Jane’s: Exército Brasileiro examina helicópteros AH-1 SuperCobra dos EUA
O jornalista Victor Barreira do Jane’s noticiou que o Exército Brasileiro entrou em contato com o governo dos Estados Unidos para investigar a possibilidade de comprar helicópteros de ataque AH-1 SuperCobra do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC), segundo fontes do EB.
Nenhuma conversa de governo para governo teria sido agendada ainda.
Os Estados Unidos anunciaram recentemente planos para vender SuperCobras excedentes através do programa de venda militar estrangeira (FMS). O tipo continua a ser uma plataforma de combate valiosa e a aeronave poderia estar pronta para entrega rápida, além de integrar aviônica moderna.
O Exército Brasileiro está considerando várias opções para atender aos requisitos do projeto de aquisição de capacidade de ataque, parte do Programa Estratégico Aviação do Exército (Prg EE AvEx).
Espero que venham.
Eita já!
Tomara que der tudo certo, eu só acho que oito aparelhos é muito pouco, uns doze seria o mínimo necessário para formar um esquadrão ou esquadrilha…
É só para criar doutrina. Depois o EB irá adquirir novos
Sempre dizem isso e sempre encomendam mais usados.
Comentário do ano!
Sensacional ri muito aqui!
Sempre usam este papo da doutrina para justificar velharias.
Porquê? Por acaso não é importante adquirir e desenvolver doutrina.
Porque não se forma doutrina com velharia..
Isto é enganação..
Ninguém aprende a correr na F1 com carro da década de 50 e nem muito menos é levado a sério se tentar entrar na pista com um.
Tem que ser muito beócio para acreditar nisto.
deveriam aproveitar que o preço é “amigável”, e comprar em vez de 8, 16 e dividir entre as bases do Manaus e Taubaté. E SE, realmente for viável, arriscaria 24 unidades e mandavam as 8 adicionais para a base de campo grande.
Concordo!
Tbm penso que ao menos se deve comprar de 12 a 24 aeronaves. Em se pensar em criar doutrina pra depois comprar vetores novos já vai estar de bom tamanho e já servem tbm pra operar no CFN( se a MB tbm pegar alguns) ou com o CFN mas pela AvEx pois são ex USMC já com proteção ante corrosão, será bacana ve los no Bahia ou no Mingão 2.rs
Nisso, Tomcat, concordamos. Até porque ele tem muita comunalidade de peças com o UH-1, projeto no qual foi baseado. Pelo menos espero que ainda tenha alguma coisa em comum, o que pode facilitar o treinamento do pessoal de manutenção e logística de peças, etc., mesmo que os UH-1 sejam da FAB. Seria útil tanto para uso com o CFN quanto com o EB.
Ele tem comunalidade com o Black Hawk (motores e tal).
Perfeito,
Assino junto a proposta!
Sei la, ter helis de ataque é um passo muito e grande e importante, eu como conservador em se tratando de Brasil, nao compraria, parece bem arriscado. Agora, seria bom vê o estudo de viabilidade que o EB fez pra querer e achar que pode ter e operar uma arma dessa.
O EB muito dificilmente faz compras sem fazer um estudo detalhado.
Compraram mais de 100 Léo A 1 que fizeram estágio na tropa antes do desmanche
Se fosse para comprar ,compraria 12 unidades novas .
Se tu soubesse quanto esta custando 12 AH-1Z novos você não comentaria isso que você comentou
Não precisa ser o Viper.Poderia ser 12 heli de ataque ,desde que seja novo e com um preço que o EB pode pagar
Não sei que tipo de conservador você é. Eu sou um conservador e digo que o Exército já deveria ter comprado esse tipo de máquina há muito tempo.
Só por curiosidade, onde cita este número de oito unidades?
Saiu em blogs hispânicos essa quantidade de 8 helicópteros.
Eu acho que o Brasil deveria comprar 24 ou 36 helicópteros Super Cobra e montar 2 ou 3 esquadrões na região norte. Já que não podemos ter tanques pesados lá, teremos helicópteros que farão muito bem o papel de um tanque hehe
@OFF
Saiu uma notícia de que Maduro foi às compras na China. (Infodefensa)
Na China, na Índia, na Turquia e na Bielorrússia, ou seja, o Maduro vai voltar de viagem com uma mala cheia de presentinhos novos para as forças armadas bolivarianas, enquanto isso os venezuelanos morrem de fome e tentam sobreviver catando restos de comida no meio do lixo na rua
Obrigado Mateus
Devem estar bem usados, mas para desenvolver doutrina tá bom
Lembrando aos amigos que o o AH-W tem sistemas mais em comum com o Sea Hawk da MB do que com os citados UH-1 da FAB.
Lembrando aos amigos que o o AH-1W tem sistemas mais em comum com o Sea Hawk da MB do que com os citados UH-1 da FAB.
Melhor opção.
Pós-venda de primeira.
Peças sobressalentes em estoque.
Mortal e sem firulas.
Helicóptero de ataque com H maiúsculo.
Seria mais audacioso no número de unidades adquiridas. Colocaria uns 48 aparelhos em 4 lotes de 12.
O primeiro entre 2019-20, e a cada dois anos os lotes subsequentes.
Emanuel tem que tomar cuidado, muitas dessas células tem 30 anos, outras menos, mas foram usadas até o osso pelos marines, resumindo nem todas elas estarão em excelente estado, vão ficar com as melhores e menos desgastadas quem chegar primeiro, e parece que já tem país guardando lugar na fila. Romênia, Jordânia, Rep Tcheca, Países Bálticos, Filipinas e Malásia já demonstraram interesse
Tenho noção Jr
Por isso comprar mais do que o necessário. Alguns deles vão acabar servindo como peças de reposição.
Eles virão, e o endereço deles vai ser o OCEAN (só de taxi), pra atuar no RCA pela AvEx. É minha aposta.
É preciso saber que armas eles terão habilitadas (TOW, Hellfire, Sidewinder?), além dos foguetes não-guiados e canhão rotativo. Pois, se não vierem com capacidade antitanque e com muitos mísseis para praticar, de nada servirão.
Talvez para dar umas bandas sobre as favelas do Rio e olha lá…!
Li que estarão habilitados com Tow2, Hellfire, dois calibres de foguetes e o canhão de 20mm.
Isso mesmo. Não virão com Sidewinder
http://www.forte.jor.br/2015/01/03/exercito-brasileiro-avalia-quatro-helicopteros-de-ataque-dois-deles-russos/
Já era? O plano previa que entre 2016 e 2019 o Exército Brasileiro fosse dotado de uma unidade de helicópteros de ataque. Não deveria ter uma licitação?
MI-28
Ka-52 Alligator
Eurocopter Tiger
AW129 Mangusta
“Helicópteros de ataque: Exército Brasileiro concorda em também testar o Airbus Tiger”
http://www.forte.jor.br/2015/02/06/helicopteros-de-ataque-exercito-brasileiro-concorda-em-tambem-testar-o-airbus-tiger/
Cade a grana para comprar modelos novos? Sumiu… Não ha no momento.
Como não, se tem um moleque de 19 anos que nem completou o ensino médio ainda tomando conta de um orçamento maior que 400 milhões de reais no ministério do trabalho. E você vem me dizer que não tem $$$$$$$$
Me parece que o EB solicitou 17 motores (01 de giro) e peças sobressalentes. A oferta inclui como “set de armas” de cada exemplar um canhão de 20 mm M197, foguetes de dois calibres e mísseis guiados ATGM AGM-114 Hellfire (high config) ou Tow II Improved (low conf), acessórios e material de manutenção e mantenimento dessas armas.
Esse poder de fogo não se encontra nada parecido no Brasil, exceto os AH-2 Sabre(Mi-35M) da FAB.
Na categoria de “nações amigas” autorizadas a negociar, caso tenham interesse, figuram os Estados Bálticos (que já compraram o OH-58D Kiowa Warrior), Jordânia, Filipinas, Nigéria (depende da remoção de restrições da Casa Branca), Tunísia, Thailândia, Brasil, Iraque e Afeganistão. Outro cliente que não está na lista, mas demonstrou interesse, é a PMC BlackWater dos EUA.
Completinho
Qual o preço desta brincadeira ? Incluindoa necessaria modernização?
Pô, que venha 24 unidades! Assim fica pelo menos 16 operacionais e o resto repositor e treinamento!
As nossas FFAA gostam de sucata , aquilo que querem vender esta sucateado , atrasado , vem pelado, do deserto Americano. E a Eurocopter fechando a Helibras por falta de encomenda.Vai um Tiger ai.
Todo castigo para a Airbus/Helibras é pouco, depois de terem vendido 50 helicópteros cheios de problemas por um preço abusivo.
E eu prefiro Super Cobra usado a Tiger novo, pois é outro helicóptero cheio de problemas e com reclamações dos usuários.
Tiger não obrigado!!!
Pode ter problemas ,mas o Tiger seria fabricado aqui na subsidiaria da Airbus , emprego e manutenção com coisa nova .Problemas também tem os AH-1 Super Cobra , com agravante de ser sucata , F35 Americanos dão problemas. Muitos reclamavam dos Sabres Russos que aqui operam, não estão os 12 funcionando?
Então é mais importante ser fabricado aqui do que operarem sem problemas?
A Austrália está doidinha para se livrar de seus Tiger novos.
Desconheço qualquer problema operacional com o AH-1W.
Segundo o coronel Rinaldo Nery, que tem forte relação com o pessoal da ativa da FAB, a operacionalidade dos Sabres não é das melhores.
Se a Austrália quer se livrar, o Brasil poderia comprar, né?
Vai montar uma linha de produção para produzir 8 aeronaves? 24? 50?
Qual o custo disso, levando-se em conta que o Tiger já é caríssimo feito na Europa?
Separa uns milhões e dá em “bolsa-emprego” para o pessoal cavar um buraco e depois tapar, já que é para jogar dinheiro do povo no lixo.
Ainda nem recebemos todos os H225M, tampouco os pagamos, não vamos vender uma mísera unidade para outro país ou para um operador privado, a aeronave até agora não teve seus problemas resolvidos e você já quer arrumar outro ralo para jogar nosso dinheiro nele?
Por isso que nossas FAs não tem dinheiro. Quando tem, iluminados acham por bem torrar em equipamento ruim e mais caro, só porque é “fabricado” no Brasil e gera empregos.
Rafael Oliveira . Esta é tua forma de ver ,(COMPEXO DE VIRA-LATAS)quanto ao VH-34 Super Puma , EC 725 , H225M armado da MB, entre outros que estão em nossas FFAA , são da Airbus/Helibras.Tem um projeto de um modelo Brasileiro , eu sou pelo desenvolvimento ,não ao atraso.
Atraso é a sua forma de pensar…
Não faz sentido fabricar sendo economicamente inviável, com os parcos recursos que as FFAA recebem.
Se os recursos fossem altos e o nro de aquisição altos eu seria 100% a favor de fazer aqui.
Primeiro, não são sucatas, ainda são vetores válidos no teatro de operação do Brasil.
Segundo, as Forças Armadas não gostam de sucata, mas é o que dá para adquirir.
Terceiro, concordo, os helis são atrasados (ou melhor, ultrapassados tecnologicamente) mas..
Quarto, não dá para dizer que virão pelados, a compra pelo EB de missies TOW ou Helfire (este acho mais dificil) vai depender da necessidade e ou disponibilidade de fundos para isto.
Quinto, se é para comprar um Tiger, se bobear o custo do lote de 18 Bell deve ser menor que a de 2 Tiger.
Fred, os Heli serão utilizadas pelo EB, difícil acreditar que ira existir tantas operaçõesconjuntas entre o EB e MB. Então, não aporte muito no uso do Ocean (ou Pernambuco e quem sabe Atlantico)
Bezerra, os Sea Hawk e o Super Cobra são helicópteros (e fabricantes) diferentes, acho que de comum o motor, mas o resto, tem mais a ver com os UH.
A quantidade não depende só da vontade do Brasil em comprar e muito mais da vontade do Governo Americano vender, não é só o Brasil que deseja.
O TOW nem deverá ser cogitado. Ou é o Hellfire ou nada.
Que venham os dois, assim o EB tem mais escolhas operacionais. No teatro afegao faltou aos Apaches justamente esse tipo de armamento: menor custo, menor capacidade. Os Hellfires, como foram usados na maior parte do tempo, foram “overkill”, tanto que a partir daquele momento se deu enfaze no desevolvimento de foguetes guiados a laser, tipo os APKWS.
Amigo Humberto, seu que o Sea Hawk e o Super Cobra são aviões de rosca diferentes, no entanto, os UH-1 só tem em comum com o AH-1W o fabricante. A antiga versão AH-1J Cobra realmente possuía bastante sistemas em comum com o então UH-1. Com a entrada de serviço do SH-60 na metade final da década de oitenta, os AH-1W que também entrariam nas fileiras do USMC naquela metade final da década tiveram como requisito básico terem motores e sistemas comuns a aeronave de emprego geral que estava entrando em serviço na USN e no USMC, no caso o então SH-60 da Sikorsky. É bastante comum aeronaves de fabricantes distinto possuírem sistemas comuns para fins de manutenção e logística.
E o custo operacional disso? E o preço da modernização? Com o dinheiro aplicado em material antigo dava para comprar helicópteros novos.
Não, não daria…
O custo para atualização para um padrão próximo do Viper não é tão oneroso quanto o custo de aquisição de células novas, alias, muitos Vipers do USMC são células AH-1W que foram reconvertidas.
Na verdade eu falava de outros modelos, não de vipers. Um mi 24 tem preço por volta dos 12 milhões de dólares (2015). Por quanto sairia uma modernização?
Bezerra, a USMC no começo pensou em modernizar a maioria desses AH-1W para o padrão Z para poupar dinheiro, mas a mesma percebeu com o tempo que não valia a pena, pois o preço de uma unidade nova estava muito próxima de uma aeronave modernizada, com a vantagem da nova estar com a célula zerada
É o que penso.
Comprar um carro novo é caro , manter também , mas carro velho , usado , tendo que revirar ferro velho toda hora é triste e muito caro . É só uma analogia.
O AH-1W é um helicóptero extremamente rústico e robusto, projetado para operar nas desafiadoras condições impostas pelo emprego embarcado nos navios da USN. A manutenção dos mesmos é barata e garantida pela ampla disponibilidade de peças via FMS.
Por seu turno a associação Helibrás/Airbus mostrou e mostra-se ruinosa para o país. Não apenas criou um virtual monopólio no setor público e policial que impediu a vinda de plantas fabris de outros fabricantes como a Bell, Leonardo ou Rosvertol além de ter impingido às forças armadas muitas vezes equipamentos ruins como a notória Kombosa.
Exatamente. Até quiseram entubar o Tigre na licitação
Os super cobra a venda são aqueles que lutaram no Golfo , estoque .Quando faltar peças os americanos impõe mil restrições.
Que restrições? Seria interessante se você pudesse citar alguma restrição no fornecimento de peças para as nossas FFAA.
Doug385 sei como foi com os M 41 , quando servi o EB em 76 ,no RS , POA , cada vez que faltava peças era uma novela para o congresso americano liberar a venda. Eles dizem até para quem o Brasil pode vender.Ex.Recente foi A 29 de DNA Brasileiro , restrição para venda a Nigéria , agora esta liberada.
Que DNA brasileiro é esse no A29? Há contribuição brasileira, mas boa parte das peças são americanas. O que você esperava?
“quando servi o EB em 76” – o Brasil vivia sob governo militar que não era bem visto por boa parte do congresso americano e pela opinião pública. A situação atual é totalmente diferente.
Eles virão via FMS e com garantia de manutenção de 2030 para mais. Não é a mesma coisa quando você serviu em 76
Excelente notícia. Tomara que finalmente tenhamos míssil Hellfire em nosso inventário. Um vetor deste nível somente lançando foguetes “burros” é um enorme desperdício de vetor.
Se for comprar sem míssil Hellfire, melhor nem comprar.
Deviam comprar todos o supercobras e mais alguns Chinooks no pacotão.
Nessas horas eu me pergunto: pra que serve o Ministério da Defesa? O mínimo que se espera de um país sério (e que não está nadando em dinheiro) é que haja um plano estratégico estabelecendo critérios para uma padronização de meios entre as 3 forças.
Em termos de capacidade operacional, n existe real necessidade de se padronizar diferentes forças, justamente porque os requerimentos operacionais e os financiamentos sao diferentes. Padronizacao eh uma limitacao.
Li a pouco tempo atras um livro chamado Apaches in Libya. Conta a historia da operacao de Apaches do exercito britanico no hms ocean. Pensando padronizacao, de um ponto de vista politico, ou seja, simplorio que nao considera os detalhes operacionais, faria muito sentido padronizar tudo e operar apaches pelos royal marines, royal navy e army, porem a realidade eh que, apesar da maestria e sucesso que eles tiveram na campanha da Libia, o Apache n foi feito para operar sobre o mar e os riscos foram enormes. Em caso de queda sobre o mar, os apaches afundariam como tijolos forçando os pilotos a abrirem o canopy antes do contato com mar; alem das limitacoes de altitude minima de voo sobre o mar e logisticas associadas a operacao do armamento embarcado, sem contar os pequenos detalhes como a limitada envergadura do trem de pouso do apache, que garantem pouca estabilidade sobre um deck de navio. Esse eh apenas um exemplo. Outro seria aqueles das forcas armadas americanas, que sempre quando podem, preferem escolher seus proprios meios, diferentes das outras forcas.
Não vejo vantagem em mais que 08 unidades.
.
Investir em muito mais do que 08 unidades é um tiro no pé. O dinheiro que gastaria pra armar, operar e manter mais do que 08 unidade seria um absurdo em se tratando de um helicóptero usadão.
Poucas unidades serviriam sim, muito bem para o EB começar a operar esse tipo de aeronave. Desenvolver os conhecimentos logísticos, operativos e etc… Lá na frente, compra um lote de AH-1Z e é sucesso!
16 a 24 unidades seriam muito benvindas, e também seria bom, para dar uma “gelada” na Helibras, comprar mais H-60s por oportunidade.
Senhores
O EB está nas Operações Furacão.
O EB está no socorro aos refugiados venezuelanos em um local de logística difícil.
O EB está lutando pra garantir Guarani, ASTROS 2020, SISFRON, GCiber, IA2.
O EB está quase sendo entubado na RCA, q será caríssima…
O Super Cobra é ótimo, muito bom mesmo, mas, tendo em vista o supracitado, tá difícil…
Ah… e não falem de Leo2 A4, pq é 4x mais caro q o Léo 1 e o A6 é 20x mais.
Sds
Concordo com você Agnelo. O EB esta com as contas no vermelho. Acrescento aos programas que você citou os 60 M109 A5 e os 32 M109 A5+. Cabe ressaltar que dos 60 M109 A5 que adquirimos, 04 já chegaram. E ao que parece, quando a situação financeira melhorar, todos serão modernizados aqui no Brasil, ate o padrão A5+
Com a intervenção no Rio, acredito que a missão na RCA deve perder força e não sair, pelo menos nesse ano.
Só o EB conversar com o Meirelles que ele cuida dos entubadores rsrs.
Eu acho que vem. A MB não tinha dinheiro pro Bahia e pro Ocean e eles foram adquiridos. A FAB vive dizendo que está sem dinheiro, mas comprou o SC-105.
E o EB ultimamente anda comprando bastante coisa dos americanos a preços módicos.
Estou torcendo q venha.
Mas o $ tá apertadão mesmo… muito!
A RCA está por conta do GF.
Particularmente, acredito q RCA, Operações Furacão na intervenção e a ajuda humanitária em RR, é muita perna pro EB, com esse problema de recursos.
Lembrando q um Btl na RCA envolve 4 unidades mandando efetivo profissional lá e mais umas 4 preparando aqui, no mínimo, pro BRABATT. Ainda tem a Cia Eng e a Cia PE.
Mas, voltando ao Heli, é uma aeronave formidável.
Há muitos anos, quando eu estava na ESAO, era uma aeronave já preferida, por N motivos.
Hj, ela está mais velha, mas continua bem.
Uma coisa muito importante, é q o EB não está bobo pra compras, e vai exigir um contrato q dê certeza de capacidade de operação. E, por outro lado, os americanos, como os suecos, honram seus contratos e não inflacionam em um renovo de contrato, diferente dos franceses q honram, mas metem a faca no renovo ou os russos q não honram…
Sds
Agnelo, sempre li isso em vários lugares, que com os americanos é extremamente difícil negociar, fazem jogo duro, mas cumprem à risca absolutamente tudo o que é contratado, já os franceses parecem ser extremamente dóceis nas negociações, mas depois de tudo contratado criam enormes dificuldades no curso do cumprimento do que foi acertado. Já os russos…
Aliás, parece que no caso dos Mirage III a FAB passou por dificuldades com os franceses.
Agnelo, fiquei curioso quanto a experiência do EB com os suecos, o caso por você citado seria dos rbs-70????? Bom, quanto a franceses passarem a faca, essa fama já e conhecida não só aqui, a dos russos não cumprirem também já é conhecida em boa parte do mundo
Os suecos honraram, conosco, com AT-4, CSR 84 mm e agora com o AAe, e o q se conhece com outros países com meios mais complexos.
Por curiosidade, é pra descobrir essas coisas q também servem os adidos.
Sds
Essa compra de oportunidade seria boa para a Marinha, ainda que seja um bom ativo se encaixa mais lá que no Exército. Talvez se tiver uma quantidade realmente grande, acima de uns trinta, poderiam dividir entre as duas forças deixando os excedentes no Exército, mas fora isso contando os meios existentes nas duas forças e suas compatibilidades essa compra é meio nonsense, só justificaria por exemplo se o Exército estivesse passando necessidade de meios para cumprir tanta missão quanto estão assumindo porque essa é a única venda do tipo em curto prazo.
Enfim, mesmo se o Exército comprar e usar, que repassem para a Marinha depois, ao menos parte das células.
Na verdade nao tem nada de non-sense nisso. Estamos em 2018 e a EB ate hje n tem helicopteros de ataque.
No dia 24 de janeiro último, o Southern Maryland Higher Education Center recebeu o evento AH-1W Helicopter Industry Day, e na ocasião, esse equipamento militar considerado como “surplus” (excedente) foi oferecido a nações estrangeiras “amigas” dentro das especificações EDA (Excess Defense Articles).
Essa oportunidade de negócios foi publicada no Federal Bussiness Oportunities (Fedbizops.gov) e abrangia desde a necessidade de treinamento de voo e manutenção, mantenimento e reposição de “Whiskey Cobras“, até novas atualizações de aviônica e upgrades de sensores.
Essas opções tornaram-se comercialmente disponíveis em preparação para transferências a forças estrangeiras a partir de 2018.
A ideia é que uma “nação amiga” autorizada possa comprar as células e retorná-las a condição de voo, e também receber suporte contratado disponível para fazer da venda uma operação “ganha-ganha” devido aos custos envolvidos serem consideravelmente menores que a aquisição de material novo.
Qualquer empresa norte-americana capacitada que esteja buscando apoiar a iniciativa com seus serviços e produtos, e que esteja cadastrada no Fedbizops.gov pode participar.
Assim que a oferta se torna pública (nos EUA), clientes FMS manifestam seu interesse via Adido Militar, Embaixada, Emissário Especial ou Comitiva de Militares. Isso ocorreu com o Brasil (Exército), que manifestou interesse em oito células, peças, partes e componentes e mais 17 motores (um de giro).
A oferta inclui como “set de armas” de cada exemplar um canhão de 20 mm M197, foguetes de dois calibres e mísseis guiados ATGM AGM-114 Hellfire (high config) ou TOW II Improved (Low config), acessórios e material de manutenção e mantenimento dessas armas.
Significativo dizer que, para um helicóptero dos anos de 1990, esse poder de fogo não encontra correlato no Brasil, exceto por alguns poucos AH-2 Sabre da Força Aérea Brasileira baseados em Porto Velho, Rondônia.
O cockpit do AH-1W é antiquado pelos padrões de hoje, incorporando indicadores de “reloginhos”, escopos de segmentação óptica e até mesmo um monitor heads-up (HUD) para o piloto que parece ter sido arrancado de um PC desktop da década de 1980.
Um novo cockpit “digitalizado” aumentaria substancialmente sua letalidade. A oferta afirma que qualquer nova configuração do cockpit terá que funcionar com as armas existentes da aeronave. Mas mesmo que seu sistema não seja de ponta, o Super Cobra continua brutalmente eficaz em seu trabalho.
O Exército dos EUA anteriormente desativou sua frota de modelos AH-1 de motor único, menos capazes, e que foram retirados do serviço no início dos anos 2000, um processo que terminou em 2010.
Originalmente, o programa AH-1Z pretendia remanufaturar células existentes AH-1W, mas isso mudou rapidamente à medida que o programa ganhou impulso. A diferença de preço entre helicópteros novos e remanufaturados encolheu drasticamente, então realmente não fazia sentido passar por todo o esforço e logística de reutilização de células dos antigos AH-1W.
No final, apenas 37 AH-1Ws foram reconstruídos como “novos” AH-1Zs, e esse esforço terminou em 2014.
Como resultado indireto dessa situação, ocorreu a disponibilidade de uma grande frota de Whisky Cobras que poderia ser vendida como excedente para um comprador estrangeiro ou doada via Foreign Military Sales. Claro que qualquer venda teria que ser aprovada pelo Departamento de Estado dos EUA.
Na categoria de “nações amigas” autorizadas a negociar, caso tenham interesse, figuram os Estados Bálticos (que já compraram o OH-58D Kiowa Warrior), Jordânia, Filipinas, Nigéria (depende da remoção de restrições impostas pela Casa Branca), Tunísia, Thailândia, Brasil, Iraque e Afeganistão.
Um “cliente” que não consta de nenhuma lista oficial, mas demonstra interesse, é a PMC “Blackwater International’s”, que ambiciona criar uma frota aérea “de aluguel” para operações em regime de “contrato”, especialmente no Afeganistão.
Caro Adriano, posso estar errado, mas acho que o esforço de revitalização do AH-1 é exclusivo do Corpo de Fuzileiros dos EUA. O US. Army retirou o modelo de serviço e o repassou a aliados e instituições internas ainda no começo do milênio.
Seria interessante a aquisição de 16 unidades (8/8) pro EB e ao menos 6 unidade pro MB/CFN… seria o ideal pra se criar doutrina … nas 2 forças
Sei não… ,helicópteros comprado novos, as vezes já não dão uma boa disponibilidade ….Imagine estes usado até o osso ,devem ter uns 25 a 30 anos…..
Se for doados ,pagando a modernização lá apenas ,tudo bem… Mas se for pra comprar e ainda gastar com modernização ,acho melhor comprar novos ….
Sei lá ,troca em carne , soja , linguinça, galinhas etc ..com os Russos ,e trás um novo…
Adoram uma sucata. Nada novo.
–
Uns tempos atrás o Rooivalk estava na “pista pra negócio” junto com o míssil Mokopa, o Brasil poderia até ser co-desenvolvedor do projeto pq a industria de defesa da SA estava em liquidação…
Nesse último parágrafo eu concordo contigo, até porque o Rooivalk usa o mesmo motor dos Cougars.
Eu adoro estes helicópteros!
Aos entendidos: quem na América Latina tem helicópteros de ataque?
Chavezuela,Peru, Nicarágua,Cuba…não lembro mais nenhum no momento!
Coloque o Brasil na conta com os AH-2 Sabre da FAB.
Tem artigos no blog sobre isso; dê uma pesquisada.
Se superadas as discussões das condições de sua boa aeronavegabilidade, sua atualização tecnológica mínima à atuação em um cenário padrão, e logicamente o interesse efetivo do EB, vislumbro, sim, um utilíssimo uso desse vetor como mais uma ferramenta de contenção nas guerras irregulares, leia-se narco-guerrilhas, que ameaçam potencialmente nossa extensa fronteira seca, em especial a contígua às Repúblicas Bolivariacínicas.
Qto à MB, não penso que haja interesse ou, principalmente, capacidade para arcar com um ônus logístico e financeiro que não lhe beneficia diretamente ou atenda suas prioridades atuais, que estão na superfície do mar ou abaixo dela.
Agora é esperar para saber se o Cobra vai fumar no EB …
Bolivariacínicas é ótimo! Não sei como o povo de lá não passou este cidadão.
Até que seria boa a compra desses helicópteros, provados em ação.
Mas a “guerra comercial” do Trump, que acabou nos prejudicando, e muito, não pode jogar água nessa negociação? Ou o fator militar, estratégico não foi afetado nesse caso?
Com o Atual governo e muito provavelmente com o próximo não haverá problemas em relação a isso…se fosse o Ciro podia esquecer
Na verdade em relacao a aquisicao de equipamento militar dos eua, via FMS, soh tem a melhorar na era Tramp, ja que ele esta se movimentando para flexibilizar, descentralizar e desburocratizar o FMS, facilitando assim suas exportacoes.
Esta imagem me seduziu desde a primeira vez que a vi, a uns 30 anos, acho que numa capa da revista “tecnologia e defesa”:
http://www.afwing.com/d/file/aircraft/usa/helicopter/6f3df85956d3495f5a62f99ea2d332c1.jpg
Acho 08 unidades um número baixo, seria interessante ao menos 12 unidades….resta aguardar…
Lendo certos comentários parece que tem gente que não sabe diferenciar entre desejo e realidade. Tem situações em que mesmo uma condição de venda generosa ainda está fora da nossa realidade. Por exemplo: se alguém me disser sabe aquela Ferrari que eu comprei por US$ 3 milhões, como vc é meu amigo lhe vendo 300 mil, eu agradeceria mas recusaria a oferta, ou seja nem c/ um desconto de absurdos 90% eu teria condições de comprar. Essa é a triste realidade do Brasil, podem nos oferecer excelentes produtos por ótimos preços, mas não há verba nas FA p/ isso, não adianta sonhar c/ Barcelona, nossa camisa é o Pindaíba Futebol Clube.
Relaxa que eles vão vir
Eu me refiro aqueles que reclamam que é sucata, que temos que comprar novos, outros que tem que comprar dezenas, etc. A nossa realidade é: se der, comprar poucos, pois não temos $$ p/ mais e também p/ mantê-los voando – coisa que também muitos não lembram – fazer filhos é bom, mas criá-los custa muito …
LucianoSR71, alguns parecem crianças de sete anos dialogando:
“- Meu pai tá querendo trocar de carro, foi na loja ver um.
– Pois o meu falou que vai comprar 5 BMW’s novas, uma pra cada um lá de casa, e uma com motorista pra ficar pra mim!!!!!!!!!!!!!”
Boa, rs, mas acho que esses são piores pois as crianças crescem e passam a entender o que é a realidade, já uns aí envelheceram e não aprenderam nada.
Abs.
O Brasil deve comprar sim, é digo mais que o Brasil no futuro compres os novos supercobra.não fiquem sonhando é o supercobra ou nada,o governo não vai liberar verba para aquisições novas,mas para compras de oportunidade sempre arrumam,e srs os fuzileiros ainda usarão o supercobra,não é material obsoleto.O governo americano sabe que o único pais que pode fazer frente a maduro é o Brasil,é por isto estamos recebendo materiais de segunda mão não obsoleto,no caso m-109a5,blindados municiadores.Sei que vão me criticar mas os hummer para as policias militares, é combate aõ narcotráfico,eles são muitos bons em estrada de terra.
Poxa….podia ser o quadripá né! “Urtimo tipo”.
Daí pra frente me levo a crer que os Mi35 vão ficar só no esquadrão atual, embora sejam da FAB, mas manter uma linha de manutenção das 3 forças é o que se espera.
Se e pra comprar velharia que se compre em grande quantidade pois, mesquinharia ate nesse ponto e brabo.
Pergunto:
Em um teatro com manpads, esse bicho tem utilidade?
Manpads ja existiam qdo esse helicoptero foi desenvolvido.
Tudo que existe do lado de lá é alvo e pode ser atingido. O que se tem a fazer é tentar utilizar direito o equipamento para minimizar as perdas e otimizar os efeitos no inimigo.
Um helicóptero de ataque deve atacar seus alvos se mantendo oculto pairado em voo baixo utilizando o relevo para se esconder e não como um caça da SGM passando por sobre o alvo em alta velocidade.
Perguntei porque, se não vale a pena comprar um CC moderno e caro devido às armas anticarro baratas, esse raciocínio deve valer até mais para caríssimos helicópteros, não?
Fila,
Mas tudo vira alvo se não for empregado direito. Os carros de combate foram desenvolvidos para guerra campal, avançando com a infantaria e com apoio de artilharia e fogo de aeronaves.
Em guerra urbana a infantaria desmontada é que é arma indicada. Só que a realidade teima em ser diferente da doutrina. rssss
Helicóptero de ataque é do mesmo jeito. Se for pra empregar ele como um avião da SGM atacando com foguetes e canhões a baixa altitude, ele corre sério risco de ser abatido por manpads e artilharia e até mesmo por tiros de fuzil. Se for empregado do jeito certo, com um protegendo o outro com seus canhões, pairados quase tocando o solo, utilizando o relevo para permanecerem ocultos, lançando seus mísseis com mínima exposição, eles não serão alvos fáceis.
Melhor ainda se lançarem seus mísseis de posição protegida, com os alvos iluminados por equipes de solo ou por outros meios aéreos (UAVs, helicópteros de reconhecimento com sensores no mastro, etc).
Esses helicópteros podem ficar ocultos a vários quilômetros dos alvos e subir rapidamente varrendo a área à frente com a câmera térmica. Ela grava o que vê e os tripulantes analisam a imagem depois que o helicóptero volta à segurança atrás do relevo e se encontrarem algum alvo eles lançam os mísseis sem que o helicóptero esteja na linha de visada e só iluminam o alvo com o laser nos instantes finais, reduzindo a janela de vulnerabilidade.
Verdade Bosco
https://www.youtube.com/watch?v=fQSLMepv0k0
Jr,
Tá bom então Jr. Vamos avisar para os 50 países que utilizam helicópteros de ataque que todos estão equivocados e só você está certo que não tem jeito de helicópteros sobreviverem no campo de batalha.
“Vamos avisar para os 50 países que utilizam helicópteros de ataque que todos estão equivocados”
Não acho que esses 50 países estejam equivocados
“só você está certo que não tem jeito de helicópteros sobreviverem no campo de batalha.”
?????????????? Em que parte do meu comentário eu disse que não tem jeito de helis de ataque não sobreviverem em campo de batalha??????? Eu não disse isso, aliás eu nem seria louco de dizer um absurdo desses
Creio que você interpretou mal o meu comentário
Buenas…
A galera torce pra caramba… Mas se quisermos ser realistas, as coisas andam bem diferente.
Na conjuntura atual o EB tem necessidade de vetores utilitários mais robustos. Se tivesse essa grana, é muito, mas muito melhor em qualquer ponto de vista investir em 16 H60. Até por que a capacidade de mobilidade deles é o que o EB precisa no dia a dia. Se fosse pra comprar uma máquina de ataque, HOJE (nas atuais condições financeiras do país somado ao tipo de missão que cumprimos e estamos cumprindo) é muito mais compensador comprar os kits pro AH60. Mesma plataforma, armas de ponta.
O que passa disso é utopia. Não acredito que HOJE comprar 12/24 cobra ajudariam o EB em alguma coisa. É mais um abacaxi pra gerenciar. E logística não é pra amadores.
Se eu tivesse responsável por isso, comprava 6 Chinooks ou 6 MI-26 pra Amazônia (o C295 e o C130 não resolvem tudo, nem o KC390 resolverá- tem coisa pesada pra ser transportada pra um determinado ponto que demanda uma aeronave com essa capacidade) e + 16 black.
Isso é pensar com o pé no chão. O resto é torrar dinheiro.
Mais H60, mas, uma pergunta, quem escolta os H60?
Da uma busca no google por “Operation Red Wings”, e veja o que acontece quando voce insere forças helitransportadas em territorio inimigo sem escolta apropriada.
Bille, mas o EB não irá resolver (ou minimizar bastante) esse problema com as aeronaves Sherpa?
Sai muito mais barato o transporte por asa fixa do que por asa rotativa, então usar helicóptero para transporte deve ser a última opção (ainda mais as pesadas), do ponto de vista econômico. Mais barato construir uma pista de pouso.
PS: eu gostaria que o EB tivesse heli pesado, mas, por hora, acho melhor focar em outras necessidades.
BOM!
MAS como ficam diante dos SABRES?
Bom seriam se adquirissem novos, mas conhecendo o nosso país não vai rolar. Temos que equipar nossas Forças Armadas dentro do que permite nossa triste realidade.
Eu acho que deveriam compra mais Helicópteros Russos e para de comprar velharia dos Âmis.
O Piloto de Combate já disse em outra postagem, voar a 3m de altura, a 180 km/h com rampa de até 60º o MI-35 não faz, portanto não serve ao Exercito.
Melhor compra de oportunidade impossível, o exército a muito tempo quer helicópteros de ataque ao solo, pena que a quantidade é pequena, mas o exército deve ter suas razões para isso, talvez as outras células não estejam em estado aceitável, ou custos envolvidos seriam proibitivos, ou queiram poucas unidades para se formar a doutrina primeiro. Espero que futuramento isso leve a compra de mais, para preencher a quantidade ideal vislumbrada pela força.
Tira essa de equipamento russo, pelo os relatos que se tem dos sabres a manutenção deles é difícil porque os pós-venda russo é uma merda.
Essa ideia de que usado é ruim é uma das mentalidades mais burras que se tem, prefiro um focus glx 2.0 2013 do que pegar um moby 0km, já que eu não tenho grana para pegar um focus 0km que custa pelo menos o dobro, só uma anologia.
Ahh, porque os outros têm manpads;
Ahh, porque é velharia;
Ahh, porque é pesadelo logístico;
Ahh, porque é pouca quantidade;
Ahh, porque tem mais de 30 anos de uso;
Ahh, porque é caro de operar e manter;
Ahh, porque vai virar rainha de hangar…
Ahh, porque não vai adiantar…
PQP !!!
Brasileiro é o povinho mais chorão do planeta Terra! Talvez por isso estamos na lama em que estamos e não devemos sair tão cedo…
que venha super cobra eu acho helicópteros mais bonito gostaria marinha comprasse 10 faz lembra comando em ação tenho ate hoje quadado.
Está anv tem em comum com os BHs, o motor, a transmissão e redutor do for de cauda, de UH do o nome do fabricante, Bell.
Eles vem de graça, o valor é apenas para não ser doado.
O que pega então:
Todas as células foram sendo estocadas, a medida que atingiram o IRAN, é isto sim é caro e deve ser feito nos EU com fornecedor americano. Quanto custa? Não sei, mas não é barato. Ainda há a questão da modernizacao, pois o aviônicos estão defasados e descontinuado. Quanto custa?
Não sei, nas é obrigatório que seja feito nos EU.
Outra questão e o armamento:
Munição para o Vulcan, foguetes guiados e mísseis Hellfire.
Quanto custa??? Não sei
Outra questão:
Criar o esquadria, o staff e a linha logística.
Quanto custa? Não sei.
A única coisa que eu sei é posso afirmar tacitamente:
O EB não tem recursos para isto.
O Plano Estratégico do Exército prevê que o EB seja dotado com helicópteros de ataque. Provavelmente a questão de logística, staff, etc já estão inclusos nesses estudos.
O Hellfire não é caro (cerca de 117 mil por míssil). A munição do Vulcan é mais cara que a munição dos Gepards? Eu li por ai que compraram mais de 500 mil munições para os Gepards.
http://comptroller.defense.gov/Portals/45/documents/defbudget/FY2017/FY2017_Weapons.pdf#page=58
Preço dos hellfires na página 58