos de Artilharia Antiaérea (GAAAe) do Exército Brasileiro e a Bateria de Comando da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (Bia C/1ª Bda AAAe).

O objetivo dessa operação, realizada mensalmente, é adestrar os subsistemas da artilharia antiaérea, sobretudo o de controle e alerta, por meio do uso de software que simula incursões aéreas em pontos sensíveis localizados em diversas regiões do País, tudo inserido em uma situação tática e em um ambiente operacional hipotético.

A concepção geral da atividade consiste no desdobramento de um Centro de Operações Militares e de um Centro de Operações Antiaéreas Principal, localizado no Comando da 1ª Bda AAAe, permitindo a esse Grande Comando de Artilharia atuar como Direção do Exercício e exercer o controle simultâneo das defesas antiaéreas desdobradas nos diversos pontos sensíveis.

Os GAAAe, cada qual em sua sede, desdobraram seus módulos operacionais, compostos por uma Seção de Artilharia Antiaérea (Sec AAAe) de Canhão 40 mm; uma Sec AAAe de Míssil Igla S; e uma Sec AAAe de Míssil RBS-70; além de um Centro de Operações Antiaéreas Secundário.

Dessa forma, a Operação Alerta Antiaéreo possibilitou testar, com muito baixo custo, a capacidade de prover a defesa antiaérea, em tempo real, de diversas estruturas estratégicas espalhadas pelo Território Nacional, contribuindo com o adestramento da Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Mateus
Mateus
6 anos atrás

Defesa antiaérea / Manpads

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Jose de Pádua
Jose de Pádua
6 anos atrás

Um soldado com o manpads e o radar diretor de tiro apontando a alvo…

Augusto L
Augusto L
6 anos atrás

Cade os sistemas suecos ? Eles são mais indicados a proteções de infraestruturas enquanto os Manpads são mais indicados as tropas moveis.

AL
AL
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Augusto L, mas qual é o alcance deles? Não deve ser lá grande coisa a mais… Precisamos de sistema de médio alcance, no mínimo, para as 3 FAs. Parece até coisa de alérgico, as nossas FAs correm de sistemas de médio alcance, é frustrante…

Bosco
Bosco
Responder para  Augusto L
6 anos atrás

Eu considero que havendo um radar de vigilância e o lançador dotado de uma mira noturna (térmica) o Igla é tão bom quanto qualquer um para a defesa de curto alcance de pontos fixos de alto valor. De preferência se fosse combinado com aquele pedestal duplo.

AL
AL
6 anos atrás

A frase acima ficou confusa, quis dizer é: Precisamos no mínimo de sistema de médio alcance, e para as 3 FAs.

Wellington Góes
Wellington Góes
6 anos atrás

Quando o assunto é SisAAe moderno, ainda estão engatinhando, querendo aprender a andar. Felizmente o EB é racional no desenvolvimento de sistemas autóctones, quem sabe daqui a uns 5 a 10 anos, já tenhamos SisAAe auto-propulsados baseado no ASTROS, SABER M60 e A-Darter. Para nossa realidade, já será um avanço e tanto.

Minha opinião.

sub-urbano
sub-urbano
6 anos atrás

Mesmo nível dos exércitos da Africa Subsaariana.

Mas a salinha dos oficiais tem ar condicionado rsrs

Wellington Góes
Wellington Góes
6 anos atrás

Em parte está correto, mas se isto fosse uma verdade absoluta, EUA não teriam o poderoso SisDAAe que tem.

Grande abraço!!! 😉

Bosco
Bosco
Responder para  Wellington Góes
6 anos atrás

O sistema antiaéreo dos EUA continental é baseado exclusivamente em sua aviação de caças. A única cidade que tem implementada um sistema antiaéreo em tempo integral é Washington, na forma de lançadores SLAMRAAM/NASAMS.
Outra defesa continental de prontidão diz respeito ao sistema GMD (Ground Based Midcouse Defense) que é baseado em mísseis no Alasca e na Califórnia, contra ameaças balísticas na forma de ICBMs e SLBMs.

Angelo Chaves
Angelo Chaves
6 anos atrás

Uma ameaça improvável, até mesmo de um país amigo, pode surgir. O exemplo é a guerra da lagosta onde quase ouve o confronto naval com a França, um antigo aliado. Naquele caso a marinha enfrentou mais a ameaça na coragem porque os meios se encontravam precários. A história sempre se repete.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Angelo Chaves
6 anos atrás

A guerra da lagosta não pode ser considerada, o Brasil estava errado, pois não tinha assinado o tratado que permite o pais direitos sobre as riquezas do fundo da plataforma continental e muito menos a França, ou seja, pela lei a França poderia pescar lagostas após 12km da costa brasileira.
Uma guerra amoral não deve ser lutada, e os soldados tem q se rebelar. É claro q num pais como o Brasil onde não existe senso comum e identidade nacional forte, fica dificil dizer qual é a moral do brasileiro.