EB estuda proteção blindada das tropas de Paz que atuarão na África
Por Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres
O Forças Terrestres traz para seus leitores o trecho central do artigo intitulado “Rompendo a LP”, de autoria do Tenente-Coronel Carlos Alexandre Geovanini dos Santos, comandante do Centro de Instrução de Blindados General Walter Pires, sediado na cidade gaúcha de Santa Maria.
Os parágrafos que publicamos dão bem a ideia das prioridades da Arma Blindada brasileira.
A Trilogia Forças de Defesa cumprimenta o coronel Geovanini por suas colocações objetivas e bastante pertinentes em relação às demandas atuais da Força Terrestre brasileira.
Eis o texto:
“Rompendo a LP
(…)
Os desafios à frente são:
- um possível desdobramento de tropas brasileiras em teatro de operações africano ensejará uma modificação no perfil do equipamento de nossas forças de paz, onde o aumento da proteção blindada e do poder de fogo colocados à disposição do comandante tático será uma imposição. Cabe ao CI Bld preparar tais recursos humanos, bem como assessorar nossos escalões superiores nas demandas por eles divisadas, tudo em prol do cumprimento do mandato da missão e da projeção de nossa bandeira no exterior;
- o prosseguimento da mecanização de parte da infantaria e a introdução de nossa mais recente plataforma de combate em unidades de cavalaria, a brasileira viatura GUARANI. Esse projeto, ainda em construção, testará nossa criatividade e capacidade de organização para ultrapassar os obstáculos que emergem da necessidade de adaptação ao novo meio, quer nos campos da doutrina militar, quanto da técnica do material. Precisamos estar presentes, lado a lado, apoiando através do aporte de décadas de experiência;
- a muito bem vinda chegada dos novos obuseiros autopropulsados da família “M”, já denominados com orgulho de M109 A5+ BR e sua viatura remuniciadora M992 A2, trará ganhos consideráveis em nossa capacidade de apoiar a manobra pelo fogo, tanto pelo seu alcance, quanto pela melhoria no processo de automação do tiro. Estaremos atentos à adaptação de nossas grades curriculares, após refletido estudo das consequências da introdução do novo material para as nossas FT Bld;
- o velho axioma de que “os exércitos marcham sobre seus estômagos” pode ser traduzido para nossa natureza de tropa para “nossas colunas de blindados marcham sobre suas áreas de trens”, pois lá está nossa capacidade de sustentar o combate. Dessa forma, o incremento do estudo da logística no nível de nossas subunidades blindadas e mecanizadas é uma necessidade, não só visando buscar as melhores práticas, mas também produzindo conhecimentos que nos permitam atualizar nossos dados médios de planejamento;
- com cerca de dez anos de experiência no emprego de simuladores, o CI Bld manterá o ímpeto de cooperação com o COTER na consolidação e no amadurecimento da implantação plena dos meios de simulação virtual, tão caros à formação de nossas capacidades individuais e sempre com esse intuito. Tal desafio envolve, ainda, a incorporação, em nosso processo de planejamento e condução de operações terrestres, do incremento da sistematização do processo decisório relativo às evoluções do combate, nossas famosas “condutas”, fiéis à natureza do combate embarcado, ambiente marcado pela incerteza, velocidade, letalidade e necessidade de planejamento centralizado e ações descentralizadas. Sintetizando, a complementaridade e a apropriada medida do simulador e do terreno impõem-se como desafio;
(…)
Unidade onde os quadros vivenciam desde muito cedo na carreira o “combate de armas combinadas”, o CI Bld é uma organização militar interdisciplinar por excelência e, pela diversidade de seus talentos, que abarca operadores e mecânicos, promove os vínculos de convivência e a sinergia das ações capazes de nos projetar como mais do que a forja do combatente blindado, mas na própria célula mater da transformação das forças blindadas e mecanizadas do Exército de Caxias; portanto, um lugar onde o futuro é moldado. Somada a experiência pregressa, contamos com 97 anos de utilização de blindados e o emprego real nos campos de batalha da Itália, na Segunda Grande Guerra. Assentados em sólido passado, miramos o futuro que, certamente, nos trará muitas realizações.
Trens de rolamento verificados! Tanque cheio! Rede rádio em condições! Escotilha aberta! Antenas para o alto! Prontos para o combate! CI Bld, para o ciclo que agora se inicia, abandonar o conforto da zona de reunião, romper a linha de partida rumo aos objetivos finais! Sempre em frente!
Aço! Boina Preta! Brasil!”
Carlos Alexandre Geovanini dos Santos – Ten Cel
Comandante do Centro de Instrução de Blindados
A blindagem adicional, bem como a utilização do Guarani com a Remax e Ut-30BR se farão extremamente necessárias e ,se vierem a adquirir alguns LMV’s pra já usarem na missão, melhor instalar neles tbm a Remax.
Também seria legal vermos o emprego do Cascavél modernizado e com blindagem adicional nesta missão.
“Batismo de Fogo” do Guarani à vista.
Tomcat3.7 27 de Fevereiro de 2018 at 12:52
Concordo que seria interessante. Mas somente foram modernizados 10 unidades do Cascavel ao custo de R$ 2,5 milhões cada em 2016. Outros lotes forma modernizados?
Também há o projeto de modernização do EE11 URUTU. 20 unidades foram entregues ao Arsenal de Barueri dos quais 10 seriam transformados em ambulância ao custo de R$ 2,1 milhões cada. Alguma notícia destes?
O Blog comentou a respeito dessas modernizações…
http://www.forte.jor.br/2016/11/28/blindado-cascavel-volta-modernizado/
E isso ai, tem que pensar na segurança da tropa, lá o cenário é muito mais “quente” que o Haiti!
Além disso, temos que encarar não só como missão de paz, também como missão comercial, a República Centro Africana tem recursos minerais, então tem que tentar vender de tudo pros caras:
Guarani com Remax, Reman, Torc 30, ST pra defesa aproximada da tropa, Alac, Mss1.2, morteiro de 120mm e o escambau.
Já há algum tempo eu penso que O Brasil deveria ter uma Força Expedicionária Brasileira Permanente.
Transforma um Grupo de Fuzileiros em FEB-P, já tem Ocean, o “Baêa” junta meia dúzia de ST e uns 12 Super Cobra.
Poh…então vão mesmo.
Ainda bem que existe esta preocupação em relação a proteção e integridade da tropa.
Quanto ao amigo Fabio Aguiar.
“….. em FEB-P, já tem Ocean, o “Baêa” ….”
BAÊA kkkk valeu o sotaque
kkkkk abraços…
Lá vai o meu dinheiro para a África, quando não é o Lula é o Temer…pelo jeito quem toma as decisões aqui não é nem um nem outro. E quanto os blindados usados pelos militares no RJ e nas nossas fronteiras? Há algum plano ou isso não gera abraços e tapinhas nas costas na sede da ONU em NY?
Uma pergunta que não quer calar ? Quem conhece o Guarani , arvorado , quer dizer com soldados a bordo , canhão , blindagem extra , flutua ? Pergunto porque nos testes vistos sua flutuabilidade
era pequena , desarvorado .
Ivan bc,garanto que não vão ser uns 20 guaranis e 1000 homens que vão fazer a diferença na segurança pública. Além do mais,se todos os países pensassem assim,o mundo já teria se acabado em caos,guerra,crise migratória e econômica,pq ninguém nunca iria querer intervir em um conflito e apaziguar a situação
Gonçalo Jr, não houve,não li, mais comentário sobre os 10 Cascavéis a serem modernizados.
Mas seria muito bom pro Brasil/EB (marketing) o uso destes veículos modernizados e com os lançadores de missil ATGM, creio que os operadores viriam correndo pedir modernização de seus Cascavéis e isso geraria mais $$ pro EB e pro Brasil, além de que a Equitron teria de contratar mais mão de obra.
E o o Líbano o Brasil desistiu de enviar tropas com capacete azul pra lá? Ficamos com medinho de ficar no meio do fogo cruzado? Pq pelo andar da carruagem a guerra la n vai demorar pra sair. Bom se eu fosse um capacete azul naquela area eu mandaria um foda se pra Onu e mataria qualquer um que simpatiza se com o hezz e se israel invadisse ainda ajudaria lutando lado a lado.
É fácil falar quando não é sua cabeça no meio do tiroteio.
Curisoso um país que se diz quebrado ,tirando recurso de varios setores e cortando até 10 reias salario minimo , participar de missões onde se gasta bastante dinheiro .
Na verdade a participação das forças de paz são custeadas em sua maior parte pela própria ONU que restitui ao país de origem um valor tabelado por material, equipamento e remuneração de pessoal. Existem algumas desvantagens, que são superadas pelas vantagens de permitir experimentar as doutrinas em combates reais, desenvolver doutrina de emprego de nossas tropas, aquisição de novos equipamentos, aumento do estado de prontidão da tropa, Manutenção do treinamento e aumento da capacitação do pessoal empregado na missão. Nosso país se tornou referência mundial em missões de paz por todas as experiências da MINUSTAH. Principalmente pela capacidade de nossos soldados, o treinamento bem conduzido e os excelentes planejamentos e coordenação das missões.
“Rompendo a LP”. O que significa LP?
Linha de partida
Mais uma vez vamos nos meter no quintal dos outros, sem cuidar do nosso.
Eu discordo de quem acha que o Brasil não deva enviar tropas para estes locais.
Acredito que seja um ótimo aprendizado para as forças armadas.
É bom mesmo e EB tomar cuidado, tem muito RPG 7 russo (soviético) nas mãos de rebeldes ao redor do mundo inteiro. Se nem os Carro de combate M1A1 Abrams conseguem resistir totalmente ilesos, imagina um blindado guarani!
É bom mesmo. Olha o que fizeram com esse blindado Gaz Tigr.
O veiculo blindado Gaz Tigr havia sido capturado por combatentes do Estado Islâmico durante confronto com tropas sírias na província de Deir ez Zor. O veículo recebeu uma torre no teto retirada de um blindado BMP-1. A mesma é equipada com um canhão 2A28 Grom de 73 mm.
http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2018/02/AxKhaC11DGU.jpg
Ainda estão cogitando o LMV da Iveco? Ou nunca foi cogitado para este cenário?
Será que vão utilizar blindagem reativa ou aquela “grade” que é usada nos Striker/LAV?
E o tal Guarani 8×8 como anda ?, ou melhor dizendo, “como se arrasta? “
Os gastos com missões de paz são reembolsados pela ONU, não se preocupem.
Placas adicionais de blindagem e até as gaiolas poderão ser necessários. pequenos vants também é uma boa.
Blindagem reativa? Duvido.
Guarani 8×8? Nem o 6×6 está andando direito.
Gastos com a missão reembolsados pela ONU? Só uma parte deles.
Mais uma missão para atrair imigrantes ilegais, resta saber se serão capazes de cruzar o atlântico… os haitianos sempre davam um jeito de entrar no país, não sei por que eles insistem em vir para a América do sul e EUA sendo que o paraíso está ali bem do lado deles (cuba)
Obrigado Colombelli. Espero que o Guarani receba blindagem adicional.
Eu acho que se os rebeldes estiverem vendo os vídeos da síria vão querer comprar os lançadores de misseis que detonaram os tanques 2a6 ou 2a4 do exercito turco, O Brasil deve sim reforçar a blindagem dos guarani inclusive com gaiolas para RPG e se possível uns sacos de areia.Não sei o poder econômico destes rebeldes se for só armados com ak-44 tá tranquilo.
Pois é : sacos de areia e AK-44.
Estamos lascados…
Abrcs!
Gemtebeplo amor de deus,estamos falando do EB,eles sabem o que fazem,nao sao um bando de muleques escoteiros. Relaxem e deixem os homens trabalharem
Nunca tinha visto aquela proteção para a metralhadora em uma REMAX, deve ser coisa nova…
Matheus
Pode saber que vai ser aquela “grade” mesmo.
Se os americanos fazem isso, quem somos nós pra querer inventar moda…
Se bobear ainda vão fazer igual o exército iraquiano fez com os Humwees na batalha de Mossul.
Soldam umas chapas de aço na parte mais sensível da blindagem e segue o jogo…
Eu imaginava que havia um tipo de blindagem modular padrão para se colocar no Guarani. Não existe?
Fonte> Tecnologia e Defesa
O que eles querem é introduzir o germe do islamismo na tropa para quando voltarem espalharem mais uma praga importada no nosso tecido social como febre amarela, zica e chikunguya.
Srs
Os sábios aprendem observando os outros, os normais aprendem com os próprios erros e os idiotas, simplesmente, nunca aprendem, só pagam o mico pela própria estupidez.
O Brasil está em que categoria?
Sds
Esse blog se destacava pelos comentários técnicos de leitores. Hoje em dia, virou um espaço para pregação de ideias absurdas, radicalismo, teorias da conspiração e desinformação.
A República Centro Africana é um país de maioria cristã. Depois vem as religiões locais.
Talvez a real intenção do Exército brasileiro seja trazer o ebola para o Brasil.
Fred, boa tarde
Há blindagem modular para proteger o Guarani de .50.
Sds
Daniel Ferreira 28 de Fevereiro de 2018 at 8:27
Até de “germe” o pessoal está comentando aqui.
Esse fórum tinha mais qualidade. Preferia quando só assinantes comentavam. Esse bando de troll com o tempo foi afastando muita gente boa que comentava aqui.
Augusto L 27 de Fevereiro de 2018 at 15:09
“Bom se eu fosse um capacete azul naquela area eu mandaria um foda se pra Onu e mataria qualquer um que simpatiza se com o hezz e se israel invadisse ainda ajudaria lutando lado a lado.”
Amigo, essa seria a melhor maneira de ser desligado da missão… e, na boa, o máximo que você conseguiria seria um puta esporro (quiçá responder disciplinarmente) e um pepinaço diplomático para outros resolverem… chill out, man…
Verdade o nível técnico dos comentários caiu mesmo .
Está missão poderia ser usada como propaganda
Usando o kc390
O A29
O Guarani
Radares m 60
Helicóptero combi
Fuzil ia2
Pode abrir uma linha de comércio aos africanos
Usaria tudo o possível nacional ou que seja de licença de produção nacional
Para fazer comércio
Chamaria observadores locais para ver os produtos in loco
Vamos às vendas
Levaria até o astro de infeite
Abraço
Coisa que me dói é a galera que chama o H-225M de Kombi viu. Igual falar mau de equipamento chinês(eles fabricam armamentos pro seus soldados morrerem com a soltação de pecinhas na hora do vamo ver).Trágico.
O EB tem tradição, fez história com a FEB junto com os pilotos da FAB na IIWW então aguardemos.
Daniel Ferreira 28 de Fevereiro de 2018 at 8:27
Esse blog se destacava pelos comentários técnicos de leitores. Hoje em dia, virou um espaço para pregação de ideias absurdas, radicalismo, teorias da conspiração e desinformação.
Concordo plenamente!
Renan 28 de Fevereiro de 2018 at 15:00
Está missão poderia ser usada como propaganda – Concordo desde que já exista doutrina definida e segurança para a tropa.
Usando o kc390 – Inviável
O A29 – Será usado
O Guarani – Será usado
Radares m 60 – Não sei dizer
Helicóptero H-225M – Acho que serão usados os UH-60 da FAB (pelo menos esses que foram vistoriados pela ONU)
Fuzil ia2 – Espero do fundo do coração que seja o fuzil padrão para ter seu batismo de fogo assim como o Guarani
Obrigado Agnelo !
Mas ainda é uma proteção inadequada para aquele TO… RPGs e metralhadoras russas de 14.5mm devem proliferar na região. O exército vai encontrar alguma solução. Além disso, a tropa desembarcados protege o veículo. Também tenho certeza que vão aparecer compras pontuais pra equipar a missão. Acredito até em helis de ataque.
Boa noite.
.
A melhor maneira de proteger nossos soldados na RCA, é pura e simplesmente não mandá-los para lá.
.
Fred, mais uma vez concordo consigo. RPG naquela região deve ser mato.
Srs
Há uma faixa ao sul do Saara, o Sahel, que vai do Atlântico Sul ao Mar Vermelho com um clima de transição do desértico, ao norte, ao de savanas e matas ao sul.
Esta região está a sofrer um lento avanço do clima desértico para o sul em uma boa parte de sua extensão, o que vem deslocando parte da população e gerando conflitos pela posse de terras, além de um fluxo migratório cada vez maior para o exterior (a Europa não está só a receber imigrantes do Oriente Médio, há uma boa quantidade de pessoas oriundas desta região). Para complicar, a população ao norte é, em grande parte, muçulmana enquanto ao sul a população é cristã ou segue algumas das crenças originais dos povos africanos. Assim, com o avanço dos povos do norte rumo ao sul, conflitos que seriam basicamente por terras passam a ter a religião como desculpa. E estes conflitos tem se agravado pela formação de grupos modelados pela Al Qaeda e pelo ISIS.
Em consequência, a tendência é os conflitos se alastrarem em todo o Sahel e se agravarem, conforme grupos mais organizados e radicais assumem a liderança e o controle de territórios.
A República Centro Africana está nesta região e já sofre conflitos. Sua população de fé muçulmana é pequena (dizem 15%) mas há conflitos com a formação de grupos paramilitares e já há a presença de radicais islâmicos.
Não é uma situação como a do Haiti (o problema não são milicias e gangues) e é improvável que a região seja pacificada em um período razoável, a não ser que os grupos radicais sejam extintos e pare de acontecer o deslocamento populacional e religioso para o sul.
Como podemos ver no caso do Iraque e da Síria, extinguir movimentos islâmicos radicais não é fácil e impedir a migração é quase impossível, pois o clima na região está mudando e tornando cada vez mais difícil a vida na região de fronteira com o Saara.
Ou seja, o Brasil está enfiando um pé num atoleiro quase igual ao da Síria, sem ideia se e quando poderá sair dele.
Sds
Fred
Eu não tenho certeza, mas acho q é pra .50 perfurante, o q aguentaria o 14,5 dependendo das condições.
Agora, o RPG, entendo q seria a grade se for mesmo uma ameaça no local.
Numa campanha convencional, com limites mais definidos, o RPG é a última ameaça de um inimigo já derrotado contra uma formação blindada e/ou mecanizada.
Mas contra uma força irregular, como na RCA, é uma ameaça real.
Sem duvida está sendo feita uma análise e o gerenciamento de risco.
Sds
Valeu Agnelo,
Tenho confiança de que o EB fará bonito lá. Será surpreendente.
Delfim,
Embora concorde que para a segurança dos soldados, o melhor seria ficar aqui, acredito que os responsáveis pelo estudo e envio da tropa, não serão “irresponsáveis” de enviá-los despreparados e desprotegidos. Acredito que o EB, mesmo com toda carência, atuará tão bem quanto as forças da OTAN, quando atuam como peacekeepers…