Estágio de manutenção das novas Viaturas Blindadas M109 A5
Curitiba (PR) – No prosseguimento das atividades atinentes à modernização da Força, o Exército Brasileiro, por intermédio da 5ª Região Militar (5ª RM), realizou, de 5 a 9 de fevereiro, o primeiro Estágio de Manutenção das Viaturas Blindadas de Combate Obuses Autopropulsados M109 A5. A capacitação visa ao preparo dos militares para manutenir o novo obuseiro adotado na Força Terrestre.
Dentre os objetivos do treinamento estão o de salientar semelhanças e diferenças entre os modelos M109 A3, atualmente em uso, e os novos M109 A5, além de padronizar os procedimentos de manutenção no âmbito da 5ª RM.
A atividade contou com a presença de 14 militares integrantes do Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar (Pq R Mnt/5), do 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (5º GAC AP) e do 15º Grupo de Artilharia de Campanha de Autopropulsado (15º GAC AP).
Atualmente, o 15º GAC AP possui a versão A3 da viatura M109, no entanto, nas próximas semanas, o Pq R Mnt/5 receberá a versão A5 do blindado para a colocação de tubo e, posteriormente, a realização de tiro técnico no Campo de Instrução Marechal Hermes. O 5º GAC AP deverá receber, também, a versão A5 da viatura.
O estágio foi realizado nas instalações do 15º GAC AP e do Pq R Mnt/5.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Tem que conversar com o fornecedor pra acelerar a entrega, e mandar também umas centenas de L-119 e M-198. Com uma boa carga de munição também.
Entrega tudo em Roraima.
Calma Fábio.
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Acredito que em Roraima a necessidade mais urgente é de um bom hospital de campanha (o EB sempre tem, mas não sei a disponibilidade), pessoal para ACISO e guarnições da Polícia do Exército – PE.
A urgência é para atender os refugiados na fronteira da melhor forma possível, permitindo que eles possam voltar para suas casas em um futuro – que espero – próximo.
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Alguma tropa aerotransportada também seria importante.
Missões de reconhecimento armado sobre as áreas de fronteira podem ser necessárias.
Se os gringos do norte quiserem doar alguns Blackhawks… seria interessante, pois temos poucos.
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Quanto a artilharia, notadamente o M-198 que os ianques não estão mais usando e ainda são ótimos obuseiros, seriam muito bem vindos. Mas para substituir os cansados M114 de 155mm nas unidades já existentes e onde elas estão.
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Quanto ao “L119” é bom ter em mente que o Exército Brasileiro opera a versão ‘inglesa’ L118 (54 peças de 105mm). O L119 é a designação britânica da versão que venderam para o US Army que é reconhecido como obuseiro M119, também de 105mm.
O detalhe: Munição diferente.
(The L119 is the L118 reconfigured to fire NATO-standard US/Nato 105 mm semi-fixed ammunition.)
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De qualquer sorte, na medida em que eles deixem usar seus M119, agora na versão M119A3, substituídos em parte pelo mais potente M777 (155mm), poderiam mandar para nosso EB.
A gente dá um jeito na munição…
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Forte abraço,
Ivan, um antigo infante.
“nas próximas semanas, o Pq R Mnt/5 receberá a versão A5 do blindado para a colocação de tubo e, posteriormente, a realização de tiro técnico no Campo de Instrução Marechal Hermes.”
Próximas semanas?????????????????????????????? Essas viaturas não estariam sendo modernizadas nas instalações da Bae na Pensilvânia e só chegariam no primeiro semestre do ano que vem??????
Valeu Ivan pelas explicações sobre a diferença entre os L-118 e L-119.
acho que se o EB conseguir beliscar umas centenas de L-119, os L-118 poderiam ser repassados para os Fuzileiros, padronizando assim o equipamento nas duas forças.
Saldações
Essas viaturas não serão modernizadas. Servirão apenas para instrução.
Em relação ao L119/M119, faz muito mais sentido do que adquirir mais L118, pois as munição são as mesmas utilizadas pelo M101 em uso atualmente.
Sds.
Jr, a BAE só manda o kit.
Matheus, creio que a Bae só manda os kits para a modernização dos M113, no que é relacionado ao M109 A5 + todos os 32 serão modernizados nos EUA. Só se o EB decidiu não modernizar os 60 do segundo lote e vai trazer para cá do jeito que tá
Motorzão Detroit, parece ser um série 60. Isso aí no dinamômetro roncando 3000 rpm e música para o ouvidos.
Gostei da treliça de içamento, aparentemente feita “em casa”, mas muito prática. parabéns aos graxeiros do EB.
Jr, estes que estão sendo recebidos são do lote do 60 adquiridos. Estes estão vindo no estado em que se encontravam nos estoques. Se não me engano no final desse mês chegam mais 4 unidades.
A aquisição de Maders seria interessante? Haveria espaço para eles no EB?
Jr como o colega falou acima,esses 60 são modernizados através de kits enviados pela companhia. Acredito se não me engano que o país que o adquiriu se pussir condições de modernizar localmente(acelerar o processo de aquisição,o faz)
off
Governo federal fará intervenção na segurança do Rio
http://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/governo-federal-fara-intervencao-na-seguranca-do-rio/
Hospital de campanha para refugiados ?!?!?! ta de sacanagem heh !!!?????
o povo brasileiro sofre com faltas de hospitais, se for para tratar alguém que o povo brasileiro tenha preferencia no tratamento e não venezuelanos…
O Cara falou Hospital de campanha é não hospital de concreto e fixo, é uma barraca de atendimento improvisado para atender os refugiados é a população local e desafogar o sistema medico de Roraima.Registrar os refugiados,são ações normais de um pais civilizado.Não sou simpatizante nem do maduro e nem do temer,mas o temer está agindo com prudência e eficiência no trato com questões humanas,alguns dos senhores dão a entender que querem expulsar ,mandar tanques fazer uma cerca de arame farpado,declarar guerra á Venezuela etc etc.
Qual é a real dotação de M 109 do EB com estas novas aquisições. Tínhamos, salvo engano, 36 M 109 A3 em operação no país, 40 foram comprados dos EUA (dos quais 32 sendo modernizados para o padrão A 5) e, depois mais 60, que estão vindo diretamente para cá sem modernização. Então a dotação é de 136 operacionais, ou alguma das máquinas servirão para oferecer peças de reposição? Com a palavra os profissionais Agnelo, Colombelli e outros.
Teremos 32 M-109A5+, 16 no Paraná e 16 no Rio Grande do Sul, além de 40 veículos de apoio remuniciadores, que também são armados com metralhadoras.
Outros 68 M-109A5, não modernizados, serão entregues.
Os 37 M-109A3 que temos na ativa creio que devem ser substituídos por parte deste M-109A5 não modernizados, que devem ser remanutenidos, afinal a versão A5 é superior a A3, e todos os veículos estão vindo em bom estado de conservação.
Tanto os M-109A3 como parte dos M-109A5 deverão ser desmontados e servir como fonte de peças.
A relação custo benefício é muito boa, só pagamos as taxas administrativas da transferência já que foram doados, e os 32 pacotes de modernização, e teremos já peças de reserva.
No fim teremos 72 M-109A5 ativos, maioria mobiliando 5 grupos AP, sendo 4 para instrução em outras unidades, e quase metade na versão A5 Plus. O sexto grupo AP de São Leopoldo será transferido para Formosa onde passará a operar metade dos ASTROS 2020 que lá estão.
Ainda lembro que pouco tempo atrás, nos foram doados 50 blindados da família M-113, sendo 34 na versão de comando e controle, 12 na versão A2 e 4 na versão de resgate. Os 583 M-113 que possuímos até então estão sendo modernizados para esta versão A2. A versão comando e controle era inédita na Força.
Somando com os 100 M-109 e 40 remuniciadores, já são 190 veículos blindados doados pelos americanos, em bom estado de conservação, bastando revisar e modernizar o que tivermos interesse.
Agora só falta trocar por melhores os obuseiros rebocados.
Torço muito pelo M777 de 155 mm e pelos L118 de 105mm, Tomcat3.7!
Obrigado, mf.
mf, comenta-se que os M108 já foram desativados. Neste caso, a substituição a priori não seria para os mesmos? Acho que caberia uma modernização nos A3 para o o padrão A5 e ainda por cima, se não me engano, terá unidade atualmente AR que receberá os M109 passando serem AP.
Que pobre é o EB, obuseiro de segunda mao, linha de desmontagem parece uma oficina do Ze Rasgado, movimento de carga com caminhao guindauto, estamos fritos sw a Bolivia invadir aqui, somos muito despreparados.
Mario Sergio, já pegou ao tem sanduba de mortadela hoje?? Não, pega logo, porque parece que agora é só com margarina.
Cada coisa eu se lê que Deus me livre.
Cadê os equipamentos de segurança para os militares? Capacete é fundamental neste tipo de trabalho.
Nunca vi capacete em oficina
Em oficina de rua não, mas em grandes empresas há fiscalização e o uso de capacete é empregado em praticamente todos os funcionários.
Srs
Jovem Matheus
Os capacetes são necessários nas atividades e ambientes onde haja risco de queda de objetos sobre os trabalhadores. Em ambientes fechados em que a queda de objetos for improvável, não é necessário ou exigido.
Sds
EPI padrão de oficina de manutenção:
Bota com bico de aço e sola de borracha;
Óculos de proteção;
Luvas, dependendo do trabalho;
Protetor auricular.
Capacete somente quando o uso da talha ou guindaste for prolongado. Para esses pequenos serviços, não é necessário.
Já foi comentado aqui, mas não custa relembrar:
Como há gente que gosta ser do contra…..
Johan, os M108 não foram desativados. Eles ainda operam no 3° GAC/AP aqui em Santa Maria/RS, no 5° GAC/AP em Curitiba e no 22° GAC/AP em Uruguaiana/RS. Os M-109 A5 em modernização nos EUA serão destinados para as unidades de SM e Curitiba, 16 unidades cada, onde substituirão os M108. Com a recente doação de 60 unidades do M109 A5 pelo US Army ao EB, muito provavelmente poderão ser reequipados o 22° GAC/AP (atualmente com M-108) e os 15° e 29° GAC/AP, ambos equipados atualmente com o M109 A3. Como falado pelo colega acima, que o 16° GAC/AP será transferido para Formosa e reequipado com o ASTROS, haveria uma padronização entre todos os GAC/AP’s com o M109 A5. Sobrariam ainda várias unidades do A5 e todas do A3, que poderiam ser desmontadas para se transformar em spare parts ou ainda algumas poderiam reequipar alguma unidade de Artilharia de Campanha AR que passaria a ser AP. O caminho adotado pelo EB parece-me bastante adequado, pois teremos obuseiros AP padronizados, com real capacidade de combate e em quantidade satisfatória, além de termos sobra de material para estoque. Além disso, teremos as unidades remuniciadoras do M109, que foram recentemente adquiridas e trarão uma capacidade até então inédita no EB.
Quanto aos obuseiros AR de 155 mm, acredito que poderíamos negociar com os EUA algumas dezenas de M198, para substituir totalmente os M114, que equipam atualmente 6 GAC’s, visto que esses estão totalmente obsoletos e defasados, pois possuem um alcance de apenas 14 km, absolutamente inadequado para os dias de hoje. Quanto aos M101, de 105 mm, poderíamos também buscar algumas unidades usadas de L119, para reequipar ao menos metade dos 10 GAC’s atualmente dotados com os M101. Os 5 GAC’s Leves e de Selva equipados atualmente com o M56, bem como os 2 GAC’s equipados com o L118, poderiam permanecer com os equipamentos atuais.
Ouvir que não daremos nem conta da Bolívia… na boa sei que é uma hipérbole mas quanta infelicidade deste ser…
Apesar de todos pesares estamos muito a frentes de todos países da região, salvo em alguns quesitos pontuais importante, mais especificamente quanto a Venezuela e Chile, que mesmo assim em tamanho ficam bem atrás em geral. Pesquisem antes de falar asneiras.
Nossos M-109A5 modernizados terão equipamentos até semelhantes aos da versão mais moderna M-109A7.
Flanker 17 de Fevereiro de 2018 at 13:43
Excelente a padronização na artilharia AP. Muito obrigado pelos esclarecimentos.
280 obuses M-101(105mm) e 92 M-114(155mm) precisam ser substituídos, assim como os canhões Oelikon e Bofors (38 e 26) que também estão bem aquém dos modelos atuais.
Estamos renovando a artilharia de cima para baixo, primeiro com o projeto ASTROS 2020, agora com os obuses autopropulsados, em seguida virá a artilharia AR.
Com todo respeito estamos com essas novas aquisição na frente de argentina e chile em matéria de obuses autopropulsionados,e na frente da Venezuela em numero de peças.claro que devemos ter sempre material de reserva e não apenas substituir,pois em caso de guerra nos voluntários quase duplifica ou triplifica o efetivo.Acho que o EUA,contatou que o Brasil é o único pais que poderá fazer frente a Venezuela.Pois se o chile sair contra seus adversários(argentina Peru) sai pro outro lado.Notem o srs que mesmo passando por uma crise o Brasil está dando um jeito de se armar,mesmo com doação que não são artigos obsoleto.VEJAM A mARINHA PEGOU O oCEAN, tem uns 20 anos de vida útil pela frente.
O problema do Brasil é que todos estes projetos sofreram atrasos, alguns como a compra de caças já deviam ter sido comprados a uns 10 anos atrás no mínimo, e os F-5 já deviam ter sido modernizados nos anos 90, como o Chile fez. Além disso nunca deveríamos ter comprado 12 mirage 2000c que foram usados por 5 anos apenas e então desativados sem um substituto, por questões ideológicas não compramos na época 12 F-16 , se tivéssemos estariam ainda operativos e os F-5 não estariam tão sobrecarregados. Outro exemplo é a compra dos Leopard 1A1 nos anos 90, o Chile já usava o Leopard 1A5 na época que compramos eles… enfim, nunca a defesa foi levada a sério pelos governos civis.
MF, qual sua opinião de se mobiliar algumas unidades desses A5 não modernizados em Roraima?
Tempos atrás eu havia proposto fazer um aproveitamento dos M108 para lá, mas conforme colocados por alguns colegas, estes autopropulsados ainda teriam muita serventia para o adestramento das novas equipes, ou seja, ainda terão uma função escolar. Conforme tu colocastes de que todos os A3 servirão de fonte de peças, que tal então colocar algumas unidades dos A5 não modernizados junto, quem sabe, na transferência de alguns M60ATTS de Campo Grande e assim reforçar presença blindada no lavrado roraimense?! A coisa tem esquentando por aquelas bandas, no mínimo, esta movimentação serviria como recado de que o Brasil não tolerará qualquer aventura entre os vizinhos.
Claro, os M60 só seriam remanejados, após o EB adquirir mais unidades de Leo 1A5 (especulou-se a aquisição dos estoques italianos).
Se o Colombelli, ou outro colega quiser comentar sobre, desde já agradeço a disposição.
Até mais!!! 😉
Obs: não se preocupe Ivan, não estou querendo sentar a lenha nos refugiados venezuelanos, compartilho do teu entendimento.
MF, algumas ponderações da minha parte.
A defesa nunca foi levado a serio, nem mesmo durantes os governo militares.
Concordo com relação ao excessivos atrasos no F-X2 (mas aqui, podemos dizer que o primeiro quem jogou areia neste negócio foi o Maurício Botelho, quando tentou empurrar o Mirage 2000-5BR, quando mudou os rumos do acordado com a FAB e a SAAB, ou seja, o Gripen C/D, ainda em 1999), entretanto os Mirage 2000C ainda poderiam estar ativos, a decisão de aposentá-los foi uma decisão política (para forçar uma decisão no F-X2) e não técnica e/ou orçamentária. O F-16 nunca foi levado a sério pela FAB, então não se pode afirmar que tenha sido uma decisão ideológica de não ter optado por alguma de suas versões (novos ou usados).
De resto…….
Grande abraço!!!
Wellington Góes
Discordo. Se você parar para observar foi feito um grande esforço durante o regime militar para desenvolvermos equipamentos e tecnologias próprias, em especial a partir do governo Geisel que rompeu o pacto com os EUA que fazia com que apenas recebêssemos equipamentos considerados de baixo nível tecnológico, perto do que eles usavam em sua primeira linha.
Nesse sentido tivemos a EMBRAER, que na época desenvolveu diversos aviões, como o Tucano, o T-25 Universal, o AT-26 Xavante, o C-95 e o P-95, e o AMX.
Tivemos a ENGESA que desenvolveu diversos blindados como o Urutu, Cascavel, e tentou o Osório.
Tivemos a produção local das fragatas classe Niteroi, das corvetas Inhauma, dos submarinos classe Tupi, alguns projetos dos quais oriundos do final do regime, e que foram colocados a trancos e barrancos em prática no governo seguinte.
Apoiamos o desenvolvimento do ASTROS ainda nos anos 80.
Tentamos ter uma bomba atômica, vergonhosamente enterrada pelos governos civis seguintes.
Pelos vetos americanos, nos aproximamos da Alemanha para termos nossa usinas nucleares e submarinos.
Enfim, o regime buscou alavancar uma indústria bélica nacional e gradualmente independente, e para a época, estávamos bem melhores do que hoje, o F-5E era considerado um caça simples mais moderno para os anos 70, as Niteroi tinham tecnologia embarcada top também e por ai vai…
Wellington
Em relação a Venezuela a situação é bem complicada, temos um Estado que tem tamanho de um pequeno país, com apenas 400.000 habitantes, e logo abaixo um oceano de matas fechadas,emdefesa deve-se pensar sempre no estar preparado para tudo, inclusive o improvável.
Nesse sentido qualquer transferência de unidades ou criação de algumas unidades em Roraima é melhor que nada, mas seriam apenas como uma pronta resposta imediata, não garantiriam de fato a soberania sobre aquele Estado, se você tiver uma guerra no Sul, no Sudeste, ou no Nordeste ainda consegue deslocar para lá grandes efetivos e armamentos pesados, o mesmo não ocorre na Amazônia, temos por lá apenas alguns focos de civilização cercados por matas continentais, cujo transporte é predominantemente por barco ou aéreo.
Acho válido a criação de um RCC por lá, a elevação do esquadrão mecanizado de lá para um Regimento, e até mesmo um grupo autopropulsado. Mas efetivo para dissuadir só CAÇAS.
Wellington Goes
A aquisição de 12 F-16 para tapar o buraco até a chegada dos caças do FX-2 (que ainda não vieram…) seria a mais lógica, e estariam voando até hoje, os Mirage 2000C além de obsoletos tinham uma manutenção sim muito cara, os misseis entregues 10 R-530D e 22 Magic II também obsoletos saíram o olho da cara, o pacote todo custou 80 milhões de euros e usamos os caças por apenas 5 anos, de 2008-2013, isso que foram entregues em três lotes de 4 anualmente, ou seja, alguns voaram 3 anos apenas, e outros 4 anos…. Em 2013 canibalizamos 6 deles para manter outros 6 voando até dezembro daquele ano, e acabou a validade dos misseis. Para manter eles operando por mais tempo teríamos de fazer uma ampla revisão que sairia muito cara e não valeria a pena, e ainda modernizar a avionica se quiséssemos que eles tivessem real relevância, sairia mais caro ainda. Foi um grande desperdício para puxar saco da França na época, quase compramos o Rafale por razões apenas politicas sem termos condições para mantê-los. A França nos vendeu os Mirage 2000C mais “no osso” que tinham. E se com o GRIPEN NG já estamos tendo que reduzir o tamanho da frota e fechar bases aéreas, imagina com o Rafale.
se FHC tivesse concluído o programa fx estaríamos reformando miragem 2000-5 agora,se comprassimos os f-16 holandeses( o problema é que viria pelado sem misseis).Então reformamos os f-5 é acertadamente a Dilma fechou o grispen,mesmo lula querendo o Rafaeles.No fritar dos ovos acabou dando certo pro Brasil.essas doação cai como uma luva para nós,ja que o dinheiro tá curto.