Iveco Defense Vehicles entrega lote final de veículos blindados leves ao Exército Norueguês
BOLZANO, Itália — A Iveco Defense Vehicles entregou o último lote de 62 veículos blindados leves (LAV) à Norwegian Defence Material Agency (NDMA). A cerimônia de entrega foi realizada na sede da Iveco DV em Bolzano, na Itália, com a presença do Brigadeiro-geral Morten Eggen, chefe da Agência Norueguesa de Material de Defesa, Divisão de Sistemas de Terra.
Este pedido constitui a quarta aquisição de LAV pelas Forças Armadas da Noruega, que tem operado extensivamente o veículo em missões no exterior.
O LAV de quarta geração é um passo à frente no design do Light Multirole Vehicle. Integrou uma variedade de melhorias solicitadas pelo cliente. Essas melhorias incluem a nova linha de transmissão, que oferece um maior desempenho e um novo sistema de filtragem de ar.
O LAV também incorpora todas as lições aprendidas em campo, proporcionando mais carga útil, melhor desempenho e maior confiabilidade. O layout interno da célula da tripulação foi amplamente redesenhado para melhorar a ergonomia da tripulação e incorporar novos assentos, um painel de controle da próxima geração e um hardtop atualizado. Essas medidas têm o benefício adicional de aumentar significativamente o volume interno utilizável.
Este importante contrato de fornecimento consolida a liderança de mercado da Iveco Defense Vehicles no setor militar multimissão, fornecendo uma resposta aos requisitos atuais e futuros das forças armadas norueguesas em termos de desempenho, mobilidade e proteção da tripulação.
LMV: Sucesso das vendas
Com vendas totais de mais de 4.000 unidades para 13 países diferentes, o LMV é o veículo da Europa de escolha até à data em sua categoria. Os clientes incluem a Albânia, Áustria, Bélgica, Croácia, República Tcheca, Itália, Líbano, Noruega, Rússia, Eslováquia, Espanha, Tunísia e Reino Unido.
A Iveco Defense Vehicles é uma marca da CNH Industrial N.V., líder mundial em bens de capital listados na Bolsa de Valores de Nova York e no Mercato Telematico Azionario da Borsa Italiana. A Iveco Defense Vehicles dedica-se a oferecer soluções inovadoras de automotivos e de proteção para atender às necessidades de clientes militares em todo o mundo. A empresa fabrica veículos especializados em logística, proteção e blindagem em suas instalações em Bolzano, no norte da Itália, além de comercializar a gama comercial completa da Iveco, adaptada conforme necessário para atender às demandas do usuário militar.
FONTE: Iveco Defense Vehicles
Albânia, Áustria, Bélgica, Croácia, República Tcheca, Itália, Líbano, Noruega, Rússia, Eslováquia, Espanha, Tunísia e Reino Unido.
E segundo alguns foi a pior escolha do EB.
Gonçalo Jr
“E segundo alguns foi a pior escolha do EB.”
Desculpa mas eu não conhecia este veículo. Quantos destes o Exercito comprou?
Até agora, oficialmente nenhum, e para o bem dos soldados, da logística e do erário público e espero que não comprem nenhum.
Obviamente que mentes iluminadas pegarao a lista dos usuários e farao dela um mantra, acreditando que as necessidades, a doutrina, a logistica, o TO e principalmente os orçamentos de custeio tem tudo a ver com o do EB,e ainda, que devemos ” bubalinamente pagar meio milhão de euros por cada candango da Barbie tunado com motor de excursão de férias.
E estas mesmas mentes Glasquis, progenitoras de taís mantras não se dão ao trabalho de ler o relatório do mod Britânico sobre a dita viatura, seus custos, sua disponibilidade e principalmente o relação custo benefício.
Sao iluminados que ainda não conseguiram diferenciar uma cruzeta de carda de uma melancia.
Juarez 7 de Fevereiro de 2018 at 17:32
Então todos os países citados estão errado e apenas o Reino Unido está correto?
Ou seria o Reino Unido lutando em defesa de algum veículo da BAE?
Ivan BC,
No Reino Unido há muito que a BAE não vence concorrência do British Army.
O upgrade do Warrior, como exemplo, se não me falha a memória foi pra LM UK.
Inglaterra tem o Eagle.
Espanha tem pra seu exercito o nacional Vamtac.
A Russia ainda nao abriu mao do seu Tiger.
A republica Tcheca esta testando o Nmir.
Ou seja LAV nao e nenhuma unanimidade e o fato do Brasil ter tido o Guara desenvolvido com apoio tecnico do proprio exercito e depois ser esquecido, alem do Gladiador ter sido renegado pela forca, nesta concorrencia, jogando-se no ostracismo desenvolvimento tecnico nesta area tao sensivel e no minimo lastimavel.
O Brasil por respeito comercial no meu achismo, poderia comprar estes 180 e depois investir no seus projetos que so faltam se adequar as “exigencias” da forca.
off:
a que unidades pertencem os Guaranis que estão no Rio?
Juarez, um pouco off topic já que é outra categoria de veículo, com outro tipo de missão. A Agrale está lançando o Marruá G2, será que consertaram os inúmeros defeitos que você já elencou aqui no Forte?
Johnnie
1º, 2º e 57º BI Mtz.
Isso não é viatura pra soldado do EB. Sempre fui da opinião, pega uma S10, Frontier, Amarok, blinda, coloca um reparo de metralhadora em cima e vai, sem traumas.
Bom. Se eu tiver que ir pra missao de paz na Africa. Quero ir num destes…
Juarez 7 de Fevereiro de 2018 at 17:32
Então todos os países citados estão errado e apenas o Reino Unido está correto?
Ou seria o Reino Unido lutando em defesa de algum veículo da BAE?
Ivan, lê novamente o meu texto e interpreta corretamente.
Eu afirmei que os países w compraram o candango da Barbie estão errados?
Não.
Eu disse que para cada missão, para cada realidade, e para exército existe uma doutrina é uma realidade diferente.
A propósito:: O veículo da se, o RG 32 foi um dos pioneiros nesta categoria é tão bom ou até em alguns quesitos e melhor que este aí e com um preço menor.
G abraco
Juarez, um pouco off topic já que é outra categoria de veículo, com outro tipo de missão. A Agrale está lançando o Marruá G2, será que consertaram os inúmeros defeitos que você já elencou aqui no Forte?
Prezado Giovani, para averiguar isto so examinando ao vivo e a cores e testando no mundo realidade operacional, mas eu, cá com os meus botões, acho que pau que nasce torto continua torto.
Bom. Se eu tiver que ir pra missao de paz na Africa. Quero ir num destes…
Sinta-se a vontade, sugiro que você verifique antes a qualidade e a condição de armazenamento do combustível e ainda, fique longe de cursos de agua que cheguem a altura do capo, pois provavelmente você voltar num trotezito chasqueiro para o seu destino é com os pés doloridos do coturno.
Boa sorte, vai precisar de muita lá na RCA
Bom…Continuo querendo…..
Juarez 7 de Fevereiro de 2018 at 17:20
“Até agora, oficialmente nenhum, e para o bem dos soldados, da logística e do erário público e espero que não comprem nenhum.”
Logo imaginei, por isso perguntei. O que faria um veículo desenhado pra climas frios com alcance operativo curto dentro das líneas tropicais? Acho que é algo pra regiões da Europa Oriental.
O que tem de errado no Iveco? A turma do faz aqui (faz me rir) queriam que o EB entrasse na onda da Avibras com o seu tupi com mecânica Renault? Não aprenderam às lições com os JPX ? Recentemente com os Agrales? Só devemos privilegiar uma indústria nacional se essa tiver know-how para desenvolver produtos que atinjam todos os padrões internacionais e não para enriquecer meia dúzia de empresários, lobistas e p o l i t i c o s. Produtos militares não são para 7 de Setembro, devem ser pensados, projetados e testados para ambientes hostis…..cuidem da blindagem pois RCA não é Haiti….do contrário, caxões cobertos com bandeira cruzarão o atlântico.
Alguém sabe se o exército pretende comprar esses veículos da iveco para a missão na África, ou vão comprar algum veículo usado como Hummer?
Renato Vieira 7 de Fevereiro de 2018 at 22:11
O que tem de errado no Iveco? A turma do faz aqui (faz me rir) queriam que o EB entrasse na onda da Avibras com o seu tupi com mecânica Renault? Não aprenderam às lições com os JPX ? Recentemente com os Agrales? Só devemos privilegiar uma indústria nacional se essa tiver know-how para desenvolver produtos que atinjam todos os padrões internacionais e não para enriquecer meia dúzia de empresários, lobistas e p o l i t i c o s. Produtos militares não são para 7 de Setembro, devem ser pensados, projetados e testados para ambientes hostis…..cuidem da blindagem pois RCA não é Haiti….do contrário, caxões cobertos com bandeira cruzarão o atlântico
Renato, em outro tópico eu citei uma série de “se” s em relação a está VTR, e me perdoe, não estou com paciência de repetir novamente.
O maior deles seguramente será a nossa impossibilidade de manter e operar está VTR com o suporte logístico que ela requer.
Se querem gastar meio milhão de euros por unidade, então que comprem o que tem de melhor no mercado, ou seja, o Dingo II ou o MATV.
Todo mundo no mercado militar sabe que esta possível compra do EB e um jogo de cartas marcadas. Observe que os grandes fabricantes não participaram do teatrinho feito no campo de testes do EB, porque já sabiam previamente o que iria acontecer. A BASE que tem OM bom lobby dentro da força tentou virar o jogo, mas foi alijada, mas logo em seguida foi agraciada com outros contratos para não “complicar”.
Aprende, o Brasil e para profissionais de sacanagem e não para amadores.
Ahhh, os caixões cobertos com a bandeira vão vir igual, com ou sem o candango da barbie.
G abraco
BASE não, BAE.
OM não, um
Maldito corretor.
Dos que concorreram no “LMV” o Iveco é para mim o melhor, ainda mais quando chegou na fase final contra o Sherpa.
Olha, pessoalmente, depois da questão dos caminhões explicada a mim pelo Juarez (Constellation 6×6) e pelo que debati com outro forista sobre o porquê o EB comprou semi reboque(cavalo mecânico) Iveco Strallis(que é rodoviário,baixo e tal) no lugar do Iveco Tracker que é todo reforçado ,mais alto e tal pra serviço “fora de estrada”(que tbm faz o serviço rodoviário rindo a toa) todo reforçado, fico na dúvida agora sempre que se falar em testado pelo EB.
Eis aqui o comentário do forista com quem debatia sobre a diferença dos caminhões (carretas) no EB;
marrua 113 7 de Fevereiro de 2018 at 7:21
deveriam ser Trakker e não Stralis, não sei porque o EB usa cavalos rodoviários ao invés de usarem os fora de estrada (cavalos canavieiros/madereiros, todos as montadoras possuem em sua linha caminhões pesados e extra pesados com características “uso misto”, basta nós olharmos para os rodo-trens canavieiros que inundam o Brasil, e trafegam com velocidades bem abaixo da legislação permitida e ninguém toma providências, nem vou me atrever em falar no peso ?!) eles tem suspensão mais ajustada para terrenos irregulares, chassis reforçados, quinta roda mais resistente, angulo de ataque maior (altura da parte frontal do chassis/radiador), filtros de ar e óleo mais robustos e cabine simples, entre outras qualidades para uso misto. Não entendo essa turma de compras das nossas forças !? Estes ainda tem teto baixo, qdo ví a foto de hoje com aquele Stralis descendo da barcaça ……é o fim da picada. (para algum desavisado, que falar que tem que ter conforto e blablabla, as cabines também são muito confortáveis dos de uso misto, pois são as mesmas do rodoviário, com exceção do acabamento interno ser de tecido mais propicio para limpeza, mas como caminhões do EB só trafega em estradas asfaltadas…..!!!)
caros amigos:Camargoer e Tomcat3.7, os Trakker são bem mais altos (suspenção mais bruta com feixes de molas mais grossos e com para-choque diferenciados que não possuem saias, os Stralis são 100% rodoviários, os Trakker tb não apresentam cabines leito e nem teto alto, sem contar que mesmo que os Stralis sejam 6×4 devem possuir chamado buggie leve (aquele que é para tracionar os bi e rodo trens em rodovias), qdo falamos de 6×4 uso misto os diferenciais é são mais curto (número menor de estrias) e possui redução, o cambio também é ajustado para mais força e menos velocidade, é para trabalho pesado, o que acho que foi equivocada a “licitação” na hora da especificação do produto(importante na hora da licitação, pois qq erro ou engano não pode voltar atrás e tem que engolir o que pediu), mas, se fosse engano estes carros não foram comprados todos de uma só vez ?! deveria ter sido feito os “acertos”, quero não acreditar na falta de conhecimento do “licitador”, espero…….
Vocês já pesquisaram os equivalentes do Paramount Group da Africa do Sul? Aliás, em 24 anos esse fornecedor está consolidado no mercado e atendendo países que poderiam ser nosso clientes…
http://www.paramountgroup.com/capabilities/land
Por que não pensar fora da caixa, buscar fornecedores alternativos com bom produtos e desenvolver nosso próprio caminho, adequado a nossas condições e bolso?
Tomcat3.7
Não trabalhei na aquisição de Vtr, mas as Vtr q levam os ASTROS são para tirar eles de Formosa e os conduzir para uma área de reunião dentro do TO, ainda longe da Zona de Combate ou para um porto para uma guerra além mar.
Não rodará off road.
Saindo dessa área, os ASTROS podem até ser conduzidos por estas Vtr, mas logo seguiram sozinhos “com as próprias pernas”.
A profundidade de uma ZC é muito grande.
Sds
Brasil manda recado a Maduro: não ouse invadir a Guiana
As Forças Armadas brasileiras têm a informação de que a Venezuela planeja tomar à força a região de Essequibo que pertence à Guiana. A ONU praticamente lavou as mãos sobre o litígio territorial.
A ida de Raul Jungmann à Guiana, bem como ao Suriname, é um recado de que o Brasil não vai tolerar a agressão de Maduro contra qualquer país vizinho.
Procurado pelo site, o ministro da Defesa evitou falar sobre o assunto. Mas fontes militares disseram que “a chapa está quente”.
https://www.oantagonista.com/brasil/brasil-manda-recado-a-maduro-nao-ouse-invadir-a-guiana/
Os hummer já está obsoleto,eles serve sim para as Policias militares rj,sp,mg o exercito devia comprar uma centenas é distribuir para as forças de segurança com um pouco de blindagem adicional daria uma ótima viatura de policia.Pro exercito é algo mais resistente eles do iveco tá bom tem que ver o preço, e as condições pós venda,claro que seria algumas dezenas para ir testando o bicho nem estradas esburacadas do Brasil.Gostei sim do novo hummer aquilo que é maquina Mas o EUA não vendem para nós.temos que dar sequência as reformas do cascavel,e de outros blindados leves. É muita coisa para pouco dindim.
Agnelo Moreira 8 de Fevereiro de 2018 at 9:51
Entendi, mas não seria mais útil a aquisição de semi reboque de uso mixto já que o EB para sua logística usa veículos com pegada off road. Caminhões 6×6 altos e tal. Sei que os MBT’s assim como o Astros já rodam off road tranquilo mas ter um caminhão reforçado e bruto pra transporte todo terreno deveria ser o ideal em um exército.
Melhor ter o equipamento e não precisar de todas as suas capacidades e características do que precisar e não ter.
Sds.
Obs. já ouviu algo sobre interesse do EB nos heli Ah 1 Cobra a serem vendidos via FMS pelo titio Sam???
nigo 8 de Fevereiro de 2018 at 9:55
Maduro já tem olho grande por ali a tempos, nada de novo, e ele quer um conflito regional pra ofuscar a decadência e miséria em seu país devido à sua demência .
O problema é que tanto Dingo II como o MATV são de categorias diferentes, muito provavelmente são mais caros de comprar, manter e operar. Se for assim então o problema nem é do LMV em si, mas o EB que esta fazendo uma concorrência com o veículos com características erradas
Se fala de cartas marcadas… Então a Iveco é muito bom nisso! Domina o mercado com um suposto lixo… e os exércitos e países que o compram não devem em nada ao PT…
O engraçado é que a BAE é sub contratada da IVECO no Lynx
Essas reclamações no Brasil lembra choro de quem perde, ou especialista de internet.
Porque não escolheream o Avibrás Guará 4WS?
É literalmente o mesmo carro, só que bem mais barato.
Como diz o Juarez,
Não sei diferenciar uma cruzeta de uma melancia…
Mas o LMV substituirá muito bem o Marruá.
Não é mais possível admitir exploradores de PCMec andando na boleia de um jeep
Na Cav os LMV progredirão sobre eixos rodoviários (embora a transposição de vaus realmente é um problema no Brasil, como apontado)
Sendo assim, a robustez balística deve prevalecer sobre a mecânica.
Creio que o LMV tem mecânica superior ao Marruá (não??)
Se sim….progredimos para um produto melhor.
Prefiro abandonar um LMV por falha mecanica do que perder soldados por tiros de fuzil em um marruá não blindado.
Agnelo Moreira 7 de Fevereiro de 2018 at 19:15
Johnnie
1º, 2º e 57º BI Mtz.
estas unidades são todas do RJ. achei que os guaranis estavam todos no oeste do Parana. a brigada do Rio foi transformada em mecanizada?
quantos guaranis o EB ja tem e onde estão?
Glasquis7 7 de Fevereiro de 2018 at 22:04
Logo imaginei, por isso perguntei. O que faria um veículo desenhado pra climas frios com alcance operativo curto dentro das líneas tropicais? Acho que é algo pra regiões da Europa Oriental.
Glasquis, veículos desta categoria são usados na Iraque, afeganistão e áfrica do sul. Não existe nenhuma relação do tipo de vtr com o clima frio.
Por último, já foi dito aqui por um cmdte de Esquadrão de Cav Mec que a principal arma de um Grupo de exploradores era o binóculo termal….
Ou seja….é preciso ver antes o inimigo para não levar tiro…daí a importancia de se substituir o marruá
Nada contra o LMV e na verdade torci por ele na disputa, mas bem que poderia se investir em um produto puro sangue nacional neste seguimento, mas como já temos a planta da IVECO aqui em MG com área exclusiva pra equipamentos militares e esta já está a anos no mercado ,que o diga a matéria deste tópico, deveríamos comprar tbm os caminhões militares puro sangue da Iveco, só máquina bruta mas…….
Poxa, ninguem respondeu a minha pergunta sobre o Guará 4WS.
Matheus, você responder com outra pergunta: Como o EB iria escolher o Guará 4WS se a Avibras não ofereceu esse veículo na concorrência?
Dá uma pesquisada na concorrência, quem participou e com qual veículo. Tem um monte de matérias aqui no Forte.
Se fala de cartas marcadas… Então a Iveco é muito bom nisso! Domina o mercado com um suposto lixo… e os exércitos e países que o compram não devem em nada ao PT…
Qual mercado ela domina??? Olha os números dos veículos da Bae e os pedidos de MLTV.
4000 e um peido no espaço, acorda José. ..
O engraçado é que a BAE é sub contratada da IVECO no Lynx
E daí……
Essas reclamações no Brasil lembra choro de quem perde, ou especialista de internet
Deixa eu ver:
Choro, especialista, uma linguagem que eu já me acostumei por aqui. O indiferente com objetivo de desqualificar o debatedor.
Tu sabe para que lado se aperta um parafuso?
Sabe a diferença entre um diferencial convencional em LSD
Sabe que é um turbofil girofecatador
Sabe o que um turbo variável?
Não, então te prepara melhor e vem para o debate técnico comigo. Se tu tiver a humildade de querer aprender eu posso te ensinar.
Passe bem
Poxa, ninguem respondeu a minha pergunta sobre o Guará 4WS.
É um gambiarra Matheus, não vale nem comentar.
Johnnie
Não sei precisar quantos já tem.
Eles estão no 33 BIMec, Cascavel -PR, 30 BIMec, Apucarana – PR, 34 BI Mec, Foz do Iguaçu – PR, 36 BIMtz, Uberlandia – MG, e os 3 Q mencionei no RJ.
Sds
Só vale lembrar que a versão mais nova tem proteção a IED (algum que os militares e familiares de militares reclama/reclamavam).
Boa noite Po Juarez, infelizmente pra você eu sei! Sou piloto comercial, mas antes fiz eng mecânica pela UFF.
Tu falou meia dúzia de… mas não explicou nada e nem fontes sobre suas afirmações, reportagem, pesquisas…
Sendo assim, palavras sem uma matéria para corroborar, é desqualificar algo ao vento … isso até o Lula faz!
Se a BAE é tão boa porque o panther é um LMV com mesma motorização?
Você não é o juarez que saiu do DB?
Boa noite.
Não consigo colocar os links sobre o LMV e suas variações com avaliações e testes de alguns países operadores.
Grato
Boa noite Po Juarez, infelizmente pra você eu sei! Sou piloto comercial, mas antes fiz eng mecânica pela UFF.
Bom, o teu caso é mais sério ainda, porque tu não sabe que não sabe, mas é corriqueiro, convivo com engenheiros mecânicos. Ou pelo menos dizem sair da academia dizendo que, mas na verdade na sua maioria esmagadora são energúmenos e analfabetos funcionais, pois não sabem se que ler uma medida de Tork corretamente
Se eu tirar o Cel., O tablet ou o lápis top dá frente acabou o Eng porque a academia robozinhos lobotomizados apertadores de teclado.
Se tu és piloto, e ainda se és piloto militar está te faltando uma dos mais importantes requisitos para a carreira:
HUMILDADE.
Vi bons pilotos perderam a vida por causa disto.
Voltando ao tema, eu te fiz algumas provocações, tu preferiu continuar tentando me desclassificar, ao invés de debater tecnicamente, porque:
Porque, novamente, se eu colocar um bomba de pistões axiais de fluxo variável, um bomba de palhetas, uma válvula load sensing e um caroço de abacate e pedir para ti me alcançar a nota.aba de palhetas, e provável que tu me entregue o caroço do abacate.
Tu falou meia dúzia de… mas não explicou nada e nem fontes sobre suas afirmações, reportagem, pesquisas…
Cidadão em outro tópico eu enumerei passo a passo todas as deficiências e questões que ao meu não são adequadas ao nosso to e ao EB.
Estou com 54 anos, não tenho mais paciência ficar repetindo o obvio. Vá la, leia, se não entender, me pergunte, que eu com a maior das boas vontades e invocando a paciência que eu costumo não ter vou buscar forças e te explicar, ok.
Sendo assim, palavras sem uma matéria para corroborar, é desqualificar algo ao vento … isso até o Lula faz!
Pois, veja novamente você ao invés de colocar seus argumentos técnicos, tu me ofende,me comparando ao Lula, mas é típico da geração de vocês, que lamentavelmente são vazios de conhecimento empírico, de alma e ainda são prepotentes, mas acredite, o tempo vai te ensinar e te mostrar que senhor de todas as verdades.
Eu aproveitar um tópico que está bem fresquinho no Aéreo sobre o 295 scraper que vocês estão discutindo.
Faz algum tempo que eu venho alertando q está anv não cumpre a missão de carroceiro naquele TO. Quase me trucidaram, coma tropa de choque da Airbus, bom, aí o que acontece:
Ta la a anv, não tem como tirar de lá o charuto, pois as estradas não permitem pelo difícil acesso e o pepino tá lá criado por “vocês” engenheiros que compraram um troço q errado.
Se tivesse com um C 115 por exemplo é que brado a estrutura de sustentação do trem de pouso, os graxeiros do PAMA iriam até lá com uma empilhadeira, dois macacos hidráulicos, uma caixa da leve e outra heavy, um macarico de oxi acetileno, fariam uma inspeção visual, solidária a e trariam a anv voando para o PAMA para fazer manutenção definitiva.
Ao contrário do mega Bambi 295 que tem estrutura de compósitos, “ui”, ligas de carbono , “aí” , tudo dimensionado para pistas top bambi by eurobambilandia, com rodovias e logística do lado., então nós temos uma anv sinistrada a 1500 km do nada, no C….u do mundo que talvez tenha que ser cortada em fatias para se tentar remontar novamente, não sei se não vai ter ir para a Espanha.
Agora tal a o pepino deste Charuto, que devia ser enviado no R a b o de que mandou comprar esta B o S T a.
Araribóia, os Aussies estiveram aí antes comprar sua anv de trans. media. Sabem com quem eles falaram:
Como esquadrão e com o PAMA mantenedor da anv, pediram as TOs das células, os boletins técnicos, a diagonal de manutenção e o boleto de disponibilidade.
Sabe qual anv eles compraram:
O C 27, porque:
Porque falaram com graxeiros e não engenheiros.
Isto meu amigo não aparece no Google, nas revistas, nos sites ou nos blogs, isto é REALIDADE.
AHH, OS Peruanos fizeram o mesmo caminho.
O Canadá vi da Barbie II, vulgo LMV vai ser o ,295 do. EB.
Se a BAE é tão boa porque o panther é um LMV com mesma motorização?
Porque a Bae apenas está montando o LMV com um nome bonito para o exército britânico, e como todos nós sabemos até mesmo m e r d a pode ser replicada e precificada.
Você não é o juarez que saiu do DB?
Sim sou eu. Eu não sai, fui suspenso uma trocentas vezes por sinal.
Boa noite.
Carvalho
“Não existe nenhuma relação do tipo de vtr com o clima frio.”
Curiosa a sua colocação. No ECh, todos os blindados tiveram que ser adaptados ao clima e ao solo incluindo os CC. Por isso que os Leopard do Chile são Leopard II A 4 CHL. pois foram adaptado e preparados tanto no seu sistema de lagartas quanto na sua unidade motriz, pra conseguirem operar no deserto enfrentando variações climáticas que em princípio, os CC alemães não suportariam. Logo, seria melhorada a sua unidade motriz pra trabalhar em condições de altimetria superiores aos padrões da cavalaria alemã (que é de onde vieram os do segundo lote) e deste jeito tiveram a nomenclatura “CHL”.
Isso sem contar as adaptações e modificações que sofreriam pra suportar a corrosão provocada pelo deserto que obrigou ao Chile a desenvolver um polímero especial pra revestimento dos seus veículos.
Ok !
Talvez eu tenha entendido mal a sua colocação. Entendi que o LMV somente poderia ser empregado em clima frio.
Abraço